E C N E L L E C X E
LUB
Eng. Sergio Kimimassa NAGAO – MSc MSc.. Poli - USP Excellence Consulting & Services T: (0xx19) 3213 8100 Cel:: (019) 98171 5059 Cel E-Mail:
[email protected] [email protected] www.ExcellenceConsult.com.br www.TermovisorBrasil.com.br www.ExcellenceLub.com.br www.RedeManutencao.com.br
OBJETIVOS E ESCOPO
OBJETIVOS Estruturar Conceitos Básicos Manutenção Identificar Melhores Práticas: Processos Gerenciamento, Metodologias e Ferramentas Experiências Práticas na Implementação Ter Processo Estruturado para Avaliação e Diagnóstico Manutenção Propor Ações Melhorias Escopo: Manutenção
Evolução Manutenção Histórico
Manutenção 4a. Geração 3a. Geração Manutenção Pró--Ativa Pró RCFA – Análise Causa Raiz da Falha Pro Pro--Active RCM3 Internet e Redes Gestão Estratégica da Manutenção Expert Systems World Class Maintenance
Manutenção Preditiva Confiabilidade Segurança e Meio Ambiente TPM Redes Micros Sistemas Informatização Manutenção RCM
2a. Geração Manutenção Preventiva 1a. Geração Planejamento e Controle Manutenção Main Frames Acidental
PROACTIVE MAINTENANCE
PROACTIVE: Root Causes of Failure Eliminação Causa Raiz da Falha
PRÓ ATIVO
DETECTIVE: Hidden Failure Detecção Falhas Ocultas
PREDICTIVE: Condition Based Monitoramento Tendência Falha
PREVENTIVE: Time Based Troco ou recupero antes da quebra BREAK DOWN: Pós Falha Conserto o que quebra
REATIVO
MANUTENÇÃO PLANEJADA Atividades da Manutenção Emergência Corretiva Programada
Manutenção
Preventiva
Sistemática (no tempo) Preditiva (condição) Detectiva (falhas ocultas)
Melhorias Equipamentos
Melhoria Confiabilidade Equipamentos e Processos
World Class Maintenance
MANUTENÇÃO: missão
Manter equipamentos e instalações Consertar Disponibilizar Prevenção: evitar a falha Confiabilidade Ações de Melhoria Pró-atividade: antecipar -se ao problema Otimização dos recursos
World Class Maintenance
DESAFIOS Competitividade: Custo Adoção Inovações Tecnológicas Qualidade dos Serviços Tempo de Atendimento Disponibilidade Operacional Flexibilidade Gestão de Contratação de Serviços Criatividade e Inovação
World Class Maintenance
Ser reconhecida como uma área de Manutenção Classe Mundial, buscando os melhores níveis de performance no atendimento às demandas de nossos clientes:
Alta Disponibilidade Rápido Atendimento Serviços de Alta Qualidade Custos Competitivos Instalações Confiáveis
Processo de Planejamento para Melhoria de Performance Análise Sistema Organizacional
PDCA
Hipótese de Base Metas Estratégicas
Indicadores Chave Performance
Plano Ação
Indicadores Chave Performance
Trabalho Times
Indicadores Chave Performance
Implantação Ações
Medição
Gerenciamento Implementação
World Class Maintenance Performance a i d o h R o s o d r a C : e c r u o S
Tradicional
WCM
Tempo
Processo de Mudança
Querer Mudar
Ação
Crença
Nível Atual
Ação GAP
Nível Desejado
EXCELÊNCIA EM MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO EXCELÊNCIA
5 S
M P T
S P T L R A AN TN E I GN I G C
S I G E M A N
R E L I A B I L I T Y
T I M E S
CULTURA ORGANIZACIONAL
P R E D I T I V A
World Class Maintenance
BEST PRACTICES
Políticas e Práticas Gestão:
5 S e Gerenciamento Qualidade Total
Planejamento Estratégico Indicadores de Performance Sistema Gerenciamento Manutenção Programa Inspeção de Equipamentos Manutenção Preditiva TPM - Manutenção Produtiva Total
World Class Maintenance
BEST PRACTICES...
