Welding - ETP

January 31, 2019 | Author: Fabricio Ilidio Dias | Category: Hardness, Steel, Corrosion, Alloy, Magnetism
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SETOR SUCROALCOOLEIRO 2010 VOLUME 1

ETP CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PRODUTOS

EMPRESA CERTIFICADA ISO 9001

A Importância da Inspeção no Controle da Qualidade de Fabricação de Equipamentos e Componentes Mecânicos Cada Especificação Técnica de Produto (ETP) que compõe este caderno apresenta um item que lista as inspeções que a Welding recomenda realizar durante e/ou após a fabricação de um componente. Desta forma, tentaremos mostrar através de um breve resumo, e linguagem simplificada, o que a inspeção de fabricação pode nos dar de informação quanto à qualidade do componente que está sendo avaliado. Os eventos de inspeção que abordaremos são: inspeções visual e dimensional; análises química e metalográfica; ensaios mecânicos de tração, dureza, microdureza, impacto, achatamento, expansão e dobramento; ensaios não destrutivos por partículas magnéticas, líquidos penetrantes e ultrassom. Existem outras inspeções que eventualmente são aplicadas, mas não fazem parte da nossa abordagem neste momento. Inspeção Visual

A inspeção visual, no nosso entender, é uma inspeção de importância excepcional e deve sempre preceder qualquer outra inspeção. Com ela pode-se perceber rapidamente uma ausência de rastreabilidade na identificação do componente, um mau acabamento de usinagem, um reparo de solda que não poderia ter sido feito, presença de trincas, irregularidades em corpos-de-prova apensos em peças fundidas, problemas causados pelo manuseio e estocagem da peça, desvios dimensionais grosseiros, além de várias outras não conformidades. Portanto é uma inspeção que sistematicamente tem que ser feita pelo inspetor em qualquer etapa de fabricação da peça, e não apenas quando a peça está acabada e pronta para expedição. Inspeção Dimensional

O que se objetiva com essa inspeção é a verificação da conformidade dimensional do componente com o desenho/projeto. O primeiro passo a ser dado é a verificação do desenho quanto à sua revisão, pois não é incomum uma peça ser fabricada tendo por base um desenho com revisão desatualizada. Com a conformidade dimensional espera-se evitar situações nas quais não se consegue montar peças de um conjunto por estas se encontrarem com desvios maiores que os permitidos no projeto. Exemplos da importância da inspeção dimensional podem ser dados na verificação do passo dos frisos de camisas de moenda, bagaceiras e pentes - que, se apresentarem divergências, podem facilitar fraturas e desgastes prematuros; na interferência de montagem dos componentes de correntes transportadoras (laterais, pinos, buchas) e na montagem de camisas com eixos de moenda, quando, se houver excesso de aperto, pode gerar tensões que facilitam a ruptura destes componentes; na qualidade de usinagem de engrenagens e pinhões, que pode provocar contato/folga de engrenamento deficiente e diminuir a vida útil do equipamento com o surgimento de pitting  e trincas; em desvios dimensionais de componentes rotativos, como por ex. eixos, que podem gerar aquecimento por excesso de atrito, além de vários outros. Desta forma, a inspeção dimensional de componentes usinados, equipamentos caldeirados, soldas, etc, é tida como uma inspeção imprescindível em qualquer situação. Análise Química

A análise química de materiais metálicos (ferrosos e não ferrosos) normalmente é realizada através de espectrometria, seja ela por difração de raios-x (técnica empregada pela Welding), emissão óptica, plasma ou absorção atômica. Com essa análise consegue-se determinar a composição química do material e enquadrá-lo em normas como ASTM (USA), SAE (USA), ABNT (Brasil), DIN (Alemanha), AFNOR (França), JIS (Japão), BS (Inglaterra), entre outras. Esse tipo de análise se torna importante, já que aços de composições químicas diferentes podem, por exemplo, atingir a mesma dureza, mas pela ausência de alguns elementos químicos podem ter outras propriedades mecânicas, resistência à corrosão e soldabilidade comprometidas. Como exemplo clássico para aços inoxidáveis, temos que a diferença básica entre o aço AISI 316 e o AISI 304 está no teor de molibdênio (2% a 3% no primeiro e ausência no segundo), fator que altera fortemente a sua resistência à corrosão. Ou entre o AISI 304 e o AISI 304 L, posto que no primeiro o teor de carbono permitido é de 0,03% a 0,08% e no segundo no máximo 0,03%, daí que uma eventual troca do segundo pelo primeiro poderia

A Importância da Inspeção no Controle da Qualidade de Fabricação de Equipamentos e Componentes Mecânicos Cada Especificação Técnica de Produto (ETP) que compõe este caderno apresenta um item que lista as inspeções que a Welding recomenda realizar durante e/ou após a fabricação de um componente. Desta forma, tentaremos mostrar através de um breve resumo, e linguagem simplificada, o que a inspeção de fabricação pode nos dar de informação quanto à qualidade do componente que está sendo avaliado. Os eventos de inspeção que abordaremos são: inspeções visual e dimensional; análises química e metalográfica; ensaios mecânicos de tração, dureza, microdureza, impacto, achatamento, expansão e dobramento; ensaios não destrutivos por partículas magnéticas, líquidos penetrantes e ultrassom. Existem outras inspeções que eventualmente são aplicadas, mas não fazem parte da nossa abordagem neste momento. Inspeção Visual

A inspeção visual, no nosso entender, é uma inspeção de importância excepcional e deve sempre preceder qualquer outra inspeção. Com ela pode-se perceber rapidamente uma ausência de rastreabilidade na identificação do componente, um mau acabamento de usinagem, um reparo de solda que não poderia ter sido feito, presença de trincas, irregularidades em corpos-de-prova apensos em peças fundidas, problemas causados pelo manuseio e estocagem da peça, desvios dimensionais grosseiros, além de várias outras não conformidades. Portanto é uma inspeção que sistematicamente tem que ser feita pelo inspetor em qualquer etapa de fabricação da peça, e não apenas quando a peça está acabada e pronta para expedição. Inspeção Dimensional

O que se objetiva com essa inspeção é a verificação da conformidade dimensional do componente com o desenho/projeto. O primeiro passo a ser dado é a verificação do desenho quanto à sua revisão, pois não é incomum uma peça ser fabricada tendo por base um desenho com revisão desatualizada. Com a conformidade dimensional espera-se evitar situações nas quais não se consegue montar peças de um conjunto por estas se encontrarem com desvios maiores que os permitidos no projeto. Exemplos da importância da inspeção dimensional podem ser dados na verificação do passo dos frisos de camisas de moenda, bagaceiras e pentes - que, se apresentarem divergências, podem facilitar fraturas e desgastes prematuros; na interferência de montagem dos componentes de correntes transportadoras (laterais, pinos, buchas) e na montagem de camisas com eixos de moenda, quando, se houver excesso de aperto, pode gerar tensões que facilitam a ruptura destes componentes; na qualidade de usinagem de engrenagens e pinhões, que pode provocar contato/folga de engrenamento deficiente e diminuir a vida útil do equipamento com o surgimento de pitting  e trincas; em desvios dimensionais de componentes rotativos, como por ex. eixos, que podem gerar aquecimento por excesso de atrito, além de vários outros. Desta forma, a inspeção dimensional de componentes usinados, equipamentos caldeirados, soldas, etc, é tida como uma inspeção imprescindível em qualquer situação. Análise Química

A análise química de materiais metálicos (ferrosos e não ferrosos) normalmente é realizada através de espectrometria, seja ela por difração de raios-x (técnica empregada pela Welding), emissão óptica, plasma ou absorção atômica. Com essa análise consegue-se determinar a composição química do material e enquadrá-lo em normas como ASTM (USA), SAE (USA), ABNT (Brasil), DIN (Alemanha), AFNOR (França), JIS (Japão), BS (Inglaterra), entre outras. Esse tipo de análise se torna importante, já que aços de composições químicas diferentes podem, por exemplo, atingir a mesma dureza, mas pela ausência de alguns elementos químicos podem ter outras propriedades mecânicas, resistência à corrosão e soldabilidade comprometidas. Como exemplo clássico para aços inoxidáveis, temos que a diferença básica entre o aço AISI 316 e o AISI 304 está no teor de molibdênio (2% a 3% no primeiro e ausência no segundo), fator que altera fortemente a sua resistência à corrosão. Ou entre o AISI 304 e o AISI 304 L, posto que no primeiro o teor de carbono permitido é de 0,03% a 0,08% e no segundo no máximo 0,03%, daí que uma eventual troca do segundo pelo primeiro poderia

causar sensitização em regiões soldadas e comprometer a vida útil do equipamento. Outro exemplo, agora quanto a aços baixa-liga, pode ser dado na fabricação de rodetes, pois a maior parte dos fabricantes oferece a liga de aço SAE 8640, entretanto, aços SAE 4340 apresentam desempenho muito superior por proporcionar tensões de escoamento mais elevados. No caso de bagaceiras, usinas que possuem solos abrasivos não conseguem que estas tenham bom desempenho até o final da safra quando usam o material convencional na fabricação destas peças (aço manganês SAE 1052), mas podem obter um ótimo desempenho quando usam aço SAE 4330. O conhecimento da composição química é essencial na soldabilidade de ligas de ferro, pois quem determina essa soldabilidade é o carbono equivalente (número que representa o teor de carbono somado à influência de outros elementos de liga). Desta forma, conhecer a composição química de componentes que serão soldados é essencial. Análise Metalográfica

A análise metalográfica é útil para avaliar uma gama enorme de parâmetros microestruturais dos materiais. Com ela podemos avaliar as microestruturas que apontam a qualidade dos tratamentos térmicos (principalmente de aços); o nível de impurezas, através de análise quantitativa e qualitativa das inclusões, que indica a qualidade de fundição; a qualidade de tratamentos termoquímicos como por ex. cementação, muito utilizados em engrenagens e pinhões de redutores e buchas de correntes transportadoras) e nitretação. A qualidade dos ferros fundidos cinzentos e nodulares é basicamente checada através da análise metalográfica. Nela se verifica o tamanho, o formato e a distribuição dos veios de grafita (ferro cinzento) ou nódulos (ferro nodular), que indicam a resistência mecânica do material; a presença de carbonetos de cromo que é, por ex., nociva à aplicação da solda dura de revestimento em camisas de moenda. A análise metalográfica também é de importância fundamental na verificação da qualidade de fabricação de tubos com costura (tubos de construção soldada), pois normalmente é exigido tratamento térmico após a sua fabricação. Neste caso é possível constatar se esse processo foi realizado ou não, já que caso não tenha ocorrido pode provocar rompimento do tubo durante o mandrilamento e, também, ocorrer corrosão preferencial na costura devido ao tipo da sua microestrutura na região soldada. Para realizar essa análise, normalmente retira-se uma pequena amostra para verificação em laboratório. Entretanto, se isso não for possível, existem técnicas que podem ser empregadas para realizar a análise, preparando-se uma região na própria peça para ser observada (metalografia de campo). Ensaio de tração

O ensaio de tração consiste na aplicação de carga de tração uniaxial crescente em um corpode-prova específico até a ruptura. No ensaio, mede-se a variação do comprimento do corpo-deprova em função da carga aplicada. Trata-se de ensaio amplamente utilizado na indústria de componentes mecânicos, devido à vantagem de fornecer dados quantitativos das características mecânicas do material. Entre as principais, destacam-se: limite de resistência à tração, limite de escoamento, módulo de elasticidade, módulo de resistência, módulo de tenacidade, ductilidade (através do alongamento e redução de área), coeficiente de encruamento e coeficiente de resistência. Esse ensaio é essencial para checar se o material possui a resistência mecânica especificada em projeto. Neste aspecto, o limite de escoamento, que é a transição do comportamento elástico para o plástico, é a propriedade focada, já que os projetos normalmente são baseados nessa informação. Esse ensaio é muito comum de ser empregado na verificação da resistência mecânica de aços fundidos (rodetes, bagaceiras, engrenagens, carcaças de turbinas), aços forjados (eixos, pinhões, engrenagens), aços laminados (chapas para balões de caldeiras, palhetas e prisioneiros de turbinas), ferros fundidos (camisas de moenda), etc. Utilizar componentes com limite de resistência à tração e/ou limite de escoamento abaixo do previsto em projeto pode provocar problemas, como deformações permanentes (plásticas), trincas de fadiga, fraturas catastróficas ou desgaste prematuro.

Ensaio de dureza

O ensaio de dureza consiste na impressão de uma marca feita na superfície da peça pela aplicação de pressão com uma ponta de penetração. A medida da dureza do material, ou da dureza de superfície, é dada em função das características da marca da impressão e da carga aplicada em cada tipo de ensaio de dureza. A dureza de um material é uma propriedade mecânica cujo conceito se segue à resistência que um material apresenta à formação de uma marca permanente quando pressionado por outro material ou por marcadores padronizados. Os ensaios de dureza por penetração comumente empregados em componentes mecânicos são: Dureza Brinell, Dureza Rockwelll e Dureza Vickers. Outros tipos de dureza por penetração e outros tipos de ensaios, por exemplo, por rebote, também são empregados. Apenas para uma breve ilustração citamos alguns tipos de ensaios de dureza mais usados na inspeção de componentes mecânicos: - Brinell: Esfera de aço Ø 10mm com carga de 3.000 kgf: Aplicada usualmente para camisas de moenda. - Brinell: Esfera de aço (ou tungstênio) Ø 2,5mm com carga de 187,5 kgf: Aplicada para aços de baixa e média resistência mecânica e ferros fundidos (rodetes, bagaceiras, pentes, eixos de moenda, etc). - Brinell: Esfera de aço Ø 2,5mm com carga de 62,5 kgf: Aplicada para ligas de cobre (casquilhos, buchas de bronze). - Vickers: Pirâmide de diamante de base quadrada com cargas que podem variar de 5 a 100 kgf: Aplicada a todos os materiais metálicos com quaisquer durezas. - Rockwell C – Diamante esferocônico (120º) com cargas de150 kgf. Aplicada para aços de alta resistência mecânica (peças cementadas ou nitretadas, aços baixa-liga beneficiados, etc). Nota: Existe uma grande diversidade de durezas Rockwell variando-se o penetrador (diamante  ou esfera de diferentes diâmetros) e a carga, que podem ser identificadas pelas letras A, B, C, D, E, F, G, H, K, L, M, P, R, S e V .

De certa forma o ensaio de dureza é extremamente versátil e útil, já que permite ser executado preparando-se a superfície da própria peça, sem a necessidade de corpos-de-prova apensos ou extraídos de sobremetal. Existe uma regra empírica através da qual se pode converter dureza Brinell em limite de resistência à tração para alguns tipos de materiais. O fator de conversão para aços doces é L.R (kgf/mm2 ) = 0,36 x dureza HB. Ensaio de Microdureza

Em algumas situações práticas ocorre a necessidade de determinação de dureza de superfícies/películas muito delgadas (ex. camada de revestimento de cromo duro), ou de pequenas áreas onde se devem fazer várias medições (ex.: determinação de camadas cementadas em dentes de engrenagens de redutores ou mapeamento de ZAC de soldas). Desta forma, o ensaio de microdureza, por utilizar cargas muito baixas (menores que 1 kgf) e penetradores de diamante, produz uma impressão microscópica que somente pode ser medida com auxílio de grandes aumentos no campo visual, que viabiliza o ensaio. Esse ensaio é largamente empregado na determinação da profundidade das camadas cementadas de buchas, engrenagens e pinhões, da têmpera superficial de pinos de correntes transportadoras, da dureza de cromo duro eletrodepositado, do mapeamento de zona de transição de soldas, entre outras. Ensaio de Impacto

O comportamento dúctil-frágil de materiais pode ser amplamente caracterizado por ensaios de impacto. A carga nesses ensaios é aplicada na forma de esforços por choque (dinâmicos), devido ao impacto obtido por meio da queda de um martelete ou pêndulo de uma determinada altura sobre o corpo-de-prova a examinar. Os ensaios mais conhecidos são denominados Charpy (USA) e Izod (Europa), dependendo da configuração geométrica do entalhe e do modo de fixação do corpo-de-prova na máquina. Como resultado do ensaio, obtém-se a energia absorvida pelo material até a fratura. Ao contrário do que muitos pensam, o ensaio de impacto não deve ser aplicado apenas a componentes que operam sob impacto ou possibilidade de impacto. Esse ensaio serve para avaliar a tenacidade do material, que é uma importante propriedade mecânica e está diretamente relacionada ao comportamento do material quanto à propagação de trincas. No mercado sucroalcooleiro, normalmente executam-se ensaios de impacto em aços forjados para eixos em geral, rotores, palhetas e prisioneiros de turbinas, pinhões etc.

Ensaios de Achatamento e Expansão

Os ensaios de achatamento e expansão são largamente utilizados no controle da qualidade de fabricação de tubos, principalmente de tubos com costura, pois são muito importantes na determinação da ductilidade da região caldeada. O ensaio de achatamento consiste em realizar um achatamento a frio de um segmento longitudinal de tubo, com comprimento maior ou igual a 2 1/2” para tubos sem costura e maior que 4” para tubos com costura. Nos tubos com costura, a região da costura deve ficar posicionada a 90 graus em relação à direção de aplicação da carga. O ensaio deve prosseguir até o tubo romper, ou suas paredes opostas se encontrarem. Para ser aprovado, o tubo achatado não pode apresentar rompimento ou mostrar defeitos na solda ou no material base. No ensaio de expansão um segmento longitudinal maior ou igual a 100mm deve ter uma extremidade expandida por um cone metálico de 60 graus, até que a sua extremidade atinja um aumento de diâmetro que é definido pela proporção entre os diâmetros interno/externo e pelo tipo de material. Para aprovação, o tubo expandido não pode apresentar trincas ou outras não conformidades provocadas pela expansão. Com a realização desses ensaios é possível identificar tubos com deficiência de ductilidade do material base e da região caldeada, evitando-se problemas de ruptura durante o mandrilamento ou durante operação. Ensaios de Dobramento

Dentro do contexto das ETPs que serão apresentadas, o ensaio de dobramento é aplicado basicamente na qualificação de soldadores e de procedimentos de soldagem. O objetivo desse ensaio é determinar o grau de sanidade e ductilidade das juntas soldadas em chapas e tubos, feitas especificamente para qualificar procedimentos de soldagem ou soldadores. O ensaio consiste em realizar o dobramento de corpos-de-prova soldados e cortados como tiras transversais à solda, contendo a solda em sua região central, apoiados em rolos. A aplicação de carga (não monitorada) é feita através de um cutelo com raio de 38mm na sua extremidade, forçando o corpo-de-prova entre os rolos. Nesse ensaio, a solda e a zona afetada pelo calor (ZAC) devem estar completamente contidas na parte dobrada do corpo-de-prova, caracterizada após o teste. Os corpos-de-prova após o dobramento não devem apresentar defeitos visíveis na solda, ou na ZAC, maiores que 3,0mm, medidos em qualquer direção na superfície convexa dos mesmos. Eventuais trincas verificadas nos cantos do corpo-de-prova dobrado não devem ser consideradas, a menos que constituam evidência clara de serem resultado da presença de inclusão de escória ou de outros defeitos internos das juntas soldadas. Ensaios por Líquidos Penetrantes

Esse ensaio não destrutivo, pela sua baixa complexidade de execução, é um dos mais utilizados na detecção de trincas em componentes mecânicos e de porosidade em soldas e em materiais fundidos. O ensaio por líquidos penetrantes baseia-se na penetração de líquidos em trincas ou outros defeitos de superfície de peças, por ação do fenômeno da capilaridade, e é aplicado, portanto, na verificação de trincas superficiais difíceis de serem observadas a olho nu. É muito utilizado na inspeção de soldas (raiz e acabamento) e em materiais não magnetizáveis, já que estes não permitem a realização do ensaio por partículas magnéticas. Por este motivo é frequentemente aplicado na detecção de trincas em aços inox austeníticos (ex. AISI 304, AISI 316). Outro campo com ampla aplicação desse ensaio é na manutenção preventiva das indústrias, com atenção especial na inspeção de vasos de pressão (região das soldas) para enquadramento na NR13. Ensaios por Partículas Magnéticas

A inspeção por partículas magnéticas é um ensaio não destrutivo utilizado para detectar trincas ou defeitos em materiais magnetizáveis, através do qual é possível visualizar defeitos superficiais e, em alguns casos, subsuperficiais. Apresenta características como simplicidade no princípio, facilidade de aplicação, liberdade de restrições quanto a tamanho, forma, composição e tratamento térmico dos materiais inspecionados, com a ressalva de que devem ser magnéticos. A técnica consiste na magnetização das partes da peça (ou dela toda), aplicando-se logo em seguida partículas magnéticas (óxido de ferro) na forma de pó ou, normalmente, em suspensão em querosene ou em líquido de baixa tensão superficial (água) misturada com distensor. Se o

corpo apresentar alguma descontinuidade superficial ou subsuperficial (até 4 mm da superfície), as partículas magnéticas forçarão a passagem do campo magnético para fora do corpo, formando um campo de fuga que irá atrair as partículas magnéticas. As partículas formam uma indicação visível da localização e da extensão do defeito. Esse ensaio é intensamente aplicado na detecção de trincas em peças de aço fundido (ex. carcaças de turbinas, rodetes, bagaceiras, pentes, castelos, etc) e de aços forjados e laminados (ex. eixos em geral, engrenagens, pinhões, curvas e conexões etc) Ensaio por Ultrassom

O princípio da inspeção por ultrassom baseia-se no fenômeno de reflexão de ondas acústicas quando encontram obstáculos à sua propagação, dentro do material. A onda será refletida e retornará até a sua fonte geradora, se o obstáculo estiver numa posição normal (perpendicular) em relação ao feixe sônico. O ultrassom é o método de ensaio não destrutivo mais utilizado mundialmente para verificação de descontinuidades internas nos materiais. Geralmente, as dimensões reais de uma descontinuidade interna podem ser estimadas com uma razoável precisão através da altura dos ecos refletidos, fornecendo meios para que a peça possa ser aceita, ou rejeitada, com base nos critérios de aceitação da norma aplicável. As maiores aplicações desse ensaio estão relacionadas à inspeção de fabricação de peças fundidas, forjados,laminados, medições de espessura, além da detecção e medição da profundidade de trincas superficiais, estas relacionadas à inspeção preventiva. No setor sucroalcooleiro a inspeção ultrassônica é muito utilizada na inspeção de fabricação de rodetes, carcaças de turbinas, válvulas, engrenagens, pinhões, eixos, soldas de campo, caldeiras e vasos de pressão. Uma grande vantagem é o seu emprego na inspeção de soldas de tubulações de vapor realizadas em campo como substituição ao ensaio radiográfico, evitando-se a necessidade de evacuar a área de trabalho. A sua aplicação é extremamente necessária, por exemplo, na detecção de trincas em eixos de moenda cujas camisas não vão ser sacadas. Com essa técnica é possível varrer a região do eixo, que está inacessível devido à camisa montada, para verificar a existência de trincas nessa área. Por outro lado, existem algumas limitações para esse ensaio, como por exemplo não poder ser empregado em materiais com alta atenuação acústica, como ferro fundido cinzento (ex. camisas de moenda), metais não ferrosos (ex. casquilhos de bronze), aços sem tratamento térmico (microestrutura grosseira). Peças de geometria complexa dificultam a realização do ensaio, pois a técnica requer que a região a ser varrida tenha superfícies paralelas. Altas temperaturas também dificultam a sua aplicação. O acabamento superficial é um limitante, já que alta rugosidade superficial devido a riscos ou corrosão não permite a perfeita acomodação do transdutor (cabeçote) na superfície, o que afeta a emissão das ondas ultrassônicas pelo mesmo. Um exemplo clássico dessa situação é na já citada inspeção de eixos de moenda, quando é necessário posicionar o transdutor nas suas mangas e região do colarinho/flange e essas superfícies frequentemente se encontram com riscos e corrosão.

