Uso de Colheitadeiras

February 16, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Guia Empresarial de

Colheitadeiras

Universidade de Brasília

 

Guia Empresarial de

Colheitadeiras

L u i z

V i c e n t e

G e n t i l

Universidade de Brasília

Ed Edi ição C ase C orpo ration •C uritiba/ ba /20 02

 

Índice  01 01 02 03 04

 Apresenta  Apresen taçã ção o Colheitadeiras e Tecnolog ia SSiistema de Trilha A xial LLo og ística da Colheita Decisão de Compra

7  9 15 21 25

0065 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17

O CProolhdeuittoa Cdo olhFeidijoãoe a Lavoura A C Cllima, Terreno e Época Perdas, Lucros e Retornos A nálise Econômica da Colheita M anuais Planejamento da Colheita Peças e Serviços Terceirização Pag amento via Participação nos Lucros SSeeg urança e Erg onomia Capacitação da M ão-de-obra Reg ulag ens

3371 43 49 57 63 67 73 79 83 87 91 95

18 Índice K 19 A g ricultura de Precisão  20 Fina inanc ncia iame mento nto e Créd Crédito ito

99 10 5 109

 

   

 

 

Apresentação   Atendendo  Atenden do de dema mand nda a de me merca rcado do,, es está tá send sendo o la lanç nça ado este este G uia Empresarial de Colheitadeiras Automotrizes de Grãos, onde se leva ao usuário, alternativas, informações, exercícios, check list de como triunfar com estas caras e complexas máquinas agrícolas. É material prático, de consulta empresarial para administradores,  proprie  pro prietá tários rios,, us usuá uários rios e àqu queeles q que ue decid decideem assunt ssuntos os da co collhe heita ita,, colheitadeira, lavoura, tanto macro empresariais quanto no dia-a-dia nofinanciamento, campo. Trata do clima, cultura, solo, cobertura, serviços, operação e fatores que fazem o sucesso ou o  fraca  fra cass sso o da co collheita heita.. É uum m guia empre presa saria riall pa para ra o p pllane neja jam mento  financ  fina nceeiro ou ag ron ronôm ômic ico. o.  Sabem  Sabe mos que que o a amb mbien iente te em empre presa saria riall das das ccol olhe heita itade deira irass sã são la lavoura vourass extensivas, com margens médio-baixas, de risco médio-altos de maiores investimentos num ambiente de economia instável. O termo adotado foi colheitadeira, usando-se a filosofia vox populi  vox dei, onde prevalece a terminologia mais comum entre usuários, técnicos, distribuidores e empresas de serviços. Foram selecionados 21 assuntos, reunidos em famílias como lavoura onde a máquina trabalha toda vida; aos aspectos econômico financ  fina nceiro eiro-a -adm dministra inistrativ tivos, os, legais legais,, se segg ura uranç nça a, ergonom ergonomia ia,, a assim ssim como trabalhistas, seja operador, lubrificador, mecânico ou pessoal do escritório. A parte econômica é bem desenvolvida, com avaliações de custos em situações diversas, desde terceirização ou não, economia de escala no sistema e normas para redução dos custos de colheita. É estudado o perfil de custo da máquina, rendimentos de cam campo po ou partici participaç pação, ão, ttanto anto da meca mecanização nização como do custo final da saca colhida.

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 Junto  Junto co com mo m ma anua nuall do opera operado dorr, que é um uma a peça peça liga ig ada ao equipamento, este guia mostra caminhos para a maior lucratividade da empresa, seja no aumento dos lucros, redução dos custos ou agregação de valor ao sistema. É um guia que veio completar um vazio existente no mercado, auxiliando o usuário, para que ele possa tirar da máquina e do campo, tudo quepróprios eles podem oferecer,agrícola. aliviando riscos e aborrecimentos da atividade  Máquinass q  Máquina que ue custa custam m US$ 120 m milil nã não op pod odem em ser ser tra trata tada dass com como o um arado. Ao contrário, as colheitadeiras são máquinas sensíveis, de alto preço e tecnologia, operando em condições difíceis e de risco,  pois  po is o pra prazo zo de co colh lheit eita a é cu curto rto eem m rel rela açã ção oa aos os dia diass disp disponív oníveis eis do ano. O texto é rico em exercícios, check list, testemunhos, fotos, croquis e sugestões no sentido de orientar ou sugerir ao usuário, resolvendo e prevenindo problemas, desde decisão do financiamento até reg regula ulagg em d do o rotor ou cilindro. Os nomes da dass propri proprieda edades des rurais  são  sã o fic fictício tícioss e o d dól óla ar de co conv nvers ersã ão é de R$ 2,20 por U US$1.00. S$1.00. Este guia é um diferencial de mercado da Case IH para o cliente, casando teoria com prática no interesse maior do produtor,  principa  princ ipallme mente nte co com mbate batendo ndo perda perdass d da a co collhe heita ita.. Deve-se usar todos meios otimizando os objetivos da empresa:  produ  pro duzir zir grão grãoss gera gerando ndo lu lucro cro pa para ra nov novos os inves investim timen entos tos.. De o outro utro lado, não se tomam decisões sem saber probabilidades de lucro, via  pla  planeja nejame mento nto adm dministra inistrativ tivo. o. Compra Comprarr e usa usarr uma uma máquin quina a na dúvida não é o caminho mais sensato.



 

Colheitadeiras  e tecnolo tecn ologias. gias. bai xo cust usto o da sac saca a colhi colhida da “O que vale é o bai e não o preço mais alto da máquina”.

 

Grandes avanços tecnológicos aconteceram nos últimos 100 10 0 anos, g erand erando o co colhe lheitade itadeiriras as automotrizes de cereais de baixo custo, alto rendimento, colhendo vários tipos de culturas extensivas de baixo preço específico em excelentes condições de qualidade e preço. O mesmo aconteceuu com a genética acontece g enética ao desenvolve desenvolverr mel melhor  hor  arquitetura arquit etura das plantas ou a capa capacidade cidade empresa empresaririal al

teremos colheitadeiras inteligentes, totalmente automatizadas, como o corpo humano, cujos órgãos vitais (coração, pulmão, sistema digestivo) funcionam automaticamente. As nav naves es eespaciais spaciais já operam com esta tecnologia. Um exemplo disso é o sistema de automação de trajeto orbital, onde o computador de bordo executa quase todas todas taref tarefas. as. Para isto, relacionamos os mecanismos, sistemas

da propriedade rural.

e asdutor tecnologias última envolvidas, que o  pro  produ tor pre preci cisa sade co conh nhec eceer, geração us usa ar e exp xpl lora orarr, aumentando sua faixa de lucro líquido, que fica entre o piso do custo e o teto do preço pago ao  g  grã rão o vend ndido ido..

Uma colheitadeira automotriz de cereais ideal é aquela que preenche estes requisitos básicos: • Col Colhe herr muitos sa sacos cos p por or an ano o com despe despesa sa m mínima ínima em consertos, • Perda rda mínim ínima de grã grãos os,, • Fácil m ma anute nutenç nçã ão, • Baixo Baixo ccusto usto da saca saca co colh lhida ida,, • Tra ransm nsmissã issão o hy hydro, dro, m moto otorr turbo e de baixo baixo consumo, • Disponibil Disponibilida idade de de p peç eças as boa boas, s, bara barata tass e na hora hora,,

Versatilidade em Culturas e  Ambientes   As cul ultu tura rass brasi rasilleiras iras mais colhi hid das com automotrizes são soja, milho, arroz, trigo, feijão, sorgo, cevada, aveia, girassol, milheto e centeio. De outro lado, as condições de campo são heterogêneas e constituem desafio para as máquinas trabalharem bem em situações distintas como planta de grão alto ou baixo, seco ou úmido, terreno limpo ou sujo, clima úmido ou seco, maturação não-uniforme do grão,  p  pllant nta as caída ídas, exc xceesso sso de erva rva dani ninh nha a—  p  prin rinccip ipa alment ntee cord orda de vio iolla (Ipom (Ipomoe oea a sp)— sp)—,, ccul ultu tura ra de baixo rendimento, excesso de folha ou palha em relação ao grão, grão pequeno ou grande, grão escondido como milho ou girassol, grão leve como milheto ou alpiste, alpiste, terreno emp empedrad edrado o ou cultura rasteira, como feijão.

• Re Regg ula ulag em perfeita perfeita no o oita itavo vo ano d dee vvida ida,, • Motore Motoress com reserv reserva ad dee torq torque ue p pa ara so sobre breca carg rga as do traba tr abalho, lho, • Vel Velocid ocidad adee ma mais is al alta ta e p perda erda mínim mínima a de tem tempo po durante o trabalho, • Colh Colher er be bem md desd esdee se seme mente nte d dee m milhe ilheto to a até té  girasso  giras soll, • Trilha rilharr bem ma materia teriall m mais ais úúmido mido,, como feijão feijão,, • Não Não pena penalliza izarr o opera operado dorr, • Tra raba ballhar har 24 hora horas, s, dia diass se segg uido uidoss se for po possív ssível el ou necessário, • Boa Boa visi isibi billid ida ade, de, • Col Coloc oca ar no gran granel eleiro eiro g rã rão o llimp impo o e inte inteiro, iro, mesmo de lavoura suja.

Trilha Axial   A trilha trilha axia xiall tem tem as se seguinte guintess virtu virtude des: s:

Estas máquinas têm hoje melhor nível de tecnologia embarcada que veículos, igualando-se apenas à alguns tipos de caminhões ou aviões. Todo este acervo está à disposição dos produtores, atendendo seis bilhões de  p  peesso ssoas que pre reccis isa am de alim imeento nto to tod do dia ia.. Ass Assim im,, os

• Trilha bem bem p produto roduto úmido com mínim mínima a perda perda ou dano ao grão, • É ca capa pazz de absorv bsorver er ggrand randee vvol olume ume de m ma assa vegetal em pouco tempo, produzindo maior rendimento que o sistema saca palha, • Oferece trilha múl múltipl tipla, a, de ma maneira neira que a vag vag em em,, cacho, panícula ou infrutescência, é trilhada várias vezes dentro do rotor ou gaiola,  perm  pe rmitind itindo o mais inte intens nsa a debu debullha co com m meno nor  r  dano ao grão, • Menor núm número ero d dee pe peça ças, s, me menos nos m ma anute nutençã nção, o,

 grandes grup  gran grupo os econôm nômico icos se orga rgani nizam para ofe fere reccer  ao mercado colheitadeiras cada vez mais perfeitas, atendendo as necessidades do setor primário. Em breve

menor me nor preço e me menos nos rregulag egulagem em • É um uma a te tecno cnolo logg ia q que ue vveio eio p pa ara fica ficarr porq porque ue tem menor custo.

Quando o produtor encontrar uma colheitadeira com este padrão, pode comprar, mesmo 40% mais cara, pois só trará vantagens econômicas e administrativas para a empresa ou fazenda.

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Ergonomia e Segurança  Hoje, mais do que nunca, o operador da colheitadeira, ao tratar com máquina complexa e de alto alto pr preço, eço, pr precisa ecisa de me melhores lhores condições de trabalho no sentido de colher bem muitos  sacos por dia e estar feliz f eliz no seu tr traba abalho, lho, tr trazendo azendo vantag vantagem em pa para ra a má máqui quina, na, par para a el elee e  para a empresa empresa.. A cab cabou ou a política de pa pagg ar 

Torque é a capacidade de giro de um eixo, no caso o virabrequim do motor, repassado às rodas da colheitadeira, medido em Nm, ou  seja  seja,, o prod produt uto o da força força de um Ne Newto wtonn (N, equivalente à força exercida por um kg), por  metro. É um momento circula circularr (força (força x espa espaço) ço) que mede a capacidade da máquina continuar 

US$ 100,00/mês para um peão analfabeto que opera uma máquina de US$ 120 mil, com comandos em inglês, computador a bordo e  sensível sistema elétri elétrico. co. Consi Considera-se dera-se que um  produtor que assim procede, está desatualizado e provavelmente perdendo mercado. Não faz f az ma mais is sentido coloca colocarr um operador  trabalhando sob poeira, palhiço fino da cultura, cul tura, sol no rosto, sob umida umidade, de, fr frio io ou vento cortante e à noite sob condições ingratas.

trabalhando à uma mesma velocidade de deslocamento, apesar da redução da rotação do motor. Nos motores de má qualidade (curva azul do gráfico), o torque cresce rápido à medida que aumenta a rotação do motor e a partir de um certo ponto, cai rápido. Estes motores de baixa qualidade tem só uma rotação de torque máximo. Já nos motores modernos com reserva, é ampla a faixa do mesmo torque, permitido a manutenção da capacidade de trilha da colheitadeira independente das condições da palhada que nela entra, assim como carg carga a do ggranel raneleiro, eiro, topografia topog rafia acidenta acidentada da ou iminência de embuchamento. Como se diz na prática, a máquina é valente porque não morre  fa  faccilm ilment ntee dia iant ntee da ne neccessid ssida ade de mais  força  forç a, no caso, so, m ma ais to torq rque ue..

Quando as relações entre capital e trabalho  são civilizadas civilizadas e boas pa para ra amb ambas as pa partes, rtes, o operador é sócio da em empresa, presa, cui da da máquina má quina como sua, trabal trabalha ha até 18 horas  seguidas  seg uidas em ca caso so de eme emerg rg ência, não perde tempo ou g rão na lav lavoura oura mais que o ace aceito. ito.

Motor de Torque Constante 

Colheitadeira cabinada, cabinada, com todos os recursos de conforto e segurança, não é luxo. É investimento, que gera maior rendimento do operador.

Os grandes grupos econômicos fabricantes de motores lançaram há uma década, os motores de torque constante, chamados de última geração,  gr  gra aça çass à mode oderna tecn tecnol ologia ogia termo termodin dinâ âmic mica a,

 A  Ass modernas ca cabines bines têm os seg uin uintes tes recursos: Ar condicionado; ampla visão nos cinco sentidos; ruído r uído máx máximo imo de 90 dec decibéis; ibéis; computador computa dor de bor bordo; do; são à prova de poe poeirira, a, odores e produtos químicos; têm rádio e CD  player;  pla yer; extint extintor or de iincêndio; ncêndio; assento reg uláv ulável el e ajustável; volante escamoteável; espelhos  parabólicos;  para bólicos; G PS; luz inter interna na loc local alizada izada;; banco  para operador operador auxiliar em má máquinas quinas de 30 pés;  g alão alão de á ágg ua; rrádio ádio comunicador; console de comando coma ndo iinf nformatizado ormatizado e de ffácil ácil visualiza visualização; ção;  fechadura na porta; escada antiderr antiderrapa apante; nte;  painel de contr controle ole de silício líqui líquido do e

metalúrgica e à materiais automotivos entre eles  plá  plástic stico o e alum umínio ínio.. Assim Assim,, fora foram m co conse nsegg uid uida as curvas de torque mais horizontais, ou seja, pequena variação do torque em função da rotação do motor.

Curva d e To rq ue Nm Torque bom

Torque ruim

computador de bordo na regulagem da máquina, cabine e dele mesmo. Estes recursos têm a finalidade de reduzir o custo da colheita.

RPM do motor

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Transmissão Hydro 

• Otimiz Otimiza ar toda tecno tecnolo logg ia m mec ecâ ânica nica,, (ajust (ajustee fino) como: comandar eletronicamente a altura de corte das navalhas, rotação do molinete, fluxo de ar do ventilador, além das alavancas situadas na cabine.  A col colhe heita itad deira mecânic nica a tem tem até 35 p pon onto toss que o operador precisa dominar. Já com a eletrônica embarcada, esta situação muda e a máquina faz   sozi  so zinh nha a o serv serviç iço, o, co com mo regul regula ar a altu tura ra da

 As transm transmiss issõe õess m meecâ cânic nica as nnã ão fa faze zem m isto be bem m e de forma rápida. Com o apoio de novas tecnologias eficientes e de baixo preço, surgiu a transmissão hydro, que supera estes problema problemass com comando coma ndo eletro-h eletro-hidráulico-mecâ idráulico-mecânico, nico, operand operando o com  pressõ  pre ssõees eextre xtrem mas d dee até seis seis m milil libra ibrass ((PS PSI). I).  A transm transmissã issão o hhidro idrostá stática tica tem tem as se segg uinte uintess vantagens sobre as comuns:

 pl  pla ata taform forma a pa para ra co coldo lhe herchão, r fe feijã ijão opor a trê três s cent ntím ímeetro tross automaticamente exemplo.

Processos Proces sos e M ateria ateriais is Cons Construtivos  trutivos 

• • • • • •

Col Colhe he m ma ais sa saca cass po porr dia e p por or a ano, no, Tem me menor nor cu custo sto d da a sa saca ca col colhida hida,, Trab raba alha lha m ma ais hora horass e he hecta ctares res po porr ano ano,, Vai Vai à fre frente nte e à ré na me mesm sma a hhora ora,, Ace cele lera ra e reduz a ve veloc locidad idadee insta instantane ntaneam amente ente,, Tem me menos nos pe peça ças, s, pesa me menos, nos, dá me menos nos manutenção e passa menos tempo parada para consertos, • Colhe me melho lhorr porque se a ada dapta pta às co condiçõe ndiçõess locais de topografia, manejo, descarga, deslocamento e operação direta sobre a cultura, • Ém ma ais co confortáv nfortável el para para o ope operad rador or..

Esta é uma área desconhecida do público em geral, onde as as indústr indústrias ias conse consegg uiram introduzir novos  p  pro roccessos ssos in ind dus ustri tria ais aut utom oma atiz tiza ado dos, s, sist sisteemas organizacionais, materiais de grande durabilidade e capazes de atender às exigências de campo. Eles são a  fibra  fib ra ót ótic ica a, o oss sist sisteemas int inteegra grad dos do hid hidrá rául ulic ico, o, elétrico, mecânico ou ergonômico. As chapas são cortadas a laser com tanta perfeição e acabamento, que permitem furos ou rasgos perfeitos para regulagens da máquina, ajustes de peças pesadas e longas de encaixe encaixe pe perfrfeito. eito. Os ggab abaritos aritos industri industriais ais sã são o exatos, com milésimos de folga. As peças compradas encaixam com perfeição, mesmo passados oito anos de uso. As máquinas operatrizes fazem milagres,  graçças à in  gra infor form mátic tica a e à aut utom oma ação ind indus ustri tria al. SSee as lavouras la vouras ffossem ossem tão desenvol desenvolvidas vidas como os materi materiais ais dos processos industriais, as máquinas colheriam no mínimo quatro mil sacas por dia ao ano, em média.  Mass com  Ma omo o o tra trab balho no campo depend ndee das das condições do tempo, isto não é possível. As colheitadeiras de hoje são quase perfeitas, fabricadas

Eletrônica Embarc Embarcada  ada  Recebendo cada vez mais tecnologia como comando com andoss sonor sonoros, os, elétricos elétricos ou sisistema stema eeletroletrohidráulico-mecânico. hidráulico-mec ânico. Este conjunto de sistema sistemass eletrônicos é chamado de eletrônica embarcada. É tecnologia crescente trabalhando em favor da  fa  faze zend nda a e da ind indústria ústria,, rev revert erten endo do-se -se em econômia, tecnológa e conforto. Assim, os benefícios benefíci os desta ele eletrôn trônica ica emba embarcada rcada são: • Tira Tirarr do ope operad rador or a p preoc reocupa upaçã ção o de ccontrol ontrola ar  muitos sistemas, entre eles, funcionamento da máquina, regulagens, manejo, adaptações e avisos,  passa  pa ssando ndo ao cconc onceit eito od dee auto utoma maçã ção, o, • Incre Increm menta entarr a seg seg ura uranç nça a, ergonom ergonomia ia e capacidade do operador, que passa a trabalhar  mais e melhor, • Otimiza Otimizarr o te temp mpo od dee col colheita heita,, aum aumenta entando ndo o rendimento e a quantidade de ha ou sacas colhida col hidass por dia, safra ou ano, • Red Reduzir uzir o custo/ custo/col colheita heita da sa saca ca pelo peloss fatore fatoress acima descritos,

com tinta que não desbota,o solo, pneusmotores de garradeque não derrapam ou compactam última  geraçção, tra  gera trans nsm missã issão movid ovida a à ól óleeo, vent ntilila adore ores de  grand  gra ndee vazã zão o e vol olum umee ou tril trilha axial xial que que debul ulha ha o  grão  grã o várias rias veze zes, s, faz fazend ndo o um uma a tril trilha perfe rfeita ita.. EEst stees  p  pro roccessos ssos e materia teriais is ind indus ustri tria ais, is, se se sofis sofistic tica am a cada dia onde talisca ou dedo do molinete são feitos de  p  pllástic stico o leve, m ma acio io,, à prov rova de ferru ferrugem gem,, a ao o to tom mar   fa  fatia tia do cerea real ent ntra rand ndo o para para as na navvalha hass de corte orte..

• Ampl Ampliar iar o lleq eque ue d dee ccul ulturas turas,, assim com como oa ass diversas condições de campo e clima onde o  proce  pro cesso sso da co collheita heita oc ocorre orre,,

 satéllite,  saté ite, on lline ine e em tem tempo rea real.l. EEste ste siste sistem ma é tratado mais detalhadamente no capítulo  Ag ricul ricultura tura de Pre Precis cisã ão.

GPS  Otimiza o desempenho e a qualidade da colheita, utilizando informações processadas via

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Graneleiro 

Motor Turbo 

 A capa capacida cidade de do d dep epósito ósito é me medida dida em litros litros,,  pois a de densida nsidade de de ca cada da g rão é d diferente iferente,, ou se seja ja a quantidade de sacos de 60 kg varia de grão  para  pa ra grão. O vvol olum umee d dee um uma a sa saca ca de arroz eem m casca é maior que a soja ou milho. De qualquer   forma,, o ggran  forma ranel eleiro eiro d da a má máquina quina atua tuall te tem m alg alg uma umass boa boass característ características: icas:

O motor fica posicionado ao alto da colheitadeira, dando lugar ao sistema industrial e ao ao g ranel raneleiro, eiro, g erand erando o prejuízo ao ce centro ntro de  g  gravida ravidade, de, meno menorr estabil estabilidad idadee em terrenos em declive e exigindo bitola mais larga. O motor  turbinado tem as as seg seguintes uintes vanta vantagg ens: • Menor cconsu onsumo mo de ól óleo eo die diese sel,l, p porta ortanto nto menor custo operacional do sistema, • Menor inv inves estime timento, nto, ou sseja eja,, ma mais is ca cava valo loss  pelo  pel o mesm mesmo o preço do motor e com um aumento aum ento mé médio dio de 10 10% % na  potênci a,pod a,podendo endo ch cheg eg ar a 2 0% , • Maio Maiorr efic eficiê iênc ncia ia te term rmo-m o-meecâ cânic nica a, • Meno Menorr pe peso so re rellativo tivo d do om mot otor or,, • Trab raba alha com rota rotaçõe çõess mais mais al alta tas, s, g era erando ndo  potência  potênc ia e torque no nominais minais ma mais is al altos, tos, da ordem de 2.200 RPM, quando os motores comuns operam na faixa de 1.600 a 1.800 RPM.

• Cap Capa acida cidade de de até 12 mil litros, 150 sa saca cass de de 60 kg  p  pa ara a soja de peso espe specífi íficco de 750 kg p po or metro tro cúbico ou 750 gramas por litro e 120 sacasa de 60 kg para arroz em casca • Desc Desca arga rg a rá rápida pida,, seja seja p pel elo o tem tempo po do hid hidrául ráuliico co llev eva ar e trazer o tubo para perto da carroçaria do caminhão, por ter hélice de maior diâmetro ou de maior rotação, • Visor pa para ra control controlee cons consta tante nte do ope operad rador or que pod podee verificar se há muita palha ou resíduo, • Nã Não o da danifica nificam m o gr grã ão, ótim ótima ap pa ara eemp mpres resa as  se  seme mente nteira iras, s, • Sen Sensor sor so sonoro noro e lum luminoso inoso interm intermitente itente que avisa quando qua ndo o vvível ível do ggranel raneleeiro iro está alto, to, con convi vidando dando o operador ao melhor manejo ou descarga da máquina já pesada no talhão.

 As turbinas turbinas sã são oa acion ciona ada dass p pel elo o eesc sca apame pamento, nto, valem cerca de US$ 2 mil, giram a 15 mil RPM e  são  sã od dee úl última tima g era eraçã ção o no noss m motore otores. s. Alg Alguns uns motores apresentam um sistema ainda mais  sofistica  sofistic ado que é a en entra trada da de ar frio de dentro ntro d da a câmara de combustão. A combustão e feita com mais ma is oxig ênio, aum aumentand entando o a potência. Sabe-se que a potência vem da combustão do hidrocarboneto (óleo diesel) diesel) com o oxig ênio do ar, resultando em vapor d´água e CO 2. Ou seja, quanto mais oxigênio entrar na câmara, maior será a potência. Os operadores sentem a colheitadeira mais potentecomprime em dia frioo ou noite, pois aabaixa temperatura ar, àaumentando  potê  po tência ncia do motor motor.. Esta tecno tecnollogia ccha hama ma-se -se intercooler ou alimentação pós-resfriada.

Colheitadeira automotriz de cereais de fluxo axial da Case.

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d e Sistema  TTrr i l h a Axi Axial  al  “Venci desaf i o, o si stema de fluxo f luxo “Venci do o desa axi xia al de tri tr i lha é super superii or ao sistema de ci lindr lindros os tra tr ansv nsver erssai s”

 

 Até a déca década da de 80, col colhe heita itade deira irass us usa ando ndo o  sistem  sist ema a de trilh trilha a fora foram m dom domina inada dass p pel elo o tip tipo od dee cilindros transversais, que apresenta inconvenientes como a baixa capacidade de operar grandes volumes em pouco tempo e ter um momento apenas separando o grão da palha.

• Colh Colher er cul cultura turass úmid úmida as de ma maneira neira simp simple less e competente, • Ser cconfiáv onfiável el em con condiçõ dições es ope operac raciona ionais is difíceis. Trabalhos científicos entre colheitadeiras de  fluxo  flu xo axial xial e co conv nven encio ciona nall de ca capa pacid cida ade  se  seme mellha hante nte mo mostra stram m que que pa para ra co cond ndiçõ ições es de maior  quantidade de materi material al processad processado o perde-s perde-see pouco

Porém, a tecnologia destas duas últimas décadas desenvolveu e aperfeiçoou o antigo de fluxo axial, de forma que temos hoje umasistema nova fronteira  para  pa ra as ccol olhe heita itade deira irass d dee cere cerea ais. EEsta stass m má áqu quina inass atendem os requisitos da globalização, ou seja, menor custo de colheita, com capacidade para trabalhar com lavouras úmidas, diversidade de tipos e imprimindo com maior velocidade de deslocamento.

 g  grã rão o perda p pel elo o ssiste istema ma aem xia xiall.qualidade No sis siste tema ma conv nven encio ciona nall esta é maior ouco quantidade.

Vantagens do Sistema de Fluxo AAxial  xial  • Simp Simplic licida idade de d do o rotor sob sobre re os m muitos uitos ccom ompon ponen entes tes móveis do sistema convencional, • A debul debulha ha ce centrífug ntrífug a de passa passada dass m múltip últipla lass é eficiente e menos agressiva ao grão que o cilindro convencional, sendo esta uma característica importante para produtores de sementes, • A s pa passa ssagg ens mú múltip ltipla lass do ma materia teriall de de form forma a centrífuga pelo rotor oferecem trilha completa e  se  sepa para raçã ção od do o grão e pal palha ha..

 Algum  Alguma as empresa resass aprov roveitita aram ram este ste momento nto da alta competitividade internacional da produção de grãos  s  seempre de baix ixo os preç reços no merca rcado in inte tern rna acio iona nall, desenvolveram essas máquinas com a superação dos desafios aproveitando as mais recentes tecnologias em informá informática, tica, meta metalurg lurgia ia ou processo industri industrial al..

• O saca p pal alha ha é substitu substituído ído pela p porção orção fifinal nal d do o rotor, capaz de separar grãos remanescentes no material processado, assim como evitar perdas do sistema si stema conve convencional, ncional, • A tr trilha ilha e sep sepa araç raçã ão sã são o feita feitass p por or um só roto rotorr ou mecanismo de acionamento, reduzindo tempo de manutenção, • A fol f olgg a entre a ba barra rra d dee ra raspa spagg em e o côn cônca cavo vo  pode  po de ser ser m ma aior d dev evido ido à trilha trilha de passa passagg em múltipla, resultando melhor qualidade de grãos, • A s pa palh lheta etass do ccone one d dee tra transiçã nsição o ou rotor a ace cele leram ram a velocidade da lavoura para a trilha, reduzindo o impacto das barras de raspagem, melhorando a qualidade do grão, • O conc conceito eito a axial xial prev prevêê um uma aa amp mpla la faixa de ajustes para a trilha e separação, adaptando-se às condições de colheita.

Como consequência desse fato, as colhe colheitadeiras itadeiras de fluxo axial se tornarão, em breve, indispensáveis nas grandes propriedades e culturas que exigem  gr  gra ande nde pro produ dutiv tivida idade de,, po pois is ssã ão m ma ais ccom ompe petitiv titiva as técnica e economicamente que as convencionais de  saca  sa ca pa pallhas has e cil cilind indros ros tra transv nsvers ersa ais.  Já existe existem m mo mode dellos de dois dois fl fluxo uxoss a axia xiais, is, do dois is cilindros ou até a combinação simultânea de cilindro com o axial. Desde 1979, a partir da introdução das colheitadeiras Case de fluxo axial na úmida Europa, muitos acreditavam que o sistema com cilindro e saca  p  pa alhas has era o melhor hor m mééto tod do de tril trilha e sepa separa raçã ção. o.

Funcionamento do Sistema Axial de  Trilha 

Vinte anos de constante evolução mostram que o conceito axial de trilha é mais adequado em muitas culturas, alcançando maior capacidade com  perda  pe rda mín mínima ima.. Em condições de cam campo po estas colheitadeiras ttêm êm revelado:

• O mol molinete inete,, em se seuu mo movim vimento ento circul circula ar, rec recol olhe he e deita as plantas de maneira alinhada sobre a barra de corte, onde um conjunto de facas em vai e vem, corta os caules das plantas, • O ma materia teriall ccorta ortado do é llev eva ado p pel elo o se sem-fim m-fim da

• Proce Processar ssar eele leva vada da qua quantidad ntidadee d dee m mate aterial rial ccom om  perda  pe rda mín mínima ima,,

 pl  pla ata taforma forma até o cca ana nall alime imenta ntado dorr, que atra travé véss de uma esteira transportadora, conduz o material até o cone de transição, 16

 

• No cone de tra transiçã nsição o o ma materia teriall é acele celerad rado o  para  pa ra de dentro ntro da g aiol iola a do roto rotorr, co com m auxíl uxílio io d da as lâminas impulsoras (palhetas) e aletas de transporte direcionais do cone de transição, • O rotor rotor,, g raça raçass à fo força rça centrífuga centrífuga cria criada da pe pela la rotação em alta velocidade, realiza a debulha  por múltiplas múltiplas passa passada das, s, atrav através és do conta contato to  promov  prom ovido ido por por ssua uass gengiv gengiva as e ba barra rrass rasp raspa adora dorass

 grã  g rãos. os. Com Como o re resul sulta tado do,, oc ocorre orre um ma maior ior ap aproveita roveitame mento nto de ggrãos rãos inteiros, g erand erando o menor perda através de bandinha no sistema de limpeza, • O roto rotorr trilha em pa passa ssada dass m múl últipl tipla as. Isto p perm ermite ite ajustar os côncavos com maior abertura manipulando ma nipulando mais suavem suavemente ente o g rão e melhorando sua qualidade,

com o material que é pressionado contra os côncavos e grades, • Os ggrão rãoss e pa palhiç lhiço o pa passa ssam m pel pela as a abe berturas rturas d da a  g  gra rade de sepa separa rado dora ra send sendo o tra transp nsporta ortado doss p pel elos os  se  sem-fins m-fins da pla plataform taforma a de g rãos rãos até o cconju onjunto nto de peneiras, onde ocorre a limpeza dos grãos  porr co  po corren rrente te de ar ggera erada da pe pello vven entil tila ado dorr de limpeza tipo fluxo cruzado, • Os gr grã ãos llimp impos os cca aem na peneira peneira inferior e ssã ão transportados pelo elevador de grãos até o tanque graneleiro, de onde serão descarregados através do tubo de descarga, • O ma materia teriall re resta stante nte no final da dass pe peneira neiras, s, com

•  gra Os nde cô cônca pod podem em se deaa aram eape peque eurass e  grand encavo ,a ad dvos aps ta tand ndoo-se seser arum uma vrame aried ried dequeno de no culttura  p  po ode ser ser tro trocado em meia ho hora ra por um uma a só pesso ssoa. • Oa ajuste juste do ccônc ônca avo é re rea aliz liza ado no chã chão, o, usando-se uma alavanca tipo catraca. Um indicador mostra o ajuste do côncavo.

 posto principalme principalmente nte por pa palhiço lhiço e g rãos  parcialm  pa rcialmente ente trilh trilha ado doss o ouu p pa arcia rciallme mente nte lim limpo pos, s, retorna ao rotor através dos sem-fins e elevador de retrilha para nova debulha e separação, • A palha é p picad icada a pel pelo o pica picador dor loc local alizad izado oa após pós o  fim do do ro rotor tor e distribu distribuída ída pel pelos espa espallha hado dores res..

Trilha feita por fluxo axial

Gaiola do Rotor  • A má máquina quina axial poss possui ui al aleta etass ajus ajustá táve veis is na gaiola do rotor e na área de separação, • As a ale letas tas pode podem m se serr av avanç ançad adas as pa para ra eexpulsa xpulsarr os detritos da máquina, impedindo que entrem no  sistem  sist ema a de limp impez eza a, e m ma axim ximiza izand ndo oo desempenho da máquina, • Um Uma a eexpu xpuls lsã ão ma mais is ráp rápida ida d do o exc exces esso so de material do rotor contribui para reduzir as  sollic  so icita itaççõe õess de potê potênc ncia ia perm permitin itindo do à col olhe heita itade deira ira operar com maior produtividade.

Rotor  • O rotor a axia xiall ma mantém ntém o ccontrol ontrolee con contínuo tínuo d do o cultivo à medida que este é transportado em espiral em volta da gaiola do rotor, • Não há nen nenhum huma a perturba perturbaçã ção od do o flu fluxo xo d do o material, permitindo uma separação centrífuga efi eficaz caz e compl completa, eta, • O rotor rotor,, que nno o ca caso so d da as co colhe lheitad itadeira eirass de fluxo axial, é responsável pela trilha e separação de material, dispensa a presença do saca palhas, que é considerado um dos responsáveis pelas  perda  pe rdass gera gerada dass nno o int interio eriorr da dass ccol olhe heita itade deira iras, s,  principa  princ ipallme mente nte qua quando ndo tra traba ballha ha-se -se em lavo voura urass de maior produtividade ou deseja-se aumentar a velocidade de deslocamento para melhorar o rendimento de colheita, • O fluxo axia xiall perm permite ite um uma a trilha ma mais is sua suave ve,, comparado compa rado ao sisistema stema conve convencional ncional de cilin cilindro dro

Benefícios do Sistema Sistema Axial  • Rotor úúnnico - A pena penass uma úni única ca parte removível removível - G arante arante confiabilida confiabilidade, de, rreduz eduz ma manutençã nutenção o • Ro Roto torr de múl últip tiplla funç funçã ão - Trilha ri lha e sep separaç aração ão são feitas pelo mesm mesmo o rotor, dispensando saca pal palhas has - Ele Eleva va o rendime rendimento nto

ou batedor, que faz a debulha por atrito, alterando a direção de entrada de material, ocasionando um alto índice de quebra de

• Debu Debulha lha de múl múltipl tipla as p pa assa ssada dass - Trilha ri lha sua suave ve e com completa pleta que ggarante arante me melhor  lhor  qualidade dos grãos. 17 

 

Peneiras 

- Eleva Elevado do processa processamento, mento, qualidad qualidadee garante  fácilil com  fác comerc ercia ializ liza açã ção o • Cônca Côncavo vo co com ma ajuste justess el eletrica etricame mente nte rea realiz liza ados da cabine - Fac Facili ilidade dade de ajustes da cabine e ada adaptação ptação às condições da cultura - Conveni Conveniência ência ao operador operador,, ffacilida acilidade de de ajuste da máquina

• A pe pene neira ira ssup uperio eriorr é div dividid idida a eem m se seçõ ções es p pa ara aumentar a versatilidade do sistema, permitindo a acomodação de diferentes culturas em várias  situaçõ  situa ções es.. • O ve ventila ntilador dor red reduz uz a q qua uantida ntidade de de p pa alhiç lhiço oea  se  sensib nsibililida idade de na pe pene neira ira inferio inferiorr em rela relaçã ção oa ass variações de condições da lavoura, facilitando o

• Cônc Cônca avo vosstação deoarame ra metipos pequ pequen eno o e grand grande - A dap daptaçã aos de culturas e econdições de colheita - M áximo desempe desempenho nho e qua qualidade lidade de gr grãos ãos • Cônc Cônca avo voss d dee fác fácilil rem remoç oçã ão - Permite ace acesso sso total a aos os componentes d dee trilha - Reduz o tempo de troca de com componentes ponentes  para  pa ra co collheita heita de dife diferen rente tess ccul ultura turass • Três m ma archa rchass na cca aixa d dee m muda udança nça do rotor  - A mpl mpla a g am ama a de vvelocida elocidades des proporciona  faixa  faix as id idea eais is p pa ara dife diferen rente tess ccond ondiçõ ições es - Eleva Elevação ção do tem tempo po operacional, não  precisa trocar trocar corr correias eias

• •





 se  seuu a ajust justee e pro propo porcio rciona nand ndo o um um ma mate teria riall ma mais is limpo e aproveiando mais grãos. Os a ajuste justess e rem remoçã oção o da dass pe peneira neirass sã são o fá fáce ceis. is. Oa ajuste juste das das a ala lava vanca ncass pe permite rmite regula regulagg ens  se  sepa para rada dass na frent frente, e, no meio e pa parte rte po poste sterior  rior  da área de limpeza. Isso permite regular a corrente de ar para o máximo desempenho no campo e maior capacidade de limpeza. O sem sem-fi -fim mp possui ossui um uma a alim limenta entaçã ção o co consta nstante nte e uniforme unif orme perm permiti itindo ndo ma maior ior eficiência da dass  pene  pe neira irass e ventil ventila ado dorr. O pos posicio iciona nam men ento to eestra straté tégg ico d dos os se senso nsores res  permite  pe rmite mo monitora nitorame mento nto da performa performanc ncee da máquina.

Benefícios do Ventilador     )    %8    (   s   o    ã   r   g   e 6    d   a    d   r   e    P 4

 2

0

• Ve Ventil ntila ado dorr de flu fluxo xo cru cruza zado do • Distribui o a arr uniforme uniformeme mente nte atra travé véss de tod toda a área das peneiras - G arante desem desempenho penho e el eleva eva a qua qualidade lidade dos grão gr ãoss • Se Sem m-fim tra trans nsp port orta ado dor  r  - M an antém tém uniforme o ca carreg rrega ame mento nto da dass  pene  pe neira iras, s, eesp speecial cialmen ente te em loc oca ais inc incllina inado doss - Reduz pe perda rda d dee gr grãos ãos por sobreca sobrecarg rg a d das as

Colhedoras Convencionais

 Ax ial-Flow 

2

4

6

8

10

12

 Material  Mate rial proc process essad ado o (t/ (t/ha ha))

 pene  pe neiras iras • Dispon Disponibil ibilida idade de de tipo tiposs d dee pe pene neiras iras - A da daptab ptabilidade ilidade a toda todass as culturas e condições - Versatilidad Versatilidadee op operac eracional ional • Lâmina inass d do o vveentil ntila ado dor  r  - Proporcionam op operaçã eração o ma mais is si silenc lenciosa iosa - Redu Reduzz fadiga fadig a do op opera erador  dor  • Ala Alava vanca ncass de regula regulagg em da dass pe pene neiras iras - Permitem a ajustes justes a diversa diversass culturas e condições de modo fácil e prático - Reduzem pe perda rda e ele eleva vam m a qua qualidade lidade d dos os ggrãos rãos • Padrã Padrão o dia diagg ona onall d das as lâ lâmina minass do ventila ventilador  dor 

 A melh melhor or tril trilha ha feita pelo pelo fluxo fluxo axia xiall

Ventilador • Ven Ventila tilador dor tip tipo o turb turbina ina de aleta letass de fluxo cruzado, resulta num maior fluxo de ar  distribuído em toda peneira. • O sis siste tem ma é mais sil sileencios ncioso. o. • Vel Velocida ocidade de de rotaçã rotação o do ventilad ventilador or é ajusta ajustada da eletronicamente da cabine com visor indicador de rotação, • O pa padrã drão od diagona iagonall da dass llâ âmina minass d do o ventilador de fluxo cruzado requer menos  potência.

