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Vampiros – A Verdade Oculta (Konstantinos)
Ser vampiro não faz de mim uma pessoa maligna. Eu nunca Feriria alguém intencionalmente para obter sangue, Ou por qualquer outra razão, aliás. Pelo contrário, encontrei doadores que me deiam tomar tomar Sangue deles de várias maneiras. !uando eles não dese"am ser mordidos por mim, uso um bisturi estéril. #penas umas poucas gotas saem de um ferimento tão pequeno, mas é o suficiente para me satisfazer e l$es poupa grande dor. %&s, vampiros, não somos necessariamente necessariamente pessoas más, e gostaria que outros soubessem disso. 'oc( pode imprimir esta carta por essa razão.
Vampira Paulina
Índice Introdução ..................................... ................... ..................................... ...................................... ........................11 .....11 Capítulo 1 eparando o !ato da !icção.................................................1" !icção............................... ..................1" As apar#ncias do $ampiro............................................ $ampiro......................... .............................1% ..........1% Poderes do $ampiro ........................................... ........................ ...................................... ......................1& ...1& Os 'uatro tipos de $ampiro ...................................................1 Imortais eedores de san*ue .......................................... ........................ .........................+, .......+, -ortais eedores de san*ue ................................................ ............................. .....................+, ..+, Vampiros Psí'uicos ão Intencionais .................................+, Vampiros Psí'uicos Intencionais ..........................................+1 Capítulo + Crenças de Vampiro ao /edor do -undo .............................+" -esopot0mia e Ira'ue moderno ............................................ ......................... ...................+ + Índia e países pr23imos .......................................... ....................... ....................................+4 .................+4 C5ina e Pací6ico ........................................................................"1 76rica ........................................ ..................... ..................................... ..................................... ................................"+ ............."+ 8uropa ..................................... ................... ..................................... ...................................... ................................"" ............."" Am9rica do orte e do ul ........................................... ........................ ..............................": ...........":
Capítulo " Imortais ;eedores de an*ue ........................................... ........................ ........................" ....." Arnold Paole e seus sucessores ..................................... .................. ............................, ........., Peter Plo*o ............................................. .......................... ..................................... ....................... ..... O $ampiro de ?aidama'ue .....................................................% O $ampiro da @uinta Cro*lin ................................................& O $rBolaBas de Pr*os .......................................................... Al*umas e3plicaçes ocultas ................................................ .............................. ....................% ..% Capítulo -ortais ;eedores de an*ue do Passado ...........................% Vlad DrEcula .............................................................................:1 A Condessa an*renta ...................................... ................... ..................................... .......................:" .....:" Filles de /ais ............................................................................:% !rit> ?aarman ..........................................................................:: Go5n ?ai*5 .................................. ............... ...................................... ..................................... ............................:& ..........:& Capítulo % -ortais ;eedores de an*ue do Presente ...........................: Hm tipo di6erente de /en6ield .................................................&+ Hm $ampiro 9tico....................................................................&" Hma mãe traal5adora eedora de san*ue ........................&
Preparada para encontrar um imortal ..................................&% Hm $ampiro relutante .............................................................&4 Dante e a arte de Vampcrae6t ..............................................&4 Hm Vampr Vir*o ....................................................................4" Hm imortal $erdadeiro .........................................................4
