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March 11, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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VIVÊNCIA CRISTÃ

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INST ITUT O TEOLÓGI TEOLÓGICO CO QUADRANGULAR

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VIVÊNCIA CRISTÃ Prof. Sinésio Carlos dos Santos

SGEC - SECRETARIA GERAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

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SG EC SECRETARIA GERAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Ru Ruaa  Júlio  Perneta   343, 343, Bairro  Bairro   Mercês  - Curtba-PF) - Fone-Fax [41] 33390272 [41]  33390272 ELABORAÇÃO Prof. Sinésio  Sinésio   Carlos do Carlos  do s  Santos REVISÃO Prof. Roberto Carlos de Carvalho Gomes Prof. Marco Antonlo Teixeira Lapa

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Eurípedes Mendes

PRODUÇÃO SGEC-Secretaria Geral de Educação e Cultura da Igreja do Evangelho Quadrangular Gestão: Pr. Almir de Paula

Proibida a reprodução parda ou total desta obra sem a permissão escrita do autor.

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

APRESENTAÇÃO Se elaborado fosse um fosse  um gráfico  gráfico do nível da nível  da vida  vida cristã, partindo das origens da Igreja, receio que se descubra o óbvio, uma linha descendente que chega aos nossos dias. Este processo degenerativo da qualidade do Cristianismo é evidenciado em Ap. 2.4,5. 2.4,5.   A história também evidencia evidencia o  o fato.  fato. O  O tempo  tempo deveria tornar os cristãos mais experientes e produtivos, no entanto, observase um efeito reverso no reverso  no seio  seio das igrejas. das  igrejas. A  A princípio vê-se um vê-se  um vigor  vigor maravilhoso no fervor e nas atividades eclesiásticas, porém, com o passar dos dias este arrojo desaparece e não é surpresa até mesmo o fato de abandonarem a fé, defendida tão arduamente no princípio. Observando estes fatos no seio da Igreja, uma parábola vem a minha m ente - a Parábola do Semeador. Semeador. Sementes à beira do caminho, sementes sobre as pedras, sementes em meio aos espinhos e sementes em boa terra. Os que ouviram a Palavra, mas não a entenderam e são reconduzidos pelo diabo a bo ao mundo. Outros se achegam ao Cristianismo, porém, não aprofundam sua vida espiritual e quando pressionados abandonam a fé. Os vitimados pela sedução do mundo e cuidados da vida cotidiana e o grupo que cresce e frutifica. Perceba que o fator determinante para o insucesso da maior parte das sementes encontra-se no tipo de solo ao qual são submetidas. O submetidas.  O solo,  solo, sabemos, é o coração dos homens. Logo, precisamos preocupar-nos com o tipo de solo temos oferecido a Deus. O Livro texto de Vivência Cristã foi elaborado do ponto de vista da vida cristã prática, visando provocar reflexões sobre o nosso caminhar com Deus, os seus efeitos sobre as nossas vidas, sobre a igreja e, sobretudo na sociedade que nos cerca. Dada a grandeza do assunto posso assegurar-lhes que não abarcamos aqui tudo o que poderia ser comentado e discutido, mas procuramos tocar nas áreas exponenciais e que acabam por atingir áreas secundárias, ou seja, fornecer subsídios para que a partir deste estudo, alunos e professores possam extrapolar o conteúdo e acrescentar às suas vidas o que mais o Espírito Santo revela r. No capítulo 1 estudaremos o que é a Vivência Cristã e

Olá, muito prazer Eu sou o THEO. Caminharemos juntos nos estudos de Vivência Cristã. Desejo a você um excelente tempo e um ótimo aproveitamento do curso Creio que Deus estará conosco em todo o tempo, e o Espírito do Senhor falará conosco

 

assuntos correlatos correlatos como a Personalidade d ade e  o  o Caráter,  Caráter, o papel da Palavra e do Espírittoo na vida cristã e outros aspectos principais. No capítulo 2 focalizaremos os relacionamentos, a necessidade de mantê-los, as heranças de um relacionamento e também algo dos conflitos interpessoais. No capítulo 3 será a vez das virtudes cristãs com ênfase no fruto do Espírito e qualidades de caráter que devem ser cultivas na vida cristã diária. No capítulo 4 nos deteremos no assunto Imitando a Deus, onde a onde a santificação  santificação e o e  o Reino  Reino de Deus aparecem como elementos de extrema importância. No capítulo 5 procuraremos entender um pouco dos dias atuais e suas influências sobre a Igreja e sobre a vida cristã, bem como reagira estas influências efetivamente, sem perdera doçura e sem transigir com a nossa fé. No No capítulo  capítulo 6, finalmente, um dos assuntos mais importantes para a para  a vida  vida cristã  cristã  - a  a Reconciliação  Reconciliação - onde  a  a ênfase  ênfase está no perdão vertical e horizontal. Uma retomada da questão dos relacionamentos e do nosso papel neste mundo. Caro aluno, esta é uma matéria mais prática que teológica, embora as questões teológicas se façam presentes. O meu desejo é que esta disciplina provoque em você, o que aconteceu comigo ao estudar um material semelhante na década de 80 - uma mudançaa radical na forma mudanç forma como eu me relacionava com Deus. Foi um marco na minha vida cristã. Deus os abençoe. Bons Estudos

Prof. Sinesio Carlos dos Santos

 

V I V Ê N C I A C R I S TÃ

SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 - VIVÊNCIA CRISTà TÓPICO 1 - O QUE É A VIVÊNCIA CRISTÃ?  1 INTRODUÇÃO   2 DEFINIÇÃO  2.1 PERSONALIDADE X CARÁTER   2.1.1 Personalidade i dade  2.1.2 Caráter   3 O PAPEL DA PALAVRA E DO ESPÍRITO   3.1 A ATUAÇÃO DA PALAVRA NA FORMAÇÃO DO CARÁTER E DA PERSONALIDADE   3.1.1 A Palavra capacita o cristão para a vida cristã  3.1.2 A Palavra orienta a vida cristã 3.2 A ATUAÇÃO DO ESPÍRITO ESPÍRITO NA FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE E DO CARÁTER 3.2.1 Quais são as formas como o Espírito age na vida do filho de Deus? TÓPICO 2 - CONHECIMENTO CONHECIMENTO DE DEUS 1. INTRODUÇÃO 2 DEFINIÇÃO 3 CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS DO CONHECIMENTO DE DEUS 3.1 É UM ATO CONTÍNUO (OS. 6.3,6; II PE. 3.18) 3.2 É O AGENTE DE NOSSA TRANSFORMAÇÃO (II CO. 3:18) 3.3 É A NOSSA FORÇA E SABEDORIA (DN. 11.32; SL. 60.12) 3.4 É O NOSSO TESOURO (FL. 3.7-11) 3.5 É A NOSSA SEGURANÇA (OS. 4:6) 3.6 CONHECER O CORAÇÃO DE DEUS 3.7 SEMELHANTES A ELE 4 COMO CONHECER A DEUS? 5 POR QUÊ CONHECER A DEUS? 5.1 ELEMENTOS BÁSICOS TÓPICO 3 - REVELAÇÃO DAS ESCRITURAS 1 INTRODUÇÃO 2 LEITURA 3 O ESTUDO DA PALAVRA 4 O PAPEL DA MEDITAÇÃO

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2.1 ASPECTOS DIVERSOS ACERCA DA ORAÇÃO 2.2 ALGUNS PONTOS PONTOS IMPORTANTES SOBRE A ORAÇÃO 2.2.1 Oração como como submissão, como entrega nas mãos de Deus 2.2.2 Oração como um ato de adoração É . I 2.2.3 Oraçao como um ato criador 3 ORAÇAO NO ORAÇAO  NO ANTIGO  ANTIGO TESTAMENTO 4 ORAÇAO NO NOVO TESTAMENTO 4.1 O QUE JESUS ENSINOU SOBRE A ORAÇAO 4.2 O QUE PAUL PAULO O ENSINOU SOBRE A ORAÇAO 5 TIPOS DE ORAÇÃO  6 O PAPEL DA ORAÇAO ORAÇAO 7 COMO ORAR? 7.1 ENTRA NO TEU QUARTO  7.2 FECHA A PORTA. O ENCONTRO É SECRETO   7.3 7.3 CONVERSE  CONVERSE COM O COM O  PAI TÓPICO 5 TÓPICO  5 -  DEVOCIONAL  1 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1.1 AUMENTO/ÁGUA 1.2 AR 2 UMA VIDA DEVOCIO ONAL NAL  3 DEVOCIONAL DIÁRIO  3.1 A HORA CERTA   4 Elaborando o Devocional Devocional Diário   RESUMO DO CAPÍTULO 1  AUTOATIVIDADE DO CAPÍTULO 1 

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CAPÍTULO 02 I RELACIONAMENTOS TÓPICO 1 - RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS  1 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO   2 UM PRINCÍPIO BÁSICO 3 A IMPORTÂNCIA DO AUTOCONHECIMENTO

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V I V Ê N C I A C R I S TÃ

3.1 APRENDA A OLHAR PARA DENTRO DE SI E BUSCAR RESPOSTAS INTERNAS 4 UMA LIÇÃ LIÇÃO O SOBRE RELACIONAMENTOS O NAMENTOS 4.1 RELACI RELACIONAMENTOS ONAMENTOS DEVEM SER MANTIDOS 4.1.1 O nosso reino não é deste mundo 4.2 INIMIGOS DOS BONS RELACI RELACIONAMENTOS ONAMENTOS 4.2.1 Espírito de Crítica 4.2.2lntolerância 4.2.3Sofisticação 4.2.4 Suspeitas 4.2.5 Cinismo 4.2.6Preconceitos 4.2.7 Reações Rancorosas 4.2.8 Orgulho 4.2.9 Atitudes de Rejeição 4.2.10 Atitude Fechada, Inacessível 5 APLICAÇÕES PRÁTI PRÁTICAS CAS QUANTO AOS RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS 5.1 RELACIONAMENTOS PODEM SER ROMPIDOS 5.2 RELACIONAMENTOS DEIXAM HERANÇAS 5.3 RELACIONAMENTOS CONFLITANTES CONFLITANTES TÓPICO 2 - A FAMÍLIA 1 INTRODUÇÃO 2 RELACIONAMENTOS FAMILIARES 3 UM PRINCÍPIO INTERESSANTE 4 UMA CONDIÇÃO DE SUCESSO 5 A MANUTENÇÃO DOS RELACIONAMENTOS FAMILIARES 5.1 NENHUM SUCESSO NA VIDA COMPENSA O FRACASSO NO LAR TÓPICO 3 - RELACIONAMENTOS COM A LIDERANÇA 1 INTRODUÇÃO 2 COBERTURA 2.1 LIDERANÇA CIVIL 2.1.1 Jesus e as autoridades 2.1.2 Paulo e as autoridades 2.1.3 Direitos 2.1.3 Deveres 2.1.4 Pedro e as autoridades 3 O LIMITE DAS AUTORIDADES CIVIS E RELIGIOSAS

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I UDERANCA ECLESIÁSTICA 4.1 OBEDIÊNCIA OBEDIÊNCIA

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4.2 PRESTAÇÃO D£ CONTAS — 4.3 SUBMISSÃO     TÓPICO 4 - RELACIONAMENTOS PROFI PROFISSIONAI SSIONAISS 1 INTRODUÇÃO   2 TRABALHO SOB A ÓTICA A  ÓTICA BÍBLICA 2.1 A A ORIGEM  ORIGEM DO TRABALHO 2.2 DEUS NO AMBIENTE DE TRABAL TRABALHO HO 2.3 VÍNCULOS PROFISSIONAIS NA BÍBLIA   2.3.1 Servos e Escravos 2.3.2 Empregados 3 DIREITOS E DEVERES DOS EMPREGADORES   3.1 DIREITOS   3.1.1 Sobre o tempo contratado 3.1.2 Sobre as habilidades contratadas   3.2 DEVERES   3.2.1 Respeito   3.2.2 Salários   4 DIREITOS E DEVERES DOS EMPREGAD OS 4.1 DIREITOS DIREITOS 4.1.1 Sobre o tempo contratado contratado 4.1.2 Sobre as habilidades contratadas 4.2 DEVERES 4.2.1 Respeito 4.2.2 Salários RESUMO DO CAPÍTULO 2 AUTOATIVIDADEE DO CAPÍTULO 2 AUTOATIVIDAD CAPÍTULO 03 VIRTUDES CRISTÃS TÓPICO 1 - OBRAS DA CARNE

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1 INTRODUÇÃO

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2 A BATALHA BATALHA DE TODO SER HUMANO 3 QUALIDAD ES CRISTÃS

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VIVÊNCIA CRISTÃ 4. AS OBRAS DA CARNE EM SI 4.1 PROSTITUIÇÃO 4.1.1 Monogamia 4.2 IMPUREZA 4.3 LASCÍVIA 4.4 IDOLATRIA 4.5 FEITIÇARIA 4.6 INIMIZADES 4.7 CONTENDAS 4.8 CIÚMES

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4.9 IRAS 4.10 FACÇÕES 4.11 DISSENSÕES 4.12 PARTIDOS 4.13 INVEJAS 4.14 BEBEDICES 4.15 ORGIAS 4.16 COISAS SEMELHANTES A ESTAS TÓPICO 2 - FRUTO DO ESPÍRITO - PARTE 1 1 INTRODUÇÃO 2. O CONTRASTE ENTRE AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO 3. CARACTERÍS TICAS DO FRUTO DO ESPÍRITO 3.1 AMOR 3.2 ALEGRIA 3.3 PAZ 3.4 LONGANIMIDADE TÓPICO 3 - FRUTO DO ESPÍRITO - PARTE 2 1 INTRODUÇÃO 2 BENIGNIDADE 3 BONDADE 4 FIDELIDADE 5. MANSIDÃO 6. DOMÍNIO PRÓPRIO 6.1. Áreas de Autocontrole Cristão TÓPICO 4 - QUALIDADE S CRISTÃS 1 INTRODUÇÃO

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ITQ - INSTITUTO TEOLÓGICO  TEOLÓGICO   Q UADRANGULAR

2 A BUSCA D BUSCA  DAS AS VIRTUDES  VIRTUDES QUE GERAM CRESCIMENTO DE CRESCIMENTO DE  CARÁTE CARÁTERR 2.1 EXCELÊ EXCELÊNCIA NCIA MORAL -  2.1.1 A Ética —  2.2 CONHEC CONHECIMENTO IMENTO -  2.3 PERSEVE PERSEVERANÇA RANÇA   2.4 PIEDADE 2.4.1 0 aspecto aspecto práticcoo da piedade piedade -  2.4.2 A piedade é uma disciplina espiritual pessoal 2.4.3 O 2.4.3  O crescimento  crescimento na piedade 2.5 FRATERNID DADE ADE 2.5.1 Crescendo no amor Ágape amor  Ágape   RESUMO D RESUMO  DO O CAPÍTULO 3   AUTOATIVIDADE  DO  DO CAPÍTULO  CAPÍTULO 3  

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1 INTRODUÇ INTRODUÇÃO ÃO   2 CONCEIT CONCEITO O 2.1 O 2.1  O  QUE A SANTIFICAÇÂO SANTIFICAÇÂO NÃO É 2.1.1 Responsab Responsabilid ilidade ade de Deus 2.1.2 Deus retirar o retirar  o  pecado pecado de nossas vidas 2.1.3 Deixar 2.1.3 Deixar o  o  pecado aos poucos 2.1.4 Uma mudança física mudança  física   «... 2.1.5 A morte aos poucos do velho homem   2.1.6 Uma imposição de Deus   2.1.7 Não é ter apenas a aparência de piedade de  piedade  2.1.8 Santificação não é fanatismo  2.1.9 Santifica Santificação ção não é isolamento 3. O 3.  O QUE  QUE  É A SANTIFICAÇÃO A SANTIFICAÇÃO 3.1 A VONTADE A  VONTADE DE  DE DEUS 3.2. A SANTIFICAÇÃO A  SANTIFICAÇÃO NO VELHO NO VELHO TESTAMENTO 3.3. A SANTIFICAÇÃO NO NOVO TESTAMENTO   3.4. O ESCOPO O  ESCOPO DA SANTIFICAÇÃO  3.5. O 3.5.  O TEMPO  TEMPO DA SANTIFICAÇÃO DA SANTIFICAÇÃO TÓPICO 2 TÓPICO  2 -  REINO  REINO DE  DE DEUS

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CAPÍTULO 04 - IMITA IMITANDO NDO A DEUS TÓPICO 1 - SANTIFICAÇÂO SANTIFICAÇÂO 