- Proporciona fluxo cruza cruzado do e reduçã redução o no requerimento de potência - Reduz co consumo nsumo de comb combustível ustível 18

 

Descarga de Grãos 

• Conjunto d dee lâ lâmina minass es esta tacioná cionárias rias d do o cô cônca ncavo vo - Côncavo remov removível ível pe permit rmitee fácil a acesso cesso pa para ra manutenção regular  - Ele Eleva va eefificiência ciência d dee corte e reduz requerimento de potência • Faca cass rota rotativ tiva as de dupl duplo o ccorte orte - Pod Podem em se serr invertidas a após pós desgaste de uma  fa  face ce,, ma mante ntend ndo o a qu qua alida lidade do co corte rte

• A ope opera raçã ção od dee desc desca arg a do g rão rão é realizada do interior da cabine, pelo acionamento acionam ento de bot botões ões que eletrohidr aulica aulicamente mente coma comandam ndam o tubo de descarg desc arg a, permitindo controle prec preciso iso por   parte do op operador erador e com meno menor  r  quantidade de esforço, • O op opera erador dor ttem em vis visã ão ccontínua ontínua do tubo de descarga e do material no tanque graneleiro, • O se sem-fim m-fim de de desc sca arga rg a g arante rante qu quee o oss gr grã ãos  se  seja jam m de desc sca arregad rregados os rápid rápida a e efic eficien iente tem mente ente,, mesmo os mais pesados • A rápid rápida a ope opera raçã ção od dee d des esca carg rga a g aran rante te a capacidade produtiva da colheitadeira elevando o tempo tempo rea reall de de uso.

Prolo Prolong ngad ada avel vida e rreduç edução ão custos • Posiçã Po-sição oa ajustá justáve l do doútil co conjunto njunto d de e lâ lâde mina minas s estacionárias do côncav côncavo o - Permite fácil m modif odificaçã icação o do ta tama manho nho de corte do material - Tamanho amanho ideal de pa palha lha a ser in incorpor corporada ada em operação subsequente • Dispe Dispersore rsoress de pa palh lha a ajustá justávveis - Permitem Permitem a ajuste juste para vá várias rias largu larguras ras de distribuição e direção do vento - Versatil Versatilidad idadee ope operaciona racionall • Dispe Dispersore rsoress de de p pa alh lha a rem remov ovíve íveis is - Prática e fácil remoçã remoção o permite ajuste a

Benefícios do Sistema Sistema Picador de Palha  • Dua Duass vel veloc ocida idade dess de rota rotaçã ção o - Facilidade Facilidade p para ara m modif odificar icar o tama tamanho nho de corte do material de fino para grosso - A plica plicações ções a apropri propriad adas as pa para ra todas a ass culturas

campo - Elev Elevam am tempo ope operacional, racional, reduzem esforço do operador 

19

 

Logística Colheita da  “Cabe be ao ao produtor pr odutor r ur ura al, “Ca a política de perda zero de tempo na log log í stiticca da colheit olheita a”

 

 Ao orga organi nizzar a movim ovimeenta ntação de máquina uinass e equipamentos durante a colheita –entre eles caminhão, colheitadeira, carreta, grão e a lavoura– o produtor  rural dispõe de um sistema onde os tempos perdidos devem caminhar para o zero. Consegue-se com isto, máximo má ximo rrendimento endimento da col colheita, heita, risco risco baixo por não ultrapassar o período de maturação do grão colhido, assim como redução da quantidade de máquinas.

 As va variáv riáveis mais imp importa ortant ntees qu quee afeta fetam ma logística são: • • • • •

• Vag Vag ão gr gra anel neleiro eiro interme intermediá diário. rio.

O produtor rural ou a empresa contratada  precisa  pre cisa conhe conhece cerr el elem emen entos tos de O&M O&M,, PE PERT RT CPM, assim como fluxos de tempos em sistemas operacionais, já que é grande a flutuação das variáveis do campo na hora de colher.

Ou seja, o graneleiro enche com soja a cada 974,7  metros, ida e volta, onde o cálculo logístico é usado  para  pa ra a col olhe heita itade deira ira nã não o perde rder te tempo. po. Pa Parte rte-se -se do  princ  princíp ípio io que a máquina quina nã não o pode pode pa para rarr, enq enqua uant nto o os caminhões podem esperar, assim como devem descarregar quando o graneleiro estiver cheio.

Cálculo do comprimento do talhã Cálculo talhão, o, incluindo ida e volta da máquina, para encher um tanque graneleiro.

Relação Caminhão-Colheitadeira  Caminhão próprio da fazenda deve rodar no mínimo de 80 mil km/ano; caso contrário, é antieconômico. Assim, a terceirização do frete será feita

 2 : LP ) x ST  (10.000 (10. 000 m  ML = RL x 2

antes, para não faltar caminhão, evitando da máquina  pararr. A re  para rellação caminh inhã ão ou ca carre rreta ta por col olhe heita itade deira ira  se fa fazz em fun funçção da distâ istânc ncia ia da sede sede,, cceerea realista ista ou cooperativa, do rendimento e graneleiro da máquina.  Às ve veze zess do dois is ca cam minh inhõe õess por col olhe heita itad deira é  sufic  su ficie ient ntee, o out utra ras, s, sete sete po porr uum m nã não o atend tendee a demanda. Apenas cálculos e ajuste fino no início da  safra  sa fra perm permite item m ter ter uum m inv inveestim stimeent nto o míni ínim mo em máquinas com perda zero na logística.

 ML = m met etros ros line inea ares da rua para para ench encher  er  um tanque graneleiro, em metros LP = la largura da plata tafor form ma, em metro tross  ST = cca apacid pacida ade em sa saco coss d do o ta tanq nque ue  gra  g rane nele leiro iro RL = rend rendim imeento nto d da a lavou oura ra em ssa acas de 60 kg/ha Cálculo Cálcul o básico: 1-

LP (la (largura da platafor taform ma) 19 pé pés = 5,7 m;

 2-

ST (sa (saca cas sp por or ta tanq nque ue)) = ccá álcul culo direto ou:  ST = r x litros itros do ta tanq nque ue  grane  gra nelleiro iro¸¸ 60 ((On Ond de r vva ale o peso específico do grão, em t/m 3 ) ta tanq nque ue  grane  gra nelleiro da col olhe heita itad deira com 4.286 litros x 0,7 (r=no caso da soja) = 3.000 kg ou 50 sacas de 60 kg, M L (me (metros tros llinea ineares) res) p por or ha =  2 10.000 m ¸ 5,7 5, 7 m = 1.754 1.754,4 ,4 metros lineares/ha para colher  RL (re (rend ndim imeento nto da lavou oura ra)) = 45  saca  sa cas/ s/ha ha

 3-

4-

Relaç Relação ão cam camin inhão-colheitadeir hão-colheitadeira, a, Comprimento do ta talhã lhão, o, Rendimento de traba trabalho lho e da cul cultura, tura, Sistema de ccomunica omunicaçã ção, o, Tempo d dee de descarg scarga, a,

Comprimento do Talhão  Quanto maior o comprimento do talhão e a capacidade de graneleiro, melhor será a logística do  siste  sis tem ma. Nã Não o é bo bom m área rea pequ pequeena de rua curta urta ou topografia acidentada. Com o plantio direto onde terraços são eliminados em declives menores de 4%, as ruas serão maiores, permitindo boa logística, as curvas de nível relocadas, pois a erosão mínima. De outro lado, o caso real calcula o comprimento da rua que faz encher um graneleiro.

Rendimento de Trabalho e da Cultura   A logís logístic tica a assoc ssocia ia tem tempo com rend rendim imeent nto o poi oiss é base comum. Numa lavoura de trigo irrigado com rendimento 5.100 kg/ha e outra com 1.900 kg/ha de

 2

 ML = (10.000 m : 5,7 ) x 50 = 974.7 met metros ros 45 x 2

baixa tecnologia, colheitadeira de 19 pés operando a velocidade de 7,5 km/h, teremos 2.767 ou 1.032 metros para encher o mesmo graneleiro de 50 sacas.  22

 

Ou 8,2 min contra 22,1 min. A conclusão da logística acoplada ao rendimento é simples: não compensa colocar máquina boa em lavoura de baixo rendimento. O rendimento da máquina, associada ao tempo, diz que quanto mais rápida e larga a plataforma, mais colhe no mesmo tempo.

 p  por or vol olum umee. Ass Assim im,, gra grane nelleiro de 8.850 llitro itross rec recebe 88,5 sacas de arroz com casca e 118 sacas de trigo,  33% ma mais peso peso e pre preço.

Vagão Graneleiro Intermediário  Quando o caminhão não pode ou não deve entrar  no terreno terr eno colhido, usa-se uma ca carr rreta eta intermed intermediária iária chamado vagão graneleiro, recebendo o grão da co-

Sistema de Comunicação  enca encarr daecol colheita ádio ou celular   paraOcont  para co nta arreg tar taegado r aado sede sede evheita ita itarr te teterá mporrádio pe perdi rdido docelula na r  colheita, defasa defasagg em cam caminhão-colheitadeira, inhão-colheitadeira, talhõe talhõess longos, obrigando a colheitadeira esperar o caminhão, fila para descarga no silo, ou abertura de  frent  fre ntee de col colheita heita com po pouc uco o caminh inhã ão. O Ouu caminhões de maior capacidade para colheitadeiras de 30 a 40 sacas. Principalmente à noite, em grandes distâncias campo-sede ou quando a colheita está difícil. Não se pode deixar uma máquina que custa US$ 120 mil, ficar parada esperando transporte, enquanto o grão fica debulhando no campo.

lheitadeira levando para o caminhão estacionado na estrada eouo carreador do talhão. As causas são um terreno pantanoso e alagado, como arroz irrigado,  sollo argilo  so rgiloso so ou úm úmid ido o on ond de a com omp pacta taçã ção o é sev severa ou quando se deseja zerar o tempo de descarga da colheitade colheitadeirira. a. N Nesse esse ca caso, so, três minu minutos tos antes de encher o tanque, a máquina buzina para o vagão  graneeleiro,  gran iro, a apr prox oxim ima a-se de delle e desca scarrega, rrega, enq nqua uant nto oa colheitade colheitadeirira a continua col colhendo, hendo, sem parar parar.. A ssim, se consegue mais sacas colhidas por dia com menor  custo, ap apesa esarr de ma maior ior investimento com trator e carreta. É importante frisar que se o produtor tiver logísitca

Tempo  As va vazõe zõde es deDescarga  desc sca arga variam riam de 50 a 100

com vagões graneleiros, aproveita a vantagem da colheitade colheitadeirira a desca descarr rreg egar ar em movime movimento; nto; portanto a máquina não pára em nenhum momento.

litros/seg nesta tabela de máquinas brasileiras. Uma colheitadeira com tanque para 60 sacas num dia col colhend hendo o 2. 2.500 500 sa sacos, cos, serã serão o 51 seg x 41, 41,7  7  desca descarg rgas as = 35, 35,44 min/ min/dia dia e outra d dee 94 seg x 41,7  41, 7  descargas = 65,3 min/dia. E para o mesmo graneleiro de 5.000 5.00 0 litros. Este úl último timo tem desca descarg rga a 84, 84,4% 4% ma mais is rápida,, auxilia rápida auxiliando ndo a logí logística stica do sist sistem ema. a. O temp tempo o de descarga varia em função do tipo ou umidade do  grão,, ass  grão assim im com omo o se com omeercia rciall ou sem semente nte.

Relacionamos os sete sistemas mais comuns de logística logí stica no Brasil para col colheita heita com autom automotri otrizes zes de cereais: • Colhe Colheitad itadeira eira ma mais is ca caminhã minhão o de dentro ntro da la lavoura voura • Colhe Colheitad itadeira eira ma mais is ca caminhã minhão o na nass ca cabe bece ceiras iras • Col Colheita heitade deira ira ma mais is carreta esta estacioná cionária ria na ca cabe bece ceira ira • Colhe Colheitad itadeira eira ma mais is ca caça çamb mba a g uincho esta estacioná cionária ria na cabeceir cabeceira a • Col Colhe heita itade deira, ira, m ma ais vva ag ão gr gra ane nele leiro, iro, ma mais is caminhão na cabeceira

O peso específico do grão representa dinheiro pois o comércio é feito por peso e a máquina opera mais M á q u in a (lit r o s/se g )

Va z ã o t a n q u e (lit ro s)

Ca p a cid a d e d o d e sc a r g a

Se g u n d o s d e

A B C D E F G H I J

64 . 0 53 . 0 50 . 0 53 . 0 65 . 0 77 . 6 77 . 7 1 0 0. 0 1 0 0. 0 1 0 0. 0

7, 400 4 . 4 0 0 e 5 . 0 00 3, 900 4, 800 6, 000 8, 850 10 , 57 0 5, 100 6, 300 7, 400

11 6 83 a 94 78 90 92 11 4 13 6 51 63 74

 23

 

• Colhe Colheitad itadeira eira ma mais is ca carreta rreta chup chupim im d dee uum m ou d dois ois eixos dentro e fora da lavoura • Col Colheita heitade deira ira m ma ais ca carreta rreta ca carg rga a ssec eca a de dois eixos dentro e fora da lavoura

= US$ 100,02/dia de 12 horas = US$ 150,03 Custo/dia 12 horas do sistema colheita= US$ 531,94 • Lo Logg ística ruim ccol olhe he 2.000 2. 000 sac saca as d dee mil milho/ ho/dia dia de 12 hora horass • Lo Logg ística boa col colhe he 6.000 saca sacass de mil milho/ ho/dia dia de 12 hora horass

Visando criar um paradigma, relacionamos itens do que seria uma logística ideal para o sistema de colheita envolvendo envolvendo tr transporte: ansporte: • A colh colheita eitade deira ira nã não o po pode de parar: parar: pe perda rda ze zero ro de tempo, • A col colheita heitade deira, ira, co com m o ta tanque nque che cheio, io, dev devee ter  trânsito zero sobre o terreno; o caminhão é que espera, • Ince Incentive ntive de desca scarg rga a simul simultâ tânea nea de dua duass colheitadeiriras colheitade as sobre uum m mesmo ca caminhão, minhão, • Col Colhe heita itade deira ira te terá rá grand grandee ta tanq nque ue grane granele leiro iro e rosca de alta vazão, • Estim Estimee a rel rela açã ção o de qua quantida ntidade de ccol olheita heitade deirairacaminhão para cada distancia da lavoura-sede, • Nunca abaste basteça ça a ccol olheita heitade deira ira no me meio io da rua rua,,

725,Custo/saca 725,30 30 ÷ 2.00 2.0000colhida sa saca cass =com US$logística 0,3627 0,3627/ruim /saca saca= US$ Custo/saca colhida com logística boa = US$ 725,30 ÷ 6.00 6.0000 sa saca cass = US US$$ 0, 0,1208/s 1208/sa aca Diferença de US$ 0,2419/saca, 66% menor, ou  se  seja ja,, uma uma boa boa logíst ogístic ica a dá um luc ucro ro a cada mil ha de milho e neste caso, de US$ 16.933,00 a cada 4 meses (1.000 ha x 70 sacas/ha x 0,2419/saca)

voltando a rodar sobre o terreno, • Cont Contra rate te o ttra ransp nsporte orte um m mês ês a ante ntess da colheita, • Trab raba alhe lhe 24 hora horass col colhen hendo, do, se pud puder er,, • Cal Calcul culee o ccusto usto da sa saca ca col colhida hida via lo logg ística ística,, • Col Colheita heitade deiras iras tra traba balh lhan ando do eem m ccom omboio, boio,  some  so mente nte se forem má máqu quina inass boa boass e be bem m conservadas sobre terreno limpo), • Cal Calcul culee o co comp mprimen rimento to do ta talhã lhão o pa para ra eenche ncher  r  um tanque tanque ggranel raneleiro, eiro, prog program ramand ando o a logí logística. stica.

de viagens/dia depende não só da distância campo-sede, como da logística.

Caminhões terceirizados cobram por dia de trabalho, de forma que quanto mais viagens/dia, mais em conta ficará a saca transportada. Considere também o fato de que a quantidade

Como a colheitadeira tem prioridade, a logística do caminhão será aprimorada, transportando um máximo de sacas/dia, barateando o custo com transporte, com como o neste caso: Uma colheitadeira recebe 50 sacas, um caminhão de 16t, 266,7 sacas, mantendo-se proporção de 5,3 tanques por caminhão trucado. Numa lavoura de  soja  so ja de 170 ha a 46 sac sacas/ha s/ha,, de deverão rão ser ser colhi hid das 7.820 sacas, ou 156,4 graneleiros, ou 29,3 viagens de caminhão. Se o caminhão fizer quatro viagens/dia,  se  serã rão o ne neccessá ssários rios 7,3 dia iass de fre frete te;; cca aso 6 viagens/dia, este tempo cairá para 4,9 dias e o preço  p  pa ago, pois o fre frete te é por dia e nã não o por sac saca colhi hid da.

Custo do sistema de colheita em função da logística: • Cust Custo/ o/dia dia de 12 hora horass de co collheita heitade deira ira = US$ 31,83/hora x 12 hs = US$ 381,91 • Cust Custo/ o/dia dia de 8 hora horass de ca camin minhã hão o

 24

 

Decisão Compra de  barr ato pode fi f i car ma maii s ca car o” “O ba

 

Pela própria natureza do ciclo vegetativo, a colheitadeira é máquina de alto preço, trabalhando poucas horas por ano, mesmo em três safras anuais. Em função disto, máquina de maior tecnologia, desempenho e preço, é aquela aque la que ofer oferece ece menor cust custo o da saca colhida  pelas  pel as se segg uintes razõe razões: s:

nota de um a três conforme as virtudes ou defeitos de cada máquina e para cada um dos itens. A nota três será p para ara ma maior ior virtude, enquanto enqua nto a um pa para ra ma maior ior defeito. A o final f inal,, a tabela tabel a estrut estrutura ura a decisão das quatro máquin máquinas as em estudo incluindo: • Som Soma dos p po ont ntos os,,

•• • • •

Colh Colhe ma mais sa saca cas s nodeme mesm o te temp mpo, o, nto, Tem ema maior ioris vel velocida ocidade desmo desl desloca ocame mento, Qu Queebra menos, Men Menor orees p peerd rda as d dee grã grãos os,, Ofere Oferece ce ma maior ior cconfort onforto o e seg seg ura uranç nça a ao operador e à máquina, reduzindo o estresse e a fadiga, resultando em maior rendimento e menos fal f alhas has operacionais, • Ec Econo onomiz miza a temp tempo o eem m regula regulagg em em,, manutenção, manejo, conserto, teste de  perdass de ccam  perda ampo, po, aba abastecime stecimento, nto, desc descarg arga ae translado no campo, • Redu Reduzz infra infra-es -estrutu trutura ra d da a fa faze zend nda a e pró própria pria

•• FPar etore toçores limita itant ntees, . s lim  A dec decisão isão será será de bom se senso, nso, iinclusiv nclusivee  fatores políti políticos cos e usa usando ndo este estess pa parâme râmetros tros estudados. Tabela - Metodologia para a compra de colheitadeiras de cereais, adotando-se fatores de padrão, preço e condições limitantes. O processo de compra da colheitadeira é lento, fruto do sucateamento das velhas, de

máquin má quina a de me menor nor qual qualidade, idade, em tr transporte, ansporte, estoque e compra de peça, tempo parada  sem col colher her,, of oficina icina com sua m mão ão-de-obra, -de-obra,  peças  peç as e insumos, aborrecime aborrecimentos ntos e de despesa spesass administrativas.

novas áreas arrendadas ou compradas ou eleição de culturas diferentes. Existe um sistema de consulta antes da compra e que inclui: inclui : • • • • • •

Re Revvende ndedores, res, Viz Vizin inho hoss pr pro odut uto ores, res, Té Técnic cnicos os de ccoo oope pera rativ tiva as, sind sindica icato, to, Fe Feiras, iras, exp exposiçõ osições, es, dia diass de cca amp mpo o e pa pale lestra stras, s, Lite itera ratu tura ra e fo follders, Estu Estudo doss eeco conôm nômico icoss e co consu nsulltore tores. s.

No entanto, a vida útil econômica é o grande  fator da máq máquina uina boa se dista distanciar nciar da ruim. No caso de regulagens e perdas, a boa só perde 1% na soja até o oitavo ano de vida, quando a ruim não permite regulagem menor de 3% no início, chegando até 8% no oitavo ano. Este  prejuízo representa dua duass a três vveze ezess o va valor lor da máquina de maior tecnologia, preço e desempenho. desem penho. Em rrela elação ção à depreciaç depreciação, ão, os valores são mais fortes. Se uma máquina ruim tem preço de US$ 140 mil e valor residual de  5% aos 6 a anos, nos, uma m máq áquina uina boa com custo de US$ 180 1 80 mil, tem va valor lor residual de 30% aos aos 6 anos. Então, o cálculo da depreciação anual da boa boa (US (US$$ 180.000 - US US$$ 54.000) ÷ 6 = US US$$  21.0  21 .000 00 por ano. No caso d da a ruim (US$ 1140 40.0 .000 00 - US$ US$ 7.000) ÷ 6 = US$ 22.160 po porr a ano no,,  portanto 5,5% 5,5 % ma mais is caro na m máq áquina uina ruim, neste exemplo real.

Como fruto fr uto destes conta contatos, tos, vaivai-se se desenhando a decisão da compra, onde o capital disponível, o valor do juro, a capacidade da máquina de resolver problemas vai dirigindo  para  pa ra a dec decisão isão A ou BB.. Est Estee proce procedime dimento nto embora em bora nec necessá essário, rio, não é sufici suficiente, ente, pois a decisão muitas vezes cai na de menor valor, valor, sem  saber  sab er que é a má máquina quina que vai vai traz tr azer er prejuízo.  A  Apena penass com a aná análise lise d dos os núme números ros e dos fatos é capaz decidir-se certo. A cada 3% de perda de  feijão além além do pe permitido, rmitido, por exem exemplo plo,, nnuma uma área de 2 pivots de 220 ha com um rendimento de 40 sacas/ha e a preço de US$ 27,00/saca, o  prejuízo que o produtor desavisa desavisado do tem tem,, é de

 A  Apresenta presentamos mos um uma am metodo etodologi logia ad dee compra compra de colheitadeir colheitadeiras, as, em mode modelo lo adiante onde se mostram quatro máquinas. O administrador dá

US$ 7.128 ao ano ou US$ 71 mil pela vida útil de 10 anos. É suficiente para pagar 60% de uma nova colheitadeir colheitadeira a de al alta ta tecnolog tecnologia. ia.  26

 

Para a boa compra de colheitadeira:

• A tecno tecnolo logg ia de hoje será com compe petent tentee d da aqui a 10 anos?  • As reg regula ulagg ens de hoje serã serão o ccom ompe petente tentess d da aqui  a 10 anos?  • Qua Quall o sa sald ldo o de deve vedor dor da última última parcel parcela a?  • Ha Have verá rá p peç eça ad dee re repo posiç siçã ão no fut futuro?  uro?  • Quanto ccairá airá a ca capa pacida cidade de de sac sacas as col colhidas hidas por   safra?   sa fra? 

• Conce Concentre ntre ssua ua atenç tençã ão nã não o no preç preço od da a máquina, mas sim no custo da saca colhida, • Decid Decida ap pel ela aq que ue co colh lha ab bem em m muitas uitas ccult ulturas uras eem m diferentes condições de solo-clima-planta, • Verifique a que pod podee ccol olher her um má máximo ximo de  saca  sa cas/ s/sa safra, fra, • Ao financia nciarr, ve verifique rifique odoju juro, ro, prazo zo de entre entregg a e o fina comprometimento seupra patrimônio, • Não acred credite ite eem m prom promess essa as, ap apena enass em em números e fatos, • Verifique Verifique ssee o ope pera ra eem m ccond ondiçõ ições es ccrítica ríticass de umidade, lavoura suja, terraço de base estreita, à noite, declividade de 5%, inserção baixa das vagens, velocidade teste de 11 km/h, palha totalmente picada, • Comp Competê etência ncia da assistê ssistência ncia téc técnica nica do revendedor.

Qua Qual l ordas vva aslo lor residua nno oo fim d do ono 5º fim a ano?  no?  •• As pe perda de dreresid hhoje ojeual serã selrão iguais da vid vida a útil?  • O futuro da em empre presa sa terá terá o m mes esmo mo pro propó pósito sito de hoje?  Doi s fatores Dois f atores dec decidem idem a com compra, pra, como motivacional onde grande parte dos fatores são avaliados, e a decisória onde o diferenciais  sobre os outros lev levam am ao fecha fechamento mento do negócio. Este padrão geral da grande maioria  será exorcizado, exorcizado, por porque que nã não o lhe fav favorece. orece.  A  Apena penass a a ava valiaç liação ão de todos fatores ag agrírícola colas, s,

Como a sua decisão hoje ficará pelos próximos 10 anos, pois colheitadeiras são grandes investimentos de longo prazo prazo,, responda as segui seguintes ntes questõe questões: s:

administr administrativos, ativos, econômicos e sociais, é ba base se  seg ura para a com  segura compra. pra.

 27 

 

Nonon nonono nononon nononon nononon  n ononon  O rd e m

Fa t o r

1ª M a q 2ª 2ª M á q

1 2

Ba ix ixo ní níve l d e p e rd a d e g rã rã os os Ag ri ricu lt uurra d e p re cisã o

3 4

Flu xo ax a xia l d e g rraa nd n d e va zzãã o Níve l d e q uuee b ra de d e g rrãã ooss

5 6

Níve l d a lim p e z a do d o g rrãã o Pe n e ira a ut ut o n ive la nt nt e

7 8

Co nt n t ro ro llee d e ro t a çã çã o d o ci cilin dr d ro n a ca ca b in in e Ra ppiid eezz d e d eessca rg rg a d ooss g rrãã o s

9 10

Bo a ilu m in in aaççã o n ot o t ur urn a d e o ppee rraa çã çã o Boa iluminaç uminação ão notur noturna para para manutenç manutenção/ ão/abastec abasteciimento mento

11 12

Ba nc n co pa p a ra ra o pe pe rraa d or o r a uuxxilia r Tra b a lha lha bem bem em t er errra ço ço de b a se se la rga rga

13 14

Ba rr rra f le xíve l Ba ix ixo n ív íve l d e q ue ue bbrra d e na n a va va llhh a o u d en e n te te

15 16

Tra nsm nsm iisssã o hidr hidros ostt á t ic ica Co n f o rt o n a ca bbiin e

17 18

Ext iint nt or de inc incên êndi dioo e eq uipa uipa ment mentoo a nt ii--fogo Pre ço ço d a s p eç eça s d e re ppoo si siçã o

19 20

Co nnff iiaa b ililid a de d e d o re ve ve nndd eedd oorr Co nnff iiaa b ililid a de d e d o fa f a b ri rica nt nt e

21 22 23

Níve l d e g ar a ra nt n t iiaa d o e q ui uip a me m e nntt o Níve l d e e nngg e nh nh a ri ria d o eq eq u ip ip a me me nt nt o Fa ci cilid ad a d e d e o pe pe ra ra çã çã o

24 25

Re sist êênn cia a q ue u e b rraa Ca pa ci cida de de t rraa b a lha lha r em m ui uit a s oper opera ções ções

26 27

Est a b ililida de em t er errrenos enos di difí fíccei eiss Alt ur ura d o ce ce nntt ro ro d e g ra ra vi vid a de de

28

Segur egura nça nça e confo conforrt o de ca ca b ine ine er ergonomét gonomét rriica

29 30 31

Existênci tência de joys joysti ticck e mini mini--joysti oysticck Visib ililid a d e p a ra ra o o pe pe ra ra d o r Su ffiiciê nnccia d e po po t ên ên ci cia d o mo m o t or or

32 33

Fá ci cil a ce ce ss sso pa pa rraa m a nu nu te te nç nçã o Au t on o n om o m ia de d e a b a st st ec ecim e nntt o

34 35

Qu a lilid a de d e do do co co mp mp uutt a do d o r d e b oorrd o Ma nguei ngueira s res resiist ent ent es e a nt ii-roedor oedores

36 37

Existênci tência de kit de pri primeir meiros socor ocorrros Mo ttoo r co m re ssee rv rva d e t or o rq uuee

38 39

Existênci tência de rádi rádioo ccomun omuniicador ou cel elul ular ar Ma n ua ua l d e in in st st ru ru çõ çõ es e s e m p or ort ug ug u ês ês

40

Rá pido pido t ra ra nspor nsportt e e m ovi ovim ent ent a çã çã o em es estt rraa da s

41 42

Rá p id id o e f á ci cil a b a st st ec e cim en en to to Va lo lo r d e re ve n d a no n o 5º 5º a no no Soma

Critério - (1 - Ruim) (2 - Norma Normal)l) (3 - Bom Bom))

 28

3ª M á q 4ª 4ª Má q  

 

Nonon nonono nononon nononon nononon  Má q

Fa t o r e s lim it a n t e s

P r e ço (U S$ m il)









Observações: O técnico responsável deverá atribuir notas para cada máquina em estudo e em cada um dos 42 itens do check list Neste exemplo, estão sendo comparadas quatro máquinas distintas, das quais uma será eleita. O técnico responsável deverá relacionar os fatores limitantes para cada uma das máquinas em estudo.

 29

 

O Produto e a Lavour Lavoura. Colhido  a. “Planej “Pla neja ar, prepa pr eparr ar e conh conhec ecer er a colhei olheita ta é ma mai s sá sábi bio o que qu e ama amarr g ar   preju  pr ejuíí zos ou enfr enf r ent enta ar pr problem oblema as”.

 

O produto ideal para colher em condição ótima é aquele que tem o seguinte perfil a ser   perseguido pelo produtor produtor desde o pla plantio: ntio:

O produto tem fatores a serem decididos, regula reg ulados, dos, conhe conhecidos cidos pel pelo o produtor rur rural al como:

• • • •

Um Umid ida ade próx próxim ima a do doss 14%, Al Alto to re rend ndim imeento nto d do o grã grão, o, Mínim Mínimo od dee pal palha ou folha folha,, G rã rão o ssa adio dio,, inte inteiro iro e de g rande rande va vallor 

Peso específico médio em g/l ou t/m3

• • • •

Pcomercial, orte rte eret reto, Livre ivre de erv rva as, Inse Inserçã rção oa allta d dos os ra ram mos p produ rodutiv tivos, os, Perda Pe rda zero zero eem mp pré ré ccol olhe heita ita..

So ja

Peso específico médio 0 . 80

M i lh o M i l h o e sp i g a Ar r o z se m ca sca Ar r o z co m ca sca Fe ijã o Tr ig o So rg o Ave ia Ce va d a Ce n t e io G ira sso l M ilh e t o

0 . 72 0. 36 0 . 77 0 . 60 0. 77 0 . 77 0. 71 0. 41 0 . 61 0. 62 0 . 41 0 . 62

Cultura

 A  Ass cultura culturass ma mais is comuns no Brasil pa para ra esta estass colheitad col heitadeiras eiras são: soja, milho, arroz, feijão, trigo, sorgo, alpiste, aveia, cevada, centeio,  g  girassol, irassol, milhe milheto to e pa pastagem. stagem. Cada uma delas tem padrão próprio de colheita em umidade, umidade, relação relação palha ou ggrão, rão,  peso espec específífico, ico, massa massa//ha, g rão/ rão/ha, ha, for forma mato to e tamanho, dificuldade de trilha ou separação. O  produtor tem que conhec conhecer er bem o seu ca caso so específico para colher corretamente. O milho é  g  grão rão pe pesad sado oeoa alp lpiste iste lev leve, e, a soja trilha tri lha fácil e o girassol não. Isto significa que a regulagem da máquina é feita para cada produto naquela condição da fazenda, como umidade, unifor uni formidade midade de m maturaçã aturação o ou volume de  palha  pa lha..

Proteção Máquina  No caso deda empresa sementeira, as colheitadeiras são emborrachadas por dentro, evitando impacto e dano à semente, conferindo maiores níveis de vigor, germinação e stress no teste de tetrazólio. As modernas colheitadeiras de fluxo axial minimizam estes problemas, pois a superfície e  sistem  sist ema a de tril trilha ha tem tem men enos os impa impact cto o e dano dano sobre sobre o grão ou semente. As partes protegidas são: tubo de descarga, elevador do depósito e da retrilha, menor rotaç rotação ão do cilindro, menor vel velocidad ocidadee da máquina, molinete de material plástico, batedor de menor impacto, alguma alg umass vezes cilindros de dentes, esteira transportadora de maior folga.

Os livros agronômicos apresentam condições de como trabalhar bem cada lavoura em termos de variedades, clima, solo, fertilidade, época, rendimento, praga ou moléstia. Não é objetivo deste guia de colheitadeiras tratar deste assunto, apenas sua interface com as colheitadeiras.

Dessecação da Cultura  Dependendo da relação custo benefício, esta  prática  prá tica pod podee o ouu de deve ve ser usa usada da qua quando ndo a ass condições favorecem. No caso particular do  feijão,, é obrig  feijão obriga atória a desse desseca caçã ção o pa para ra ccol olheita heita com automotriz axial ou saca palha. Os benefícios da dessecação do grão para melhor colheita são:

O manual de instrução do fabricante e para cada máquina, tem sugestões dos produtos agrícolas em itens de rotação ou folga do cilindro ou rotor, abertura das peneiras e outros.  São dad dados os bá básicos sicos porque a cultura na naquel quelee momento é única. Apenas a experiência anterior 

• Colhe Colheita ita a antec ntecipa ipada da com aume umento nto do vval alor or do

 pode fazer o a ajuste juste fifino no da dass reg regula ulagg ens pa para ra que o sistema industrial trabalhe bem e com  perda ou da dano no zero.

 produto,,  produto • Col Colhe heita ita nno o terre terreno no llimp impo, o, ofere oferece cendo ndo m ma aior  rendimento de máquina,  32

 

• Pro Produ duto to co colh lhido ido m ma ais lim limpo po,, fav favore orece cendo ndo o  processo  proce sso no ca caso so de sem semente enteiras, iras, • Uniformida Uniformidade de de umida umidade de em toda ma massa ssa ensilada, evitando apodrecimento do produto, • Prod Produto uto d dee me melho lhorr qua qualid lidad adee e preç preço, o, • Ausê Ausênc ncia ia d dee m ma assa ssa o ouu grã g rão o úm úmido ido,, otimizando todo sistema de colheita, desde o industrial da máquina, rancificação do

resistência à pragas. A lém lém disto, el ela a é mod modifificad icada a nos cereais para a boa colheita mecanizada. Cabe ao produtor a eleição da variedade que mais  favoreç  fav oreça a a col colheita heita..

 produt  produto, dese desemp mpenho enho da frota, pe perda rdas no campo,o,redução de embuchamento e soutros, • Pode Pode ser ser ffeito eito ccom om a aviõ viões es,, de forma rápid rápida ae econômica.

•  principa Caul Caules es o ou u ente co colm lmos os m ma alas iss resiste resistentes ntes antro o vvento ento,  principalm lmente aque quela co com ma alto lto ce centro de ,  grav  g ravida idade de e d dee grande produç produçã ão, com como oo milho ou girassol. • M eno enorr qua quantida ntidade de de pa palha lha ou m ma assa verde, verde,  pois exig exigee m ma ais ad aduba ubaçã ção o nitrogena nitrog enada da,,  prejudica  prejud icando ndo a trilha com como ooa arroz rroz irri irrigg ado. • Baixa Baixa p posiçã osição o do g rão eem m ccultu ulturas ras alta altass pa para ra a  pl  pla ata taforma forma nã não o tra traba balha lharr tão eele leva vada da,,  prejudica  prejud icando ndo a sua esta estabilid bilida ade ou vvel elocida ocidade de,, como com o milho e g irassol. A dupl duplicaç icação ão do  geno  g enoma ma fav favorec orecee o na nanismo, nismo, se sem mp prejudic rejudica ar o rendimento, como no sorgo.

• Alta inse inserçã rção od dos os ra ramo moss pro produ dutivo tivos, s, de forma que a barra de corte fique mais livre ou alta em relação ao solo, como o feijão.

Um caso muito comum na colheita de soja e  feijã  feij ão, eesp speecial cialmente ente em loca ocais de clim clima a úm úmido ido (Campos Gerais-MG) é o produtor dessecar a lavoura e colher antes do tempo correto (normalmente 7 dias após a dessecação). Isso faz a máquina colher a cultura com o grão e vagem seco mas os talos e ramos verdes, causando problemas  sé  sérios rios de suje sujeira ira.. No feij feijã ão (c (ca ausa usa um umed edeecim cimeento do doss  grãos e a poe  grãos poeira “col cola” no grão grão),), a allém do aum umeento nas perdas ou redução do rendimento de colheita devido ao esforço adicional no sistema de trilha, tanto de máquinas axiais quanto convencionais.  Atuallmente  Atua ente existe xiste no merca rcado do um uma a 2a g  geeraçã ração o de colheitadeiras axiais (Axial Flow Extreme Case IH) que minimiza os efeitos descritos acima.

• É cconv onven enient ientee a uniform uniformida idade de do g rão rão,, evitando quebra ou sobrecarga da trilha. Quando um pé de milho tem três espigas de 400 gramas cada, o processo fica lento, com aumento dos custos.

Autodebulha ou Perda 

Potencial Genético 

Isto acontece na pré-colheita, sendo combatido nos seguintes itens:

O milho pode atingir 17 t/ha, feijão 70 sacas/ha,  soja  soj a 95 sa saca cas/ s/ha ha e trig trigo o 12 t/ha t/ha.. As la lavo voura urass nã não o chegam a estes valores, por falta de uso de toda tecnologia disponível e preços de produtos. O  produ  pro dutor tor p prec recisa isa sabe saberr dis disto, to, p porq orque ue em dife diferen rente tess talhões ou variedades, os rendimentos sendo outros, exigirão regulagens específicas, uso e velocidade de deslocamento. É fácil ter alto rendimento da lavoura. O que é difícil é acertar o lucro máximo, em função das despesas com insumos, bens e serviços. Milho grão dá facilmente 12 t/ha sob pivot central e adubação de 700 kg/ha, mas o  p  pre reçço da sac saca não não é possív ssíveel prev rever. O ob obje jetitivvo da empresa é fazer lucro, mais que produzir grãos.

• Trânsito de anima nimais is silv silvestre estres, s, dom doméstic ésticos os o ouu  pessoa  pe ssoass na la lavou voura, ra, • Deiscê Deiscência ncia ace centua ntuada da pela pela passa passagg em da maturação, variedades ou clima seco, • Vento, • Pra raga ga o ouu d do oenç nça a, • Cultura Culturass ou vvarie arieda dade dess de ma maturaç turaçã ão de desig sigua uall num mesmo pé ou vagem, cacho ou espiga, entre elas as leguminosas.

Ponto de Maturação 

Arquitetura Ar quitetura da Planta 

 Ao che chegg ar a ao o fim do cicl ciclo, a um umida idade de do  produ  pro duto to ca caii a 14% em média dia,, send sendo o o po ponto nto ide idea al de colheita. Outras vezes é preciso colher o milho

Os agrônomos geneticistas constroem arquiteturas das plantas adequadas aos interesses econômicos, econôm icos, entre eles: pr produtividad odutividadee e

com 30% de umidade. Ou ainda em lugares muito  se  seco cos, s, o grã gr ão é co collhid hido o ccom om 12% 12%.. O p pon onto to ide idea al é aquele em que se consegue mais peso, sem risco de  33

 

ap apodrecimento odrecimento pela um umidade idade.. M uitos determinam o  ponto  po nto pe pella aparên parência cia,, se send ndo o in indic dica ado o uuso so de aparelhos digitais para determinar cada local da lavoura, talhão e variedade, de forma a se  progg ram  pro ramar bem bem a col colheita heita co com m um mínim ínimo od dee  perda  pe rda e máxim xima a qua qualida idade de e pre preço ço do grã gr ão.

variedade e destino do produto, adotou a norma de  sta  stand nd,, o ond ndee a pesq pesquis uisa a de ca cam mpo em muit uitos os experimentos determina a quantidade de plantas ad adulta ultass e produti produtiva vass por hecta hectare. re. A ssim, pode podemos mos ter  um stand de milho grão duro de 55 mil plantas/ha. Caso o espaçamento seja de 0,85 metros, a quantidade de plantas/m linear será de 4,67   pla  plant nta as/m s/m (55 mil ÷ 11.764,7 m m//ha ha).). De Desc scon onta tand ndo oo

É recomendável que o plantio privilegie datas anteriores e datas de variedades e tardias de formaposteriores que a colheitadeira passeprecoces sobre o terreno no ponto ótimo de maturação, ampliando os  prazo  pra zoss d da a col colheita heita,, re redu duzin zindo do a qua quantid ntida ade de máquinas e os custos operacionais.

vigor estimado em 95%, serão 4,92 sementes/metro.