Pesquisa Bibliográfica

AMAURI G, Jaime A., Carlos A. Ensaios dos Materiais . LTC Editora, RJ, 2000. ASTM E8M-95ª – Test Methods For Tension Testing of Metallic Materiais. American Society for Testing and Materials (1995). ASTM E10-93 – Test Methods for Brinell Hardness of Metallic Materials. America Society for Testing and Materials (1993). ASTM E18-94 – Test Methods for Rockwell Hardness and Rockwell Superficial Hardness of Metallic Materials. America Society for Testing and Materials (1994). ASTM E92-82(92) – Test Methods for Vickers Hardness of Metallic Materials. America Society for testing and Materials, 1982 (1992). ASTM E190-92 – Test Method for Guided Bend Test for Ductility of Welds. American Society for Testing and Materials, 1982 (1992). ASTM E23-94a – Test Methods for Notched Bar Impact Testing of Metallic Materials. American Society for Testing and Materials (1994). ANDERSON, J.C.; Leaver, K. D.; Rawlings & Alexander J.M.; Materials Science. Chapman & Hall, 4.ª edição, 1991. ASKELAND, D.R. The Science and Engineering of Materials. Chapman & Hall, 3.ª edição (1996). SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos . Editora Edgard Blucher Ltda., 6.ª edição (1995). ASTM A609-97. Pratice For Castings, Carbon, Low-Alloy, and Martensitic Stainless Stell, Ultrasonic Examination Thereof. ATSM E 709 – 08 Guide For Magnetic Particle Testing. ASTM E 165 – 02 Test Method For Liquid Penetrant Examination.

Índice Nº de Identificação

Descrição

ETP 010-04 .......................................Camisa de Ferro Fundido Cinzento ETP 011-04........................................Camisa de Ferro Fundido Nodular ETP 020-04........................................Bagaceira de Aço Baixa Liga ETP 021-04........................................Bagaceira de Aço Ligado ao Manganês ETP 030-04........................................Pente de Ferro Fundido Cinzento ETP 031-04........................................Pente de Aço Fundido ETP 032-03........................................Pente de Chapa de Aço ETP 033-03........................................Faca para Picador ETP 034-02........................................Faca De Corte De Base ETP 035-01........................................Martelo para Desfibrador ETP 040-05........................................Rodete de Aço Fundido Baixa-Liga ETP 050-04........................................Luva de Ferro Fundido Cinzento ETP 060-04........................................Engrenagem de Aço Fundido ETP 061-03........................................Engrenagem de Construção Soldada ETP 070-04........................................Casquilho de Bronze Fundido ETP 091-04........................................Pinhão de Aço Forjado ETP 100-04........................................Eixo Forjado de Aço Médio-Carbono ETP 101-04........................................Eixo-Palito Forjado de Aço Médio-Carbono ETP 104-04........................................Barra de Aço Baixa-Liga, Forjada a Quente ETP 105-06........................................Eixo de Oscilação ETP 106-06........................................Barra de Aço Médio-Carbono ETP 107-01........................................Prisioneiro Olhal ETP 108-01........................................Prisioneiro Olhal ETP 109-01........................................Prisioneiro Olhal ETP 110-01........................................Porca para Prisioneiro Olhal ETP 122-06........................................Corrente Transportadora (Arraste) ETP 123-05........................................Corrente Transportadora (de Rolos) ETP 140-05........................................Barra Chata Resistente ao Desgaste - Aço SAE 5160 ETP 141-03........................................Barra Chata Resistente ao Desgaste - Aço SAE 1045 ETP 150-04........................................Parafuso Forjado de Alta Resistência Mecânica ETP 180-04........................................Tubo de Aço Baixo-Carbono, com Costura ETP 182-04........................................Tubo de Aço Carbono, sem Costura ETP 184-05........................................Tubo para Coletor de Vapor de Caldeira ETP 185-05........................................Tubo para Coletor de Vapor de Caldeira ETP 186-02........................................Tubo para Coletor de Vapor de Caldeira ETP 187-05........................................Tubo para Serpentina de Superaquecedor Grau T11 ETP 188-05........................................Tubo para Serpentina de Superaquecedor Grau T22 ETP 189-04........................................Tubo para Serpentina de Superaquecedor Grau T91 ETP 190-05........................................Tubo de Aço Carbono, sem Costura, ETP 192-03........................................Tubo de Aço Baixa-Liga, com Costura ETP 193-03........................................Tubo de Aço Baixa-Liga, com Costura ETP 195-01........................................Tubo para Serpentina de Superaquecedor ETP 196-02........................................Tubo de Aço Inoxidável Austenítico, com Costura ETP 210-05........................................Conexão Forjada para Tubulação de Vapor – Gr WPB ETP 211-04........................................Conexão Forjada para Tubulação de Vapor – Gr WP11 ETP 212-04........................................Conexão Forjada para Tubulação de Vapor – Gr WP12 ETP 213-04........................................Conexão Forjada para Tubulação de Vapor – Gr WP22 ETP 214-04........................................Conexão Forjada para Tubulação de Vapor –234 Gr ETP 240-03........................................Conexão ou Corpo Fundido em Aço Carbono Gr WCB ETP 241-03........................................Conexão ou Corpo Fundido em Aço Carbono Gr WC1 ETP 242-03........................................Conexão ou Corpo Fundido em Aço Carbono Gr WC6 ETP 243-03........................................Conexão ou Corpo Fundido em Aço Carbono Gr WC9

ETP 010-04 Especificação Técnica de Produto:

Camisa de Ferro Fundido Cinzento para Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de camisa de ferro fundido cinzento, para moenda de cana-de-açúcar. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Ferro fundido cinzento com requerimento especial de dureza. 2.2. Composição Química  C 2,9 a 3,3

Elementos (% em Peso) Si P S 1,5 0,15 0,12 a (máx.) (máx.) 1,8

Mn 0,6 a 0,8

Cr 0,2 a 0,4

Cu 0,5 a 0,7

Nota 1: A composição química foi formulada como sugestão. Alteraç ão  significativa deverá ser acordada previamente com o cliente. Os  teores de Fósforo (P) e Enxofre (S) deverão estar  necessariamente dentro da faixa especificada.

2.3. Características Microestruturais  2.3.1 Matriz: perlítica com lamelas finas e compactas. Presença de ferrita é indesejável, porém, tolera-se até 5% desta fase na matriz.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência: ............................ ... 225 MPa (mín.) Dureza:...................................................... . 180 a 240 HB Nota 3: Os corpos-de-prova devem ser fundidos apensos, com espessura  mínima de 50 mm, comprimento de 150 a 250 mm e usinados  conforme croqui Tipo A ou Tipo B da norma ASTM A 48/A 48M-03. Deverão ser previstos pelo menos três corpos-de-prova. O ensaio  de tração deverá ser executado conforme norma ASTM A 370-03.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A camisa deverá ser fornecida em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante. 3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio. 4. Atuação da Welding 4.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda, serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Dimensional de interferência com o eixo; Dimensional geral; Dimensional de centralização da camisa no eixo após montagem. • • •

2.3.2. Veios de Grafita: predominância do formato tipo VII, distribuição tipo A (uniforme e orientação aleatória), tamanho 3 a 5 predominante (ASTM A 247-98).

• • • •

2.3.4. Carbonetos: admitem-se até 3% de carbonetos livres, não alinhados ou formando rede. Nota 2: A amostra para análise metalográfica será retirada na crista de um  friso, da extremidade com maior dureza.

4.2. O fabricante deverá apresentar os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material, assim como os controles dimensionais.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 011-04 Especificação Técnica de Produto:

Camisa de Ferro Fundido Nodular para Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de camisa de ferro fundido nodular, para moenda de cana-de-açúcar. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Ferro fundido nodular conforme norma DIN 1693 -77 parte 2 Grau GGG 60, material n.º 0.7060, com requerimento especial de dureza. 2.2. Composição Química  C 3,50 a 3,70

Elementos (% em Peso) Mn Si P S 0,40 2,20 0,10 0,01 a a (máx.) (máx.) 0,60 2,60

Cu 0,40 a 0,80

Nota 1: A composição química foi formulada como sugestão. Alteraç ão  significativa deverá ser acordada previamente com o cliente. Os  teores de Fósforo (P) e Enxofre (S) deverão estar  necessariamente dentro da faixa especificada.

2.3. Características Microestruturais  2.3.1 Matriz: perlítica com lamelas finas e compactas. Toleram-se até 10% de ferrita na matriz. 2.3.2 Nódulos de grafita: formato tipo I, com predominância mínima de 85%. Toleram-se até 15% do formato tipo II. Tamanho 6 predominante, de acordo com a norma ASTM A 247-98. 2.3.4 Carbonetos: admitem-se até 3% de carbonetos livres, não alinhados ou formando rede. Nota 2: A amostra para análise metalográfica será retirada na crista de um  friso, da extremidade com maior dureza.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência: ............................ 550 MPa (mín.) Limite de Escoamento:........................... 340 MPa (mín.) Alongamento: .............................................. . 3,0% (mín.) Dureza:...................................................... 190 a 270 HB Nota 3: O ensaio de tração deverá ser executado conforme norma ASTM  A 370-03a em corpo-de-prova fundido como extensão da camisa e  dimensões de acordo com a norma DIN 1693-77 parte 2, figura 1, formato 2. A usinagem deverá ser conforme norma DIN 50125.-77. Deverão ser previstos pelo menos três corpos-de-prova.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A camisa deverá ser fornecida em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante. 3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio. 4. Atuação da Welding 4.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda, serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Dimensional de interferência com o eixo; Dimensional geral; Dimensional de centralização da camisa no eixo após montagem. • • • • • • •

4.2. O fabricante deverá apresentar os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material, assim como os controles dimensionais.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 020-04 Especificação Técnica de Produto:

Bagaceira de Aço Baixa Liga para Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de bagaceira em aço fundido baixa liga, para moenda de cana-de-açúcar.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A bagaceira deverá ser fornecida em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante.

2. Material e Manufatura

3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio para as partes usinadas.

2.1. Classificação do Material  Aço fundido de alta resistência, médio carbono, baixa liga, conforme sub-itens 2.2 a 2.4. 2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J404-Fev.91, material SAE4340. C 0,38 a 0,43

Mn 0,60 a 0,80

Elementos (% em Peso) S Si Ni 0,15 1,65 0,035 0,04 a a (máx.) (máx.) 0,35 2,00 P

Cr 0,70 a 0,90

Mo 0,20 a 0,30

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fundição a peça deverá ser submetida a tratamento térmico de normalização e revenimento, para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz bainítica e tamanho de grão austenítico 6 ou menor (ASTM E 112-04). Nota 1: Não é desejável ma triz mista (bainita / perlita / ferrita), nem  colônias de perlita.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:................................ 725 MPa (mín.) Limite de Escoamento: .............................. 585 MPa (mín.) Alongamento:.................................................... 17% (mín.) Redução de Área:............................................. 35% (mín.) Dureza: ......................................................... 220 a 260 HB Nota 2: Propriedades mecânicas definidas conforme norma ASTM A148-  03 Grau 105-85. Os corpos-de-prova deverão ser fundidos apensos, com a geometria que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a, figura 1. Os ensaios mecânicos deverão ser realizados conforme  norma ASTM A 370-03a.

4. Ensaios-Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções: 4.1. Inspeção Visual  Esta inspeção deverá ser realizada após acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme norma MSS SP- 55-2001. 4.2. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95, após acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme norma ASTM E 125-93, Nível 2, isento de descontinuidades lineares relevantes. Nota 3: Eventual mente poderá ser realizada inspeção po r partículas  magnéticas coloridas ou líquidos penetrantes, conforme norma  ASTM E 165-95. No caso de líquidos penetrantes o critério de  aceitação será conforme norma CCH 70.2-79, parte PT 70.2, classe 4, isento de descontinuidades lineares relevantes.

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional. • • • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 021-04 Especificação Técnica de Produto:

Bagaceira de Aço Ligado ao Manganês para Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de bagaceira em aço fundido ligado ao Manganês, para moenda de cana-de-açúcar.

3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 – grau médio, para as partes usinadas.

2. Material e Manufatura

4. Ensaios-Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções:

2.1. Classificação do Material  Aço fundido, médio carbono, ligado ao manganês, conforme sub-itens 2.2 a 2.4. 2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J403-Maio92, material SAE1552. C 0,47 a 0,55

Elementos (% em Peso) Mn P S 1,20 0,040 0,050 a (máx.) (máx.) 1,50

4.1. Inspeção Visual  Esta inspeção deverá ser realizada após acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme norma MSS SP 55-2001. 4.2. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95, após acabamento final da peça. Critério de aceitação:  Conforme norma ASTM E 125-93, Nível 2, isento de descontinuidades lineares relevantes.

Si 0,15 a 0,35

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fundição a peça deverá ser submetida a tratamento térmico de normalização e revenimento, para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz perlítica com lamelas finas e compactas e ferrita. Tamanho de grão austenítico: 6 ou menor (ASTM E 112-04). 2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:................................ 680 MPa (mín.) Limite de Escoamento: .............................. 490 MPa (mín.) Alongamento:.................................................... 17% (mín.) Redução de Área:............................................. 35% (mín.) Dureza: ......................................................... 220 a 260 HB Nota 1: Os corpos -de-prova deve rão ser fundidos ape nsos, co m a  geometria que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a, figura  1. Os ensaios mecânicos deverão ser realizados conforme norma  ASTM A 370-03a.

Nota 2: Eventual mente poderá ser realizada inspeção po r partículas  magnéticas coloridas ou líquidos penetrantes, conforme norma  ASTM E 165-95.No caso de líquidos penetrantes o critério de  aceitação será conforme norma CCH 70.2-79, parte PT 70.2, classe 4, isento de descontinuidades lineares relevantes.

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional. • • • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A bagaceira deverá ser fornecida em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 030-04 Especificação Técnica de Produto:

Pente de Ferro Fundido Cinzento para Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de pente de ferro fundido cinzento, para moenda de cana-de-açúcar.

Limite de Resistência: ............................... 225 MPa (mín.) Dureza:.......................................................... 180 a 240 HB Nota 2: O ensaio de tração deverá ser executado conforme a norma ASTM  A 370-03a.

2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Ferro fundido cinzento conforme norma ASTM A 48/A 48M-03, Classe 225A ou 225B, com requerimento especial de dureza. 2.2. Composição Química  C 2,90 a 3,20

2.4. Propriedades Mecânicas 

Elementos (% em Peso) Mn Si P 0,45 1,6 0,15 a a (máx.) 0,70 2,0

3. Requisitos Dimensionais 3.1. O pente deverá ser fornecido em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante. 3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio, para as partes usinadas.

S 0,12 (máx.)

4. Atuação da Welding

Nota 1: A composição química foi formulada como sugestão. Alteraç ão  significativa deverá ser acordada previamente com o cliente. Os teores de Fósforo (P) e Enxofre (S) deverão estar  necessariamente dentro do limite especificado.

2.3. Características Microestruturais 

4.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Ensaio de dureza; Dimensional.



2.3.1 Matriz: perlítica com lamelas finas e compactas. Presença de ferrita é indesejável, porém, tolera-se até 5% desta fase na matriz. 2.3.2. Veios de Grafita: predominância do formato tipo VII, distribuição tipo A (uniforme e orientação aleatória), tamanho 3 a 5 predominantes (ASTM A 247-98).

• •

4.2. O fabricante deverá apresentar os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material, assim como os controles dimensionais.

2.3.4. Carbonetos: admitem-se até 3% de carbonetos livres, não alinhados ou formando rede.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

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ETP 031-04 Especificação Técnica de Produto:

Pente de Aço Fundido para Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de pente em aço carbono fundido, para moenda de cana-de-açúcar.

3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio, para as partes usinadas.

2. Material e Manufatura

4. Ensaios-Não-Destrutivos

2.1. Classificação do Material  Aço carbono fundido, conforme norma ASTM A 27/A 27M03 Grau 70-40 [485-275], (UNS nº J02501) Classe 2, com requerimento suplementar S10 (Dureza).

4.1. Inspeção Visual  Esta inspeção deverá ser realizada, após acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme norma MSS SP-55-2001. Nota 1: 

2.2. Composição Química  C 0,25 (máx.)

Elementos (% em Peso) Mn Si S 1,20 0,80 0,06 (máx.) (máx.) (máx.)

P 0,05 (máx.)

Em caso de dúvida quanto a eventual não-conformidade realizar ensaio por líquidos penetrantes (região usinada) conforme norma ASTM E 165-95 (critério de aceitação: conforme norma CCH 70.279, parte PT 70.2, classe 4, isento de descontinuidades lineares relevantes); ou partículas magnéticas (região bruta), conforme norma ASTM E 709-95 (c ritério de aceitação:  conforme norma ASTM E 125-93 Nível 2, isento de descontinuidades lineares relevantes).

5. Atuação da Welding

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fundição a peça deverá ser submetida a tratamento térmico de normalização e revenimento, para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica e perlítica. Tamanho de grão ferrítico: 6 ou menor (ASTM E 112-04).

5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise do certificado da matéria-prima; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Dimensional. • • • • •

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:................................ 485 MPa (mín.) Limite de Escoamento: .............................. 275 MPa (mín.) Alongamento:.................................................... 22% (mín.) Redução de Área:............................................. 30% (mín.) Dureza: ......................................................... 140 a 180 HB

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. O pente deverá ser fornecido em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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NÚMERO ETP 031-04

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ETP 032-03 Especificação Técnica de Produto:

Pente de Chapa de Aço para Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de pente em chapa de aço carbono, para moenda de cana-de-açúcar. 2. Material e Manufatura

3. Requisitos Dimensionais 3.1. O pente deverá ser fornecido em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante.

2.1. Classificação do Material  Chapa de aço carbono, laminada a quente, conforme subitens 2.2 e 2.3.

3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio, para as partes usinadas.

2.2. Composição Química  Conforme norma ASTM A 36-04.

4. Atuação da Welding

Elementos (% em Peso) Espessura. (mm) 20 a 40 40 a 65

C 0,25 (máx.) 0,26 (máx.)

Mn 0,80 a 1,20 0,80 a 1,20

P

S

Si

0,04 (máx.)

0,05 (máx.)

0,40 (máx.)

0,04 (máx.)

0,05 (máx.)

0,15 a 0,40

Nota 1: Chapas de materiais similares também poderão ser utilizadas, desde que haja consentimento prévio do cliente.

4.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: • • •

Visual; Dimensional; Ensaio de dureza.

4.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.

2.3. Propriedades Mecânicas  Dureza: ..................................... .................... 110 a 150 HB  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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NÚMERO ETP 032-03

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ETP 033-03 Especificação Técnica de Produto:

Faca para Picador

1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de faca para picador do sistema de preparo de cana-de-açúcar. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Chapa de aço carbono, laminada a quente, conforme subitens 2.2 e 2.3. 2.2. Composição Química  Conforme norma ASTM A 36-04. Elementos (% em Peso) Espessura (mm) Até 20 (incl.) 20 a 40 40 a 65

C

Mn

P

0,25 (máx.)

-

0,04 (máx.)

0,05 (máx.)

0,40 (máx.)

0,25 (máx.)

0,80 a 1,20 0,80 a 1,20

0,04 (máx.)

0,05 (máx.)

0,40 (máx.)

0,04 (máx.)

0,05 (máx.)

0,15 a 0,40

0,26 (máx.)

S

Si

Nota 1: Opcionalmente pode-se utilizar chapa de aço ASTM A 283-03 Gr C.

2.3. Propriedades Mecânicas  Dureza: ..................................... .................... 110 a 150 HB

Nota 1: As propriedades químicas e mecâni cas dos eletrodos devem  atender às especificações AWS e DIN mencionadas neste item. Nota 2: É apropriado que se façam análise química e ensaio de dureza  (comprobatórios) do metal de solda de acabamento por lote de  fornecimento, depositado como corpo-de-prova, antes da sua  aplicação. Nota 3: A bitola do eletrodo deverá ser definida em função das  dimensões/peso das peças. Nota 4: Recomenda-se que sejam confeccionados gabaritos padronização do perfil e dimensões da solda.

para 

3. Pré-Balanceamento As facas devem ser pré-balanceadas em dispositivo que simule as condições de centro-a-centro de sua fixação nos suportes, usando uma peça com o maior peso como padrão para correção das demais. A massa (batoque) adicionada deve estar sempre localizada fora da região com revestimento duro e o eletrodo para sua fixação deverá ter a mesma especificação daquele utilizado na solda de base (almofada), aplicando-o em todo o contorno do batoque. 4. Atuação da Welding 4.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Análise dos certificados da matéria-prima e consumíveis; Análise química do metal de adição, depositado como corpo-de-prova; Ensaio de dureza do metal de adição depositado como corpo-de-prova na mesma condição de aplicação na peça; Verificação do procedimento e dispositivo para prébalanceamento das peças; Inspeção Visual; Inspeção Dimensional Final.

• •

2.4. Características Construtivas  2.4.1. As facas devem ser cortadas da chapa de tal forma que o seu comprimento coincida (seja paralelo) com

o sentido de laminação da mesma. Todas as peças deverão ter o mesmo peso (o mais próximo possível).





• •

2.4.2. Recomendações para soldagem: 4.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de A região de corte deverá estar isenta de irregularidades controle da qualidade com os resultados das análises e superficiais tais como rebarbas e resíduos de oxi-corte, ensaios do material. antes da aplicação da solda de revestimento; Aplicar um passe de solda de base com eletrodo AWS E 307-16; Aplicar dois passes posteriores com eletrodo DIN 8555 E10-65 para acabamento.  _____________________________________________________________________________________________________  •





Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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NÚMERO ETP 033-03

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DATA DA EMISSÃO 24/08/2005

DATA DA REVISÃO 10/02/2010

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ETP 034-02 Especificação Técnica de Produto

Faca de Corte de Base para Colhedeira de Cana 1. Aplicação Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação facas de corte de base utilizadas em colhedeira-de-cana.

3. Requisitos Dimensionais

2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material 

Aço médio-carbono, baixa-liga, laminado, conforme subitens 2.2 a 2.4 - Material Opcional:  Aço médio-carbono, com teor elevado de silício, laminado, conforme sub-itens 2.2 a 2.4

2.2. Composição Química  Material Recomendado: Conforme norma SAE J404jMaio92, material SAE 5160. C 0,56 a 0,64

Si 0,15 a 0,30

Elementos (% em Peso) Mn P S Cr 0,75 0,035 0,040 0,70 a a 1,00 (máx.) (máx.) 0,90

Ni

Mo

-

-

Material Opcional: Conforme norma SAE J404j-Maio92, material S AE 9260.

C 0,56 a 0,64

Si 1,80 a 2,20

2.4. Propriedades Mecânicas  Dureza superficial: ..................................52 a 54 HRC Dureza de núcleo: ...................................52 a 54 HRC

Elementos (% em Peso) Mn P S Cr 0,75 0,035 0,040 a (máx.) (máx.) 1,00

Ni

Mo

-

-

Nota 1: Material opcional somente deve ser empregado mediante consulta  prévia.

3.1. As facas deverão ser fornecidas em conformidade com as dimensões e acabamento mencionados no desenho e/ou pedido de compra. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio. 3.2. O acabamento dos furos de fixação deve ser feito por

brochamento ou usinagem, sendo desejável o segundo, e este acabamento não poderá permitir ovalização ou conicidade maior que 0,05 mm.

4. Ensaios Não-Destrutivos Para garantir a integridade das peças deverá ser realizada inspeção por ensaios não destrutivos:

4.1. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada, por amostragem, conforme a norma ASTM E 709-95, após o acabamento final. Critério de aceitação:  Não serão permitidas descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Análise química; Ensaios de dureza (superfície/núcleo); Análise metalográfica; Visual; Dimensional. Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; •

2.3. Tratamento Térmico e Características 



Microestruturais 



2.3.1. A faca deverá ser submetida a tratamento térmico de têmpera plena e revenimento para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz martensítica fina revenida. Tamanho de grão austenítico: 5 a 8 (ASTM E 112-04)

• • •

Nota 2: Para ensaios laboratoriais (destrutivos) serão necessárias 02  (duas) facas por lote de tratamento térmico (desde que sejam do  mesmo lote de composição química).

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados do ensaio nãodestrutivo e das análises e ensaios do material.

.2.3.3. A região do gume de corte deve estar isenta de qualquer tipo de descarbonetação, principalmente descarbonetação total. _____________________________________________________________________________________________________ Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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NÚMERO ETP 034-02

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DATA DA EMISSÃO 12/03/2008

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ELABORAÇÃO Edson

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ETP 035-01 Especificação Técnica de Produto:

Martelo para Desfibrador

1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de martelo para desfibrador do sistema de preparo de cana-de-açúcar.