Capítulo : Proteção contra ;eedores de an*ue ...................................4& Impedindo os mortosJ$i$os ....................................................44 A estaca de madeira .................................................................44 Decapitação ..............................................................................4 @ueimar ....................................................................................., /emoção do coração ................................................................, Armas sa*radas ou aençoadas .............................................1 Colocando oer 'ueM uma $e> 'ue a criatura ten5a ido emoraM a $ítima usualmente lemraJse da identidade do espectroM 6re'entemente incitando um 6renesi nos demais. A $erdadeira apar#ncia do $ampiro 6antasmalM al9m da semel5arJse N pessoa 6alecida 'ue se tornou mortaJ$i$aM $aria em di6erentes narrati$as. ComumenteM o $ampiro 9 descrito como assumindo uma 6orma escuraM com suas 6eiçes 6aciais tornandoJse claras apenas um momento antes de o ata'ue propriamente dito começar. Outras narrati$as indicam 'ue o $ampiroM apesar de um tanto transparenteM 6oi imediatamente recon5ecido pela $ítima 'uando entrou em seu 'uarto N noite. -esmo 'ue as descriçes precedentes seão pela 'ual um a*ressor sorenatural rapidamente assumiria as 6eiçes do 6alecido. e os aldees do passado esta$am certos ou não em suas admisses das identidades dos $ampiros 6antasmais nada pode ser pro$ado. O 'ue eles encontraram 'uando ariram as tumas da'ueles 'ue eram identi6icados com os mortosJ$i$os ainda 9 interessante. A apar#ncia do $ampiro 6ísico descrito anteriormente tam9m 9 de muitas maneiras similares aos cadE$eres do $ampiro espectral. Corpos suspeitosM 'uando e3umadosM comumente pareciam inc5adosM a$ermel5ados e um tanto 6rescosM mesmo meses ap2s o enterro. e o $ampiro 'ue estamos discutindo 9 $erdadeiramente um 6antasmaM por 'ue o seu cadE$er teria essa apar#ncia i>arra Como $eremos adianteM os atriutos 6ísicos descritos pelos caçadores de $ampiros de anos atrEs podem ser e3plicados naturalmente. Por e3emploM 'uando um corpo se decompeM *ases são criados dentro dele M 6a>endo o corpo se e3pandir e parecer inc5ado. -as e se os instintos da'ueles caçadores 6ossem mais 6ortes do 'ue suas 5ailidades em comunicar sentimentos em pala$ras A teoria oculta *eral sore o tipo espectral de $ampiro 'ue prosperou no 6olclore 9 'ue o espírito se alimenta$a de san*ue ou ener*ia (ou amos). Isso e3plicaria como um $ampiro poderia le$antarJse de seu cai3ão sem re$ol$er o solo. 8le simplesmente se mo$eria atra$essando o c5ão em seu corpo astral. Por 'ue um $ampiro espectral dese respeito N descrição de seus poderesM em como e3aminaremos pro6undamente as inst0ncias em 'ue esses poderes 6oram demonstrado. O $ampiro 6ísico do 6olclore não era tão dotado de 5ailidades sorenaturais como seus correlatos 6iccionais. De 6atoM a maioria dos casos documentados indica 'ue a'ueles $ampiros 6i>eram pouco mais 'ue $ir pelas . claroM os poderes de um $ampiro 6olcl2rico dependem de sua esp9cie 9tnica. imM $oc# leu corretamenteM a Wltima 6rase 9 Qesp9cie 9tnicaR. Hso isso para indicar 'ue cada cultura tem di6erentes nomes e atriutos para $ampiros. @uando são separados em duas classes (como $iemos 6a>endo neste capítulo)M al*o interessante acontece. Os poderes primErios desses seres de di6erentes países 'ue se encai3am nos mesmos *rupos (6ísico ou 6antasmal) são 'uase id#nticos. Por Qpoderes primEriosRM re6iroJme aos meios 'ue eles usam para oter seus sustento. In$ersamenteM as
di6erenças entre os poderes secundErios das esp9cies 9tnicas de $ampiro são e3tremas em certos casos. Para os prop2sitos deste li$roM Qpoderes secundEriosR são 'uais'uer 5ailidades 'ue os $ampiros não utili>am para oter sustento. Len5a em mente 'ue esses poderes ainda ser$ir a al*uns outros 6ins 'ue a de des$encil5arJse dele en'uanto ele se alimenta. Os poderes secundErios do $ampiro 6ísico $ariam em *rande e3tensão. Por todo este li$roM $oc# se depararE com di$ersos poderes secundErios e3iidos por $ampiros em di6erentes casos. Para estimular seu apetite por oraM contudoM a'ui estão al*uns menos con5ecidosM e mais incomunsM encontrados em di6erentes tipos de $ampiros 6ísicos. Para começarM em uns poucos países 5E a crença de 'ue $ampiros podem ainda ter relaçes se3uais com os $i$os. Di6erentemente do 'ue 6icção popular promo$eM isso não era considerado uma coisa deseer isso 9 similar ao do íncuo ou sWcuo. @uais'uer 6il5os de uma tal união nascem com a 5ailidade de sentir a presença de um mortoJ$i$o. Al9m dissoM a'uelas crias são consideradasM por muitas culturasM como capa>es de destruir os $ampiros com 6acilidade. Outro atriuto do $ampiro 6ísico ( em al*umas Ereas) 9 sua 5ailidade de em al*um momento $i$er normalmente como mortal. Particularmente di*na de nota 9 a lan*suirM um $ampiro 6#mea da -alEsia 'ue pode ser capturado e curado de sua maldição de um modo tal 'ue no$amente tem uma $ida 'uase
normal. A lan*suirM ia 'ue os $ampiros 6antasmas iam emora 'uase instantaneamente 'uando acaa$am de se alimentar. claroM são capa>es de $oar atra$9s das paredes similares.