Sustentação   A engenha engenharia da co collhe heita itade deira ira é feita atend tenden endo do  padrõ  pa drões es mín mínimo imoss d da a pla planta nta.. Assim A ssim,, a regula regulagg em e capacitação da plataforma ou sistema industrial são  feitoss p  feito pa ara div divers ersida idade des. s. No eenta ntanto nto,, a máquin quina a não é capaz de enfrentar lavouras fora de especificaç especifi cação ão como:

Massa e Produção  O desejável em qualquer cultura em colheita é ter-se máxima relação relação ggrão-pal rão-palha, ha, pois este é o objetivo da empresa. Quando além de muita palha, ela estiver úmida, o processo fica difícil pelo seguinte:

• Pé de mil milho ho cca aído p por or ve vento, nto, ex exce cesso sso d dee  produçã  prod ução o ou espigas, espigas, ccol olmo mo fino de varied varieda ades, des, • Acam Acama ame mento nto de devid vido o a vven ento, to, ao p pla lantio ntio ras raso o

• Maior qu queb ebra ra d dee m má áquin quina a e dificu dificuld lda ade d dee • • • • • • •

regulagem, Meno Menorr ren rendim dimeento d dee ccol olhe heita ita,, Ma Maio iorr p peerd rda a de grã grão o, G rão rão qu queb ebra rado do e de me menor nor qu qua alid lida ade, de, Maior fa facil cilida idade de de em embuc bucha hame mento nto,, Aume Aumento nto d dos os ccusto ustoss e re reduç duçã ão do doss lluc ucros, ros, Vag Vag ens, ens, esp espig iga as ou ca cacho choss nã não o de debul bulha hado dos, s, A ma massa ssa fica elá elástica stica,, não que quebra bradiça diça,,  prejudica  prejud icando ndo o oss sistem sistema as de corte corte,, alimentação alimentação e ttririlha. lha.

da semente, semente, raízes ffasc asciculad iculadas as de g ramínea ramíneass em lugar das pivotantes das leg leg uminosas, • Ven Ventos tos forte fortess em cul cultura turass pe pesa sada das, s, úmida úmidass ou  produtivas,  produtiva s, como a arroz rroz ou g irassol irassol,, • Terrenos are arenosos nosos oferec oferecem em me menor nor suste sustenta ntaçã ção o do pé, principalmente aqueles com alto centro de gravidade, como girassol ou milho, • Pra Pragg as e m mol olés éstia tiass que m mina inam m a ere ereçã ção o do  pé, seja fur fura ando, ap apodrec odrecend endo, o, seca secando ndo ou carbonizando o colmo, haste ou talo.

Ciclo 

Plantio Direto 

O produtor rural, ao planejar, faz os mapas de tempo de plantio e colheita observando as duas variáveis do sistema, como ciclo de cada cultura ou variedade, assim como dias de plantio. O feijão é de 90 dias em média, e o milho ou soja quatro meses. Combinando variedades e dias de plantio, se consegue ampla faixa de dias de colheita, principalmente nas empresas sementeiras, com menor rendimento de trabalho. O que não se pode tolerar é a colheitadeira trabalhar 1 mês e parar os outros 11 meses do ano.

Este sistema de cultivo mínimo pode favorecer a colheita col heita nos seg seguintes uintes ffatore atores: s: • La Lavoura voura ma mais is limp limpa a pel pela a reduçã redução o de erva ervass daninhas, • Rua Ruass ma mais is lo long ngas as pe pela la ausê usência ncia de curva curvass de nível e terraços, • Palh Palha a ssobre obre o te terreno rreno,, produz produzindo indo m meno enoss poeira poeira,, • Maio Maiorr ren rendi dim mento d dee ccol olhe heita ita,, • Prod Produto uto co colh lhido ido ma mais is lim limpo po e d dee m ma aior va valo lor,r, • Pro Produ duto to d dee m mel elhor hor q qua uallida idade de..

Stand 

Cobertura 

O método anterior de plantio era o cálculo da quantidade de sementes por metro linear e espaça espa çame mento nto entr entree ruas. A mode moderna rna agr agronomia onomia baseada em fatores como radiação, água, fertilidade,

Entende-se por cobertura, a vegetação sobre o  solo, ou seja  solo, seja,, tud tudo om men enos os o ssol olo, o, a cu culltura ou corpos estranhos sobre o terreno.  34

 

• Col Colhe herr sob sobre re te terren rreno o su sujo jo gera pre prejuíz juízo o qu quee o agricultor não costuma dolarizar, entres eles erva daninha de difícil controle. Como corda de viola, que enrola no molinete e sua lateral, causando embuchamento ou quebrada a plataforma.  Além  Alé m dis disto, to, a má máqu quina ina perde perde temp tempo o eem m lim impe peza za ou conserto, em lugar de encher o tanque. •

• Com a prá prática tica da terce terceirizaç irizaçã ão ca cada da vez vez ma mais is constante, a empresa contratada nã não o aceita entrar em lavoura suja, alegando quebra da máquina devido ao excesso de cobertura sobre o terreno. • A co cobe bertura rtura d des esejá ejáve vell é a pa palh lha ada pa para ra  safri  sa frinha, nha, seja do m ma ato na natural tural de dessec ssecad ado o ou o  pl  pla antio ante anterior rior à la lavoura de vverã erão o com cul cultutu-

Ervas Ervas da daninhas ninhas do do terreno terreno sujo e inim inimig iga as da da boa

ras milheto, milheto, sorg sorgo. o. N Neste este sentintido, tipo a colheita de milho verão,ou preparando a se  safri  sa frinha nha o ouu a ccolhe olheita ita da safr safrinha, inha, a llav avoura oura de verão, verão, precisa ter pi pica cador dor possante, com  grande  g rande ca capa pacida cidade de de ccorte orte pa para ra a palha palhada da  ficar bem bem distribuída no terreno e na llargur argura a da plata-forma. Palhada de milho quando mal tritura-da, não permite boa cama para a cobertura cob ertura do PD seg seguinte. uinte. E prejudica o  pl  pla antio.

colheita quejoá causam mais prejuízo são a colonião trapoeraba, de capote, corda de viola,

• Para Para eemp mpresa resass sem semente enteiras, iras, certa certass sem semente entess de ervas praticamente tiram o empresário do mercado, pois as análises laboratoriais de  purez  pu reza a ind indica icam m níveis níveis acim cima a do tolerá toleráve vell e de difícil e cara separação no processo industrial.  Algumass p  Alguma prod roduto utora rass d dee seme semente nte chegam chegam a  perde  pe rderr 70% da pro produ duçã ção o e ve vend ndida ida co como mo comercial, pois a lavoura estava suja com estas ervas daninhas não controlada cont roladas. s. • Em lla avoura voura d dee grão, a antes ntes terra de pa pasto, sto, po pode dem m aparecer touceiras tão desenvolvidas como

Colheita em milho infestado com corda de viola, obrigando o índice K baixar de

colonião, onde a colheitadeira tem de dar a volta,  perdeendo  perd ndo tem tempo e qu queebra brando ndo o alinh inha amento do tiro. Noutras oca ocasiões, siões, o ope operado radorr reduz a velocidade, aumenta a rotação do sistema industrial para absorver aquela grande massa. Em alguns casos, a entrada da máquina numa touceira deste tipo, embucha e danifica mecanismos mec anismos como esteir esteira a transport transportadora adora,, ca caracol, racol, dentes retráteis e sistema de trilha, demorando até três dias para o conserto num prejuízo no valor de até US$ 3 mil. Algumas lavouras são tão mall cuidada ma cuidadass que a colheita ffica ica proi proibiti bitiva va..

84% para 75%, como tempo perdido, eliminando-se a erva enrolada no molinete, ca caraco racoll e cilindro. Á rea de 2.45 2.4500 ha, rendimento de 115 sacas/ha, jornada das 8h10 às 21h15. Tempo total de 13,08 hs e reall de rea de 10,9 10,988 com K de 84% e 9,81 hs co com m K de 75% . Perda Perda de 1,17 1, 17 hs/ hs/dia dia ou reduç redução ão no prod produto uto ccol olhid hido o de 8,9% (1,17 ÷ 13,08 13,08).). Ou menos milho mi lho colhido na mesmo prazo de  2. 450 45 0 ha x 11 1155 saca sacas/ s/ha ha x 0, 089 08 9 = 25 mil  sacas.  saca s. A ssim como mais colheitade colheitadeiriras as necessárias.

 35

 

Ad oColheita  Fei Feijão. jão. “É desastr desastroso oso perder perd er ma maii s de 5% de feij f eijã ão dura dur ant ntee a colheit olheita a”.

 

O feijão f eijão deixou de ser atividade de  subsistência ou de pequena pequenass propri proprieda edades, des, para  se transforma transfor marr em cultura eextensiva, xtensiva, empresarial e de menor custo de produção.

 A A xial-flow ffoi oi a pioneira na col colheita heita mecanizada do feijão, com vários testes realizados em 1996/1997 e o lançamento do kit  especial espe cial pa para ra feij feijão ão em 1998 19 98..

 A  Ass colheita colheitadeiras, deiras, entr entree el elas as a de fluxo axial axial,, com a dessecação do feijão anterior à colheita,  foram  for am as responsá responsáveis veis pel pela a rev revoluçã olução o da

 As  A s colhe colheitadeiras itadeiras a automotri utomotrizes zes reduziram no  feijão,  feij ão, custos, tempo tempo,, perda perdas, s, permitir permitiram am área áreass de até dois mil ha e estão hoje em todo o

agr agricultura, icultura, aaocara se col colher her dir direta etamente mente e eliminando mão-de-obra inadequada  pelas  pel as lleis eis tr traba abalhistas. lhistas.

 pla  planal nalto to central, pri principal ncipalmente mente m regiões iões irrigadas com pivot central, ondeeem os reg rendimentos chegam até 60 sacas/ha.

 A Agro Ag rop pecuária uária Três rês Figue igueira irass de Un Una aí-MG te tem m um uma a gle gleb ba no distrit istrito o de Sã São o Migue Miguell e um uma a ou outra tra no de Baixão. Na primeira delas e na safra de verão, foram plantados 1.200 ha com algodão, 930 ha com soja e  220 ha com fe feijã ijão o irrigad irrigado o e na segund segunda a gle gleb ba, a ape pena nass um uma a sa safrin frinha ha com 330 ha de feijã feijão o irrigad irrigado o sob sob pivot  ivot  central. As colheitadeiras perdem 5% em condições de dessecação, inserção adequada das vagens, lavoura limpa, valores de até 3% sendo aqui considerado aceitável neste caso, 4%. A genética não desenvolveu arquitetura alta de inserção de vagens no feijão, como na soja. As perdas com sistema manual de arranquio, enleiramento usando recolhedoras tratorizadas estão entre 10% e 15%. Dados de duas lavouras de feijão sobre feijão:

It e m

Sã o Mi Migue gue l Primeir Pri meiraa lavoura d e verão Esp e cif ica çã o

Baixão Segunda lavoura de safrinha It e m Esp e cif ica çã o

Área (H (Haa )

220

Área (H (Haa )

330

Variedade

Pérola

Va r ie d a d e

P é r o la

Rend imen t o (s (sc/ c/Ha )

35

Re n d im e n t o (sc/H a )

4 8. 5

Preço d a saca (US$) US$)

18.2 18.20 0

P r e ç o d a sa ca (U S$)

24. 00

Perd a (%) (%)

9.5

Perd a (%)

11.2

Cida Cida de

Una í - MG

Ci Cida da de

Receita bru t a (US$) US$)

140 140,140 ,140.00 .00

Re ce it a b r u t a (U S$)

3 84 , 1 2 0 . 0 0

Lucro líq uid o (US$) (US$)

25,225.20

Lucro líq uid o (US$) (US$)

50,895.00

 38

Una í -MG

 

Primeira lavoura de São Miguel: Re n d im e n t o co lh id o

-

35 sa ca s/h a

Re n d im e n t o r e a l

35 sa ca s/h a + 9, 5%

38, 32 sa ca s/h a

Re n d im e n t o p e r d id o p o ssíve l h a v id o

38, 32 sa ca s/h a - 4%

36, 79 sa ca s/h a 35 sa ca s/h a

p e r d id o P e r d a f í si c a P e r d a d o l a r iz a d a

1, 79 sa ca s/h a 1, 79 sa ca s/h a x 220 h a 393, 80 sa ca s x U S$ 18, 20

3 9 3 , 8 0 sa c a s U S$ 7. 167, 16

-

48, 50 sa ca s/h a

48, 50 sa ca s/h a + 11, 2%

53, 93 sa ca s/h a

53, 93 sa ca s/h a - 4%

51, 77 sa ca s/h a

 Segg und  Se unda a lavo lavoura ura de Ba Baixã ixão: o: Re n d im e n t o co lh id o Re n d im e n t o r e a l Re n d im e n t o p e r d id o p o ssíve l h a v id o p e r d id o P e r d a f í si c a P e r d a d o l a r iz a d a

48, 50 sa ca s/h a 3, 27 sa ca s/h a 3, 27 sa ca s/h a x 330 h a

1 , 0 7 9 , 1 0 sa c a s

1. 079, 10 sa ca s x U S$ 24, 00

U S$ 25. 898, 40

O feijão migrou das pequenas culturas do

Correto Corr eto procedimento na col colheita heita de feij feijão ão

 sul brasile brasileir iro o para astecnologia ggrandes randes á áreas do pl plana analto lto central, agregando ereas produzindo alimento farto, barato e constante todo ano.

com máquina de fluxo axial: • Ten enha ha um uma aá área rea mín mínima ima de 100 ha co com m  feijão  feij ão ou col colhida hida total total//ano de 800 80 0 hha, a, • Tenha la lavoura voura livre de corpos estra estranhos nhos como paus, pedras, excesso de ervas daninhas, buracos, máquinas velhas, touceiras, raízes, buracos de erosão e outros que podem danificar a plataforma, • Dess Desseq eque ue a cul cultura tura d dee form forma aq que ue a ass folh folha as caiam e as vagens tenham amadurecimento uniforme, evitando deiscência desigual, • Traba rabalhe lhe com veloc velocida idade de nnomina ominall da da

 A  Ass colhe colheitadeiras itadeiras for foram am as responsá responsáveis veis por  este sucesso na economia e costumes, onde  perdass fforam  perda oram reduzida reduzidas, s, a m mão-de ão-de-obra -obra eliminada, a produção aumentou e o risco pela irrig irr ig açã ção o diminuiu.

 Soma  Som as e consid considera eraçõ ções es de desta stass lla avo voura uras: s: • •

• • •

Perd rda a tota totall de US$ 7.1 7.127 27,12 ,12 + US$ US$ 25.898, 25.898,40 40 = US$ 33.025,52 Valore ress de 9,5 9,5% % e 11 11,2% ,2% ssã ão considerados normais, embora prejuízos  se  seja jam m injus injustifica tificado doss Rece Receita ita br bruta uta da dass d dua uass lla avou oura rass  soma  som ada dass vva ale US$ 524.260, 524.260,00 00 Perda rda dola olariza rizada de 6,3% Um adm dmini inist stra rado dorr que que perde rde U US$ S$ 33 mil em um ano numa só cultura de  feijão,  feijã o, dific dificilm ilmen ente te de deve veria ria co continu ntinua ar na

• • • •



 fa  faze zenda nda.. •  39

máquina de 6 km/h, um máximo de 8 km/h em condições ideais, mantendo navalhas rentes ao chão e, observando-se irregularidades, Fa Faça ça teste de perdas perdas em pré-co pré-colhe lheita, ita, Fa Faça ça teste de perdas perdas na pla plataforma da colheitadeira, Faça tes teste te d dee p perd erda as no ind industria ustrial,l, Oo ope perad rador or te terá rá expe experiênc riência ia mín mínima ima comprovada em colheita de feijão, conhecendo máquina, lavoura e economia, A um umida idade de d do o feijã feijão o se será rá d dete etermina rminada da três vvez ezes es e em três lugares, tendo uma visão correta da umidade e variação nas mesmas vagens, Os de desse sseca cantes ntes m ma ais usa usados dos sã são o Fina Finall llyy e o Gramoxone,

 

• Alugue a má máquina quina pa para ra o outros, utros, a atra travé véss da dass associações ou cooperativas que mais  plantam  pla ntam feijão, cobrando o me mesmo smo preço  feito com a mã mão-de-obra o-de-obra ou 10 10% % ac acima ima deste valor, como compensação pelos aborrecimentos que a mão-de-obra dá, • Se Seja ja p profissiona rofissionall ccom om a co collheita heitade deira ira de  fluxo axial, axial, em se setores tores de ma manutençã nutenção, o,

• Ven Venda da feijã feijão o ssem emen ente te pa para ra outros outros  produtores agreg ag reg ando vval alor or e of oferece erecendo ndo um produto de melhor qualidade; participe da Abrasem e, introduzindo uma gestão comercial na produção, • Tenha na faze fazenda nda proce processa ssame mento nto incl incluindo uindo equipamentos de limpeza, classificação e  secagg em, entre ela  seca elass mesa g ravimé ravimétri trica ca,,

consertos, operaç operação, ffinanciam inanciamentos, aspecto social de ão, pagamento doentos, pessoal ao redorr da col redo colheita heita,, tra tr ansporte nsporte,, perda perdass inaceitáveis inace itáveis e controles adm admini inistrativos strativos  gerenciais  g erenciais de última g eraçã eração, o, inclusive informatizados, • Fa Faça ça voc vocêê m mesm esmo o os te testes stes de impure impureza zas, s, umidade, tipo de grão, vendendo sem sofrer  engano ou roubo do corretor, cerealista ou comprador, • Estu Estude de um uma a form forma ad dee vven ende derr o feijão llimp impo, o, ensacado em saquinhos de 1 kg ou 5 kg diretamente ao supermercado,





• •

 sepa  separador rador helicoida helicoidal, l, ventilad ventilador, secador dor e  pré-limpeza conve convencional ncional, , or, seca Estud Estudee to toda dass forma formas de ag regar vva alor lor a ao o  produto; não ba basta sta col colher her bem; é preciso vender bem, Com Compre pre m má áquin quina ad dee úl última tima g era eraçã ção, o, onde a menor perda da máquina cobre a diferença que você pag pag aria por máquina ruim, Fa Faça ça acordo com ce cerea realista listass ve venden ndendo do o produto na entresafra, a preços mel melhores, hores, Fa Faça ça reform reforma a no fim d da a ssa afra, troca trocando ndo as  peçass de me  peça meia ia vida ccomo omo rola rolamento, mento, corr correia, eia, borracha, navalha, dente e outros.

Planilha de custo/hora de colheitadeira e custo da saca de feijão colhido Máquina Marca /mode lo Tipo Va lo lorr inicia l (US$) (US$) Va lor f ina l (%)

Colheitadeira Axia l 180,000.00 30.0

Juro a nu a l (%)

12.0

Con sum o (l/ (l/h) Pre ço com b ustíve l (US$) (US$)

25 0.55

Peça s e serviços

70.0

Ta xa d e ris risco co

1.0

Ano s de vida vida Horas a no

9 550 550

Ta xa a dm inistra inistra tiva Mã o-de-ob ra (US$) US$)

1.0 48 480 0

Horas de vida vida

4,950 4,950

Encarg o s socia is (%) (%)

57.0

It e m D e p r e c ia ç ã o

Cá lcu lo (VI - VF) / Ho r a s d e vid a

Ju ro Ad m in ist r a ç ã o Risco P e ça s e se r viço s M ã o -d e -o b r a En ca r g ooss so cia is C o m b u st í v e l So m a

((((VI + VF) / 2) / H o r a s a n o ) x J u r o a n u a l) ((VI x Ta xa a d m in ist r a t iva ) / Ho r a s a n o ) ((VI x Ta xa d e r isco ) / Ho r a s a n o ) ((VI x P e ça s e se r viç o s) / H o ra ra s d e vid a) a) (Va lo r m ê s / H o r a s m ê s) (Va lo r m ê s / H o r a s m ê s) x En ca rg rg ooss so c ia is is (Co n su m o x P r e ço co m b u st ív e l)

40

Va lo r (U S$) 25 , 4 5

25 , 5 2 3, 27 3, 27 25, 45 2, 18 1, 24 1 3, 75 1 0 0, 1 3

% 32 , 3 4

21, 62 4, 16 4, 16 1 7, 56 3, 99 2, 28 1 3, 90 1 0 0, 00

 

Numa lavoura de 50 sacas/ha e rendimento = R = (V x L x K) ÷ 10.000 m 2 = (6.000 m/h x 7,6 m  x 0,65) 0,6 5) ÷ 10. 10.000 000 m 2 = 2,96 ha/h ou 0,38 h/ha.

transporte • Fa Fatores tores q que ue fa faze zem ma aume umenta ntarr o custo da saca saca colhida - Baixo rendimento da llav avoura, oura, - A lto ccusto usto da col colheita, heita, - Ba Baixo ixo índ índice ice K, - Baixa vel velocidade ocidade da má máquin quina, a, - Plata Platafor forma ma eestreita. streita.

Cada hora vale US$ 100,13 e para 1 ha = US$ 100,13 100,1 3 x 0, 0,38 38 hora horass = US$ 38,05 38,05//ha Rendimento de 50 sacas/ha, o custo vale US$  38,0  38 ,05¸ 5¸ 50 sac sacas/ as/ha ha = US$ 0, 76 76//sac saca. a.

Por sua vez, a redução do custo/hora da colheitadeira operando em feijão neste caso depende dos fatores:

 A sac saca ad dee US$ 18 18,0 ,00, 0, o custo col colheita heita vval alee US$ US$ 0,76 x US$ US$ 18,00 = 4,22%  A parti partirr destes cá cálcul lculos os feitos, o usuário coloca dados da fazenda, observando:

• • • •

• Não estão inclusos os ccustos ustos de desseca dessecação ção e

It e m Lavoura

Mui Muita tass hora horass trab traba alh lha adas das por a ano no ou pe pela la vid vida a, Peque Pequena na de despe spesa sa em peça peçass e se serviços rviços,, Ba Baix ixo o cco ons nsuumo, Juro melho horr co cont ntra rata tado do..

Esp e cif ica çã o 1.500 1.5 00 ha de f eij eijãã o na safra 2000 2000 rend imento méd io de 32 ssaa cas/ha , varia varia nd o de 15 a 40 sacas/ha plan tio e m o utu bro e colheita em f evereiro/ evereiro/ma ma rç rçoo

Colheitadeiras

Seis má q uinas ma rca rca Case IH IH de f luxo luxo a xi xiaa l, com com 30 pés de larg ura, com dedo e na valha, valha, capa cida de d o t anq ue de 65 sacas, operand operand o a 5 até 6 km/ km/h no fe ij ijãã o e 8 at é 9 km/h na soja soja

Feijão

Dessecaçã o co m 2 l/ l/ha de Fina ll lly, y, a US$ 11,00/ 11,00/l, umida de na ho ra d a colheit a de 14% a 25 25% %, produt o vend ido para at a cadista cadista , ccom om pe rda de 3% a 4% na lavoura, cicl cicloo d e 90 dias, prod prod uto secado depo is da colheita colheita q ua ndo ultrapassaa os nívei ultrapass níveiss seg uros pa ra a rmazen am ento

Te rre n o Rendimentos

Limpo, pl plan an o e d e ruas long long as, aplainad o com nivelad nivelad ora traseira traseira Para o f eijão eijão , média de 2,2 2,2 ha/dia, t raba lhand o 7 ho ras/dia e em méd ia colhend o 16 ha /dia . 1.50 1.500 0 ha d e fe ijã ijã o com 6 má q uinas eq uiva uiva le a 25 250 0 ha /an o po r máq uina com feijão feijão , mais a me sma área com colheita colheita d e soja soja e

Problemas e peças

sorgo . Média d e 600 600 horas/a no de uso uso po r máq uina Dano zero com navalhas e recolhedores recolhedores de d edos na hora d a colheita olheita feita

com a má q ui uina na

em 3 cm cm de a ltura do solo e devido devido ao grand e cuida cuida do de d eix eixar o t erreno erreno li limpo mpo e plano . M á q ui na for t e com com pouca pouca q ueb r a , rec receb eb endo b oa m a nut ençã ençã o e desga desga st e norma l apena s com rola rola ment o e correia correia n estes últimos últimos dois an os

Mão-de-obra

Abolido bolido sis istema tema de a rr rran an q uio e enleirament enleirament o ma nua l, por ser ma is ca ca ro, por precisar precis ar d e ope rários rários na h ora , alojament o, cant ina, e registrar registrar em carteira em po ucos dias. Hoje, Hoje, só só usand o o sistema de colheita colheita com colheitad colheitad eiras eiras au to mot ri rizes zes de tipo fluxo fluxo axia axia l por ser ser mais ba rato , ccolhendo olhendo produt o de melhor q ualidad e e com ba ixo ris risco de chuva chuva

41

 

Clima, lime a, ÉpToca. Ép oc erreno  a. “A colhei olheita ta é um proc pro ces essso bio-mec bi o-mecâ âni nicco, ondee a má ond máqui quina na é apenas apenas uma fer f errr amenta”.

 

 A col colheita heitade deira ira é um equ quipa ipam mento ento rígido ríg ido e inf infle lexível xível que ap apena enass obedec obedecee coma comandos. ndos. A biolog biologia ia da planta ou colheita envolve fatores cuja combinação única é dada em cada momento, variedade ou talhão da fazenda. Em função disto, apenas o bom senso do meio ambiente, aliado à tecnologia mecânica da máquina é capaz de virar   suces  suc esso so.. Ou ssej eja a, num numa a me mesm sma a lavo voura ura po pode de

a umidade excessiva produz uma trilha difícil, quebra ou esmagamento do grão. Nas oleaginosas como girassol ou soja, a elevada umidade da planta, da vagem e do ar são inimig os, proibindo tr trab abal alhar har certa certass horas do dia, baixando o rendimento do sistema, obrigando mais máquinas na colheita e gerando até problema problemass de rancif rancificaçã icação o do produto

ocorrer deinserção umidade, culturaa caída ouvariação altura da darendimento, vagem, obrigando troca da velocidade da máquina, rotação do cilindro ou altura da plataforma. Outros fazem uma única regulagem no início da colheita, colhendo toda lavoura com um mesmo padrão e grandes perdas.  Adiante  Adia nte serã serão od des escrito critoss 10 a asp spec ectos tos de clima clima,, 8 de terreno e 7 de época e tempo, onde o produtor  rural do sistema pode trabalhar cada um deles de  forma  form a pro profission fissiona al, otim otimiza izand ndo o fa fatore toress p pa ara lucro ucro máximo e aborrecimento zero. Observa-se que o problema não é gratuito; ele vem da falta de cuidado com as condições de

Tudo correta  ges  gcolhido. estã tão od dos os fatore fatisto oressécl cresolvido limá imático ticos, s, pela da má máqu quina ina e do  proce  pro cesso sso,, pre preve venind nindo-se o-se pro probl blem ema as e antecipa ante cipando ndo soluç soluções. ões. A filosofia fi losofia ggeral eral d dee  procu  pro cura rarr res resol olve verr o p prob roble lema ma de depo pois is q que ue ele ele aparece não cabe mais nos dias de hoje. É   precis  pre ciso oa ante ntecip cipa ar-se ao p prob robllem ema a. • Chil Chilll é o vven ento to frio que torna difícil o tra traba ballho do operador quando a colheitadeira não tem cabine (chamado no sul do Brasil de minuano) • Os m moto otores res aspira spirado doss so sofrem frem ma mais is co com m  grande  g randess al altitudes titudes de a até té 1. 1.20 2000 metros como norte goiano e em praticamente todo o

trabalho. Uma boa técnica é checar cada um deles antes do planejamento de plantio de forma a ter-se uma colheita profissional.

 planalto  planal to centra central.l. A Ao o nível do ma mar,r, a quantidade de oxigênio é maior, permitindo mais moléculas de oxigênio combinar com o hidrocarboneto do diesel, basicamente  pentadec  penta decano ano.. Pouc Pouco o oxig ênio ou ma maior  ior  al altit titude ude preju prejudicam dicam a vel velocidade, ocidade, a pot potência, ência, a temperatura do motor e o consumo da colheitadeira. Em motores turbo a altitude  pouco influi, pois já rece recebem bem o ar/ ar/oxig oxig ênio comprimidos dentro da câ câma mara ra de combustão. • O vvera eranic nico o é um do doss m ma aiore ioress inim inimig igos os do agricultor, pois é comum haver estiagem de até 40 dias, bem na metade do ciclo da planta e exatamente no momento que ela mais precisa de água na expansão da massa vegetal. O veranico pode ser combatido pelo produtor  rural da colheita de algumas formas: - Plantio Plantio ma mais is fundo, - Utilizaçã Uti lização o do p pla lanti ntio o direto, com pal palhada hada  farta  fart a tipo mil milho, ho, m milh ilhet eto oa africa fricano, no, - Evitar so solo lo are arenoso, noso, - Subsolagem e prepa preparação ração do solo ccom om maior profundidade possível, - Utilizaçã Uti lização o de vari varieda edades des m mais ais resist resistentes entes à

Clima  Os fatores do clima associados com a qualidade da colheita colheita di dizem zem respeito a chuva, umi umidade dade do ar ar,, temperatura, vento, radiação solar, veranico,  g  gra ranizo nizo,, oxigênio do ar em funç funçã ão d da a altitud titudee e outros como chill. Todos eles afetam a qualidade em maior maior ou menor ggrau, rau, cit citand ando-se o-se al algg uns ititens: ens: • A ép época oca de ccol olheita heita pod podee a acon contec tecer er co com m cclim lima a  se  seco co,, calo calorr e po poeira eira,, obrigan obrigando do cuida cuidado doss na máquina má quina em ttermos ermos de manutenção do sisistema stema de ar na alimentação diesel, vedação e emborrachamento da cabine, retentores, portas de acesso e partes do motor, risco de fogo, conforto do operador em ambiente empoeirado e com cisco da colheita. Em outras ocasiões chovee na col chov colheita, heita, g ermina erminando ndo o g rão na lavoura, pois a colheita não pôde ser feita. • O ggrã rão o co colh lhido ido p prec recisa isa es esta tarr lim limpo po e inte inteiro, iro, o que é feito pela correta regulagem. O clima influi na qualidade do grão quando há muita  poeira no ar, umid  poeira umida ade na pla planta ou no ar. O excesso de secura favorece a quebra do grão e

 seca  seca ou troca troca de cu cult ltura ura co como mo:: me menos nos mil milho ho e mais sorgo, - Irrigaç Irrigaçã ão. 44

 

• O vvento ento típico das das p pla lanícies nícies que quentes ntes oferec oferecee  perig  pe rigo o nna a pré pré-co -collheita heita,, ba ballansa nsando ndo as p pllanta ntass e causando auto debulha, acamamento ou perda. • Toda col colheita heitade deira ira de deve veria ria te terr ca cabine bine ergonométrica, evitando penalizar o operador  que responde por uma máquina cara, de alta tecnologia, que trabalha de forma intensa na  safra  sa fra e não não p pod odee de que quebra brarr. M Mes esmo mo as d dee menor portepressurizadas, como 17 e 19confortáveis pés devemeser  cabinadas;  se  segg ura uras; s; pa padrã drão o in inte terna rnacio ciona nall de ruído ruído;; boa iluminação; temperatura interior controlada;  som amb mbien iente te;; pol poltrona trona regul regulá ável; vel; vvisib isibilid ilida ade total; espelhos parabólicos; banco auxiliar; relógio relógi o dig digital; ital; comp computad utador or de bordo e rádio comunicad com unicador. or. Sug erimos a al algg uns administradores trabalharem 15 horas seguidas numa colheita sem cabine em dia de vento e  poeira  po eira,, no ssen entido tido de cria criarr co consc nsciên iência cia de que cabine não é desperdício; é sinal de muitos  saco  sa coss ccol olhido hidoss p por or sa safra, fra, p pouc ouca a que quebra bra da

Pneu de alta flutuação, reduz a compactação do solo.

Terreno  • É muito fa favo voráv rável el a re rela laçã ção o de cust custo o be beneficio neficio entre investimentos para total limpeza da área, redução de despesas e aborrecimentos do campo com

máquina e produto limpo no silo, no prazo certo. • Cad Cada a fa fator tor do cl clima ima será estu estuda dado do p pa ara cca ada  fazen  faz enda da,, cul cultura tura e époc época a, no ssen entido tido de se  preve  pre venir nir e elimin elimina ar os pro probl blem ema as q que ue surgem surgem,, desde chuva na colheita até incêndio na palha acumulada no motor aquecido em regiões quentes e secas. • Alg Alguns uns prob proble lema mass a sere serem m eevita vitados dos ccom om clima clima:: recusa do operador a trabalhar em colheitadeira  se  sem m ca cabine bine,, princ principa ipallme mente nte na nass re regg iõe iõess frias frias d do o RS/PR; perda da cultura, espera por períodos longos de chuvas (20 dias) na hora da colheita; borracha ressecada na cabine, que permite a entrada de poeira, ar quente, causando a  para  pa rada da da máquin quina a po porr amb ambien iente te insup insuportá ortáve vell de trabalho; colher grãos muito úmidos,  principa  princ ipallme mente nte milho ilho a acim cima a de 30% 30%,, o q que ue  provo  pro voca ca qu queb ebra ra,, es esm mag amento ento e trilha trilha inadequada; excesso de poeira e grão sujo no depósito (em algumas regiões muito secas e quentes, o grão de soja colhido tem 13% de umidade, perdendo-se valor na hora da venda,  já que que 14% é a refe referên rência cia co come mercia rcial)l);; a atra traso so da colheita; seca ou chuva fora de época;

a máquina. O solo estará livre dos seguintes itens para uma perfeita colheita: • Paus us,, to toccos e ra raíz ízees, • Pedra Pedrass peq peque uena nass e g ra rande ndes, s, • Ferros eem m geral ou m má áquina quinass aba abando ndona nada das, s, • Torre de cupim upim,, • Bur Bura aco de ta tatú tú ou form formigueiro igueiro,, • Terra erraço ço de ba base se estre estreita ita ou m murundum urundum,, • Ara Aram me ou moirã irão o, • Su Sullco o ouu vvos osso soro rocca, • Tronco ca caído ído o ouu á árvore rvoress de desne snece cessá ssárias, rias, • Bu Bura racco d dee eero rosã são o, • Ca Cabe bece ceira irass o ouu cca anto ntoss p pont ontudo udos, s, • Ni Ninh nho od dee a avvestruz truz,, • Outros.

 g  germ ermina inaçã ção od den entro tro d da as vva ag ens ens o ouu eesp spig iga as p por  or  chuvas constantes na maturação e com perda da lavoura.

• Textura exturass argi argilo losa sass fav favorec orecem em o pa patinam tinamento ento,, atola atolando mais fácil, principalmente em declives maiores de 4% ou lavouras irrigadas de arroz, em baixios de argila

• Texturas arenosa arenosass para a ccolhe olheita ita serão be bem m estudadas já que a sílica tem grande efeito abrasivo  sob  so bre na navvalha has, s, dent ntees, carac racol, est esteeira transportadora, transportad ora, rola rolame mentos, ntos, ba barras rras do cilindro ou dentes do rotor de fluxo axial. A sílica tem dureza de 1.350 na escala Vickers, enquanto que o mais duro aço não ultrapassa 65 numa escala inferior, Rockwell C. A sílica é uma grande lima para as colheitadeiras, até para os pneus, que desgastam mais rápido.

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branca, exigindo um cuidadoso planejamento e operação no sentido de evitar ficar atolada ou quebrada. Estas máquinas carregadas e com mais de 7 toneladas, têm dificuldade, podendo inclusive deformar o chassi, com sérios danos permanentes na  p  pa arte rte ind industr ustria iall. Existem tem casos de lenço nçol fre freá ático tã tão o rente ao solo e em terras altas do planalto central de argila branca, que as colheitadeiras são obrigadas a

 p  prin rinccipa ipalment ntee se os pne neus us nã não o estiv tiverem rem  p  peerfe rfeitita ament ntee calibra ibrad dos ou o terre terreno no estiv stiveer fofo fofo e úmido. O administrador deve estudar estes fatores antes do sistema da colheita, evitando problemas com o solo. solo. Motores com curva curvass ma maisis horizontais de torque e na prática chamado de reserva de torque, ajudam a superar este obstáculo da declividade. • A evol evoluçã ução o produziu produziu ccol olheita heitade deiras iras d dee a até té 30 pé péss de

usar terras têm um péssimo dreno, já que aesteiras. argila éEssas de lenta percolação. • Sabem Sabemos os que a má máxima xima ccomp ompac actaç tação ão do solo solo va vale le 1 kg/cm de área de contato entre o pneu e o solo e cuja figura é uma elipse. Quando este valor é ultrapassado, ultrapa ssado, pri principalm ncipalmente ente em colheitadeiras com 60% da carga total no eixo dianteiro, os efeitos no solo e no bolso do produtor são graves, como: expulsão da água e ar do solo, redução da vida microbiana e de outros agentes benéficos,  p  prin rinccipa ipalmente nte min inho hoccas, fun fungos, gos, certa rtass bactéria térias, s, micro fauna, principalmente insetos e suas formas evolutivas, ácaros e outros anelídeos; dificuldade de

 p  pl lata tafo form rma a, o ob bplano. riga rigand ndo oPara téc técni nic casas pacolheitadeiras ra colhe herr bemtêm em terreno pouco isto,  p  pllata tafo form rma as de in incclin ina ação latera terall de até 8 gra graus us.. • A o se col colher her m milho ilho num terra terraço ço d dee b ba ase ma mais is estreita, o sistema de peneira não consegue limpar  o produto, porque esse foi para lado e é ventilado  ju  junt nto o com a palha ha.. As pene neira irass aut uton oniv iveelant ntees ou as colheitadeir colheitadeiras as de fluxo axial resolve resolveram ram estes  p  pro rob blemas.

 p  peenetra netraçção das ra raíz ízees, pro rod duz uzind indo o baixo rendimento da lavoura; pequena resistência da  p  pllanta nta em época ocas de verani ranicco, pela meno nor  r  capacidade de retenção da água no solo compactado; formação da chamada soleira ou pé de grade, camada endurecida formada a uma  p  pro rofun fund dida idade de 20 a 30 ccm m e prov rovoc oca ada pelo  p  peeso exc xceess ssiv ivo o da máquin uina a; rá rápi pid da erosã rosão o lamin ina ar,  p  peela dific ificul uld dade de penetra netraçção da água no so sollo. • O pl pla antio direto (PD) el elimina imina o tra traba balho lho com trato trator,r,  grad  gra de, sub subso sollador, or, te terrac rraceador e outro utross im imp plementos ntos de preparo periódico do solo, deixando para a col colheitade heitadeira ira o maior tr trânsito ânsito no terr terreno, eno, depois do caminhão. O PD não pode sofrer com o excessivo trânsito das máquinas, já que não se tendo movimentação do solo, os espaços ou interstícios de ar–água entre as partículas do solo precisam ser  mantidos. Assim, a colheitadeira não deve ter contra  p  peeso, so, de deve util utiliz iza ar pneus neus largos e sem água gua,, evitando a compactação nas terras com PD, que hoje somam somam 60 60% % dos ggrãos rãos pla plantad ntados os no BBrasil. rasil. • Seguida Seguidame mente, nte, a ass m má áquina quinass p precisa recisam m ope operar  rar  levemente contra o declive do terreno, seja por  arremate dos cantos, plantio direto que alivia o rigorismo da conservação em nível do solo e colheita

tanque cheio de combustível pesando 500 kg, mais pneus dianteiros com 300 litros de água cada um e operador a bordo, chega a pesar  um tota totall d dee 17. 17.000 000 N, (65% no eixo d diant ianteiro eiro e no traseiro traseiro 35% 35%).). Pne Pneus us extra la larg rgos os 30, 30,55 x   32 (77,5 cm la larg rgura ura flanc flanco o a flanc flanco o x 81,3 cm de diâmetro dianteiro) A área de contato com o solo forma uma elipse de semi eixo maior e menor respectivamente 65 cm x 28 cm. O  produ  pro dutor tor ru rura rall pre precis cisa a sabe saberr se o índ índice ice de compactação ultrapassou o limite de 1 kg/cm 2 e o que será feito para aliviar o índice encontrado, evitando assim a compactação do terreno.