Lubrificação Avançada Inovação Tecnológica Atendimento e Satisfação Clientes Gestão Recursos Humanos Segurança Industrial e Meio Ambiente Benchmarking RCM - Manutenção Centrada em Confiabilidade
CRITÉRIOS DE ANÁLISE MANUTENÇÃO
Gestão de Recursos Humanos Estrutura Organizacional Infra-Estrutura Sistema de Gerenciamento de Manutenção Recursos Tecnológicos Políticas de Intervenção Planejamento, Programação e Controle Serviços Gestão de Custos
CRITÉRIOS DE ANÁLISE MANUTENÇÃO
Gestão de Materiais Gestão de Contratação de Serviços Análise do Estado Físico Instalação Cultura Organizacional Segurança Industrial e Meio Ambiente Indicadores de Performance Entrevistas com Clientes e Equipe Manutenção Gestão da Documentação Técnica
Metodologia Avaliação Estágios Manutenção Início: Apresentação Processo Análise Macro-Grade Questionário Campos de Análise
Dados e Indicadores Benchmarking
Análise Sistema Organizacional Metas e Ações Conclusão e Sugestões
Dados e Indicadores Nome Empresa Setor Efetivo: Manutenção, Operação, Outros, Efetivo Manutenção/Total Usina Prioridades Serviços: Emergências, Urgências e Serviços Programados Estoque Manutenção: Valor, No. Ítens, Rotatividade, Valor Estoque/Custo Manutenção Tipo Intervenção: Corretiva, Preventiva Sistemática, Preditiva, Detectiva, Melhorias e Apoio à Produção Disponibilidade, OEE e OPE Custo de Manutenção, Custo de Manutenção / Produção, Custo de manutenção / Faturamento Dados Segurança: pessoal próprio e empreiteiras
Análise Macro- Grade Estágio Manutenção Característ. 1. Gestão Recursos Humanos
Estágio de Excelência Manutenção Tópicos Conserv. Seguid. Inovad. Líder Seleção Treinam. Desemp. Remuner.
2. Estrutura Atuação Organizac. Eng. Manut. Plan. Progr. 3. InfraEstrutura Oficinas
Máquinas Teste/calib. Ferramen. Org. Limp. Informatiz.
Questionário Campos de Análise
SISTEMA GERENCIAMENTO MANUTENÇÃO
ÍTEM 0% 25% 50% 75% 100% 1. Gestão Equipamentos 2. Planejamento e Programação 3. Módulo Gestão Materiais 4. Gestão de Custos 5. Equipamentos: dados técnicos 6. Histórico Falhas e Confiabilidade 7. Exploração Custos: redução 8. Gerenciamento Lubrificação 9. Procedimentos Intervenção 10. Alocação Automática M. Obra 11. Módulo Parada 12. Integração Módulos 13. Navegabilidade
Processo de Planejamento para Melhoria de Performance Análise Sistema Organizacional
PDCA
Hipótese de Base Metas Estratégicas
Indicadores Chave Performance
Plano Ação
Indicadores Chave Performance
Trabalho Times
Indicadores Chave Performance
Implantação Ações
Medição
Gerenciamento Implementação
INTRODUÇÃO AO MPT JIPM: Japan Institute of Plant Maintenance
Início Conceitos MPT: Japão - 1971 Maximizar eficiência sistema produtivo Implementação da Gestão de Manutenção e de Ativos: Toda Vida Útil Equipamento Envolvimento da Produção + Manutenção Utilização da metodologia MPT no chão de fábrica através de atividade de equipes
10 PILARES MPT
WCM – World Class Manufacturing
MPT - Manufatura Produtiva Total A D A C O F A I R O H L E M
A M O N Ô T U A O Ã Ç N E T U N A M
A D A J E N A L P O Ã Ç N E T U N A M
O T N E M A N I E R T E O Ã Ç A C U D E
L A I C I N I E L O R T N O C
E D A D I L A U Q O T N E M A I C N E R E G
A V I T A R T S I N I M D A A E R Á
E T N E I B M A O I E M E E N E I G I H , A Ç N A R U G E S
E D A D I L I B A I F N O C
CULTURA ORGANIZACIONAL
N I A H C Y L P P U S A C I T S Í G O L
RENDIMENTO GLOBAL DOS EQUIPAMENTOS OEE - Overall Equipment Efficiency
o i r á d n e l a C o p m e T
s a s d a a d m a r a a r g P o r P
DISPONIBILIDADE Tempo de Carga - Tempo de Parada Tempo de Carga
Falhas em Equipamentos
Tempo Padrão * Unidades de Ciclo Processadas Tempo de Operação
* 100
TAXA PRODUTOS APROVADOS
a Perdas por Set Ups & Ajustes g r Paradas a Troca Ferramentas C Acionamento e d Pequenas Paradas o Queda Velocidade p Tempo m Tempo de e T Efetivo de
Operação
TAXA DE DESEMPENHO
Operação
Unidades _ Unidades Processadas Defeituosas Unidades Processadas
* 100
Perdas de Performance Perda por Defeitos Tempo de Operação C/ Valor Agregado
OEE = Disponibilidade * Taxa Desempenho * Taxa Produtos Aprovados
World Class Reliability Management CONFIABILIDADE
É a probabilidade de que um equipamento opere com sucesso por um período de tempo especificado e sob condições de operação previamente especificados.