Nota 2: É apropriado que se façam análise química e ensaio de dureza  (comprobatórios) do metal de solda de acabamento por lote de  fornecimento, depositado como corpo-de-prova, antes da sua  aplicação.

2. Material e Manufatura

Nota 3: A bitola do eletrodo deverá ser definida em função das  dimensões/peso das peças.

2.1. Classificação do Material  Chapa de aço carbono, laminada a quente, conforme subitens 2.2 e 2.3. 2.2. Composição Química  Conforme norma ASTM A 36-04. Elementos (% em Peso) Espessura (mm) Até 20 (incl.) 20 a 40 40 a 65

C

Mn

P

0,25 (máx.)

-

0,04 (máx.)

0,05 (máx.)

0,40 (máx.)

0,25 (máx.)

0,80 a 1,20 0,80 a 1,20

0,04 (máx.)

0,05 (máx.)

0,40 (máx.)

0,05 (máx.)

0,15 a 0,40

0,26 (máx.)

S

0,04 (máx.)

Si

Nota 1: Opcionalmente pode-se utilizar chapa de aço ASTM A 283-03 Gr C.

2.3. Propriedades Mecânicas  Dureza: ..................................... .................... 110 a 150 HB

Nota 4: Recomenda-se que sejam confeccionados gabaritos padronização do perfil e dimensões da solda.

para 

3. Pré-Balanceamento Os martelos devem ser pré-balanceados em dispositivo que simule as condições de centro-a-centro de sua fixação nos suportes, usando uma peça com o maior peso como padrão para correção das demais. A massa (batoque) adicionada deve estar sempre localizada fora da região com revestimento duro e o eletrodo para sua fixação deverá ter a mesma especificação daquele utilizado na solda de base (almofada), aplicando-o em todo o contorno do batoque. 4. Atuação da Welding 4.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Análise dos certificados da matéria-prima e consumíveis; Análise química do metal de adição, depositado como corpo-de-prova; Ensaio de dureza do metal de adição depositado como corpo-de-prova na mesma condição de aplicação na peça; Verificação do procedimento e dispositivo para prébalanceamento das peças; Inspeção Visual; Inspeção Dimensional Final. • •



2.4. Características Construtivas  2.4.1. Os martelos devem ser cortados da chapa de tal forma que o seu comprimento coincida (seja paralelo)

com o sentido de laminação da mesma. Todas as peças deverão ter o mesmo peso (o mais próximo possível). 2.4.2. Recomendações para soldagem: A região de corte deverá estar isenta de irregularidades superficiais tais como rebarbas e resíduos d e oxi-corte, antes da aplicação da solda de revestimento; Aplicar um passe de solda de base com eletrodo AWS E 307-16; Aplicar dois passes posteriores com eletrodo DIN 8555 E10-65 para acabamento.



• •

4.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.







Nota 1: As propriedades químicas e mecâni cas dos eletrodos devem  atender às especificações AWS e DIN mencionadas neste item.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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NÚMERO ETP 035-01

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DATA DA EMISSÃO 20/11/2008

DATA DA REVISÃO 10/02/2010

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ETP 040-05 Especificação Técnica de Produto:

Rodete de Aço Fundido Baixa-Liga para Moenda SAE 4340 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de rodetes em aço fundido, para moenda de cana-de-açúcar.

4. Ensaios-Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções por ensaios não-destrutivos:

2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço fundido de alta resistência, médio carbono, baixa liga, conforme sub-itens 2.2 a 2.4.

4.1. Inspeção Visual  Esta inspeção deverá ser realizada após acabamento final da peça. Critério de aceitação:  Conforme norma MSS SP- 55-2001.

2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J404-Fev.91, material SAE4340.

4.2. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 70995, após têmpera indutiva, na região dos dentes. Critério de aceitação:  Conforme norma ASTM E 125-93 Nível 2, isento de descontinuidades lineares relevantes.

C 0,38 a 0,43

Mn 0,60 a 0,80

Elementos (% em Peso) P S Si Ni 0,15 1,65 0,035 0,04 a a (máx.) (máx.) 0,35 2,00

Cr 0,70 a 0,90

Mo 0,20 a 0,30

2.3. Tratamento Térmico e Características Microestruturais  2.3.1. Após a fundição a peça deverá ser submetida a tratamento térmico de normalização e revenimento, ou beneficiamento, para atender as propriedades mecânicas especificadas. O patamar de revenimento deverá ficar fora da faixa de temperatura de fragilização do material. 2.3.2. Os flancos de contato dos dentes deverão sofrer têmpera superficial indutiva e revenimento, na posição indicada em desenho. 2.3.3. Microestrutura: Matriz bainítica ou martensítica. Tamanho de grão austenítico: 6 ou menor (ASTM E 112-04).

Nota 3: Eventual mente poderá ser realizada inspeção po r partículas  magnéticas coloridas.

4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 16595, após acabamento final da peça, apenas na região usinada do cubo/furo. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. Isento de descontinuidades lineares relevantes. 4.4. Inspeção por Ultrassom  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM A 60997. Critério de aceitação:  •

Nota 1: Não é desejável ma triz mista (bainita / perlita / ferrita), nem  colônias de perlita.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:........................................ 725 MPa (mín.) Limite de Escoamento:...................................... 585 MPa (mín.) Alongamento: ............................................................ 17% (mín.) Redução de Área:...................................................... 35% (mín.) Dureza do Material Base: ..................................... 220 a 260 HB Dureza dos Flancos dos Dentes:.......................... 400 a 450 HB Profundidade da Camada Temperada:......................... 5 a 8 mm Nota 2: Propriedades mecânicas definidas conforme norma ASTM A148-  03 Grau 105-85. Os corpos-de-prova deverão ser fundidos  apensos, com a geometria que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a, figura 1. Os ensaios mecânicos deverão ser realizados  conforme norma ASTM A 370-03a. A profundidade da têmpera  superficial nos flancos dos dentes deverá ser declarada em  certificado pelo fornecedor deste serviço.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. O rodete deverá ser fornecido em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante. 3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio para as partes usinadas e NBR 6645/1986 GTA 2 para as regiões brutas de fundição.





Para a região dos dentes, todos os defeitos de um mesmo dente que ultrapassarem a curva de referência (DAC) terão suas áreas somadas e essa soma não poderá ser superior a área máxima especificada para o nível 1 de aceitação, ou seja, 52 mm²; Não serão permitidos defeitos na região dos vãos entre os dentes, próximos à superfície; Para a região do cubo será permitido um defeito Nível 1, desde que não esteja localizado em posição próxima aos canais de chaveta ou à superfície do furo.

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: • • • • • • • • •

Visual; Ensaio de tração; Análise química; Análise metalográfica; Ensaio de dureza (material base e flancos dos dentes); Ensaio por ultrassom; Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional.

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 040-05

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DATA DA EMISSÃO 03/09/2001

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ETP 040-05 Especificação Técnica de Produto:

Rodete de Aço Fundido Baixa-Liga para Moenda SAE 4340 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de rodetes em aço fundido, para moenda de cana-de-açúcar.

4. Ensaios-Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções por ensaios não-destrutivos:

2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço fundido de alta resistência, médio carbono, baixa liga, conforme sub-itens 2.2 a 2.4.

4.1. Inspeção Visual  Esta inspeção deverá ser realizada após acabamento final da peça. Critério de aceitação:  Conforme norma MSS SP- 55-2001.

2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J404-Fev.91, material SAE4340.

4.2. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 70995, após têmpera indutiva, na região dos dentes. Critério de aceitação:  Conforme norma ASTM E 125-93 Nível 2, isento de descontinuidades lineares relevantes.

C 0,38 a 0,43

Mn 0,60 a 0,80

Elementos (% em Peso) P S Si Ni 0,15 1,65 0,035 0,04 a a (máx.) (máx.) 0,35 2,00

Cr 0,70 a 0,90

Mo 0,20 a 0,30

2.3. Tratamento Térmico e Características Microestruturais  2.3.1. Após a fundição a peça deverá ser submetida a tratamento térmico de normalização e revenimento, ou beneficiamento, para atender as propriedades mecânicas especificadas. O patamar de revenimento deverá ficar fora da faixa de temperatura de fragilização do material. 2.3.2. Os flancos de contato dos dentes deverão sofrer têmpera superficial indutiva e revenimento, na posição indicada em desenho. 2.3.3. Microestrutura: Matriz bainítica ou martensítica. Tamanho de grão austenítico: 6 ou menor (ASTM E 112-04).

Nota 3: Eventual mente poderá ser realizada inspeção po r partículas  magnéticas coloridas.

4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 16595, após acabamento final da peça, apenas na região usinada do cubo/furo. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. Isento de descontinuidades lineares relevantes. 4.4. Inspeção por Ultrassom  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM A 60997. Critério de aceitação:  •

Nota 1: Não é desejável ma triz mista (bainita / perlita / ferrita), nem  colônias de perlita.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:........................................ 725 MPa (mín.) Limite de Escoamento:...................................... 585 MPa (mín.) Alongamento: ............................................................ 17% (mín.) Redução de Área:...................................................... 35% (mín.) Dureza do Material Base: ..................................... 220 a 260 HB Dureza dos Flancos dos Dentes:.......................... 400 a 450 HB Profundidade da Camada Temperada:......................... 5 a 8 mm Nota 2: Propriedades mecânicas definidas conforme norma ASTM A148-  03 Grau 105-85. Os corpos-de-prova deverão ser fundidos  apensos, com a geometria que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a, figura 1. Os ensaios mecânicos deverão ser realizados  conforme norma ASTM A 370-03a. A profundidade da têmpera  superficial nos flancos dos dentes deverá ser declarada em  certificado pelo fornecedor deste serviço.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. O rodete deverá ser fornecido em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante. 3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio para as partes usinadas e NBR 6645/1986 GTA 2 para as regiões brutas de fundição.





Para a região dos dentes, todos os defeitos de um mesmo dente que ultrapassarem a curva de referência (DAC) terão suas áreas somadas e essa soma não poderá ser superior a área máxima especificada para o nível 1 de aceitação, ou seja, 52 mm²; Não serão permitidos defeitos na região dos vãos entre os dentes, próximos à superfície; Para a região do cubo será permitido um defeito Nível 1, desde que não esteja localizado em posição próxima aos canais de chaveta ou à superfície do furo.

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: • • • • • • • • •

Visual; Ensaio de tração; Análise química; Análise metalográfica; Ensaio de dureza (material base e flancos dos dentes); Ensaio por ultrassom; Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional.

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 040-05

“ESTE DOCUMENTO ESTÁ SUJEITO À REVISÃO SEM AVISO PRÉVIO"

DATA DA EMISSÃO 03/09/2001

DATA DA REVISÃO 10/02/2010

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Este documento não pode ser cedido ou copiado sem previa autorização da Welding

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ETP 050-04 Especificação Técnica de Produto:

Luva de Ferro Fundido Cinzento para Acoplamento de Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de luva de ferro fundido cinzento, para acoplamento de acionamento intermediário com moenda de cana-de-açúcar. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Ferro fundido cinzento conforme norma ASTM A 48/A 48M-03, Classe 225A ou 225B, com requerimento especial de dureza. 2.2. Composição Química  C 2,9 a 3,3

Elementos (% em Peso) Si P S 1,5 0,15 0,12 a (máx.) (máx.) 1,8

Mn 0,6 a 0,8

Cr 0,2 a 0,4

Cu 0,5 a 0,7

Nota 1: A composição química foi formulada como sugestão. Alteraç ão  significativa deverá ser acordada previamente com o cliente. Os  teores de Fósforo (P) e Enxofre (S) deverão estar  necessariamente dentro da faixa especificada.

2.3. Características Microestruturais  2.3.1 Matriz: perlítica com lamelas finas e compactas. Presença de ferrita é indesejável, porém, tolera-se até 5% desta fase na matriz. 2.3.2. Veios de Grafita: predominância do formato tipo VII, distribuição tipo A (uniforme e orientação aleatória), tamanho 3 a 5 predominantes (ASTM A 247-98). 2.3.4. Carbonetos: admitem-se até 3% de carbonetos livres, não alinhados ou formando rede. Nota 2: Consi derando-se que e sta peça nã o prevê sobremetal p ara  usinagem da superfície externa, a análise metalográfica será  efetuada em amostra a ser retirada do corpo-de-prova para ensaio  de tração.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência: ............................ ... 225 MPa (mín.) Dureza:...................................................... . 180 a 240 HB Nota 3: Os corpos-de-prova devem ser fundidos apensos, com espessura  mínima de 50 mm, comprimento de 150 a 250 mm e usinados  conforme croqui Tipo A ou Tipo B da norma ASTM A 48/A 48M-03. Deverão ser previstos pelo menos três corpos-de-prova. O ensaio  de tração deverá ser executado conforme norma ASTM A 370-03.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A luva deverá ser fornecida em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante. 3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio, para as partes usinadas. 4. Ensaios-Não-Destrutivos 4.1. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95, após acabamento final da peça. Critério de aceitação:  Conforme norma ASTM E 125-93 Nível 2, isento de descontinuidades lineares relevantes. Nota 4: Eventual mente poderá ser realizada inspeção po r partículas  magnéticas coloridas.

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaios por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional. • • • • • •

5.2. O fabricante deverá apresentar os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material, assim como os controles dimensionais.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 050-04

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ETP 060-04 Especificação Técnica de Produto:

Engrenagem de Aço Fundido para Acionamento de Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de engrenagem em aço fundido, para redução intermediária de acionamento de moenda de cana-deaçúcar. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço fundido de alta resistência, médio carbono, baixa liga, conforme sub-itens 2.2. a 2.4. 2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J404-Fev.91, material SAE4340. C 0,38 a 0,43

Mn 0,60 a 0,80

Elementos (% em Peso) P S Si Ni 0,15 1,65 0,035 0,040 a a (máx.) (máx.) 0,35 2,00

Cr 0,70 a 0,90

Mo 0,20 a 0,30

3.3. Caso não esteja especificada em desenho, a qualidade de fresamento dos dentes deverá atender à norma DIN 3962-78 - Nível de Qualidade 9 (mínimo). 4. Ensaios Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções por ensaios não-destrutivos: 4.1. Inspeção Visual  Esta inspeção deverá ser realizada após acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme norma MSS SP- 55-2001. 4.2. Inspeção por Ultrassom  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM A 609-97, na região do anel externo (cambota) e no cubo, após desbaste de torno. - Critério de aceitação na região do anel externo:  A peça será reprovada quando: A descontinuidade detectada causar perda total de eco de fundo, não associada à configuração da peça (considerar-se-á perda de eco de fundo uma amplitude menor ou igual a 20% da tela); A descontinuidade detectada for caracterizada como linear, sendo esta definida tendo seu comprimento máximo maior que 3 vezes a largura; A descontinuidade detectada tiver tamanho AVG maior ou igual a 10mm e sua extensão for maior ou igual a 27mm, ou a sua área ultrapassar 270mm², em qualquer sentido da peça; A descontinuidade detectada tiver tamanho AVG maior ou igual a 6mm e estiver localizada na região onde serão fresados os dentes. - Critério de aceitação na região cubo:  Na região do cubo será permitido um defeito Nível 1, desde que não esteja localizado em posição próxima ao canal de chaveta ou à superfície do furo. •

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fundição, a peça deverá sofrer tratamento térmico de normalização e revenimento ou normalização, têmpera plena e revenimento, para atender as propriedades mecânicas especificadas. O patamar de revenimento deverá ficar fora da faixa de temperatura de fragilização do material. 2.3.2. Microestrutura: matriz bainítica ou martensítica. Tamanho de grão austenítico: 6 ou menor (ASTM E 112-04). Nota 1: Não é desejável ma triz mista (bainita / perlita / ferrita), nem  colônias de perlita.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:................................ 834 MPa (mín.) Limite de Escoamento: .............................. 637 MPa (mín.) Alongamento:.................................................... .12% (mín.) Redução de Área:............................................. 28% (mín.) Dureza (peça acabada): ............................... 270 a 310 HB Nota 2: Os corpos -de-prova deve rão ser fundidos ape nsos, co m a  geometria que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a figura 1. Os ensaios mecânicos deverão ser executados conforme a norma  ASTM A 370-03a.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A engrenagem deverá ser fornecida em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante.







4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, na região dos dentes, onde será aplicada uma amostragem de 04 (quatro) regiões com 15 (quinze) dentes cada, defasadas de 90 graus. Na região do cubo/furo a aplicação será em 100% da superfície. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 3, isento de descontinuidades lineares relevantes.

3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio, nas partes usinadas e NBR 6645/1986 GTA 2 para as regiões brutas de fundição. Documento: FR-DIR-006-01

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ETP 060-04 4.4. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95, em toda a superfície da peça (usinada e bruta), após acabamento final. Critério de aceitação:  Conforme norma ASTM E 125-93 Nível 1, isento de descontinuidades lineares relevantes. Nota 3: Eventual mente poderá ser realizada inspeção po r partículas  magnéticas coloridas.

• • • • • • • •

5. Atuação da Welding



5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções:

Visual; Ensaio de tração; Análise química; Análise metalográfica; Ensaio de dureza; Ensaio por ultrassom; Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional.

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

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ETP 061-03 Especificação Técnica de Produto:

Engrenagem de Construção Soldada para Acionamento de Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de engrenagem de construção soldada, para redução intermediária de acionamento de moenda de cana-de-açúcar.

2.2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.1. Cubo 

2.2.3.1. Após a fundição a peça deverá ser submetida ao tratamento térmico de normalização e revenimento ou normalização, têmpera plena e revenimento, para atender as propriedades mecânicas especificadas. O patamar de revenimento deverá ficar fora da faixa de temperatura de fragilização do material utilizado.

2.1.1. Classificação do Material  Aço carbono fundido, conforme sub-itens 2.1.2 a 2.1.4.

2.2.3.2. Microestrutura: bainítica ou martensítica. Tamanho de grão austenítico: 6 ou menor (ASTM E 112-04).

2. Material e Manufatura

2.1.2. Composição Química  Conforme norma SAE J403-Maio92, material SAE1030. Elementos (% em Peso) Mn P S 0,60 0,04 0,05 a (máx.) (máx.) 0,90

C 0,28 a 0,34

2.1.3.

Tratamento Microestruturais 

Térmico

e

Si 0,15 a 0,35 Características 

2.1.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:................................485 MPa (mín.) Limite de Escoamento: .............................. 275 MPa (mín.) Alongamento:....................................................22% (mín.) Redução de Área:.............................................30% (mín.) Dureza (peça acabada): .............................. 130 a 160 HB Nota 1: Propriedades mecânicas definidas conforme norma ASTM A27-03  Grau 70-40, com requerimento suplementar S10 (dureza). Os  corpos-de-prova deverão ser fundidos apensos, com a geometria  que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a, figura 1. Os  ensaios mecânicos deverão ser executados conforme a norma  ASTM A 370-03a.

2.2. Anel Externo 2.2.1. Classificação do Material  Aço fundido de alta resistência, médio carbono, baixa liga, conforme sub-itens 2.2.2 a 2.2.4. 2.2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J404-Fev.91, material SAE4340. Elementos (% em Peso) P S Si Ni 1,65 0,035 0,040 0,15 a a (máx.) (máx.) 0,35 2,00

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NÚMERO ETP 061-03

Propriedades mecânicas definidas conforme norma ASTM A14803 Grau 115-95. Os corpos-de-prova deverão ser fundidos  apensos, com a geometria que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a, figura 1. O ensaio de tração deverá ser executado  conforme norma ASTM A 370-03a.

2.1.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica e perlítica. Tamanho de grão ferrítico: 6 ou menor (ASTM E 112-04).

Mn 0,60 a 0,80

2.2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência: ............................... 795 MPa (mín.) Limite de Escoamento: .............................. 655 MPa (mín.) Alongamento: .................................................. . 14% (mín.) Redução de Área: ............................................ 30% (mín.) Dureza (peça acabada):............................... 280 a 320 HB Nota 3: 

2.1.3.1. Após a fundição a peça deverá sofrer tratamento térmico de normalização e revenimento para atender as propriedades mecânicas especificadas.

C 0,38 a 0,43

Nota 2: Não é dese jável matriz mista (bainita / perlita / ferrita), ne m  colônias de perlita.

Cr 0,70 a 0,90

2.3. Alma de Chapa  2.3.1. Classificação do Material  Chapa de aço carbono ASTM A 36-04, com requisito apenas de composição química, para faixa de espessura entre 20 e 40mm. 2.3.2. Composição Química  C 0,25 (máx.)

Elementos (% em Peso) Mn P S 0,80 0,04 0,05 a (máx.) (máx.) 1,20

Si 0,40 (máx.)

2.4. Engrenagem Completa  A montagem da engrenagem através de soldagem para  junção da alma/cubo e alma/anel externo, deverá ser feita utilizando-se soldadores e procedimentos de soldagem qualificados, que deverão ser apresentados para avaliação da Welding. Obrigatoriamente, após a soldagem, a peça deverá sofrer tratamento térmico para alívio de tensões residuais. Nota 4: O tratamento de alívio de tensões após a soldagem deverá ser feito  em patamar de temperatura inferior ao de revenimento do anel  externo.

Mo 0,20 a 0,30

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ETP 061-03 3. Requisitos Dimensionais 3.1. A engrenagem deverá ser fornecida em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante. 3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio, nas partes usinadas. 3.3. Caso não esteja especificada em desenho, a qualidade de fresamento dos dentes deverá atender à norma DIN 3962-78 - Nível de Qualidade 9 (mínimo). 4. Ensaios-Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções por ensaios-não-destrutivos: 4.1. Inspeção Visual  Esta inspeção deverá ser realizada após acabamento final da engrenagem. Critério de aceitação: Conforme norma MSS SP-55-2001. 4.2. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada nas seguintes etapas: 4.2.1. Após tratamento térmico para alívio de tensões da engrenagem completa, conforme norma ASTM E 709-95. Critérios de aceitação:  Cubo: Conforme norma ASTM E 125-93. Nível 2 (Cubo) e Nível 1 (Anel), isento de descontinuidades lineares relevantes. S oldas da alma com o cubo e anel externo: Conforme norma AWS D1.1-94 isento de descontinuidades lineares relevantes. 4.2.2. Após acabamento final da peça, na região dos dentes, conforme norma ASTM E 709-95. Critério de aceitação:  Conforme norma ASTM E 125-93 Nível 1, isento de descontinuidades lineares relevantes. Nota 5: Eventualmente poderá ser realizada inspeção por partículas  magnéticas coloridas.

4.3. Inspeção por Ultrassom  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM A 609-97, no cubo e anel externo, após desbaste (antes da soldagem com a alma). - Critério de aceitação para o anel externo : A peça será reprovada quando: A descontinuidade detectada causar perda total de eco de fundo, não associada à configuração da peça

(considerar-se-á perda de eco de fundo uma amplitude menor ou igual a 20% da tela); A descontinuidade detectada for caracterizada como linear, sendo esta definida tendo seu comprimento máximo maior que 3 vezes a largura; A descontinuidade detectada tiver tamanho AVG maior ou igual a 10 mm e sua extensão for maior ou igual a 27 mm, ou a sua área ultrapassar 270 mm², em qualquer sentido da peça; A descontinuidade detectada tiver tamanho AVG maior ou igual a 6 mm e estiver localizada na região onde serão fresados os dentes. - Critério de aceitação para o cubo : Na região do cubo será perm iti do um defe ito Nível 1, desde que não esteja localizado em posição próxima ao canal de chaveta ou à superfície do furo. •





4.4. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, na região dos dentes, onde será aplicada uma amostragem de 04 (quatro) regiões com 15 (quinze) dentes cada, defasadas de 90 graus. Na região do cubo/furo a aplicação será em 100% da superfície. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 3, isento de descontinuidades lineares relevantes. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Ensaio de tração; Análise química; Análise metalográfica; Ensaio de dureza; Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Ensaio por ultrassom; Dimensional.

• • • • • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.



 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

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ETP 070-04 Especificação Técnica de Produto:

Casquilho de Bronze Fundido para Mancal de Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para a fabricação de casquilho de bronze fundido para mancal de moenda de cana-de-açúcar.

3.2. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio, para as partes usinadas.