Colheitadeira de alta tecnologia pesando 11 toneladas, com graneleiro cheio com 80  saca  sa cass de de soj soja a 4,8 tone tonela lada dass o ouu 6.000 litro litros, s,

 Área de con onta tato to do pn pneeu di dia ant nteeiro co com m o sol solo =  S = a x b x p = 65 cm x 28 cm x 3,14 = 5.71 5.7155 cm 2 Carga no pneu = W = 17.000 17.00 0 N x 0,65 ¸ 2 = 5.525 N  Índice de compactação = W / S = 5.525 N ¸ 5.715 cm 2 = 0,97 N/cm 2 Nesta circunstância, o índice não superou o tolerável de 1 kg/cm 2 , mostra mostrando ndo que a máquina, mesmo em condições críticas, não

no topo das morrarias. Com um graneleiro cheio com 90 sacos equivalente a 5 toneladas só de grãos, a máquina tem dificuldade de manter o rendimento,

atingiu o limite e o solo não ficou compactado.

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Época e Tempo 

de colheita, o plantio será feito com variedades  preco  pre coce ces, s, pl pla anta ntada dass m ma ais cced edo o e varied rieda ades des tardias, plantadas mais tarde, de forma que ciclos de 30 dias cheguem a 70 dias. Isto representa menos máquina, mais horas/ano e redução do custo da saca colhida; manejando o tempo de forma criativa. Estes produtores têm baixa relação pés de plataforma/ha colhidos.

• O pl pla antio d direto ireto eelim limina ina 20 dias do p prep repa aro do  solo  sol o e pe permite rmite ter-se ter-se dua duass sa safras fras anua nuais, is, ve verã rão o e safrinha. safri nha. IIsto sto duplica o uso da má máquina, quina, reduzindo o custo hora e diluindo custos fixos como juro, depreciação e infra-estrutura da  fazen  faz enda da.. • Durante a col colheita heita,, se a ass ccondiçõ ondições es da la lavou voura ra  permitire  pe rmitirem, m, a ass m má áquin quina as d dev evem em traba traballha harr 24 horas/dia, usando-se para tal, manutenção e  se  serviç rviços os d dee prim primeira eira linha linha,, e é cla claro m má áquina quinass revisadas todo ano. • O ca capítul pítulo o Índ Índice ice K mos mostra tra co como mo tra transform nsforma ar  tempos perdidos em tempos úteis de colheita  pela  pe la otim otimiza izaçã ção od do o te temp mpo. o. • Aprove Aproveita itando ndo sazo sazona nalid lida ades des e regiões, dif diferentes erentes produtor produtores es ttrocam rocam hora/ hora/má máquina, quina, investindo metade metade da frota. Ou seja, colhe colhendo ndo  feijão  feijã o no PR e em G O, as má máquin quina as d dee um  produtor  prod utor vvã ão à região do outro e vvice ice ve versa rsa..

• O má máximo ximo d dee colhendo-se ho horas ras o ouu ha três trab trabal alha hados dosanuais, por a ano no é conseguido safras alugando-se para vizinhos, trocando hora/máquina, operando dia e noite, elevando o índice K, usando máquinas com mais ruas no milho ou pés de plataforma, usando e cuidando bem de máquina com grande tecnologia. • Ca Cada da varied varieda ade de g rão rão te tem m um rend rendime imento nto máximo de campo usando-se todo potencial  gen  g enétic ético od da ado pe pela la ág ua ua,, fertiliz fertiliza ante nte,, sol solo o adequado e época. Pesquisas mostram que o rendimento cai à medida que a maturação

• A col colhe heita ita é uum mp proc roces esso so ccrítico rítico,, pois a matur ma turaçã ação o bi biológ ológica ica tem hor hora a certa para colher colher..  São  Sã op pra razo zoss ccurtos urtos,, am ama adure durecim cimen ento to sim simul ultâ tâne neo o de produto úmido ou seco, obrigando o uso de dessecantes algumas vezes. Para ampliar os dias

tarda pelo atraso do plantio. São comuns  perdass d  perda dee até 20% pa para ra atra trasos sos de 30 a 40 dias, contados a partir da data ótima de colheita para cada tipo de cultivo, levando-se em consideração cada município ou região.

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Peerdas rda Retornos. s , Lucro ucros  s  “Não o é permiti permit i do perder ma maii s de de 1% “Nã na colheit colheita a de soj soja a ou 27 kg k g /ha  parr a r endi  pa endimento mento de 45 sa sacas/ha. Ou ma maii s de 1,5% na colheit colheita a do milho ou 63 kg k g /ha par par a rendi ren dimento mento de 70 sacas/ha. Ou ma maii s de 5% na colheit colheita a do feij f eijã ão ou 105 k g /ha par par a rendi ren dimento mento de 35 sacas/ha”.

 

Existe um preconceito na colheita de cereais.  Acredita  Acred ita-se -se ser ser no norma rmall perde perderr 4 sa saca cas/ s/ha ha.. Esse fa fato to traz prejuízos aos produtores da colheita, pelo uso inadequado das máquinas. Boa regulagem ensinada nos Manuais de Instrução das máquinas e confeccionados pelos fabricantes de colheitadeiras de excelente engenharia, serão as metas do bom administrador.

até 5% ou menos, dependendo da altura de inserção da vagem, nível de ereção dos colmos e tipo de enraizamento do pé.  São a  São ass col colheita heitade deiras iras e pl plan anta tade deiras iras q que ue m mais ais dão prejuízos quando envelhecidas. Assim, é bom usá-las intensamente e bem conservá-las até o 4°  ano, vendendo-as logo; mantendo maior valor 

Cada cultura e lavoura tem suas características  próprias.  própria s. A ssim, pa para ra cca ada esp espig ig a de mil milho ho  perdida  pe rdida são são de despe sperdiça rdiçados dos a até té 300 g rãos rãos,, enquanto que no caso da soja apenas 4 grãos. O arroz irrigado quando muito denso, costuma cair  os cachos flexionando-os para o chão úmido e  sem cond condiçõe içõess da má máquina quina recup recuperá erá-lo. -lo. No ca caso so do feijão, feij ão, quando nã não o se faz a desseca dessecação ção para colheita com máquinas de fluxo axial, apresenta  g  grãos rãos ve verdes rdes e m mad aduros uros a ao om mesm esmo o tem tempo, po,  fazendo  faze ndo a ass pe perda rdass irem até 25% 25%.. A g ora, qua quando ndo da dessecação, dessecação, condição básica de colheit colheita a de

residual menor valor da depreciação. Desta  forma  forma, , ase m máq áquinas uinas param param pouc pouco, o, tem tem-se -se a alto lto rendimento, bom produto colhido, meno menoss despesa com peças e é claro, maiores margens no fim da safra. Existem quatro tipos de perdas de grãos na colheita, os quais podem ser reduzidos pelos administradores de forma criativa e competente:

 g  grand randes es eextens xtensões ões de feijão feijão,, as pe perda rdass ca caem em para para

 peneira,  pene ira, saca palha palha e retrilha. E pel pelos os segui seguintes ntes

Perdaa no Sistema Industrial  Perd É o segundo seg undo fator mais pe pesad sado. o. A prática de campo ensina, que as perdas ou quebras mais ocorrem no sistema industrial: trilha, ventilador,

Exemplo de perdas na soja:

Soja Contagem Área Pré-colheita P la ta f or ma Interior da Má q ui uina na Perdas da Colheita olheita deira Perd a s Tot a is

A 5 Cálculo A B -C C -B C -A C

B 10 G rã o s/m 2 5 5 15 20 36

C 25 Pe rd a (sc/ha ) 0,13 0,13 0,38 0,50 0,63

P erda erda % 0,21 0,21 0,63 0,89 1,04

Lavoura Soja A-Ár e a (h a ) B -M é d ia co lh id a (sc /h a ) C-To t a l co lh id o (sc/h a ) = AxB D -P r e ço (R$/sc) E-Re ce it a (R$) = CxD

2. 000 50 10 0 . 0 00 R$ 20, 00 R$ 2.000.000,00

Perdas

F-P e r d a s d a s Co lh e it a d e ir a s co n ve n cio n a is (sc/h a ) G -P e r d a s d a s Co lh e it a d e ir a s co m sist e m a Axia l-Flo w (s (sc/h a )

1, 0 0, 5

Ec onom i a

H -Re d u çã o n a s p e r d a s (sc/h a ) = F-G I-Q u a n t id a d e t o t a l e co n o m iz a d a (sc) = AxH J -Va lo r t o t a l e co n o m iz a d o p o r sa f r a (R$) = D xI

 50

0, 5 1. 000 R$20. 000, 00

 

motivos: má regulagem; variações das condições de campo; máquina velha; máquina de péssima engenharia; máquina do tipo saca palha; ausência do número de cortinas; excesso de  palha  pa lha em rela relaçã ção o ao gr grão ão..

• G rão seco seco e úmid úmido o num numa a me mesma sma vag vag em em,, ca cacho, cho,  paníc  pa nícul ula a ou espiga, espiga, • Talisca liscas, dente dentess ou m mol ola as que quebra brados dos,, g astos ou tortos do molinete.

Perdas Per das na Plataforma  Plataform a 

 Antes d  Antes da a má máqu quina ina en entra trarr no ca cam mpo po,, a pl pla anta faz  faz  cair os grãos no solo devido aos seguintes fatores:

Perdas na Própria Lavoura 

É o fator mais pesado na maioria das  fazendas  fazend as e causad causado o pel pelo o segui seguinte: nte:

• Vento, • Planta e grã grão om muito uito seco secos, s, • Deiscê Deiscência ncia ace centua ntuada da de m ma aturaç turaçã ão da dass vagens, panículas ou cachos, • Ultrap Ultrapa assa ssagg em do tem tempo po de col colheita heita,, • Trâns rânsito ito de anima nimais is silv silvestre estress ou d dom omést ésticos icos e  pessoas  pesso as no ccam ampo, po, • G ra rani zo, • Ba Baixo ixo sta stand nd (pou (pouca cass pla planta ntass ad adul ulta tas/ s/ha ha).).

• Ausência de cálc cálcul ulo o da dass pe perda rdass no cca amp mpo oe ocorrido na plataforma, • Não regula regulagg em da má máquina quina,, má máquina quina velha velha ou de engenharia ruim, não pe permitindo rmitindo boa regulagem, • Barra Barra de corte não não fle flexíve xível,l, corte el elev eva ado, navalhas nava lhas ou dentes quebrados, • Rela Relaçã ção o ina inadeq dequad uada a da distânc distância ia d do om molinete olinete à barra de corte, tanto no sentido vertical como horizontal, • Rota Rotaçã ção o insuficiente do m mol olinete inete em rela relação ção à

• • • • • • • • •

Outra utrass Perdas 

velocidade de deslocamento da máquina, onde a massa não é “puxada” para dentro do caracol.  A vel velocida ocidade de tangenc tangencia iall da dass ta tallisca iscas d do om mol oline inete te  se  será rá lev levemen emente te sup superio eriorr à vel veloc ocida idade de de deslocamento da máquina, para não empurrar  o material colhido para fora da plataforma, Ope Opera rado dorr des despre prepa para rado do,, nã não o treina treinado do ou embriagado, Emp Empena ename mento nto da pla plata taforma forma ou da este esteira ira transportadora transpor tadora de al alimentaçã imentação, o, Lavou oura ra ou grã grão om muit uito o se secco, Vel Velocid ocida ade ex exce cessiva ssiva da má máquina quina,, Lavo voura ura suja suja,, ca caída ída ou úúmid mida a, Reg Reg ula ulag em ina inade dequa quada da entre entre o d den ente te e a navalha, Dente Dentess re retrá tráte teis is to torto rtoss ou ou gas gasto tos, s, Reto Retorno rno d dee g rão da est esteira eira trans transporta portadora dora por   falta  fal ta do correto correto es estica ticame mento nto,, Col Colhe heita ita a fav favor or d dee de decl clive ive,,

• G rão ca caído ído no chã chão o qua quando ndo da de desca scarg rg a da colheitadeira, • Vaza Vazame mento nto d da a ca carroceria rroceria do cca aminhã minhão o ou carreta graneleira, • Rou Roubo bo do do pro produ duto, to, se seja ja nna a eestra strada da,, de destino stino  final  fi nal ou la lavoura voura,, principal principalme mente nte feijão, • Prod Produto uto ccol olhido hido ccom om umid umida ade me menor nor que o  possívell na com  possíve comercial ercializaçã ização, o,

Perdas da Fazenda Santana em Desidério-BA com área plantada de 1.800 ha de soja no verão e 670 ha de milho na safrinha. A  fa  faze zend nda a tem tem sete sete co collhe heita itade deira iras, s, se send ndo od dua uass de 21 pés, ano 1998 e cinco de 17 pés, com 15 anos de idade. Os dados da lavoura da soja e do milho são:

So ja Pe rd a Pe rd a P e rd rd a Pe rd a

n o so lo e m p r é -co lh e it a n o so l o n a p l a t a f o r m a n o so so lo lo n o f im im d a p a ss ssa g e m d a co co lh lh eeiit a d e ir ir a p o ssí v e l

P p m - P e so p o r m il g r ã o s P r e ço d a sa ca Re n d im e n t o d a la vo u r a

1999/2000

200 2000/ 0/200 2001 1

9 g r ã o s/m 2 77 g r ã o s/m 2 180 g rrãã o s/ s/m 2

3 g rã o s/m 2 8 g rã o s/m 2 35 g rã o s/m 2 1. 00 %

250 g /m il g r ã o s U S$ 9 , 4 0 54 sa c a s/h a

 51

 

M i lh o

1999/2000

2000/ 0/20 2001 01 200

P e r d a n o so lo e m p r é -co lh e it a P e r d a n o so l o n a p l a t a f o r m a P e rd rd a n o so so lo lo n o fi f im d a pa p a ss ssa g e m d a co c o llhh ei e it a d ei e ir a P e r d a p o ssíve l P p m - P e so p o r m i l g r ã o s P r e ç o d a sa c a Re n d im e n t o d a la v o u r a

10 g r ã o s/m 2 40 g r ã o s/m 2 80 g rrãã o s/ s/m 2

3 g rã o s/m 2 17 g rã o s/m 2 28 g rã o s/m 2

42.0 42.000 00 sac sacas as de soja col colhidas hidas em m maio aio no oeste da Bahia, na Fazenda Rio das Ondas, com rendimento de 48 sac sacas/ as/ha ha e com um umidade idade d dee 12 12,8 ,8% % , sabe sabendo-se ndo-se que a venda não sofre desconto a partir dos 14%. Prejuízo: 42.000 sacas x US$ 9,10/saca x (0,140 0,128) = US$ 4.586, equivalente a 11 mil litros de óleo diesel.

1. 50% 480 g /m il g r ã o s U S$ 7, 30 110 sa ca s/h a

 MIlho Perda Perda ssa afra 199 19999 = (8 (800 g rão rãoss x 48 4800 g ram rama as) ÷ 1.000 grãos = 38,4 gramas/m 2 = 0,0384 kg/m k g/m 2 Perda Perda ssa afra 200 20000 = (2 (288 g rão rãoss x 48 4800 g ram rama as) ÷  2 1.000 grãos = 13,44 gramas/m = 0,01344 kg/ kg /m 2 Perda de 1 ha na safra 1999 = 0,0384 kg/m 2 ou  384 kg /ha Perda Perda d dee 1 ha na ssa afra 200 20000 = 0,013 0, 01344 44 kg /m 2 ou

 A me metodo todollogia da pe perd rda a é fe feita ita de form forma sim simp plista ista no manual de instrução. Para cada tipo de grão, são relacionadas sacas perdidas por ha e grãos num copinho plástico. Este material é entregue pelas indústrias indústr ias ou enti entida dades des de pe pesquisa. squisa. No entanto, alguns detalhes de cálculo precisam  ser  ser apr aprofu ofund nda ados. dos.

134,4 kg/ha Redução na perda de 1 ha nas safras 1999/2000 =  384 kg /ha - 134,4 kkgg /ha = 249,6 kg /ha = 4,16  saca  sa cas/ s/ha ha Ganhos

 Manteendo  Mant ndo os da dado doss co cons nsta tant ntees pa para ra trê trêss ano noss  seguid  seguidos os,, sseerã rão o cal calcula ulados qua quantos ntos tra trato tore ress de 120 HP poderiam ser comprados (no valor cada de US$ 35 mil), com a redução destas perdas, na Fazenda  Sant  Sa nta ana, na, de de São São DesiDesi-dé dério rio-BA. -BA.

Ganho na soja = 1.800 ha x (6,04 - 0,54 sacas/ha)  x US$ US$ 9,40/s 9,40/sa aca = US$ US$ 93.060 93.060,00 ,00 Ganho no milho = 670 ha x (4,16 - 1,65 sacas/ha)  x US$ US$ 7,30/s 7,30/sa aca = US$ US$ 12.276 12.276,41 ,41  Soma  Som a anua nuall da dass p perd erda as 1999/ 1999/2000 2000 = US$ 105.336,41

Cálculos: Perda tolerável de 1% na soja e 1,5% no milho  Soja  So ja = 54 ssa acas/ s/ha ha x 0,01 = 0,54 ssa acas/ s/ha ha  Milho  Mil ho= = 110 ssa acas/ s/ha ha x 0,015 = 1,65 ssa acas/ s/ha ha

Caso as perdas continuem durante três anos e cada trator custe US$ 35 mil, poderiam ser  comprados nove tratores de 120 HP, apenas evitando-se perdas desnecessárias.

 Soja  Soja Pe Perda rda sa safra fra 1999 = (18 (1800 grã g rãos os x 250 ggram rama as) ÷ 1.000 1.0 00  grãos  grã os = 45 gra gram mas/ s/m m 2 = 0,045 kg /m 2 Pe Perda rda sa safra fra 2000 = (35 g rão rãoss x 250 g rama ramas) s) ÷ 1.000 1.0 00  grãos  grã os = 8,75 gra gram mas/ s/m m 2 = 0,00875 kg/m k g/m 2

Perdas setorizadas na colheita So ja

P r é -co lh e it a P la t a f o r m a Sist e m a in in d u st r ia l So m a

Pe Perda rda de de 1 ha nasafra safra 199 19999 = 0, 0,008 00875 75 kg/ kg /m 2 ou 87,5 kg/ha Pe Perda rda de de 1 ha nasafra safra 200 20000 = 0, 0,045 045 kg kg//m ou 450 kg/ kg /ha Redução na perda de 1 ha nas safras 1999/2000 = 450 kg/ha - 87,5 kg/ha = 362,5 kg/ha = 6,04 sacas/ha  2

 52

Qua n t . (grã o s/m 2)

3 5 27 35

% 8.57 14.29 77.14 100.00

 

M ilh o P r é -co lh e it a P la t a f o r m a Sist e m a in d u st r ia l So m a

Qua n t . (grã (g rã o s/m 2)

%

3 14 11 28

10 . 7 1 50 . 0 0 39 . 2 9 10 0 . 0 0

cilindro, gaiola ou eixo axial; velocidade, localização e fluxo de ar do ventilador;  fecha  fec hame mento nto exce excessiv ssivo od da as p pen eneira eiras; s; po pouc uca a cortina na palha que passa pelo saca palha, em caso de alto rendimento da cultura; produto verde ou vagens fechadas; máquina velha ou de má engenharia, • No ca caso so d do om milho ilho a estrutura da perda perda está

Conclusões:

razoável, embora imperdoáveis e navalores ordem físicos de US$sejam 12 mil a cada três anos, • As cinco má máquina quinass vel velha hass de 15 ano anoss se serão rão revisadas e vendidas na safra, comprando-se duas novas de 23 pés ou terceirizando a colheita durante dois anos, enquanto faz-se capital para a entrada das novas.

• Em hip hipóte ótese se a algum lguma a, um a adm dministra inistrado dorr pod podee  perde  pe rderr US$ 105 m milil a ca cada da três anos na co collheita heita e como neste caso, • As reg regul ula ag ens ens se serã rão o feit feita as tod toda as m ma anhã nhãss em cada máquina, com três repetições de cálculo  para  pa ra ter-se ter-se va vallore oress m méd édios ios e alea leatório tórios, s, • No ca caso so d da a soja soja,, o sistem sistema a industria industriall pa passou do  padrã  pa drão o 50% pa para ra 77% 77%,, nã não o fo foii regula regulada de  forma  form a ade dequ qua ada da,, de deve vend ndo-se o-se ob obse serva rvar:r: folga na  frentee e atrá  frent trás, s, rota rotaçã ção o e tipo de barra barra do

 A frota en enve vellhe hecid cida a de co colh lheit eita adeira deirass d da a  Ag rop ropa asto storil ril Ja Jatob tobá á SA, em Bal Balsas-MA sas-MA;; a frota e a empresa têm o seguinte perfil:

It e m

Esp e cif ica çõ e s

Área (ha ) Lavoura Receita eceita brut a a nua l (US (US$ $) Receita líquida anual (US$) Lucratividade Frota

6,000 soja, m il ilho ho , g ir iraa ssol e a rroz 3,05 3,0 5 milhõe s 464 mil 15,20% 4 com 3 anos (21 pés) 4 com 8 anos (19 pés) 5 com 13 anos (17, 19 e 21 pés) vende r 5 com 13 a no s e compra r 2 novas de m aior capa capa cida cida de 15,60% 241 mil

Objetivo Aumento d a á r ea a colher Investimento nvestimento com financiam financiam ento pa ra 2 nova s de 25 pés (US$ (US$)) Va lor obt ido pe las 5 com 13 an os Va lor a f inanciar Tempo do fina nciam nciam ent o Reserva eserva d o lucro lucro líq líq uido pa ra investimentos Custo Cus to /ho ra má q uina s velha velha s (US (US$ $) Rendimento má q ui uinas nas velhas velhas Custo Cus to ho ra /má q uina s nova s (US$ (US$)) Rendimento máquinas novas

72,5 mil 83% 5 a nos 18% 45.00 1,7 ha h a /h o u 0, 588 h/h h/h a 95,00 4,8 Ha /h o u 0,208 h /h a

 53

 

Esti mativa Estima tiva de auto pagamento pelo menor  custo/ha colhido entre máquinas velhas e novas.

= US$ 168,5 mil necessários e que dividido por um  prazo  pra zo do Mode Moderfrota rfrota de cinc cinco oa anos nos,, pre precis cisa amos de US$ 33,7 mil/ano de reserva.  A reserva reserva anua nuall do luc ucro ro líquid líquido od da a em empre presa sa é de 18% para compra de bens de capital, equivalente US$ 83,52 mil.

• Custo/ Custo/ha ha da dass má máquina quinass ve velh lha as = US$ 45/ho 45/hora ra x  0,588 h/ha = US$ 26,46/ha colhido • Custo/ Custo/ha ha da dass m má áquina quinass nov nova as = US$ 95/ 95/hora hora x  0,208 h/ha = US$ 19,76/ha colhido • Difere Dif erença nça a fav favor or da dass m má áquina quinass nov nova as de US$

 Serã  Se rão o uusa sado doss p por or a ano no US$ 33,7 mil ÷ US$ 464

6,7 6,70/ 0/ha ha ou u 25 25,3 ,3% % me menor custo • Duas m má áo quina quinas s nov nova as nor com compra prada dass no va valo lorr de US$ 241 mil menos a receita apurada com a venda das cinco antigas = US$ 72,5 mil = US$ 168,5 mil de capital necessário. Ou US$ 84,25 mil de capital para cada máquina nova a comprar de 25 pés de plataforma. • Qua Quantida ntidade de de ha prec precisos isos pa para ra se auto p pa ag ar, apenas por ser mais competente e de menor  custo custo = U US$ S$ 84.250 ÷ US$ 6,70 = 12.574 ha. Como o financiamento da Moderfrota é de cinco anos, cada máquina nova se autopagará  se co collher her 12.57 12.5744 ÷ 5 a anos nos = 2.515 ha ha//ano.

mil =ntes 7,26% do% lucro líquido anual, ficando osmil res resta tante s 10,74 10,74% (1 (18% 8% - 7,2 7,26% 6% = US US$ $ 49, 49,82 82 mil))  para  pa ra out outros ros inves investim timen entos tos da Ag rop ropa asto storil ril JJa atob tobá á  S.A. pre previs vistos tos co com m a co com mpra de um nov novo op pivo ivot, t, um novo caminhão, três tratores pequenos e reforma da balança rodoviária. No valor de compra de US$ 168,5 mil das duas novas colheitadeiras, tem-se 83% = US$ 139,86  financia  fina nciado do pe pelo lo Mode Moderfrota rfrota e os out outros ros 17% = US$ US$  28,644 mil de ca  28,6 capita pitall pró próprio, prio, o oss q qua uais is fora foram m considerados como juros de oportunidade, no  se  sentid ntido od dee ca capita pitaliz liza ar a empre empresa sa e co consid nsidera erarr o recurso próprio valorizando tanto quanto o do banco.

Outro raciocínio associado, mostra que se a nova colheitadeira trabalhar as mesmas 600 horas  porr ano  po ano a um ren rendim dimen ento to de 4,80 ha/ ha/h, h, se serã rão o colhidos 2.880 ha/ano. Ou se 12.574 é a quantidade de ha que pagam a compra de uma nova máquina apenas com o seu diferencial de custo ha, então em apenas 4,3 anos (12.574 ha¸  2.8800 ha  2.88 ha//ano) a má máqu quina ina se auto pag pag ará. rá.

 Aumento  Aume nto de tra traba ballho na Ag rop ropa asto storil ril Ja Jatob tobá á S.A. Com um novo arrendamento a ser feito,  procu  pro cura ra-se -se ma mante nterr a mesma esma frota ren renov ova ada de colheita col heitade deiras, iras, onde 6.000 6. 000 ha x 15,6 15,6% % = 93 9366 novos ha a colher. Como as novas consomem 4,8 ha/h, ha/ h, serão ne necess cessários ários 195 ÷ 2 má máquinas quinas = 97 97,5 ,5 novas horas por cada máquina. Cada máquina opera 600 horas/ano o que dá um aumento de 16 16,2 ,2% % em sua ca capa pacida cidade. de. Ist Isto o pode poderá rá ser ffeito eito com trabalho a noite, terceirizando para outros, trabalhando a terceira safra de inverno, ou otimizando o índice K.

Reserva de capital para para ffinanciamento inanciamento da compra de duas novas colheitadeiras de 25 pés. É de US$ 241 mil o valor das duas novas, menos o valor das cinco vendidas de US$ 72,5 mil

 54

 

Análise d a Colh CEolheit c onôm onômic eita. a. ica  a  “Está ameaçado quem trabalha sem  saber  sa ber quanto custa custa a colhei olheita ta e a colhei olheitadei tadeirr a”

 

Custo/Hora Máquina 

 Análise  Anál ises econôm onômic ica as fa faze zem m um uma a empresa resa to torna rnarr-s -see lucrativa. Acabou o tempo de assinar cheques, comprar máquinas sem saber se ela poderá ser paga,  se a lavoura oura dará preju rejuíz ízo o ou o que deve ou pode ode ser  ser   fe  feito ito para amplia iarr as as margen rgenss líquid íquida as pela direta ireta redução dos custos na colheita. Esta é uma operação mecanizada de forte peso nas lavouras de cereais, pois  são  sã o exte xtensiv nsiva as e sem sem máquina uina na nad da aconte ontecce. Se Serão rão

 A ca cada ho hora ra de us uso o da máquin uina a, cca alcul ula a-se um valor dolarizado, servindo de base para mecanização da lavoura como um todo, assim como descobrindo causas dos custos da colheita. Os custos fixos são aqueles que independem do uso, como juro ou depreciação; os outros variam pelo uso. Como reduzir custo/hora de uma colheitadeira:

analisados fatores deda custos, desenho econômico, análises conjunturais fazenda e caminhos da colheita bem sucedida. São máquinas caras de até US$ 100 mil, de alta tecnologia, com retorno de médio  p  pra razo zo,, ana anallis isa andondo-se se cada item item para o prod produt utor or se transformar de fazendeiro em empresário. E para o  seu  seu próp róprio bem. EExi xist steem pos ossa sant ntees fe ferra rram menta ntas ao dispor do usuário como informática, comunicações, centros de pesquisas, banco de dados, tecnologia, empresas de serviços, entidades classistas e novos  sist  sisteemas fin fina anc nceeiro iros. s. O mund undo agríco grícolla ho hoje je fa faz  z  contas, pois são grandes os investimentos em colheitadeiriras colheitade as e pequena pequenass as marg margens ens nu numa ma a ativi tividad dadee

• • • • •

M uita uitass hora horass tra traba balh lha ada dass po porr an ano o ou vida vida,, Ma Maio iorr va valor re resid sidua uall, Menor ín índic dicee de pe peça çass e serviç serviços, os, Me Mennor consumo, Um juro jus justo to ou m ma aior ca capita pitall próp próprio rio na hora do financiamento.

Os procedimentos administrativos para conseguir isto, estão nos outros capítulos do guia. Para efeito de cálculo, o custo/hora é linear do início ao fim da vida da colheitadeira. No entanto, o

de risco.

custo é dividido em três terços onde o custo/hora inicial é menor, o do terço médio mais alto e o final ainda maior. Em função disto, o ideal é o produtor  comprar máquina nova, usá-la intensamente e vendêla no quinto ano se for máquina de boa engenharia e no quarto se for de má qualidade.

Não serão usadas ferramentas contábeis de matemá ma temática tica fifinanc nanceira eira neste gguia, uia, preferindo-se uma linha mais adequada, didática e clara para o usuário.

Custo/hora de colheitadeira automotriz com plataforma de milho Máquina

Colheitadeira

Marca /mode lo Tipo

Juro a nu a l (%)

Axia l

Va lo lorr inicia l (US$) (US$)

180,000.00

12.0

Con sum o (l/ (l/h)

25

Pre ço com b ustíve l (US$) (US$) Peça s e serviços

0.55 70.0

Va lor f ina l (%) Ano s de vida vida Horas a no

30.0 9 550 550

Ta xa d e ris risco co Ta xa a dm inistra inistra tiva Mã o-de-ob ra (US$) US$)

1.0 1.0 48 480 0

Horas de vida vida

4,950 4,950

Encarg o s socia is (%) (%)

57.0

It e m

Cá lcu lo

Va lo r (U S$)

D e p r e ci a çã o Ju ro Ad m in ist r a çã o Risco P e ç a s e se r v i ç o s M ã o -d e -o b r a

(VI - VF) / H o r a s d e vid a ((((VI + VF) / 2) / H o r a s a n o ) x J u r o a n u a l) ((VI x Ta xa a d m in ist r a t iva ) / Ho r a s a n o ) ((VI x Ta xa d e r isco ) / Ho r a s a n o ) ((VI x P e ça s e se r v iço ss)) / Ho ra ra s d e v id a) a) (Va lo r m ê s / Ho r a s m ê s)

25, 45 25, 52 3, 2 7 3, 27 2 5, 4 5 2, 18

32, 34 21 , 6 2 4, 16 4, 16 17, 56 3, 99

En ca rg rg ooss so cia is is C o m b u st í v e l So m a

(Va lo lo r m ê s / Ho r a s m ê s) x En ca rg rg ooss so cia is is (Co n su m o x P r e ço co m b u st íve l)

1, 24 13, 75 1 00 , 1 3

2, 28 13 , 9 0 10 0 , 0 0

 58

%

 

O Produtor rural pode usar este método para calcular as colheitadeiras:

• Vel Veloc ocida idade de da co colh lheita eitade deira ira de 3,5 km/ km/hh a 11 km/h • Ín Índ dic icee K d dee 40% a até té 90%

• A taxa de peça peçass e serv serviços iços pod podee sser er a assim ssim considerada: - Baixa Baixa qua quallida idade de... ... ... ..... .. ... ... .75% - Média qua quallida idade de... ... ..... .. ... ... ..5 ..55% 5% - Boa qua quallida idade de... ... ... ... ... ... ..3 ..35% 5%

Em outro caso de custo/hora US$ 56,73 e custo/ha flutuando pela velocidade da máquina variando de 5 km/h a 8 km/h:

8.000 m/h x 6,3 m x 0,7  10.000 m 2 R=

• Custo Custos s fixos=vva a55,62%, lem ma mais is da meta etade (34,2 (34,25% 5% + 21,37%) • Mã Mãoo-d de-o -ob bra apena nass 3,58%, • O uso d dee 450 h/ h/a ano p pod odee a aum umen enta tarr pa para ra 600  se houver houver duas duas ou três safras a ano no ou se for  alugada. Isto baixará o custo hora, apesar de elevar valores de peças e serviços, e reduzir o va valor lor resi residual dual,, • Peça Peçass e cons consumo umo em empa parel relha ham m ne nesta sta máquina, • Re Rela laçã ção o de cu custo sto hhora ora va valo lorr inicia inicial:l: 1:1. 797.

= 3,528 ha/h ou 0,2834 h/ha

m/h x 6,3 m x 0,7  R=  5.000 m/ 10.000 m 2 = 2,205 ha/h ou 0,4535 h/ha Custo/ha 1 = US$ 56,73 x 0,2834 h/ha = US$ 16,08/h 16, 08/ha a Custo/ha 2 = US$ 56,73 x 0,4535 h/ha = US$ 25,73/h 25, 73/ha a  Se a veloc velocida idade de cca air de 8 kkm/ m/hh pa para ra 5 km/ km/h, h, o

Custo/Hectare  O custo/ha cus to/ha vval alee o pr produto oduto do custo/hora pelo rendimento da colheitadeira em h/ha. Se o custo//hora for US$ 1100, custo 00, 13 e rend rendime imento nto 0, 0,33 33 h/ha (3 ha/h), o custo/ha vale US$ 33,04. Se a lavoura tiver 730 ha, o custo/colheita é de US$ US$ 24.119, 20.

custo/ha sobe para um valor proibitivo de 60%. O mesmo raciocínio vale para o índice K ou largura da plataforma. Máquinas mais possantes com plata platafor forma mass ma mais is larg largas as tê m um m menor  enor  custo/ha. custo/ ha. A lgun lgunss produtores col coloca ocam m  plata  platafor forma mass ma mais is estreitas pa para ra a anda ndarr mais rápido. Outros ainda colocam plataformas mais largas, turbinam o motor para maior  rendimento. Qualquer modificação na engenharia da colheitadeira não é boa.

Dois fatores do rendimento afetam o valor   final  fi nal,, que é a vvel elocida ocidade de e o índice K, referi referido do no capítulo Índice K. Eles variam em faixas como:

Estrutura do custo colheita em sete culturas de grãos

Cultura

Custo ha (U S$)

Custo col colheita heita (U S$/h a )

So ja (50 sc/h a ) M ilh o (100 sc/h a ) M ilh o sa f r in h a (60 sc/h a ) Fe ijã o (45 sc/h a ) Tr ig o ir r ig a d o (66 sc/h a ) Tr ig o P D (40 sc/h a ) So r g o sa f r in h a (66 sc/h a ) G ir a sso l (33 sc/h a )

2 22 , 9 8 32 4 , 1 1 2 4 2, 53 6 1 6, 41 3 5 9, 22 22 5 , 9 1 1 6 2, 85 2 35 , 46

3 4, 2 9 32 , 05 58 , 92 73 , 8 8 3 1, 10 36, 71 29, 75 31, 46

4 6. 4 43. 3 79 . 7 10 0 . 0 42. 1 49. 7 4 0. 3 4 2. 6

11 . 4 9. 9 2 4. 3 1 2. 0 8. 7 16. 3 18. 3 13. 4

Ar r o z Se q u e ir o (43 sc/h a ) Ar r o z in u n d a d o (93 sc/h a ) Ar r o z ir r ig a d o (70 sc/h a )

2 18 , 66 5 7 5, 64 3 65 , 08

1 9, 66 59, 00 20 , 8 4

2 6. 6 79. 8 28 . 2

9. 0 1 0. 2 5. 7

 59

Refe rênci rênciaa

% da colhei colheita ta n o c u st o h a

 

Economia da Colheita e  Mecanização 

• • • •

Conclusões do cust custo/ o/ha ha lav lavoura oura e custo/ha colheita:

Colheita, Plantio, Trans ranspo porte rte inte intern rno, o, Pul ulvveriza rização.