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VIVÊNCIA CRISTÃ

1 INTRODUÇÃO 2 DEFINIÇÃO 3 REINO DOS CÉUS 4 REINA REINANDO NDO EM VIDA TÓPICO 3 - JUSTIÇA - PARTE 1 1 INTRODUÇÃO 2 JUSTIÇA IMPUTADA E JUSTIÇA TRANSMITIDA 3 NOVO HOMEM 4 FALA FALANDO NDO COMO JUSTO .5 ANDANDO ANDANDO COMO JUSTO 6 O SALÁRIO SALÁRIO DA JUSTIÇA TÓPICO 4 - JUSTIÇA - PARTE 2 1 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 2 O TEMPO PRES PRESENTE ENTE 3 O TEMPO FUTURO 4 BÊNÇÃO E MALDIÇÃO 4.1 PRÁTI PRÁTICAS CAS DE CUNHO PESSOAL PESSOAL 4.1.1 Praticar a justiça 4.1.2 Andar sinceramente 4.1.3 Falar a verdade no seu coração 4.1.4 Ter uma só palavra 4.1.5 Desprezar os réprobos 4.2 PRÁTI PRÁTICAS CAS QUE AFETAM O PRÓXIMO 4.2.1 Não difamar com a sua língua 4.2.2 Não aceitar nenhum opróbrio contra o próximo  4.2.3 Honrar os que temem ao SENHOR 4.2.4 Não explorar os necessitados 4.2.5 Não receber subornos contra o inocente 4.2.6 Segurança RESUMO DO CAPÍTULO 4 AUTOATIVIDADE AUTOATIV IDADE DO CAPÍTULO 4

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CAPÍTULO 05 - O TEMO R DO SENHOR CAPÍTULO SENHOR   TÓPICO 1 - COMPROMISSO COM DEUS

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1 INTRODUÇÃO

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2.2.6 Inversão Inversão de . „ , 2.2.6.1 As prior prioridades idades do cristão casado , . Z . . 2.2.6.2 Prior Prioridades idades do cristão solteiro 2.2.7 Medo 3 FALT FALTAA DE COMPROMISSO E SUAS CONSEQÜÊNCIAS 3.1 NA CONVICÇÃO PESSOAL   3.2 NA VIDA ESPIRITUAL  3.3 NA VISÃO DO REINO  3.4 HIPOCRISIA  3.5 NO M INISTÉRIO  3.6 APOSTASIA   4 COMPROMISSO COMPROMISSO E SEUS BENEFÍCIOS 4.1 SALV SALVAÇÃO AÇÃO PERFEITA 4.2 PAZ VERDADEIRA 4.3 PROTEÇÃO PROTEÇÃO DE DEUS 4.4 PROSPERID DADE ADE 4.5  NECESSIDADES  NECESSIDADES   SUPRIDAS 4.6  VIDA   VIDA  ABUNDANTE TÓPICO 2 TÓPICO  2 - TEMOR DO SENHOR 1  INTRODUÇÃO  INTRODUÇÃO   2  DEFINIÇÃO  DEFINIÇÃO   3 O TEMOR A DEUS APLICADO 3.1 3.1 COMO  COMO ADQUIRIR O ADQUIRIR O TEMOR  TEMOR DO SENHOR? 3.1.1  3.1.1   Decisão 3.1.2 Confissão 3.1.2 Confissão e Clamor 3.1.3 Aprender na Palavra de Deus

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VIVÊNCIA CRISTÃ

3.1.4 Refrear a língua 3.1.5 Não mentir   3.1.6 Apartar-se do Mal 3.1.7 Praticar o bem 3.1.8 Procurar a paz e empenhar-se por alcançá-la 3.2 DOIS ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE O TEMOR DO SENHOR 3.2.1 Temer a Deus é Viver em Obediência 3.2.2 Temer a Deus nos Traz Segurança 4 O TEMOR A DEUS DEMONSTRADO DEMONSTRADO 4.1 PENSAMENTOS PENSAMENTOS 4.2 PALAVRAS 4.3 AÇÕES 4.4 SENTIDOS CORPORAIS 4.5 OUVIDOS 4.6 VISÃO 4.7 TATO e OLFATO 4.8 PALADAR 4.9 VIDA FINANCEIRA FINANCEIRA 4.10 USO DO TEMPO 4.11 O TRAJAR 4.12 RELACI RELACIONAMENTO ONAMENTO COM O SEXO OPOSTO 4.13 NA ATITUDE COM AUTORIDADES 5 O TEMOR A DEUS USUFRUÍDO 5.1 MISERICÓRDI MISERICÓRDIAA 5.2 PROSPERI PROSPERIDADE DADE 5.3 COMPANHI COMPANHIAA DE DEUS 5.4 DESEJOS SATISFEITOS 5.5 ACEIT ACEITAÇÃO AÇÃO 5.6 LONGEVIDAD LONGEVIDADEE 5.7 REFÚGIO 5.8 SUPRIMENTO DAS NECESSIDADES NECESSIDADES 5.9 ORIENTAÇ ORIENTAÇÃO ÃO DE DEUS 5.10 PROTEÇÃO PROTEÇÃO DE DEUS 5.11 PROMESSA DE CURA 5.12 RIQUEZA, HONRA E VIDA 5.13 BONDADE DE DEUS 5.14 ESTÃO NO MEMORIAL DE DEUS

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ITITGG   - I N S T I T U T O T E O L Ó G I C O Q U A D R A N G U L A R  R  1

TÓPICO 3 - VIDA CRISTÃ, ENTENDENDO O TEMPO PRESENTE   1 INTRODUÇÃO 2 PÓS MODERNISMO   3 Modernidade: o modernismo 4 Deus é destronado 5 Pós-moderno: o pos-modernismo 5.1 A SOCIEDADE DO INÍCIO DO SÉC XXI   5. 2 O CONSUMISMO   5.3 A LINGUAGEM VISUAL E MUSICAL    

5.4 AO FALÊNCIA EROTISMODA "FAMÍLIA TRADICIONAL"   5.5 5.6 TRANSFORMAÇÃO   6. HEDONISMO   7. RELATIVISMO   8. SECULARISSMO MO   9. ANTROPOCENT ANTROPOCENTRISMO RISMO TÓPICO 4 - MORDOMIA CRISTÃ 1 INTRODUÇÃO 1.1 A Bíblia e a Mordomia Cristã 1.2 IMPORTÂNCIA DA MORDOMIA CRISTÃ 1.3 MORDOMIA DO TEMPO 1.4 Devoradores do tempo 1.5 RECOMENDAÇÕES BÍBLICAS QUANTO AO TEMPO 1.6 POR QUÊ DEVEMOS SER ZELOSOS DO NOSSO TEMPO ? 1.7 ÁREAS IMPORTANTES QUE EXIGEM A ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO 2 MORDOM IA DOS BENS E RECURSOS FINANCEIROS 2.1 Mordomia dos dízimos 2.2 FINALIDADES DO DÍZIMO 2.3 Dúvidas comuns sobre o Dízimo 2.4 Mordomia das finanças 2.5 Mordomia do corpo 2.6 Mordomia da Alma 2.7 Mordomia do espírito 3. Mordomia do Mordomia  do   Pensamento e das Palavr Palavras as 3.1 Mordomia dos pensamentos 3.2 Mordomia das  das   palavras  palavras 

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VIVÊNCIA CRISTÃ RESUMO DO CAPÍTULO 5   AUTOATIVIDADE DO CAPÍTULO 5 

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CAPÍTULO 06 - PERDÃO E RECONCILIAÇÃO RECONCILIAÇÃO TÓPICO 1 - PERDÃO

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1 INTRODUÇÃO 2 DEFINIÇÃO 3 A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO 4 Perdão aplicado a minha vida 4.1 CONSCIÊNCIA 4.2 BENEFÍCIOS DA CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA LIMPA 4.3 ATITUDES DE QUEM NÃO TEM A CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA LIMPA 4.4 Desculpas para não limpar a consciência 4.5 Consciência Limpa 4.5.1 PRINCÍPIOS PARA TER CONSCIÊNCIA LIMPA TÓPICO 2 - UMA PARÁBOLA MODERNA 1. INTRODUÇÃO 2. A INICIATIVA DA RECONCILIAÇÃO 3. PERDÃO - EMOÇÃO OU FÉ? 4. Outras característi características cas do perdão TÓPICO 3 - DEUS ESQUECE? 1. INTRODUÇÃO 2 PERDOAR É ESQUECER? 3 QUANDO EU PERDOO 4 QUANDO EU NÃO PERDOO 4.1 O PERDÃO É SAÚDE SOB DIVERSOS ASPECTOS RESUMO DO CAPÍTULO 06 AUTOATIVIDADE AUTOATIVI DADE DO CAPÍTULO 06 FINAL REFERÊNCIAS

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VIVÊNCIA CR ISTÃ

PLANO DE ESTUDOS DA DISCIPLINA EMENTA Está Disciplina visa abordar aspectos desejáveis na formação do caráter cristão.

OBJETIVO GERAL Aperfeiçoar o caráter cristão do aluno, o qual pode ser observado e avaliado através de atitudes, ações e palavra palavras. s.

OBJE TIVOS ESPECÍFI ESPECÍFICOS COS

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1. Compreender que toda ação, palavra ou atitude tem resultados e/ou conseqüências. 2. Entender a necessidade da busca constante do aperfeiçoamento do caráter segundo o caráter de Deus na vivência d iária. iária. 3. Identificar atitudes, comportamentos e ações desejáveis no dia a dia do cristão, segundo o modelo, padrão e princípios bíblicos. 4. Elencar as práticas que devem fazer parte da vivência cristã do aluno, fundamentando com o texto bíblico. 5. Incentivar o aluno a refletir a partir dos textos bíblicos sobre os conhecimentos adquiridos nas aulas, e aplicá-los.

PROGRAMA DA DISCIPLINA Capítulo  1  - Vivência C ristã Capítulo 2 - Relacionamentos Relacionamentos Interpessoais Capítulo 3 - Virtudes Virtudes Cristã s Capítulo 4 - Imitando Imitando a Deus Capítu Capí tulo lo 5 - 0 Temor Temor ddoo Senhor Senhor

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1 INTRODUÇÃO

Antes de iniciar os estudos desta disciplina, proponho a seguinte reflexão. Se realizada fosse uma enquete no local de trabalho, na escola, na igreja, no seu lar  e uma auto-avaliação sobre a vida cristã prática, pergunto: •  Que nota quede receberia dosvocê seuspensa colegas trabalho? •  Que nota você pensa que O BOM SAMARTIANO - FONTE: Disponívvel el em imagensbiblicas.wordpress.com/,Em 17 dez. 2009 receberia  dos seus colegas colegas de escola? • Que nota você pensa que receberia dos irmãos da igreja? • Q ue nota você você pensa que recebe ria dos seu seuss familiares? E finalmente, que nota você daria par paraa si mesmo ? Responda as perguntas acima e anote as respo stas num lugar que não se perca. A idéia idéia é que você refaça as mesm as perguntas no final da disciplina e até mesmo regularmente, afinal, fomos chamadas para fazer a diferença e para isto precisamos crescer a cada dia. Bem vindo ao nosso primeiro Capítulo

2 D E F IN O

i r [ t a ar arte te deViver diariamente diariamente tendo como padrão padrão ou rreferencial eferencial a aprimoramento amento  do cristão em direção vida de Cristo/ sto/ É a prática diária do aprimor ao alvo estabelecido estabelecido por Deus para aqu aqueles eles que o amam (Rm. 8.2 9) ]

2. 2.11

PERSONA LIDADE X CARÁ TER

Para entender como devemos ser afetados pela Palavra e pelo poder de Deus, precisamos compreender o que é Personalidade e o que é Caráter.

2 1

 

ITQ - INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

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^•vvxJWor? Wor? 1T 1  «- P^dto, 2.1.1 Personalidadei.i. Srrteeü&o-J . * C&tbkwto ""tf  Srrteeü&o-J 1 jFo jFo conjunto  conjunto  de características  características psicológicas que sicológicas que  determinam  determinam a  a individualidade individualidade pessoal'e ocial de alguém. A formação da,personalidade da,personalidade jíV é  processo gradual, complexo e complexo e único  único a  a cada  cada indivíduo, sofrendo indivíduo, sofrendo Anotaações ções ' f) influências decisivas influências  genéticas ou ócio-ambientais.  O termo vem do vem do  decisivas genéticas  ou  sócio-ambientais.  Ku&Madji JC  JC   W W latim PERSONA, que significa literalmente máscara, designando designando a  a . ..J^u^nob. âade. "personagem"representada pelos atores no palccí.J *  'Í^OL^i&.-iSaxx-jí^jsk^^ü- ^ Podemos afirmar então afirmar então que  que a  a Personali  Personalidade dade é a interface do indivíduo com o mundo que o cerca. Embora possa ser u . O  {PÇjpS*  {PÇjpS*   4 0   JboiSrrwlB' dissimulada,, a Personalidad dissimulada Personalidadee revela o Caráter de um indivíduo. • ^ ^   vat&tfdw. cfe vat&tfdw. cfe

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2 .1 .2 C a rá t er _ VaOCu*. o  ck êtxSd êtxSdiK iK gj LDo grego chrasso, grego chrasso, que  que é igual a im magem, agem, marca, alguém que afia, arranha ou escreve ou escreve numa  numa pedra,  pedra, madeira ou madeira  ou metal.  metal. O  O caráter  caráter é como uma marca impressa que distingue a pessoa. É uma espécie de "marca registrada" que cada um de nós constrói, a partir de partir de nossas  nossas escolhas e escolhas  e atitudes  atitudes diárias{É o diárias{É  o conjunt  conjuntoo formado \ ou determinado pela maneira ra de agir de cada pess oalÉ form ado a partir de nossas nossas escolha escolhas,s, decisões, atitudes, atitudes, etc f aquilo que realm mente ente eu sou, mas que posso masca mascarar rar na Personalidade ^ principalmente quando se trata de uma qualidade não louvável. É  importante compreender qu compreender  quee Deus não olha a Personalidade, ou seja, a aparência, a , pelo contrário, temos inúmeros exemplos nas Escrituras, onde fica onde  fica claro que o que o foco  foco divino está sempre está sempre no  no interior  interior do homem -1 Sm. 16.7; Jo. 2.24,25; Jo. 3.1-3; Gl. 2.6. Deus olha para o Caráter. Logo, podemos perceber quejo perceber quejo foco  foco da vida cristã autêntica passa pela transformação interior do interior  do homemlEste  homemlEste conceito é muito claro e aparece com freqüência ao longo das Escrituras. Veja o que Deus declara a declara a Moisés no ivro de Deuteronômio: o:

"Circuncidai, pois,   pois, o prepúcio do vosso coração, e não mais endureçais a vossa cerviz" (Dt 10.16) ^ ^ iütenticidade nad nadaa mais é do que submetermos submetermos a nossa Personalidade ao nosso Caráterje isto me faz lembrar o título de um dos livros de Çharjes^R.^Swindoll - Viver sem Máscaras. Para isto, porém, precisamos estar ajustaBõscom os padrões bíblicos, afinal ninguém quer mostrar ao mostrar  ao mundo  mundo as suas mazelas. a s. 0 homem

22

II

 

VIVÊNCIA  CRISTÃ

que dissimula o seu interior com "folhas de figueira" engana-se, engana-se, antes de tudo, a si  mesmo. Existem estudos  acerca da  interpretação dos sinais corporais, de sorte que se pode discernir a verdade por trás das palavras e dos atos de uma pessoa. Se não podemos enganar as pessoas, como pensamos poder enganar enganar a Deus, que ^^ ^^ ^s uâo câs j iP aj oí tudo vê? Masfèodemos mudar o nosso Carát Caráter? er? Sim, podemos. E na C-Õueot medida que esta transformação interior acontece, temos  segurança  para viver de forma autêntica, sem máscaras, ou melhor, a nossa máscara, hjJZÜ Êsaãèc UaoCCL— A^nd^ yM.  VL^ persona, refletirá o nosso sérjNo tópico  a seguir alaremos das duas grandes cfewUl fJ cfewUl  fJ fontes de poder e graça para a  nossa transformação interior. Cuyni  .*.  CL ocfox ol^ £ «y q> «y

V

Observando este texto à luz da Palavra de Deus podemos concluir que Bíblia é sempre relevante e pode afetar a vida do homem em qualquer época. Um cristão que conheça a Palavra de Deus e a estude com sinceridade e perseverança, pode perfeitamente perfeita mente ajudar ajudar a  a todos  todos os que estão ao seu redor, porque possui possui a  a sabedoria  sabedoria de Deus e os princípios eternos por Ele legado a nós. A partir do tópico 1 começaremos a detalhar um pouco acerca dos relacionamentos dos relacionamentos e  e as as diversas  diversas áreas onde, áreas  onde, diariamente,  diariamente, precisamos interagir co interagir com m pessoas. Esta sessão da disciplina é um ótimo momento para reflexões acerca da qualidade dos relacioonamentos namentos que experimentamos e também para restaurar laços que porventura porventura tenhamos quebrado por alguma razão. A base de nosso estudo sobre relaaonamentos relaaonamentos será  será o  o texto d texto  deb eb Rs  Rs 4.1-7:

"Ora uma dentre uma dentre as mulheres dos filhos dos profetas clamou a Eiiseu, dizendo: Eiiseu,  dizendo: Me  Me u marido,  marido, teu  teu servo, morreu; e tu sabes r^f4 que o teu servo temia servo  temia a  a o Senhor.  Senhor. Agora  Agora acaba de chegar o credor para levar-me para  levar-me os  os m eus dois filhos par paraa serem escravos. Perguntou-lhe Eiiseu: Perguntou-lhe  Eiiseu: Que te hei de fazer? fazer? Dize-me  Dize-me o  o que tens t o^/n casa. o^/n  casa.   E ela  ela disse:  disse: Tua  Tua serva  serva não tem nada em casa, senão uma botija  botija de azeite. de  azeite. Disse-lhe ele: Disse-lhe ele: VáCpede-empréstadas msm^- uma  vizinhos, vasilhas  vazias, não ^^asilhas_aJodos ^^asilhas_aJod os os teus teus vizinhos,  vasilhas vazias,  não poucas. ' sr sr   Depois entra, entra, efecha^a porta efecha^a porta sobr§ ti e sobreJeusJilhos; sobreJeusJilhos; deita m WÊmk i ^ t f WÊmki ^P   ,azeite, em ,azeite, em todas essas vasilhas, essas  vasilhas, e  e põe à parte a que estiver , cheia. Então e/a Então e/a se  se apartou dele. Depois, fechada a porta A^LP„*> / sobre si e sobre seus filhos, estes lhe lhe chegavam  chegavam as  as vasilhas, e "Ot* JUL "Ot* JUL11  M/fll***? / M/fll***?  / 0 ^ '  e/a as e/a as  enchia. Cheias que Cheias que foram as vasilhas, as vasilhas,   disse a seu filho: % «pata-^  «pata-^   Chega-me ainda Chega-me ainda uma vasilha. uma vasilha.   Mas ele respondeu: Não há ^^maisvasiiha   nenhuma. Então ^^maisvasiiha nenhuma. Então o azeite parou. Veio ela, pois, pois, e MJ«mv.va/r— o fez saber ao homem de Deus. Disse-lhe eie: Vai vende o 3- íiíoM/n-h jl>oH'z íiíoM/n-h  jl>oH'z táòêcu  táòêcu azeite, e paga e paga   a tua dívida: e tu e teus filhos viveijto resto."

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Este texto, Este texto, tão usado tão usado e  em m pregações que te que  tem m como tema  como  tema a provisão a provisão $ ^ q g ) p ^ V i p ^  c ' , v , n a ' nos  ensinará algo sobre os relacionamentos, nos ensinará os relacionamentos, uma provisão   divina ara   3 n o s s a -. c L,(sO d/  d/   lOotm  lOotm  n   P   saúde espiritual espiritual e emocional. „, ,, j. À f*>jci/ tS/\flx 46

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

4 UMA LIÇÃO SOBRE RELACIONAMENTOS 4.1 RELACIONAMENTOS DEVEM SER MANTIDOS

O grande desafio nos dias de hoje é a manutenção dos relacionamentos e isto em todos os níveis. Percebe-se hoje um crescimento exacerbado no número de divórcios. Homens e mulheres perderam a perderam  a disposição  disposição ao  ao diálogo,  diálogo, a  a negociação.  negociação. Ninguém quer abrir mão dp sp dp  spuu ponto ripj^kta E isto não acontece somente filhos, entre os  os irmãos  em casa entre cônjuges. Ocorre entre pais e pais  e filhos, entre  irmãos em  casa e na igreja, entre patrões e empregados. E "divórcios" estão acontecendo em todo o lugar, lugar, a todo instante. nstante. Mas de_ qu em éa

responsabilidade pela responsabilidade  pela manutencão  manutencão dos relacionamentos: MINHA. ^Manter  um relacionamento ^Manter um  relacionamento é  é como  como defender uma defender  uma cidade  cidade durante uma batalha. Sofreremos reveses, com certeza, mas quando a vitória for consumada, o passado vira história e experiência. Quando perdemos um relacionamento, perdemos uma parte de nós| Os riscos aos quais nos expomos quando entramos num relacionamento, são infinitamente menores que as bênçãos que podemos desfrutar ao lado das pessoas. Quando nos fechamos em nós mesmos, privamo-nos a nós mesmos e aos que poderiam ser abençoados de alguma maneira pelas nossas vidas.

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4.1.1 O noss nossoo reino não não é deste mun mundo do

Um princípio que precisa ficar muito claro em nossas mentes é a diferença clara que existe entre os que servem a Deus e os que não o servem. Paulo deixa claro em Ef. 2.1-5 que o curso deste mundo está dominado pelos poder.es das trevas. logo, fundamentar vidas e relacionamentos nesta base corrompida e perversa, trará para ambos a influência que vem do inferno e não do Espírito Santo. Assim, os inimigos do bom relacionamento certamente não vêm do alto, mas do mundo. Analisemos tais inimigos com a lente crítica voltada para o nosso interior. O caminho da mudança é a auto-análise, e não o julgamento dos que nos cercam.

4.2 INIMIGOS DOS BONS RELACIONAM ENTOS < 4.2.1 Espírito de Crítica /

Este é um ponto que considero muito interessante e m uito

47

 

ITITGG   - I N S T I T U T O T E O L Ó G I C O Q U A D R A N G U L A R  R  1

m I^JU lISP iS ^ ^^^ ^^ Anotações  

mal compreendido, às vezes.jA crítica em si não é algo ruim. Ruim são os corações e a disposição com a qual alguns se disp dispõem õem a crit criticar icar.. Existe Existe que quem m nunca ssee sat satisfaça isfaça com o que o outro faz ou diz, sempre reprovando de alguma forma o que recebem . Seguado-a-Bsieologia; estas pessoas-são amarg as. Uma coisa  é certa: cedo ou tarde aqueles que estão perto deste crítico mordaz se cansarão se colocarão à distância. (Tia (Tiago go 2.13 diz:

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"forque o juízo será sem misericórdia para aquele que não

—TFs^fiiÊSóu

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de misericórdia; misericórdia; a misericórdia ttriunfa riunfa sobre o juízo." Este espírito espírito de  crítica pode manifestar-se  de diversas  formas como: • Observações Observações descaridosas ou negativas; • O lhares de censura ou condenação.

4.2.2 Intolerância

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Paulo, escrevendo aos efésios, diz:

"Rogo-vos,  pois, eu, o prisioneir prisioneiroo no Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com ionganim midade, idade, suportando-vos uns aos outros outros em amor, procurando diligentemente guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz." Observe que somos estimulados a   "suportar-nos uns aos outros".  Basta este texto para que compreendamos que todos outros".  somos integralmente falhos e imperfeitos. Logo, deveríamos ser mais tolerantes com as falhas alheias. Porém,jos ciscos nos olhos de outros sempre parecem enormes aos nossos olhos. Alguém disse disse   certa vez com muita propriedade:  propriedade:   "Usamos lupas para analisar as falhas dos outros e microscópios para ver as nossas".

4.2.3 Sofisticação Embora este vocábulo tenha muitos significados, nos interessa aqui os seguintes: ato ou efeito de fraudar, enganar;. falsificação, fraude; a coisa a  coisa ou substância falsificada; excess iva sutileza; falta de naturalidade; afetação 3 .(Relacionamento algum sobrevive onde não existe afeto] afeto] onde predomina a falsidad e.

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

fés 4.2.4 Suspeitas

Uma das características do amor (1 Co 13.5d) é  "nãosuspeita mai", ,\J 'S®

.2.5 Cinismo

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Anotações

jÒ cinismo é  é   "a atitude atitude ou caráter de pessoa que revela descaso pelas convenções sociais e pela morai vigente; impudência, desfaçatez, descaramento'^   vida cristã, como visto no início deste tópico, é distinta dos padrões seculares, logo, não admite e não pode admitir quem despreze os seus valores e jocoso se faça em relação ao que se crê ser a regra de conduta e filosofia de vida ideal para o ser humano.

3.2.6 Preconceitos  

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O tipo mais comum de preconceito conhecido é o racial, porém, existe o religioso, o étnico.\As nossas opiniões devem ser embasadas em conhecimento aprofundado das  situações, sem precipitações. Cert§s^  circunstâncias nos levam  a formar uma opinião geral e nosfpermitimos nivelar a todos dentro desta ótica que sempre revela míopej

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4.2.7 Reações Rancorosas

Este inimigo tem destruído não somente relacionamentos, mas já destruiu muitas vidas. Algumas foram ceifadas e outras se tornaram assassinas. Um dos casos mais antigosé Caim e Abel. O rancor de Caim transformou-o num assassino.

42.8 Orgulho

O princípio  de todos os pecados? Se tomarmos como base a queda de Lúcifer, podemos pensar que sim.jÕ orgulho  distorce a nossa percepção do real e somos levados a pensar mais do que convém acerca de nós mesmoâ contrariando os ensinamentos da Carta aos Romanos (12.3).

4.2.9 Atitudes de Rejeição Uma das piores situações que um ser humano pode ser submetido. Magoa profundamente. Ninguém quer levar o estigma do patinho feio 5   ou ovelha negra. Aceitação é diferente de aprovação.

49

I

 

4.2.10 Atitude Fechada, Inacessível

As pessoas têm facilidade para aproximar-se de você? Qual é o seu nível de acessibilidade? Às vezes, nos posicionamos de uma mane ira tal que, ninguém se atreve a se aproximar. Deixamos claro por meio de atitudes ou palavras que não desejamos ninguém por perto. Não queremos relacionamento.

Estes são apenas alguns dos inimigos dos relacionamentos saudáveis. Existem m uitos outros. Mas se conseguir lutar e vencer os que foram listados acima, certamente experimentará outro nível de relacionamento com o próximo. Concluída esta visão geral, voltaremos ao texto de 2 Reis.

5 APLICACÕES PRÁTICAS QUANTO AOS   'r '  R EL AC IO NAMENT O S INT ER PESSO AIS - >

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5.1 RELACIONAMENTOS PODEM SER ROMPIDOS "...Meu marido, teu servo, morreu;..."  morreu;..."   ((11 Rs. 4.1b)

A primeira aplicação aplicação prática é que relacionamentos duradouros podem termin ar abru ptamen te. [R elacion amen tos podem ^ terminar? Sim, m as nós não dev devemos emos ser  a causa do rompimento. Na realidade, quando a relação de amizade e companheirismo se desenvolve e termina por circunstância circunstânciass diversas positivas e não negativas,, podemos afirmar  que negativas  que este relacionamento apenas muda a sua intensidade e freqüência, mas não se extingue.

5.2 R EL AC IO NAMENT O S D EIXAM HER ANÇ AS "...e veio o credor..."  credor..."   (1 Rs. 4.1c) Evidentemente não sabemos quais eram as condições sócioeconômicas daquele casal, mas fica claro que dívidas ficaram e precisavam ser saudadas^Relacionamentos deixam heranças na vida daqueles com passamos algum tempo . Estas heranças podem ser positivas positivas ou n egativasj Existem heranças mais importantes que simplesmente recursos. Estes  Estes   podem acabar, mas o legado espiritual fica para sempre.

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

5.3

RELACIONAMENTO S CONFLITANTES "...e veio o credor, para levar os meus dois filhos para serem servos."  servos."   (1 Rs. 4.1c)

Anotações

Paulo, falando acerca da relação de filhos de Deus com aqueles que ainda não ainda  não foram iluminados foram iluminados pela glória do Evangelho  e as as trevas, diz categoricamente que não há não  há comunhão  comunhão entre a entre  a luz  luz e  trevas, s- ^Existem relacionamentos que provocam sérios conflitos na vida do cristão? Aquela mulher se vê diante de alguém com quem certamente não queria ter contato. Estava a ponto de perder os filhos. Aqui a lição é muito interessante. Relacionamentos conflitantes com a vida cristã nos roubam o que há de melhor e mais precioso. O credor estava ali para levar os seus filhos. Além disso, ao levar os levar  os  f ilhos, ilhos, o  o credor  credor estava estabelecendo a estabelecendo  a  cessação ^  ~ da história daquela mulher.^ ^Relacionamentos Relacionamentos conflitantes com a ' 'L vida cristã roubam a nossa continuidadeTjllm exemplo clássico é a história de Sansão. O Sansão. O   relacionamento com relacionamento  com uma  uma mulher estranha ao seu povo, roubou de Sansão  o  o que  que ele tinha de melhor, a melhor, a unção  unção de Deus e roubou a sua continuidade porque cedo foi interrompido o plano que Deus tinha na vida daquele homem.

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ITQ INSTITUTO TEO LÓ G ICO QUADRAN G ULAR

TÓPICO 2 A FAMÍLIA Anotações

1 INTRODUÇÃO

Um dos círculos mais importantes e mais difíceis nos relacionamentos é o círculo familiar. Esta importância pode ser percebida quando encontramos entre os requisitos estabelecidos por Paulo para o exercício ministerial - bispos e diáconos - o sucesso na adm inistração familiar.

2 RELACIONAMENTOS FAMILIARES

Neste tópico, ainda baseado no texto 2 Reis, o tema será o relacionamento familiar. A família tem sido alvo de ataque sistematizado pelas forças das trevas, atido sobre esta instituição básica para uma sociedade equilibrada. A família de acordo com padrão bíblico, estabelecida por Deus, tem sido descaracterizada de diversas formas. Intercessão é um dos tipos de oração, com o estudado anteriormente. Precisamos praticá-la praticá-la incessantemente pelas famílias da nossa igreja e do nosso bairro.

3 UM PRINCÍPIO INTERESSANTE

Paulo escreve sua primeira carta ao jovem líder Timóteo e dentre as muitas questões abordadas, o tema relacionamento aparece no capítulo 5.1-17. Dentre as orientações enviadas ao pastor de Éfeso, chama a atenção os versículos 1 e 2: "Não repreendas asperam ente a um velho, mas admoesta-o como a um pai; aos moços, como a irmãos; r mãos; às mulheres idosas, como a mães; às moças, como a irmãs, com toda a pureza." Qual Qual o  o critério  critério usado por Paulo para orientar orientar os  os relacionamentos  relacionamentos na  Igreja  Igreja de  de Éfeso? Os relacionamentos familiares. Em outras palavras é como se dissesse: Relacionem-se na Igreja da mesma forma que se   relacionam em casa. A casa. A pergunta é? Será que os relacionamentos familiares dos familiares  dos cristãos hoje podem ser usados como parâm etro para outros relacionamentos? Q uais são os princípios p ios de relacionamentos familiares   que certamente predominavam na família de Timóteo? familiares

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VIVÊNCIA CRISTÃ

Esta é a pergunta que procuraremos responder neste tópico. Mais uma vez temos a oportunidade de avaliar os avaliar os nossos  nossos relacionamentos femiliares à luz da Palavra de Deus.

ÜW TTO E Anotações

4 UMA CON DIÇÃO DE SUCE SSO

Voltando ao nosso texto base, vimos que a mulher procurou o profeta e expôs-lhe a situação que estava vivendo. Depois de ouvir a mulher e colher algumas informações o profeta dá a seguinte ordem: "Disse-lhe ele: Vai, pede em prestadas vasilhas a todos os teus vizinhos, vasilhas va zias, não poucas. Depois entra, e fecha a porta sobre ti e sobre teus filhos; deita azeite em todas essas vasilhas, e põe à parte a que estiver cheia. Então ela se apartou dele. Depois, fechada a porta sobre si e sobre seus filhos, estes lhe chegavam as vasilhas, e ela as enchia. Cheias que foram as vasilhas, disse a seu filho: Chega-me ainda uma vasilha. Mas ele respondeu: respondeu: Não há mais vasilha nenhuma" A solução para aquela crise familiar se deu em vários passos, porém a etapa principal, onde Deus agiu de forma sobrenatural em favor deles, aconteceu no seio da fam ília. Mãe_e_filhos l hos trabalharam lado a lado na construção dejuma_resposta. dejuma_resposta. Juntos viram a glóriaa-de -de Deus se manifestar e untos poderiam agora desfrutar orestant ede suas vidas em paz. Uma lição de relacionamentos de confiança e cooperação. Mas temos exemplos bíblicos de outras famílias que implodiram, como por exemplo, a família de Saul. Certamente bons e maus exemplos estão presentes ao nosso redor hoje. Mas qual a importância da manutenção dos relacionamentos familiares? Estudaremos isto a seguir.