2. Material e Manufatura

4. Ensaios-Não-Destrutivos

2.1.1. Classificação do Material  Bronze fundido conforme a norma SAE J462-Set.81C93800A (antigo SAE 67), com requerimento de dureza.

4.1. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95 na parte interna e nas faces do casquilho após acabamento final. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 3, isento de descontinuidades lineares relevantes.

2.1.2. Processo de Fundição  Recomenda-se fundição em molde permanente por gravidade. 2.2. Composição Química  Cu

Sn

75,0 a 79,0

6,3 a 7,5

5. Teste de Vazamento

Elementos (% em Peso) Pb Zn Fe Sb Ni

S

P

13,0 0,80 0,15 0,80 1,0 0,08 0,05 a 16,0 (máx.) (máx.) (máx.) (máx.) (máx.) (máx.)

Nota 1: Para fundição continua, o fósforo deverá ser de 1,5% (máx.).

2.3. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:............................. ... 180 MPa (mín.) Limite de Escoamento: ............................. ...9 5 MPa (mín.) Alongamento:................................................. ... 12% (mín.) Dureza: .......................................................... ... 50 a 65 HB Nota 2: Os corpos-de-prova dev erão ser fundidos co mo extensão do  casquilho, com espessura mínima de 50 mm e comprimento de  150 a 250 mm. Deverão ser previstos pelo menos dois corpos-de-  prova. O ensaio de tração deverá ser executado conforme norma  ASTM A 370-03.

Em casquilhos refrigerados, a serpentina deverá ser submetida a teste de pressão (45 a 50 psi) para verificação da eventual existência de vazamento. Critério de aceitação:  Não será permitido qualquer

vazamento.

6. Atuação da Welding 6.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Ensaio de dureza; Ensaio por líquidos penetrantes; Dimensional; Teste de vazamento.

• • • •

3. Requisitos Dimensionais



3.1. O casquilho deverá ser fornecido em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante.

6.2. O fabricante deverá apresentar os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material, assim como os controles dimensionais.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 070-04

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ETP 091-04 Especificação Técnica de Produto:

Pinhão de Aço Forjado para Acionamento de Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de pinhão forjado em aço baixa liga, para redução intermediária de acionamento de moenda de cana-de-açúcar. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço de alta resistência, médio carbono, baixa liga, forjado a quente e beneficiado, conforme sub-itens 2.2. a 2.4. 2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J 404-Fev.91, material SAE 4340. C 0,38 a 0,43

Mn 0,60 a 0,80

Elementos (% em Peso) P S Si Ni 0,15 1,65 0,035 0,040 a a (máx.) (máx.) 0,35 2,00

2.3.

Tratamento Microestruturais 

Térmico

e

Cr 0,70 a 0,90

Mo 0,20 a 0,30

Características 

2.3.1. Após o forjamento a quente, a peça deverá se submetida ao tratamento térmico de normalização, têmpera e revenimento para atender as propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz martensítica (revenida). Tamanho de grão austenítico: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: Admissível o nível 1½, série fina, para MnS e ausência de AL 2O3 e SiO2 (ASTM E 45-97). 2.4. Propriedades Mecânicas 

3.2. No caso da matéria-prima ser fornecida com acabamento bruto de forjamento, as tolerâncias dimensionais e os desvios geométricos deverão estar de acordo com a norma DIN 7527-71. 3.3. O pinhão deverá ser fornecido em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante. 3.4. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio. 3.5. Caso não esteja especificada em desenho, a qualidade de fresamento dos dentes deverá atender à norma DIN 3962-78 - Nível de Qualidade 8 (mínimo). 4. Ensaios-Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções por ensaios-não-destrutivos: 4.1. Inspeção por Ultrassom  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM A 388-03, após desbaste de torno, ou com acabamento superficial que elimine as irregularidades de fo rjamento. Critério de aceitação: A peça será rejeitada quando: Ocorrer eco de descontinuidade observado em vários sentidos na peça; A descontinuidade detectada causar perda total de eco de fundo, não associada à configuração da peça (considerar-se-á perda total de eco de fundo uma amplitude menor ou igual a 20% da tela); A descontinuidade detectada for identificada como trinca; A descontinuidade detectada tiver tamanho AVG maior ou igual a 10 mm e sua extensão for maior ou igual a 25 mm, em qualquer sentido da peça; A descontinuidade detectada tiver tamanho AGV maior ou igual a 6 mm e estiver localizada na região onde serão fresados os dentes. •







Limite de Resistência:............................. 1140 MPa (mín.) Limite de Escoamento: ............................. 930 MPa (mín.) Alongamento:.................................................... 10% (mín.) Redução de Área:............................................. 25% (mín.) Dureza (peça acabada): .............................. 335 a 375 HB Resist. ao Impacto (Charpy V-Tamb.):................. 20J (mín.) Nota 1: A relação de forjamento deverá ser de no mínimo 4. Os ensaios mecânicos serão executados por peça, de acordo com  a norma ASTM A 370-03a, em corpos-de-prova retirados a uma  profundidade de 1/3 do raio à partir do diâmetro externo, sendo no  sentido tangencial para ensaio de tração e sentido longitudinal  (axial) para ensaio de impacto.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A matéria-prima deverá ser fornecida em conformidade com as dimensões e acabamento mencionados no pedido de compra.



4.2. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95 e ASTM A 275-03, após acabamento final da peça. Critério de aceitação:  Isento de descontinuidades lineares relevantes. Nota 3: Eventual mente poderá ser realizada inspeção po r partículas  magnéticas coloridas. Nota 4: Quando a peça s ofrer tratamento térmico de têmpera e  revenimento somente após desbaste dos dentes, inspeções de  dureza e por partículas magnéticas deverão ser realizadas pelo  fabricante antes do fresamento final dos dentes (acabamento).

Nota 2: Serão necessários pelo menos 60 mm de sobremetal na largura  do disco para realização dos ensaios mecânicos.

Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 091-04

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ETP 091-04 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de impacto; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio por ultrassom; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional.

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.

• • • • • • • • •

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 091-04

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ETP 100-04 Especificação Técnica de Produto:

Eixo Forjado de Aço Médio-Carbono para Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de eixo forjado de aço médio-carbono para moenda de cana-de-açúcar. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio-carbono, conforme sub-itens 2.2. a 2.4. 2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J403j-Maio92, material SAE 1045. C 0,43 a 0,50

Elementos (% em Peso) Mn P S 0,60 0,040 0,050 a (máx.) (máx.) 0,90

Si 0,15 a 0,35

2.3. Tratamento Térmico e Características 

3.3. O eixo acabado deverá estar em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante. 3.4. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio. 4. Ensaios-Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções por ensaios-não-destrutivos: 4.1. Inspeção por Ultrassom  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM A 388-03, após desbaste de torno, ou com acabamento superficial que elimine as irregularidades de fo rjamento. Critério de aceitação: A barra será rejeitada quando: Ocorrer eco de descontinuidade observado em vários sentidos da barra; A descontinuidade detectada causar perda total de eco de fundo, não associada à configuração da barra (considerar-se-á perda total de eco de fundo uma amplitude menor ou igual a 20% da tela); A descontinuidade detectada for identificada como trinca; A descontinuidade detectada tiver tamanho AVG maior ou igual a 10 mm, sua extensão for maior ou igual a 25 mm em qualquer sentido da barra e estiver localizada a uma profundidade radial menor que 1/2 do raio. •

Microestruturais 

2.3.1. Após o forjamento a quente a barra deverá ser submetida a tratamento térmico de normalização para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz perlítica e ferrítica. Colônias de perlita não são desejáveis, porém sua presença será tolerada em quantidade de até 20% na matriz. Tamanho de grão austenítico: 5 a 8 (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: Admissível nível 11 / 2, série fina, para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2 (ASTM E 45-97). Nota 1: Não será permitido resfriamento forçado durante a normalização.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:............................. . 580 MPa (mín.) Limite de Escoamento: ............................ 285 MPa (mín.) Alongamento:................................................. . 16% (mín.) Dureza (eixo acabado): ............................. . 170 a 210 HB Resist. ao Impacto (Charpy V, Tamb.):......... 18 Joules(mín.) Nota 2: A relação de forjamento deverá ser de no mínimo 3. Os ensaios  mecânicos serão executados por barra, de acordo com a norma  ASTM A 370-03a, em corpos-de-prova retirados a uma  profundidade de 1/3 do raio à partir da superfície, no sentido  tangencial para tração e longitudinal para impacto.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A barra deverá ser fornecida em conformidade com as dimensões e acabamento citados no pedido de compra. Nota 3: Serão necess ários pelo menos 60 mm de s obremetal no  comprimento da barra para realização dos ensaios mecânicos.

3.2. No caso da barra ser fornecida com acabamento bruto de forjamento, as tolerâncias dimensionais e os desvios geométricos deverão estar de acordo com a norma DIN 7527-71.







4.2. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95 e ASTM A 275-03 após usinagem final. Critério de aceitação:  Isento de descontinuidades lineares relevantes. Nota 4: Eventualmente poderá ser realizada inspeção por partículas magnéticas coloridas e/ou por líquidos penetrantes, conforme norma ASTM E 165-95.

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de impacto; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Dimensional.

• • • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados dos ensaios nãodestrutivos e das análises e ensaios do material.

 __________________________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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NÚMERO ETP 100-04

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ETP 101-04 Especificação Técnica de Produto:

Eixo-Palito Forjado de Aço Médio-Carbono para Moenda 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de eixo-palito forjado, de aço médio-carbono, utilizado na transmissão de torque no acionamento de moenda de cana-de-açúcar. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio Carbono, conforme sub-itens 2.2. a 2.4. 2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J403-Maio92, material SAE 1045. C 0,43 a 0,50

Elementos (% em Peso) Mn P S 0,60 0,040 0,050 a (máx.) (máx.) 0,90

Si 0,15 a 0,35

3.4. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio. 4. Ensaios-Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções por ensaios-não-destrutivos: 4.1. Inspeção por Ultrassom  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM - A 388-03, após desbaste de torno, ou com acabamento superficial que elimine as irregularidades de fo rjamento. Critério de aceitação: A barra será rejeitada quando: Ocorrer eco de descontinuidade observado em vários sentidos da barra; A descontinuidade detectada causar perda total de eco de fundo, não associada à configuração da barra (considerar-se-á perda total de eco de fundo uma amplitude menor ou igual a 20% da tela); .A descontinuidade detectada for identificada como trinca; A descontinuidade detectada tiver tamanho AVG maior ou igual a 10 mm, sua extensão for maior ou igual a 25 mm em qualquer sentido da barra e estiver localizada a uma profundidade menor que 1/2 do raio. •

2.3. Tratamento Térmico e Características 



Microestruturais 

2.3.1. Após o forjamento a quente a barra deverá ser submetida a tratamento térmico de normalização para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz perlítica e ferrítica. Colônias de perlita não são desejáveis, porém sua presença será tolerada em quantidade de até 20% na matriz. Tamanho de grão austenítico: 5 a 8 (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: Admissível nível 11 / 2, série fina, para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2 (ASTM E 45-97). Nota 1: Não será permitido resfriamento forçado durante a normalização.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:............................. 580 MPa (mín.) Limite de Escoamento: ........................... 285 MPa (mín.) Alongamento:................................................. 16% (mín.) Redução de Área:.......................................... 30% (mín.) Dureza (peça acabada): ............................ 170 a 210 HB Nota 2:

3.3. O eixo acabado deverá estar em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante.

A relação de forjamento deverá ser de no mínimo 3. O ensaio de  tração será executado por barra, de acordo com a norma ASTM A 370-03a, em corpo-de-prova retirado a uma profundidade de 1/3  do raio à partir da superfície, no sentido tangencial.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A barra deverá ser fornecida em conformidade com as dimensões e acabamento mencionados no pedido de compra. Nota 3: Serão necess ários pelo menos 40 mm de s obremetal no  comprimento da barra para realização dos ensaios mecânicos.







4.2. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95 e ASTM A 275-03, após usinagem final. Critério de aceitação: Não serão permitidas descontinuidades lineares relevantes. Nota 4: Eventualmente poderá ser realizada inspeção por partículas  magnéticas coloridas e/ou por líquidos penetrantes, conforme  norma ASTM E 165-95.

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Dimensional. • • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de 3.2. No caso da barra ser fornecida com acabamento bruto controle da qualidade com os resultados dos ensaios nãode forjamento, as tolerâncias dimensionais e os desvios destrutivos e das análises e ensaios do material. geométricos deverão estar de acordo com a norma DIN 7527-71.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 104-04 Especificação Técnica de Produto:

Barra de Aço Baixa-Liga, Forjada a Quente, para Aplicações Diversas 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para aquisição de barra forjada em aço baixa-liga para fabricação de eixos de acionamento, onde o projeto especificar material SAE 4340. Nota 1: Esta ETP não contempla propriedades para aplicações especiais, como por exemplo eixos de turbinas, de redutores etc.

2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio-carbono, baixa-liga, forjado e beneficiado conforme sub-itens 2.2. a 2.4. 2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J 404-Fev.91, material SAE 4340. C 0,38 a 0,43

Mn 0,60 a 0,80

Elementos (% em Peso) P S Si Ni 0,15 1,65 0,035 0,040 a a (máx.) (máx.) 0,35 2,00

Cr 0,70 a 0,90

Mo 0,20 a 0,30

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após o forjamento a quente a barra deverá ser submetida a tratamento térmico de beneficiamento para atender as propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: martensítica revenida. Tamanho de grão austenítico: 6 a 8 (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: admissível nível 1 1 / 2, série fina, para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2 (ASTM E 45-97). 2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:............................ 830 - 1000 MPa Limite de Escoamento: ........................... 590 MPa (mín.) Alongamento:................................................. 16% (mín.) Redução de Área:.......................................... 35% (mín.) Dureza (acabado):.................................... 250 a 300 HB Resist. ao Impacto (Charpy V-T. amb.): .......... 35 J (mín.) Nota 2: A relação de forjamento deverá ser de no mínimo 3. Os ensaios mecânicos serão executados por peça, de acordo com  a norma ASTM A 370-03a, em corpos-de-prova retirados a uma  profundidade de 1/3 do raio à partir do diâmetro externo, sendo no  sentido tangencial para ensaio de tração e sentido longitudinal  (axial) para ensaio de impacto.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A barra deverá ser fornecida em conformidade com as dimensões e acabamento citados no pedido de compra. Nota 3: Serão necess ários pelo menos 60 mm de s obremetal no  comprimento da barra para realização dos ensaios mecânicos.

geométricos deverão estar de acordo com a norma DIN 7527-71.

3.3. O eixo acabado deverá estar em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra. 4. Ensaios-Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções por ensaios não-destrutivos: 4.1. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95 e ASTM A 275-03, após desbaste de torno. Critério de aceitação:  Isento de descontinuidades lineares relevantes. Nota 4:

Eventualmente poderá ser realizada inspeção por partículas  magnéticas coloridas e/ou por líquidos penetrantes  (conforme norma ASTM E 165-95).

4.2. Inspeção por Ultrassom  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM A 388-03, após desbaste de torno, ou com acabamento superficial que elimine as irregularidades do fo rjamento. Critério de aceitação: A barra será rejeitada quando: Ocorrer eco de descontinuidade observado em vários sentidos da barra; A descontinuidade detectada causar perda total de eco de fundo, não associada à configuração da barra (considerar-se-á perda total de eco de fundo uma amplitude menor ou igual a 20% da tela); A descontinuidade detectada for identificada como trinca. A descontinuidade detectada tiver tamanho AVG maior ou igual a 10 mm, sua extensão for maior ou igual a 25 mm em qualquer sentido da barra e estiver localizada a uma profundidade radial menor que 1/2 do raio. •





5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da barra serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de impacto; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Dimensional.

• • • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de 3.2. No caso da barra ser fornecida com acabamento bruto controle da qualidade com os resultados dos ensaios nãode forjamento, as tolerâncias dimensionais e os desvios destrutivos e das análises e ensaios do material.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam do Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 104-04

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ETP 105-06 Especificação Técnica de Produto:

Eixo de Oscilação para Picador ou Desfibrador 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de eixos de oscilação em aço inoxidável para picador ou desfibrador de cana-de-açúcar.

3.2. A barra deverá ser desbastada com sobremetal mínimo de 2 mm no diâmetro e 10 mm no comprimento sobre as dimensões do pedido de compra. (Vide Nota 1)

2. Material e Manufatura

3.3. O eixo acabado deverá estar em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante.

2.1. Classificação do Material  Aço inoxidável martensítico, forjado ou laminado, e endurecido superficialmente por indução, conforme subitens 2.2 a 2.4.

3.4. Deverão ser obedecidas as tolerâncias dimensionais que constam do desenho. Para cotas sem tolerância será empregada a norma DIN 7168-91 - grau médio.

2.2. Composição Química  Conforme norma SAE J405-Jan.89, material SAE 51420 (AISI 420), com teor de carbono modificado. C Acima de 0,35

Elementos (% em Peso) Mn Si P 1,00 (máx.)

1,00 (máx.)

0,04 (máx.)

S 0,03 (máx.)

Cr 12,00 a 14,00

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após o forjamento ou laminação a quente a barra deverá ser submetida a tratamento térmico de recozimento. 2.3.2. Após tratamento térmico de têmpera por indução e revenimento, o eixo deverá apresentar as seguintes propriedades: Diâmetro do Eixo Até 60 mm Acima 60 mm

Dureza Superficial 45 a 50 HRc 52 a 56 HRc

Prof. Camada Temperada 5 a 6 mm 8 a 10 mm

Dureza de Núcleo 180 a 220 HB 180 a 220 HB

4. Ensaios-Não-Destrutivos 4.1. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após retífica do eixo, na superfície temperada por indução. Critério de aceitação: Isento de descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Análise química; Profundidade da camada endurecida; Ensaio de dureza (superfície e núcleo); Ensaio por líquidos penetrantes; Dimensional. • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A barra deverá ser fornecida em conformidade com as dimensões e acabamento mencionados no pedido de compra. Nota 1: Serão necess ários pelo menos 50 mm de s obremetal no  comprimento de uma barra (para cada jogo de 6 ou 8 barras), para  retirada de amostra para avaliação da profundidade da camada  endurecida e análise química.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 105-06

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DATA DA EMISSÃO 03/09/2001

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ETP 106-06 Especificação Técnica de Produto:

Barra de Aço Médio-Carbono, Forjada ou Laminada a Quente, para Aplicações Diversas 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para aquisição de barra forjada ou laminada em aço carbono e tratada termicamente, a ser utilizada na fabricação de eixos onde o projeto especificar o material SAE 1045. Nota 1: Esta ETP não contempla propriedades para aplicações especiais, como por exemplo eixos de redutores, geradores etc.

2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio-carbono, conforme sub-itens 2.2 a 2.4.

4. Ensaios-Não-Destrutivos 4.1. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme as normas ASTM E 709-95 e ASTM A 275-03, após desbaste. Critério de aceitação:  Isento de descontinuidades lineares relevantes.

2.2. Composição Química 

Conforme norma SAE J403-Maio92, material SAE 1045. Elementos (% em Peso) C Mn P S Si 0,43 0,60 0,15 0,040 0,050 a a a (máx.) (máx.) 0,50 0,90 0,35

2.3. Tratamento Térmico e Microestrutura  2.3.1. Após o forjamento ou laminação a barra deverá sofrer tratamento térmico de normalização ou beneficiamento, para atender as propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: perlítica e ferrítica, ou martensitica revenida (até 50 mm de profundidade). Colônias de perlita não são desejáveis, porém sua presença será tolerada em quantidade de até 20% na matriz. Tamanho de grão austenítico: 5 a 8 (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: Admissível nível 11 / 2 série fina para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2 (ASTM E 45-97). Nota 2: Não será permitido resfriamento forçado durante a normalização e  nem ausência de revenimento.

2.4. Propriedades Mecânicas  2.4.1.Tratamento Térmico de Normalização e Revenido Limite de Resistência:............................. ... 580 MPa (mín.) Limite de Escoamento: ........................... ... 285 MPa (mín.) Alongamento:................................................. ... 16% (mín.) Redução de Área:.......................................... ... 30% (mín.) Dureza (acabada):..................................... .. 170 a 210 HB 2.4.2. Tratamento Térmico de Beneficiamento Diâm. até 250 mm Diam. acima 250 mm L= Longitudinal

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A barra deverá ser fornecida em conformidade com as dimensões e acabamento citados no pedido de compra. 3.2. No caso da barra ser fornecida com acabamento bruto de forjamento ou de laminação, as tolerâncias dimensionais e os desvios geométricos deverão estar de acordo com a norma DIN 7527-71. 3.3. O eixo acabado deverá estar em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra ou como acordado entre cliente e fabricante.

LR mín. (MPa)

LE mín. (MPa)

Al. mín. (%) L / T

RA mín. (%) L / T

Dureza (HB)

585

345

22 / 17

45 / 35

180 a 220

550

310

20 / 16

37 / 30

170 a 210

T=Tangencial

Nota 3: O ensaio de tração será executado de acordo com a norma ASTM A 370-03a, em corpo-de-prova retirado no sentido tangencial na profundidade de 1/3 do raio à partir  da superfície, para diâmetros iguais e acima de 160 mm. Para diâmetros menores que  160 mm o corpo-de-prova será retirado em 1/2 raio e, caso necessário, será retirado no  sentido longitudinal da barra.

Nota 4: Eventual mente poderá ser realizada inspeção po r partículas  magnéticas coloridas e/ou por líquidos penetrantes. (LP  conforme norma ASTM E 165-95).

4.2. Inspeção por Ultra Som  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM A 388-03, após desbaste de torno ou com acabamento superficial que elimine as irregularidades do forjamento/laminação. Critério de aceitação: A barra será rejeitada quando: Ocorrer eco de descontinuidade observado em vários sentidos da barra; A descontinuidade detectada causar perda total de eco de fundo, não associada à configuração da barra (considerar-se-á perda total de eco de fundo uma amplitude menor ou igual a 20% da tela); A descontinuidade for identificada como trinca. A descontinuidade detectada tiver tamanho AVG maior ou igual a 10 mm, sua extensão for maior ou igual a 25 mm em qualquer sentido da barra e estiver localizada em profundidade menor que 1/2 do raio. •





5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da barra serão executadas as inspeções: Visual e Dimensiona; Ensaios de tração e Dureza; Análise química Metalográfica; Análise metalográfica. 5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material. • • • •

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 106-06

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DATA DA EMISSÃO 03/09/2001

DATA DA REVISÃO 10/02/2010

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ETP 107-01 Especificação Técnica de Produto:

Prisioneiro Olhal de Alta Resistência Mecânica (ASTM A 193 Gr B7) 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de prisioneiro forjados ou laminados a quente de alta resistência mecânica, para utilização em fixação de tampas de aquecedores (reboilers). 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio-carbono, baixa liga, forjado, conforme norma ASTM A193 Grau B7 (materiais alternativo: SAE 4140 /  SAE 4142 / SAE 4145 / SAE 4140H / SAE 4142H e SAE 4145H). 2.2. Composição Química  C 0,37 a 0,49

Si 0,15 a 0,35

Elementos (%em peso) Mn P S Cr 0,65 0,74 0,035 0,040 a a 1,10 (máx.) (máx.) 1,20

Ni -

Mo 0,15 a 0,25

2.3. Tratamento Térmico, Características Construtivas  e Microestruturais 

2.3.1. Os prisioneiros deverão ser submetidos ao tratamento térmico de normalização, têmpera e revenimento para atender as propriedades mecânicas e metalográficas especificadas. A temperatura de revenimento não deverá ser inferior a 590°C. 2.3.2. Os prisioneiros deverão ser conformados por forjamento a quente ou laminado a quente. A rosca deverá ser feita por roletamento (laminação) após o tratamento térmico final de têmpera e revenimento. 2.3.3. Microestrutura: martensítica fina revenida. Tamanho de grão austenítico: 6 ou menor (ASTM E 112). 2.3.4. As peças deverão ser fornecidas com bom acabamento e isentas de falhas, tais como dobras de forjamento, trincas, rebarbas, riscos de usinagem etc. 2.3.4.1. As peças deverão ser tratadas superficialmente por fosfatização, com a eliminação de hidrogênio após este processo. 2.3.5. A descarbonetação dos filetes da rosca deve estar de acordo com a classe 2/3 H1, conforme ISO 898-1:1998.