• O cus custo to d dee ccol olhe heita ita do a arroz rroz inu inund nda ado é 2ª mais alta pois a máquina mais cara tem esteira deslocan do-se lenta sobre o terreno,

Capacidade de Pagamento e Fluxo de Caixa (simulação)

•  faixa Em cinc cinco tip tipos os d dee00/ ccul s o cu custo sto fica a deoUS$ 330, 0,00 /ultura haturas a US$4 US$40, 0,00 00//fic ha,a nna • Em ttrês rês ccul ultura turass o cus custo to fica na faixa faixa d dee US$ US$ 19,00/ha a US$30,00/ha, • A colh colheita eita do fe feijão ijão é m ma ais ca cara, ra, po pois is a m má áquina vai lenta, já que não existe feijoeiro de porte e inserção alta das vagens. O uso de colheitadeiras de fluxo axial oferece baixo custo devido a capacidade de trilha de material úmido, seguidas vezes o produto é trilhado permitindo maior  vazão de massa. A colheitadeira anda rápido, trilhando bem, a baixo custo, • Qua Quanto nto m ma aior o ccusto/ usto/ha ha da cultura, cultura, m meno enor  r 

Cálculo de pagamento de duas colheitadeiras com plataforma de 19 pés e outra com cinco ruas de milho no valor  individuall de US$ 86 individua 86.3 .363, 63, 00 por me meio io do  M  Moderf oderfrot rota. a. O Oito ito anos de pag pagam amento, ento, um de carência para o principal e seis meses para  juros,  jur os, juros jur os Fin Finam amee de 10 10,, 75% 75 % ao ano incluindo Del D el Crede Credere; re; toma tomando-se ndo-se US$ 172.726,00 e 10% de capital próprio. Considera Consi dera-se -se rreserva eserva de ca capital pital de 30% do Lucro Bruto para comprar. Três lavouras nesta empresa, sendo duas de verão e uma safra de  feijão  fei jão safr safrinh inha; a; 7739 39 ha de milho, 1. 204 20 4 ha de

 será a fatia da col colheita heita e vice-v vice-versa. ersa.

 soja e 110 1 10 ha de fei feijão jão sob pi pivot  vot   Alternativ  Alterna tiva as, a aná nállises ises e co conc ncllusões usões de desta sta capacidade de pagamento:

 A  Ass opera operaçõe çõess ma mais is cara carass do custo da mecanização:

Valores (US$)

Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8

Milho Receita brut a /ha Custo Cus to brut o/ o/ha ha Lucro bru t o /ha

523.0 410.0 85.5

-19.9

35.5

96.1

-33.2

15.5

69.4

28.1

9. 9.2 2

423.0 389.0 40.9

-20.4

-6.0

74.6

20.7

107.1

50.7

-33.7

94.2

1.395.0 840.0 61.0

-19.1

-13.6

22.2

0. 0.8 8

10.1

-3.7

-3.2

31.6

187.4

-59.4

15.9

192.9

-11.7

132.7

116.4

-8.8

135.0

Soja Receita brut a /ha Custo Cus to brut o/ o/ha ha Lucro bru t o /ha Feijão Receita brut a /ha Custo Cus to brut o/ o/ha ha Lucro bru t o /ha Soma Receita brut a /ha Custo Cus to brut o/ o/ha ha Lucro bru t o /ha

60

 

Capital próprio de 10% para entrada = US$ 86.363,00 x 2 = US$ 172.726,00 x 10% = US$ 17.272,60 Entrada (mil US$) Valor reservado (mil US$) Va lor da pa rcela rcela (mil US$) Fluxo luxo a nua l prog ram ad o (mil US$ US$) Fluxo luxo a nua l acumulado (mil US$)

17.3

-

-

-

-

-

-

-

-

56.2

-

4.8 4. 8

57.6

3. 3.5 5

39.8

34.9

2. 2.6 6

40.5

3.5 3. 5

38.1

35.9

33.7

31.4

29.2

27.0

24.7

22.5

35.4

-38.1

-31.1

23.9

-27.9

10.6

7. 7.9 9

-22.1

18.0

0.0 0. 0

-2.7

-33.8

-9.9

-37.8

-27.2

-19.3

-41.4

-23.4

• Comp Comprar rar uuma ma só col colheita heitade deira, ira, de deixa ixando ndo a  se  segg und unda a pa para ra do dois is a anos nos à frent frente. e. Re Reform forma ar a ass antigas e usar melhor o pós-venda, • Comp Comprar rar uuma ma só má máquina quina,, terce terceirizand irizando o o resto da colheita, • Não com compra prarr pl pla ata taforma forma de mil milho, ho, reduzindo reduzindo 12,6% do capital e aproveitando as existentes na fazenda, • Aumenta Aumentarr a res reserv erva a de de cca apita pitall de de inv investim estimento entoss de 30% para 40%, • Aum Aumeenta ntar o índ índic icee K, • Estud Estuda ar toda todass al alterna ternativa tivass de p presta restaçã ção o com estas novas simulações,

• Trab raba alh lha ar ma mais is horas/ horas/a ano, inclus inclusive ive à noite se  possív  po ssível el,, • Alugar p pa ara terce terceiros, iros, faze fazend ndo o cca aixa, ixa, • Com Compra prarr má máqu quina ina de boa boa eengenha ngenharia ria,, de menor tecnologia, acessórios, mais para o tipo  stand  sta nda art, po porém rém ca cabina binada da,, • Des Despe pedir dir o a adm dministra inistrado dorr cont contra rata tand ndo o um melhor, pagando em contrato de risco, • Re Redu duzir zir os cu custo stoss de p prod roduç uçã ão, ve vend nder er pro produt dutos os na entresafra e agregar valor ao grão vendido. Outro exemplo de custo de colheita de feijão (R$ 1,20/ 1,20 /US$ 1.00)

Custo d a col colheita heita semiemi-meca meca niza da (R$) Un . V. U . Qt d e

At iv id a d e Co lh e it a m a n u a l M ã o -d e -o b r a a u xilia r Tr ilh a m e câ n ica Cu st o d a co lh e it a (R$/h a )

HD HD HM

10 , 4 3 10, 43 15 , 0 0

R$/h a R$

6, 0 2, 0 1, 5

62 , 5 8 20, 86 22 , 5 0 1 05 , 9 4

Cust o d a co lhe it a COL COLHEI HEIT TADEI ADEIRA RA CONV CONVEN ENCION CIONAL AL (R (R$) $) Cu st o - Ho r a (R$/h ) Ca p . O p e r a cio n a l (h a /h ) Cu st o d a co lh e it a (R$/h a )

2 40 , 0 0 1, 50 1 60 , 0 0

Custo d a colh eit a AX AXIA IAL L-FLOW 2388 (R$ (R$)) Cu st o - Ho r a (R$/h ) Ca p . O p e r a cio n a l (h a /h ) Cu st o d a co lh e it a (R$/h a )

3 00 , 0 0 2, 00 1 50 , 0 0

61

 

Axial Flow 

A- Custo Custo do investiment investiment o B- Número de conjuntos necessários para colher olher uma d eterminada eterminada área no mesmo tempo C- Custo REAL do investimento (AxB) D- Pr Prod od uç ução ão bruta E- Perda s de g rão F- Prod uçã o líq líq uida (DD-E E) G- Custo Custo da colheita colheita H- Custo Custo da colheita colheita I- Produção líquida - custo (F-H) Custo usto s + Perdas Numa área de 1000 ha Diferença (Custo (Custo a diciona diciona l) Pre ço d o Feijã o (R (R$/ $/sc)

Un . R$

2388 540.000

R$ sc/hh a sc/ sc/hh a sc/ sc/hh a sc/ R$/hh a R$/ sc/hh a sc/ sc/hh a sc/ sc/hh a sc/ R$/hh a R$/ sc R$ sc R$

1,0 540.000 40,00 2,00 38,00 150,00 2,72 35,28 4,72 259,60 4.720 259.600 0 0

Colheitadeira Recolhedora Convencional Tra t o r 400.000 130.000

1,5 600.000 40,00 2,50 37,50 160,00 2,90 34,60 5,40 297,00 5.400 297.000 680 37.400

2,6 338.000 40,00 2,00 38,00 105,94 1,93 35,07 4,93 270,94 4.926 270.940 206 11.330

R$ 55,00

Implantaçã o na Fazenda do SSistema  Implantação istema  Custos 

O que não fazer 

• Reúna Reúna,, estude e a ana nalise lise tudo q que ue a em empres presa ao ouu  fa  fazzenda nda tem tem em docum ocumeenta ntação, práti ráticcas e sist sisteemas operacionais ligados à colheita e colheitadeiras, • Faça Faça um inve inventá ntário rio da frota, incl incluindo uindo pl pla antio, transporte interno ou externo, assim como registros das rotinas, formulários, desempenho das lavouras nos últimos três anos, assim como rentabilidade de cada ativo rural da fazenda ou empresa, • Caso Caso nã não o te tenha nha nenhum nenhum registro, com comec ecee d do o ze zero, ro, • Cal Calcul culee o cus custo/ to/hora hora d dee ca cada da colheita colheitade deira, ira, o custo/ha real de cada cultura ou lavoura, o custo/colheita conforme mostrado neste texto, • Contra Contrate te um profissiona profissionall d da a área pa para ra m ma aximiza ximizar  r  receitass e lucros, e minimizar custos e ririscos receita scos da colheita, • Com Compre pre,, des desen envo vollva ou use use p program rograma as de computador computad or para atende atenderr as aná análises lises econômicas da colheita, incluindo o sistema GPS, tanto do escritório como campo ou máquina, • Faça Faça um ccronogr ronogra ama g rad radat ativo ivo d da a im impl pla anta ntaçã ção o ba basea seado do no bom senso, rrecursos, ecursos, iinfr nfra a estrutura e mão-de-obra disponível,

• Não ter ter nenh nenhum um tipo d dee ccontro ontrole le ou a aná nálise lise econômica ou de custos, • Com Compra prarr col colhe heita itade deira ira ruim de ba baixo ixo p preç reço, o, • Pagar m ma al o op opeerado radorr, • Consid Considera erarr norm norma al p perd erder er 4 sa saca cas/ s/ha ha,, • Assine ccontra ontratos tos sem sem o p pa arec recer er d dee uum m en engg en enhe heiro iro  fina  fin anc nceeiro e um advogad gado o de con ontra trato tos, s, • Deixa Deixarr a lla avoura voura ssuja uja,, iirregula rregularr pronta pa para ra llhe he oferecer grandes prejuízos, • Fa Faze zerr reforma me meia ia so sola la no fim da safra safra usa usando ndo rolamento e correia de má qualidade, de baixo  p  pre reçço e com mecâni nicco cur urio ioso so,, • Acredita Acreditarr que o sseu eu m mec ecâ ânico cconhe onhece ce m ma ais a sua máquina má quina que o di distri stribuidor, buidor, pr principalm incipalmente ente ao fazer  as revisões, comprar peças e montar os gabaritos, • Evita Evitarr ma manute nutençã nção o preve preventiv ntiva a, aleg leg ando q que ue é teoria, • Qua Quando ndo tiv tiver er ggran rande dess pre prejuízos juízos ccom om a co colh lheita eitade deira, ira, colocar a culpa no governo, nos juros ou no tempo ruim, • Acredita Acreditarr sab saber er tud tudo o de eeco conom nomia ia e a adm dministra inistraçã ção, o, evitando assim, ganhar dinheiro ou ter prejuízos  p  por or in inccapacid ida ade téc técni nicca,

• Leva Le vante nte tod todos os os sa sald ldos os de deve vedore dores, s, má máquina por  máquina, checando sua capacidade dequina pagamento, • Rel Rela acione e a adm dministre inistre tod toda as rest restrições rições atua tuaisis e  p  po ossív ssíveeis da econom nomia do siste stema colheit heita a.

• Adote ope perad rador or ma mall p pa ag o, de desco sconte ntente nte,, incompe incompe-tente eo sem origem, • Não d discut iscutirir ec econo onomia mia de ccol olheita heitade deiras iras ccom om se seus us amig am igos, os, coope cooperativa rativa e associaçõe associações. s. 62

 

Manuais  “O manual de uso ou operação é neces necessá sárr i o pelas pelas inf i nfor orma maçções da má máqui quina na.. M as não é suf ufii ci ente,  poiss não tem da  poi dados dos compl ompletos etos ag ag r onô onômicos micos,, econômicos ou sociais”

 

Existe uma polaridade entre a máquina e o  proce  pro cesso sso ag ríco rícola la.. A má máqu quina ina é um co conjun njunto to inteligente de mecanismos e ferragens montados, enquanto que o uso no campo durante toda a sua vida e cumprindo sua função, é variável pelas condições de solo, lavoura, clima, economia,  serviç  serviços os e mã mão-d o-de-o e-obra bra.. Exist Existem em manua nuais is d dee excelente e de péssima qualidade, não só no Brasil

• É bo boa a prá prática tica rela relaciona cionarr peça peçass e ins insumo umoss necessários, enviando para um mínimo de três distribuidores, verificando qual deles oferece a melhor condição de prazo de entrega,  pagam  pa gameent nto o e pre preço, • Este Estess de desen senhos hos a ajuda judam m op opera eradore doress e me mecâ cânico nicoss no conhecimento orgânico e funcionamento da colheitadeira, podendo o produtor rural usá-los

como refletindo aia,qualidade do , seja  fa  fabric brica ano ntemundo, e po porr co conse nseqüê qüênc ncia , da má máqu quina ina, seja ela automotriz ou combinada de cereais.

como capacitaçã capacitação o prof profissi issional onal..

Manutenção  • Siga rigorosa rigorosame mente nte os sseerviç rviços os p pres rescrito critoss no manual. A chance de longa vida e lucratividade da máquina depende da fiel observância de cada tarefa ou manutenção periódica. Como a colheitadeira é uma indústria volante, são muitas  peça  pe çass que que nã não o po pode dem m para pararr dura durant ntee a safra safra.. Ist Isto o  só se con onse segue gue qu qua and ndo o ela está stá pre prepara parada da para para o trabalho, seguindo-se a experiência de milhares de máquinas, • A lubrifica lubrificaçã ção o é o assunto assunto ma mais is imp importa ortante nte da

 Assim, os os m ma anua nuais is tra trata tam m da co collheita heitade deira, ira, m ma as não do seu uso, sequer mostram o custo/hora de uma colheitadeira. É literatura para ser manuseada  pello uusuá  pe suário rio a ape pena nass ccom omo o ccons onsul ulta ta rápid rápida a. Esta é a razão da confecção deste Guia de Colheitadeiras para Empresários. Os ma manuais nuais são estr estrutur uturados ados em secç secções, ões, orientando o usuário cuidar da máquina e permitindo que ela cumpra sua função. Não se abre um manual apenas diante do problema, nem se acredita que alguém conheça a máquina melhor que o fabricante.  Assim,, o usuá  Assim usuário rio pr preecisa exp xpllora orarr tud tudo o que a máquina e o manual podem lhe oferecer, de forma a otimizar economica economicamente mente a em empresa. presa. De ou outro tro la lado, do, as colheitadeiras de cereais são máquinas de alto  pre  preço, d dee alta tecn tecnol ologia ogia,, com compl pleexa xass e exigen xigente tess em mão-de-obra. Hoje os bons operadores e mecânicos  ganha  gan ham m um mínim ínimo o mensa nsal de US$ US$ 500,00, lleevando ndo lucro à empresa. empresa. Eles são os verdade verdadeiriros os rresponsáv esponsáveis eis  pello suce  pe sucess sso o da máquin uina a.

manutenção, pois custa 0,4% do custo/hora da colheitadeira e seu mau uso gera desgaste, vida  preco  pre coce ce,, p pre rejuíz juízos os e qu queebra bras insa insaná návveis. Se Sem mpre pre use o melhor insumo, seja combustível trifiltrado,  graxa  grax a mul ultip tipurp urpos osee de prim primeira linh inha a, b bic ico o  graxeeiro espe  grax specia iall, el eletro trodo do e estop stopa a de boa boa  proce  pro cedê dênc ncia ia,, ól óleeo su supe perr adi aditiv tiva ado pa para ra cárte rterr, caixa, transmissão, fluído hidráulico, • Oriente e eexija xija q que ue o oss lubrifica lubrificadore doress ob obed edça çam mo  pl  pla ano de lub ubrific rifica açã ção o do manu nua al.

Regulagens 

• Ao com compra prarr peç peça as pa para ra a rev revisã isão oa anua nuall o ouu almoxarifado, coloque e confirme o código de cada peça, série, ano e modelo da máquina e a  p  pá ágina do manua nual. Ev Evita ita tra trans nsto torno rnoss de peça peçass entregues ou pedidas fora de especificação. É  comum a compra compra afoit afoita, a, onde cheg chega a o espel espelho ho direito da colheitadeira, quando o necessário foi o esquerdo, por exemplo,

• Cad Cada a col colheita heitade deira ira te tem m re regg ula ulagg ens próp próprias rias pa para ra cada condição de campo. No entanto, duas partes da colheitadeira precisam ser bem reguladas, como  p  pllata tafor form ma e sist sisteema in ind dus ustri tria al. O us usuá uário rio segue segue as normas do fabricante, evitando perdas ou quebras do grão, dano nos mecanismos da máquina, redução da capacidade de trabalho, elevação de custo da saca colhida, ou sinistros, como deformação do chassi, incêndio ou tombamento, • De um uma a forma g era eral,l, a ass re regg ul ula ag ens estã estão o llig iga ada dass ao grão, seja trilhando o produto, limpando a  pallha  pa hada da,, ev evita itand ndo o qu queebra bra, eellimina iminand ndo o perda rdass no campo, cam po, pla plataforma taforma ou ssistema istema indust industririal al,,

• Os d des esenh enhos os sã são o úúteis teis pa para ra mo monta ntagg em e desmontag desm ontagem em de componentes, ssendo endo estudados antes da máquina entrar na oficina,

 promove  prom ovend ndo o gran grand de vazã zão o ou veloc ocid ida ade de trabalho e até descarregando rápido para não se  perd  pe rdeer te tempo rea real. O manu nua al tra trazz info inform rma açõe õess

Os manuais dos fabricantes podem incluir os  seg  seg uinte uintess a assu ssunto ntos: s:

Desenhos Explodidos de Peças 

64

 

 sobre a máquina  sob quina,, m ma as pa para ra assun ssunto toss da lavou oura ra o ele é falho, • Tanto ope operad radores ores,, me mecâ cânicos nicos e ou admini adm inistr stradores adores precisam dominar bem as regulagens para a colheita perfeita. Para que isto ocorra, cada cultura, clima, solo, região, ervas daninhas daninhas influencia influenciam m nas regulagens. E isto o manual não tem, pois não estão ligados à

necessários para compreender os mecanismos, rotações e capacidades. No entanto, aspectos importantes do motor ou caixa nem sempre existem como curvas características de potência,  gra  g radie diente nte de velo velocid cida ade de ca caixa ixa de marcha rchas, s, torque ou consumo específico. Nem velocidade ideal para trabalhar em diversas situações de lavoura.

máquina. Não cabe fabricante ao usuário, aspectos daao lavoura dele;ensinar o fabricante cuida mais do que fabricou e vendeu.

Outras Partes do Manual   Acessório  Acess órios, s, ccuid uida ado doss co com m a máquina quina,, se segura guranç nça a, identificação de comandos e posta em marcha, tecnologias embarcadas, como agricultura de  pre  precisã isão o ou com ompu puta tado dorr de de bo bordo rdo,, ergono ergonom mia da máquina e do processo, entrega técnica.

Trouble Shooting  • É um dos seg seg me mentos ntos ma mais is úte úteis is do ma manua nual,l, também chamado de resolução de problemas.  São  Sã o trê trêss grupo grupos: s: p prob robllemas da dass co collheita heitade deira iras; s;  poss  po ssív íveeis causa usas e alterna ternativ tiva as de so solluçã ução. EEst stee  se  segme gment nto o incl inclui mot otor or,, tra trans nsm missã issão, p pllata taform forma a,  siste  sis tem ma ind indus ustria triall e co collheita heita.. É técn técnic ica a de auxíl uxílio io ao usuário fruto da experiência anterior com milhares de colheitadeiras, identificando e

 Alguns manu nua ais pre preci cisa sam m melho hora rarr ccita itand ndo-s o-see  poss  po ssív íveeis de defic ficiê iênc ncia ias: s: • Escr Escrito itoss em em ou outro tro idiom idioma a, • Erros eentre ntre o que está está esc escrito rito no m ma anua nuall e o qu quee

resolvendo problemas.

Rede de Distribuição  Quando o manual tem a rede de distribuidores, ele pode ser explorado da seguinte forma:

• • •

• Usa Usarr div diverso ersoss dis distribuido tribuidores, res, faz fazen endo do llicita icitaçã ção od dee  peçças ou reform  pe reforma a, con conse seguind guindo o meno norr pre preço ço,, maior prazo de pagamento e entrega rápida na  fa  faze zend nda a sem sem ter ter de de pagar pagar fre frete te,, • Rel Rela acion ciona ar-se com com o g ere erente nte regional regional,, ou me mesm smo o com a fábrica, quando algum assunto não puder   se  serr re reso sollvid ido o com com o dist distrib ribuid uidor or,, • Cons Conseguir eguir ma maior ior pre preço ço d da am má áquina quina velh velha a entregue entreg ue como parte de pag pagam amento ento da nova, • Trata ratarr direta diretame mente nte ccom om a ma matriz triz distribuid distribuidora ora,, já que mais da metade dos pontos de venda são  fil  filia iais, is, muita uitas vezes zes sem sem po pode derr de de decisã cisão o ou  grande  gran de estoq stoque ue de pe peçças, • Desc Descobrir obrir e ccom ompra prarr má máquina quina boa de ba baixo ixo pre preço ço tanto de produtor ou distribuidor, em época oportuna.

• •

• •

há na máquina, principalmente desenhos, especificações, série de fabricação e dados da operação, Legenda egendass troc troca ada dass de dese desenhos nhos ou ccroquis, roquis, Erro Erross de digita digitaçção e d dee p port ortuguê uguês, s, Dad Dados os antig ntigos os de distribu distribuidore idores, s, ccom omo o telefone telefone,,  fa  fax, x, e-m e-ma ail ou end ndeereço reços, s, Pouco Pouco cl cla aros, co com m pou pouco coss dese desenhos, nhos, ccroquis, roquis,  fotos  fot os e letra miúd iúda a, Sã São o redigidos pe pelo loss de depa partam rtament entos os de pesqu pesquisa isa,, desenvolvimento, projetos ou assistência técnica da fábrica, com restrito conhecimento da realidade do campo e do produtor, onde esta mesma máquina trabalha todo o tempo, Simp Simple less tra traduç duçã ão d dee m ma anua nuais is estra estrang ngeiros eiros e inadequados inadequa dos às condições br brasile asileiriras, as, Uso d dee m med edida idass ou no nome mess de desco sconhe nhecid cidos os ou  pouc  po uco o us usa ado doss no Bra Brasil sil,, ccom omo: o: acr cree, b bus ushe hell, milha, pé. Assim como culturas não usadas, como vários vários tipos de feijão, fforrag orrageiras eiras e gr gram amínea íneas. s.

• Esta pa parte rte do m ma anua nuall é a ma mais is ririca ca em dados dados d da a

 Além do manua  Além nuall de uso edita editado do pe pello fa fabric brica ante e outras como carreta graneleira, trator e caminhão, existem importantes manuais elaborados no Brasil e Estados Unidos. Entre eles o manual de

máquina sobre motor, transmissão ou sistema industrial. Lá se encontram todos números

oficina, de segurança, de perdas da lavoura e guia empresarial como este.

Especificações 

65

 

M anual de Segurança 

Manual de Oficina 

É comum nos Estados Unidos, as máquinas,  princ  pri ncipa ipallmente ente as d dee grand grandee porte porte e ca cara ras, s, tteerem rem manual de segurança à parte do manual de uso, editado ou não pela fábrica, onde são especificadas as normas, legislação e procedimentos para a  segura  seguranç nça a da máquina quina,, do ope operado radorr e da empre presa sa.. Estes manuais às vezes são editados por entidades

Estes manuais geralmente são de motores e transmissões, repassa repassados dos pelo fabricante da colheitadeira, sendo usados em frotistas de maior porte como com o agr agrope opecuá cuárias, rias, ag roindústrias, ggrupos rupos econômicos, econôm icos, seme sementeiras nteiras ou cerea cerealistas. listas. Como são altos os valores envolvidos em peças e serviços nestas frotas, o manual é aquela condição que orienta montagem,

classistas, já que tratam de assuntos globais.

desmontagem, folgas, procedimentos e especificações de cada peça ou componente nos trabalhos da oficina.

 Ao con contrá trário rio do que que se pensa pensa,, a qua quantid ntida ade de ac acidentes identes é muito g rande no Br Brasil asil,, principalm principalmente ente em lugares mais afastados, onde estatísticas oficiais não chegam, desde pequenos deles até morte por  envenenamento, esmagamento, perfuração, queimadura, eletrocução e outros. As máquinas costumam ter avisos em lugares críticos de  segura  seguranç nça a da dass ccol olhe heita itade deira iras, s, p prev reveendo ndo p prob robllemas, como partes móveis do molinete, correias, polias,  pica  pic ado dorr, m mot otor or ou esc sca ada esco escorre rregad gadia ia.. Por Por isto tem tem extintores, já que a palha seca e esfarelada da cultura colhida é combustível.

Manual de Perdas da Lavoura   Alguns fab  Alguns fabric rica ant ntees edi dita tam m liv ivre reto toss de cálcul ulo o com  proc  proceedime iment ntos os na perda rda de grãos grãos no campo ou máquina, provocada pela má regulagem. Estes manuais ajudam o usuário a perder menos dinheiro, tornando a empresa livre de dívidas e problemas. A  perd  pe rda a na col olhe heita ita é um assun ssunto to grav gravee e merece rece este ste tipo de manual. Os grandes problemas não são as normas e ensinamentos destes manuais, mas sim a consciência de alguns usuários acharem ser normal  perd  pe rdeer 4 sac sacas/ha s/ha,, qua quand ndo o o limite imite máxim ximo o varia para o caso da soja de 1%, ou seja 0,5 saca/ha, 10 vezes menos com rendimento rendimento de 4400 sac sacas/ as/ha. ha. A Algu lguns ns excelente exce lentess produtor produtores es perdem a apena penass 0,3 0,3% % da soja na colheita, pois sabem regular suas máquinas.

Incentive seus funcionários a lerem este manual.  Afixe-o em loca ocais visív isíveeis e util utilize ize-o -o no noss ccurs ursos os  prom  pro movido ovidoss pel pela CIP CIPA, A, qua quand ndo o exis xistir tir..

66

 

Planejamento  da Colheita  “Só um planejamento bem feito evita perdas e riscos na colheita mecanizada”

 

Hoje, a palavra planejamento diz respeito à eliminação de prejuízos ou riscos da colheita, quando qua ndo há 20 ano anoss sig nif nificav icava a teoria e considerações burocráticas. Hoje, cada centavo  perdido é credita creditado do à falta de p previsão revisão e estimativas. Assim, apresentamos casos reais, estruturas e sugestões para resolver os maiores  problem  probl emas as na linha eempresa mpresarial. rial.

 patamares  patam ares d dee a apena penass 5% , se ffeita eita ccom om um bom  planeja  pla nejame mento. nto. Est Estee por sua vez vez dirá qua quall é a custo estimado de colheita dentro da saca. Ou  seja,, se uma sa  seja saca ca de m milho ilho posto faze fazenda nda vale vale US$ 5,20, a colheita valendo 8,7%, terá um custo da ordem de US$ 0,4524 por unidade ou US$ 22.6 22 .620, 20, 00 pa para ra 50 mil sa saca cas. s. A me mesm sma a linha de pensamento vale para as perdas, hoje

Infel Inf izmente, ggrande rande m maioria aioria dos produtores nãoelizmente planeja ,aacolheita, planeja g erando problema problemas, s, como máquina quebrada durante 10 dias no campo na hora da colheita; produto colhido muito úmido e sem secador; perda de 11% com milho; falta de óleo diesel e crédito para compra do restante; rest ante; entrada na época das chuva chuvas, s, como  g  grão rão já germinando na va vagg em e pe perda rda tota totall da lavoura.

em a soja no Brasil na faixa 4% a 10%,média o quepara é proibitivo para quem leva de a sério a empresa. Não faz sentido dizer que se pode  perderr tr  perde três ês sa saca cass por ha, sem sa saber ber qua quall o rendimento da lavoura. Se a lavoura tiver 31  sacas/  sac as/ha ha se será rá de 9,7% 9, 7% , se titive verr 58 5 8 saca sacas/ s/ha ha se será rá de 5,2%. Quando se faz planejamento da colheita, estes deslizes não devem ocorrer, caso queiramos evitar surpresas desagradáveis no fim da safra.  Assim,  A ssim, rrel elac acionam ionamos os assuntos rel relev evante antess pa para ra o planejamento da colheita:

Nesta economia g lobalizada lobalizada nã não o é possí possível vel colher bem sem planejamento em frota, mãode-obra,, hecta de-obra hectares, res, horas ou dias disponíveis, insumos, capital e tempos para cada área ou talhão. O croqui abaixo mostra a estrutura do bom planejamento:

Timing  Cada região do Brasil e cada propriedade tem uma data possível para começar e terminar  a colheita. Isto varia da época das chuvas, balanço entre a frota de colheitadeiras/área a colher, ciclo dos cultivares e manejo do plantio, rendimento de trabalho e da cultura. O  planeja  pla nejame mento nto ac acomod omoda aop prazo razo inicial e final, dentro das possibi possibilidade lidadess de cada fazenda e a  partir  pa rtir da daíí o adm admini inistrador strador el elimina imina os pontos  fr  frac acos. os. C Como omo o ccaso aso d dee um p pla lantio ntio iirr rrig ig ado ado de  safrinha com 785 ha h a milho milho feito entre 15 de  fevereiro e 4 de março março e prog programa ramaçã ção o de

Dois fatores do planejamento são tratados em outros dois capítulos deste guia: Perdas e Custos. Todo planejamento e seu cronograma, tem de seg seg uir dois objetivos bá básicos, sicos, sem os quais todo trabalho resulta em fracasso. Ou  seja,, no  seja n o ca caso so da soja nã não o se pod podee pe perder rder ma mais is de 1% da produção. Da mesma forma, algumas colheitas chegam a 30% do custo da saca, o que é injustificável, quando ela pode atingir 

 Mínimo custo custo//saca saca

Colheita de toda área e da  produ  pro duçã ção, o, se sem m  perda  pe rda de g rão rão e no prazo certo

Mínimo de inves investim timen ento to Estrutura do Planejamento da Colheita

Compra antecipada de insumos, peças, capital de giro e  provis  pro visã ão d dee ca caixa ixa  para  pa ra a co colh lheit eita a

 Mínimo de frota frota,, tempos, tem pos, insumos,  pesso  pe ssoa al, se serviç rviços os externos eode risco  g  gl lob oba ais d do (c (cllima ima, , cultura, lavoura, lucro) 68

Fluxo do planejamento

 

colheita eentre colheita ntre 1188 e 3300 de junho, dispondo-se de duas colheitadeiras de fluxo axial de 21 pés e  para  pa ra uma expe expecta ctativa tiva d dee 124 sac sacas/ as/ha. ha. Neste caso, cada máquina terá de colher 48.670 sacas em 13 dias corridos numa época mais seca a um rendimento estimado de 3.744 sacas dia/má dia/ máquina quina ou 340 34 0 saca sacas/ s/hora hora para um total estimado estima do de 11 horas dia ou 14 1433 horas má máquina quina

colheita, se s e tr traba abalha lha pa para ra apressar o processo com as formas e meios que a fazenda dispõe. Os dados históricos da própria fazenda e as mudanças em tecnologia do mercado, dão um  plane  planejam jamento ento idea ideall do timing timing,, de for forma ma a se colher col her tudo, bem e no prazo ce certo. rto. Existem casos em que o produtor planta mais do que  pode col colher her,, tendo t endo q que ue trab trabal alhar har em époc época ad dee

 safra em30,14 em col colheita heita de safrinha. O Ouu ainda 2, 2,74 74são ha/h ou ha/dia média. Estes números  fruto  fr uto de da dados dos históricos desta fa fazenda zenda.. Eles mostram que são apertados entre o real de campo e o planejamento, com apenas duas máquinas de meia vida, sem cabine e transmissão transmis são mec mecânica. ânica. O pla planejame nejamento nto do timing será feito de baixo para cima, ou seja, trabalhando trabal hando com dados hist históri óricos cos da fazenda, criando a partir daí, fatos novos para realizar o  programa  prog ramado. do. Neste ca caso so espe específi cífico, co, o administrador tem alternativas para cumprir o timing:

chuva, perdendo a cultura pela germinação do  g  grão rão de dentro ntro da vvagem. agem.

Trabalhadores  Considera-se para o planejamento: operador  da máquina; pessoal da oficina (própria ou terceirizada); manutenção ou almoxarifado;  pessoal  pesso al do esc escrit ritório ório ((entre entre el eles es o enc encarreg arregad ado o da colheita). Um problema bastante comum é quando se contrata um operador desconhecido, de última hora, para trabal trabalhar har com uma máq máquin uina a completa e cara. Essa atitude errada pode gerar   sérios problema problemass pa para ra a eestab stabilidad ilidadee da empresa. Um operador desconhecido pode:

• Deixa Deixarr uma má máquina quina em sta stand nd b byy já que est esta a colheita é de safrinha e tem outras máquinas  sendo revisada revisadass em p pós-colhe ós-colheita ita de vverão erão;; • Fa Fazer zer um uma a boa revisão com comple pleta ta col coloca ocando ndo cabine nas duas máquinas; • Cas Caso o o pla planeja nejame mento nto te tenha nha sido fe feito ito a antes ntes do plantio, usar variedades precoces  plantad  pla ntadas as no ccedo edo e va variedad riedades es ta tardias rdias  plantad  pla ntadas as no ta tarde, rde, de forma a expa expandir  ndir  cinco dias o período de plantio e colheita de 13 pa para ra 18 dias. O que dá um uma a folga de  2.70  2. 7044 saca sacass má máquina/ quina/dia dia útil, o que é  facilmente  facilm ente ob obtido; tido; • Alug Aluga ar má máquina quina de terc terceiros eiros já que na época época da safrinha é fácil e a bom preço; • Regula Regularr a m má áquina pa para ra ccol olher her o mil milho ho ccom om maior umidade e em horas noturnas, aumentado horas diárias previstas de 11 horas/dia para para 1133 horas/dia.

• ser a alc lcoól oólat atra, ra, irrespo irresponsá nsáve vell e vvindo indo d dee lugares duvidoso duvidosos; s; • Nã Não op poss ossuir uir co conhe nhecim cimen ento to ttéc écnico nico da máquin má quina, a, cultu cultura ra e ssist istema ema m meca ecanizado; nizado; • Nã Não o cu cump mprir rir o crono cronogg ra rama ma da dass á área reass ou  sacas  sac as ccolhida olhidass por dia; • Ca Causa usarr a que quebra bra da máquin quina a, desgast desgastee desnecessário desnece ssário das peça peçass ou irreparáve ir reparávell na máquina; • Cau Causa sarr a agg itaç itaçã ão so socia ciall no a amb mbiente iente de trabalho, podendo influenciar negativamente os outros funcionários; • Se Serr indisc indiscipl iplina inado do,, po pouc uco o dedic dedica ado e nnã ão  possuir o preparo preparo mínimo para a funçã função. o.

O timing ti ming é col coloca ocado do dentro de um cronograma diário de área colhida contra o tempo previsto, de tal forma que todo dia se  fazem reg registr istros os entre o prog program ramad ado oeo

Este mesmo raciocín raciocínio io se aplica a aos os outr outros os colaboradores (manutenção, oficina, terceiros e o próprio encarregado) na hora da colheita. Ou  seja,, nunca se dev  seja devee a ajustar justar pe pessoa ssoall p para ara trabalhar na época, sem conhecimento prévio. Como a colheita é feita num prazo máximo de dois meses, estas má máquinas quinas fficam icam ociosas os

realizado, seja no diário ou no cumulativo. Quando não se alcança o número previsto de  sacas  sac as ou ha col colhidos, hidos, na m meta etade de do prazo d dee

outros dez, onde o operador fica liberado para outras atividades. Em função disto, sempre se terá bons tratoristas tr atoristas para opera operarr dur durante ante a sa safr fra. a. 69

 

De outro lado e como é feito nos Estados Unidos, o dono da fazenda de até 300 ha é o operador ou então o seu filho. Desta forma se  preserva  prese rva o p patrimônio, atrimônio, reduz-se o risco e te tem-se m-se uma programação justa para o sucesso da empresa num item caro como são as automotrizes. Sempre é bom ter um ou dois operadores sobressalentes para eventualidades,

no prazo certo. Isto não depende só do escritório externo, mas de pessoal treinado e capaz de estar no campo, em cada máquina,  fazendo  fazend o um a acom compa panham nhamento ento diá diáririo. o. O  segundo  segu ndo segr segredo edo d do o pla planeja nejame mento nto é ter-se um uma a ou duas alternativas rápidas e de baixo preço  para  pa ra cada cada eventua eventuall probl problem ema aq que ue surg ir, incluindo os cinco mais comuns citados antes.

mesmo que onere um pouco o custo da colheita.

Estatísticas moéstram mostram que 80% dode fr frac acasso asso no  pla  planeja nejame mento nto cred creditado itado à falta acompanhamento diário entre o programado e o realizado.

Cronograma  O mais simples cronograma do planejamento de colheita é o que rela r elaciona ciona de fforma orma linear linear,, dias corridos contra áreas e sacas colhidas. Neste caso particular, tem-se a colheita  program  prog ramad ada ad dee 164 16400 ha de m milho ilho entre 8 de março e 10 de abril num total de 34 dias corridos. Com a previsão do INPE - (Instituto Nacionall de PPesquisa Naciona esquisass Espac Espaciais) iais) rregi egistra stra 35 35% % de dias com chuva chuva no pe período. ríodo. Serão 22, 22,11 dias úteis, ou em números, serão colhidas 95.120

Check List  De um lado, temos a lavoura a ser colhida com suas suas condições. D Dee outro, tem temos os a fr frota, ota, insumos e infra estrutura para o trabalho da colheita. col heita. Este confronto será feito de forma competente compe tente e dentr dentro o do que se chama  planeja  pla nejame mento nto (onde vá vários rios aspec aspectos tos serão estudados):

 sacas, 2. 797  sacas, 79 7 saca sacas/ s/dia, dia, ou 48 48,2 ,2 ha/ ha/dia. dia. Como a empresa tem três colheitadeiras, cada uma colherá por dia 16 ha ou 932 sacas/dia, o que é  possívell nesta condiçã  possíve condição o em p particula articular.r. Neste cenáririo cená o do planejam planejamento, ento, podem a acontecer contecer os  seguintes  segui ntes fatos, os quais serã serão o resolv resolvidos idos com a ass  ferram  ferr amenta entass disponíveis:

Diesel Baseado em consumo horário anterior de cada máquina e para a estimativa de horas a  serem usad usadas, as, será feito o inventá inventário rio para a compra da litragem necessária para atender a  fr  frota ota d durante urante a col colheita, heita, seja d das as ccolhe olheitade itadeiras, iras, tratores, caminhões e das carretas, caso sejam usadas. Este dado é importante porque será usado para se determinar os seguintes índices  futuros:  futur os: l/ l/tt de ggrão rão col colhido, hido, l/ha l/ha ccolhido, olhido, l/ l/HP HP da  fr  frota ota e l/h l/h de ca cada da máquina máquina eem m trab trabal alho. ho. Use  sempre  sem pre o TRR.

• Aumento da prod produtivida utividade de pa para ra 61 sa saca cas/ s/ha ha;; • Aumento do pe período ríodo d dee cchuv huva as pa para ra m ma ais de  35%  35 %; • Máq Máquina uina pa para rada da po porr ma mais is de ccinco inco d dia ias; s; • Falta de op opeerado rador; r; • Baixa Baixa ve velo locid cida ade por por terre terreno no su sujo. jo.