Os 'uatro tipos de $ampiro A*ora 'ue estamos con6ortE$eis com as distinçes entre $ampiros 6ísicos e 6antasmaisM 9 5ora de c5acoal5ar as coisas um pouco. Di$idamos esses *rupos no$amente. PrimeiroM concordemos 'ue todos os $ampiros t#m al*o em comum. e $oc# ol5ar no dicionErio $ai encontrar umas poucas de6iniçes 'ue se relacionam a eles. A de6inição de $ampirismo em si 9 interessante por'ue 9 comumente dada como a QprEtica de apresar outremR ou al*o similar. Isso 'uer di>er necessariamente apresar o san*ue de outros Al*uns dicionErios se*uem 6a>endo essa distinçãoM mas não a 6aremos neste li$ro. VampirosM na realidadeM são a'uelas criaturas 'ue apresam outras para o sustento. A 6onte da'uele sustentoM o m9todos de otenção e a necessidade 'ue preenc5e distin*uem os di6erentes tipos de $ampiro.
Imortais ;eedores de an*ue Para a maioriaM imortais eedores de san*ue são as criaturas 'ue 6oram descritas at9 então como Q$ampiros 6ísicosR. 8stes $ampiros são a'ueles 'ue mais se assemel5am aos mortosJ$i$os encontrados na 6icção popular. ContudoM das di$ersas esp9cies 9tnicas dessa cate*oriaM nem um tipo particular possui se'uer a metade dos poderes atriuídos pelos autores e roteiristas aos seus $ampiros. Com essa distinção 6eitaM a e3ist#ncia de imortais eedores de san*ue de$eria ser mais plausí$elM mas como $eremos no Capítulo "M apesar de 5a$er muitas e$id#ncias 'ue aparentemente sustentam a e3ist#ncia desse tipo de serM muitas delas não são completamente con$incentes. Por essa ra>ãoM muitos 'ue l#em este li$ro podem sentir 'ue imortais eedores de san*ue são tipo de $ampiro menos pro$E$el de e3istir. Antes de se decidirM
contudoM le$e em consideração o 6ato de 'ue sua e3ist#ncia não pode ser inteiramente re6utada. -ortais ;eedores de an*ue Desde o princípio da 5ist2ria re*istradaM mortais comuns t#m sentido a necessidade de eer san*ue por $Erias ra>es. 8las $ão das crenças de culturas anti*as no poder do san*ueM especialmente o de um inimi*oM a uma 6orma particular de insanidadeM a índrome de /en6ieldM 'ue tem esse nome de$ido ao persona*em em DrEcula 'ue 9 um >o26a*o(comedor de presas $idas). o Capítulo M $eremos de passa*em a'ueles 'ue eeram san*ue no passadoM mas não eram necessariamente mortosJ$i$os. O 6oco principal do Capítulo %M contudoM serE os eedores de san*ue $i$os ati$os 5oem $ariam de caso para casoM mas na maior parte eles Qse alimentamR por'ue precisam da ener*ia e3tra para sore$i$er a al*uma doença. 83plicaçes ocultas de como isso ocorre e como pode ser detido estão incluídas nos Capítulos 4 e 1,M respecti$amente. Vampiros desse tipo são muitas $e>es mais $el5os 'ue suas $ítimas por'ueM in6eli>menteM doenças com
6re'#ncia assentamJse con6orme se en$el5ece. 8ssas doenças usualmente es*otam uma pessoa at9 o ponto no 'ual seu corpo se alimenta de indi$íduos mais . O $ampiro psí'uico nãoJintencional pode 6acilmente ser uma criançaM ou estar em 'ual'uer outra 6ai3a etEria. O 6ato de 'ue $ampiros desse tipo se alimentem sem o con5ecimento da $ítima 6a>emJnos peri*osos. Vampiros Psí'uicos Intencionais Dos 'uatro tiposM os $ampiros psí'uicos intencionais são a'ueles 'ue de$eriam ser mais temidos. Isso por duas ra>es eles não podem ser destruídos ou impedidos por 'uais'uer meios 6ísicos (isto 9M uma estaca de madeira ou uma cru>)M e como dois estudos mostramM apro3imadamente uma em cada cinco pessoas 9 atacada por um $ampiro desse tipo durante o curso de sua $ida. Por sorteM esses ata'ues são raramente 6atais. Vampiros psí'uicos intencionais ordinariamente começam como indi$íduos 'ue drenam a ener*ia de outros de prop2sito (ocasionalmente so al*um tipo de *uia de *rupoM como discutido no Capítulo ). @uando eles dominam issoM se*uem para a proemosM esses indi$íduos morrem. essa 5oraM tornamJse entidades li*adas N Lerra 'ue necessitam continuar se alimentando da maneira pre$iamente descrita para sore$i$er. 8les usam a ener*ia psí'uica 'ue asor$em para prote*er seus pr2prios corpos astrais da deterioração. 8ntraremos em detal5es sore como e por 'ue isso ocorre no Capítulo . O 'ue se tornarE mais aparente con6orme prosse*uirmos 9 'ue em certos tipos de $ampiro 5E mais e$id#ncias 'ue sustentam suas e3ist#ncias do 'ue em outros. !orneci pistas sore a 'uantidade delas 'ue se encontram disponí$eis at9 a'uiM mas $oc# de$e ser o para supor o 'ue tudo isso si*ni6ica.