5 A MAN UTE N ÇÃO DOS R E LACION AM E N TOS FAMILIAR E S ^ 5.1 "Nenhum sucesso na vida compensa o fracasso no lar'' a r''1 . Sabemos quey Sabemos  queyõ mundo t em em aviltado  aviltado os  os valores familiares, valores  familiares, porém, os cristãos que desejam o sucesso pessoal, profissional ou ministerial não podem incorrer no incorrer  no mesmo  mesmo erro, sob pena de pena  de edificar  edificar uma  uma carreira  carreira frágil e efêmera.1

53

 

I

Mtf

Ainda na Primeira Epístola a Timóteo encontramos os requisitos básicos para o exercício do ministério dos bispos e diáconos. Estes requisitos estão distribuídos em três grupos: qualificaçã qualificaçãoo moral, qualificação espiritual e qualificação FAMILIAR. Em relação a este último, o  o qual nos interessa nesta  disciplina, veja o texto bíblico abaixo:

V Anotações

"...mando de  uma só  mulher...que governe bem a sua  própria casa, tendo seus  filhos em  sujeição, com todo o  respeito (pois, se  alguém não sabe governar a sua  própria casa,  como cuidará da  igreja de Deus?);...Os diáconos sejam mandos de uma só  mulher, e  governem bem a seus  filhos e suas próprias casas."  -Um. Um. 3.2b, 4,5,12 Este texto estabelece um padrão de r elacionamentos familiares para os líderes cristãos e evidentemente não se limita somente aos bispos e diáconos.

 Davi d  O. McCiy ' FOULKES,  Franc/s. Efés/os, Introdução e Comentários. 1

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

TÓPICO 3 RELACIONAMENTOS COM A LIDERANÇA Anotações

1 INTRODUÇÃO

Neste tópico estudaremos alguns princípios de relacionamento com a liderança, ainda embasados embasados no  no texto  texto de 2 Reis 4.1-7. Uma leitura atenta do texto revela alguns pontos interessantes a ser analisados nesta sessão. "Ora uma dentre as dentre as mulheres  mulheres dos filhos dos profetas clamou a clamou a Eiiseu, dizendo: Meu dizendo: Meu  mando, teu servo, morreu; e morreu; e tu  tu sabes que o que o teu servo temia servo temia ao  ao  Senhor. Agora acaba de acaba de  chegar  chegar o  o credor para credor para ievarme os os meus  meus dois filhos para serem escravos. Perguntou-lhe Eiiseu: Que Que te  te hei de fazer? de  fazer? Dize-me o Dize-me o que  que tens em casa. E casa. E eia  eia disse: Tua serva não tem nada em nada em  casa, senão uma botija de botija de  azeite. Disse-lhe eie: Vai, eie:  Vai, pede  pede emprestadas  emprestadas vasilhas a vasilhas a todos  todos os  os teus vizinhos, teus  vizinhos, vasilhas vazias, não poucas. Depois entra, entra, e  e  fecha a porta sobre ti sobre ti e sobre sobre teus  teus filhos; deita azeite em azeite em  todas essas vasilhas, e vasilhas, e põe à põe  à parte a que que estiver  estiver cheia. Então eia se eia  se apartou  apartou dele. Depois, fechada a fechada a porta sobre si sobre si e sobre seus filhos, seus  filhos, estes  estes lhe  lhe chegavam as chegavam as  vasilhas,  vasilhas, e  e eia eia as  as  enchia. Cheias que Cheias que  foram as  foram as  vasilhas, disse a disse a seu filho: seu  filho: Chegavasilha. Mas eie respondeu: Não há mais  mais vasilha me  ainda uma vasilha. Mas eie  respondeu: Não há nenhuma. Então o Então o azeite  azeite parou. Veio eia, pois, eia, pois, e o fez o  fez saber  saber ao  ao homem de homem  de  Deus. Disse-lhe eie: Disse-lhe eie: Vai,  Vai, vende o vende o azeite,  azeite, e  e  paga a  paga a tua dívida; e dívida; e tu e teus e  teus filhos vivei do resto." do resto." Abordaremos dois aspectos da Liderança: a liderança eclesiástica e a liderança secular, visto que estamos sujeitos tanto a um como a outro, e falhar em relação a qualquer uma destas áreas gerará conflitos para a nossa vida.

2 COBERTURA

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(Estar sob os cuidados de uma liderança é estar sob a coberturaa da mesmaíe isto tanto na liderança secular quanto na cobertur

55

 

ITG   INSTITUTO TEO LÓ G ICO ICO QUADRANG ULAR

Vamos estudá-las em separado para fins de melhor compreensão.

2.1 Liderança Civil As relações políticas políticas do cristão com a sociedade é assunto da Cidadania, onde o tema será amplamente discutido. Cabe aqui algumas considerações considerações apenas sobre nosso relacionamento com os governos e autoridades aos quais estamos sujeitos, tendo direitos direitos e deveres para com os mesmos. Jesus, Paulo e Pedro nos apresentam ensinos práticos para regulamentar esta relação que pode ser conflituosa em determinados momentos. Vamos analisar  em separado os princípios apresentados por eles, começando com o principal, Jesus Cristo.

2.1.1 Jesu s e as au toridades

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eclesiástica. São coberturas diferentes, mas que se regem por princípios semelhantes.  A cobertura da autoridade civil está ligad ligadaa a nossa vida secular e se traduz em oferecer aos cidadãos sob seus cuidados o bem estar físico, segur segurança ança e educação, dentre outras coisas.

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Jesus não fazia distinção entre autoridades civis e eclesiásticas, considerando que tudo o que envolve a vida do cristão está, em ultima instância, relacionado a Deus, como se vê no conceito paulino quanto às autoridades civis que estudaremos mais adiante.. Champl Champlin^de in^define fine o pensamento de Jesus de uma forma bem clara destacando-se os seguintes pontos: 1. Jesu snã o esta defendendo aqui uma separaçao entre Igreja e estado, o que era um conceito inteiramente estranho para qualquer judeu °2 . J e s u ss   ensinou um tipo de separação de obrigações, estabelecendo prioridades prioridades;; . 3. A obediência ao estado também é uma exigência espiritual,, embora se situe em escalões menos importantes; espiritual 4. O   fato de ser  ser  menos importante não nos desobriga de cumpri-las  cabalmente, sem esquivas. 2 cumpri-las 

 

A figura do imposto é muito clara para qualquer pessoa. Temos obrigações financeiras para financeiras  para com os com os governos eclesiásticos e civis e estas devem ser cumpridas sob pena de sofrermos sanções de alguma natureza natureza e mais, manchar o nosso testemunho testemunho diante da diante da socedade  

Anotações

2.1.2  Paulo e as autoridades

Outro personagem bíblico que passou por diversas situações de relacionamento com autoridades civis e religiosas  fo  foii o apóstolo Paulo. Em suas epístolas ou mesmo no livro de Atos podemos encontrar ensinamentos ensinamentos diretos,  diretos, onde o apóstol o nos instrui as autoridades ou indireto, quando podemos aprender com quando o seu exemplo como exemplo  como reagir  reagir em  em situações  situações qu  quee envolva  envolva as  as autoridades  autoridades civis.

2.1.3 Direitos

A primeira situação a ser analisada é At. 16.20-40, a prisão de Paulo e Silas. Ambos eram cidadãos romanos e foram a lvo de um tratamento injusto e ilegal por parte dos magistrados de Filipos. Quando os magistrados, sem saber do erro que haviam cometido, mandaram soltá-los, Paulo não deixou por menos. Exigiu a presença dos tais para sua soltura. Outra situação que o apóstolo usa os seus direitos de cidadão está registrada em Atos 25.11, quando, em meio ao seu julgamento em Cesareia, reivindica ser julgado em Roma. Temos deveres, mas também temos direitos e Paulo fez valer os seus em Filipos.

2.1.3 Deveres

Em relação aos deveres dos cristãos em relação às autoridades civis, Paulo nos ensina a importância da oração pelos que estão investidos d os de autoridade. 1 Tm 2.1-4. Observe que Paulo cita diversos tipos de oração que devem ser usados em nossos clamores pelas autoridades. Para relembrar os tipos de oração, consulte o Capítulo 1, Tópico 3. Mas o principal texto de Paulo sobre as autoridades está registrado em Rm. 13.1-7, onde os seguintes princípios são destacados: • Toda autoridade é uma instituição divina;

11

1

 

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' • Resistir a uma autoridade é resisstir tir a uma ordenação divina e traz condenação para quem assim age; Anotações

° • As autoridades são agentes de manutenção da lei; ' • Devemos nos sujeitar às autoridades pelo fato de isto ser agradável a Deus e não apenas pelo temor da condenação; ° • A obrigação do pagamento de ttributos ributos é ratificada.

2.1.4Pedro e as au toridades

Este é o último personagem em nosso estudo acerca do

relacionamento do cristãoocom autoridades civis. Porém, dos conflitos, vejamos queas Pedro nos ensina acercaantes do relacionamento com as autoridades civis: "Sujeitai-vos a toda autoridade humana por amor do Senhor, quer ao rei, rei, como soberano, quer aos governadores, como por eie enviados para castigo dos malfeitores, malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem/' (2 Pe. 2.13,14) Observe que os princípios ensinados por Pedro nesta epístola assemelham-se ao que Paulo fala em Romanos 13.

3 £) LIMITE DAS AUTORIDADES CIVIS E RELIGIOSAS "Não vos admoestamos expressamente que não ensinásseis nesse nome? e eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem. Respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: imp orta antes obedecer a Deus que aos homens." (At 5.28,29) Pedro nos ensina aqui o limite da autoridade civ[l ereligiosa - a autoridade divina. [Nenhuma autoridad e huma na pode sobrepor a autoridade divina. Temos nas Escrituras diversos exemplos de conflitos onde autoridades civis ou religiosas extrapolaram os seus limites^ Um deles se encontra em Dn. 3.15: "Agora, pois, "Agora,  pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da harpa, da  citara, do  citara, do  sa/tério,  sa/tério, da  da gaita gaita de foles, e de toda a sorte de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua

58

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

que fiz, bom é; bom é; mas,  mas, se  se  não a  não a adorardes,  adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro duma fornalha de fornalha de  fogo ardente; e ardente; e quem  quem é  é esse  esse deus  deus que  vos poderá livrar das minhas mãos?" minhas  mãos?" Conhecemos o  final da história. Podere Poderemos mos ainda lembrar-se de Daniel e o episódio na cova dos  eões. Em  eões. Em todos estes casos vimos que vimos que os conflitos  conflitos surgiram  urgiram quando autoridad autoridades es agiram  agiram com injustiça, exigindo uma postura  de fidelidade dade dos envolvidos no problema. É mportante lembrar que no conflito com autoriddades, ades, ainda que esta se porte de forma njusta, sofreremos retaliações, podendo Deus nos ivrar  ivrar ou  ou não  não Nestas  horas  espera-se dos spera-se dos ilhos de das  das conseqüênciasNestas horas ilhos de Deus  que vivem uma vida cristã autêntica, uma resposta do resposta  do tipo tipo que  que Sadraque  Mesaque e  Abdenego deram a deram a Nabucodonosor (Dn. 3.16-18). -  C   1""" """ C^ ^ itsn 5 • K pow* —— ' _

4 LIDERANÇA ECLESIÁSTICA

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Diferentemente da Diferentemente  da cobertura  cobertura da autoridade civil,ja autoridade  civil,ja cobertura  cobertura da autoridade eclesiástica é uma cobertura espiritual, mas que apresenta certa similaridade com aquela visto que a cobertura espiritual deve proporcionar ao proporcionar  ao filho de filho de Deus bem estar espiritual, segurança e educação^ num outro contexto. Para entendermos alguns dos princípios do relacionamento do cristão cristão  coma autoridadeeclesiástica precisamos eclesiástica precisamos voltar a voltar  ao o nosso texto base,  Reis 4. família que o sacerdot 2  Reis  4. Observe que é notório naquela notório naquela família que sacerdotee  da casa mantinha  uma  relação saudável  relação  saudável com o  profeta antes de sua morte sua  morte e esta relação era relação  era conhecida  conhecida de  de todos na  na  família, principalment principalmentee  da  da esposa,  esposa, que não teve dúvidas a quem apelar numa situação de crise. Seja no Velho seja no Novo no  Novo Testamento  Testamento somos ensinados a ter uma atitude de respeito e submissão quanto a liderança  liderança edesiástica. Mas  para estar debaixo de  uma cobertura espiritual são necessárias algumas atitudes prinapais, atitudes prinapais, estudadas a seguir:

4.1 OBEDIÊNCIA

Não se pode estar debaixo de uma cobertura espiritual se não existe obediência. Aquela mulher procurou o profeta e recebeu orientações e diretrizes claras sobre o que fazer, quando fazer, para obter uma solução para a crise na qual se encontrava. Observe que ela atendeu exatamente a tudo o que o profeta recomendou, obtendo como resultado algo inesperado.

 

ITG IT G  - INSTITUTO TEOLÓGICO TEOLÓGICO QU QU ADRANGULAR ADRANGULAR 1  1

Veja o que o autor de Hebreus fala acerca do relacionamento do rebanho com os seus pastores: "Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos falaram a palavra de Deus, e, atentando para o êxito da sua carreira, imitai-lhes a fé...Obedecei a vossos 2guias, sendo-ihhes es submissos; porque veiam por vossas almas como quem há de prestar contas delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria seria útil." ((Hb. Hb. 13.7,17) Evidentemente temos inúmeras situações de pastores que extrapolam o limite sua autoridade e muitos se sentem no direito de agir ou falar contra os tais.  Temos um exemplo notório  e conhecido de todos que é o de Davi. U ngido rei por Samuel, teve  que  que fugir de diante de Saul e o fez por uma única razão razão,, para não estender a sua mão contra o ungido do Senhor. Lembremo-nos de Paulo quando declara que não existe autoridade alguma que não seja instituída por Deus, logo, ndependentemente  da qualidade de caráter um ungido de Deus o é até que Deus o destitua do cargo. Qualquer outra ação que não a de Deus é temerária e resultará em condenação para quem o faça. Diante de um conflito é melhor fugir do que correr o risco de perecer por afrontar alguém que foi ungido por Deus.

4.2

PR E STAÇÃO DE CON TAS

Além da obediência temos ainda a prestação de contas e esta é tão crítica quanto a primeira. A prestação de contas soa para muitos como uma invasão e por isto não querem dar contas à sua liderança. Aquela mulher, tendo obedecido ao profeta, se vê diante de uma pequena fortuna em azeite. 0 que devo fazer agora? Talvez tenha pensado. Ela volta ao profeta e relata o ocorrido. A prestação de  de   contas é boa para quem faz, mas é ótima para quem recebe. É uma oportunidade uma  oportunidade de ser confortada ao ver confirmada a   palavra que  que  saiu de sua boca, de ver ratificado a sua condição de   profeta de Deus. O profeta orienta  orienta   o que fazer com a aquilo que Deus lhe dera e ela se vai.  vai.   Cobertura espiritual, obediência e prestação de contas, um   trio de sucesso de sucesso no relacionamento no  relacionamento com a com  a liderança  liderança eclesiástica.