2.4.1. Propriedades Mecânicas – Bitola de M64 a M100  Limite de Resistência:................................795 MPa (mín.) Limite de Escoamento - 0,2%:................. ..655 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:...............................16 % (mín.) Redução de Área:.............................................50 % (mín.) Dureza: .......................................................35 HRC (máx.) 2.4.1. Propriedades Mecânicas – Bitola de M100 a M180  Limite de Resistência:.................................690 MPa (mín.) Limite de Escoamento - 0,2%:....................515 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:................................18 % (mín.) Redução de Área:.............................................50 % (mín.) Dureza: ........................................................35 HRc (máx.) 3. Requisitos Dimensionais 3.1. Os prisioneiros deverão ser fornecidos em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra. 4. Ensaios Não-Destrutivos 4.1. Para garantir a integridade das peças deverá ser realizada a seguinte inspeção por ensaios não-destrutivos: 4.1.1. Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95, pelo fabricante, em 100% do lote. Critério de aceitação:  Não serão permitidas descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional. • • • • • • •

Nota 3: As análises química e metalográfica e ensaios mecânicos serão  realizados por amostragem conforme tabela abaixo. Os ensaios  por partículas magnéticas fluorescentes serão realizados em 100%  do lote. N.º de peças por lote Até 50 Acima de 50  N.º de peças a serem ensaiadas 2 3 

2.4. Propriedades Mecânicas – Bitola até M64  Limite de Resistência:................................ 860 MPa (mín.) Limite de Escoamento - 0,2%:................... 720 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:................................ 16% (mín.) 5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de Redução de Área:............................................ 50 % (mín.) controle da qualidade com os resultados do ensaio nãoDureza: ....................................................... 35 HRc (máx.) destrutivo e das análises e ensaios do material.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 108-01 Especificação Técnica de Produto:

Prisioneiro Olhal de Alta Resistência Mecânica (ASTM A 193 Gr.B7M) 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de prisioneiro forjados ou laminados a quente de alta resistência mecânica, para utilização em fixação de tampas de aquecedores (reboilers). 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio-carbono, baixa liga, forjado, conforme norma ASTM A193 Grau B7M (materiais alternativo: SAE 4140 /  SAE 4142 / SAE 4145 / SAE 4140H / SAE 4142H e SAE 4145H). 2.2. Composição Química  C 0,37 a 0,49

Si 0,15 a 0,35

Elementos (%em peso) Mn P S Cr 0,65 0,74 0,035 0,040 a a (máx.) (máx.) 1,20 1,10

Ni -

Mo 0,15 a 0,25

2.3. Tratamento Térmico, Características Construtivas  e Microestruturais 

2.3.1. Os prisioneiros deverão ser submetidos ao tratamento térmico de normalização, têmpera e revenimento para atender as propriedades mecânicas e metalográficas especificadas. A temperatura de revenimento não deverá ser inferior a 620°C. 2.3.2. Os prisioneiros deverão ser conformados por forjamento a quente ou laminado a quente. A rosca deverá ser feita por roletamento (laminação) após o tratamento térmico final de têmpera e revenimento. 2.3.3. Microestrutura: martensítica fina revenida. Tamanho de grão austenítico: 6 ou menor (ASTM E 112). 2.3.4. As peças deverão ser fornecidas com bom acabamento e isentas de falhas, tais como dobras de forjamento, trincas, rebarbas, riscos de usinagem etc. 2.3.4.1. As peças deverão ser tratadas superficialmente por fosfatização, com a eliminação de hidrogênio após este processo. 2.3.5. A descarbonetação dos filetes da rosca deve estar de acordo com a classe 2/3 H1, conforme ISO 898-1:1998.

Redução de Área:............................................. 50 % (mín.) Dureza: ........................................................ 235 HB (máx.)

2.4.1. Propriedades Mecânicas – Bitola de M100 a M180  Limite de Resistência:................................ 690 MPa (mín.) Limite de Escoamento - 0,2%:................... 515 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:............................... 18 % (mín.) Redução de Área:............................................ 50 % (mín.) Dureza: ....................................................... 235 HB (máx.) 3. Requisitos Dimensionais 3.1. Os prisioneiros deverão ser fornecidos em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra. 4. Ensaios Não-Destrutivos 4.1. Para garantir a integridade das peças deverá ser realizada a seguinte inspeção por ensaios não-destrutivos: 4.1.1. Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95, pelo fabricante, em 100% do lote. Critério de aceitação:  Não serão permitidas descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional. • • • • • • •

Nota 3: As análises química e metalográfica e ensaios mecânicos serão  realizados por amostragem conforme tabela abaixo. Os ensaios  por partículas magnéticas fluorescentes serão realizados em 100%  do lote. N.º de peças por lote Até 50 Acima de 50  N.º de peças a serem ensaiadas 2 3 

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de 2.4. Propriedades Mecânicas – Bitola até M100  controle da qualidade com os resultados do ensaio nãoLimite de Resistência:................................ 690 MPa (mín.) destrutivo e das análises e ensaios do material. Limite de Escoamento - 0,2%:.................... 550 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:................................ 18% (mín.)  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 109-01 Especificação Técnica de Produto:

Prisioneiro Olhal de Alta Resistência Mecânica (Classe 8.8) 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de prisioneiros forjados ou laminados a quente, de alta resistência mecânica, para utilização em fixação de tampas de aquecedores (reboilers), envolvendo bitolas de no máximo M50.

2.4. Propriedades Mecânicas – Bitola até M50  Limite de Resistência:................................ 800 MPa (mín.) Limite de Escoamento - 0,2%:................... 640 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:............................... 12 % (mín.) Redução de Área:............................................. 50 % (mín.) Dureza:.......................................................... 225 a 300 HB

2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio-carbono, forjado ou laminado a quente conforme norma SAE J403h – Material nº SAE 1045. O prisioneiro deverá ter as características mecânicas e construtivas conforme especifica a norma ISO 898-1:1988  – Classe de resistência 8.8.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. Os prisioneiros deverão ser fornecidos em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra.

2.2. Composição Química  C 0,43 a 0,50

Si 0,15 a 0,35

Elementos (%em peso) Mn P S Cr 0,60 0,040 0,050 a 0,90 (máx.) (máx.) -

Ni -

Mo -

-

-

2.3. Tratamento Térmico, Características Construtivas  e Microestruturais 

4. Ensaios Não-Destrutivos 4.1. Para garantir a integridade das peças deverá ser realizada a seguinte inspeção por ensaios não-destrutivos: 4.1.1. Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95, pelo fabricante, em 100% do lote. serão permitidas Critério de aceitação:  Não descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional.

2.3.1. Os prisioneiros deverão ser submetidos ao tratamento térmico de normalização, têmpera e revenimento para atender as propriedades mecânicas e metalográficas especificadas. A temperatura de revenimento não deverá ser inferior a 550°C. 2.3.2. Os prisioneiros deverão ser conformados por forjamento a quente ou laminados a quente. A rosca deverá ser feita por roletamento (laminação) após o tratamento térmico final de têmpera e revenimento. Nota 3: As análises química e metalográfica e ensaios mecânicos serão  realizados por amostragem conforme tabela abaixo. Os ensaios  2.3.3. Microestrutura: martensítica fina revenida. Tamanho por partículas magnéticas fluorescentes serão realizados em 100%  de grão austenítico: 6 ou menor (ASTM E 112). do lote. 2.3.4. As peças deverão ser fornecidas com bom N.º de peças por lote Até 50 Acima de 50  acabamento e isentas de falhas, tais como dobras de N.º de peças a serem ensaiadas 2 3  forjamento, trincas, rebarbas, riscos de usinagem etc. 2.3.4.1. As peças deverão ser tratadas superficialmente por 5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de fosfatização, com a eliminação de hidrogênio após este controle da qualidade com os resultados do ensaio nãoprocesso. destrutivo e das análises e ensaios do material. 2.3.5. A descarbonetação dos filetes da rosca deve estar de acordo com a classe 2/3 H1, conforme ISO 898-1:1998.  _____________________________________________________________________________________________________  • • • • • • •

Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

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ETP 110-01 Especificação Técnica de Produto:

Porca para Prisioneiro Olhal (ASTM A 194 Grau 2H) 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de porcas para prisioneiros olhais forjados, para utilização em fixação de tampas de aquecedores (reboilers). 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio-carbono, laminado, conforme norma ASTM A 194 Grau 2H. 2.2. Composição Química  C

Si

Elementos (%em peso) Mn P S Cr

0,40 0,40 1,00 0,050 0,040 (mín.) (máx.) (máx.) (máx.) (máx.)

-

Ni

Mo

-

-

2.3. Tratamento Térmico, Características Construtivas  e Microestruturais 

2.3.1. As porcas deverão ser submetidas ao tratamento térmico de normalização, têmpera e revenimento para atender as propriedades mecânicas de dureza e metalográficas especificadas. A temperatura de revenimento não deverá ser inferior a 600°C. 2.3.2. Microestrutura: martensítica fina revenida. Tamanho de grão austenítico: 6 ou menor (ASTM E 112-04). 2.3.3. As peças deverão ser fornecidas com bom acabamento e isentas de falhas tais como dobras de laminação, trincas, rebarbas, riscos de usinagem etc. 2.3.4. As peças deverão ser tratadas superficialmente por galvanização de fosfatização, com a eliminação de hidrogênio após este processo. 2.3.5. A descarbonetação dos filetes da rosca deve estar de acordo com a classe 2/3 H1, conforme ISO 898-1:1998.

2.4. Ensaio de Dureza –Bitola de 1.1/2” até M36  Dureza Máxima:...........................................248 HB Dureza Mínima:....................................... ....327 HB 2.4.1. Propriedades Mecânicas – Bitola acima de M36  Dureza Máxima:............................................212 HB Dureza Mínima:.............................................327 HB 3. Requisitos Dimensionais 3.1. As porcas deverão ser fornecidas em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra, As cotas deverão ser obedecidas. 4. Ensaios Não-Destrutivos 4.1. Para garantir a integridade das peças deverá ser realizada a seguinte inspeção por ensaios não-destrutivos: 4.1.1. Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95, pelo fabricante, em 100% do lote. serão permitidas Critério de aceitação:  Não descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; Dimensional. • • • • • •

Nota 3: As análises química e metalográfica e ensaios mecânicos serão  realizados por amostragem conforme tabela abaixo. Os ensaios  por partículas magnéticas fluorescentes serão realizados em 100%  do lote. N.º de peças por lote Até 50 Acima de 50  N.º de peças a serem ensaiadas 2 3 

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados do ensaio nãodestrutivo e das análises e ensaios do material.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 110-01

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ETP 122-06 Especificação Técnica de Produto: Corrente Transportadora (Arraste) 1. Aplicação Este documento especifica as condições para fornecimento de correntes transportadoras de arraste, no que diz respeito à sua qualidade de fabricação e inspeções pertinentes.

3.3 Buchas: Material SAE 8620 Elementos (% em Peso) C Si Mn P S Cr 0,18 0,15 0,70 0,035 0,040 0,40 a a a a 0,23 0,35 1,00 (máx.) (máx.) 0,60

2. Material e Acabamento dos Componentes

4. Tratamentos Térmicos e Propriedades Mecânicas

2.1 Laterais: 

4.1 Laterais Tratamento Térmico: Têmpera e revenimento Dureza de Dureza de Núcleo Prof. de Camada Superfície (HRC) Endurecida (mm) (HRC) 35 (máx.) 26 (mín.) -

Material: Aço médio carbono, laminado, SAE 1045, conforme norma SAE J403-maio 92. (Material opcional: SAE 1548). Acabamento: O acabamento dos furos tem que ser feito por usinagem ou brochamento, sendo desejável o primeiro, e o acabamento não poderá permitir ovalização ou conicidade maior que 0,02 mm. 2.2 Pinos: 

Material: Aço médio carbono, baixa liga, trefilado ou laminado, SAE 4140, conforme norma SAE J404-fev. 91. Acabamento: Desejável acabamento retificado. Quando isto ocorrer não será permitida queima de retífica. Outros acabamentos poderão ser aceitos mediante análise prévia do desenho. 2.3 Buchas: 

Material: Aço baixo carbono, baixa liga, trefilado ou laminado, SAE 8620, conforme norma SAE J404-fev. 91. (Material opcional: DIN 17210 -16 MnCr5 ou SAE 4118). Acabamento: As buchas poderão ser retificadas, para as quais não será permitida queima de retífica, ou ter o acabamento de trefilação original do tubo. Porém, no segundo caso, a Nota 4 do item 4 deverá ser observada. Nota 1: Os materiais opcionais somente devem ser empregados mediante  consulta e aprovação prévia.

3. Composição Química Composição química materiais recomendados no item 2. 3.1 Laterais: Material SAE 1045 Elementos (% em Peso) C Si Mn P S Cr 0,43 0,15 0,60 0,030 0,035 a a a 0,50 0,35 0,90 (máx.) (máx.) 3.2 Pinos: Material SAE 4140 Elementos (% em Peso) C Si Mn P S Cr 0,38 0,15 0,75 0,035 0,040 0,80 a a a a (máx.) (máx.) 0,43 0,35 1,00 1,10

Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 122-06

Ni

Mo

-

-

Ni

Mo 0,15 a 0,25

-

Ni 0,40 a 0,70

Mo 0,15 a 0,25

4.2 Pinos Tratamento Térmico: Têmpera plena, revenimento, têmpera superficial por indução e revenimento Dureza de Dureza de Núcleo Prof. de Camada Superfície (HRC) Endurecida (mm) (HRC) 58 a 62 36 a 42 1,8 a 2,2 (Nota 2) 4.3 Buchas Tratamento Térmico: Cementação, têmpera e revenimento Dureza de Prof. de Camada Dureza de Núcleo Superfície Endurecida (HRC) (HRC) (mm) 58 a 62 36 a 42 (Notas 3 e 4) Nota 2: Profundidade recomendada para pinos de diâmetro 7/8”. Outras  profundidades poderão ser avaliadas para outros diâmetros. Nota 3: A profundidade de camada cementada será definida em função da  espessura de parede da bucha, visando manter a  tenacidade/ductilidade do núcleo. Entretanto, a profundidade média  deve ser 25% da menor espessura de parede da bucha. Nota 4: No caso da fabricação das buchas, caso seja utilizado como  matéria-prima tubo já nas dimensões finais quanto aos diâmetros  interno e externo, suas superfícies deverão estar isentas de  defeitos provocados por oxidação e trincas decorrentes do  processo de fabricação (trefilação) do tubo.

5. Controle da Qualidade As inspeções serão realizadas nas etapas de fabricação dos componentes e após a montagem da corrente, onde retira-se um elo completo para análises laboratoriais comprobatórias. As inspeções dos componentes serão feitas por amostragem utilizando-se plano conforme mostrado no item 6.2. O fabricante deverá garantir as condições, facilidades e segurança necessárias para o cumprimento dos eventos de inspeção previstos. O procedimento de inspeção a ser adotado será o seguinte:

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ETP 122-06 Análise de certificados das matérias-primas Análise do relatório do fabricante para reaproveitamento dos componentes (no caso de reforma) e realização de inspeções visuais e dimensionais comprobatórias Análises e ensaios dos componentes antes da montagem, por amostragem - (ver item 6)

Pinos

Buchas

Laterais

An. Química (cert.) An. Metalográfica (cert.) Dureza Superfície Dureza Núcleo Profund. Camada Posição Têmpera Part. Magnéticas Dimensional

An. Química (cert.) An. Metalográf. (cert.) Dureza Superfície Dureza Núcleo Prof. Camada Part. Magnéticas Dimensional

An. Química (cert.) An. Metalográfica (cert.) Dureza Superfície Dureza Núcleo Dureza Solda Revest. Part. Magnéticas Dimensional

Montagem

Verificação do Passo

Verificação de folgas

Verificação da posição de furação dos aditamentos

Verificação da retilineidade dos segmentos

Verificação dimensional e de dureza da solda de revestimento

Inspeção das soldas de fixação dos aditamentos

Ensaio de tração de um segmento montado para corrente nova (03 elos)

Liberação para expedição Coleta de um elo, aleatoriamente, para realização de inspeções comprobatórias no Laboratório da Welding (Opcionalmente a coleta do elo poderá ser realizada no recebimento da corrente pelo Cliente) no tamanho do lote. Estes componentes deverão estar isentos de carepa, oxidação, óleo ou graxa.

6. Eventos de Inspeção 6.1. Coleta de informações 

Documentos a serem apresentados pelo fornecedor: Pedido de compra do cliente; Tipo e comprimento da corrente; Desenhos; Especificações técnicas de compra/venda. • • • •

Documentos a serem entregues pelo fornecedor: Análise química; Tratamento térmico; Metalográfia; Ensaio de partículas magnéticas; Ensaio de dureza (superficial e núcleo); Profundidade de camada endurecida.

As amostras deverão ser coletadas aleatoriamente dos containers, que deverão estar devidamente identificados. Tabela 6.1 - Plano de amostragem para inspeções, análises e ensaios que não sejam destrutivos. Quantidade Total do Componente no Lote até 150 de 151 a 500 de 501 a 1.200 de 1.201 a 3.200 acima de 3.201

• • • • •

6.2. Plano de amostragem 

Quantidade de Peças da Amostra 10 20 30 40 60

É o plano que define a quantidade de componentes que serão inspecionados (conforme Tabela 6.1), baseando-se Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 122-06

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ETP 122-06 6.3. Visual 

Critério de aceitação:  Se for encontrada peça com trinca

No exame visual será verificado se os componentes apresentam problemas tais como rebarbas provenientes da estampagem/usinagem, acabamento superficial, mistura de componentes, irregularidades em cordões de solda, trincas, etc.

6.8. Ensaio por líquidos penetrantes 

Este exame será feito de forma geral, em todos os componentes apresentados.

6.4. Ensaio de dureza 

A superfície a ser testada deverá ser eliminação de descarbonetação superficial acabamento adequado para realização do ensaio será feito em amostras de cada coletadas conforme definido no item 6.2.

lixada para e apresentar ensaio. Este componente,

Antes do início das medições o equipamento para ensaio (durômetro) será verificado quanto à sua aferição/calibração e, também, será utilizado pela Welding um bloco-padrão devidamente aferido/certificado para confirmação da operacionalidade do equipamento. A dureza da solda dura de revestimento poderá ser verificada em corpo-de-prova onde se faria um depósito de solda com a mesma quantidade de passes aplicados nas laterais. Caso se opte em medir a dureza da solda já depositada na lateral, este ensaio terá que ser feito em durômetro de bancada, para o qual a lateral terá que ser destruída (cortada). Nota 5: Para realização do ensaio de dureza de núcleo serão secionados  02 (dois) componentes de cada tipo, os quais também serão  utilizados na medição de profundidade de camada endurecida por  indução ou cementação e metalográfia.

6.5. Camada temperada por indução ou cementação 

A medição da camada será feita em dois pinos e em duas buchas (ver Nota 6). Será considerada camada efetiva de cementação aquela correspondente à dureza Eht 550 HV, e camada efetiva de têmpera por indução aquela correspondente à dureza Rht 450HV (ou 74 HRA), que por sua vez corresponde a 80% da dureza mínima da superfície, conforme define norma DIN 50190 Parte 1.

na amostra ensaiada, todo o lote do componente será considerado reprovado. Neste caso o fabricante deverá repetir a inspeção em 100% do lote, fazer as devidas separações de peças eventualmente trincadas, substituílas e reapresentar para inspeção, onde será aplicada novamente a mesma amostragem inicial. Caso a corrente tenha suportes de fixação soldados após a montagem (aditamentos) e as soldas apresentarem descontinuidades detectadas na inspeção visual, estas soldas deverão ser ensaiadas por líquidos penetrantes em todos os aditamentos dos amarrados pegos para inspeção de montagem. Critério de aceitação:  Se for detectada peça com trinca, a

corrente será considerada reprovada. Neste caso o fabricante deverá realizar a inspeção em 100% da corrente, fazer as devidas correções em peças eventualmente trincadas e reapresentar para inspeção. 7. Critérios para Aceitação de Não-conformidades 7.1. Ensaios de dureza  •



7.2. Profundidade de camada endurecida  •





Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 122-06

Não serão permitidas cargas de ruptura menores que a carga de ruptura mínima especificada em projeto.

7.5. Inspeção visual após montagem  •

Não será permitido banho protetivo contra corrosão/oxidação ou quaisquer componentes danificados devido à montagem. Também não serão permitidos desvios de retilineidade e falta de articulação dos segmentos montados.

7.6. Erro de passo acumulado  •

6.7. Ensaio por partículas magnéticas 

Antes do início do ensaio o equipamento deverá ser verificado quanto à sua calibração/aferição e checado com corpo-de-prova padrão ou de referência, para confirmação de sua condição de uso.

Não serão permitidas descontinuidades lineares.

7.4. Ensaio de tração 

A amostra para o ensaio de tração será retirada de um segmento de corrente utilizado para medição do passo.

Todas as peças da amostra deverão ser ensaiadas em máquina estacionária apropriada para este tipo de ensaio. Este ensaio será feito em uma amostra de componentes coletada conforme definido no item 6.2

Será permitida variação de até 0,1 mm na espessura da camada endurecida acima do máximo especificado.

7.3. Inspeção por partículas magnéticas fluorescentes 

6.6. Ensaio de tração da corrente montada 

O comprimento mínimo “L” a ser ensaiado será igual a 3 x “p”, onde “p” é o passo da corrente.

Será permitida variação de até 1 (um) ponto acima do valor máximo especificado para dureza Rockwell; Não será permitida dureza abaixo do valor mínimo especificado.





O passo acumulado será verificado em uma quantidade “L” de elos correspondente a 120 / p, onde “p” é o passo da corrente em polegadas; Se o valor de “L” obtido não for inteiro, arredondar para o número inteiro posterior; Sob uma carga de aproximadamente 1% do valor da carga ruptura especificada, o passo acumulado da corrente estendida sobre uma bancada, poderá exceder em até 9,7 mm o passo teórico, mas não poderá apresentar valor abaixo do passo teórico.

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ETP 122-06 7.7. Folgas de montagem  •

Não serão permitidas quaisquer variações nas folgas previstas em desenho, referentes à montagem dos elos.

 __________________________ _____________________________ ______________________________ ________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 122-06

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ETP 123-05 Especificação Técnica de Produto: Corrente Transportadora (de Rolos) 1. Aplicação Este documento especifica as condições para fornecimento de correntes transportadoras, no que diz respeito à sua qualidade de fabricação e inspeções pertinentes. 2. Material e Acabamento dos Componentes 2.1 Laterais: 

Material: Aço médio carbono, laminado, SAE 1045, conforme norma SAE J403-maio 92. (Material opcional: SAE 1548). Acabamento: O acabamento dos furos tem que ser feito por usinagem ou brochamento, sendo desejável o primeiro, e o acabamento não poderá permitir ovalização ou conicidade maior que 0,02mm.

3.3 Buchas: Material SAE 8620 Elementos (% em Peso) C Si Mn P S Cr 0,18 0,15 0,70 0,035 0,040 0,40 a a a a 0,23 0,35 1,00 (máx.) (máx.) 0,60 3.4 Rolos: Material SAE 5160 Elementos (% em Peso) C Si Mn P S Cr 0,56 0,15 0,75 0,030 0,040 0,70 a a a a 0,64 0,35 1,00 (máx.) (máx.) 0,90

Ni 0,40 a 0,70

Mo 0,15 a 0,25

Ni

Mo

-

-

4. Tratamentos Térmicos e Propriedades Mecânicas

2.2 Pinos: 

Material: Aço médio carbono, baixa liga, trefilado ou laminado, SAE 4140, conforme norma SAE J404-fev. 91. Acabamento: Desejável acabamento retificado. Quando isto ocorrer não será permitida queima de retífica. Outros acabamentos poderão ser aceitos mediante análise prévia do desenho.

4.1 Laterais Tratamento Térmico: Têmpera e revenimento Dureza de Dureza de Núcleo Prof. de Camada Superfície (HRC) Endurecida (mm) (HRC) 35 (máx.) 26 (mín.) -

2.3 Buchas: 

Material: Aço baixo carbono, baixa liga, trefilado ou laminado, SAE 8620, conforme norma SAE J404-fev. 91. (Material opcional: DIN 17210 -16 MnCr5 ou SAE 4118). Acabamento: As buchas poderão ser retificadas, para as quais não será permitida queima de retífica, ou ter o acabamento de trefilação original do tubo. Porém, no segundo caso, a Nota 4 do item 4 deverá ser observada.