8ntremeados com os capítulos 'ue tratam de cada um dos *rupos de $ampiros precedentes estão al*uns outros 'ue lidam com al*umas das teorias ocultas do $ampirismo. O pr23imo capítulo tratarE de al*umas crenças anti*as e teorias 'ue tentaram e3plicar os $ampiros. Lam9m no Capítulo +M 5E uma e3plicação de di$ersas esp9cies 9tnicas de $ampirosM sore al*umas das 'uais demos pistas at9 a'ui. 8m adição aos capítulos descriti$os estão dois 'ue de$eriam ser de interesse considerE$el para 'ual'uer um 'ue deseer e 'ue de6initi$amente 6uncionarão. 8ste li$ro cont9m claramente muito al9m de apenas uma coleção de pe'uenas passa*ens interessantes de 6olclore. Apesar de muitas das in6ormaçes nele serem anti*asM 5E muita coisa no$a. De 6atoM al*uns dos casos modernos de $ampirismo psí'uico descritos nos Capítulos 4 e M eu in$esti*uei pessoalmente. Al9m dissoM incluí no Capítulo " o relato de um imortal eedor de san*ue 'ue aterrori>ou uma $ila *re*a no começo do s9culo TT. A 5ist2ria $erídica 6oiJme contada pela 6il5a de uma testemun5aM 'ue a*ora $i$e na Am9rica.
@uando ler as descriçes dos $ampiros em cada um dos casos $erídicos apresentados neste li$roM tente identi6icar os poderes e 5ailidades primErios e secundErios de cada tipo de $ampiro. Isso o aação *eo*rE6ica em $e> de por tempo. Isso 6oi 6eito para 'ue as crenças de cada ci$ili>ação indi$idual pudessem ser e3aminadas do passado ao presente sem interrupção. Lam9m estão incluídasM em cada seçãoM descriçes dos di6erentes tipos de $ampiro em 'ue cada cultura acredita$a ao lon*o das eras ( o nWmero de esp9cies descritas em cada seção $ariaM na medida em 'ue al*umas culturas acredita$am em mais tipos de $ampiros do 'ue outras). Di$ersas esp9cies podiamM na $erdadeM ser as mesmas criaturas. Cada cultura poderia t#Jlas apenas c5amado por di6erentes nomes eM em muitos casosM notado al*umas das características dos $ampiros. Ao ler as descriçes desses seresM lemreJse de procurar as similaridades entre elas (como e3plicado no Wltimo capítulo) 'ue os colocam em uma das cate*orias ação do Vale do /io IndoM 'ue 6loresceu apro3imadamente ao mesmo tempo 'ue a dos sum9riosM 6oi na realidade onde nasceu o mito do $ampiro. Isso poderia ser $erdade. As e$id#ncias su*erem 'ue eles acredita$am em uma deidade $ampira em $e> de uma raça de criaturas. Por essa ra>ãoM re6eriremos aos mesopot0mios como os primeiros a crer em criaturas mortasJ$idas. claroM tam9m daremos uma ol5ada nas crenças dos 5aitantes do Vale do Indo. Isso postoM $oltemos Ns raí>es da lenda do $ampiro. Por causa de sua import0nciaM a seção sore a um9ria 'ue se se*ue um pouco mais e3tensa 'ue as 'ue $#m depois.
-esopot0mia e Ira'ue moderno
A primeira nação a 5aitar a crescente 69rtil da -esopot0mia 6oi a um9ria. 8mora não se
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