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

4.3

SUBMISSÃO

Todo este processo na vida daquela mulher resume-se numa única palavra - submissão. Esta qualidade de caráter é uma necessidade na vida de todo cristão, e precisa ser desenvolvida no lar entre pais e pais  e filhos,  filhos, cônjuges; nas   grejas grejas entre  entre líderes e líderes e iderados;  iderados; nas empresas entre patrões ou líderes e empregados; enfim, em todo o lugar e em todo o tempo devemos submissão a alguém e todos, em última instância, a Deus. Mas o que é submissão? disposição para obedecer? para aceit aceitar ar uma situação de subordinação; doeiiidade, obediência, subaiternidade** {A submissão umbusca um ato  ato  v oluntário onde de escolhemos submeter a nossa vontade éem da realiz realização ação um objetivo maior) Não se trata de uma obediência cega, antes uma atitude de espírito que m esmo nos m omentos de conflito, procura procura resolver -5 , o impasse de form a adequada, com espirit espiritoo de docilidade£E d ade£E um elemento essencial para o bom relacionamento. ^ - JUy/wM   •  •• 

' imposto não obrigatório destinado ao emplo  de  lerusolém, esperado de  odos oshomens udeus  comWade acim» de JO «no» ' CHAMPUN. Russel Norma» O  Novo  Testamento Interpretado  vo 1 10. ed. 55o Pauto; Candeia. 1998.  p  p S  S M ' Dicionário Hou*lss da Língua Portuguesa

 

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TÓPICO 4 RELACIONAMENTOS PROFISSIONAIS Anotações

1 INTRODUÇÃO

Ávida profissional dos cristãos é algo muito importante para a expansão do Reino de Deus visto que desta advém os recursos para a manutenção da igreja por meio de dízimos e ofertas. Porém, este assunto assunto é pouco ventilaado do nas pregações ou até mesmo nos estudos bíblicos. Precisamos atentar mais para esta área da vida cristã, sabendo que o relacionamento correto com os colegas de trabalho, com os superiores, com os subordinados e com os empregadores podem fazer grande diferença para o sucesso profissional, além de ser uma parte da seara onde o testemunho pessoal fala muito alto. Como os meus colegas de trabalho me veem? Como os meus superiores  me veem? Como os meus  subordinados  me veem? Como Como os meus empregadores me veem?  O seu emprego atual é fruto de uma indicação de alguém? Quantas pessoas você indicou com sucesso para preencher vagas em sua empresa? Estas e outras perguntas pergunt as devem permanecer frescas em nossas mentes enquanto estudamos este tópiccoo e mais uma vez,  a auto-análise é importante se queremos corrigir o curso de nossas ações no ambiente de trabalho. ^O  ^O  ambiente ambiente de trabalh trabalhoo em algumas algumas empresas, mesmo cristãs, é insuportável insuportável pelo fato daqueles que deveriam deveriam promover o bem estar, serem os primeiro primeiross  a estar contaminados pelos inimigos do bom relacionamento) onamento) Relembrando, Relembrando, são eles:

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• Espírito de Crítica • Intolerância • Sofisticação * Suspeitas • Cinismo

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• Preconceitos • Reações Rancorosas • Orgulho Orgulho • Atitudes de Rejeição • Atitude Fechada, Inacessível

2 TRABALHO SOB A ÓTICA BÍBLICA 2.1 Em A ORIGEM ORIGE M lemos DO TRABALHO Gn. 2.15 o seguinte:

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

"Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no ardim do Éden para o lavrar e guardar." Cha mplin fa z o seg uinte comentá rio a cerca deste versículo:

Anotações

"Na ocasião o homem recebeu um trabalho para fazer. Não foi deixado no ócio. A tarefa do homem era cultivar e tomar conta do jardim jardim que Deus havia pr preparado. eparado. Isso posto, o trabalho era feito para Deus, um serviço divino. Cada indivíduo tem o seu próprio jardim para cultivar e proteger, proteger, o que, sem dúvida, é uma as lições espirituais espirituais sugeridas neste texto. Idealmente, cada ser humano tem uma missão ímpar a cumprir. Sua vida deveria ser vivida de tal maneira que eie descobrisse essa missão e então a cumprisse." 1 Existem aqueles que associam o trabalho a queda e maldição do homem por causa do pecado, porém, fica evidente pelo texto acima que este é um pensamento equivocado.trabalho foi   afetado pela queda, mas não adveio del^ | 0 traba lho é uma instituição tão divina quanto a família, quanto o casamento e é o meio nos dado por Deus para a obtenção do sustento diário pessoal e familiar.  O trabalho abençoa o ndivíduo e as pessoas ao seu redotj

2.2

DE US N O AMBIE N TE DE TR ABALHO

Podemos, a exemplo de Champlin, comparar o nosso trabalho como sendo o jardim que nos foi confiado por Deus. Devemos lavrar, ou seja, criar as condições para que ele seja produtivo. Devemos guardar, ou seja, evitar que elementos nocivos prejudiquem o mesmo, impedindo a sua fecundidade. Certame nte, um dos principais meios de tornar o nosso trabalho produtivo e fecundo, é relacionamento. 0 primeiro relacionamento, portanto, que deve ser preservado no ambiente de trabalho é com o Senhor, aquele que nos dá o trabalho. Enquanto es tivermos na su a presença, significa que ele mesmo cuidará do nosso ambiente de trabalho, garantindo que teremos os resultados necessários para a nossa sobrevivência. Be permitirmos que o pecado entre em nossas vidas, certamente isto afetará também as condições do lugar onde labutamos pelo nosso sustento e teremos  teremos   espinhos e cardos

V

 

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I

para nos acrescentar aflições] Veja o quadro comparativo abaixo:

Anotações

Na presença de   Deus

Longe da presença de Deus

Terra abençoada Ambiente de trabaho abençoado Tempo  para lazer adoração e desenvolvmento espirtual

Terra mad a Ambente de trabaho amadçoado Mas tempo e esforços empreenddos para obter o sustento

Tarefa   agradável

Suor cansaço

Frutos Resutados garantdos 0  homemtera vda longa Vida preservada

Cantos  e abrolhos Resultados preeud ud cados Ao  pó tornarás Vida deterorada

A presença  de Deus em nossas vidas  é garanta de bênçãos no ambiente de trabalho

2.3 VÍNCULOS PROFISSSIONAIS SIONAIS NA BÍBLIA

Uma breve visão sobre os tipos de vínculo profissional que podem ser localizados nas Escrituras:

2.3.1 Servos e Escravos

A escravidão e a servidão eram comuns nos tempos antigos e podemos encontrar tanto  no Velho quanto no  Novo T estamento, diversas citações sobre estas situações. Importante notar que nenhum texto das Escrituras entra no mérito da legalidade d ade da prática, porém, em toda a Escritura encontramos princípios regulamentadores regulament adores do relacionamento servo e senhor.

2.3.2 Empregados

Outro tipo de relação profissional, muito semelhante ao que temos atualmente, era a relação de emprego. O termo   "servos no  Antigo Testamento nem sempre estava ligado a questão de escravidão ou mesmo  mesmo   servidão voluntário. servidão voluntário. Em vários lugares era um termo  termo   sinônimo para  para   empregado.  empregado.  Um exemplo claro é a relação de Jacó e Esaú.  Esaú.   Embora Jacó se reporte como servo de Labão, na realidade havia um  salário estipulado, configurando o emprego (Gn. 29.15; 30.28-34; 29.15;  30.28-34; 31.8,41). Este termo aparece tanto no Velho quanto no Novo   Testamento (Dt. 24.14; Pv. 16.26; Ec. 3.9; 5.12; Ml. 3.5;  3.5;   Mt.  Mt.   10.10; Mc. 1.20; Lc. 15.17, 19; Tg. 5.4). Sabendo da importância de se manter se  manter a presença de Deus viva em

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

nosso ambiente de trabalho e dos tipos de relações profissionais onais que aparecem nas aparecem nas Escrituras, passemos Escrituras, passemos então a uma visão sobre  os  os  relacionamentosprofissionais. princípios princípios que devem nortear nortear os

3 DIREITTOS OS E DEVERES DOS EMPREGADORES

Primeiramente vamos analisar os analisar  os   relacionamentos profissionais do ponto de vista daqueles vista daqueles que  que sãos os  os  empreendedores e que para empreendedores e que  para atingir suas metas pessoais necessitam de profissionais que são contratados mediante o mediante  o pagamento  pagamento de  de salários.  salários.

3.1 DIREITOS 3.1.1 Sobre o tempo contrata contratado do

O Empregadortem direito a receber do rabalhador os serviç serviços os portodo o perodo de perodo de tempo  tempo para o para  o qual  oi cont c  ontrrata atado (Gn 29.20,30; Mt 2014)

3.1.2  Sobre  as habilidades contratadas

Aém do tempo o empregador contrata um determnado empregado por  por causa ausa das  das habidades que o mesmo comprovou mesmo  comprovou possuir  possuir (I  (I Sm 1614 1614-21 -21))

3.2 DEVERES 3.2.1 Respeito

O  Velho e Novo e Novo Testamentos  Testamentos prevém diretrizes  diretrizes diversas tanto iversas  tanto para  para os senhores, quanto para os empregadores, no sentido de tratarem  ou empregados. com humanidade os seus os  seus servos  servos ou  empregados. Estes nã Estes  não deveriam ser oprimidos (Dt. oprimidos (Dt. 24.14),  24.14), nã  não deveriam ser ameaçados  (Ef.  (Ef. 6.9).  6.9).

3.2.2 Salários

Os Os empregadores  empregadores sã  são exortados  exortados a  a não não  d efraudar o efraudar  oss salários dos empregados (Ml. 3.5; I empregados 3.5;  I Tm.  Tm. 5.18; Tg 5.18;  Tg 5.4)  5.4) sob pena de atrair a atrair  a ira  ira de Deus sobre si. A si. A justiça deve justiça deve prevalecer na vida dos empregadores na hora na  hora de  de remunerar os remunerar  os seus colaboradores. seus  colaboradores. Temos  Temos muitos  muitos cristãos nesta condição e responsabilidade e responsabilidade pesa  pesa sobre os seus ombros, tanto ombros,  tanto perante as instituições governamentais, quanto para os que deles dependem para obter o seu sustento. Tributos e injustiças governamentais governament ais não são justificativas justificativas para agir indevidamente indevidamente em qualquer área profissional enquanto empregador.

 

4 DIREITO DIREITOSS E DEVERES DEVERES DOS EMPR EGAD OS

Analisemos agora os relacionamentos profissionais do ponto de vista daquel daqueleess que sãos os empregado empregadoss ou sen/os e que para atingir suas metas pessoais necessitam de uma  empresa que contrate os seus serviçços os profiss profissionai ionais m ediante o pagamento de salários.

4.1 DIREITOS 4 1 1  Sobre o tempo contratado

O Empregado Empregado tem direito de conceder os seu s serviç os 1 pelo período período de tempo tempo para o qua quall foi contratado (Gn. 29.2 0, 30; Mt. 20.14). Este direito, porém, se mal utilizado pode reverter contra o próprio empregado, caso não seja flexível e procure entender que pode ocorrer necessidades não previstas e que o empregador necessite dos seus préstimos por mais algum tempo além da jornada combinada. Saber lidar com situações como esta pode ser um fator determinante para o sucesso profissional^ , empregado ocioso durante a jornada de trabalho está defraudando àquele que o contratou$A relação profissional pode ser rescindida caso este o empregado insista nesta prática. A "enrolação" é uma prática que não pode fazer-se presente na vida de trabalhadores cristãos.  Seria agir deforma desonesta. É um mau testemunho. Infelizmente, temos visto muitos adotam esta atitude que acaba por manchar a vida profissional e prejudicar os empregadores.

4.1.2Sobre as habilidades contratadas

As habilidades devem ser usadas na íntegra pelo empregado na consecução dos objetivos propostos para a sua função (I Re. 5.6 -9). consecução Lembrando que q que  q  nosso trabalho  é jardim que foi colocado sob  os  J nossos cuidados, então tudo o que estiver em nossas mãos fazer para  q  que ue ele  seja bem lavrado  lavrado e  e preservado,  preservado, deve ser realizadôl (Ec. 9.10). Além disso, fí empregado que deseja crescer na vidi? profissional deve investir  em si mesmo, aperfeiçoando-se cada vez maisje com isto, garantindo que suas habilidades sempre serão necessárias para alguém.

 

O Velho e Novo Testamentos prevém diretrizes diversas tanto para os servos,  servos,  quanto para quanto ao tratamento   Anotações quanto  para os empregados, quanto ao  6.5-8). §endo o  o trabalho ^ _ para com os senhores e empregadores (Ef. 6.5-8). algo algo realizado para Deus, executá-lo é uma forma de servir servir a  a Deus  Deus )' Destratar os Destratar  os superiores  superiores ou  ou empregadores  empregadores é  é sublevar-se contra Deus. contra Deus. Vimos acima que Deus é justo e Ele m esmo tratará tratará das injustiças cometidas contra os trabalhadores quando estes clamarem clamarem a Ele. Por outro lado existem meios legais de se reclamar uma reclamar  uma injustiça  injustiça e que não configura configura desrespeittoo ou afronta a terceiros.

4.2.2Salários

Se aos empregadores pesa a exortação de não defraudar os salários dos empregados (Ml. 3.5; I 3.5;  I Tm.  Tm. 5.18 ; Tg. 5.4) sob pena de atrair a ira de Deus sobre si, sobre estes pesa a responsabilidade l idade de fazer jus aos seus vencimentos. As duas formas de ustificar o seu salário foram apresentadas acima - tempo e habilidades habilidades.. Vimos também que temos muitos cristãos na condição de empregadores e é com um verificar-se problemas quando cristãos stãos trabalham para cristãos. Os cristãos empregados tendem a confundir relacionamento fraternal com relacionamento profissional e  e o inverso também ocorre. também ocorre. A  A maturidade  maturidade precisa estar presente tanto na vida do empregador cristão, quanto na vida do empregado cristão, sabendo que sabendo  que aa cessação  cessação de  de um um  relacion relacionamento amento profissional profissio nal não precisa causar conflitos conflitos  em  em outras  outras esferas da esferas  da vida.  vida.

1

  CHAMPLN, Russel Norman. O  Antgo Testamento lnterpretado.2001.HagnosVol etado.2001.HagnosVol l.p ag. 27

 

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RESUMO DO CAPÍTULO 02 Anotações

Neste capíttulo ulo você aprendeu sobre os relacionamentos em diversas áreas da vida cristã. Este capítulo reveste-se de grande importância pelos aspectos práticos das lições estudadas e que estão presentes em nossas vidas diariamente. • A vida cristã equilibrada acontece no seio da Igreja e é uma das marcas essenciais para que o mundo seja atraído a Jesus Cristo. • Existem inimigos do bom relacionamento e estes devem ser combatidos arduamente para que a vida em sociedade não se deteriore para níveis insuportáveis. •  A família de acordo com padrão bíblico, estabelecida por Deus, tem sido descaracterizada de diversas formas. • A família bem estruturada é uma condição de sucesso para os seus membros em todos os aspectos da vida: pessoal, profissional, espiritual e ministerial. • Estar sob os cuidados de uma liderança é estar sob a cobertura da mesma e isto tanto na liderança secular quanto na eclesiástica. São coberturas diferentes, mas que se regem por princípios semelhantes. • Toda autoridade é um instituição divina e temos deveres para com a mesma. • A  vida profissional é uma área importante da vida cristão devido aos reflexos  da mesma sobre  a vida pessoal, familiar e sobre a vida da igreja. • Os empregados e empregadores tem direitos e deveres que ambos devem cumprir mutuamente e o não  doss  mesmos ncorre  em problemas tanto para cumprimento  do quanto para o outro.

68 p

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

CAPÍTULO 03

VIRTUDES CRISTÃS T ÓP ICO 1 OB RA S DA CA RNE 1 INTRODUÇÃO

"Uma criança de 4 anos foi atacada foi  atacada por  por  sua pantera  sua pantera de estimação. O menino teve o  calcanhar arrancado numa arrancado numa mordida, sofreu ferimentos no rosto e perdeu o dedo indicador. O fato ocorreu em Dai/as, em  Dai/as, no  no Texas."

No período de 13 de 13  de janeiro  janeiro de 1996 a 16 de agosto de 2001, cinco anos, portanto, ocorreram cerca de 90 ataques de felinos domesticados a treinadores, turistas ou proprietários dos animais.1 Estas Estas ocorrências  ocorrências mostram  mostram que  que tais felinos tais  felinos apesar de aparentemente de aparentemente estar domesticados, guardavam latente em si, ó instinto selvagem. Basta uma pequena  pequena oportunidade e portunidade  e o  o dano dano acontece.  acontece. Em alguns Em alguns casos ocorreu a morte da pessoa envolvida. Mas o que tem isso com as obras da carne? Estes eventos são uma parábola do que ocorre na vida cristã quando tentamos conviver com o pecado. Desfrutamos de sua presença e dos prazeres que proporciona e pensamos ter domínio sobre a situação para que não  extravase.  extravase. {Praticamos  {Praticamos atos pecaminososs devidamente camuflados em diversos lugares e de pecaminoso diversos modos e modos  e tudo  tudo aparentemente va aparentemente  vaii bem até que.Tj até  que.Tj í í 3, John Ortberg ministrando no Summit 2008 abordou o tema O Maior Temor Maior Temor de um Líder,  onde procurou mostrar procurou mostrar o  isco de   e uma vida d uma vida um  Líder, onde pecaminosa vivida pecaminosa  vivida em  em secretd^Todos  secretd^Todos nós  nós temos  temos uma missão uma  missão autêntica^ delegada por Deus, porérh, corremos o risco desta missão ser substituída por substituída  por uma missão oculta, nascida em nossa natureza carnal e,^ carnal  e,^ pecaminosa e qu e  quee tente a nos levar cada levar  cada vez  vez mais longe longe de Deüle o fim fim de  de sua ornada é ornada  é o  o inferno.  inferno. Este  Este é  é o  o caminho das obras da carne. da carne.