T=0
T=t Probabilidade de chegar ao destino
World Class Reliability Management
FALHA
O sistema falha quando o sistema não cumpre a sua missão MTBF: Tempo médio entre falhas (Mean Time Betwen Failure)
O cálculo simplificado poderia ser realizado, tomando-se em conta o período considerado o tempo de operação (por exemplo se o tempo de operação for 700 h), dividido pelo número de falhas no período. Se tivermos 10 falhas neste período, teríamos o MTBF de 70 horas. Isto quer dizer que em média a cada 70 horas tivemos uma parada com perda de produção.
MTTR: Tempo médio para reparos (Mean Time to Repair ) Operação Manut.
Operação
Man. Operação
ÁRVORE DE FALHAS
PORTÃO “e” TOPO PORTÃO “e”
Falha 1
Falha 2
P (Topo) = P (1) * P (2) * P (3)
Falha 3
ÁRVORE DE FALHAS
PORTÃO “ou” TOPO PORTÃO “ou”
Falha 1
Falha 2
P (Topo) = P (1) + P (2) - P (1) * P (2)
HAZOP - Eliminação dos Riscos Oriundos do Processo
HAZOP Utilização no Projeto ou Alteração Instalações HAZOP: método para identificar perigos e prevenir problemas operacionais em uma instalação de processo. Avaliação não quantificada de riscos envolvidos. Oportunidade de liberar imaginação, pensando em todos os modos pelos quais um evento possa ocorrer ou um problema operacional possa surgir. Reflexão sistematizada. Cada circuito é analisado, linha a linha, para cada tipo desvio, passível de ocorrer nos parâmetros funcionamento.
HAZOP PALAVRA GUIA
DESVIO
Nenhum
Ausência de fluxo ou fluxo reverso
Mais
Mais, em relação a um parâmetro importante. Ex: maior vazão, maior temperatura, maior pressão, etc.
Menos
Menos em relação a um parâmetro importante. Ex: menor vazão, etc.
Mudança na Composição
Alguns componentes em maior ou menor proporção ou faltando.
Componentes a mais
Componentes a mais em relação ao que deveria existir. Fase extra, impurezas, contaminação, etc.
Outras Condições Operacionais
Partida, parada, funcionamento pico, meia carga, manutenção, modo alternativo operação, etc.
Análise “Porque-Porque”
Modo Falha
Causa
Modo Falha
Modo Falha
Exemplo: O pistão não opera. Porque?