4.2 Pinos Tratamento Térmico: Têmpera plena, revenimento, têmpera superficial por indução e revenimento Dureza de Dureza de Núcleo Prof. de Camada Superfície (HRC) Endurecida (mm) (HRC) 58 a 62 36 a 42 1,8 a 2,2 (Nota 2)

2.4 Rolos: 

4.3 Buchas Tratamento Térmico: Cementação, têmpera e revenimento Dureza de Dureza de Núcleo Prof. de Camada Superfície (HRC) Endurecida (mm) (HRC) 58 a 62 36 a 42 (Notas 3 e 4)

Material: Aço médio carbono, laminado, SAE 5160, conforme norma SAE J 404 - fev. 91. (Material opcional: SAE 1541 ou SAE 1060) Acabamento: Os rolos deverão ter acabamento de usinagem ou retífica. Nota 1: Os materiais opcionais somente devem ser empregados mediante  consulta e aprovação prévia.

3. Composição Química Composição química dos materiais recomendados no item 2. 3.1 Laterais: Material SAE 1045 Elementos (% em Peso) C Si Mn P S Cr 0,43 0,15 0,60 0,030 0,035 a a a 0,50 0,35 0,90 (máx.) (máx.) 3.2 Pinos: Material SAE 4140 Elementos (% em Peso) C Si Mn P S Cr 0,38 0,15 0,75 0,035 0,040 0,80 a a a a 0,43 0,35 1,00 (máx.) (máx.) 1,10 Documento: FR-DIR-006-00

NÚMERO ETP 123-05

Ni

Mo

-

-

Ni -

Mo 0,15 a 0,25

4.4 Rolos Tratamento Térmico: Têmpera plena e revenimento Dureza de Dureza de Núcleo Prof. de Camada Superfície (HRC) Endurecida (mm) (HRC) 58 a 62 58 a 62 (Nota 4) Nota 2: Profundidade recomendada para pinos d e diâmetro 7/8”. Outras  profundidades poderão ser avaliadas para outros diâmetros. Nota 3: A profundidade de camada cementada será definida em função da  espessura de parede da bucha, visando manter a  tenacidade/ductilidade do núcleo. Entretanto, a profundidade média  deve ser 25% da menor espessura de parede da bucha. Nota 4: No caso da fabricação das buchas, caso seja utilizado como matéria-  prima tubo já nas dimensões finais quanto aos diâmetros interno e  externo, suas superfícies deverão estar isentas de defeitos  provocados por oxidação e trincas decorrentes do processo de  fabricação (trefilação) do tubo. Nota 5: O rolo deverá manter dureza mínima de 58 HRC até no mínimo 6 mm  de profundidade na sua orla externa.

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ETP 123-05 5. Controle da Qualidade As inspeções serão realizadas nas etapas de fabricação dos componentes e após a montagem da corrente, onde se retira um elo completo para análises laboratoriais comprobatórias. As inspeções dos componentes serão feitas por amostragem, utilizando-se plano conforme mostrado no item 6.2

O fabricante deverá garantir as condições, facilidades e segurança necessárias para o cumprimento dos eventos de inspeção previstos. O procedimento de inspeção a ser adotado será o seguinte:

Análise de certificados das matérias-primas Análise do relatório do fabricante para reaproveitamento dos componentes (no caso de reforma) e realização de inspeções visuais e dimensionais comprobatórias Análises e ensaios dos componentes antes da montagem, por amostragem - (ver item 6)

Pinos

Laterais

Buchas

Rolos

An. Química (cert.) An. Metalográf. (cert) Dureza Superfície Dureza Núcleo Profund. Camada Posição Têmpera Part. Magnéticas Dimensional

An. Química (cert.) An. Metalográf. (cert) Dureza Superfície Dureza Núcleo Part. Magnéticas Dimensional

An. Química (cert.) An. Metalográf. (cert) Dureza Superfície Dureza Núcleo Prof. Camada Part. Magnéticas Dimensional

An. Química (cert.) An. Metalográf. (cert) Dureza Superfície Dureza Núcleo Part. Magnéticas Dimensional

Montagem

Verificação do Passo

Verificação de folgas

Verificação da retilineidade dos segmentos

Verificação da posição de furação dos aditamentos

Inspeção das soldas de fixação dos aditamentos

Ensaio de tração de um segmento montado para corrente nova

Liberação para expedição Coleta de um elo, aleatoriamente, para realização de inspeções comprobatórias no Laboratório da Welding (Opcionalmente a coleta do elo poderá ser realizada no recebimento da corrente pelo Cliente)

Documento: FR-DIR-006-00

NÚMERO ETP 123-05

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ETP 123-05 6. Eventos de Inspeção

utilizados na medição de profundidade de camada endurecida por  indução ou cementação e metalográfia.

6.1. Coleta de informações 

Documentos a serem apresentados pelo fornecedor: Pedido de compra do cliente; Tipo e comprimento da corrente; Desenhos; Especificações técnicas de compra/venda. • • • •

Documentos a serem entregues pelo fornecedor: Análise química; Tratamento térmico; Metalográfia; Ensaio de partículas magnéticas; Ensaio de dureza (superficial e núcleo); Profundidade de camada endurecida.

6.5. Camada temperada por indução ou cementação 

A medição da camada será feita em dois pinos e em duas buchas (ver Nota 6). Será considerada camada efetiva de cementação aquela correspondente à dureza Eht 550 HV, e camada efetiva de têmpera por indução aquela correspondente à dureza Rht 450HV (ou 74 HRA), que por sua vez corresponde a 80% da dureza mínima da superfície, conforme define norma DIN 50190 Parte 1.



6.6. Ensaio de tração da corrente montada 



A amostra para o ensaio de tração será retirada de um segmento de corrente utilizado para medição do passo.

• • •

O comprimento mínimo “L” a ser ensaiado será igual a 3 x “p”, onde “p” é o passo da corrente.

6.2. Plano de amostragem 

É o plano que define a quantidade de componentes que serão inspecionados (conforme Tabela 6.1), baseando-se no tamanho do lote. Estes componentes deverão estar isentos de carepa, oxidação, óleo ou graxa. As amostras deverão ser coletadas aleatoriamente dos containers, que deverão estar devidamente identificados. Tabela 6.1 - Plano de amostragem para inspeções, análises e ensaios que não sejam destrutivos. Quantidade Total do Componente no Lote até 150 de 151 a 500 de 501 a 1.200 de 1.201 a 3.200 acima de 3.201

Quantidade de Peças da Amostra 10 20 30 40 60

6.3. Visual 

Este exame será feito de forma geral, em todos os componentes apresentados. No exame visual será verificado se os componentes apresentam problemas tais como rebarbas provenientes da estampagem/usinagem, acabamento superficial, mistura de componentes, irregularidades em cordões de solda, trincas, etc. 6.4. Ensaio de dureza 

A superfície a ser testada deverá ser eliminação de descarbonetação superficial acabamento adequado para realização do ensaio será feito em amostras de cada coletadas conforme definido no item 6.2.

lixada para e apresentar ensaio. Este componente,

Antes do início das medições o equipamento para ensaio (durômetro) será verificado quanto à sua aferição/calibração e, também será utilizado pela Welding um bloco-padrão devidamente aferido/certificado para confirmação da operacionalidade do equipamento. Nota 6: Para realização do ensaio de dureza de núcleo serão secionados  02 (dois) componentes de cada tipo, os quais também serão 

Documento: FR-DIR-006-00

NÚMERO ETP 123-05

6.7. Ensaio por partículas magnéticas 

Todas as peças da amostra deverão ser ensaiadas em máquina estacionária apropriada para este tipo de ensaio. Este ensaio será feito em uma amostra de componentes coletada conforme definido no item 6.2 Antes do início do ensaio o equipamento deverá ser verificado quanto à sua calibração/aferição e checado com corpo-de-prova padrão ou de referência, para confirmação de sua condição de uso. Critério de aceitação:  Se for encontrada peça com trinca

na amostra ensaiada, todo o lote do componente será considerado reprovado. Neste caso o fabricante deverá repetir a inspeção em 100% do lote, fazer as devidas separações de peças eventualmente trincadas, substituílas e reapresentar para inspeção, onde será aplicada novamente a mesma amostragem inicial. 6.8. Ensaio por líquidos penetrantes 

Caso a corrente tenha suportes de fixação soldados após a montagem (aditamentos) e as soldas apresentarem descontinuidades detectadas na inspeção visual, estas soldas deverão ser ensaiadas por líquidos penetrantes em todos os aditamentos dos amarrados pegos para inspeção de montagem. Critério de aceitação:  Se for detectada peça com trinca, a

corrente será considerada reprovada. Neste caso o fabricante deverá realizar a inspeção em 100% da corrente, fazer as devidas correções em peças eventualmente trincadas e reapresentar para inspeção.

7. Critérios para Aceitação de Não-conformidades 7.1. Ensaios de dureza  •



Será permitida variação de até 1 (um) ponto acima do valor máximo especificado para dureza Rockwell; Não será permitida dureza abaixo do valor mínimo especificado.

7.2. Profundidade de camada endurecida  •

Será permitida variação de até 0,1 mm na espessura da camada endurecida acima do máximo especificado.

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ETP 123-05 7.3. Inspeção por partículas magnéticas fluorescentes  •

Não serão permitidas descontinuidades lineares.

7.6. Erro de passo acumulado  •

7.4. Ensaio de tração  •

Não serão permitidas cargas de ruptura menores que a carga de ruptura mínima especificada em projeto.





7.5. Inspeção visual após montagem  •

Não será permitido banho protetivo contra corrosão/oxidação ou quaisquer componentes danificados devido à montagem. Também não serão permitidos desvios de retilineidade e falta de articulação dos segmentos montados.

O passo acumulado será verificado em uma quantidade “L” de elos correspondente a 120 / p, onde “p” é o passo da corrente em polegadas; Se o valor de “L” obtido não for inteiro, arredondar para o número inteiro posterior; Sob uma carga de aproximadamente 1% do valor da carga ruptura especificada, o passo acumulado da corrente estendida sobre uma bancada, poderá exceder em até 9,7 mm o passo teórico, mas não poderá apresentar valor abaixo do passo teórico.

7.7. Folgas de montagem  •

Não serão permitidas quaisquer variações nas folgas previstas em desenho, referentes à montagem dos elos.

 __________________________ _____________________________ ______________________________ ________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-00

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ETP 140-05 Especificação Técnica de Produto:

Barra Chata Resistente ao Desgaste - Aço SAE 5160 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de barra chata resistente ao desgaste, laminada em aço baixa-liga, para utilização em superfícies de rolamento ou de arraste de correntes em transportadores de cana-de-açúcar ou de bagaço, entre outros. Croqui 1: Aspecto do posicionamento do perfil da têmpera indutiva.

2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio-carbono, baixa-liga, laminado, de alta resistência, conforme norma SAE J404j - fev. 91 - material SAE n.º 5160.

Si 0,15 a 0,35

Elementos (% em peso) Mn P S 0,75 0,035 0,040 a (máx.) (máx.) 1,00

Tratamento 2.3. Microestruturais 

Térmico

e

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A barra deverá ser fornecida em conformidade com as dimensões e acabamento mencionados no pedido de compra.

2.2. Composição Química  C 0,56 a 0,64

2.4. Propriedades Mecânicas  Dureza superficial na região temperada:.........55 a 60 HRC Dureza superficial na região sem têmpera:....240 a 290 HB

Cr 0,70 a 0,90

Características 

2.3.1. Após a laminação a quente, a barra deverá sofrer tratamento térmico de normalização para atender à dureza especificada. 2.3.2. Microestrutura: perlítica. Tamanho de grão ferrítico: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: admissível nível 2, série fina, para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2. Nota 1: Não será permitida microestrutura com ferrita precipitad a em  contornos de grãos austeníticos originais.

2.3.4. Têmpera Superficial por Indução: As bordas laterais, assim como as extremidades da barra, não deverão ser temperadas, para possibilitar fixação e emendas por soldagem (ver croqui 1). A região temperada deverá ter de 3 a 5 mm de profundidade - limitada a 50% da espessura - e se estender por todo o comprimento da barra. Nota 2: Será recolhida aleatoriamente uma amostra de 200 mm de  comprimento de uma barra, para análise em laboratório, do perfil e  da dureza da camada temperada por indução.

3.2. Não serão permitidos empenamentos excessivos que comprometam a montagem da barra. 4. Ensaios Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça será realizada a inspeção por ensaio não destrutivos: 4.1. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada, por amostragem, conforme a norma ASTM E 709-95, após a têmpera superficial. serão permitidas Critério de aceitação:  Não descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Análise química; Ensaios de dureza; Análise macrográfica (posição da têmpera); Visual; Dimensional; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes. • • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.  __________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 140-05

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ETP 141-03 Especificação Técnica de Produto:

Barra Chata Resistente ao Desgaste - Aço SAE 1045 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de barra chata resistente ao desgaste, laminada em aço médio-carbono, para utilização em superfícies de rolamento ou de arraste de correntes em transportadores de cana-de-açúcar ou de bagaço, entre outros. 2. Material e Manufatura

Croqui 1: Aspecto do posicionamento do perfil da têmpera indutiva.

2.1. Classificação do Material  Aço médio-carbono, laminado, conforme norma SAE J403j-Maio92, material SAE 1045.

2.4. Propriedades Mecânicas  Dureza superficial na região temperada:.........55 a 60 HRC Dureza superficial na região sem têmpera:.....170 a 220HB

2.2. Composição Química 

3. Requisitos Dimensionais

C 0,43 a 0,50

Elementos (% em peso) Si Mn P 0,15 0,60 0,040 a a (máx.) 0,35 0,90

3.1. A barra deverá ser fornecida em conformidade com as dimensões e acabamento mencionados no pedido de compra.

S 0,050 (máx.)

3.2. Não serão permitidos empenamentos excessivos que comprometam a montagem da barra.

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a laminação a quente, a barra deverá sofrer tratamento térmico de normalização para atender a faixa de dureza especificada. 2.3.2. Microestrutura: perlita e ferrita. Tamanho de grão ferrítico: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: admissível nível 2, série fina para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2.

4. Ensaios Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça será realizada a inspeção por ensaio não destrutivos: 4.1. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada, por amostragem, conforme a norma ASTM E 709-95, após a têmpera superficial. Critério de aceitação:  Não serão permitidas descontinuidades lineares.

Nota 1: Não será permitida microestrutura com ferrita precipitad a em  contornos de grãos austeníticos originais.

5. Atuação da Welding

2.3.4. Têmpera Superficial por Indução: As bordas laterais, assim como as extremidades da barra, não deverão ser temperadas, para possibilitar fixação e emendas por soldagem (ver croqui 1). A região temperada deverá ter de 3 a 5 mm de profundidade - limitada a 50% da espessura - e se estender por todo o comprimento da barra.

5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: Análise química; Ensaios de dureza; Análise macrográfica (posição da têmpera); Visual; Dimensional; Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes.

Nota 2: Será recolhida aleatoriamente uma amostra de 200 mm de  comprimento de uma barra, para análise em laboratório, do perfil e  da dureza da camada temperada por indução.

• • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.  ____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 141-03

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ETP 150-04 Especificação Técnica de Produto:

Parafuso Forjado de Alta Resistência Mecânica (Classe 10.9) 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de parafusos forjados de alta resistência mecânica, para utilização em fixação de flanges de camisas de moendas de cana-de-açúcar. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio-carbono, baixa liga, forjado, conforme norma SAE J404 - Fev. 91, material SAE 4140. O parafuso deverá ter as características mecânicas e construtivas conforme a norma ISO 898 -1: 1988 - Classe 10.9.

3. Requisitos Dimensionais 3.1. Os parafusos deverão ser fornecidos em conformidade com o desenho mencionado no pedido de compra. 3.2. As cotas e identificação ilustradas abaixo deverão ser obedecidas. A região do corpo entre a cabeça e a parte com rosca deverá ter acabamento retificado e apresentar rugosidade máxima de 2,8 µm RA.

2.2. Composição Química  C 0,38 a 0,43

Si 0,15 a 0,35

Elementos (%em peso) Mn P S Cr 0,75 0,80 0,035 0,040 a a (máx.) (máx.) 1,10 1,00

Ni a -

Mo 0,15 a 0,25

2.3. Tratamento Térmico, Características Construtivas  e Microestruturais 

2.3.1. Os parafusos deverão ser conformados por forjamento a quente. A rosca deverá ser feita por roletamento (laminação) após o tratamento térmico final de têmpera e revenimento. 2.3.2. Os parafusos deverão ser submetidos ao tratamento térmico de normalização, têmpera e revenimento para atender as propriedades mecânicas e metalográficas especificadas. A temperatura de revenimento não deverá ser inferior a 425°C. 2.3.3. Microestrutura: martensítica fina revenida. Tamanho de grão austenítico: 6 ou menor (ASTM E 112-04). 2.3.4. As peças deverão ser fornecidas com bom acabamento e isenta de falhas tais como dobras de forjamento, trincas, rebarbas, riscos de usinagem etc. 2.3.5. A descarbonetação dos filetes da rosca deve estar de acordo com a classe 2/3 H1, conforme ISO 898-1:1998. 2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:............................... 1040 MPa (mín.) Limite de Escoamento - 0,2%:.................... 900 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:................................ 12 % (mín.) Redução de Área:............................................. 35 % (mín.) Dureza Máxima:..................................................... 39 HRC Dureza Mínima:...................................................... 32 HRC Resist. ao Impacto (Charpy V - T amb.):........ 20 Joules (mín.) Nota 1: A dureza do núcleo será medida na metade do raio de uma seção  transversal na região da rosca, a uma distância axial equivalente a  01 diâmetro a partir da extremidade do parafuso. A dureza  superficial será medida na cabeça ou na extremidade do corpo. Os  ensaios mecânicos serão executados de acordo com a norma  ASTM A 370-97a, em corpo-de-prova usinado a partir do parafuso.

Croqui 1: Croqui esquemático indicando identificação do parafuso.

raios de

concordância

4. Ensaios Não-Destrutivos 4.1. Para garantir a integridade das peças deverá ser realizada a seguinte inspeção por ensaios não-destrutivos: 4.1.1. Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 709-95, pelo fabricante, em 100% do lote. Critério de aceitação:  Não serão permitidas descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos requisitos técnicos de compra/venda serão executadas as seguintes inspeções: • Visual; • Análise química; • Ensaio de tração; • Ensaio de dureza; • Ensaio de impacto; • Análise metalográfica; • Ensaio por partículas magnéticas fluorescentes; • Dimensional. Nota 3: As análises química e metalográfica e ensaios mecânicos serão  realizados por amostragem conforme tabela abaixo. Os ensaios  por partículas magnéticas fluorescentes serão realizados em 100%  do lote. N.º de peças por lote Até 50 Acima de 50  N.º de peças a serem ensaiadas 2 3 

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados do ensaio nãodestrutivo e das análises e ensaios do material.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 180-04 Especificação Técnica de Produto:

Tubo de Aço Baixo-Carbono, com Costura - ASTM A 178 Grau A 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para tubo de aço baixo-carbono, com costura, a ser utilizado na fabricação de parede d’água, serpentina de superaquecedor e economizador de caldeira.

Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessária uma  amostra de 350 mm de comprimento por corrida.

2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de aço baixo-carbono, com costura executada por resistência elétrica (solda autógena), conforme norma ASTM A 178-02 Gr A. 2.2. Composição Química  C 0,06 a 0,18

2.4.3. Ensaio de Expansão  O ensaio de expansão deverá ser executado em corposde-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos conforme descrito no item 20 da norma ASTM A 450-04a.

Elementos (% em peso) Mn P S 0,27 0,035 0,035 a (máx.) (máx.) 0,63

3. Requisitos Dimensionais / Identificação 3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer os requisitos das normas ASTM A 178-02 e ASTM A 45004a. 4. Teste Hidrostático ou elétrico não destrutivo. Todos os tubos devem ser submetidos a teste hidrostático ou teste elétrico não destrutivo especificado pelo comprador.

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fabricação todos os tubos devem ser submetidos a tratamento térmico de normalização, em uma temperatura mínima de 900 oC.

4.1. O teste hidrostático deve ser realizado de acordo com o descrito no item 23 da norma ASTM A 450-04a.

2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição. Tamanho de grãos ferríticos: 5 ou menor (ASTM E 112-04).

4.2. O teste elétrico não destrutivo pode ser realizado como uma alternativa ou como um complemento ao teste hidrostático, podendo ser realizado de acordo com as Práticas E213 e E273, como descrito no item 25 da norma ASTM A 450-04a.

2.4. Propriedades Mecânicas  2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:................................ 325 MPa (mín.) Limite de Escoamento:............................... 180 MPa (mín.) Alongamento - a 0,2 % em 50 mm:................... 35% (mín.) 2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 18 da norma ASTM A 450-04a.

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento; Ensaio de expansão. • • • • • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios requeridos na norma.  _____________________________________________________________________________________________________   ________________________________________________________________________________________________ _____  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 182-04 Especificação Técnica de Produto:

Tubo de Aço Carbono, sem Costura - ASTM A 106 Grau B 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço carbono, sem costura, a ser utilizado na fabricação de coletor de água e coletor de vapor para caldeira. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de aço carbono, sem costura, conforme norma ASTM A 106-04 Grau B. 2.2. Composição Química  C

Mn

0,30 (máx.)

0,29 a 1,06

P

Elementos (% em Peso) Si Cr Cu S

0,035 0,035 (máx.) (máx.)

0,10 (mín.)

Mo

Ni

V

0,40 0,40 0,15 0,40 0,08 (máx.) (máx.) (máx.) (máx.) (máx.)

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais  2.3.1. Tubos acabados a quente não necessitam ser tratados termicamente. Tubos acabados a frio devem passar por tratamento térmico após o acabamento final, em temperatura igual ou superior a 650 oC. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição. Tamanho de grãos ferríticos: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.4. Propriedades Mecânicas 

Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessária uma  amostra de 300 mm de comprimento por corrida.

3. Requisitos Dimensionais / Identificação

3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 106-04 e ASTM A 53004a. 4. Teste Hidrostático ou elétrico não destrutivo. Todos os tubos devem ser submetidos a teste hidrostático ou teste elétrico não destrutivo especificado pelo comprador.

4.1. O teste hidrostático deve ser realizado de acordo com o descrito no item 21 da norma ASTM A 530-04a. 4.2. Como alternativa ou como um complemento ao teste hidrostático, podem ser realizados testes não destrutivos descritos nas Práticas E213, E309 ou E570, como descrito no item 14 da norma ASTM A 106-04b. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento. • •

2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:................................. 415 MPa (mín.) Limite de Escoamento:................................ 240 MPa (mín.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):......... 3 0% (longitudinal) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):.......16,5% (transversal)

• • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de 2.4.2. Ensaio de Achatamento  controle da qualidade com os resultados das análises e O ensaio de achatamento deverá ser executado em ensaios requeridos na norma. corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 20 da norma ASTM A 530-04a.  _____________________________________________________________________________________________________   ________________________________________________________________________________________________ _____  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 184-05 Especificação Técnica de Produto:

Tubo para Coletor de Vapor de Caldeira - ASTM A 335 Grau P11 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço ligado, ferrítico, sem costura, a ser utilizado na fabricação de coletor de vapor para caldeira. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de aço ligado, ferrítico, sem costura, para serviços em alta temperatura, conforme norma ASTM A 335-03 Grau P11. 2.2. Composição Química  C 0,05 a 0,15

Mn 0,30 a 0,60

Elementos (%em peso) P S Si 0,50 0,025 0,025 a (máx.) (máx.) 1,00

Cr 1,00 a 1,50

Mo 0,44 a 0,65

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fabricação os tubos devem passar por um dos tratamentos térmicos a seguir: recozimento pleno, recozimento isotérmico ou normalização e revenimento. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição. 2.4. Propriedades Mecânicas 

Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessário uma  amostra de 300 mm de comprimento por corrida.

3. Requisitos Dimensionais / Identificação 3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 335-03 e ASTM A 99904a. 4. Teste Hidrostático ou elétrico não destrutivo. Todos os tubos devem ser submetidos a teste hidrostático ou teste elétrico não destrutivo especificado pelo comprador.