2. A BATALHA DE TODO SER HUMANO

(o processo de processo  de crescimento  crescimento e  e aperfeiçoamento  aperfeiçoamento não  não é  é algo  algo que  que se adquira facilmente, adquira facilmente, pelo  pelo  contrário, é ontrário, é o resultado de uma batalha uma batalha que se trava diariamente trava diariamente em  em nosso ser, um confronto um confronto entre a entre  a carne  carne

 

i u - u v a i i i u i u i t u L u u i u u u u Mun Mun Ml MUULAR MUULAR

I

Anotações

e o espírito e quem decide o vencedor desta luta sou eu, evoca |Òesde muito cedo na h istória da raça humana, o homem adqu adquiririi ^ a consciência que existe um conflito enorme na em sua alm9 n alm9 n0 Novo Testamento encontramos este conflito descrito com muta propriedade por Paulo em Gl.   5.17 e Rm.   7.22,23I^Antes ^Antes mesmo dos escritos neotestamentários, entre os judeus já via Qjjomem como que possuidor  de duas naturgzas, uma_boa e uma  m  máá ecada qual tentando atrair  o homem  em sua direção. Esta tensão também ocupava o pensamento  grego, podendo ser encontrado  em diversos escritos, como por exemplo, o mito de Pedro.) v 

_

fato 

xY>miO( a mij ,  daí "duci  "duci  iwfehf

L Evangelho nos ^p/L, ^ IO liberta do Doder dn p.e p.eca. ca.d.Q^pQí d.Q^pQíBBm mrnão d  daa natureza carnalllogo^pósjj conversão passamos a vjver este^ conflito na alma e no corpo/Ò homem natural não tem a defesa contra o pecado, muito embora tenha mecanismos de defesa como  a consciência e os valores morais para ajudá-lo na  sua vida. Os cristãos passam a contar com o poder do Espírito Santo regenerador,_q.ue os fortalece e os ajudar a andaj^m_yitória. Temos ainda n da ajT^ t^za Jujm ana, carnal, ela não está conver convertid tidaa e nem será, mas podemos dominá-la, subjugá-la e a   Palavra é uma das principais armas espirituais com a qual podemos contarj O estudo das obras da carne e do fruto Espírito, portanto, é . o e s t u d o d e s t e c o n f r o n t o e d e s t e c o n f l i t o q u e v i v e mo s \ Diabo Ei 2.2

1

Desejos dá Carne: El 2.3

J

Obras da Carne: Gl. 5.19 1

diariamente. Um olhar na carne e outro no Espírito. Um olhar no que pode ser a morte e outro no que é a vida, e vida em abundância. Com este pensamento, prossigamos.

3 QUALIDADES CRISTÃS

A  vida cristã apresenta uma série de qualidades, qualidades, as quais devem buscadas por todos os filhos de Deus, a fim de conformarem buscadas conformarem suas vidas aos padrões estabelecidos por  Deus. iomos exortados várias

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

vezes nas Escrituras a Escrituras  a  es&busca pela perfeiççãof É ãof É algo que não que  não pode ser negligenciado pelos negligenciado  pelos filhos  filhos de Deus. Hebreus 5.11-6.3 diz: "Sobre isso temos muito que dizer, que  dizer, mas  mas de difícil Anotações interpretação, porquanto porquanto vos tornastes tardios em ouvir. Porque, devendo já ser mestres em  razão do  razão do tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar os princípios princípios elementares dos oráculos de Deus, e vos haveis feito feito tais que precisais de leite, e não de alimento de  alimento sólido.  sólido. Ora, qualquer que se alimenta de leite é inexperiente na na palavra  palavra da  da  justiça, pois  para os  adultos, os é criança; mas o alimento sóli sólido do é  para  os adultos,  os quais têm, pela prática, as faculdades exercitadas para discernir tanto o bem como o mal. o  mal. Peio  Peio que deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossi prossigamos gamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento de arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, e o ensino sobre batismos e imposição de mãos, e sobre ressurreição de mortos e uízo eterno. E isso faremos, se Deus o permitir." Para experimentar o fruto do Espírito e as qualidades de caráter adequadas a um verdadeiro cristão, capacitado e amadurecido, é necessário atentar para os defeitos de caráter que precisam ser substituídos em nossas vidas. A base do nosso estudo neste capítulo é Gálatas 5.19-23, onde Paulo aborda aborda as obras da carne e o fruto do Espírito. Iniciaremos o estudo pelas obras da carne, analisando quais são os principais inimigos da virtude cristã. Tiago diz o seguinte acerca da Palavra: "Entretanto aquele que aquele que  atenta bem para a para a lei perfeita, lei perfeita, a  a da  da liberdade, e  neia persevera, não sendo ouvinte esqueado, mas executor da obra, este será bem-aventurado no bem-aventurado no que fizer"que  fizer"- Tg. 1.25 Tg. 1.25 y Ele compara a Palavr Palavraa a um espelho que refleete te a imagem do rosto que está diante ctó dele. Todos nós, ou quase todos, pela manhã temos o hábito de parar diante do espelho. Ali penteamos os nossos cabelos, ajeitamos as roupas, enfim, colocamos em ordem tudo o que está fora do padrão adequado. As-mtrthefes que digam. Assim é a Palavra de Deus. Quando olhamos para ela

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com sinceridade, ela nos mostra o que precisa ser corrigido e nos conduz ao padrão estabelecido  por Deus para os seus filhõ^.  Estudar as obras da carne e  o fruto do Espírito é uma oportunidade deste olhar revelador, que muda, que transforma, que corrige.

Anotações

x&cClftQ> yvr> tiftCL

M 4. AS QBRA QBRASS DA CARNE EM SI



P g ^

y* ~

[O vocábulo  obras  obras n  no o gregoé^/ga  gregoé^/gasr, sr, que vem deERGQS , que significa trabalho, esforço Humano. Logo, as obras da carne são

produzidas e não tem nenhuma operação opera ção de pelo Deus homem ou do Espíri ttoo Santo. ^ fi ^ ^relação ^ / u Mcom0 a -UO -UO  • J   A  ^ r ^ r : .  -  . Esta|obras originnam-se am-se em primeira nstancia na vontade da carne %  ii,  4 not ob_ e dos pensamentos (Ef  2.1-5), sendo evidentemente evidentemente estimulados e usados usados pelas forças espirittuais uais da m?IHadeno sentido de destruir DeusTJ TJ imçmjL^n t   Lso SSfrfr aqueles que foram criados à semelhança da magem de Deus Paulo fala que tais obras   "...são manifestas....", ", ou seja, são de aAaQn.iiíPi  / ÍWhcaxTn I conhecimento de todos. O todos. O  homem  natural as conhece devido ao senso crítico, à consciência que todos possuem. A experiência humana também demonstra por meio de resultados, as conseqüências destas ações, tanto individual, quanto   coletivamente. Fora tudo tudo isto, como se observa neste tópico, a própria Palavra de Deus explana abundantemente este assunto, tanto  no Velho quanto no  Novo Testamento. Na Epístola Epístola aos Gaiatas não estão presentes todos os vícios liggados ados a natureza carnal, porém, constituem-se na base todas as demais vicisssitudes situdes carnais e e spirituais.

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4.1. PROSTITUIÇÃO: gr.  gr.  porneia

^aduzi das em outras vers versões ões como fornicação, imoralidade sexual, imoralidade, pensamentos impuros. Refere-se às  relações ou  relacionamentos sexuais ilícitos ou imorais7j

Embora algumas traduções como ARC e ARA prefiram o vocábulo prostituição, e outras e outras fornicação,  fornicação, o  o melhor seria  IMORALIDADE, visto que a prostituição prostituição resume-se aos pecados pecados sexuais relativos ao sexo praticado por ganhos e fornicação se resuma ao sexo  praticado antes do casamento, não sendo, portanto, termos abrangentes sobre a área sexual e sexual e   pecados relacionados^Mas qual é o padrão de sgxualidade-qw_Deu i dade-qw_Deus-e^ s-e^ que oJio me nud i^^ de acordo  c  com om a sua Palavra?

 

VIVÊNCIA CRISTA

4.1.1. Monogamia [Mc 10.7,8; I Co 6.16]

O sexo é bom e bom e foi  foi criado pelo próprio Deus, para ser desfrutado ser desfrutado pelo ser humano de acordo com os princípios estabelecidos pela Palavr Palavraa de Deus. restrição do sexo aaoo casament casamentoo não é umár^ umár^ Anotações arbitrariedade, antes, uma salvaguarda por causa de todos os OlttoQ Jtx OlttoQ  Jtx   QLl USUQ) problemas decorrentes de decorrentes  de sua  sua  degeneraçãojtal qual degeneraçãojtal qual  t emos visto n visto  no o  / op pctf/gô/m^c/ pctf/gô/m^c/ mundo (Gn. 2.24; Hb. 13.4 ) a Poliggamia, amia, sempre foi uma prática ou pagã pagã (Gn. 4.2 3). Deus a proibiu aos íderes (Dt 17.17). 17.17). Os  Os q  que ue aderiram  aderiram à poligamia colheram os colheram  os frutos  frutos amargos desta prática (I Rs. 11.1]^

4.2. IMPUREZA: gr. gr.   akatharsia J^egundo o original grego significa, falta de purezajias intenções, pensamentos impuros, pensamentos impuros, vidas impuras, desejos imundos^ desejos  imundos^

4.3. LASCÍVI LASCÍVIAA gr.  gr.  aseigeia ^

[significa no [significa  no original  original libertinagem, sensualidade, ações   ações ndecentes, ansiedade pelo prazer carnaÜo homem lascivo é aquele que atingiu  o ansiedade pelo seu clímax seu clímax no  no que  que se referem referem as  as três três primeiras  primeiras obras  obras da carne. da carne. (Este estado espiritual e moral não acontece de forma repentina. É a conseqüência de uma vida onde os pecados são encobertos e estimulados, provocando o endurecimento dos sentidos espirituais daqueles que daqueles que assim se assim se comportar^(Hb. 3.1219). Estas três primeiras obras da carne citadas constituem-se numa perversão do instinto sexual, criado por Deus para ser uma bênção para o homem e para a mulher. her. ^

4.4. IDOLATRIA: A : gr. eidololatria fT

ffle acordo com o original significa culto aos falsos deuses, / J&rtud* • J&rtud*  •  rb* -VO J -VO J K ^   Oi Oi iSm  iSm adoração a ídolos/| Gouoc*YV»OA^ ^  

A adoração aos ídolos ou a falsos deuses é lista como sendo uma das obras da obras  da carne  carne e, de acordo com acordo  com os os udeus, este udeus, este pecado é motivo básico da corrupção do homem , aquele que aliena o homem de Deus, de  Deus, servindo,  servindo, desta forma, desta  forma, de  de alicerce para todos os demaispecados 2 . Evidentemente, falar de falar de idolatria  idolatria entre cristãos parece ser um tanto estranho, porém, o conceito de idolatria ganha um novo sentido no Novo Testamento nas palavras de Paulo. Veja o que diz Efésios 5.5:

 

ITQ -  -   INSTITUTO Tt INSTITUTO Tt

"Porque bem sabeis isto: que nenhum devasso, ou impuro, impuro, ou  ou avarento, o  qual éé idolatra,  idolatra, tem herança no reino de Cristo e Cristo e de  de Deus." Anotações

A avareza é coloca em pé de igualdade com a idolatria. A avareza pode ser definida da seguinte forma: "Que "Que ou  ou  aquele  aquele que  que  alimenta  alimenta a  a paixão  paixão de  de untar dinheiro. untar dinheiro.   (Sin.: avaro,  avaro,  forreta, harpagão, forreta, harpagão, mão-de-finado, pão-duro, seguro, pão-duro, seguro, somítico, sórdido, sorrelfa, sovina, unha-de-fome, usurário." unha-de-fome,  usurário." aspecto ser ressaltado ressalt ado acercaconforme da idolatria é aemsuaI íntima Outro conexão com asa forças demoníacas, confor me Paulo Co. 10.19-21. Logo, qualquer tipo de prática idolatra, seja direta ou indireta, é uma associação a ção com demônios, o que certamente é avesso às melhores práticas da vida cristã. A Idolatria é a perversão da adoração a Deus.

4.5. FEITIÇARIA: gr.   farmakeia

" jjNo originnal al a palavra éjriagia^As práticas de magia e feitiçaria eram comuns nos comuns nos dias  dias de Paulo Tais práticas eram muito semelhantes muito  semelhantes ao que observamos no mundo de hoje, onde o que  sjíbuscajéalingir lgurnaj]ianeira o.u,até mesmo ben efícios próprios. a vida de outros de  algurnaj]ianeira o.u,at Confgura-se Confgura -se como pecado por diversas razões. Primeiro porque se jjbusca um poder que é contrário a Deus á que as forças que  operam na maga ou feitiçaria são demoníacas e  enganosallSegundo, porque é óbvio que se_busco-o^«aLxlejautrosnão estou agindo bem e  Terceiro ainda que esteja est eja buscando benesses benesses pessoais, corretamente. Terceiro  pessoais, estou ofendendo ao Deus que me criou e que é  é  mantenedor d antenedor daa vida, ao confianiailiBva confianiailiBvas^iãaiis^oder s^iãaiis^oder de  de Deus.  Deus.

4.6. INIMIZADES: gr.  Echthrai

De acordo com o original significa inimizades, ódio, brigas, hostilidade, inimizade hostilidade,  inimizade tradicional entre tradicional entre  amílias nimizade mútua, elementos conflitantes. Uma disposição disposição totalm mente ente contrária ao amor, uma vez que busca  busca  prejudicar o prejudicar o próximo,  próximo, procurando destruí-lo. As inimizades geram hostiliddades ades de todo o tipo.

 

4.7. CONTENDAS: gr.  gr.  eris MM

^ão contendas, rixas, luta, dissensão, debates^

contendas tendem contendas  tendem a ser a ser o  o resultado das resultado das nimizades|estudada no tem anterior, ou se ja, ^ inimizades acon acontece tecem m no coração coração dos homens e produzem no mundo visível mundo  visível as  as porfias ou porfias  ou contendas^**  contendas^**

Anotações

4.8. CIÚMES: gr.  gr.  zelos ^

fòe  acordo com o original significa ciúmes, emulações, rivalidade^ emulações,  rivalidade^

Embora este vocábulo seja utilizado em alguns momentos com sentido positivo, aqui, porém, certamente está em vista o aspecto negativo que norteia uma pessoa_a obter vantagem por meio da degradação dasrea lizações^. qualidades dos outros.{É {É o sentimento de quem quer algo somente para si, sem levar em conta o que o próximo precisa ou possui. Não se alegra com o sucesso alheio. É um sinal de insegurança, uma mostra clara de um sentimento de inferioridade Se não tratado degenera-se no sentim mento ento doentio da invej ad?

4.9. IRAS: gr.  gr.  thumoí

^Significa raiva, crises de fúrja^nau gênio.

Este sentimento é o inverso da demonstração de bondade, que é um fruto do Esp írito^s explosões explosões de ira geram conflitos conflitos e "R "R ~  ~ deveriam amar-sâ Paulo,  Paulo, escrevendo inimizades entre aqueles que aqueles que deveriam amar-sâ  escrevendo aos Efésios sobre a ira, ensina uma aparente contradição ao afirmar: "Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira; nem deis lugar ao Diabo." (Ef. 4.26,27) Mas se a ira é uma obra da carne, como posso irar-me e não pecar? A ira, como obra da carne, é a ira ira  ou  ou crises  crises de  de fúria  fúria injustas e baseadass no egoísmo. (Ãjra usta é aquele se arde contra o pecado^ baseada o  pecado^ i^  i^ contra as injustiças-fPorém, mesmo injustiças-fPorém, mesmo esta esta ira usta usta pode  pode transformar-se em ressentimento contra um irmão  ou  ou contra  contra um líder. Por exemplo, Davi poderia ter se magoado profundamente profundamente com a atitude de Saul, mas sua mas sua indignação  dass falas co m o próprio Saul indignação demonstrada numa numa da  falas  com não era um era um pecado em pecado  em si.  si. Logo  Logo o que Paulo que Paulo nos  nos exorta é exorta é que,  que, mesmo  mesmo

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estando cônscios da ustiça de nossa indignação, devemos JêJa_sgb controle e não finalizar o dia sem uma reflexão sobre o assunto em Busca de possíveis resquícios de magos e ressentimentos.