Causa
Resposta
Causa Ação
Porque o pistão não opera? A válvula travou Revisar a válvula Porque a válvula travou? O óleo estava sujo Filtrar o óleo Porque o óleo está sujo? Sujeira entra no tanque Evite entrada sujeira Fornecimento óleo contaminado Aquisição óleo limpo Partículas de desgaste Instalar filtro absoluto Porque a sujeira entra? Entra pelo respiro Instale filtro respiro
PARETO
GRÁFICO PARETO: Estratificação e Priorização
No. Falhas
Quebra rolamento Desbalanceamento Falha lubrificação Desalinhamento Quebra acoplamento
Tipos de Falhas
ESPINHA DE PEIXE - ISHIKAWA Diagrama Causa e Efeito
Man Homem
Machine Máquina
Method Método
EFEITO
Material
Meio Ambiente
Processo
MCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade
INTRODUÇÃO
Tivemos grande evolução nos conceitos e técnicas de manutenção nos últimos anos Indústria aeronáutica: década de 60, altos custos de manutenção Reliability-Centred Maintenance - Stanley Nowlan & Howard Heap - United Airlines - DEZ/78 RCMII - John Moubray - 1991 RCM – Smith - 1993 Effective RCM: New Approach – RCM3 - Nagao Total Plant Reliability Management
MCC
Consideração sistemática funções sistema, modos falha e critérios priorização para definição de uma Política de Manutenção.
MCC - Falhas em Aeronaves (1978)
A B
4% 2%
C
5%
D
7%
E F
14 % 68 %
CONSEQÜÊNCIAS SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
FALHA OCULTA
Falha é oculta?
(Não é evidente para o operador ) Sim
A . H a L h A l F a A F a D d Z z I i A a R R A s S a U s A u a C C A s D a E e S i n I L m Á i l N E A
? L E V Á T I E C . o A t É j e O o C r S p I e r R : / o A ã H n L e A S F E D A X A T
Não
Segurança ou Meio Ambiente
CONSEQÜÊNCIAS OPERACIONAIS Não
Sim
Produção ou Qualidade
CONSEQÜÊNCIAS NÃO OPERACIONAIS Não
Conseqüências Não Operacionais
Sim
F1: FILTRO DETECTIVO Tarefas de Detecção de Falhas Ocultas Tarefa Detectiva
Sim
Não
Tarefa Sim Detectiva
Tarefa Sim Detectiva Não Tarefa sob Sim PREDITIVO Condição Não Não
F2: FILTRO Tarefas de Manutenção sob Condição Tarefa Preditiva
Sim
Não
Tarefa Preditiva
Sim
Não
Tarefa Preditiva
Sim
Não
F3: FILTRO PREVENTIVO Tarefa Preventiva de Recuperação ou de Descarte Tarefa Sim Tarefa Sim Preventiva Não Preventiva Não
Reprojeto Mandatório
Tarefa Sim Preventiva Não
Nenhuma Manutenção Programada
Reprojeto deve
DIAGRAMA MCC SIMPLIFICADO Adaptação
PLAN- A Processo: Transfer. Propano Planilha No.: 01A Coord: Nagao Data: Planilha de Sistema: Bombeamento Revisão: 0 Equipe: 21/03/2000 Análise Equipamento: Bomba BA01 Folha: 1/3 MCC Descrição do Ítem: O sistema de transferência do Propano consiste em transferir o propano do reservatório
MCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade
de propano mantido a - 45o C 50 cm H 20 para o reservatório intermediário a 15 km. Ele é bombeado e aquecido por um sistema de trocador de glicol para evitar temperaturas criogênicas na tubulação transferência.
FUNÇÃO I Bombear Propano com vazão mín. 25 t/h e pressão mínima de 20 bar.
FALHA FUNCIONAL
MODO FALHA
CONSEQÜÊNCIA DA FALHA Descrição S MA O Não bombeamento N N S propano. Não preenchimento N N S reservatório Imtermediário Falta produto N N S no cliente.
A Nenhuma Vazão 1 Falha Sistema Acionam. Elétrico a) Falta energia b) Curto cabo aliment. Elétr. c) Falha Caixa Conexão d) Queima fusível e) Atuação Relé Proteção f) Curto Painel 2 Falha no Motor Idem acima a) Queima estator 1. Sobrecarga a. excesso partida. b. Sub dimens. 2. Verniz Envelhecido. b) Quebra barra rotor
N N
S
PLAN-B Planilha de Processo:Transfer. Propano Decisão MCC Equipamento: Bomba - BA01
Planilha No.: 01B
Coord: Nagao
Data: Folha: 01/03
MCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade
Referência Informação F FF MF I A
a v i t c e t e D
a v i t i d e r P
a v i t n e v e r P
o t e j o r p e R
a i . c n q ê e ü a s n q h o l e r a C F F
o c s i R
Tarefa Proposta
8
Falta energia elétrica Será analisada a parte.