Colheitadeiras 

Isto significa que o cronograma feito antes da colheita colheita ser será á monitor monitorado ado dia a dia, ajustando-se as planilhas e de forma for ma que ca cada da cultura, fazenda ou talhão seja colhido dentro do prazo e na ótima condição. Se isto não ocorrer, de nada valerá o planejamento da colheita. O primeiro segredo do planejamento não é fazer-se cálculos, mas as correções diárias do rumo original. Muitos por ingenuidade, contratam uma empresa para entregar um

O produtor precisa ter, antes da teoria, dados históricos da frota como: sacos/safra por máquina; horas/safra por máquina; ha/safra por máquina e ha colhidos por pé de plataforma. A partir daí, faz se a pro progg rama ramaçã ção od dee qua quall máquin quina a será será ne nece cessá ssária ria,, quantidade de máquinas, quais pés de plataforma  se  serã rão o nnec eces essá sários rios eetc tc.. Se a área a ser ser co colh lhida ida for  maior que a anterior, essa programação servirá  para  pa ra se ca callcul cula ar o aum aumen ento to d do o re rendim ndimen ento to da cultura, se será necessário substituir máquinas

relatório que fica parado na mesa do gerente. O  produtor não quer quer rrel elatório, atório, ele q quer uer toda lavoura colhida com perda zero dentro do silo e

velhas por outras mais novas ou se será necessário  fazer mo  fazer modific difica açõ ções es na nass m má áquin quina as p pa ara aum umen enta tarr o rendimento. O excesso de máquinas limita o capital 70

 

de giro e a escassez obriga a entrar em época de  perda  pe rda pó pós-m s-ma atura turaçã ção. o. A ca cada da ano, sserã erão o aperfeiçoados os índices de desempenho da frota. Grandes planejamentos iniciais, feitos de cima para baixo, geralmente não funcionam. Apenas o trabalho contínuo, paciente e detalhado permite um ajuste entre o ideal e o possível. Um tipo de cálculo que nunca será feito é a

• Tenh enha a re recursos cursos p prepa reparad rados os pa para ra a atend tender  er  emergências em transporte e armazenam arma zenamento, ento, os quais não dependem  somente  some nte do produtor produtor..

determinação da capacidade de colheita hora extrapolado por ano. Assim, alguns por  revendedores mais entusiasmados falam que é  possível  possív el colher colher a até té 400 sa saca cass por hora hora,, trabalhando 16h/dia, ou o equivalente a 6.400/dia ou num período de duas safras de 70 dias, um total de 448 mil sacas por uma única máquina. Um vendedor deste é o grande inimigo da indústria, indústri a, jjá á que uma afir afirma maçã ção o desta natureza, inva i nvalida lida a ima imagg em e a ve venda. nda. IIsto sto  sig nif nifica ica que nnão ão se d dev evee fazer fazer cá cálc lculos ulos d dee ba baixo ixo  para  pa ra ccima ima (sac (sacas/ as/h) h) nunca serã serão o feitos, mas ssim, im, de cima para baixo (sacas colhidas por máquina

 pla  planeja nejame mento. nto.eem base basead ada aa m d dad ados  proprieda  propriedade de mÉ eestudo studo ao oeem lo long ngo o os dohistóricos te temp mpo. o. N Nã ãda o existem números acadêmicos de planejamento que atendam todas fazendas. Isso se dá pela diversidade dos seguintes fatores: safra e/ou  safri  sa frinha; nha; á área rea,, titipo po de cul cultura tura e rendime rendimento; nto; ano anterior ou futuro; g rão tipo com comercia erciall ou  semente  sem ente;; titipo, po, la larg rg ura, idad idadee e potê potência ncia da máquina; má quina; dias ou hor horas as úteis para colhe colherr durante o período; lavoura limpa ou suja, plana ou ondulada, de ruas longas ou curtas. Existem outros fatores que impedem o planejamento da colheita baseado numa teoria tipo ”de cima para

e por safra). Ou seja, se uma colheitadeira colher  duas safras/ano num total de 105 mil sacas durante 750 horas/ano, o rendimento real é de 140 sacas/h e que servirá para o verdadeiro  pl  plan aneja ejame mento nto de com compra pra d das as m máq áquinas uinas ou determinação de sua capacidade de trabalho. Dois exemplos reais são dados adiante.

baixo” e onde o usuário coloque índices gerais. O melhor sistema ainda é o uso de dados  próprios ou de proprieda propriedade de ssem emel elhan hante te à sua sua,, e a parti partirr daí, cheg chegar ar aos índices de excelê excelência. ncia. Para Para ilustr ilustrar ar dois ca casos sos concretos, ap apresentam resentamos os a Fazenda Três Irmãos, de Buritis-MG de  propriedade  proprieda de d do o Dr. Osca Oscarr Strochöen e pa para ra a  safra  sa fra 20 2000 00//200 2001, 1, tan tanto to de verã verão o com como o sa safri frinha, nha, assim como a Fazenda Santa Eulália de  M  Montividíu-G ontividíu-G O, safra 20 2000/200 00/20011 em três sa safr fras as,, verão, safrinha e repique de feijão sob pivot:

Aperfeiçoamento Constante  Esta é a melhor tecnologia de modernização do sistema de colheita e fornece dados para o

Transporte Interno Interno,, Externo e  Armazenamento  Estes três itens referem-se mais ao apoio que à colheita em si, mas como eles estão interlig ad ados, os, sug erimos a algun lgunss fatos de ca campo, mpo, evitando tradicionais problemas e melhorando o desempenho do sistema: • Terce erceirize irize o trans transporte porte ext externo, erno, ccontra ontrata tando ndo  pelo  pel o me menos nos um m mês ês a antes; ntes; • M anten ntenha ha as es estrad trada as eem mb boa oass co condiçõ ndições es  para  pa ra ev evitar itar perda perdass de gr grãos ãos,, dem demora ora do frete ou descarga do produto; • Nunca de deixe ixe a col colheita heitade deira ira eespe sperand rando oo caminhão; • Arma Armaze zena narr g rã rãos os com com m ma ais d dee 15% de umidade, umida de, pode traze trazerr sérios rriscos; iscos;

Lavoura de verão com 900 ha de soja, 200 ha de milho e 150 ha de feijão. Lavoura de  safrinha com 300 30 0 ha de m milho. ilho. TTotal otal planta plantado do de 1.55 1. 5500 ha, tanto para gr grão ão se seme mente nte com como o comercial. Rendimento médio de soja, de 47   sacas/  sac as/ha; ha; milho, de 112 sac sacas as//ha e feijão de  sequeiro,  seque iro, de 38 saca sacas/ s/ha. ha. TTotal otal de sa saca cass  produzidass 10  produzida 1044 mil sac sacas, as, sendo 42. 42.30 3000 de soja,  56.0  56 .000 00 de m milho ilho e 5.7 5.700 00 de feijão. Período de colheita de 90 dias corridos, desde 15 de março até 15 de junho de 2001. São usadas uma AxialFlow 2366 Case IH de 22,5 pés, transmissão hidrostática e motor turbo com 240 HP e outra

• Tenha rig oroso con controle trole de sa saída ída e eentrad ntrada a de caminhões na área de colheita, usando ficha individual de carga, motorista, viagem e veículo;

de 16 pés, de 148 HP, com o mesmo motor e transmissão. Total de 38,5 pés, 13.3000 litros de diesel, total de 700 horas/máquina e 388 HP. 71

 

Índices básicos para planejamento futuro: Sa ca s/h o r a m á q u in a Re n d im e n t o m é d io d a co lh e it a (h a /h ) Co n su m o m é d io d e d ie se l (l/h a ) Sa ca s/d ia co r r id o s Sa ca s/p é d e p la t a f o r m a Sa ca s/H P

14 8 . 6 2. 2 8. 6 1, 15 5 2, 6 66 22 0 . 0

Ín d ice d e t e m p o g lo b a l h a /p é n a c o lh e it a d e ir a d e 23 p é s h a /p é n a c o lh e it a d e ir a d e 16 p é s h a /p é m é d io p o r co lh e it a d e ir a Va r ia çã o d e r e n d im e n t o p o r m á q u in a em e m s o ja Va r ia çã o d e r e n d im e n t o p o r m á q u in a e m m ilh o Va r ia çã o d e r e n d im e n t o p o r m á q uuiin a e m f e ijã o

Lavoura de verão com 3.600 ha de soja e 1.700 ha de milho. Lavoura de safrinha com 400 ha de trigo, 230 ha de cevada e 1.340 ha de  feijão.  feijã o. TTerc erceira eira lavo lavoura ura rep repique ique co com m feijã feijão o ssob ob  pivot  piv ot d dee 360 ha. TTota otall pl pla anta ntado do de 7.6 7.630 30 ha pa para ra  g  grão rão co come mercia rcial.l. Re Rendim ndimen ento to m méd édio io d dee ssoja oja,, de 42  saca  sa cas/ s/ha ha;; mil milho ho d dee 116 sac saca as/ s/ha ha,, trig o 75 sa saca cas/ s/ha ha,, cevada 70 sacas/ha e feijão irrigado 47 sacas/ha. Total de 474.400 sacas produzidas ou 28.464 toneladas de grãos, sendo 151,2 mil de soja, 187,2 mil de milho, 79,9 mil de feijão, 30 mil de trigo e 16,1 mil de cevada. Período de colheita de

3 2 . 4 0% 4 3. 1 3 4. 8 3 9. 7 1. 000 a 2. 2. 000 sa ca s/d ia 2. 000 a 3. 000 sa ca ca s/ s/d ia 500 a 1. 000 sa ca s/d ia

 240 dias co corridos, rridos, d des esde de 15 de fev fevere ereiro iro a até té 15 de outubro de 2001. Incluindo a terceira safra repique do feijão, um total de 265 dias corridos, indo até 10 de novembro. São usadas dez  colheitadeiras, sendo três de 19 pés, cinco de 18  péss e dua  pé duass d dee 20 p pés és,, nov novee co com m motor motor tu turbo rbo e uma com transmissão mecânica. Total de 187 pés em plataformas, consumo total de 80 mil litros de óleo diesel, 3.800 horas totais de trabalho e  potên  po tência cia de mo motore toress d dee 1.4 1.450 50 HP HP.. Índices básicos para planejamento futuro:

Sa ca s/h o r a m á q u in a Re n d im e n t o m é d io d a co lh e it a (h a /h ) Co n su m o m é d io d e d ie se l (l/h a ) Sa ca s/d ia co r r id o s Sa ca s/p é d e p la t a f o r m a Sa ca s/H P Ín d ice d e t e m p o g lo b a l h a /p é m é d io p o r co lh e it a d e ir a

12 4 . 8 2. 0 10 . 4 8 1, 79 0 2 , 5 37 32 7 . 2 5 9 . 7 0% 4 0. 8

72

 

e Ser SPeças  erviç viços  os  valorr de uma uma “60% a 100% do valo colheit olheita adeir deira a nova é g asto em peças e serviços durante sua vida. É prec pr ecii so anal analii sar e reduzi r eduzir  r  este índice, para ter-se um sistema que não não dê prejuízo”. prejuí zo”.

 

 A colhe colheita itade deira ira tem tem ma mais is d dee cinco cinco mil pe peça çass móveis, pois é uma indústria que foi ao campo ceifar, trilhar, separar, transportar e carregar palha com grão. De outro lado, tem grande responsabilidade já que não pode parar durante a colheita, pelo período disponível e maturação do  g  grã rão. o. Ne Neste ste sentid sentido, o, o tra trato to ccom om peça peçass e serviç serviços os  será  será feito de form forma a pro profission fissiona al, eevit vita ando ndo

O almoxarifado ideal é aquele com estoque mínimo contra zero tempo parado em consertos. A tecnologia dos distribuidores e programas disponíveis na área de informática, permitem ao usuário esta filosofia de mínimo investimento em peças e de mínimo tempo  p  peerdid rdido o na colhe heitita a com máqui uina na parad rada. O tamanho da oficina revela a qualidade da empresa e quanto maior na proporção da frota, pior 

tradicionais problemas em consertos, revisões e garantias. O que importa é peças, a máquina cumprir a sua obrigação sem problemas.

ela é. O conserto refaz a condição máquina, seja pelo desgaste, mau original uso ou da ingenuidade em comprar máquina ruim. Neste caso, o usuário conserta o defeito da fábrica, cobre o baixo preço da máquina, paga e sofre com índices que chegam a  50% em em peças e serv serviç iços os em rel relação ao valor ini iniccia iall de compra. A oficina pode ser uma simples caixa de  fe  ferra rram ment nta as nu num m sítio sítio com um tra trato torr de de 70 H HPP ou uma estrutura prestadora profit cen center dentro da  p  pró róp pria empresa resa.. O Ouu ain ind da um uma a ofic oficina vol ola ant ntee de atendimento local, com perda mínima de tempo. Nestes limites, a oficina tem seção de conserto, borracharia, montagem, elétrica, diesel e solda,

 A  Ass pe peça çass e se serviços rviços de alto vval alor or e de longo  prazo  pra zo sã são: o: pneus, retíf retífica ica,, bomba e m motor otor do  sistema  sistem a hid hidrául ráulico, ico, al além ém de cca aixa de transm transmissão. issão.  As  A s pe peça çass e se serviços rviços quinze quinzena nais is e de me menor nor preço  são:  sã o: dedo dedoss retráte retráteis is do ca carac racol, ol, na nava valha lha,, dedo duplo da nava navalha lha,, correia, corrente, rolam rolamento, ento,  g  graxa raxa,, ffac aca a do pica picador dor e outra outras, s, como p para arafusos. fusos. Peças e serviços de médio prazo e valor são: bomba, bico, radiador, elétrico, peneira ou corrente da esteira transportadora. De forma  g  gera eral,l, os produtore produtoress nã não o faze fazem m eestoque stoque de peç peças as na fazenda, fazenda, atende atendendo ndo emerg emergências ências da noite,  feriado ou ou hora d dee pic pico, o, pois o ca capital pital de g iro  sempre  sem pre é pequeno pequeno.. A penas penas q quand uando o a frota de colheitadeiras é maior ou distante da fazenda do distribuidor, é que o produtor faz um estoque maior. Isto não é correto, pois sacos não colhidos trazem maior maior pr prejuízo ejuízo que o ca capital pital economizado em peças não compradas. É  recomendável um almoxarifado comum entre os dez maior maiores es produtor produtores es da reg região ião para peç peças as de menor rotativida rotativi dade de e al alto to preço. Ou então um estoque consignado pelo distribuidor para estes  produtoress conso  produtore consorciado rciados. s.

Engenharia da Colhei olheita ta deira Baixa

Média

Alta

 p  pod odeend ndo o ser ser pró próp pria ou terc terceeiriz iriza ada. Di Dizz-se se na prátic rática a que a propriedade de sucesso de até 800 ha é aquela onde o administrador é um bom mecânico. Isto revela que o ponto fraco do sistema é o homem que precisa  fa  faze zerr uum m bom con onse serto rto,, nna a ho hora ra e a baix ixo o cus usto to.. O total de despesas em peças e serviços numa colheitadeira depende de dois fatores: Engenharia da máquina e Operação-campo. Pa Para ra uma colheitadeira nova de boa eng engenharia, enharia, no valor inicial de US$ 90 mil e outra de menor  qualidade de US$ 80mil, temos o seguinte padrão de despesas em peças e serviços tirados das frotas do planalto central:

Gestão de Campo Ruim Normal Bo a Ruim Normal Bo a

Ínicio do Desgaste Aos 6 meses Fim do 1º ano Fim do 1º a no e me io Fim do 1º a no e me io Fim do 2º ano Fim do 2º a no e me io

Ruim Normal Bo a

Fim do 2º a no e me io Fim do 3º ano Fim do 3º a no e me io 74

Aceleração do Des Desga ga ste Fim do 2º ano

Fim do 3º ano

Fim do 4º ano

Fim da Vida Út il Econô Econô mica Fim do 6º a no e me io Fim do 7º ano Fim do 7º a no e me io Fim do 8º ano Fim do 9º ano Fim d o 10º 10º an o Fim d o 10º 10º an o Fim d o 11º 11º an o Fim d o 12º 12º an o

 

lo r In ic icia l Va lo

P eç eça s e Se rv rv.

% d e P eç e ça s

Va lo lo r a n u a l

Va lo lo r a n u a l

Va lo lo r a n u a l

d a m á q u in a

n a vid a

e Se r v. so b r e

d e P e ça s e

d e P e ça s e

d e P e ça s e

(m il U S$)

(m il U S$)

v a l o r in ic ia l

Se r viço s d e

Se r v iço s d e

Se r viço s d e

0 a 3 a nos

4 a 6 a nos

7 a 9 a nos

(m il U S$)

(m il U S$)

(m il U S$)

Colheitadeira Col heitadeira de bo a engenhariaa e com bom engenhari serviço de operação

18 0

90

50

1. 3

2. 3

2. 7

120

72

60

3. 3

5. 0

6. 7

e lavoura Colheitadeira Col heitadeira d e engen haria rui ruim m e com péssimo péssi mo serviço serviço d e operação e lavoura lavoura

 As  A s mode modernas rnas frotas de co colhe lheitade itadeiriras as d das as agroindústrias ou agropecuárias de grande porte têm o seg uin uinte te padrão de excel excelência ência em peça peçass e  serviços (P&S): • P& S é “p ro fit ce cen n te r” prestador de serviços;

obra; a peça; a ferramenta; o equipamento da oficina; a ordem de serviço (OS) representando o processo; a interf interfac acee com o a alm lmoxarifado; oxarifado; os materiais de consumo e os fatores econômicos de cada um deles. Estudar cada fator em cada  fazenda e condiçã condição o de traba trabalho lho é um uma a

• cada Control Controle em mensa ensal l de P&S eem mU US$/ S$/ha ha pa para ra de máquina para otimização constante custos; • Veíc Veículo ulo vo vola lante nte p para ara aba bastec stecime imento, nto, manutenção e consertos; • Us Uso od dee PP&S &S de prim primeeira linh inha a; • Siste Sistema ma inform informa atiza tizado do de P&S do almoxarifado integrado à oficina, compras, contabilidade e balanço da empresa; • Func uncioná ionários rios co com m inte interco rcomu munica nicado dores res,, reduzindo custos e perda de tempo da colheita, administração e P&S; • Bibl Bibliotec ioteca a ccom ompl pleta eta da oficina com com m ma anua nuais is

obrigação administrador o chamado chamadodo conserto zero. no sentido de ter-se O produtor não de deve ve se de deixar ixar iiludir ludir pelo baixo baixo custo da dass peça peçass pir pirata atas. s. A ba baixa ixa qualidade dessas dessas peças causa imenso dano à máquina. São muitas peças delicadas, de uso intenso, que ope operam ram em situaç situação ão difí difícil cil de campo. Entende-se por peças piratas aquelas  feitas fora f ora dos rig ores do fabricante, construídas com liga ou material inferior, montadas sem controle de qualidade e fora do ideal. Peça ruim em máquina perder  rendimento. O fabricante sempre irá indicar 

e literatura para as máquinas em seus diversos tipos, modelos e séries; • Diagnose m mec ecâ ânica por a amo mostragem stragem de peça peçass via análise análise do óleo e us usando-se ando-se espectofotômetro de absorção de massa massa;; • Insta Instala laçõ ções es llimp impa as, org aniza nizada dass com  funcionários treina tr einados dos e b bem em p pagos, agos, usand usando o  jaleco  jal eco,, crac crachá, há, ca cartão rtão ma magg nético de identificação e recebendo frin g e b en efits  ;; • Aquisiç Aquisiçã ão de co collheita heitade deiras iras d dee úl últim tima a  g  geraç eração ão,, substituindo as ma mais is antig as, com mais de cinco anos.

 peças de qual  peças qualidade idade e boa eeng ng enha enhariria, a, ma mass o  produtor pode encontrar no mercado, mercado, out outras ras marcas ma rcas de qualidade semel semelhante. hante. Cabe ao  produtor decidir qual é a m marca arca que lhe oferece a melhor relação custo-benefício, como  sug erido neste G uia.

 A  Ass seg seguintes uintes variáve variáveis is iinterf nterferem erem num conserto: a máquina com problema; a mão-de-

•• Pag Pa g ue CLT T ma mais is ccom omissã issão, o, ccom Use OSCL em ca cada da co conse nserto rto om histó histórico rico dolarizado,

 Sugestõe  Sugest õess d dee Che Check ck llist ist d da a oficin oficina a: • Use banca bancada da,, nunca trab traba alh lhee no chã chão, o, • Dê m ma aca cacã cão op pa ara seu pe pessoa ssoal,l, • Terc erceirize eirize serv serviços iços ma mais is co comp mplic lica ados dos,,

75

 

• Use bom ma materia teriall de de cconsum onsumo, o, com como o es estopa topa,, eletrodo, el etrodo, quí químicos micos e outros, • Program Programee a oficina na ép época oca de pl pla antio e colheita, • Dê ba baixa ixa no almoxarif almoxarifado ado cad cada a vez que a oficina retirar r etirar peça peça,, • Este Esteja ja p prepa reparad rado o pa para ra usa usarr a oficina eem m éépoc poca as de plantio e colheita,

• Terc erceiriz eiriza ar, red reduzir uzir a m mã ão-d o-de-o e-obra bra ou contrata contr atarr mecâ mecânico nico de melhor qualidade, • Red Reduzir uzir cust custos os e vende venderr má máquina quinass ve velh lha as que dão mais conserto, • Fa Faze zerr fora tod todo o se serviço rviço m ma ais com compl plexo exo com como o bomba bom ba,, bico, radia radiador dor,, elétrico, elétrico, retíf retífica, ica, borrachariria, borracha a, pintur pintura a e rev revisões isões ggerais, erais, • Pa Pagg ar o p pess essoa oall por ta tarefa, refa, p produtiv rodutivida idade de ou

• Cuida Cuidado ccom om rou roubo bo d deerolame p peç eça as nto, pe peque quena nas, s, ca caras ras e de alta altadoliqui liquidez, dez, como rolamento, al alternador, ternador, bomba bom ba ou motor hidráulico, iinstrumentos, nstrumentos, • Não esq esqueç ueça a do extinto extintorr de incê incêndio ndio e da sua carga, • Cad Cada a me mecâ cânico nico d dev evee te terr sua ca caixa ixa de  ferram  ferra menta entas, s, se send ndo o re resp spons onsa abil biliza izado do po porr ca cada da  ferram  ferra menta enta que que desa desapa parec recer er,, • Oa amb mbiente iente deve deve ser o org rga aniza nizado do e lim limpo po com cada coisa no seu lugar, • Use ma manua nuais is de o oficina ficina a ante ntess de desm desmonta ontarr as máquinas, • Tenh enha a est esta antes ntes,, nichos e pra pratel teleira eirass be bem m

 pa rticipa ção o nos •  parti Fa Faze zer rcipaçã ma manuten nutençã ção olucros, prev preventiv entiva ap pa ara ev evitar  itar  muita oficina, • Canib Canibal aliza izarr as má máquina quinass que dã dão om mais ais conserto e tr traba abalham lham pouco. O cálculo do custo mensal deste caso foi feito da seg seg uinte fforma orma:: • Dep Deprec reciou-s iou-see o vva alor da dass be benfeit nfeitoria oriass da oficina pelos meses de vida, • Som Soma aram ram-se -se os g astos me mensa nsais is eem m insumo insumos, s,  peças  peç as e ma material terial d dee consum consumo, o,

organizados, de forma econômica, com boa estrutura e sem sofisticação, • Em em empre presa sass m ma aiores, a entra entrada da na oficina é  proibid  pro ibida a pa para ra estra estranho nhos. s.

• A conta contabilid bilida ade informou o valo valorr me mensa nsall com encargos da mão-de-obra, • Dep Deprec reciou-s iou-see o vva alor da dass má máqu quina inass operatrizes pelos meses de vida com residual  zero, • Os se serviços rviços adm dministrativ inistrativos os ssã ão eele letricida tricidade de,,  seguro,  segu ro, água, telefone ou se segg urança urança,, • Despe Despesa sass m mens ensa ais dos serv serviços iços e repa reparos ros da dass benfeitorias, máquinas e tarefas da oficina, • Registro da despe despesa sa me mensa nsall d dee tterce erceiros iros em bomba, bico, retífica, radiador e eletricidade.

Este é um exemplo de cálculo do custo mensal dos serviços mecânicos prestados à frota numa  fa  faze zend nda a em Rond Rondonó onópo pollis-MT is-MT,, incl incluind uindo o ite itens ns da oficina como depreciação de benfeitorias e máquinas; peças; material de consumo; mão-deobra com encargos; serviços de terceiros e onde o  produ  pro dutor tor p prec recisa isa estud estuda ar a allterna ternativ tiva as pa para red reduzir  uzir  despesas em peças e serviços:

Esta oficina em Rondonópolis permite reflexões:

Cálculo do custo mês oficina:

Ít e m

Va lo r m e n sa l (US$)

%

Im ó ve is e b e n f e it o r ia s M á q u in a s, e q u ip a m e n t o s e f e r r a m e n t a s m a is ca r a s P e ç a s, p a r t e s e c o m p o n e n t e s M a t e r i a l d e c o n su m o , l i m p e z a e a d m i n i st r a ç ã o Se r v i ç o a d m i n i st r a t i v o M ã o -d e -o b r a co m e n ca r g o s

13 , 5 4 1 . 7 8 2, 52 2 . 3 46 , 6 6 2 . 8 01 , 3 1 5 2 8, 17 10 . 0 1 7 , 6 1

0. 06 8. 49 11. 18 13. 35 2. 52 47. 74

Se r v i ç o s d e t e r c e i r o s P e ça s m a io r e s d e U S$ 5, 00 So m a

3 . 4 9 4, 90

16 . 6 5 0. 00 1 00 . 00

20 . 9 8 4 , 7 1

76

 

• Enc Enca arg rgos os ssocia ociais is pe pesa sam m mu muito ito na es estrutura trutura do custo da oficina. O ideal é ter poucos funcionários bem pagos pagos e terceirizar al algg uns serviços, • Comp Compens ensa a ter m má áquina de boa engenha engenharia, ria, bem mantida e operada com pessoal treinado e em lavoura adequada, • Qua Quando ndo o ccusto usto ccom om ma materia teriall de con consum sumo, o, limpeza e administração estiver alto, suspeita de

Um outro produtor do oeste baiano fez reforma da transmissão mecânica usando dois rolamentos do diferencial de péssima qualidade, no valor de US$ 40,00. Durante a safra seguinte e devido aos severos esforços de traçã tração, o, um rolam rolamento ento quebrou danif danificando icando o diferencial, o pinhão, a coroa (US$ 2.800, 2.8 00,00), 00), a cruze cruzeta ta (U (US$ S$ 20 200,0 0,00). 0). A mã mão-de o-de-obra custou mais US$ 160,00. Um par de rolamento

roubo, erro do almoxa oxarif eaou desp desperdício, • Cons Conside idera rand ndo o oalm horá horário riorife p pa drã drão od deeerdício, 160 horas/mês, CLT, mais um aditivo de 30 horas/mês horas/m ês nos mome momentos ntos de pla planti ntio o e colheit colheita, a, o custo da oficina seria de US$ 150,60/hora, • A ffrota rota de desta sta faze fazenda nda de Rondonóp Rondonópol olis is tem um  p  pa atrim trimônio ônio de US$ US$ 1.24 1.240.000,00 0.000,00 confor onform me o último levantamento, com 14 tratores num total de 1.590 HP, 3 ônibus e caminhões, num total de 730 HP HP,, 6 colheitad colheitadeiras eiras com 1.0 1.070 70 HP, HP, 3 pick-up com  285 HP e 3 m mot otos os de 2 H HPP. As rel relaçõe õess a sere serem m monitora mo nitorada dass todo o m mês ês sã são o US$ 28 28.6 .616, 16,86 86 ÷ US$ 1.240 1. 240.0 .000, 00,00 00 = 2, 2,3% 3% de re rela laçã ção o me mensa nsall custo custo

original custa 160,00). Este produtor descuidado comprador deUS$ peça ruim economizou US$ 120,00 com rolamento e perdeu US$ 3.160,00 como consequência. Colheita da safra de verão de soja e safrinha irrigada com feijão terminada em 25 de maio. Tem se dua duas co collhe heita itade deira iras, s, sseend ndo o um uma a no novva (a (ano no 2.000), com 370 horas e outra com nove anos, motivo desta análise. São dois anos sem reforma, sendo o momento para deixá-la nova, pois num terceiro ano seguido, os valores aumentarão muito, além do fato da colheitadeira parar na safra, perdendo  produ  pro duto. to. FFez ez-se -se um leva levanta ntam men ento to d da as p peç eça as,

oficina-pa oficina -patrim trimônio ônio.. Ou de US US$$ 28 28.616 .616.86 .86 ÷ 3.67 3.677  7  HP = US$ 7,80/HP mês da frota,

cotando-se em cinco fornecedores, calculando-se a mão-de-obra da própria fazenda, pagando-se cantina, serviços e dando-se moradia para o mecânico terceirizado. A máquina que tem nove anos, vai custar entre peças e mão-de-obra, US$ 6.500,00 consertando-se plataforma, motor, pneus dianteiros, sistema industrial e estudando-se colocarr ca coloca cabine bine para o operador, a qual custari custaria a mais US$ 6.050,00. Neste caso real, analise as alternativas:

Quando perg perg untad untado, o, um diretor de uma agropecuária afirmou ter em estoque US$ 35.000,00. Idem ao patrimônio da frota, US$ 950.0 95 0.000, 00,00 00 em patrimônio patrimônio d dee frota frota,, entre veículos, máquinas, implementos e equipamentos. Foi-lhe perguntado ainda se ele tinha condições de reduzir em 20% esta relação de 3,7% entre estoque e investimentos no valor de US$ 7.000,00, tendo concluído: “nunca pensei nisto”. Este caso de fazenda do pantanal com sede em Campo Grande-MS, demonstra o conformis-mo típico de  produ  pro dutore toress q que ue têm têm g rand randes es perda perdass a ao o nnã ão investigar os ativos do almoxarifado. Uma colheitadeira com motor aspirado, transmissão mecânica e com 19 pés de plataforma, trabalhando em um arrozal de Alegrete-RS, soltou os  para  pa rafus fusos os da ba barra rra da este steira alim imeenta ntado dora ra,, d dee form forma a que esta entrou no cilindro, causando a quebra das  se  seguinte guintess peças: ças: ccôn ônca cavvo, ba bate tedo dorr, rasp raspa ador dor do do cilindro e esteira do alimentador do cilindro. O  pr  preejuíz juízo o inc inclluin uindo do mão-d o-dee-ob -obra ra foi de US US$$ 1.800,00.  A má máqu quina ina fic ficou ou parada rada por 3 d dia ias, s, d deeixand ixando o de

• Comp Compens ensa a ccol oloca ocarr ca cabine bine ne nesta sta má máquina quina de nove anos?  • Comp Compens ensa a fa faze zerr ma mais is esta reforma no vva alo lorr de US$ US$ 6.500, 6.500,00?  00?  • Ou fa faze zerr me meia ia re reform forma a nno o vva alor de US$  3.000,00  3.00 0,00 e vven endê dê-la -la lo logg o d dep epois?  ois?  • Comp Compens ensa a vendê vendê-la -la e te terce rceirizar irizar a col colheita heita  se  segg uinte uinte,, sa sabe bendo ndo-se -se qu quee a máquin quina a antiga colhe 26% da área total? • Comp Compens ensa a ccom ompra prarr uma nov nova a e faze fazerr col colheita heita  para  pa ra terce terceiros, iros, já qu quee fica ficaria ria oc ociosa iosa em 50% da  sua ca capa pacid cida ade de co collhe heita ita?  ?  • Comp Compens ensa a vvend ender er es esta ta vvel elha ha e a nov nova a, comprando uma outra de 25 pés de alta

colher seis mil sacas de milho no valor de US$ 36 mil.  A simp simples fa fallta de um parafus rafuso o de US US$$ 0,30 causou um grande prejuízo ao produtor.

tecnologia e baixo custo, com capacidade de colher sozinha toda área?  • Out Outra rass alterna ternativ tiva as. 77 

 

Check list administrativo em peças

vizinho, que nas revisões jogava fora rolamentos de meia vida feita durante a revisão de fim de  safra; ao que o técnico retrucou: esta é a diferença entre o Sr. e ele. Ele não tem dívida, as colheitadeiras operam toda safra safr a sem parar  um minuto e o Sr. aí, pedindo carona na estrada  para  pa ra comprar comprar um rola rolame mento nto de US$ 23 23,0 ,000 a 80 km da fazenda.

• Use sem sempre pre p peç eça as e se serviços rviços d dee p primeira rimeira linha linha,,  pois  po is tê têm m qua qualida lidade, de, dura duram m ma mais, is, fica ficam m ma mais is baratos e evitam a máquina parar, • Faça com compra pra p por or ata ataca cado do qua quando ndo re reforma formarr as máquinas nas épocas de colheita ou plantio, • Leve Leve a p peça eça usad usada a na hora de com comprar prar a nova nova,, usando paquímetro micrômetro para não levar produto fora daouespecificação correta, • Cont Conta ate o sseu eu fa fabric brica ante nte,, exigindo a in introd troduç uçã ão da filosofia da peça remanufaturada. É um  sistem  sist ema a europ europeu eu ond ondee 30% das das p peç eça as sã são o refeitas pela fábrica, com garantia de nova.

Colhedeitadeira com operad Colhedeitadeira operador or emb embririagado agado em lavoura suja de soja passou sobre touceira de colonião, com dano na esteira transportadora tr ansportadora e  saca  sa ca pa palha lha.. Depo D epois is de d dois ois dias d da a ccomp ompra, ra, transporte e montagem do saca pa palha lha,, o si sistema stema industrial vibrava muito pelo desbalanceamento. Foram consumidos mais três dias de conserto e o revendedor não aceitou devolução do saca palha comprado de forma errada. Este fato ocorreu no  sul goiano em 1998 19 98 com uma col colheita heitade deira ira de 19 pé pés, s, ano 1990.

Numa estrada ao sul de Sapezal-MT, um técnico em máquina deu carona a um produtor  que estava com colheitadeira parada no campo  por quebra quebra de rol rolam amento. ento. D Durante urante a conve conversa rsa da viagem, o produtor falava mal do colega

78

 

Terceirização  “Recomenda-s enda-see colhei colheita ta terc ter cei eirr i zada zada,, “Recom desde des de que o ri r i sco seja seja pequeno par par a o produt pr odutor or””

 

Entre grupos empresariais de médio e  g  grande rande porte, há for forte te tendênc tendência ia à terceirizaç terceiri zação, ão, considerando-se os custos com a  produção.  produçã o.

Receita bruta da fazenda = 49 saca/ha x  US$ 14,0 14,00/ 0/sa saca ca = US$ 6686, 86,00/h 00/ha a

O quadro adiante especifica as condições onde é mais vantajoso terceirizar a colheita, entre três  p  pa adrõe rões:

 A em empresa resa cobra obra 6% d da a soja soja col olhid hida a com omo o  p  pa agam gameent nto, o, mais ól óleeo diese iesell: (49 saca/ha x 0,06) x US$ 14,00/saca = US$ 41,16/ha

• O cu custo sto ssa aca colhid colhida a com má máquina quina próp própria ria • O custo ssa aca da em empre presa sa q que ue te terce rceiriza iriza os se serviços rviços • O pre preço ço pra pratica ticado do por q quem uem ve vende nde o se serviço rviço terceirizado

0,83 h/ha x 22 l/h x US$ 0,40/l = US$ 7,30/ha Preço d Preço do o empre empreiteiro iteiro = US$ 41 41,1 ,166 + US$ 77,3 ,300 = US$ 48,4 48 ,46/ 6/ha ha

Exemplo de 500 ha de soja na Sementes Planalto Ltda, Uberlândia-MG, Comparando-se o custo da saca colhida com: máquina própria; custo do empreiteiro;  p  pre reçço de venda nda do serv serviç iço o do empre preiteiro iteiro.. Má Máq quin uina a  p  pró róp pria nest nesta as cond ondiç içõe ões, s, dá um preju rejuíz ízo o de US US$$ 7.595,00 por cada 500 ha de soja. (R$ 1,20/US$ 1.00). Considerações desta terceirização:

O lucro do empreiteiro está dentro dos 6% cobrados. Destes, 6% incidem de despesa spesass como: IImpo mpostos, stos, transporte, riscos, contador e despesas administrativas de escritório. O resultado deste custo, acrescido das despesas, é o lucro, que normalmente não é grande para o empreiteiro.

It e m C u st o c o l h e d e i r a (US$/ (U S$/h ) Re n d im e n t o 1. 00 (ha /h ) Re n d im e n t o 1. 00 (h/hh a ) (h/ P r e ç o d e c u st o d e c o l h e i t a (US$/h a ) Re n d im e n t o d a la v o u r a (sc/h a ) P r e ç o d a sa c a p o st o f a z e n d a (US$/ (U S$/sc) C u st o p a r a c o l h e r (US$/ (U S$/sc) C u st o p a r a c o l h e r (sc/h a ) P r e ç o d e c u st o p a r a 5 0 0 h a (US$) Re f e r ê n cia 100. 0 (%) Re d u çã o d o cu st o (%)

Pagamento para a empresa prestadora:

M á q u in a p r ó p r ia

Cu s t o d e q u e m t e r c e i r iz a

P r e ço s d e v e n d a d e se r v i ç o s

65. 00

53. 00

-

1. 2 0

1 . 20

-

0. 8 3

0 . 83

-

65. 00

4 4. 0 0

49 . 6 0

49 . 0

49. 0

4 9. 0

14. 00

1 4. 00

14 . 0 0

1. 32

0. 90

1. 01

4. 64

3. 14

3. 53

32 , 5 0 0. 0 0

2 2 , 0 00 . 00

24 , 80 0 . 0 0

67 . 7

76. 3

-

-

32. 3

2 3. 7

80

 

 A col colhe heita itad deira próp rópria, ria, ne neste ste caso fica fica 31% m ma ais cara que alugando (US$ 1,32/saca contra US$ 1,01 1, 01//sac saca) a) O prejuízo em ter máquina própria vale 500 ha x  49 saca/ha x US$ 0,31 = US$ 7.595,00

Ficaram estabelecidos valores e condições básicas, despesa desp esas, s, ope operador rador,, inf infra-estrutura, ra-estrutura, níveis de gganho anho conforme o rendimento da lavoura, diesel, cantina, alojamento e outros. O proprietário sabia do risco de ficar sem a colheita  p  por or con onfia fiarr nno o prest resta ador, or, já já que a lei nnã ão gar gara ant ntee de  fo  form rma a ráp rápid ida a, o descum scumpr prim imeent nto o de algum guma a cláus usul ula a.

Quando os empreiteiros empreiteiros são prof profissionais, issionais, honrando seus compromissos tanto quanto os  p  pro rod dutor utorees, as ra razõ zõees da terc terceeiriz iriza ação em gera gerall sã são: o:

O proprietário da Sementes Horizonte exigiu a máquina má quina dentr dentro o da ffaze azenda, nda, ttrabal rabalhando hando na safr safra a de verão, safrinha e de inverno, tendo direito a fazer   se  serv rviç iço o fora fora, q qua uand ndo o a sem sement nteeira nã não o tive tivesse sse tra trab balho ho..

• • • •

Ba Baixo ixo cus custo/ to/hora hora pel pelo inten intenso so uso a ao o lo longo ngo do an ano; o; Ope Operad rador or m ma ais co comp mpete etente nte e bem bem pa pagg o; Comp Compra ra de peça peçass ccom om preç preço od diferenc iferenciad iado; o; Maior re rend ndime imento nto d dee tra traba balh lho, o, sej seja ap pel ela a necessidade, como pelos operadores de melhor  qualidade, qual idade, ttraba rabalhando lhando dia e noi noite; te; • M aior conhe conhecim cimento ento da má máquina quina e d da as la lavo vouras uras,, já que passam por todas condições de diferentes clientes, climas e culturas, do alpiste ao girassol; • Qua Quase se se semp mpre re na nass negoc negocia iaçõ ções es o p prod roduto utorr dá cantina e alojamento para o operador, além de

 Acertad  Acerta das as bases, ses, o con ontra trato to fun funccio iona na bem para para ambas partes; ou seja, Sementes Horizonte eliminou o  fa  fato torr ris riscco e o prest resta ador de serv serviç iços os tev teve demand nda a  gara  gar ant ntid ida a com lib ibeerda rdade de agir fo fora ra.. Vantagens e desvantagens da terceirização da colheita de cereais:

diesel, evitando custos de desloca deslocamento mento e infra-estrutura.

Vantagens  • Me Mennor ccuusto; • Menor inv inves estim timen ento to em co collhe heita itade deira iras, s, administração, estoque, mão-de-obra, oficina; • G anha nha-se -se te temp mpo op pa ara atend tender er o outros utros a assunto ssuntoss da  fa  faze zend nda a; • Cobra Cobrança nça de cclá láusul usula as contra contratua tuais, is, ent entre re el ela as perd perda a máxima de grãos, rendimento mínimo de colheita, qualidade do produto colhido, multa por  abandono, serviço mal feito ou descomprimento de cláusulas; • Men Menor or tteempo de co collhe heita ita;; • Drás Drástica tica red reduç uçã ão de a abo borrec rrecime imento ntos. s.

Check list para decisão de terceirização da colheita: • Verifique se hhá á em empre presa sa hone honesta sta com preç preço o justo no mercado, • Verifique Verifique ssee a lla avo voura ura ttem em cond condiçõ ições es,, po pois is empresários não colocam suas máquinas em terreno sujo, com co corpos rpos estranhos, de rruas uas curtas ou entoucerada entouceradas, s, • Estime Estime se seus us ccust ustos os e do em empre preite iteiro, iro, • Contra Contrate te a adv dvogado ogado,, incluind incluindo o cl clá áusul usula a de mul multa ta com emissão de títulos descontáveis na hora, em caso de desonra de cláusulas, como por exemplo abandono do trabalho ou excesso de perdas de  grãos  grã os na colhe olheita ita,, • Pl Plane aneje je a ass á área reas, s, tempo tempos, s, qual qualidad idadee d dee m matura aturaçã ção o e prazos a serem colhidos com suas máquinas e do terceirizado, • Estim Estimee o oss llucros ucros havid havidos os ccom om o uso de má máquina quinass terceirizadas.

Desvantagens  • Rec Recusa usa do p presta restador dor eentra ntrarr em lla avoura voura ssuja uja,, de terraço alto ou capaz de quebrar a máquina; • Risco do p presta restador dor a aten tende derr outro cclie liente nte que tenh tenha a  p  pa ago a mais; is; • Perda Perda de g rão rãoss na la lavoura voura m ma aior que o ccontra ontrata tado; do; • Animosida Animosidade de entre o op opera erador dor e o p pess essoa oall do cliente; • Atra Atr aso da col colheita heita pelo pelo fim do tra traba balho lho do cclie liente nte anterior, demora do frete com máquinas grandes

 Semente  Sem ntes Horiz Horizon onte te,, de de Pon onta ta Gros Grossa sa-P -PR: R: O proprietário, preocupado com altos juros de seu custeio, investimento e comercialização, decidiu aliviar a carga do seu ativo em bens, entre eles colheitadeira, tendo chamado uma prestadora de colheita para negociar.

em rodovias de maior fluxo; • Dem Demora ora ou a ausê usência ncia da lei lei pa para ra cum cumprir  prir   p  pa agam gameent ntos os e mul ulta tass con ontra tratu tua ais. is. 81

 

Partic art icip Pagamento ipação ação nosvia  Luc Lucrr os  “É a mai competent tentee tecnolog tecnolog i a mai s compe  parr a pa  pa pagg amento da mã mão-de-obr o-de-obra a no sistema de colhei colheita” ta”

 

O artigo sete da Constituição de 1988 ainda não regulam reg ulamentado, entado, est estabe abelec lecee a possi possibilidade bilidade de  pagg ar emp  pa empregad regados os po porr m mec eca anism nismos os aditivos ditivos à CLT CLT, onde se beneficia a mão-de-obra pelo desempenho, inclusive participação nos lucros da empresa. Os advogados já encontraram meios  jurídico  juríd icoss e adm dministra inistrativ tivos os pa para ra rea realliza izarr este estess  pagg ame  pa mento ntoss a adic diciona ionais. is. Este sistema apresenta os seguintes benefícios e vantagens sobre o sistema CLT:

• Red Reduçã ução o do do a abse bsente nteísmo ísmo,, al alcoo coolism lismo, o, intrig intriga as e  p  pre reguiç guiça a, • Um Uma a forte re rede de de informaçõe informaçõess re recíproc cíproca as, ond ondee cada um policia e ajuda o outro, já que o resultado do esforço mútuo será dividido entre todos, • Maior de dedic dica açã ção o do tra traba balh lha ado dorr, • M elhor elhor ca capa pacitaç citação ão pela pela nece necessida ssidade de de ate atender  nder  outras tarefas da fazenda em caso da rotatividade de mão-de-obra, • Va Valo lorizaç rizaçã ão do ser hum huma ano e integraçã integração o de todo todoss dentro de uma só equipe.