4.10 . FACÇÕES: gr. eritheiai

^

íQuando podemos saber o significado  do termo no original grego tudo fica mais claro, aqui significa facções, pelejas, discórdias. O  dee partidarismo é  o que  está em mente neste vocábutajespírito  d

4.11. DISSENSÕES: gr. dichostasiai

dignifica djscórdia, desjvenças^s desavenças ou querelas entre os irmãos normalmente São geradas por g£ssoas_que servem a si mesmas e não ao corpo de Crist Cristo. o. Este pecado fere a unidadectocorpo, minando-lhhes es a forç a^ 4 . 1 2 . P A R T I D O S : g r . .   hairéseis ^ Y^^X^k $Uo original o termo é heresias. O vocábulo heresias no sentido usado atualmente origina-se de  hairéseis, porém, nos dias de Paulo esta palavra estava mais ligada às  escolhas  que uma pessoa pode fazer e ganhou um sentido sentido negativ negativoo de partidarismo, ou seja, a formação de grupos grupos ou as chamadas "panelas" no seio da lereiájfjes us deixou uma advertência clara quanto  ao destino de um reino dividido contra si  mesmo - ele não subsiste (Mt. 12.25). A consciência de corpo tem se perdido entre os cristãos, mas é tarefa de cada um atuar na restauração da unidade, quando quando percebemos anomalias entre irmãos e até mesmo na liderança. liderança. Uma das formas de aju dar é não permitir que o partidarismo smo se instale em nossas próprias vidas.

4.13. INVEJAS: gr.  gr.  fthónoi

/

John Gill define assim a inveja:   "Uma  afiiçãa inquieta tortura a mente, entrisstecida tecida ante o bem alheioo,, porque alguém se encontra em iguai ou m elhor situação". situação".   Segundo Adam Clarke, um dos pecados mais difíceis de ser tratados no coração do homem. A inveja está intimamente relacionada ao ciúme, como sendo o resultado de um ciúme não tratado corretamente no coração de quem o alimenta.  A  inveja, diferente da inimizade não foca os que são reputados como inimigos, mas a todos os que estão numa situação indesejada pelo invejoso. A inveja é direcionada contra os bens, contra posições sociais ou

 

V I V Ê N C I A  C R IST 

eclesiásticas, contra o sucesso e outras coisas que provoque o sentimento no que se permite ser contaminado por este pecad pecado.^ o.^

4.14.BE BE DICE S: gr.  methaí 

Anotações

No original, embriaguez. A palavra ocorre aqui no plural denotando uma repetição_da_estado de embriaguez. Em foco estão aqui as bebidas que promovem a_embriaguez no homem. (Os cristãos estão divididos quanto ao consumo de bebidas alcoólicas. posicionam favor dototalmente consumo de bebida alcoólica eAlguns outrossegrupos, mais aradicais, contrários ao uso das mesmas. Não encontramos nas Escrituras uma condenação explícita pelo uso, mas encontramos condenação pelo uso em excesso. A abstenção pode ser ensinada, portanto, não com base em mandamentos explícitos quanto às bebidas, mas em princíp io^om o os estabelecidos por Paulo em Rm 14.21: "É bom não comer carne, comer carne, nem  nem beber vinho, beber vinho, ne  ne m  fazer qualquer outra coisa outra coisa com que meu irmão meu  irmão venha a venha a tropeçar  tropeçar ou  ou se ofender" fTliberdade cristã (Rm 14; 1 Co 8; 10) não pode pode ser usada como licença para licença para se  se entregar a entregar  a qualquer  qualquer coisa  coisa que  que possa  possa produzir  produzir escândalo para cristãos que sejam mais sejam mais frágeis  frágeis no  no s  seu eu conheciment^  conheciment^ Jesus é Jesus  é muito claro quanto àqueles que promovem escândalos no escândalos  no corpo  corpo (Mt 18.5,6). Logo  é necessária uma reflexão  sobre os valores que possuímos, que possuímos, sobre a ordem de importância de importância das  das coisas: o bem do outro ou somente o meu? o meu? Estou embasado embasado em am or or ou  ou em  em atitudes egoístas? stas? O outro grande problema da embriaguez é embriaguez  é que,  que, por remover as inibições naturais, deixa o homem livre para praticar coisas degradantes, como as obras da carne até aqui analisadas.

4.15 . ORGIAS: gr. gr.   Kômoi

/

Do original Do original se traduz glutonarias. Vimos que as obras  da  da carne  carne normalmente se constituem na perversão de algo criado para abençoar o abençoar  o homem.p  homem.p glutonaria  glutonaria é a perversão a perversão do  do uso do alimento, do alimento, onde o que está em foco é o prazer e não a necessidade^

4.16. COISAS SEMELHANTES A ESTAS

Como comentado no início deste tópico, aqui não estão

 

presentes todos presentes  todos os tipos os  tipos  de obras  da carne  ou pecados  pecados,, mas uma síntese de tudo o que desagrada a Deus. a Deus. Estes pecados escravizam homens e mulheres de Deus e somente o poder de Deus pode libertá-los  das garras do diabo  Aqueles  Aqueles que  que á se viram presos viram presos em alguns destas armadilhas, sabe o quanto é difícil escapar e se  Deus, por meio do seu Espírito não tivesse agido, certamente teriam perecido. Por isto, no próximo tópico estudaremos o fruto do  a resposta de Deus Espírito, a de  Deus contra  contra a degeneração humana.

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

I

ÓPICO 2 FRUTO DO ESPÍRITO 1 INTRODUÇÃO

PARTE 1 Anotações

Do outro lado lado do  do ringue  ringue do confronto que se trava em nossa

vida está oespiritual Espírito. Estudamos no tópico anterior que as obras da carne têm a sua origem no pecado que milita em nosso corpo nosso corpo mortal. É um embate da  contra o Espírito. o Espírito. Uma embate  da carne  carne contra luta desigual, afinal o poder do Espírito de Deus é infinitamente superior ao poder da carne. Então por que constantemente perdemos batalhas nesta guerra? Não seria lógico pensar que a carne não deveria ter a ter  a menor  menor chance diante do poder de Deus? Veja o texto abaixo: "Um "Um ancião  ancião índio norte-americano, índio  norte-americano,   certa vez, descreveu seus conflitos internos internos da seguinte maneira: - Dentro de mim há dois cachorros. Um deles é cruel e  mau. O  mau. O outro muito outro  muito bom, e bom, e e/es estão estão sempre brigando. Quando brigando. Quando lh  lh e perguntaram  perguntaram   qual cachorro ganhava cachorro  ganhava a  a briga, o ancião o ancião parou,  parou, refletiu e respondeu:- Aquele que eu alimento mais freqüentemente." A resposta para o questionamento o questionamento  acima é cruelmente simples. cruelmente simples. As derrotas que experimentamos no confronto confronto carne x Espírito levem-se exclusivamente a exclusivamente  a uma  uma questão de questão  de escolha.  escolha. Diante  Diante de nós de nós está o manancial de águas de águas vivas, um vivas,  um turbilhão  turbilhão de virtudes  virtudes  para todos os que são de Deuse do Deuse  do outro temos o mundo limitado e  adado à  destruição e em boa parte de nossas decisões preferimos os seus padrões aos padrões de Deus. Escolhemos o finito ao invés de escolher o infinito. Escolhemos o efêmero ao invés de escolher o

 

eterno. E por mais que seja difícil dizer, dizer, escolhemos a influência dò diabo ao nvés de escolher a influência de Deus^

2. O CONTRASTE ENTRE AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO

As obras da carne são contrastadas agora com os frutos do Espírito,  karpòs tou Pnéumatósfenquanto Pnéumatósfenquanto as obras se originam no nível no nível humano e carnal, os frutos, são o resultado de um a ação divina, onde o onde  o ser  ser humano não tem nenhuma participação, p ação, a não ser submeter-se poder buscamos de Deus eapermitir A operação aconteceaoquando Deus pora sua meioação. de sua Palavra Palavra e por meio da oração, quando clamamos a Deus para que sua que  sua justiça  justiça seja implantada implantada em nossas vidas. A nossa parte é colocar o nosso coração no altar de Deus e a parte dele é tran transfo sformarrmar-nos nos conforme conforme a imagem de seu Filho (Rm 8. 29 0 Um segundo aspecto segundo aspecto importante a importante  a ser  ser observado é que temos uma coletânea de obras da carne, ou seja, uma série de pecados que atuam atuam e disp disputam utam a nossa atenção o tempo todo. Porém, quando voltamo-nos para o espiritual, temos o fruto do Espírito. Uma única ação única ação poderosa que forma no ser humano as qualidades de de   caráter caráter es esperadas peradas para os que servem a Deus. Já con hecem os J as obras da carne, conheçamos agora o fruto do Espírito. VUm últ último imo aspecto sobre as obras da carne e o fruto do Espirito é que naquelas, a satisfação obtida depende das 1 circunstâncias, e o e  o fruto do Espírito do Espírito independe das circunstâncias?

3. CARACTERÍSTICAS DO FRUTO Dü ESPÍRITO

Analisaremos este aspecto durante o estudo de cada uma das características do fruto. Você perceberá que ao lado de cada característica, encontra-se característica,  encontra-se o  o vocábulo (palavra) origina l do grego (gr.):

3.1. AMOR: gr. agapê gr. agapê A pr primeir imeiraa característica característica do fruto do Espírito £o a m or de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito   S a n t o  (Km. 5.5), um um contraste contraste com com as três primei ras o bras da carne relacionadas à perversão do  sexoJ O  O  amor de Deus não se baseia

 

v I V LI MUI A UKI b l A

em prazeres carnais, mas num alto grau de satisfação que somente pessoas que se doam a Deus e ao próximo podem experimentar um amor altruísta, capaz de amar até os inimigos. Esse amor é ver tical e horizon tal, ligando-nos ligando-nos a  Deus e  aos irmãos (Mc 12.30,31). O amor é a base de todo relacionamento perfeito no céu e na terra (I Jo. 4.7-12), é incondicional.

Anotações

3.2. ALEGRIA: gr.  gr.  chara ^

Esta é a alegria que vem do Senhor, independentemente das circunstâ ncias (Jo. 16.22 ; Tg. 1.2). É resultado da da certeza que se tem da libertaçã o operada pela graça de Deus (Jo. 8 .32; 8.36 ). 3. 3.

P AZ : g r ..   Eirene y^Paz  y^Paz  é uma atitude de serenidade,  serenidade,  ca/ma e ca/ma e força, tranqüilidade e quietude de espírito, produzida pelo Espírito santo, mesmo na adversidade e nas tributações1 .Z) Características da paz que vem de D eus: • É uma promessa de Jesus: Jo. 14.27 • Vem do amor a Palavra de Deus: Deus: SI. 119.165 • Deve ser buscada: SI. 34.14 • É um sinal da aprovação divina: Cl. 3.15 • Independe das circunstâncias: Jo. 16.33 • É uma segurança contra a ansiedade: Fl. 4.6,7

3.4.

LONGANIMID ADE: gr.  gr.  Makrotumia

Longo ânimo, esta é uma forma de entender a   longanimidade. jjJm ânimo que não se altera face as dificuldades (Tg. 1.6,7). Permite-nos suportar as tribulações de forma quieta e sossegada, confiando na soberania e providência divinas (Tg. 5.10,11)} 5?ÁO"o 5?ÁO"o  -  o © ^   ^

Qf i  br*.  br*.   •' GUujm

  pflVfrifo caráter plenamente factível. O amor é mensurável e frk^ffiy^ demonstrável. A igreja de Jesus foi estabelecida foi estabelecida para  para a comunhão a comunhão fraternal marcada pelo amor entre os entre  os seus membros. seus membros. Comunhão ql oWQ nfr -  t * é a palavra grega  grega   koinonia  koinonia   que significa o relacionamento espiritual e social no corpo de Cristo. Esse relacionamento relacionamento vai além do que simples cumprimentos e felicitações. A  koinonia implica em compartilhar tudo o que tenho e tudo o que que sou; é andar lado a lado numa verdadeira parceria. Na igreja primitiv primitivaa todos tinham tudo em comum, de tal m aneira que que não havia no seu contexto necessitado algum (At. 4.32 4.32-34)7j -34)7j 2.5.1 Crescendo no amor Ágape Em Em 1  1 Jo3.16, como Jo3.16, como em outras 84 passagens do do  Novo Testamento, o amor Ágap amor  Ágapee está relacionado ao ao amor  amor que Cristo que  Cristo revelou pelo pecado na cruz do Calvário. Jesus foi enfático ao dizerao  dizer- "O  "O meu mandamento  Amem-se uns aos outros como eu  ws amei" Jo. 15.12). Não é este: este: Amem-se amei" Jo. 15.12). Não podemos cumprir este mandamento  de Jesus pela força pela força humana.[É necessário que o Espírito Santo desenvolva em nós as qualidade de caráter que refletem que refletem o  o caráter  caráter de  de Jesus, para podermos amar uns aos outros como Ele como Ele nos amou. Um dos maiores desafios para os cristãos, sem dúvida, é aplicar em seus relacionamentos o  amor Ágap  amor Ágape O amor como base sobre a qual edificamos nossos relacionamentos com com Deus  Deus e  com  o próximo e que, como-já estudamosno Capítulo 2, provoca uma reação por Rarte daqueles que ainda  não pertencem  ao círculo cristão (Jo. 13.35).

 

WltlSSm Anotações

Outro ponto ponto importante é que p amor Ágape é a essênc ia de todas as demais qualidade qualidadess de caráter, uma vez que o amor é uma realiddade ade interior, o r, o cerne de da vida m oral cristã. Portan to, quem não ama, odeia, tal como Caim (1 Jo. 3.12-15), e quem odeia ao próxim mo, o, está vivvendo endo a morte; é um a ssassino em potencial, o amor Ágape tem Ágape  tem a origem em Deus, em Deus, não  não é fruto de esforço de  esforço humano, por isso quando tudo desvanece, ele permanece. O amor como qualiddade ade de caráter consist consistee na soma de todas as qualidades de caráter, é o vínculo da perfeição (Cl. 3.14). Este amor, contudo, deve ser vivenciado ser  vivenciado e  e praticcado ado e não ser apenas um discurso nos lábio lábioss de quem afirma professá-lo professá-lo (I Jo. 3 .16-18).

RESUMO DO CAPÍTULO 03 Neste Neste capítulo você aprendeu sobre as virtudes cristãs. Estudamos as obras da carne, o fruto do Espírito e as qualidades de caráter cristãs. • Todos os crisstãos tãos estão sujeitos ao conflito entre a carne e o Espírito e Espírito  e este conflito terminará somente terminará  somente na  na vida  vida de Cristo. É uma guerra espiritual travada diariamente em seu homem interior, cabendo a cada um de nós a decisão de quem prevalece neste confronto: carne ou Espírito? • A Palavra de Deus é o espelho onde podemos contemplar a nossa vida espiritual e ela mesma nos fornece um elenco de qualidades espirituais que mudam a nossa vida, afetando nosso caráter e nossa personalidade; • As obras carne são conhecidas e de acordo com o a póstolo Paulo, devem ser mortificadas diariamente. São elas: prostituição, impurezas, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, ciúmes, iras, facções, dissensões, heresias, invejas, bebedices, orgias; • 0  fruto do Espírito do Espírito é  é resultado  resultado da  da operação  operação do Espírito Santo em nossos corações e é uma força poderosa para mortificar em nossas vidas as obras da carne. Este poder, porém, somentee opera na vida de quem permite a sua atuação; soment • As obras da carne originam-se no nível humano e carnal»

 

fomentados pelos poderes das trevas, porém, o fruto do Espírito é resultado de ação divina, naqueles que permitem a sua operação; • O fruto do Espírito é uma unidade composta e podemos compará-lo, por exemplo, a uma laranja, um único fruto fruto formado de vários elementos. Ele apresenta nove caracter ísticas d istintas que foram analisadas neste capítulo, capítulo, a saber: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio; • Existem á reas nas quais onde o onde o cristão  cristão é  é exortado  exortado a  a   exercer o auto-controle e o sucesso desta tarefa depende do fruto do Espírito. São elas: controle da língua, da mente e hábitos cotidianos. • As qualidades de caráter presentes nas Escrituras devem ser buscadas pelos cristãos visando uma vida cristã s tã mais elevada e dentro dos padrões divinos. • Estas qualidades desenvolvem-se numa base de fé e são conquistadas num processo contínuo de crescimento.

 

VIVÊNCIA CRISTÃ

N O TA 

INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

| VIVÊNCIA CRISTÃ AUTOATIVIDADE DO CAPÍTULO 3 Nome:

Série:

Data de Entrega:

Prezado aluno, através desta auto-atividade você terá a oportunidade de rever o conteú do estuda do neste capitulo. Esta é uma atividade atividade avaliativa, portanto, faça-a com atenção e dedicação. Boa revisão Questões: 1. Elabore abaixo o diagrama que representa o confl conflito ito carne x Espírito que está no Tópico 1, item 2. 2. Quais são os dois grupos de quali qualidades dades cristãs estudadas neste capitulo e que devem ser buscados pelos cristãos? 3. Quais sãos as obras da carne? Quais estão relacionadas à vida sexual?