-
Freqüência Responsável da Tarefa
1a
N
N N
N
1
8
1b
N
S N
N
1
8 8
Verificar condição cabo.
Sem.
Elét.
1c
N
S
N N
1
8 8
Verificar condição caixa.
Anual
Elétr.
1d
N
N N
N
1
8 8
Queima fusível se aleatória. Nada fazer.
-
N
N N
S
2
8 16
Se mal dimensionamento redimensionar/substituir
Ação única
N
N N
N
2
8 16
Se fora calibração, recalibrar.
S
N N
N
2
8 16
N
S N
N
3
1e
1f
8 24
Verificar calibração Termografia Infrared
Ação corretiva Anual
Elétr. Elétr. Elétr.
Semestral Elétr. Mensal
Lubrificação de Alta Performance
LUB
E C N E L L E C X E
CAUSA DE FALHA DE ROLAMENTOS
Erros Estocagem & Manuseio 2,8 %
Outros 18,6 %
Lubrificação Inadequada 34,4 %
Sobrecarga 6,9 %
Erros de Montagem 17,7 %
Contaminação 19,6 %
Falhas Lubrificação 54,0 %
Lubrificação de Alta Performance
LUB
E C N E L L E C X E
LUBRIFICANTES 3 ª. GERAÇÃO
Lubrificantes de altíssima performance Tecnologia engenharia superfície: aditivos 1o Passo: Formação película protetora 2o Passo: Compressão película protetora 3o Passo: Alisamento superfície com nivelamento picos e vales superfície metálica
Redução dos níveis atrito dinâmico até 78% Redução temperatura de até 10 oC Acréscimo de 80 % superfície contato Aumento vida útil equipamento com custos manutenção
redução
Lubrificação de Alta Performance
LUB
E C N E L L E C X E
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Alto Coeficiente de Filme
Teste Carga ASTM D-2782 Timkem O.K. Carga Tinkem O.K. Libras
100 80 60 40 20 0
Óleo Sintético
Óleo Mineral
Royal Purple
A resistência de filme da Royal Purple é 400 por cento maior que outros óleos minerais ou sintéticos, o que diminui em muito o desgaste e aumenta a vida útil do equipamento.
Lubrificação de Alta Performance
LUB
E C N E L L E C X E
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Alto Poder Separação da Água
ASTM D-1401 - Teste Demulsividade Mililitros
80 _ 60 _ 40 _ 20 _
a u g Á / o e l Ó o ã s l u m E
Início Teste
s o t u n i m 0 6 s ó p A
s o t u n i m 0 6 s ó p A
0 2 e t n e m o s s t o s u ó i n p A m
Emulsão Óleo/Águ Água Óleo Royal Purple
Óleo Óleo Royal Mineral Sintético Purple
O Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec separa rapidamente da água. Óleos sem umidade estendem a vida do rolamento. A água é facilmente drenada do dreno do cárter. A contaminação com água oxida o lubrificante, diminuindo a vida útil dos rolamentos, mancais e engrenagens.