• O eemp mpregado regado não não vvêê o prod produtor utor,, faze fazenda nda ou empresa como aquele que manda ou inimigo, vê como sócio e companheiro de trabalho, onde todos ganha g anham, m, • Colh Colheita eita em me menor nor tem tempo, po, co com mm meno enoss pe perda rda e com com mais sacos colhidos por máquina, safra ou ano, • Elimina Eliminaçã ção o do doss de despe sperdícios rdícios eem m te temp mpo, o, insumo insumos, s, bens de capital e depreciação de máquinas, • Aume Aumento nto d do o re rendim ndimeento d da a lla avo voura ura,, • Re Redu duçã ção od dos os ccust ustos os d dee p prod roduç uçã ão,

 As fa fatia tiass de pagam gameent nto o de ope operad rador, or, m meecânic nico, o, lubrificador, pessoal de escritório, associados total ou  p  pa arc rcia iallment ntee ao sist sisteema de col olhe heita ita,, pod podeem ser: ser: • • • • •

• Menos de despe spesa sass em peça peçass e se serviços rviços p por or má máquina quina,, devido ao maior cuidado do operador,

It e m

Fixo d dee cca arteira rteira de tra traba ballho, Hora Horass ex extra rass, Com Comiss issã ão po porr prod produti utivvida idade, de, Com Comiss issã ão p por or a ass ssidu iduida idade de,, Partic rticipa ipaçã ção o nnos os lluc ucros ros,,

• Des Desco conto nto p por or q que uebra bra de má máqu quina ina,, • De Desc scon onto to p por or d deesem sempenho penho..

M ilh o

Tr ig o

So ja

So m a

30 0 72 5. 50 11 8 , 8 00 . 0 0 65 6. 0 7 1 1, 55 0 . 0 0

22 0 75 9. 20 15 1 , 8 0 0. 00 63 6. 0 12 2 4, 2 88 . 0 0

8 30 48 8. 20 3 26 , 6 8 8 . 0 0 40 6. 0 8 5 4 , 4 48 . 00

1 , 3 50 5 9 7, 28 8 . 0 0 -

Fo lh a d e p a g t o . t o t a l (U S$) Fo lh a d e p a g t o . m e ca n iz a çã o (U S$) Fo lh a d e p a g t o . co lh e it a (U S$) P a r t . n o s lu cr o s t o t a l (U S$) P a r t . n o s lu cr o s m e ca n iz a ç ã o (U S$) P a r t . n o s lu cr o s co lh e it a (U S$) Fu n cio n á r io s f ixo s t o t a l Fu n cio n á r io s f ixo s m e ca n iz a çã o Fu n cio n á r io s f ixo s co lh e it a Sa lá r io m é d io o p e r a d o r (U S$) Sa lá r io m é d io m e câ n ico (U S$) Sa lá r io m é d io lu b r if ica d o r (U S$)

-

-

-

5, 86 3 . 6 0 2, 52 0 . 1 8 1, 23 0 . 1 8 5 4 17 . 1 6 2, 32 8 . 3 0 1, 13 6 . 5 2 43 18 9 16 4 . 0 0 12 3 . 0 0 8 2. 10

P a r t . n o s lu cr o s o p e r a d o r (U S$) P a r t . n o s lu cr o s m e câ n ico (U S$) P a r t . n o s lu cr o s lu b r if ica d o r (U S$)

-

-

-

15 1 . 5 1 11 3 . 6 4 7 5. 85

Ár e a (h a ) Re n d im e n t o (sc/h a ) P r e ço d a sa ca (U S$) Re ce it a b r u t a (U S$) P iso d e p a r t icip a çã o (sc /h a ) % d e p a r t i c ip a ç ã o n o s l u c r o s D if e r e n c ia l d o r e n d i m e n t o Re ce it a a n u a l (U S$)

84

9 0 , 2 8 6. 00

 

Conclusões deste caso da Fa Fazenda zenda Ja Jagg uaré, Cascav Cascavel-PR: el-PR:

Tip o d e f u n cio n á r io

Sa lá r io (U S$)

P a rt . n o s lu cr o s (U S$)

G a n h o so b r e sa lá r io (%)

Op e ra d o r M e c â n ic o Lu b r if ic a d o r

16 4 . 0 0 1 23 . 0 0 82. 10

1 51 . 51 1 13 . 64 75. 85

92 . 4 92 . 4 92 . 4

 Assim, os os eemp mpregad regados os da co colh lheit eita a entre entre operador, mecânico e lubrificador, num total de 9  pesso  pe ssoa as, ganha ganham m um 14º ssa alário ccom omo op pa articip rticipa açã ção o nos lucros. Este sistema vencedor é usado a partir  de empresas cerealistas mais capacitadas e com administradores qualificados.

Existem sistemas ainda mais perfeitos de  partic  pa rticip ipa açã ção, o, iinc nclluindo uindo co cota ta de partic particip ipa açã ção o no noss resultados e onde os empregados cada vez se envolvem mais com a empresa.  Apresenta  Apresen tam mos ex exem empl plos os prá prático ticoss d dee co como mo os empregados se comportam pelo sistema de  particip  pa rticipa açã ção o nnos os luc ucros ros da em empre presa sa::

O que interessa para o resultado líquido da empresa, é a relação custo-benefício entre o que  foi gasto gasto a ma mais is ccom om sa sallários d dos os em empre pregg ados dos e os benefícios benefíci os que vieram desta ma maior ior dedica dedicação ção del deles. es.

• Qua Quando ndo o em empregad pregado o vvêê um aram ramee fa farpa rpado do numa lavoura que está sendo colhida, ele o tira, evitando a quebra das navalhas da colheitadeira;

Neste sentido, o produtor, antes de implantar o  siste  sistem por por um aeditiv ditivo od dee pa particip rticipa aaçã ção o nnos os lucro lucros, s, tem m dea calcular dolarizar quanto empresa  g  ga anha com com isto isto.. Relacionamos perguntas a serem feitas:

O pagamento por participação nos lucros será  feito com com prud prudên ência cia,, pe pellos risco riscoss d dee mu muda danç nça a rápida nos critérios de pagamento e, podendo  g  gera erarr co confl nflitos. itos. Assim Assim,, sugerim sugerimos os aos enca encarregad rregados, os, visitar algumas empresas que adotam este sistema, contratem advogado da área tributária, jurídica e trabalhista. A implantação será gradativa, avaliando-se resultados e aumentando aos poucos, no sentido dos problemas serem superados com

• Qua Quando ndo o eemp mpregado regado vvêê um uma aele vvas asilha ilha plá pleste ástica de defensivo solta no campo, pega material, leva com ele e o coloca em lugar  que não prejudique as máquinas nem o meio ambiente, • Qua Quando ndo o eemp mpregad regado o ouv ouvee um ba barul rulho ho estranho no motor, pára, escuta e aperta a tampa solta do purificador de ar seco, evitando que a poeira entre dentro das câmara de combustão, • Qua Quando ndo o o ope pera rado dorr des desca carrega rrega a colheitadeira, ele chega com vagar na guarda do caminhão, evitando quebrar ou amassar o tubo e assim deformar a rosca sem fim, • O em empre pregg ado re regg ul ula a a co collhe heita itade deira ira to toda da manhã, fazendo os cálculos de perda em  pré-colheita,  pré-col heita, pla plataforma taforma e industrial, • Qua Quando ndo ccom omeç eça a a cho chove ver,r, el elee pá pára ra a colheitadeira, colhe itadeira, evitand evitando o colher produto úmido, • Se eele le pud puder er imprimir imprimir um uma a velo velocida cidade de de deslocamento de 8 km/h em lugar de 4,5, assim ele o fará, • Se o tu turno rno d dee tra traba balh lho o te termina rmina às 21h e ainda faltam 5 ha para colher, ele vai até o  fim  fi m do ta talhã lhão, o, compl completa etando ndo o serviço,

 prud  prudên cia.uma . Siste Sistema mas s im impl pla anta ntado dos sd dee cim cima a pa para ra baixo,ência de só vez, podem causar grandes  prejuízo  pre juízoss à em empre presa sa..

• Qua Quando ndo uum msua ccol olega ega ccom omete ete vva ai até ele ele chamando atenção, poiserro o erro do outro é prejuízo do seu lucro,

• Qual a reduçã redução o do custo/ custo/ha ha de toda todass llav avouras?  ouras?  • Qua Quall a redu reduçã ção o no noss inv investim estimento entoss em em ttodo odo  sistem  siste ma de co collheita heita?  ?  • Qua Quall o a aum umento ento de sa saca cass co colhid lhida as por a ano no e  porr m  po má áquin quina a?  • Qua Quall a redu reduçã ção o em peça peçass e se serviços, rviços, me mecâ cânicos, nicos, terceiros e outros?  • Qua Quall a redu reduçã ção o do cconsum onsumo o de com combustív bustível el?  ?  • Qua Quall o a aum umento ento do re rendim ndimento ento da la lavo voura, ura,  suass re  sua rece ceita itass b bruta ruta e líquid líquida a? 

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• Qua Quando ndo o p prod roduto uto ccol olhid hido o es está tá ssujo ujo d den entro tro do tanque, devido a lavoura, o operador  analisa ana lisa e ssoluciona, oluciona, anda andando ndo mais deva devagg ar ar,, elevando a plataforma ou aumentando a rotação do cilindro ou rotor, • O al almo moço ço d dura ura um uma a ho hora ra eem m llug uga ar de hora e m meia eia,, • Qua Quando ndo aparec parecee to touce uceira, ira, el elee a con contorna torna,,

• Se fa falta ltarr transp transporte orte p pa ara a col colheita heitade deira, ira, el elee chama a atenção do encarregado ou motorista do caminhão terceirizado, de que a máquina não pode parar nem um minuto.  Abaixo, o  Abaixo, outro utro exem exempl plo od det eta alha hado do de g anho bruto anual de um operador de colheitadeira:

Esp e cif ica çã o

Ga nho a nua l (US$ (US$))

Fixo d e ca r t e ir a 1 3 º sa l á r i o H o r a s e xt r a s C o m i ssã o p o r r e n d i m e n t o P a r t ic ip a ç ã o n o s lu c r o s D e sc o n t o p o r p e r d a n a c o l h e i t a D e sc o n t o p o r e x c e sso d e q u e b r a d e m á q u i n a G a n h o p o r a ssi d u i d a d e So m a Sa lá r io m é d io

1 , 0 9 1. 00 90 . 9 2 6 5 4. 36 34. 20 1 1 2. 00 -64. 11 -36. 87 73. 41 1 , 9 5 4. 91 1 6 2. 91

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eSegurança  Ergonom Erg onomia  ia  “O ri nimig mig o que apa aparr ec ecee r i sco é um i ni quando fa f alta pla planej neja amento”

 

O sucesso da colheita passa pela segurança e  pella ergono  pe ergonomia mia do siste sistem ma. Enq Enqua uanto nto a ergonom ergonomia ia  se refe refere re a ao o cconfort onforto o e be bem m es esta tarr do opera operado dorr pa para ra a máxima produtividade, a segurança abrange o operador, a máquina e a empresa.

de 90 decibéis, console e painel digital, banco reserva para operador auxiliar, água potável, som, vidro fumé e ambiente à prova de poeira e tóxicos, espelhos côncavos, porta com chave, celular ou rádio e poltrona reclinável, • Trein reine, e, motiv motivee e pa pagg ue o oss em empre pregg ado doss co com m  p  pa artic rticip ipa ação dos luc ucro ros, s, além de comissã issão o e ho hora ra extra,

Caso uma colheitadeira de US$ 90 mil pegue  fogo, ou um opera operado dorr so sofra fra um acid ciden ente te que ca cause use  sua mo morte rte,, o p preju rejuízo ízo eenormes. enormes. os pro probl blem ema as pr ad administrativos ministrativos serão M Muitos uitos produtores odutores  só pre preoc ocup upa am-s m-see com com a seg seg ura uranç nça a depo depois is q que ue um acidente acontece.

• Tburaco enh enha a lla ade vouras vouras impa as, sem to toco, co,erosões, pe pedra dra,, paus paus, , tatu llimp ou formigueiros, máquinas ab aband andonad onadas, as, cupins, raízes, rruas uas longas, em nível ou terraço de base larga, • Ince Incentiv ntivee e ofe ofereç reça a eequ quipa ipame mentos ntos,, roup roupa as e equipamentos de segurança aos operadores e técnicos ligados às colheitadeiras, • Muitos a acide cidentes ntes oco ocorrem rrem por cconta onta do alc lcool oolismo ismo e  p  pro rob blemas fam familia iliare ress, • Siga a ass orie orienta ntaçõ ções es de seg seg ura uranç nça a e erg ergono onomia mia contidas no manual de instrução do fabricante, • Tenh enha a sem sempre pre um kit de pronto-so pronto-socorro corro nna a frente de trabalho ou na própria colheitadeira,

Um empresário ganhou grande quantia e como tinha raízes agrícolas, comprou fazenda e colheitadeira, a qual ficou num campo de futebol de capim alto. Ao passear na fazenda no domingo, mandou roçar o campo de futebol usando a colheitadeira recém comprada. O operador, ao fazer a curva, bateu em uma das traves do campo de futebol, danificando a  pla  plataforma taforma.. Em se segg uida uida,, o em empre presá sário rio foi  reclamar uma máquina nova ao revendedor, que arg ume umentou: ntou: col colheita heitadeira deira de US$ 90 90,, mil nã não oé roçadeira para campo de futebol. Ignorância associada ao risco, multiplica este tipo de acidente.

• Qua Qualq lquer uer a acide cidente nte ccom om o op opera erador dor,, má máquina quina ou refletido na empresa, sempre recai sobre o administrador ou responsável. Em função disto, não é favor seguir as regras. É questão de interesse  p  peessoa ssoall evititá á-lo -los, • Lemb Lembre re q que ue má máquina quina ag rícol rícola a nã não o te tem m seguro; se alguma se incendiar, é um prejuízo imperdoável, motivo de perda de emprego e imagem de  p  pro rofis fissi sio ona nal irre irrespo spons nsá ável, • Mecâ Mecânico nicoss e llub ubrifica rificado dores res ttêm êm qu quee us usa ar  equipamentos de segurança durante o trabalho,  p  prin rinccipa ipalment ntee dur ura ant ntee as madru ruga gad das escur scura as,  fria  frias, com vent nto o e empoeira irad das, • As pa partes rtes m móv óveis eis d da as co colhe lheitad itadeira eirass ond ondee m ma ais ocorrem acidentes são plataforma, polia, correia,  p  pic ica ador, or, esc esca ada, eellevador, or, m mo oto torr e tu tub bo de desca scarga rga,, • Exist Existem em op opera erado dores res,, técn técnico icoss agrícol agrícola as, ga g anha nhand ndo o US$ 700,00/mês, que trabalham bem a lavoura e a máquina e que têm alto desempenho, com um mínimo de quebra ou acidente,

 Jo  Joyst ystick ick confe confere re ma maior des desem empe penho nho

Este caso, entre outros que ocorrem todos dias, mostra que cuidados serão seguidos pelos produtores em relação à segurança e ergonomia da colheita: • Insta Instale le e p ponh onha a em prá prática tica a CIP CIPA, A, • Pa Pagg ue o oss eemp mpreg rega ados pela pela CLT CLT e os d diarista iaristass po por  r 

Relacionamos tipos de acidentes e riscos com as ca caras ras e iimportantes mportantes col colheitade heitadeiriras, as, podendo servir de alerta ou informação para o usuário: • M áquina atola tolada da,, quebra quebrada da e p pla lataforma taforma ente enterrada rrada

meio de terceiros. Fica mais barato pagar encargos que enfrentar demanda judicial, • Use ca cabine biness co com ma arr cond condiciona icionado, do, eextintor xtintor,, má máximo ximo

em formigueiro de 10 m x 3 m, • M áquina ca caída ída de qua quatro tro me metros tros de altura ltura,, em estrada elevada de lavoura de arroz, 88

 

• Bicos inje injetore toress com va vaza zame mento, nto, em m má áquina se sem m extintor, incendiando a colhe colheitadeira, itadeira, • Touce ouceira ira de cca apim co colo lonião nião eem m llav avoura oura d dee soja soja,, entrando no sistema de elevador, rompendo as correntes e o saca palha. Máquina parada três dias  p  pa ara conse nsert rto, o, • Tubo d dee d desc escarga arga a ama massa ssado do e inopera inoperante, nte, dev devida ida à batida contra a carroceria do caminhão, • condicionado, Máquina áquina parad parada a seis ho horas ras por fal falta ta de fusível do a ar  r  • Ope Opera rado dorr irritad irritado, o, inefic ineficien iente te e vvingat ingativo ivo,, po porr ter  que trabalha trabalharr sem ca cabine, bine, pegando poeira, restos de palhada, sol durante todo o dia e frio à noite, • Dano perma permanent nentee d da a pla plata taforma forma,, no va valo lorr de US$ 5 mil e três dias para conserto, em batida contra torre de cupim, • Ope Operad rador or ens ensurde urdecid cido o de depo pois is de tra traba balh lha ar 20 dia diass com máquinas sem escapamento e sem cabine, • Pne Pneuu ra rasg sgad ado o eem m lla avoura suja com pe peque quenos nos toc tocos os  se  seccos corta ortad dos em fo form rma a de bis iseel, • Falta Falta de m ma anutenç nutenção ão a adeq dequa uada da,, g era erando ndo que quebra bra d dee

Bancos de flutuação e conforto máximo

• Falta de boa ilum ilumina inaçã ção o noturna noturna,, joga jog ando ndo-se -se grão  fo  fora ra do camin inhã hão, o, ba bate tend ndo o o tu tubo bo de desca scarga na carroceria ou atropelando pessoas na ponta do talhão, • Lavoura voura su suja ja é uma da dass ma maiores iores cca ausa usass de acidentes com as colheitadeiras. Preparar e limpar a lavoura antes, é certeza de ausência de problemas e acidentes. Corda de viola é a erva que mais quebra molinetes.

rolamento ou correia e as partes suportadas por  eles, como eixo de saca palha, polia, ventilador e cilindro, • Entra Entrada da de pedra pedra ou fe ferragem rragem no sis sistem tema a de alimentação, com sério dano na plataforma, esteira transportadora, cilindro e rotor. • Aciden Acidente te ccom om o p pica icado dorr de pa palh lha a, tipo fa faca ca  p  pul ulvveriz riza adora ora. Al Alguns guns sã são o de baix ixo o risc risco e fe feito itoss com material plástico, • Que Queda da de ope operad rador or da má máquina quina,, es esco corregand rregando o da escada, motor ou cabine,

Relacionamos benefícios à empresa, ao administrador e à máquina, quando o operador  trabalha de forma confortável e é tratado com respeito e profissionalismo: • Em ca casos sos extrem extremos, os, o p pa atrão, trão, con conside sidera rado do uum m inimigo, vira sócio, • Red Reduçã ução o de temp tempos os pe perdido rdidoss ou que quebra bra e m ma aior  vida útil da máquina, • Mais sa saco coss co colh lhidos idos po porr sa safra, fra, ggrã rão o llimp impo o e me menos nos quebrados, • O op opera erado dorr tra traba balh lha a 15 hora horass seguida seguidass sem sem cansaço, • Ope Operad rador or sa satisfeito tisfeito ccom om seu seu tra traba balh lho, o, faz o sserv erviço iço mais por amor do que por necessidade, • Cresce a boa ima imagg em da em empresa presa,, obtend obtendo oa assim, ssim, os melhores operadores da região e a um preço de mercado, • O ope operad rador or es está tá sem sempre pre dispo disposto sto a trab trabal alha harr à

Em princípio, todas máquinas motorizadas de  grand  gra ndee re resp spon onsa sab bililid ida ade • Aciona Acioname mento nto d do o ind industria ustriall q qua uando ndo op opera erado dorr ou  p  peess ssoa oa está stá em manute nutenç nçã ão, re rep paro ou visto istoria ria,, • Engraxa Engraxame mento nto m ma al fe feito, ito, com exce excede dente nte na máquina, provocando acidentes. Alguns lubrificadores fazem “guerra de graxa”, para ver  quem consegue jogar a graxa mais longe, usando as bombas pneumáticas, • Sabe Sabendo-se ndo-se q que ue a ve velo locida cidade de ide ideal al de ccolh olheita eita é a maior possível, desde que faça um bom trabalho, esta velocidade será determinada pelo operador, evitando acidentes, prin evitando principal cipalmente mente em terrenos com declive maior de 4%, nos terraços e em lavouras sujas de ruas curtas,

noite, em horários e dias dias espe especiais ciais ou feri feriad ados, os, quando a necessidade de colheita da empresa é vital, 89

 

• Red Reduçã ução o do ccusto usto d da a sa saca ca,, do cus custo to hora da colheitadeira e do ha colhido, • O funcioná funcionário rio terá inic iniciat iativa iva de re resol solve verr probl problem ema as,  p  pre revvenind nindo o sol soluç uçõe ões, s, com omo o se o negóc negócio io fo foss ssee dele  p  pró róp prio, rio, po pois send sendo o bem tra trata tad do e gan ganha hand ndo oo  just  justo o, fa fazz até melhor hor o que o adminis inistr tra ador ffa aria, ria, • Red Reduçã ução o drá drástica stica dos dos ac acide idente ntess e se seus us cus custos, tos, pois operador com conforto físico e emocional, sempre trabalha a favor Os equipamentos equipame ntosdadesegurança. seg segurança urança ma maisis indicados para o pessoal do sistema colheita são: luva, máscara e bota  p  pa ara mecânic nicos, os, pro prote teto torr auric uricul ula ar e na nasa sall e cha hap péu  p  pa ara opera rad dore ores em máquina uinass sem sem cabin inee. Há uma tendência de máquinas menores ou antigas não serem cabinadas, ao passo que as novas, modernas e maiores já vêm de fábrica com esta ergonomia de proteção do operador e do dinheiro do  p  pro rop prie rietá tário rio,, cco omo colhe olheitita adeiras, iras, tra trato tore ress e  p  pul ulvveriz riza adores res autom utomot otriz rizees.

Painel eletrônico digital das colheitadeiras

• As pe perda rdass era eram md dee 6,8% na soja soja,, 10,4% no feijã feijão o e 7,2% no milho, caíram respectivamente para  3,2%, 7,8% e 5,8%, p por orq que os ope operad radore ores nã não o só trabalharam trabal haram satisf satisfeitos eitos em colheitade colheitadeiriras as cabinada cabinadas, s,

Fazenda Irmãos Perucci – Correntina-BA  Área de verão  Área rão (199 (1998/ 8/1999) 1999) planta ntada com 2.472 ha de soja, 330 ha de feijão safrinha sob pivot central, 430 ha de milho e colhidos com quatro colheitadeiras de 19 pés, ano 1996 e plataforma de milho de cinco linhas. As quatro máquinas foram cabinadas e avaliados os resultados do desempenho agro-técnicoeconômico. Cada colheitadeira no valor de U$ 78,64 mil já com plataforma de soja, cabine com mão-deobra para colocar US$ 7,72 mil e plataforma de milho US$ 13,6 mil. Receita bruta numa safra destes 3.232 ha planta plantados dos de US$ 11.5 .525 25,6 ,655 mil e rece receita ita líquida líquida,, incluindo todas depreciações, no valor de US$ 178,5 mil/ano, usando-se colheitadeiras sem cabine. Total de 173,07 mil sacas de 60 kg. Total do patrimônio novo de US$ 368 368,9 ,966 mil. Preço do ca cabinam binamento ento da dass quatro, US$ 30,88 mil.









• Os benefícios observados na Fazenda Irmãos Perucci pela colocação de cabinas já na safra  2000/2001  2000/ 2001 nest nesta as quatro uatro col olhe heita itad deiras iras for fora am:



• Houv Houvee a aume umento nto d da as sa saca cass co colh lhida idass po por  r  máquina/ano em 11,3% na soja, 17,8% no milho e 14,3% no feijão,



• Os op opera eradore doress de deixara ixaram md dee re recl cla ama marr do se serviço rviço ingrato ing rato causa causado do pela poeir poeira, a, restos de colheita e calo or r  excessivo do sudoeste baiano, onde fica a fazenda,

como ganharam um adicional na redução pelas menores perdas de colheita, Este valo valorr eq equiva uivale lente nte na safra safra 1998/1999 de deuu uma economia de US$ 45,47 mil e em apenas um ano, apesar das cabines serem depreciadas em 10 anos junto com a máquina, Um a ano no de col colheita heita ca cabina binada da:: ope operad rador or sa satisfeito tisfeito e  p  peerda rda red reduz uzid ida a em apena nass um ano no,, pa pagou as cabinas e ainda sobrou um saldo de US$ 14,5 mil, Emb Embora ora nã não o tiv tives esse se sido co conta ntabil biliza izado do no almoxarifado em cada colheitadeira, reduziu o  p  pre reçço da refo reform rma a e a qua uant ntid ida ade de peças, O tra traba balho lho noturno da dass m má áquina quinass foi sup superior erior a aos os anos anteriores, seja no rendimento de campo,  saccas col  sa olhid hida as, perda rdas no notu turn rna as do descarregamento de grão, assim como menor  quebra devida à escuridão, M uitos bons ope operad radores ores da dass fa faze zenda ndass vizinha vizinhass  p  peediram iram para sere serem m “ajust justa ados” os” na faze fazend nda a Peru ruccci  como operadores, Houve aume umento nto d da a área pla planta ntada da em 21,04% 21, 04% ou mais 68 ha, usando as mesmas quatro colheitadeiras, de forma que a média de 808 ha/ano por máquina passou para 978 ha, Obse Observou-se rvou-se ope operad radores ores supo suportan rtando do bem bem 15 horas  se  seguid guida as, sem sem perda rda da capacida idade de tra trab balho ou  fad  fadiga e frut fruto o das cabina inass extre xtrem mament ntee confortáveis.

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daCapacitação  M ã o - deMã de - o bra  “Ficca ma mai s bar bar ato capac capacii tar e “Fi contratar via CLT do que pagar   por dema demanda nda j udi udicci al”

 

 A g estã estão od da a mã mão-d o-de-o e-obra bra é um fator fator d dee enorme importância que diz respeito à  produ  pro dutiv tivida idade de e luc ucra rativ tivida idade de.. As col colhe heita itade deira irass ssã ão máquinas má quinas cara carass e compl complexas, exas, g eralm eralmente ente com comandos em inglês. O bom rendimento da colheita está sujeito à regulagem da máquina, cumprimento dos prazos e questões como topografia, topogr afia, titipo po de cul cultura, tura, cobe cobertur rtura a de eervas rvas e

ou não; entrega técnica do distribuidor local; centros de treinamento das indústrias; escolas de 2° e 3° g raus raus d dee cciên iência ciass ag ag rária rárias; s; o administrador da fazenda; entidades de governo  federa  fed erall, co como mo CNA/S CNA/SENAR ENAR (Confe (Confede dera raçã ção o Nacional da Agricultura/Serviço Nacional de  Aprendiza  Aprend izagg em Rura Rurall); en entida tidade dess esta estadua duais is ccom omo o Emater; escolas particulares; ler e praticar as

clima, além dede variações do mercado e pode características cada fazenda. Não se arriscar arri scar,, coloca colocando ndo su sua a colheita nas mãos de  funcioná  func ionários rios a ana nalfa lfabe betos tos,, de desp sprep repa arado radoss o ouu descontentes.

instrussões dotores manual do tam operador. • Muitos pro produ dutore s co contra ntrata mo ope pera rado dores res desconhecidos uma semana antes do início da colheita, inclusive operadores de outros estados, o que é muito arriscado. Em fazendas onde as máquinas trabalham apenas 1 mês por ano, é comum o operador ser desqualificado ou mesmo o próprio dono da fazenda, como é comum nos Estados Unidos. Planejar a contratação de operadores capacitados con antecedência é obrigação do produtor. • A rota rotativid tivida ade do doss ope opera rado dores res e m mec ecâ ânico nicoss  se  sem mpre preoc reocup upa a, poi poiss o pr proc oceesso sso da col olhe heita ita é

 A mão-d mão-de-o e-obra bra na co colh lheit eita a sã são: o: m mec ecâ ânicos, nicos, lubrificadores, pessoal do escritório e operadores, onde cada um será competente e responsável por  cada cada tarefa. Relacionamos os fatores que mais prejudicam a colheita pelo mau operador: • • • • • • • • • • •

dinâmico, em tem dinâmico, tempo po integ integral, ral, onde temos prazos e volumes certos para trabalhar. Quando se tem equipes diferentes a cada ano, fica difícil obter-se a colheita ideal, seja em perdas, conhecimento do operador para aquela máquina específica ou conhecimento da região de trabalho. Ou mesmo um relacionamento amistoso entre outros colegas. • A prá prática tica do lleil eilã ão ou d da a ccha hanta ntagg em nã não o é ra raro, ro, onde o operador de última hora, sabendo das dificuldades do produtor, coloca o preço que quiser para operar a máquina, criando um  prece  pre cede dente nte perig perigoso oso dentro dentro da polít política ica sal salarial rial da empresa. Um problema fica resolvido, criando-se outros piores, pior es, nna a proporçã proporção o dos  funcioná  func ionários rios q que ue fica ficara ram m em de desv sva anta ntagg em em.. Neste caso, como nos anteriores, é preciso  pl  pla ane neja jarr co com m ante ntece cedê dênc ncia ia a mão-d o-de-o e-obra bra em quantidade e qualidade, no sentido da empresa evitar perder dinheiro. • O don dono, o, pa paren rente te o ouu a am migo ig o é o o ope pera rado dorr na nass 70 mil colheitadeir colheitadeiras as brasileiras em cam campo, po, onde é maior o cuidado com a máquina, mas de outro lado, menor a qualidade do serviço pela ausência de tecnologia do uso. Assim, as perdas são  grande  gran des; s; a manu nute tenç nçã ão pre prevvent ntiv iva a nã não o é seguida seguida;;

Al Alccoolism ismo, Ab Abssenteísm ísmo, Incom Incompe petênc tência ia ccom om a má máquina quina ou la lavo voura ura,, Qu Queebra de m má áquin uina a, Perda rda ou dano do grã grão, o, Baixo Baixo ren rendim dimen ento to d dee tra traba ballho, Não aceita ceita tra traba balha lharr no fim de sem sema ana na,, fferia eriado do e à noite, Irre Irresp spon onsá sábi billid ida ade, Ausência de esp espírito írito de eq equipe uipe ou p pa articipa rticipaçã ção, o, Pequ Pequen ena a rapid rapidez ez menta ental,l, Roub Roubo, o, sa sabota botagg em em,, probl problem ema as ccom om a justiça justiça..

Estes fatores devem ser avaliados e corrigidos  pello a  pe adm dministra inistrado dorr, ca caso so a ca caso. so. A em empre presa sa de deve ve capacitar e motivar seus funcionários, para que eles trabalhem mais e melhor, evitando ainda, que um  funcioná  func ionário rio d des esco conte ntente nte ca cause use danos danos do  patrim  pa trimônio ônio da fa faze zend nda a.  A capa capacita citaçã ção oa ade dequ qua ada do doss o ope pera rado dores res de colheitadeiras representa um grande desafio. Relacionamos a seguir alguns tópicos capazes de ajudar o produtor nesse sentido:

compra-se peça pirata e as revisões anuais são escassas. O usuário de uma colheitadeira precisa criar consciência que ela é cara. Sem ela, a

• As ffonte ontess de capa capacita citaçã ção om ma ais com comuns uns sã são: o: operador mais experiente, da própria fazenda 92

 

 fa  faze zend nda a pá pára ra.. Qu Qua alqu queer da dano ameaça a  sob  so brev revivê ivênc ncia ia da fam família ília;; de dedic dica açã ção o e bo boa a vonta ontade de  são  sã o nece necess ssá ário rioss mas nã não o sufic suficie iente ntes; s; o manua nual do operador deve ser obedecido. O fato de ser dono da máquina não habilita a operá-la. É preciso estar bem treinado, pois qualquer operação ou  proc  proceedi dim mento nto inc incorr orreeto toss po pode dem m tra traze zerr pre prejuí juízo zoss Tam ambém bém é nece necessário ssário conhecer as reg regula ulagg ens da

• Sel Selec eciona ionarr o ope operad rador or ccom om me melh lhor or p perfil erfil  psico  ps icoló lógg ico. ico. • Todo a ano no faça uma aval avaliaçã iação o dos resul resultad tados os do  sistem  sist ema a de co collhe heita ita co contra ntra ca cada da opera operado dorr, de  forma  form a a co corrig rrigirir,, treina treinarr, rem rema ane neja jarr, se seja ja no aspecto capacitação ou motivação pessoal. • Certa oca ocasiã sião op perguntara erguntaram m ao p preside residente nte do conselho de um grande grupo econômico de 55

máquina e não pode achar perder  sa  saca cas/ s/ha ha num nu ma lse avoura ou ra de so soja janormal de 40 ssa aca cas/ s/ha ha.4. • Qua Quando ndo o op opera erador dor é fixo da faz fazend enda a, traba trabalha lha qualquer outra máquina ao longo do ano. Quando o produtor decide contratar um operador pelo período de colheita, é preciso testar-lo para saber se ele atende aos interesses int eresses da empresa. É comum entre os produtores usar   g  gen ente te ig ignora norante nte,, de desc sconh onhec ecida ida,, traze trazend ndo o risc riscos, os,  prejuízo  pre juízoss e aborrec borrecime imento ntos, s, po porr fa fallta de  pla  planeja nejame mento nto.. Diz-se na prá prática tica,, que administrador que corre e trabalha muito, é desorganizado, incapaz de resolver tudo

empresas, inclusive de ativos rurais colheitadeiras de cereais, o que ele com realmente  fa  fazia zia.. A sua res respo posta sta foi ccla lara ra:: pa passo sso o d dia ia tod todo o motivando e incentivando meus presidentes,  superin  sup erinte tend nden ente tess e dire diretore toress gera gerais. is. Dimensionamento dos prejuízos, bene Dimensionamento benefífícios cios econômicos ou administrativos causados por  operadores, lubrificadores e mecânicos com ou sem capacitação ou motivação na colheita usando automotrizes numa fazenda tomada como referência:

 sozinho  soz inho e de de dele legg ar funç funçõe ões. s. • Fa Faça ça um che check ck llist ist do doss p principa rincipais is fato fatores res q que ue  pode  po dem m influ influen encia ciarr a co contra ntrata taçã ção od dos os candidatos, pontuando-se cada item de 1 a 3.  Assim os ca candid ndida atos serã serão om mel elhor hor avalia liado doss e a colheita será melhor sucedida. São eles: idade;  ficha da pol polícia e banc banco; o; úl últim timos os cin cinco co empregos e rotatividade; anos de experiência; teste de campo; avaliação do conhecimento de  perda  pe rdass d dee ca camp mpo; o; re rend ndime imento nto po porr he hecta ctare re de colheita; conhecimento da máquina; entrevista com a família; espírito de equipe; pretensão  sallaria  sa rial;l; eesta stabil bilida idade de em emoc ociona ionall; níve nívell de asse sseio io e apresentação. • M uitos cconsid onsidera eram m que o eexce xcele lente nte ope operad rador or é aquele que muito colhe sem quebrar a máquina. Dessa forma, o operador poderá ser   premia  pre miado do,, ou ccen ensura surado do sob os seg seg uinte uintess aspectos: • Saca Sacass col colhida hidass p por or sa safra fra ccontra ontra de despe spesa sa anual em peças e serviços, • Pag Pag ar co com missã issão op por or p prod rodutiv utivida idade de descontando parte deste valor pelo excesso de consertos e despesas em peças, • Ensina Ensinarr o op opera erador dor a ser rá rápido pido sem que quebra brarr a

Características da0 Empresa  • Área de verã verão: o: 3.20 3.200 ha co com mm milh ilho op prod roduzin uzindo do •



• • • •

 224 mil saca sacas; s; 820 ha de soja pro produ duzind zindo o  36.900  36.9 00 sa saca cass Área Ár ea de safri safrinha nha com mil milhet heto o ita italia liano no p pa ara PPD; D;  2.1000 ha de g irasso  2.10 irassoll pro produz duzindo indo 65.1 65.100 00 sa saca cas; s;  330 ha de feijã feijão o ssob ob piv pivot ot ce centra ntrall pro produ duzind zindo o 15.180 15. 180 saca sacass Fro Frota ta de 11 colh colheita eitade deiras iras ccom om um ttota otall d dee 210  pés,  pé s, num valo lorr nov novo od dee US$ 925 m milil ou atua tuall de US$ 37 3744 mil Peça Peçass e Se Serviç rviços os num nív nível el de 53% 53%;; Cons Consum umo om méd édio io d da a frota em 19,4 19,422 l/ l/h Vel Velocid ocida ade m méd édia ia de d desl esloca ocame mento nto da dass colheitadeiras de 4,5 km/h Vida útil ec econôm onômica ica atua tuall de seis anos

Desenho dos Benefícios e Prejuízos  • O bom ope operad rador or,, mec mecâ ânico e lub lubrif rifica icador dor p pode ode  fa  facil cilme mente nte red reduzir uzir PP&S &S pa para ra nív níveis eis ace ceitá itáve veis is d dee  30%,, o q  30% que ue da daria ria um uma a ec econo onom mia de US$  212.750,  212. 750,00 00 pe pella frota em sua vid vida a útil • Bons o ope pera radore dores, s, me mecâ cânico nicoss e lu lubrifica brificadore doress  pode  po de facil facilm men ente te eleva evar a vel veloc ocida idade de pa para ra 6,5 km/h, o que reduziria a colheita para 2.687 

máquina, • Lavo Lavoura ura lim limpa pa,, cul cultura tura ere ereta ta,, terreno regula regularr de rua longa,

horas em em lu lugg ar da orig inal de 3.8 3.865 65 horas (um (uma a redução de 30%). Isto caso a maturação, o campo e a máquina o permitam. 93

 

• No m mes esm mo ca caso so a ante nterior rior,, em llugar ugar da dass 11 máquinas, seriam necessárias oito delas  gerand  g erando o ca caixa ixa pe pela la ve venda nda de três no vval alor or de US$ 102 mil mil.. • Com bom ope operad rador or,, me mecâ cânico nico e lubrificad lubrificador  or  a vida útil econômica pode facilm f acilmente ente (para máquinas de boa engenharia) chegar aos nove anos, com uma redução de 33% do

• Pag Pag ar um vva alor justo justo,, inc inclu luindo indo ssee p poss ossíve ívell valor fixo CLT, hora extra, comissão e  parti  pa rticipa cipaçã ção o nos lucros, • Resp Respeito eito e trata tratame mento nto civ civiliza ilizado, do, se semp mpre re censurando em particular e elogiando em  público,  públi co, • Discu Discussã ssão o com comunitá unitária ria do doss prob probllem ema as, • Pre Premia miaçã ção om mens ensa al por d des esem empe penho, nho,

 pa trimônio. mônio. •  patri Com bom ope operad rador or,, mec mecâ ânico e lubrificad lubrificador or,, o consumo de diesel pode cair para 18,5 l/h, o que representaria r epresentaria uma economia anua anuall de 11 col colheita heitade deiras iras de US$ 1. 1.422 422,0 ,00. 0.

resultados ou à exempl exemplo, o, dess da fam • A tend tendime imento nto às s ne nece cessida ssidade família ília,,  principalme  principal mente nte qua quando ndo em ativida atividade de d dee risco, como soldador, operadores que trabalham no  período noturno ou em loca locais is perig osos, • A ten tendime dimento nto ssocia ocial,l, com como o eesco scola la dos filhos, ida idass à cidade, contribuição eventual na alimentação, moradia e serviços inclusive médico, • Confrate Confraternizaç rnizaçã ão d dee col colheita heita e fim de ano.

 A  Ass nova novass técnica técnicass de m motivaç otivação ão d dee m mão-de ão-de-obra resumem-se a: • Pagar gar eem m dia ia,,

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Regulagens  “Leia atentamente o manual de instrução da sua colheitadeira”

 

O objetivo deste guia não é mostrar que a folga do cilindro com o côncavo na sua parte posterior é de 10,5 mm ou que a plataforma segue elevada  sobre  sob re terren terreno o inç inça ado do.. M Ma as ssim, im, m most ostra rarr be bene nefícios fícios ou vantagens, dolarizando e contabilizando os benefícios econômicos que se podem conseguir  com um bom planejamento de colheita, utilização de mão-de-obra de qualidade, ajustes e regulagens

colheita.