4. C ompare o fruto do Espírito com as obra obrass da carne.

5. Quais são as características do fruto fruto do Espíri Espírito? to? Explique 4 de las.

6. Quais são as áreas nas quais o cristão deve exercer autocontrole? De acordo com tudo o que foi estado até o momento nesta disciplina, o que podemos fazer para que a nossa mente não seja invadida pelo mal? 7. Quais são as qualidades de caráter que o cristão deve buscar sendo o apóstolo Pedro?

8. Como estas qualidades se desenvolvem na vida do cristão?

I I

 

CAPÍ CA PÍTU TULO LO 0 4

CITANDO A DEUS TÚPICO 1 - SANTIFICAÇÂO 1 

INTRODUÇÃO

Em mais mais de uma oportunidade , Paulo Paulo concla conclama ma os cristãos cristãos   uma caminhada onde o objetivo é a cada dia assumir uma a semelhança com Cristo (I Co. 11.1; Fl. 3.17; Ef. 5.1; II Pe. 1.3,4). processo so é Pv. 4.18: Um dos textos que bem define este proces Mas a vereda d os justos é como a lluz uz da aurora  qu e  vai brilhando m ais e m ais até ser  dia perfeito.

Jesus (Mt. 24.9-13), Os tempos do fim, conforme ensinos de Jesus Paulo (I Tm. 4.1-5), Judas e Pedro (II Pe. 2) serão tempos trabalhosos para os fiéis, exigindo tenacidade espiritual para não cair  da  da graça de Deus. São tempos onde as obras infrutuosas das trevas prevalecem. Paulo exorta assim aos filipenses: para q ue vos torneis irrepreensíveis  e sinceros, filhos  de Deus imaculados  no meio de uma geração corrupta  e perversa, entre a qual resplandeceis  como luminares  no mundo, retendo  a palavra  da vida; para que no dia de Cristo  eu tenha motivo de gloriar-me de que não foi em  em vão  qu e corri nem  em vão que  trabalhei'. -   Fl.  2.15,16

A luz da aurora, raiando pela manhã, sem nenhum esforço, sem nenhum confronto, simplesmente afugenta as trevas e se estabelece por todos os lugares aonde chega. Ao comparar a vereda justo com cristã. a luz da aurora, que Salomão ensina princípios simplesdo para a vida Sabemos as obras trevas estão Presentes, sabemos do poder do pecado. Mas à luz do Sol da Ju stiça, as trevas jamais prosperam. Logo, (à  medida que nos aproximamos«r f de Cristo,' as obras da carne tendem a se afastar e «r f   7   m— -Vs enfraquecer^As trevas prevalecem apenas onde não há luz. Não Precisamos Precis amos ent rar num confronto épico contra as obras d  daa carne, contras as obras das trevas, precisamos nos aproximar da luz.]

I

 

ITQ -  INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRA  QUADRAIVI IVIGULAR GULAR

2

CONCEITO fÊscolha  voluntária em viver separado do pecado; g fÊscolha  H | I É f ê í ã m e n t e   proporcional à nossa aproximação de Deus, ou seja, quanto mais nos aproximamos de Deus, mais nos separamos do pecado. O termo empregado na língua grega é " agiasmo. s" significando  consagração,  separação, santificaçãorj 2.1 O QUE A SANTIFICAÇÃO NÃO E 2.1.1 Responsabilidade de Deus [1 Jo. 3.3,4] Ser santo é nossa responsabilidade, depende de nossa decisão, de nossas escolhas. .^ Á ^ J tJ ^ ^    ^ 2.1.2 Deus retirar o pecado de nossas vidas \Algumas pessoas pensam que pecado é uma substância que Deus tem que retirar de nós. De acordo com  1 Jo. 3:4, o pecado é a transgressão transgressão da lei; é uma escolha voluntária, é um ato errado .^

2.1.3 Deixar o pecado aos poucos (Gl 5:1921; 1 Jo. 1:9; 2:1) (O pecado não pode ser  atenuado em  nossa vida. Ele precisa ser  eliminado  dela Envolve Envolve uma ornad a de posição contra o egoísmojamor próprio excessivo, que leva o indivíduo a olhar unicamente unicamen te para os seus interesses e satisfazer seus próprios instintos e desejos e a importar-se apenas com a própria vida, escolher a sua vontade, vontade, e não a vont vontade ade de De us l (Gl 5:19-21).  Temos que trocar a raiz e colocar no lugar do egoísmo o  amor. Amar é fazer o melhor para Deus, para os outros e  para  você mesmo. (1 Jo. 1.9; 2:1) 2.1.4 Uma mudança física (aparência) Também vai serefletir  na nossa aparência, aparência, mas é lipna mudança interior começa abandQnandoopecado  abandQnandoopecadojNãoadianta jNãoadianta mudara maneira dé vestir, de arrumar o cabelo, se  n  não ão mudar as atitudes, o coração A Santiddade ade é definid definidaa por Deus e não pelo homem . Santidade criada por  homens é legalismo inútil. (0.2.20-23; 1 Tm 4.1-5]}

 

VIVÊNCIA  CRIST 

2 1.5 A morte aos poucos  do  do velho homem (Rm 6:1-6)

jíníiss a- velha naturez natureza-não a-não_Bode_s _Bode_ser er mant mantida ida na "UTI". na  "UTI". Já  Já estamos mortos Logo após o batismo batismo começa a novidade dade de  o velho velho  x/dá   2  Co 5.17; Gl 6.15). Se pecarmo pecarmos s não é o é   homem, homem , . . . iad. — 1 é Anotaçoes falha nossa, então, temos que assumir assumir o  o erro,  erro, no  noss arrepender, ir para  a cruz,  a cruz, confessar o confessar o pecado  pecado para  para que o sangue de Cristo nos limpe. "Salvação  é  moral e não cerimonia cerimoniall'\jÉ  restauração moral.

2.1.6Santidade Uma imposiçã impos de Deus 3:7) §j| não ição se ocoloca, não(1seJo.impõe.jsantidade

se

conquistaa com prática da justiça?} conquist

2.1.7 Não é ter apenas a aparência de pied piedade ade

^Existem muitos rótulos modernos de santidade. Estes rótulos vão desde comportamentos estereotipados de estereotipados  de piedade,  piedade, modos  modos de  de  Os fariseus adotavam vestirem-se, modos de falar, modos de orar.  Os adotavam comportamentos pelos quais desejavam mostrar ao mostrar  ao públco  públco o  o seu  seu "alto" nível de piedade e santificaç santificação ão (Mt 6.1-6; 6.1-6; Mt 23.1-7). A exemp exemplo lo deles temos ainda hoje, ainda hoje, aqueles  aqueles que  que se apegam as roupas as roupas e a  a costumes específicos como específicos como se tais elementos fossem capazes de conferir santidade ou santidade  ou piedade.  piedade. Temos  Temos aqueles que pensam que por que por guardar certos guardar  certos dias estão num outro nível de santidade] E poderamos falar de muitos outros falsos rótulos d rótulos  dee santidade.

2.1.8 Santificação não é fanatismo

[O fanatism o geralmente é resultado do estudo lega legalist listaa da Palavra Palavra de  de Deus,  Deus, sem  sem discernimento discernimento  ou unção. As atitudes As atitudes fanáticas não se embasam nas Escrituras, mas em convicções pessoais desequilibradas] Exemplos de fanatismo podem ser vistos nos movimentos que levaram centenas de pessoas à morte pelo suicídio, por  por julgarem que julgarem que estariam estariam co  com m este ato, indo para Deus. Foi o fanatismo religiooso so que fez muitos muitos seguirem  seguirem a Jim Jones Jim Jones (Templo do Povo), Asahara (Verdade suprema), David Koresh (Ramo Koresh (Ramo Davidiano), Jo Dimambro (Templo Solar) e tantos outros místicos ou charlatães que terminaram causando tragédias coletivas, noticiadas no mundo todo". Vidas perdidas em vão, pois não  a misericórdia alcançou em vida a santificação absoluta e absoluta e somente  somente a  misericórdia

 

divina pode tê-los impedido de não se perderem para sempre, buscando algo  que pensavam garantir-lhes a vida eterna.  Paradoxal 2.1.9.Santificação não é isolamento isolamento ^ Na primeirraa Carta aos Coríntios encontramos a seguinte exortação  do  do apóstolo Paulo: "Já por "Já por carta  carta vos  vos escrevi escrevi que não vos comunicásseis com os que se prostituem; com isso não me referia referia à comunicação em geral com os devassos devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idolatras; idolatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. Mas agora vos escrevo que não vos comuniqueis com aquele que, dizendo-se irmão, irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou mubador; com esse tal nem sequer comais." (1 Co 5.9-11)

O

movimento

monástico, 

esta de   homens  e mulheres  que  se reação 

refugiaram

nos

desertos e mosteiros será abordado abordado

na

disciplina História da Igre Igreja ja Cristã

Os cristãos coríntios, interpretando incorretamente as orientações do apóstolo, afastaram-se dos cidadãos não convertidos da cidade e com isto queriam evitar os pecados mundanos, guando adotamos atitudes incorretas para evitar alguns pecados, acabamos por cometer outros ainda piores. Nos primeiro séculos da Igreja Cristã, homens e mulheres revoltados com a situação que, segundo eles, estava se afastando da pureza e da Palavra de Deus, retiraram-se para os desertos. Surgiram então os eremitas, pessoas que se isolavam nos desertos e nas cavernas fugindoda  corrupção d  das as cidades e da igreja. No mesmo tempo surgiram também os mosteiros e os conventos, comunidades compostas por homens e mulheres que se afastavam da sociedade, porém, continuavam a viver em comunidades isoladas do mundo. Eremitas, monges e freiras criam que  o isolamento era a alternativa para quem queria viver uma vida de santidade. Mas a História mostrou que estavam errados. Os pecados atormentavam atormentavam os eremitas nos d esertos e a corrupção  invadiu os mosteiros e convento^Portanto, resta saber então  o que é a Santificação. Esta resposta é imprescindível para a  igreja para os filhos de Deus, num  num tempo onde os valores estão cada vez mais relativos e conceito de santidade perto de perder o seu sentido bíblico. Estudaremos isto no próximo tópico.

 

V I V Ê N C I A CRIST 

SANTIFICAÇÃO CAÇÃO 3.  O QUE É A SANTIFI 31 A vontade vontade de Deus

O texto base ace rca da Santificação encontra-se e encontra-se em m lTs. 4.3: Porque esta é a vontade de  Deus, a saber, a  vossa

Anotações

santificação: q ue  vosabstenhais da prostituição, que cada um

de  vós saiba possuir o seu  vaso em  santidade e  honra, oãojia   oãojia paixão d a concupisçincia, como   como os gentios que não conhecem

a  Deus; ninguém iluda ou defraude. nisso a seu  irmão, porque o Senhor é  vingador de  todas estas coisas, como também antes vo-io dissemos e  testificamos. Porque Deus não nos chamou para a  imundícia, mas para a  santificação. (1  Ts. 4.3-7) De imediato, fica claro que a Santificcação ação é a vont vontade ade de Deus Deus para  para  todos que odos que se  se achegam a Ele. a  Ele. Viver e Viver  em m santificação é viver segundo a vontade de vontade de Deus. Este chamado  à  à Santificação  Santificação é  é uma uma constante  constante nas Escrituras t uras Sagradas, tanto no Velho como no  Novo  Novo Testamento.  Testamento.

3.2. A santificação no Velho Testamento

A Lei M osaica a presentava três aspectos disstintos: tintos: A Le A  Leii Moral, A  Le  Leii Civil e a Lei Cerimon ial. Esta última parte é regulamentada amentada no Livro de Levítico. de Levítico. Deus estabelece todos estabelece  todos os parâmetros os parâmetros da  da adoração,  adoração, da expiação do pecad o, enfim do relacionamento relacionamento com Deus. Era o caminho para a busca d a presença de Deus, por meio  de  de sacrifícios  sacrifícios que que antecipavam  e santifica o homem. o homem.  antecipavam a ob ra de Cristo, que ustifica ustifica e C  versículo chave do livro de Levítico é 19.2, que diz: Este  versículo de Fala a toda a congregação d os  filhos de  Israel,  e dize-ihes: Tessalonicenses deixa Sereis santos, porque   porque eu, o Senhor  vosso Deus, s  s ou  santo. ciara a  relação entre Deus e a  santificação. Este livro apresenta assuntos diversos como sacrifícios e Grife as palavras que  de Israel doenças de pele, leis de alime ntos e festas, é a é a concepção  concepção de  Israel evidenciam o que como um povo "santo para o Senhor" (20.26). Portanto,[o Deus espera de nós conteúdo central da Lei Mosaica, estabeleecido cido na Lei Moral e em  relação a esta ratificado na Lei Cerimonial, era a santidade que deveria ser disciplina  tão buscada pelo povo a fim de conformar-se com o seu Deus. A importante da   vida capacitação para a busca não era do homem e sim de Deus, que que cristã. proveu os meios para que os israelitas pudessem achegar-se a

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Ele] Este processo é a Santificação presente no presente no Velho Testamento. Velho Testamento. ^

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Implicitamente, esta santidade é reivindicada posteriormente pelos profetas. Os pecados do povo são censurados gravemente.  O abandono à santidade santidade pelo povo de Israel culm minará inará com o Cativeirroo Assírio e Cativeiro B abilônico. Quando Quando não existe santiddade, ade, não existe relacionamento com o Deus Santo Santo e o homem fica à sua própria sorte (Is. 59.1,2 ). 3.3. A santificação no Novo Testamento No  Novo Testamento não é diferente e a santificação aparece

como um padrão de vida para  o  filho de Deus, desde os primórdios do Evangelho. A presença do Cristo é a evidência maior  da  necessidade de  santidade para que o homem retorne para Deus. A pessoa de Cristo estava estava presente impliccitamente itamente no Velho Testamento (G n. 3 .15; Jo. 8.56) e explicitamente no  Novo Testamento. A priorização da busca  da santificação aparece num  dos textos mais conhecidos do Novo Testamento, Mt 6.33: "Mas buscaiprimeiro o seu reino e a sua ustiça, e todas estas coisas vos serão acrescentad as." A prioridade prioridade de todo cristão é o reino de Deus, ou se ja, a submissão à vontade de Deus, a submissão à sua Palavra. Ato submissão contínuo n uo deve ser a busca pela justiça, ou seja, o cristão deve buscar a todo custo  que em sua vida prevaleça o padrão padrão de u stiça divino, em detrimento da ustiça humana falível. Paulo, Pedro, Pedro, Tiago, JJoão oão e o autor de Hebreus investem grande parte dos seus escritos a favor da santificação e os resultados   experimentados m entados por  por  quem a busca ou por quem negligencia este mandamento divino. 3.4. 0 Escopo da Santificação "E o  próprio Deus de paz  vos santifíque  santifíque completamente; e o vosso espírito,  e alma  e corpo sejam sejam plenamente conservados irrepreensíveispara a vinda  de nosso Senhor Jesus Cristo." ( a santificação, portanto,--deve deve afetar a totalidade dcrhom em - cqrporalmcre^spírito) Estudamos  em tópicos anteriores as obras da carne e o fruto do Espírito. A santificação nada mais que o

102

 

ijfqcesso onde o fruto do Espírito subjuga as obras da carne carne na i cristã cristã e  e os  os agentes  agentes que atuam neste processo neste  processo são a Palavra de Palavra  de Deus e Deus e a oração. v

3.5. O tempo da Santificação

Anotações

^A santificação é um processo imprescindível na vida do cristão  e a negligência quanto a ela, pode comprometer  o  alvo final do do Evangelho - a vida eternâ^Tomando-s eternâ^Tomando-see por base por  base Fp.  Fp. 1.6; 8.29,30; 2 Pe. 1.3,4; entende-se que a Santificação é um proces processo so que tem inicio co m a conversão e somente finaliza com a glorificação. |A santificação é resultado da atuação do Espírito Sa Santo nto no coração do homem, porém, como visto na Introdução, exige a cooperação do homem porque o Espírito não age contra a vontade humana. J Além das disciplinas espirituais que fortalecem  o espírito  o espírito do homem contra o pecado, Jesus exorta o cristão à vigilância. Ou seja, seja, viver  viver em santidade exige de cada de  cada cristão ter cristão ter os  os seus sentidos seus sentidos espirituais alertas, sabendo que Satanás, o adversário de suas almas, trabalha incansavelmente no intuito de fazer o filho de Deus descair da sua firmeza.jA vida de santidade é a vida do cristão consciente de suas limitações, do poder disponível em Deus para a vitória e da ação efetiva do inimigo. ]

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