4.1. O teste hidrostático deve ser realizado de acordo com o descrito no item 22.2 da norma ASTM A 999-04a. 4.2. Como alternativa ou como um complemento ao teste hidrostático, podem ser realizados testes não destrutivos descritos nas Práticas E213, E309 ou E570, como descrito no item 22.3 da norma ASTM A 999-04b. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento.



2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:............................... Resistência:............................... 415 MPa (mín.) Limite de Escoamento:.............................. 205 MPa (mín.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):........... 30% (longitud.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):........... 20% (transv.) 2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 21 da norma ASTM A 999-04a.

• • • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios requeridos na norma.

 _____________________________________________________________________________________________________   ________________________________________________________________________________________________ _____  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 184-05

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ETP 185-05 Especificação Técnica de Produto:

Tubo para Coletor de Vapor de Caldeira - ASTM A 335 Grau P22 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço ligado, ferrítico, sem costura, a ser utilizado na fabricação de coletor de vapor para caldeira. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de aço ligado, ferrítico, sem costura, para serviços em alta temperatura, conforme norma ASTM A 335-03 Grau P22. 2.2. Composição Química  C 0,05 a 0,15

Mn 0,30 a 0,60

Elementos (%em peso) P S Si 0,025 (máx.)

0,025 (máx.)

0,50 (máx.)

Cr 1,90 a 2,60

Mo 0,87 a 1,13

Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessário uma  amostra de 300 mm de comprimento por corrida.

3. Requisitos Dimensionais / Identificação 3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 335-03 e ASTM A 99904a. 4. Teste Hidrostático ou elétrico não destrutivo. Todos os tubos devem ser submetidos a teste hidrostático ou teste elétrico não destrutivo especificado pelo comprador.

4.1. O teste hidrostático deve ser realizado de acordo com o descrito no item 22.2 da norma ASTM A 999-04a. 4.2. Como alternativa ou como um complemento ao teste hidrostático, podem ser realizados testes não destrutivos descritos nas Práticas E213, E309 ou E570, como descrito no item 22.3 da norma ASTM A 999-04b.

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fabricação os tubos devem passar por um dos tratamentos térmicos a seguir: recozimento pleno, recozimento isotérmico ou normalização e revenimento. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição.

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento. •

2.4. Propriedades Mecânicas 



2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:................................. 415 MPa (mín.) Limite de Escoamento:................................ 205 MPa (mín.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):............. 30% (l ongitud.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):................ 20% (transv.)

• • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios requeridos na norma.

2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 21 da norma ASTM A 999-04a.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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ETP 186-02 Especificação Técnica de Produto:

Tubo para Coletor de Vapor de Caldeira - ASTM A 335 - P5 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço carbono, sem costura, a ser utilizado para fabricação de coletor de vapor para caldeiras. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de aço baixo carbono, sem costura, conforme norma ASTM A 335/A 335M, Gr P11 (“Seamless Carbon Steel Pipe for High Temperature Service”). 2.2. Composição Química  C 0,15 (máx.)

Mn 0,30 a 0,60

Elementos (%em peso) P S Si 0,025 (máx.)

2.3.

Tratamento Microestruturais 

0,025 (máx.) Térmico

0,50 (máx.) e

Cr 4,00 a 6,00

Mo 0,45 a 0,65

Características 

2.3.1. Após a fabricação, todos os tubos devem ser recozidos, recozidos isotermicamente ou normalizados e revenidos. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição. Tamanho de grãos ferríticos: 5 ou menor (ASTM E 112). 2.4. Propriedades Mecânicas  2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:................................ 415 MPa (mín.) Limite de Escoamento:............................... 205 MPa (mín.) Alongamento - a 0,2 % em 50 mm:.................. 30% (long.) Alongamento - a 0,2 % em 50 mm:............... 20% (transv.) 2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de dois tubos por corrida e não apresentar defeitos conforme descrito no item 17 da norma ASTM A 450.

Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessária uma  amostra de 350 mm de comprimento por corrida.

3. Requisitos Dimensionais / Identificação 3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 335 e ASTM A 450. 4. Teste Hidrostático Todos os tubos deverão ser submetidos a teste hidrostático. A pressão de teste deve ser 1,5 vez a pressão de projeto, porém, não deve ser maior que a pressão calculada de acordo com a seguinte equação: P=2Sx t

D

onde: P : D : t : S :

pressão de teste; diâmetro externo do tubo; espessura nominal da parede; tensão (igual a 40% do limite de resistência mínimo, especificado no item 2.4.1).

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento; Ensaio de expansão. • • • • • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios requeridos na norma.

2.4.3. Ensaio de Expansão  O ensaio de expansão deverá ser executado em corposde-prova retirados de dois tubos por corrida e não apresentar defeitos conforme descrito no item 19 da norma ASTM A 450.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 186-02

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ETP 187-05 Especificação Técnica de Produto:

Tubo para Serpentina de Superaquecedor de Vapor - ASTM A 213 Grau T11 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço ligado, ferrítico, sem costura, a ser utilizado na fabricação de serpentina de superaquecedor de caldeira. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de aço ligado, ferrítico, sem costura, conforme norma ASTM A 213-04b Grau T11. 2.2. Composição Química  C 0,05 a 0,15

Mn 0,30 a 0,60

Elementos (% em peso) P S Si 0,50 0,025 0,025 a (máx.) (máx.) 1,00

apresentar defeitos, conforme descrito no item 22 da norma ASTM A 1016-04a. Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessário uma  amostra de 350 mm de comprimento por corrida.

3. Requisitos Dimensionais / Identificação 3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 213-04 e ASTM A 1016-04a. 4. Teste Hidrostático ou elétrico não destrutivo.

Cr 1,00 a 1,50

Mo 0,44 a 0,65

Todos os tubos devem ser submetidos a teste hidrostático ou teste elétrico não destrutivo especificado pelo comprador.

4.1. O teste hidrostático deve ser realizado de acordo com o descrito no item 26 da norma ASTM A 1016-04a.

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fabricação os tubos devem passar por um dos tratamentos térmicos a seguir: recozimento pleno, recozimento isotérmico ou normalização e revenimento.

4.2. O teste elétrico não destrutivo pode ser realizado como uma alternativa ou como um complemento ao teste hidrostático, podendo ser realizado de acordo com as Práticas descritas no item 25 da norma ASTM A 1016-04a.

2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição.

5. Atuação da Welding

2.4. Propriedades Mecânicas  2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:................................ 415 MPa (mín.) Limite de Escoamento:............................... 205 MPa (mín.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):............ 30% (longitud.) Dureza......................................................... 163 HB (máx.) 2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 19 da norma ASTM A 1016-04a.

5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento; Ensaio de expansão.

• • • • • • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios requeridos na norma.

2.4.3. Ensaio de Expansão  O ensaio de expansão deverá ser executado em corposde-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 187-05

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ETP 188-05 Especificação Técnica de Produto:

Tubo para Serpentina de Superaquecedor de Vapor - ASTM A 213 Grau T22 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço ligado, ferrítico, sem costura, a ser utilizado na fabricação de serpentina de superaquecedor de caldeira. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de aço ligado, ferrítico, sem costura, conforme norma ASTM A 213-04 Grau T22. 2.2. Composição Química  C 0,05 a 0,15

Mn 0,30 a 0,60

Elementos (%em peso) P S Si 0,025 (máx.)

0,025 (máx.)

0,50 (máx.)

apresentar defeitos, conforme descrito no item 22 da norma ASTM A 1016-04a. Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessário uma  amostra de 350 mm de compriment4o por corrida.

3. Requisitos Dimensionais / Identificação 3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 213-04 e ASTM A 1016-04a. 4. Teste Hidrostático ou elétrico não destrutivo.

Cr 1,90 a 2,60

Mo 0,87 a 1,13

Todos os tubos devem ser submetidos a teste hidrostático ou teste elétrico não destrutivo especificado pelo comprador.

4.1. O teste hidrostático deve ser realizado de acordo com o descrito no item 26 da norma ASTM A 1016-04a.

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fabricação os tubos devem passar por um dos tratamentos térmicos a seguir: recozimento pleno, recozimento isotérmico ou normalização e revenimento.

4.2. O teste elétrico não destrutivo pode ser realizado como uma alternativa ou como um complemento ao teste hidrostático, podendo ser realizado de acordo com as Práticas descritas no item 25 da norma ASTM A 1016-04a.

2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição.

5. Atuação da Welding

2.4. Propriedades Mecânicas  2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:................................ 415 MPa (mín.) Limite de Escoamento:................................ 205 MPa (mín.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):............. 30% (l ongitud.) Dureza...................................................... 163 HBW (máx.) 2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 19 da norma ASTM A 1016-04a. 2.4.3. Ensaio de Expansão  O ensaio de expansão deverá ser executado em corposde-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não

5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento; Ensaio de expansão.

• • • • • • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios requeridos na norma.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”). Documento: FR-DIR-006-01

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ETP 189-04 Especificação Técnica de Produto:

Tubo para Serpentina de Superaquecedor de Vapor - ASTM A 213 Grau T91 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço ligado, ferrítico, sem costura, a ser utilizado na fabricação de serpentina de superaquecedor de caldeira. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de aço ligado, ferrítico, sem costura, conforme norma ASTM A 213-04 Grau T91. 2.2. Composição Química  C 0,07 a 0,14

Mn

P

Elementos (% em peso) S Si Ni

apresentar defeitos, conforme descrito no item 22 da norma ASTM A 1016-04a. Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessário uma  amostra de 350 mm de comprimento por corrida.

3. Requisitos Dimensionais / Identificação 3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 213-04 e ASTM A 1016-04a. 4. Teste Hidrostático ou elétrico não destrutivo.

Cr

0,30 0,020 0,010 0,20 0,40 8,00 a a a 0,60 (máx.) (máx.) 0,50 (máx.) 9,50

Mo

V

0,85 a 1,05

0,18 a 0,25

Todos os tubos devem ser submetidos a teste hidrostático ou teste elétrico não destrutivo especificado pelo comprador.

4.1. O teste hidrostático deve ser realizado de acordo com o descrito no item 26 da norma ASTM A 1016-04a.

Outros Elementos: Nb: 0,06-0,10; N: 0,03-0,07; Al: 0,04 máx.

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fabricação os tubos devem passar por tratamento térmico de normalização (1040 oC mín.) e revenimento (730oC mín.)

4.2. O teste elétrico não destrutivo pode ser realizado como uma alternativa ou como um complemento ao teste hidrostático, podendo ser realizado de acordo com as Práticas descritas no item 25 da norma ASTM A 1016-04a.

2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica.

5. Atuação da Welding

2.4. Propriedades Mecânicas 

5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento; Ensaio de expansão.

2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:................................. 585 MPa (mín.) Limite de Escoamento:................................ 415 MPa (mín.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):............. 20% (l ongitud.) Dureza....................................................... 250 HBW (máx.) 2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 19 da norma ASTM A 1016-04a.

• • • • • • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios requeridos na norma.

2.4.3. Ensaio de Expansão  O ensaio de expansão deverá ser executado em corposde-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”). Documento: FR-DIR-006-01

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ETP 190-05 Especificação Técnica de Produto:

Tubo de Aço Carbono, sem Costura, para Serviços em Alta Pressão ASTM A 192 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço carbono, sem costura, a ser utilizado na fabricação de serpentina de superaquecedor de alta pressão de serviço. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de aço carbono, sem costura, conforme norma ASTM A 192-02. 2.2. Composição Química  C 0,06 a 0,18

Elementos (%em peso) Mn P S 0,27 0,035 0,035 a (máx.) (máx.) 0,63

tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 20 da norma ASTM A 450-04a. Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessária uma  amostra de 350 mm de comprimento por corrida.

3. Requisitos Dimensionais / Identificação 3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 192-02 e ASTM A 45004a. 4. Teste Hidrostático ou teste não destrutivo alternativo.

Si 0,25 (máx.)

Todos os tubos devem ser submetidos a teste hidrostático ou teste elétrico não destrutivo especificado pelo comprador.

2.3. Tratamento Térmico e Características 

4.1. O teste hidrostático deve ser realizado de acordo com o descrito no item 23 da norma ASTM A 450-04a.

Microestruturais 

2.3.1. Tubos acabados a quente não necessitam ser tratados termicamente. Tubos acabados a frio devem passar por tratamento térmico após o acabamento final, em temperatura igual ou superior a 650 oC. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição. Tamanho de grãos ferríticos: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.4. Propriedades Mecânicas  2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:............................... 325 MPa (mín.) Limite de Escoamento:.............................. 180 MPa (mín.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):........... 35% (longitud.) Dureza....................................................... 137 HB(máx.) 2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 18 da norma ASTM A 450-04a.

4.2. O teste não destrutivo pode ser realizado como uma alternativa ao teste hidrostático, quando especificado pelo comprador, podendo ser realizado de acordo com as Práticas descritas no item 25 da norma ASTM A 450-04a. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento; Ensaio de expansão.

• • • • • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios requeridos na norma.

2.4.3. Ensaio de Expansão - O ensaio de expansão deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um)  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”). Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 190-05

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ETP 192-03 Especificação Técnica de Produto:

Tubo de Aço Baixa-Liga, com Costura, para Economizador ASTM A 423 Grau 1 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço baixa-liga, com costura, a ser utilizado na fabricação de economizador de caldeira.

apresentar defeitos, conforme descrito no item 19 da norma ASTM A 450-04a.

2. Material e Manufatura

3. Requisitos Dimensionais / Identificação

2.1. Classificação do Material  Tubo de aço baixa-liga, com costura, conforme norma ASTM A 423-95(2004) Grau 1.

3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 423-95(2004) e ASTM A 450-04a.

2.2. Composição Química  C

Mn

0,15 0,55 (máx.) (máx.)

Elementos (% em peso) P S Si Cu 0,06 0,060 0,100 0,20 a a 0,16 (máx.) (mín.) 0,60

2.3.

Tratamento Microestruturais 

Térmico

e

Cr 0,24 a 1,31

Ni 0,20 a 0,70

Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessária uma  amostra de 350 mm de comprimento por corrida.

4. Teste Hidrostático Todos os tubos deverão ser submetidos à teste hidrostático. A pressão de teste deve ser 50% superior à pressão de projeto, porém, não deve ser maior que a pressão calculada de acordo com a seguinte equação: P=2Sx t

Características 

D

2.3.1. Após a fabricação os tubos devem ser submetidos a tratamento de normalização para adequação da microestrutura da solda de costura (solda autógena). 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição. Tamanho de grãos ferríticos: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.4. Propriedades Mecânicas  2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:................................. 415 MPa (mín.) Limite de Escoamento:............................... 255 MPa (mín.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):............. 25% (l ongitud.) Dureza.......................................................... 170 HB (máx.) 2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 17 da norma ASTM A 450-04a.

onde: P : D : t : S :

pressão de teste; diâmetro externo do tubo; espessura nominal da parede; tensão (igual a 40% do limite de resistência mínimo, especificado no item 2.4.1).

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento; Ensaio de expansão. • • • • • • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de 2.4.3. Ensaio de Expansão  controle da qualidade com os resultados das análises e O ensaio de expansão deverá ser executado em corposensaios requeridos na norma. de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 192-03

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ETP 193-03 Especificação Técnica de Produto:

Tubo de Aço Baixa-Liga, com Costura, para Economizador ASTM A 423 Grau 2 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço baixa-liga, com costura, a ser utilizado na fabricação de economizador de caldeira.

apresentar defeitos, conforme descrito no item 19 da norma ASTM A 450-04a.

2. Material e Manufatura

3. Requisitos Dimensionais / Identificação

2.1. Classificação do Material  Tubo de aço baixa-liga, com costura, conforme norma ASTM A 423-95(2004) Grau 2.

3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 423-95(2004) e ASTM A 450-04a.

2.2. Composição Química  C 0,15 (máx.)

Mn 0,50 a 1,00

Elementos (%em peso) P S Cu 0,30 0,04 0,05 a (máx.) (máx.) 1,00

Ni 0,40 a 1,10

Mo 0,10 (mín.)

Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessária uma  amostra de 350 mm de comprimento por corrida.

4. Teste Hidrostático Todos os tubos deverão ser submetidos à teste hidrostático. A pressão de teste deve ser 50% superior à pressão de projeto, porém, não deve ser maior que a pressão calculada de acordo com a seguinte equação:

2.3. Tratamento Térmico e Características 

P=2Sx t

Microestruturais 

D

2.3.1. Após a fabricação os tubos devem ser submetidos a tratamento de normalização para adequação da microestrutura da solda de costura (solda autógena). 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição. Tamanho de grãos ferríticos: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.4. Propriedades Mecânicas  2.4.1. Ensaio de Tração 

Limite de Resistência:................................. 415 MPa (mín.) Limite de Escoamento:................................ 255 MPa (mín.) Alongamento (a 0,2 % em 50 mm):............. 25% (l ongitud.) Dureza.......................................................... 170 HB (máx.)

2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 17 da norma ASTM A 450-04a.

onde: P : D : t : S :

pressão de teste; diâmetro externo do tubo; espessura nominal da parede; tensão (igual a 40% do limite de resistência mínimo, especificado no item 2.4.1).

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Ensaio de dureza; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento; Ensaio de expansão.

• • • • • • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de 2.4.3. Ensaio de Expansão  controle da qualidade com os resultados das análises e O ensaio de expansão deverá ser executado em corposensaios requeridos na norma. de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida e não  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 193-03

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ETP 195-01 Especificação Técnica de Produto:

Tubo para Serpentina de Superaquecedor - ASTM A 213 T12 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para fabricação de tubo de aço carbono, sem costura, a ser utilizado para fabricação de serpentina de superaquecedor de caldeiras. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de aço baixo carbono, sem costura, conforme norma ASTM A 213/A 213M Gr T12 (“Seamless Ferritic and Austenitic Alloy-Steel Boiler, Superheater and HeatExchanger tubes”). 2.2. Composição Química  C 0,05 a 0,15

Mn 0,30 a 0,61

Elementos (%em peso) P S Si 0,025 (máx.)

2.3.

Tratamento Microestruturais 

0,025 (máx.) Térmico

0,50 (máx.) e

Cr 0,80 a 1,25

Mo 0,44 a 0,65

Características 

2.3.1. Após a fabricação, todos os tubos devem ser recozidos, recozidos isotermicamente, recozidos em temperatura sub-crítica, ou normalizados e revenidos. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica com presença discreta de perlita em decomposição. Tamanho de grãos ferríticos: 5 ou menor (ASTM E 112). 2.4. Propriedades Mecânicas  2.4.1. Ensaio de Tração  Limite de Resistência:................................. 415 MPa (mín.) Limite de Escoamento:................................ 220 MPa (mín.) Alongamento - a 0,2 % em 50 mm:................... 25% (long.) Dureza....................................................... 163 HBW (máx.) 2.4.2. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de dois tubos por corrida e não apresentar defeitos conforme descrito no item 17 da norma ASTM A 450. 2.4.3. Ensaio de Expansão  O ensaio de expansão deverá ser executado em corposde-prova retirados de dois tubos por corrida e não

apresentar defeitos conforme descrito no item 19 da norma ASTM A 450. Nota 1: Para realização dos ensaios previstos, será necessária uma  amostra de 350 mm de comprimento por corrida.

3. Requisitos Dimensionais / Identificação 3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer aos requisitos das normas ASTM A 213 e ASTM A 450. 4. Teste Hidrostático Todos os tubos deverão ser submetidos a teste hidrostático. A pressão de teste deve ser 1,5 vez a pressão de projeto, porém, não deve ser maior que a pressão calculada de acordo com a seguinte equação: P=2Sx t

D

onde: P : D : t : S :

pressão de teste; diâmetro externo do tubo; espessura nominal da parede; tensão (igual a 40% do limite de resistência mínimo, especificado no item 2.4.1).

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Ensaio de tração; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento; Ensaio de expansão. • • • • • • •

5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios requeridos na norma.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”). Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 195-01

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DATA DA EMISSÃO 28/12/2008

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ETP 196-02 Especificação Técnica de Produto:

Tubo de Aço Inoxidável Austenítico com Costura - ASTM A 269 Tipo 304 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para tubo de aço inoxidável austenítico, com costura, resistente à corrosão geral, a ser utilizado na fabricação de Sistemas de Tratamento de Caldo, Pré-evaporadores, Preparo de Mosto e Fermentação. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Tubo de inoxidável austenítico, com costura, resistente à corrosão geral, fabricado por resistência elétrica (solda autógena) conforme norma ASTM A 269-04. 2.2. Composição Química  Elementos Mín. Máx.

C a 0,08

Si a 1,00

Mn a 2,00

P S Cr Ni 18,00 8,00 a a a a 0,045 0,030 20,00 11,00

2.3. Trat. Térmico e Características Microestruturais  2.3.1. Após a fabricação, todos os tubos devem ser submetidos a tratamento térmico de solubilização, realizando aquecimento a uma temperatura mínima de 1040 oC seguido de resfriamento rápido. 2.3.2. A microestrutura na região da costura (solda autógena) deve ser indicativa de uma solubilização que provoque pelo menos um início de recristalização, podendo ter, mas que não predomine, estrutura colunar dendrítica e que apresente no máximo 15% de Ferrita Delta. Nota 1: Análise metalográfica deverá ser realizada em 01 (uma) amostra por  corrida de tratamento térmico.

2.4. Propriedades Mecânicas  2.4.1. Ensaio de Achatamento  O ensaio de achatamento deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida de tratamento térmico e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 17 da norma ASTM A 450-04a. 2.4.2. Ensaio de Expansão  O ensaio de expansão deverá ser executado em corposde-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida de tratamento térmico e não apresentar defeitos, conforme descrito no item 19 da norma ASTM A 450-04a. Nota 2: Para realização dos ensaios previstos, será necessária uma  amostra de 350 mm de comprimento por corrida.

resistência à corrosão intergranular da costura (solda autógena) e da ZAC dos tubos. Os corpos de prova devem ter no mínimo 25 mm de comprimento.

2.6. Teste de Decaimento da Solda (Weld Decay Test). O teste de decaimento da solda deverá ser executado em corpos-de-prova retirados de 01 (um) tubo por corrida de tratamento térmico, para determinar a resistência à corrosão da junta soldada em relação ao material base, como descrito no Requerimento Suplementar S7 da Norma ASTM A249-04a. 3. Requisitos Dimensionais / Identificação 3.1. Os tubos deverão ser fornecidos em conformidade com as dimensões e acabamento requeridos no pedido de compra. A identificação dos tubos, embalagem e tolerâncias para desvios dimensionais deverão obedecer os requisitos das normas ASTM A 269-04 e ASTM A 45004a. 4. Teste Hidrostático Todos os tubos deverão ser submetidos a teste hidrostático. A pressão de teste deve ser 50% superior à pressão de projeto, porém, não deve ser maior que a pressão calculada de acordo com a seguinte equação: P=2Sx t

D

onde: P : D : t : S :

pressão de teste; diâmetro externo do tubo; espessura nominal da parede; tensão (igual a 40% do limite de resistência mínimo)

5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade dos tubos com as exigências da norma e do pedido de compra serão realizadas as seguintes inspeções: Visual; Dimensional; Análise química; Análise metalográfica; Ensaio de achatamento; Ensaio de expansão; Teste de susceptibilidade à corrosão intergranular; Teste de decaimento da solda (Weld Decay Test). • • • • • • •

2.5. Teste de Susceptibilidade à Corrosão Intergranular O teste de susceptibilidade à corrosão intergranular deve ser realizado em acordo com a norma ASTM A 262 – 5.2. O fornecedor deverá fornecer os certificados de Práticas A e E, em 01 (um) corpo de prova (para cada uma controle da qualidade com os resultados das análises e das duas praticas, num total de dois corpos de prova) por ensaios requeridos na norma. corrida de tratamento térmico, a fim de se determinar a  _____________________________________________________________________________________________________  •

Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 196-02

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DATA DA EMISSÃO 16/02/2009

DATA DA REVISÃO 10/02/2010

ELABORAÇÃO Edson Munhoz

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ETP 210-05 Especificação Técnica de Produto:

Conexão Forjada para Tubulação de Vapor - ASTM A 234 Gr WPB 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para a fabricação de conexão forjada em aço carbono para tubulação de vapor. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço carbono, forjado, conforme norma ASTM A 234-04 Grau WPB. 2.2. Composição Química  C

Mn

0,30 (máx.)