LUB
Lubrificação de Alta Performance
E C N E L L E C X E
EFEITO DA UMIDADE NA VIDA DA MÁQUINA
Nível de umidade no óleo ppm Fator de Extensão de Vida (LEV) 2x
3x
4x
5x
6x
7x
8x
9x
10x
50.000
12.500 6.500
4.500
3.125
2.500
2.000
1.500 1.000
782
25.000
6.250
3.250
2.250
1.563
1.250
1.000
750
500
391
10.000 5.000
2.500
1.300
900
635
500
400
300
200
156
1.200
650
450
313
250
200
150
100
78
2.500
625
325
225
156
125
100
75
50
39
1.000
250
130
90
63
50
40
30
20
16
500
125
65
45
31
25
20
15
10
8
250
63
33
23
16
13
10
8
5
4
100
25
13
9
6
5
4
3
2
2
Reduzindo a quantidade de água no óleo de 500 ppm para 45 ppm, aumentamos a vida útil
Lubrificação de Alta Performance
LUB
E C N E L L E C X E
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Vida Longa da Vida Óleo
US Bureau Standards “TFOUT”
Teste de Oxidação Severa a 182 o C 25 _
Horas para Falha
20 _ 15 _ 10 _ 5 _
Óleo Mineral
Óleo Royal Sintético Purple
Royal Purple é 10 vezes mais estável à oxidação neste teste. No teste laboratório na US/Steel - ASTM D-2893, tem um intervalo de troca equivalente a 20 anos em serviço ( 271dias de teste com 0 % alteração de viscosidade). Desprezando a contaminação do óleo, a oxidação é o parâmetro da vida do óleo. Clientes também no Brasil comprovam uso de mais de 4 anos sem troca de óleo. Evitando a contaminação, o óleo sintético da Royal Purple tem uma vida muito longa.
Lubrificação de Alta Performance
LUB
E C N E L L E C X E
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Economiza Energia Reduz o Atrito: Teste
5 _
Atrito Estático Libras
- 17,5 %
Atrito Falex No. 1 Royal5 Purple x Óleo Premium _ Atrito 4 Dinâmico Libras 3
4 _ 3 _
_ _
2 _
2 _
1 _
1 _
- 78,7 %
Atrito Estático (Início Teste)
Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec reduz o atrito dinâmico em até 78,7 %, economizando energia e dinheiro. Economia de energia somente paga o investimento no óleo.
Lubrificação de Alta Performance
LUB
E C N E L L E C X E
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Proteção Superior à Corrosão
Teste Corrosão Cobre ASTM D-130 (98,8 o C) 200 _
Horas Teste
160 _ 120 _ 80 _ 40 _
Requerido 3 horas teste
Royal Purple
O Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec oferece uma proteção superior à corrosão para metais ferrosos e não ferrosos. Protege durante a operação e age como um óleo preservativo nos intervalos de paradas, devido características de alta adesividade a superfícies metálicas.
Lubrificação de Alta Performance
LUB
E C N E L L E C X E
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Reduz a Vibração nos Equipamentos
O Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec tem teste de performance comprovado na redução de vibrações nos equipamentos rotativos e alternativos. Devido à propriedade de micropolimento, ele diminui a rugosidade superficial do metal, diminuindo a vibração e gerando também menos partículas de desgaste.
Lubrificação de Alta Performance
LUB
E C N E L L E C X E
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Propriedade de “Micro-Polimento” da Superfície
O aditivo especial Synerlec da Royal Purple faz um micro-polimento da superfície metálica, eliminando as irregularidades superficiais do material, reduzindo o atrito superficial (as irregularidades da superfície do rolamento evitam a separação plena dos componentes pelo filme lubrificante, provocando o desgaste).
Superfície nova da pista do rolamento com aumento de 1.500 x
A mesma superfície do rolamento desgastada após a utilização de um óleo sintético de um concorrente.
A mesma superfície do rolamento após micro por Synerlec da Royal Purple
LUB
Lubrificação de Alta Performance
E C N E L L E C X E
IMPACTO DA REDUÇÃO DO NÍVEL DE VIBRAÇÃO NA VIDA ÚTIL DO ROLAMENTO
Assumindo que a carga dinâmica é o maior componente de força % de Redução de Vibração
% de Aumento de Vida Útil do Rolamento Rolamento Tipo Esfera
Outros Tipos de Rolamentos
5
17
19
10
37
42
15
63
72
20
95
110
25
137
161
30
192
228
40
363
449
Lubrificação de Alta Performance
LUB
E C N E L L E C X E
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE Alto Nível de Limpeza do Óleo
Os lubrificantes sintéticos industriais da Royal Purple líder em venda são filtrados a um nível de 150 a 200 vezes mais limpos que os óleos lubrificantes convencionais. Óleos limpos reduzem em muito o desgaste e aumentam a vida útil dos componentes e dos equipamentos. O nível de limpeza típico dos lubrificantes Royal Purple é 14 / 13 / 11.