Capacidade de Trabalho  Uma colheitadeira com 58 mil sacos de milho  porr safra  po safra de verã verão, o, po pode derá rá aum umen enta tarr pa para ra 105 mil  saco  sa coss se se co collhe herr m ma ais um uma a cu culltura de safrinha safrinha ou lavoura do vizinho com lavoura de inverno. Quando se analisa rendimento de campo (R = (V x  L x K) ÷ 10.000 m 2 ), os dois dois fa fatore toress q que ue pe permite rmitem m

bem feitas uma boa empresa.  Se  Sem mpre leva evaendo nd o eem m consid coadministração nsidera eraçã ção oa ass da ccond ondiçõ ições es do terreno, da plantação e do clima. Dessa forma, o  produ  pro dutor tor p pod odee conse consegg uir um aum umen ento to de  produ  pro dutiv tivida idade de,, a valo loriza rizaçã ção od do op pa atrim trimônio ônio,, a diminuição dos custos e dos investimentos.

aumentar a capacidade trabalho são desde velocidade e K. A velocidade será ade maior possível, que  faça  faç a um tra traba balh lho op perfe erfeito, ito, nã não o cca ausa usand ndo od da ano ao equipame equipa mento. nto. A lguns produtores com má máquina quina ruim e lavoura pior, operam a 4 km/h, outros com lavoura limpa, terreno plano, com equipamento de última geração e transmissão hydro, conseguem colher a 11 km/h, sem perda ou embuchamento. O  se  segg und undo o fa fator tor d des esta ta fórm fórmul ula a é o K, ex expl plica icado do mais detalhada detal hadamente mente em outr outro o capítulo. Quando a máquina é ruim, a velocidade é menor porque o sistema industrial não processa toda massa colhida sem perder grão. Ou quando o

Desta forma, os manuais ensinam ajustes nas  seg  seg uinte uintess p pa arte rtess d da a má máqu quina ina e qu quee nã não o sserã erão o tratados neste guia: • M otor, • Tra rans nsm missã issão o, • • • • • • • • •

Si Sist steema rod rodante nte, Cabine, Plataform taforma a de co corte rte,, Alim Alimeenta ntado dorr d do o ci cillind indro, ro, Si Sist steema de tril trilha ha,, Siste Sistem ma d dee se sepa para raçã ção, o, Siste Sistem ma de limpe impeza za,, Si Sist steema pic ica ador or,, Siste Sistema ma de tran transpo sporte rte e a arma rmaze zena name mento nto do  grã  g rão, o, • Siste Sistem ma de desc desca arga, • Outro Outross (se (segg ura urança nça,, co com mando ndos, s, la lata taria ria,, cha chassi, iluminaçã ilumina ção, o, G PS).

 produtor  produt or des descu cuida ida da lavoura voura,, é o obrigad brigado o a co colh lher  er  inçado, perdendo muitos sacos/ano pelo vagar da colheitadeira.  As col colhe heita itade deira irass d dee flux fluxo oa axia xiall têm têm g rand randee capacidade de processo. O que interessa para a empresa é a quantidade de sacos por máquina/ano, onde o agricultor   pla  plane neja ja a máquin quina a, tira tirando ndo del dela tud tudo o o que ela ela tem. Não deixando a máquina parada 11 meses  porr a  po ano. no.

Custo da Saca Colhida  O custo/colheita fica entre 3% e 20% do custo/ha. Se o custo/ha do feijão de sequeiro, em  pla  plantio dire direto to fo forr de US$ 628,00 e o cu custo sto co collhe heita ita de US$ 57,66 (custo hora de US$ 67,00 x (1 ÷ 1,17 ha/h)), então a fatia será de 8,45%. A máquina bem ajustada reduz este custo de 8,45%, levando em conta alguns fatores:

 A regulag regulag em infl influe uenc ncia ia o re resul sulta tado do econô econômic micoo financ  fina nceiro eiro da em empre presa sa na nass sseguinte eguintess á área reas: s: • • • • • •

Capa Capacid cida ade de traba traballho, Cus Custo to da saca saca co collhid hida a, Patrim Patrimônio ônio em co collheita heitade deira iras, s, Des Desgg aste pre preco coce ce da má máqu quina ina,, Redu Reduçã ção o do p preç reço o do p prod roduto uto ccol olhido hido,, Pe Perda rda de rece receita ita d da a em empresa presa e ssua ua rentab rentabilida ilidade de líquida,

• Uso de col colheita heitade deira ira d dee fluxo axial xial,, • Apl Apla aina inam men ento to do terre terreno no,, • Re Retira tirada da de tod todo o tipo d dee ccorp orpo o es estra tranho nho d do o terreno, • Plantio Plantio d dee vvarieda ariedade de de al alta ta inserção da vag vag em em,,

Com um ajuste ou regulagem inadequados, não  se conse consegg ue alca canç nça ar o re redim dimen ento to má máxim ximo od da a máquina, lavoura ou administração do sistema de

• Uso d dee p pivo ivott ce centra ntrall na la lavo voura ura,, • Corre Correto to uuso so do desse desseca cante nte no fe feijã ijão, o, • Plata tafor form ma larga rga.. 96

 

Patrimônio em Co Colheitadeiras  lheitadeiras 

acentuados e pouco espaçados, as perdas que não exced excederiam eriam 1,5 1,5% % , vão vão a 9% não só eem m  função destes destes fatores, como a ausência usência da peneira peneira autonivelante ou de trilha axial. Quando as bandejas do saca palha inclinam no terraça, acabam aca bam faze fazendo ndo com que o milho ((cultura cultura  pesada  pesa da)) aca acabe be indo pa para ra o la lado, do, g erand erando o excesso exce sso de perda perda.. A ca cada da 2.0 2.000 00 ha com

É muito importante controlar o valor de depreciação de cada máquina, para usar o máximo de cada uma, sem perder dinheiro na hora da revenda os cuidados com a máquina, além de garantir uma produtividade maior, ainda pode evitar prejuízos. Uma colheitadeir colheitadeira a no valor de

rendimento de, 12 120 0 saca sacas/ha s/ha m boas la lavouras vouras e US$ 5,2 5 ,20/sa 0/saca ca, o prejuízo poreem ca cada da q quatro uatro meses vale:

US$ 55.000,00, com boas condições de uso, costuma ter um va valor lor residual de 40 40% % no ffinal inal de 9 anos de uso. A mesma máquina, trabalhando com regulagem incorreta e sem manutenção adequada, terá ao final de 9 anos um valor residual de apenas 5%. Podemor  calcular o prejuízo nesta máquina da seguinte  forma  for ma:: ((US$ ( (US$ 55.0 55 .000 00 - 40% 4 0% ) ÷ 9 anos) - (((US$ (US$  55.0  55 .000 00 - 5% 5 % ) ÷ 9 anos) = (US$ 5. 5.80 8055 - US$  3.66  3. 666) 6) = US$ 22.1 .139 39,0 ,000 anua anuall ou US$ 19 19.2 .251 51,0 ,000  pela  pel a vvida. ida. O despe desperdício rdício patrimonial va vale le 35% de uma nova.

 20 00 ha x 120 sac  2000 sacas/ as/ha ha x US$ 5, 5,20 20//sac saca a x (0, (0,09 09 - 0,015) = US$ US$ 93.600,00. Com apenas apenas este ati ativo vo anual e um lucro líqui líquido do de 12, 35% 35 % , usand usando o duas col colheitad heitadeiras eiras pa para ra os dois mil ha, o prejuízo empresarial seria de: Lucro líquido com boa regulagem e ajustes = (((2000 ha x 120 sacas/ha x US$ 5,20/saca) ÷ 1,015) x 0,1235) = US$ 151.850,24

Desgaste Precoce da M áquina  Precoce Relacionamos fatos da falta de regulagem ou

Lucro líquido com má regulagem e ajustes = (((2000 ha x 120 sacas/ha x US$ 5,20/saca) ÷ 1,090) x 0,1235) = US$ 141.401,83

ajustes, que geram envelhecimento precoce e necessidade de se comprar comprar outr outra a colhe colheititade adeirira: a: insumos ins umos de má qual qualidade, idade, como di diesel esel,, lubrifica lubrifi cante, nte, ffluido, luido, g raxa raxa,, eletrodo, eletrodo, rrola olame mento, nto, correia (incorreta folga ou tolerância nos dentes ou navalhas da barra de corte ou esteira transportadora); rotação, velocidade e  parale  pa ralelismo lismo d do o cilindro ou cônca côncavo; vo; al altura tura da  plataforma  pla taforma;; excesso de areia (que tem al alto to  poderr abra  pode abrasivo); sivo); uso de p peça eça pirata o ouu sem

Ou seja, a má regulagem em duas colheitadeiras, durante quatro meses em uma lavoura de milho, gera um prejuízo de US$ US$ 10.448,41.

 A má reg regula ulagg em de ccônca ôncavo vo ou cil cilindro, indro, ventilador, velocidade da máquina, rotação do molinete e do próprio cilindro e outras

 A inf infra-estrutura ra-estrutura da b boa oa regulagem exige algumas condições como: • Motiva Motivarr e ttrein reina ar a mão-de o-de-ob -obra ra.. O bom operador é o responsável pela regulagem da colheitadeira e deve conhecer a lavoura, o terreno, o clima e os interesses empresariais. Não adianta ter conhecimentos se não houver comprometimento. Nas modernas empresas, estes operadores ganham um fixo CLT, comissão por produtividade, horas extras e participação nos lucros, de forma a terem até US$ 800,00 mensais líquidos. Mas em compensaçã compe nsação, o, pouco se perde, a má máquina quina dura muito e a colheita tem baixos custos e boa a qualidade.

reg ulagg ens, causa regula causa pe perdas rdas superiores ao visto em outro capítulo. Numa lavoura lavoura de milho com terr terraços aços

• Dispor d dee boa boass ferra ferrame menta ntas, s, com como o ccha have ves, s, balança de meio kg, tacômetro digital,  paqu  pa químe ímetro, tro, tre trena na,, tá tábua bua de ma made deira ira co com m 100

especificação. Ou seja, quando o ajuste não é o correto, as  peças  peç as sofrem eexcesso xcesso d dee tensã tensão, o, maior conta contato to metálico e, deformação, reduzindo sua vida útil e onerando o valor do item P&S (peças e  serviços) do custo/hora custo/hora e por por extensã extensão o do custo/ha.

Perda de Receita da Empresa e da  Perda sua Rentabilidade Líquida 

97 

 

buraquinhos para contagem de grãos, medidor  de umidade digital, cronômetro, calibrador de  pneu  pn eus, s, la lante nterna rna,, es esta taca ca e co cordã rdão od del elimita imitado dorr de área de contagem, tratômetro digital de horas civis, me medidor didor elé elétrico trico e outr outros. os. • Dispo Disporr de m má áquin quina a bo boa a. A eng eng enha enharia ria d dee m má áquin quina a rui ruim m não pe permite rmite boas reg regula ulagg ens mesm mesmo o quando nova. Depois de três anos, as perdas são de 5%

• Infra-est Infra-estrutura rutura na nass eemp mpresa resas; s; a ass ccoisa oisass nã não o acontecem gratuitamente, sendo necessário muito trabalho de organização com  sistema  sist emas, s, g ente e investimento. A s regulagens são parte de um processo onde cada um está consciente, seja o mecânico consertando a peça onde está está a reg ula ulagg em, o proprietário comprando equipamento de

 p  pa araçsoja so Co Com m pra rarr ccol olhe heita itade derda últim última aermite  gera  geraç ãoja.c.om engen ngenha haria ria dedeira vaira ngua nguard a, p pe rmite  p  peerfe rfeita ita re regul gula agem até o no nono no ano de vida ida.

oculando operador contando  gboa rãosqualidade do solo eou cal calcula ndo sacos perdidos  por ha.

Inclinação de até 8˚ na plataforma

98

 

Índíce K  “Máquina parada na safra e na entr entres esssaf r a é pr prejuí ejuízo zo cert certo” o”

 

Chama-se Índice K, a relação entre o tempo efetiva efeti vamente mente úti útill da colheitade colheitadeirira a trabal trabalhando, hando, contra o tempo em que está à disposição na la lavoura, voura, on onde de K = Te Tempo mpo útil ÷ Tempo à disposição. disposiçã o. A ssim, se três colhe colheitade itadeiriras as trabalham das 9h às 20h e colhem efetivamente 18,5 hs, o K = 18,5 ÷ 33 = 56% 56%.. Este va vallor é uma janela janela pa para ra o con conhecimento hecimento do desperdí desperdício cio

Cálculo das hor Cálculo horas as necessá necessáririas as para colheita de 1.200 ha de soja no verão e 800 ha de milho na  safrinha  sa frinha,, ond ondee a vel veloc ocida idade de de co collhe heita ita (21 pé pés) s) nna a  soja é de 9,5 km/ km/hh e no milho milho (4 linha linhass d dee 90 cm cm)) é de 8 km/h. K varia de 85% a 65%.  Soja (K = 85% 85%))

V x L xm K  2 R= 9.5 9.500 00 10.000 m/h x 6,3 m/h 0, 85 R= 10.000 m 2x 0,85

emáquina ação administrativa paradamoderna A aproveitou 56% colheitagestão. e perdeu 44% em momentos como:

= 5,09 5, 09 ha ha//h ou 0,1 0,197 97 h/ha h/ha • • • • • • • • •

Des Desca carg rg a e es espe pera ra p pa ara d des esca carg rg a, Cab Cabec eceira eira e d desl esloca ocame mento nto no ta talhã lhão, o, Manu Manute tenç nçã ão e aba baste stecim cimen ento, to, Conser to, Regul gulagem gem, Aca Acaba bam mento d dee ta tallhã hão, o, Alime Alimenta ntaçã ção, o, nec necess essida idade dess e con conve versa, rsa, Tro rocca de turn turno, o, Troca de talhã talhão, o, via viagg em sed sedee ta talh lhã ão,

 Milho (K = 85% 85%))

8.000 00 m/h m/h x 3,6 x 0,85 0, 85 R= V x L x K  2 R= 8.0  2 10.000 m 10.000 m = 2,45 2, 45 ha ha//h ou 0,4 0,408 08 h/ha h/ha

• Atola Atolada dame mento, nto, chuv chuva a, eemb mbucha uchame mento, nto, cupim, formigueiro, erosão e outros.

 soja = 1.200 ha ÷ 5,09 ha/ ha/hh = 235,76 235, 76 hs milho mil ho = 800 ha ÷ 2,45 ha ha//h = 326, 326,53 53 hs  soma  som a = 562,29 hs

O índice K considerado bom para colheita com automotriz de cereais é de 85%, sendo até 75% 75 % toleráv tolerável el em ce certas rtas cir circunstâncias. cunstâncias. Te Tempo mpo  perdido  pe rdido sig signif nifica ica elev elevaç ação ão do custo custo de sa saca ca e do doss investimentos e redução das margens de lucro.

 Soja (K = 65% 65%))

9.500 00 m/h m/h x 6,3 x 0,65 0, 65 R= V x L x K  2 R= 9.5  2 10.000 m 10.000 m

O aumento do índice K e a redução das  perdass de te  perda tempo mpo sã são o feitos pela pelass segu seguintes intes ações:

= 3,89 3, 89 ha ha//h ou 0,2 0,257 57 h/ h/ha ha

• Rua Ruass llongas ongas em lavo voura ura lim limpa pa,, • Aba Abaste stecim cimen ento to e m ma anute nutenç nçã ão feito feitoss na madrugada ou depois da colheita, • Cam Caminhã inhão o ou ca carreta rreta pronto prontoss pa para ra rece recebe berr a carga da colheita, • Sistem Sistema a de desca descarg rg a com a col colheita heitade deira ira deslocando-se desloc ando-se ao lado da ca carr rreta eta ggraneleira, raneleira, • Regula Regulagg em feita uma hora antes da entrada entrada da máquina no campo, • Rev Revisã isão op pós-sa ós-safra fra p para ara a má máquina quina ter o mínimo de reparos na safra, • Pe Peça çass na faz fazen enda da,, orig ina inais is de fáb fábrica rica e

 Milho (K = 65% 65%))

8.000 00 m/h m/h x 3,6 x 0,65 0, 65 R= V x L x K  2 R= 8.0  2 10.000 m 10.000 m = 1,87 1, 87 ha ha//h ou 0,5 0,534 34 h/ h/ha ha

 soja = 1.200 ha ÷ 3,89 ha/ ha/hh = 308,48 308, 48 hs milho mil ho = 800 ha ÷ 1,87 ha ha//h = 427, 427,81 81 hs  soma  som a = 736,29 hs

escala esca la de pronti prontidão dão pa para ra consert consertos, os, • Logística de ca carg rg a co com m mín mínimo imo de deslocamento das máquinas.

 soma 2 - so  soma som ma 1 = 174 ho hora rass p perd erdida idass pel pelo ob ba aixo Ïndice K. 100

 

 A va varia riaçção de 65% p pa ara 85% nno o índ índic icee K, aumentou em 174 h, o tempo em que a máquina  p  peerma rmanec neceu no campo col olhe hend ndo. o. O cálculo do K é simples na colheitadeira com relógio digital: verificam-se as horas iniciais e finais da jornada à disposição da máquina, contra o tempo de trabalho real dentro deste período, como dito no início deste capítulo. Quando se deseja a tipificação de tempos mortos,

três dias, usando um gravador de 30 minutos ou mais, acoplado a um microfone tipo headset. Com o cronômetro nas mãos, o jovem registra os tipos de tempos perdidos, em segundos ou minutos, para cada evento. Na falta de gravador, o jovem aponta numa prancheta, o tempo de cada evento, em minutos ou segundos.

colocam-se uma duas pessoas com durante cinco dias,outabulando máqui na cronômetros por máquina e registr registrando ando o motivo de cada pa parada rada.. Contabilizam Contabilizam-se -se estes dados como média daquela fazenda, lavoura ou tipo. Todo ano faz-se a determinação média do índice K de colheita.

Colheita de sojade com três máquinas, sendo: uma Dados Reais Campo e Cálculo  colheitadeira de 19 pés, motor turbo, transmissão hydro, oito anos de vida, tipo saca palha, sem cabine; outra colheitadeira de 21 pés, motor turbo, transmissão hydro, cinco anos de vida, cabinada, tipo  fl  flux uxo o axia xiall; um uma a terc terceeira co collhe heita itade deira ira tipo tipo sac saca pa pallha com peneira autonivelante. autonivelante. Terreno sujo, decl declividade ividade de 3%, ruas de 600 a 1.100 m, rendimento médio de 45 sacas/ha; região norte de MT.

Exemplo Exato de K   Selecion  Sel ionee um jov jovem espe sperto da fa faze zend nda a pa para ra acompanhar o operador dentro da cabine durante

101

 

O p e r a çã o

1 ª Co l h e i t a d e i r a

2 ª C o lh e it a d e ir a

3 ª Co l h e i t a d e i r a

H o r a d e i n íc i o : Ho r a d e t é r m in o :

H o r a d e in í c io : H o r a d e t é r m in o :

H o r a d e i n íc i o : H o r a d e t é r m in o :

Co lh lh e nd nd o

25, 2 / 20 , 7 / 23, 3 / 28, 4 / 24, 1 24, 3 / 22, 9 / 21 21, 2 / 27, 8 / 2 3, 2

27, 3 / 24, 2 / 21, 9 / 2 5, 3 /2 2, 4

(m in in )

26, 3 / 25 , 3 / 26, 1 / 28, 9 / 26, 4 28, 8 / 26, 2 / 23, 1 / 32, 1 / 2 1, 1

25, 3 / 28, 6 / 26, 4 / 2 7, 2 /2 4, 2

26, 1 / 32, 4 / 26, 1 / 27, 8

24, 2 / 28, 3 / 28, 3 / 25 , 3

25, 4 / 27, 6 / 2 7, 9 / 26, 7

To t a l: 367, 1 Co n s e r t o

78

To t a l: 3 58, 3 0

To t a l: 358, 9 0

(min) To t a l: 78

To t a l: 0

To t a l: 0

Ca b ec e ce iirr a s

200 / 150 / 286 / 3 00 / 17 0

134 / 1 48 / 22 1 / 300 / 168

147 / 135 / 202 / 280 / 1 61

(se g )

130 / 115 / 134 / 1 47

120 / 1 10 / 12 3 / 99

125 / 121 / 112 / 118

To t a l: 1632

To t a l: 142 3

To t a l: 1401

D e sca rr rr e g an ando

5, 3 / 6, 1 / 4, 8 / 5, 2 / 4, 9

7, 2 / 5, 2 / 4, 9 / 6, 1 / 5, 3

6, 1 / 5 , 9 / 5, 2 / 4, 7 / 6 , 2

(se g )

4, 8 / 5, 2 / 5 , 3 / 4, 7 / 5, 2

5 , 1 / 4, 8 / 5, 3 / 5, 9 / 5, 1

6, 2 / 5, 7 / 4, 7 / 5, 1 / 4, 9

3, 2 / 6, 9 / 4 , 8 / 5, 2

3, 3 / 5, 8 / 5, 7 / 6, 1

3, 5 / 6, 2 / 5, 1 / 5, 7

To t a l: 71 , 6 Ab a st e cim e n t o

42

(min) Alm o ço

To t a l: 76, 8 51

To t a l: 42 35

To t a l: 7 5, 2 59

To t a l: 38 42

To t a l: 35 38

(min) To t a l: 35 Tr a n sla d o t a lh ã o

0

To t a l: 28 31

To t a l: 39 27

(min) To t a l: 0 Co n ve r sa

0

To t a l: 31 8 /3

To t a l: 27 5 /8 /3

(min) To t a l: 0 Em b u ch a m e n t o

18 / 4

To t a l: 11 6 /3

To t a l: 16 0

(min) To t a l: 22 Re g u la g e n s

16, 2 / 3, 6

To t a l: 9 0

To t a l: 0 4, 2 / 3, 8 / 2, 1

(min) To t a l: 19 , 8 Ou t ro s

48

To t a l: 0 83

To t a l: 1 0, 1 53

(min) To t a l: 48

To t a l: 20

102

To t a l: 12

 

Tabulação destes dados de campo, para determinação exata de K, já somados os tempos das três máquinas.

Fa t o r

Ho r a s

%

%

Co lh e n d o Co n se r t o Ca b e c e ir a s D e sc a r r e g a n d o Ab a st e c im e n t o

1 , 0 8 4. 30 78. 00 74. 27 2 2 3. 60 1 1 5. 00

56. 98 4. 10 3. 90 11. 75 6. 04

9. 53 9. 07 2 7. 31 1 4. 05

Alm o ço Tr a n sla d o t a lh ã o C o n v e r sa Em b u ch a m e n t o Re g u la g e n s Ou t ro s To t a l

1 0 2. 00 58. 00 27. 00 31. 00 29. 90 80. 00 1 , 9 0 3. 07

5. 36 3. 05 1. 42 1. 63 1. 57 4. 20 1 00 . 0 0

1 2. 46 7. 08 3. 30 3. 79 3. 65 9. 77 10 0 . 0 0

O índice K desta colheita é de 57%, sendo que as perdas de tempo valem 43% e onde os fatores que mais  prejudica  prejud icam m o uuso so racio raciona nall do temp tempo o ssã ão: de desc sca arregan rregando do (27,3 (27,31% 1%),), a aba baste stecim cimen ento to (14,0 (14,05% 5%),), a allmo moço ço (12,46%), conserto (9,53%) O administrador providenciará melhor a logística dos caminhões, manejo do almoço e das máquinas nos talhões, organizando pneus sobressalentes.

103

 

de Agricultura  Precisão  “É revol ução o ag ag r í cola em f ase de r evoluçã maturação a ser adotada por todos”

 

O Sistema de Agricultura de Precisão (AP) é opcional nas colheitadeiras, faltando ainda infraestrutura do Governo Federal em sinal dos satélites estrangeiros de origem militar. É uma tecnologia nova, onde cada pedacinho da lavoura a colher é monitorado, (formando um grid), onde se consegue os seguintes dados da colheita:

Não existem milagres em AP, onde cada  p  pro rop pried riedade tem tem sol soluç uçõe õess espe specific ifica as para casos sos  p  pa artic rticul ula ares. res. Os componentes do sistema de agricultura de  p  pre reccisã isão da dass col olhe heita itad deira irass aut utom omot otriz rizees são: são:

•• • •

•• • • • •

• A nte ntena na,, que ca capta pta o sina sinall dos satél satélites, ites, • Re Rece ceive iverr pa para ra ccorre orreçã ção o do sina sinall DGPS,

Um Umid ida grão co collhid hido, o, no ta Vazã Va zão oade de do entra entrada da do grão tanqu nque, e, Rend Rendime imento nto da col colheita heita em sa saca cas/ s/ha ha,, Ár Área ea já col colhida hida e á área rea a col colher her ccom om seu seuss respectivos tempos, • Mapa da área rea,, mostra mostrando ndo ma maiores iores e me menores nores rendimentos em determinada pa part rtee da la lavoura. voura. O objetivo da colheita que utiliza sistema sistemass AP de cada fabricante é levar ao produtor, informações de forma a:

Embora este sistema não seja totalmente operante no Brasil é recomendável ao produtor  inteirar-se dele, para quando estiver com todas as operações disponíveis, possa ter colheitadeiras

• Red Reduzir ccuustos tos, • Maior d dispo isponibil nibilida idade de de tem tempo pa para ra administrar, • Ráp Rápida ida e ccerta erta toma tomada da de dec decisão isão eem m ccolhe olheita, ita, • Aum Aumeenta ntar o re rend ndim imeento, nto, • Redu Reduzir zir ris risccos d da a co collheita heita,, • Aum Aumeenta ntar o luc ucro ro,, • Dispor d dee informa informaçõe ções, s, el elimina iminando ndo ca causa usass q que ue “puxam“ para baixo, o desempenho da colheita e da empresa.

 prontas,  pronta s, e dis dispo porr de de ope operado radore ress e pe pess ssoa oall tre treina inado do ao interpretar mapas, planejar a lavoura, eliminar   perda  pe rdass e co collhe herr ccom om co corre rreçã ção. o. Ne Neste ste sentid sentido, o, apresentamos um roteiro para o usuário de col colheitade heitadeira ira com A AP: P: • Consul Consulte te livros, livros, lite literatura ratura e rev revista istass do seto setor.r. Pa Parti rticipe cipe de ccong ongressos, ressos, consulte a internet, discuta com amigos, associações classistas, sindicatos, • Não g aste dinhe dinheiro iro a antes ntes de ter certe certeza za qua quanto nto irá retornar em quanto tempo, • Viaje aos EU EUA A para con conhec hecer er na fonte, eesta sta nov nova a tecnologia, seja em propriedades rurais de boa qualida qua lidade, de, ffáb ábricas, ricas, universida universidades, des, roteir roteiros os tur turísticos ísticos de agricultura de precisão, • Visite, cha chame me téc técnicos nicos da dass fáb fábrica ricass pa para ra re rece cebe ber  r  ori orientaçã entação, o, assim como empresas de venda vendass de equipamentos ou serviços de sinais e que são os  p  prá rátic ticos os da in infra fra estrut strutur ura a dent ntro ro da faze fazend nda a. Discuta com eles, cote preços, calcule retornos e verifique com estas empresas, as condições contratuais, • Cont Contra rate te ccons onsul ultor tor eem m Ag Agricul ricultura tura de Pre Precis cisã ão ou  fab  fabric rica ant ntees se com ompr pra ar eq equip uipa ament nto o dele, • Fa Faça ça aná nálise lise do so solo lo em g rids ma maiores, iores, de depois pois o orce rce

SISTEMAS AS AFS CASE IH

 Sensor de  Sensor  fluxo de umidade de grãos

 Antena GPS diferencial

Mon Monit ito ord do oum sist siste eam Se Sens nsor or deed umid ida dea,do grão grão,, Se Sens nsor or de flux fluxo od dee grã grão, o, Se Senso nsorr de re rendim ndimen ento to d da a lla avoura voura,, Zip driv drive, e, zip d disc, isc, com ou se sem m im impres pressora sora a bord bordo, o, PC e softs de esc escritório ritório pa para ra eemissã missão o do doss rel rela atórios, mapas digitais, análise e processamento das informações.

Computador para uso na  fazenda/l  fazenda /lar. ar. Execução do software Case IH.

Cartão de dados  Monitor de produção

 p  pa ara mapear tod toda a lavou oura ra on ond de o sist sisteema de colheita for operar. Lembre que muitas vezes este é o fator limitante, porque a análise do solo não será

Fluxo de colheita AP

106

 

uma para cada 100 ha, mas sim para quadrados de 30x30 m em média, • Faça Faça simul simula açã ção o com prod produtore utores, s, de au aume mento nto da  p  pro rod duç uçã ão, qued ueda de perda rdas e aume umento nto dos custo ustos, s, rebatendo contra contra a depreciaçã depreciação o dos equipame equipamentos, ntos, a relação custo-benefício em forma de fluxo de caixa, • Conta Contate te o rev revend ended edor or,, visita visitando ndo a faz fazend enda am mode odelo lo

• Ba Baixo ixo nnív íveel de de fertil fertilida idade de,, • Menor qu qua antida ntidade de de ág ua na hora ce certa rta do ciclo e lâmina, • Ataq Ataque ue d dee ins inset eto o ou p pra ragg a eem m re rebo bole leira ira,, • Defici Deficiêênc ncia ia d dee m mic icron ronutri utrieente nte,, • Pla Plantio ccom om sta stand nd fora do id idea eall, • Profund Profundida idade de ina inade dequa quada da por pl pla anta ntade deira ira ruim, • Parte Parte a alta lta do ta talhã lhão o sofreu ma mais com os ve ventos ntos

do fabricante, • Cap Capa acite o ope perad rador or,, conta contabil bilida idade de,, iinformá nformática tica e recursos humanos na AP.

O desafio é a interpretação dos mapas digitais,  pois são são m ma ais de 50 va variáv riáveis eis a ana nalisa lisada dass eem m cca ada  g  grid, rid, estud estuda ando ndo-se -se té técnic cnica as de informa informatiza tizarr as matrizes contra padrões de excelência. Os mapas de produtividade são trabalhados onde cada cor  de grid tem um rendimento em kg/ha. Exemplo de 220 ha com milho grão duro sob dois pivos centrais centrais em terra co com m 76% de a arg rg ila

 frios ddaeépoc da ép oca Ph iina nad qua uad dao, , La Lagg arta do ca cartucho rtucho lo loca caliza lizada da,, Parte Parte d do o te terreno rreno co com mpact pacta ado do,, Can Canto to do ta talhã lhão o próximo próximo a eeuca ucalip lipta tall a alto lto  sombre  som brea ando a lavoura voura,, • Aflo Aflora ram mento rocho rochoso so d do o te terre rreno no,, • Desc Descuido uido d dee te ter-se r-se col coloca ocado do ccinco inco ssa acos de  se  seme mente nte de mil milho ho de out outra ra varied varieda ade, de, condenada, de baixo vigor, junto ao material de  pl  pla antio, • Centro do ta talh lhã ão d dentro entro de um banha banhado do drenado, porém ainda muito úmido,

em Uberlândia-MG, na safra de 2000/2001:

• Ven Venta tania nia d derrubo errubouu pa parte rte do m milha ilharal ral no ta talhã lhão. o.

• • • •

Mapas Digitais 

Ha 11 . 00 39 . 16 13 6 . 6 2 17 . 60 15 . 62 22 0 . 0 0

%

Kg /Ha

5. 00 17 . 8 0 62 . 1 0 8. 00 7. 10 1 0 0. 00

6. 450 6. 450 a 7. 200 7. 200 a 8. 400 8. 400 a 9. 800 > d e 9. 80 0

 A produçã produção tot tota al foi d dee 27.26 27.2622 sa saca cass num rendimento de 124 sacas/ha. Caso o rendimento de toda área de 220 ha fosse igual à fatia maior  de 7,1% 7,1 % , equiv equival alente ente a ao o rendime rendimento nto de 166 166,7  ,7   saca  sa cas/ s/ha ha (mé (média dia da fatia de 10 t/ t/ha ha),), a p produç roduçã ão total seria de 36.674 sacas ou um acréscimo de 9.412 sacas no valor adicional de US$ 55.800,00. Esta é a função da Agricultura de Precisão.

O capítulo Perdas, Lucros e Retornos dolariza a redução das perdas de grãos na lavoura, com a AP monitorando as perdas a todo instante, os investimentos retornam rápido. O produtor ou empresário não deve assinar  cheque sem estimar o retorno do investimento e  se  seus us g anho nhoss a pa partir rtir da daí.í. A Ass col colhe heita itade deira irass já  funciona  func ionam, m, m ma as o outro utross fa fatore toress nnã ão, co como mo saté satéllite ou sinal, interpretação dos mapas, programas de  g  ges estã tão, o, a assim ssim co como mo altos cu custo stoss d da a aná nális lisee do sol solo. o.  Assim co como mo o fogã fogão o à lenha lenha ce cede deuu lugar lugar a ao o microondas, a agricultura caminha para a AP.

Os mapas digitais tem cada grid colorido com uma produtividade, e neste caso mineiro de 6.450 a 9.800 kg/ha. O objetivo é saber porque numa determinada área a produtividade é 35,5% menor  que a maior delas. O agrônomo ou especialista encontrará as razões mais importantes, agindo  para q  para que ue no p próximo róximo ano, tod todo o ta talh lhã ão te tenha nha 10 t/ha. Algumas causas podem ser:  Mapa  Map a digita digitall de de mape mapea ame mento nto de produt produtivid ivida ade

107 

 

Financiamento  e Cr Cr édit éd ito  o  “Contra advog ado e um analista analista “Contr ate um advog  fii nanc  f nancei eirr o ant antes es de as assin sina ar qual qualquer quer doc document umento” o”

 

 As  A s fontes que o produtor toma para para com comprar prar a colheitadeirira colheitade a são: • • • • •

• A linha de cré crédito dito ccha hama mada da M ode oderfrota rfrota q que ue repassa dinheir dinheiro o do ffundo undo de amp amparo aro do trabalhador, é que tem ajudado a renovação da frota brasileira de máquinas agrícolas, pois oferece juros de 9,75% até 12,75% ao ano.

Consórc rcio io,, Ca Cap pita ital pró róp prio rio,, 63 ““ca caip ipira ira““ (CDC im impo porta rtado dos), s), Mode Moderfrot rfrota a (fina (finam me agrícol grícola a), Dinh Dinheeiro d dee m meerca rcado do liv ivre re,,

Entre os agentes ag entes finance financeiros iros ma mais is importantes para colheitadeiras, tem-se a CNH 

•• O FCuOtr,as.

Capital, Capita Gesmo rupo Fiat, ,oaBanco John Deere do  g  grupo rupo l,dedom mesm o nome nome, A Agg ricr ricredit edit do G Grupo rupo  A  AG G CO, al além ém de ba bancos ncos pa parti rticula culares res e esta estatais. tais. Cada um com seu perfil.

 A fifilosofia losofia do ccrédito rédito é, ao me mesmo smo te tempo mpo  simples  simpl es e p perig erig osa, seja pel pela ad desca escapital pitalizaç ização ão d do o  setor primário ou condição condição de garantia total total que o agente se reveste para não perder o produto vendido: o capital. Nesse relacionamento, o produtor, ao comprar a colheitadeira ou qualquer outra máquina, má quina, pr precisa ecisa se segg uir al algg uns cam caminhos inhos relacionados como sugestões, evitando aborrecimentos:

O operacional do crédito para este tipo de capital, capital, seg ue a roti rotina na via reve revendedor ndedor,, o qual recebe, processa, analisa previamente o cliente, enviando as as infor i nforma mações ções pa para ra o ag agente ente  fi  fina nance nceiro iro centralizad centralizado o nos gr grand andes es ccentros, entros, pa para ra as tratativas e liberação do produto se tiver   pronta entrega na fábrica fábrica.. Os prazos m médios édios d dee aprovação variam de duas a quatro semanas, a  partir do m  partir mome omento nto que o cl cliente iente te tenha nha to toda da documentação pronta. Neste sentido, o tomador   sempre  sem pre de deve ve ter, ter, não só um ca cada dastro stro limp limpo, o, mas todas informaç inf ormações, ões, e que não sã são o poucas, para evitar atrasos na entrega entreg a da ccolheitade olheitadeirira. a. C Como omo muitas vezes vezes o pr produtor odutor deixa pa para ra última hora estes fatos, pode a acontece contecerr da má máquina quina cheg chegar  ar  depois que a colheita colheita terminou. Para Para evitar que isso aconteça, relacionamos os documentos normalmente exigidos pelo agente:

• Só finan financie cie q qua uando ndo ho houve uverr rea reall ne nece cessida ssidade de,, • Contra Contrate te uum ma adv dvog oga ado pa para cchec heca ar as condições legais e um analista financeiro  para  pa ra ava avaliar liar a viabilida viabilidade de econôm econômica, ica, • Leia aten tenta tame mente nte a ass qua quatro tro úl última timass cláusulas clá usulas do contr contrato, ato, principalm pri ncipalmente ente aquelas relacionadas com multa, inadimplência e gravames sobre saldos devedores, • Não assine nen nenhum hum con contrato trato se nnã ão pu pude der  r  honrá-lo, • Nunc Nunca ad dig ig a q que ue:: “s “see nã não o tom toma ar dinhe dinheiro iro do doss ‘tocar’ a fazenda”. Esta posição não é muito  saudável  saudá vel,, • Hoje o sis siste tema ma fina financ nceiro eiro está está bem bem organizado porque saiu das mãos de alguns e foi para a mão de fábricas que conhecem o agricultor agr icultor bem m mel elhor; hor; ou seja seja,, o agente não é exatamente exatamente um elem elemento ento jjurí urídicodico fi  financeiro, nanceiro, é um indust industririal al q que ue conhece os  problemas  problem as e o ririsco sco do setor primá pri máririo, o, • Mui Muita tass ve veze zes, s, ape apesa sarr das cl clá áusul usula as le leonina oninas, s, o agente não tem interesse em tomar as  g arantias de vol volta. ta. SSemp empre re há marg margem em pa para ra

• Pess Pessoa oa física: física: RG, CPF, ped pedido ido,, ca cartã rtão o de assinatura e cadastro de todos envolvidos, CND do INSS, CQTF e outros, • Pesso Pessoa a jurídica jurídica:: esta estatuto, tuto, b ba ala lanço nçoss e alterações, cartão CGC/CNPJ, pedido e  proposta de ccrédito, rédito, CRSCRS-FGTS, FGTS, C CQTF QTF,, C CND ND do INSS, IN SS, ca cartão rtão e cadastro cadastro de todos envolv envolvidos, idos, • G aran rantia tias: s: be bens ns nã não o grav grava ados dos,, com como o frota até dez anos, imóveis urbanos ou rurais, com  seus da dados d dee m ma atrícula trícula,, certidão d dee ônus, laudo de avaliação, certidão negativa de tributos municipais e outros. O consórcio, por sua vez, é mais indicado

negociação por atraso ou imprevisto, tão comum com preços dos produtos agrícolas, que no fundo pagam as parcelas,

 para frotistas com  para com m mais ais d dee cinc cinco o col colheita heitadeira deiras, s, onde a entrada do bem renova o parque. A va vantag ntagem em deste crédito é que o sistema está 110

 

moralizado, as ffábricas moralizado, ábricas oferecem eeste ste titipo po de  produto. As A s fábrica fábricass sã são o conside considerada radass sérias sérias,,  porque aprese presentam ntam me meca canismos nismos d dee a até té 120  parcel  pa rcelas as,, sendo que na grande ma maioria ioria dos casos, em 60% deste tempo, todo lote é contemplando, seja, por sorteio ou lance. As assembl asse mbléias éias decidem decidem,, dentro de lei própri própria, a, e o  g  gestor estor do cconsórcio onsórcio rec recolhe olhe a p pa arte del delee ccomo omo

vada e sendo financiamento de produtor para  produtor; também também pod podee se serr feito f eito via em emissão issão de nota fiscal, com o Banco do Brasil. O financiamento Moderfrota tem três linhas,  sendo  send o a primeira, faturame faturamento nto a anua nuall do produto até R$ 250.00 250.000,00 0,00 (US (US$$ 113 113.636, .636, 00) com juro de 9,75% aa em seis anos; a segunda, mais de

taxa de administraç administr ação. ão. C Cabe abe a ao o produt produtor or pegar  todos estes documentos, verificar a taxa, checando checa ndo se é de seu inter interesse esse ou não parti participar  cipar  de consórcios.

R$ 250.0 25 00,00, 00, co com d dee 12,7 12,75% aa e do pra prazo zo de até0.000, oito anos; ema juro terceira, FCO,5%Fundo Centro-Oeste, com juro de 8,89% 8,8 9% aa aa,, reba rebate te de 15% , com um gatilho perig perig oso da inf infla laçã ção. o. Este último tem a vantagem de pagamento anual, quando os demais têm o capital pago anualmente e juros semestrais. O produtor   financ  fi nancia ia 90% do bem. bem.

Um outro tipo de saída para o produtor é comprar colheitadeira usada e financiada, desde que tenha menos de dez anos, não esteja gra-

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