0,29 a 1,06

P

Elementos (% em peso) S Si Cr Mo

Tratamento Microestruturais 

Térmico

e

ASME 16.11.

4. Ensaios Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções: 4.1. Inspeção Visual Esta inspeção deverá ser realizada após o acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme a norma MSS SP-55-2001. Nota 2: A peça deverá estar identificada conforme determina a norma MSS  SP-25, na sua última revisão.

Ni

Cu

0,050 0,058 0,10 0,40 0,15 0,40 0,40 (máx.) (máx.) (mín.) (máx.) (máx.) (máx.) (máx.)

2.3.

Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.9 ou

Características 

2.3.1. Após o forjamento a quente a conexão deverá sofrer tratamento térmico de normalização e revenimento, ou somente normalização, para atender as propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica e perlítica. Tamanho de grão ferrítico: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: Admissível nível 11 / 2, série fina, para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2 (ASTM E 45-99). Nota 1: Não será permitida microestrutu ra com ferrita precipitada em  contornos de grãos austeníticos originais.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:..................................415 - 585 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:....................240 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:............................... * Dureza:..........................................................197 HB (máx) (*) Alongamento conforme Tabela 2 da norma ASTM A 234-04. Nota 2: Os ensaios mecânicos serão executados por corrida e a usinagem  do corpo-de-prova será de acordo com a norma ASTM A 370-  03a. O ensaio de tração será executado em corpo-de-prova  retirado no sentido longitudinal.

3. Requisitos Dimensionais

4.2. Medição de espessura Para determinação das espessuras será realizada medição através de técnica por ultrassom. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.9 ou ASME 16.11. 4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, apenas na região dos biséis. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. 4.4. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme a norma ASTM E 709-95 e ASTM A 275-03. Não serão permitidas Critério de aceitação:  descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da conexão serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química (quando aplicável); Ensaio de dureza; Ensaio de tração (quando aplicável); Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas; Medição de espessura; Dimensional. • • • • • • •

3.1. A peça deverá ser fornecida em conformidade com o desenho ou especificação técnica mencionada no pedido de compra, ou como acordado entre cliente e fabricante.



5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.  ____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 210-05

“ESTE DOCUMENTO ESTÁ SUJEITO À REVISÃO SEM AVISO PRÉVIO"

DATA DA EMISSÃO 03/09/2001

DATA DA REVISÃO 10/02/2010

ELABORAÇÃO Márcio

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ETP 211-04 Especificação Técnica de Produto:

Conexão Forjada para Tubulação de Vapor - ASTM A 234 Gr WP11- CL1/CL2/CL3 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para a fabricação de conexão forjada em aço carbono baixa-liga, para tubulação de vapor. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço carbono baixa-liga, forjado, conforme norma ASTM A 234-04 Grau WP11 (CL1/CL2/CL3). 2.2. Composição Química  - ASTM Grau WP11 (CL1) C 0,05 a 0,15

Mn 0,30 a 0,60

Elementos (% em peso) P S Si Cr 0,50 1,00 0,030 0,030 a a (máx.) (máx.) 1,00 1,50

Mo 0,44 a 0,65

C 0,05 a 0,20

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A peça deverá ser fornecida em conformidade com o desenho ou especificação técnica mencionada no pedido de compra, ou como acordado entre cliente e fabricante. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.9 ou ASME 16.11.

4. Ensaios Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções: 4.1. Inspeção Visual Esta inspeção deverá ser realizada após o acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme norma MSS SP-55-2001. Nota 3: A peça deverá estar identificada conforme determina a norma MSS  SP-25, na sua última revisão.

- ASTM Grau WP11 (CL2 e CL3) Elementos (% em peso) Mn P S Si Cr 0,30 0,040 0,040 0,50 1,00 a a a 0,80 (máx.) (máx.) 1,00 1,50

Nota 2: Os ensaios mecânicos serão executados por corrida e a usinagem do corpo-de-  prova será de acordo com a norma ASTM A 370-03a. O ensaio de tração será  executado em corpo-de-prova retirado no sentido longitudinal.

4.2. Medição de espessura Para determinação das espessuras será realizada medição através de técnica por ultrassom. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.9 ou ASME 16.11.

Mo 0,44 a 0,65

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após o forjamento a quente, a conexão deverá ser submetida ao tratamento térmico de normalização, recozimento ou recozimento isotérmico. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica e perlítica. Tamanho de grão ferrítico: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: Admissível nível 11 / 2, série fina, para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2 (ASTM E 45-99). Nota 1: Não será permitida microestrutura com ferrita precipitad a em  contornos de grãos austeníticos originais.

2.4. Propriedades Mecânicas 

CL1 Limite de Resistência:......................................... 415 - 585 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:........................... 205 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:.................................. * Dureza:................................................................ 197 HB (máx.) CL2 Limite de Resistência:..........................................485 - 655 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:........................... 275 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:.................................. * Dureza:................................................................. 197 HB (máx.) CL3 Limite de Resistência:.......................................... 520 - 690 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:............................ 310 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:............................................ * Dureza:.................................................................. 197 HB (máx.) (*) Alongamento conforme Tabela 2 da norma ASTM A 234-04.

4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, apenas na região dos biséis. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. 4.4. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme a norma ASTM E 709-95 e ASTM A 275-03. serão permitidas Critério de aceitação:  Não descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding

5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da conexão serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química (quando aplicável); Ensaio de dureza; Ensaio de tração (quando aplicável); Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas; Medição de espessura; Dimensional. • • • • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

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NÚMERO ETP 211-04

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ETP 212-04 Especificação Técnica de Produto:

Conexão Forjada para Tubulação de Vapor - ASTM A 234 Gr WP12- CL1/CL2 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para a fabricação de conexão forjada em aço carbono baixa-liga, para tubulação de vapor. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço carbono baixa-liga, forjado, conforme norma ASTM A 234-04 Grau WP12 (CL1/CL2). 2.2. Composição Química  - ASTM Grau WP12 (CL1 e CL2) C 0,05 a 0,20

Mn 0,30 a 0,80

Elementos (% em peso) P S Si 0,045 0,045 0,60 (máx.) (máx.) (máx.)

2.3.

Tratamento Microestruturais 

Térmico

Cr 0,80 a 1,25 e

3. Requisitos Dimensionais 3.1. A peça deverá ser fornecida em conformidade com o desenho ou especificação técnica mencionada no pedido de compra, ou como acordado entre cliente e fabricante. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.9 ou ASME 16.11 4. Ensaios Não-Destrutivos 4.1. Inspeção Visual Esta inspeção deverá ser realizada após o acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme a norma MSS SP-55-2001. Nota 3: A peça deverá estar identificada conforme determina a norma MSS  SP-25, na sua última revisão.

Mo 0,44 a 0,65 Características 

2.3.1. Após o forjamento a quente, a conexão deverá sofrer tratamento térmico de normalização e revenimento, recozimento pleno ou recozimento isotérmico para atender as propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica e perlítica. Tamanho de grão ferrítico: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: Admissível nível 11 / 2, série fina, para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2 (ASTM E 45-99). Nota 1: Não será permitida microestrutura com ferrita precipitad a em  contornos de grãos austeníticos originais.

2.4. Propriedades Mecânicas  CL1 Limite de Resistência:..................................415 - 585 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:.................. 220 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:............................ * Dureza:........................................................ 197 HB (máx.) CL2 Limite de Resistência:................................. 485 - 655 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:................... 275 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:........................... * Dureza:........................................................ 197 HB (máx.) (*) Alongamento conforme Tabela 2 da norma ASTM A 234-04. Nota 2: Os ensaios mecânicos serão executados por corrida e a usinagem  do corpo-de-prova será de acordo com a norma ASTM A 370-03a. Ensaio de tração será executado em corpo-de-prova retirado no  sentido longitudinal.

4.2. Medição de espessura Para determinação das espessuras será realizada medição através de técnica por ultra-som. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.9 ou ASME 16.11 4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, apenas na região dos biséis. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. 4.4. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme a norma ASTM E 709-95 e ASTM A 275-03. Critério de aceitação: Não serão permitidas escontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da conexão serão executadas as seguintes inspeções: Visual, Dimensional; Análise química (quando aplicável); Ensaio de dureza; Ensaio de tração (quando aplicável); Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas; Medição de espessura. • • • • • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.

 _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 212-04

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DATA DA REVISÃO 10/02/2010

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Página 1 de 1

ETP 213-04 Especificação Técnica de Produto:

Conexão Forjada para Tubulação de Vapor - ASTM A 234 Gr WP22- CL1/CL3 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para a fabricação de conexão forjada em aço carbono baixa-liga, para tubulação de vapor. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço carbono baixa-liga, forjado, conforme norma ASTM A 234-04 Grau WP22 (CL1/CL3). 2.2. Composição Química  - ASTM Grau WP22 (CL1 e CL3) C 0,05 a 0,15

Mn 0,30 a 0,60

Elementos (% em peso) P S Si 0,040 0,040 0,50 (máx.) (máx.) (máx.)

Cr 1,90 a 2,60

Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.9 ou

ASME 16.11

4. Ensaios Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções: 4.1. Inspeção Visual Esta inspeção deverá ser realizada após o acabamento final da peça. Critério de aceitação:  Conforme a norma MSS SP-552001. Nota 3: A peça deverá estar identificada conforme determina a norma MSS  SP-25, na sua última revisão.

Mo 0,87 a 1,13

4.2. Medição de espessura Para determinação das espessuras será realizada medição através de técnica por ultra-som. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.9 ou ASME 16.11

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após o forjamento a quente, a conexão deverá sofrer tratamento térmico de normalização e revenimento para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica e perlítica. Tamanho de grão ferrítico: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: Admissível nível 11 / 2, série fina, para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2 (ASTM E 45-99). Nota 1: Não será permitida microestrutura com ferrita precipitad a em  contornos de grãos austeníticos originais.

2.4. Propriedades Mecânicas  CL1 Limite de Resistência:.................................. 415 - 585 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:.................... 205 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:............................. * Dureza:......................................................... 197 HB (máx.) CL3 Limite de Resistência:.................................. 520 - 690 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:.................... 310 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:.............................. * Dureza:......................................................... 197 HB (máx.) (*) Alongamento conforme Tabela 2 da norma ASTM A 234-04. Nota 2: Os ensaios mecânicos serão executados por corrida e a usinagem  do corpo-de-prova será de acordo com a norma ASTM A 370-03a. Ensaio de tração será executado em corpo-de-prova retirado no  sentido longitudinal.

4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, apenas na região dos biséis. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. 4.4. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme a norma ASTM E 709-95 e ASTM A 275-03. serão permitidas Critério de aceitação:  Não descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da conexão serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química (quando aplicável); Ensaio de dureza; Ensaio de tração (quando aplicável); Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas; Medição de espessura; Dimensional. • • • • • • • •

3. Requisitos Dimensionais 5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de 3.1. A peça deverá ser fornecida em conformidade com o controle da qualidade com os resultados das análises e desenho ou especificação técnica mencionada no pedido ensaios do material. de compra, ou como acordado entre cliente e fabricante.  ____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 213-04

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DATA DA EMISSÃO 03/09/2001

DATA DA REVISÃO 10/02/2010

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ETP 214-04 Especificação Técnica de Produto:

Conexão Forjada para Tubulação de Vapor - ASTM A 234 Gr WP91 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para a fabricação de conexão forjada em aço ligado, ferrítico, para tubulação de vapor. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço ligado, ferrítico, forjado, conforme norma ASTM A 234-04 Grau WP91. 2.2. Composição Química  C 0,08 a 0,12

Mn 0,30 a 0,60

Elementos (% em peso) P S Si Cr 8,00 0,020 0,010 0,20 a a (máx.) (máx.) 0,50 9,50

Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.9 ou

ASME 16.11

4. Ensaios Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções: 4.1. Inspeção Visual Esta inspeção deverá ser realizada após o acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme a norma MSS SP-55-2001. Nota 3: A peça deverá estar identificada conforme determina a norma MSS  SP-25, na sua última revisão.

Mo 0,85 a 1,05

Ni 0,40 (máx.)

Outros Elementos: V: 0,18-0,25; Nb: 0,06-0,10; N: 0,03-0,07; Al: 0,04 máx.

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após o forjamento a quente, a conexão deverá sofrer tratamento térmico de normalização e revenimento para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica. Tamanho de grão ferrítico: 5 ou menor (ASTM E 112-04). 2.3.3. Inclusões: Admissível nível 11 / 2, série fina, para MnS e ausência de Al2O3 e SiO2 (ASTM E 45-99). Nota 1: Não será permitida microestrutu ra com ferrita precipitada em  contornos de grãos austeníticos originais.

2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:............................... 585-760 MPa. Limite de Escoamento - 0,2%:.................. 415 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:........................ * Dureza:...................................................... 248 HB (máx). (*) Alongamento conforme Tabela 2 da norma ASTM A 234-04. Nota 2: Os ensaios mecânicos serão executados por corrida e a usinagem  do corpo-de-prova será de acordo com a norma ASTM A 370-  03a. Ensaio de tração será executado em corpo-de-prova retirado  no sentido longitudinal.

3. Requisitos Dimensionais

4.2. Medição de espessura Para determinação das espessuras será realizada medição através de técnica por ultrassom. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.9 ou ASME 16.11 4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, apenas na região dos biséis. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. 4.4. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme a norma ASTM E 709-95 e ASTM A 275-03. Não serão permitidas Critério de aceitação:  descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da conexão serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química (quando aplicável); Ensaio de dureza; Ensaio de tração (quando aplicável); Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas; Medição de espessura; Dimensional. • • • • • • •

3.1. A peça deverá ser fornecida em conformidade com o desenho ou especificação técnica mencionada no pedido de compra, ou como acordado entre cliente e fabricante.



5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 214-04

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DATA DA REVISÃO 10/02/2010

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ETP 240-03 Especificação Técnica de Produto:

Conexão ou Corpo Fundido em Aço Carbono para Partes Pressurizadas ASTM A 216-04 Grau WCB 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para a fabricação de conexão ou corpo fundido em aço carbono para partes pressurizadas. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço carbono, fundido, conforme norma ASTM A 216-04 Grau WCB 2.2. Composição Química  Elementos (% em peso) Mn P S

C 0,30 (máx.)

1,00 (máx.)

0,040 (máx.)

0,045 (máx.)

Si 0,60 (máx.)

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fundição a peça deverá sofrer tratamento térmico normalização e revenimento para atender as propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica e perlítica. Tamanho de grão ferrítico: 6 a 8 (ASTM E 112-04). 2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:.................................. 485 - 655 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:..................... 250 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:................................. 22% (mín.) Redução de Área:............................................... 35% (mín.) Dureza:........................................................... 140 a 185 HB Nota 1: Os corpos-de-prova deverão ser fundidos apensos, com a  geometria que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a, figura 1. Os  ensaios mecânicos deverão ser executados conforme norma ASTM A 370-  03a.

4. Ensaios Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções: 4.1. Inspeção Visual Esta inspeção deverá ser realizada após o acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme a norma MSS SP-55-2001. Nota 2: A peça deverá estar identificada conforme determina a norma  ASTM A 703-4a.

4.2. Medição de espessura Para determinação das espessuras será realizada medição através de técnica por ultrassom. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.5 ou ASME 16.34 4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, apenas na região dos biséis. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. 4.4. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme a norma ASTM E 709-95. Critério de aceitação:  Não serão permitidas descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da conexão serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química (quando aplicável); Ensaio de dureza; Ensaio de tração (quando aplicável); Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas; Medição de espessura; Dimensional. • • • • •

3. Requisitos Dimensionais



3.1. A peça deverá ser fornecida em conformidade com o desenho ou especificação técnica mencionada no pedido de compra, ou como acordado entre cliente e fabricante. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.5 ou ASME 16.34.

• •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 240-03

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ETP 241-03 Especificação Técnica de Produto:

Conexão ou Corpo Fundido em Aço Carbono para Partes Pressurizadas ASTM A 217-04 Gr WC1. 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para a fabricação de conexão ou corpo fundido em aço carbono para partes pressurizadas. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio carbono, baixa liga, fundido, conforme norma ASTM A 217-04 - Grau WC1

C 0,25 (máx.)

Mo

0,50 a 0,80

0,45 a 0,65

0,040 (máx.)

0,045 (máx.)

0,60 (máx.)

4.1. Inspeção Visual Esta inspeção deverá ser realizada após o acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme a norma MSS SP-55-2001. Nota 2: A peça deverá estar identificada conforme determina a norma ASTM  A 703-4a.

4.2. Medição de espessura Para determinação das espessuras será realizada medição através de técnica por ultra-som. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.5 ou ASME 16.34

2.2. Composição Química  Elementos (% em peso) Mn P S Si

4. Ensaios Não-Destrutivos Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções:

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fundição, a peça deverá sofrer tratamento térmico normalização e revenimento, para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica e perlítica. Tamanho de grão ferrítico: 6 a 8 (ASTM E 112-04). 2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:............................... 450-620 MPa. Limite de Escoamento - 0,2%:.................. 240 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:........................ 24 % (mín.) Redução de area:...................................... 35% (mín.) Dureza:...................................................... 130 a 180 HB. Nota 1: Os corpos -de-prova deve rão ser fundidos ape nsos, co m a  geometria que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a, figura  1. Os ensaios mecânicos deverão ser executados conforme norma  ASTM A 370-03a.

4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, apenas na região dos biséis. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. Isento de descontinuidades lineares relevantes. 4.4. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme a norma ASTM E 709-95. Critério de aceitação:  Não serão permitidas descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da conexão serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química (quando aplicável); Ensaio de dureza; Ensaio de tração (quando aplicável); Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas; Medição de espessura; Dimensional. • • • •

3. Requisitos Dimensionais



3.1. A peça deverá ser fornecida em conformidade com o desenho ou especificação técnica mencionada no pedido de compra, ou como acordado entre cliente e fabricante. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.5 ou ASME 16.34

• • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material.  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 241-03

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ETP 242-03 Especificação Técnica de Produto:

Conexão ou Corpo Fundido em Aço Carbono para Partes Pressurizadas ASTM A 217-04 Gr WC6. 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para a fabricação de conexão ou corpo fundido em aço carbono para partes pressurizadas. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio carbono, baixa liga, fundido, conforme norma ASTM A 217-04 - Grau WC6. 2.2. Composição Química  C 0,05 a 0,20

Mn 0,50 a 0,80

Elementos (% em peso) P S Si 0,040 0,045 0,60 (máx.) (máx.) (máx.)

Cr 1,00 a 1,50

Mo 0,45 a 0,65

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fundição, a peça deverá sofrer tratamento térmico normalização e revenimento, para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz ferrítica, perlítica e bainítica. Tamanho de grão ferrítico: 6 a 8 (ASTM E 112-04). 2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:................................... 485 - 655 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:..................... 275 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:................................. 20% (mín.) Redução de area:............................................... 35% (mín.) Dureza:........................................................... 140 a 190 HB Nota 1: Os corpos -de-prova deve rão ser fundidos ape nsos, co m a  geometria que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a, figura  1. Os ensaios mecânicos deverão ser executados conforme norma  ASTM A 370-03a.

Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções:

4.1. Inspeção Visual Esta inspeção deverá ser realizada após o acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme a norma MSS SP-55-2001. Nota 2: A peça deverá estar identificada conforme determina a norma ASTM  A 703-4a.

4.2. Medição de espessura Para determinação das espessuras será realizada medição através de técnica por ultrassom. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.5 ou ASME 16.34 4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, apenas na região dos biséis. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. Isento de descontinuidades lineares relevantes. 4.4. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme a norma ASTM E 709-95. Critério de aceitação:  Não serão permitidas descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da conexão serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química (quando aplicável); Ensaio de dureza; Ensaio de tração (quando aplicável); Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas; Medição de espessura; Dimensional. • • • •

3. Requisitos Dimensionais



3.1. A peça deverá ser fornecida em conformidade com o desenho ou especificação técnica mencionada no pedido de compra, ou como acordado entre cliente e fabricante. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.5 ou ASME 16.34

• • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do material. 4. Ensaios Não-Destrutivos  _____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 242-03

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ETP 243-03 Especificação Técnica de Produto:

Conexão ou Corpo Fundido em Aço Carbono para Partes Pressurizadas ASTM A 217-04 Gr WC9. 1. Escopo Esta especificação define requisitos técnicos para a fabricação de conexão ou corpo fundido em aço carbono para partes pressurizadas. 2. Material e Manufatura 2.1. Classificação do Material  Aço médio carbono, baixa liga, fundido, conforme norma ASTM A 217-04 - Grau WC9. 2.2. Composição Química  C 0,05 a 0,18

Mn 0,40 a 0,70

Elementos (% em peso) P S Si 0,040 0,045 0,60 (máx.) (máx.) (máx.)

Cr 2,00 a 2,75

Mo 0,90 a 1,20

2.3. Tratamento Térmico e Características  Microestruturais 

2.3.1. Após a fundição, a peça deverá sofrer tratamento térmico normalização e revenimento, para atender às propriedades mecânicas especificadas. 2.3.2. Microestrutura: matriz bainítica. Tamanho de grão austenítico: 6 a 8 (ASTM E 112-04). 2.4. Propriedades Mecânicas  Limite de Resistência:.................................. 485 - 655 MPa Limite de Escoamento - 0,2%:..................... 275 MPa (mín.) Alongamento - em 50 mm:................................. 20% (mín.) Redução de area:............................................... 35% (mín.) Dureza:.......................................................... 140 a 190 HB Nota 1: Os corpos -de-prova deve rão ser fundidos ape nsos, co m a  geometria que consta da norma ASTM A 781/A 781M-04a, figura  1. Os ensaios mecânicos deverão ser executados conforme norma  ASTM A 370-03a.

Para garantir a integridade da peça serão realizadas as seguintes inspeções:

4.1. Inspeção Visual Esta inspeção deverá ser realizada após o acabamento final da peça. Critério de aceitação: Conforme a norma MSS SP-55-2001. Nota 2: A peça deverá estar identificada conforme determina a norma ASTM  A 703-4a.

4.2. Medição de espessura Para determinação das espessuras será realizada medição através de técnica por ultrassom. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.5 ou ASME 16.34 4.3. Inspeção por Líquidos Penetrantes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme norma ASTM E 165-95, após acabamento final da peça, apenas na região dos biséis. Critério de aceitação:  Conforme norma CCH-70.2-79 parte PT 70.2 Classe 4. Isento de descontinuidades lineares relevantes. 4.4. Inspeção por Partículas Magnéticas Fluorescentes  Esta inspeção deverá ser realizada conforme a norma ASTM E 709-95. Não serão permitidas Critério de aceitação:  descontinuidades lineares. 5. Atuação da Welding 5.1. Para verificação da conformidade do material e da geometria da conexão serão executadas as seguintes inspeções: Visual; Análise química (quando aplicável); Ensaio de dureza; Ensaio de tração (quando aplicável); Ensaio por líquidos penetrantes; Ensaio por partículas magnéticas; Medição de espessura; Dimensional. • • •

3. Requisitos Dimensionais



3.1. A peça deverá ser fornecida em conformidade com o desenho ou especificação técnica mencionada no pedido de compra, ou como acordado entre cliente e fabricante. Critério de aceitação:  Conforme a norma ASME 16.5 ou ASME 16.34

• • • •

5.2. O fabricante deverá fornecer os certificados de controle da qualidade com os resultados das análises e ensaios do 4. Ensaios Não-Destrutivos material.  ____________________________________________________________________________________________________  Importante: Os detalhes técnicos de execução das inspeções e etapas em que as mesmas serão realizadas constam no respectivo Plano Geral de Inspeção. No caso de haver divergências com o escopo de venda do fabricante, as alterações para compatibilização entre os planos de inspeção deverão ser acordadas durante a compra do produto.

Motivo da Última Revisão - Alteração do formulário (inclusão “Motivo da Última Revisão”); Exclusão do número do PGI. Documento: FR-DIR-006-01

NÚMERO ETP 243-03

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DATA DA EMISSÃO 03/09/2001

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