Aumento de 100 x
Nível de limpeza convencional dos lubrificantes do mercado: ISO 20/18/16
Nível de limpeza dos lubrificantes da Royal Purple: ISO 14/13/11
LUB
E C N E L L E C X E
Lubrificação de Alta Performance
Efeito do Nível de Limpeza na Vida de Sistemas Hidráulicos
Nível de Limpeza do Óleo ISO 4406 Fator de Extensão de Vida 2x
3x
4x
5x
6x
7x
8x
9x
10x
23/20
20/17
19/16
18/15
17/14
17/13
16/13
16/12
15/12
15/11
22/19
19/16
18/15
17/14
16/13
16/12
15/12
14/11
14/10
14/10
21/18
18/15
17/14
16/13
15/12
15/11
14/11
14/10
14/10
13/10
20/17
17/14
16/13
15/12
14/11
13/11
13/10
13/9
12/9
12/8
Aumentando o Nível de Limpeza ISO 4406:99 de um Óleo Hidráulico de 20/17 para 13/11 aumentará a vida do sistema hidráulico em 6 vezes (500 por cento).
LUB
Lubrificação de Alta Performance
E C N E L L E C X E
O RESULTADO
Mesmo uma pequena redução de ganhos em energia pode mostrar ganhos surpreendentes. A seguinte tabela em artigo publicado na revista Machinery Lubrication , ilustra este ponto.
Empresa Localização
Tipo Compressor
HP
Óleo Anterior
Custo Elétrico Kwh (US$)
Cold Storage Plant Georgia
Custo % Operacional Ganhos 1.000 h (US$)
Ganhos por 1.000 hs (US$)
Parafuso
75
Mineral
0,05
3.108,38
9,2
285,97
Food Plant Arkansas
Parafuso
300
Sintético
0,04
9.946,80
7,9
785,80
Food Plant Arkansas
Alternativo 300
Sintético
0,04
9.946,80
9,2
914,11
Food Plant Iowa
Parafuso
400
Mineral
0,055
18.235,80
11,5
2.093,47
Food Plant
Alternativo
200
Mineral
0,05
8.289,00
11,5
955,72
Lubrificação de Alta Performance
RELATOS DOS USUÁRIOS Neste compressor de ar conseguimos uma redução de consumo de energia de 6 % e redução de 12 % na temperatura de operação. A economia média foi de 2,5 % o que pagou a diferença do preço do óleo em 19 dias. Desde 1991 que iniciamos a sua utilização, não tivemos que trocar o seu óleo... que monitoramos pelo programa de análise de óleo. Não tivemos nenhuma falha em rolamentos há 35.000 horas operação. Tínhamos em média 8 a 10 falhas de redutores / ano, com custo unitário de US$ 10.000/cada. Após a substituição com o óleo Royal Purple, tivemos somente 1 quebra no último ano.
CONCLUSÃO
Tendências e Visão de Futuro
Utilização maior monitoração on line: preditiva Maior integração entre equipe produção e manutenção Polivalência operacional Lubrificação de Alta Performance Crescimento Utilização de Trabalhos em Times com equipes multidisciplinares : TPM, Confiabilidade, Análise de Falhas Tecnologia da informação: coletores portáteis com coleta de dados e consulta on-line Equipamentos e sistemas experts Diagnóstico e instrução para reparo emitido pelo sistema
CONCLUSÃO
Estas propostas de melhoria tem que nascer de uma visão comum da equipe através planejamento estratégico. Ter a participação e apoio da alta direção. Precisamos ter a confiança de que a nossa tripulação tem a competência para enfrentar tempestades e alcançar o porto de destino. Isto nos dá a certeza de estarmos em um barco vencedor.
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES
AGRADECIMENTOS
Muito obrigado pela atenção de todos!!!! Consultoria: Análise, Diagnóstico e Propostas de Melhoria Manutenção Planejamento Estratégico 5 S e MPT: Manutenção Produtiva Total World Class Maintenance: Workshop & Coaching RCM: Manutenção Centrada em Confiabilidade Planejamento e Engenharia Manutenção Manutenção Preditiva Animação Grupo Discussão: Família Manutenção