Urbano Rodriguez Alonso - Previsão e controle das fundações.pdf

July 27, 2017 | Author: jacyaracosta6885 | Category: Stress (Mechanics), Nature, Engineering, Science, Technology (General)
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UKBANCE KOL)IiIG;U EL ALONSO

FREVIS~~O E CONTROLE DRS FUNDBolo IwaE c6inqi:;tin d e umn crimarki. sirpriar d r nrciln rija u~riogride,quo por eleito da cmvaçio das tubos, com pontes Inchadas, p r ~ rocou o lovantamente do nível do terrenaem cerca de 7 O m , tracionrindo a i B* t ~ c a se woparendo o fuste da bíilre des mesmas.

Hgara 3.22

- Ic~,antomrntoc ~ norgilos rycs a duras

13 rcfor(.o dn obri consi.:tiu tmr:i *,i.rwcz1t:tr i:tari:n dr. 4 0 f l nov,i( vrtac r,. Testos rcallzeOS por Tenaghi (1955) m areias (ondem pode sdmitir que o mbdulo deelssticidrida cresw linaarmente com a profundidade} forneceram: i$

Se o wlo for mmtifuido por srgilri mbdis R dura [onde se possa admitir que o m M d o da elasticidrido seja constant~com R profundidade) podt~seutilimr ea nxpressões de tuatia da elasiicidnd~.como por exemplo o npresenbida por Tirno~hcdo(1951):

Hgura 4.8 - Com rm aur o rri.ultcrl~da p r c m da, COPqQ no p4m0 nlio r r aplico b 3.vndqm

Çonfirmado qt;e os reriultadus da prova de carga sobre pleca podem ser a x t r a p Iedoc para a iundaçtio, tornwe ainda necesshrici mrrigir R c i i i v t : pressão x I 6 calque. parn @elevas em mnta o efeito da s ~ c a l amtre n modelo (plcco)a a rmlidade [fundeçho].

Essa mrreçho pode SOF k i h , por exemplo, tomando como Laso o trabalho ~IRssiço de Temghi (19551, relerente ao ~sunceitode coalisien4e de rbaçãu [ P i ~ p r l ~ c i f b nalidade entrepressão c recalquel. Assim, na a lerdura da funaaçjio I! n v ~ z e ns largura da placa {B, = n E,), a profundidade do seu bulbo de prcrriõ~atanbb~n sesú n vezes maior {Fifi.4 . g ) .

15 a 4wn da placa ensaiada B a preWo aplicada [carga dividida pelo hwa) rn h uma constante coriforme R Tnb. 4.2 E a5 o rnbdulo de elasticidsd~dn $010 A

c

Forma do hrra carrcaadri I ,

1 rircw lar 0.96

retamias

qdran-

&r O,F5

1,5

2

0.94

0,95

UB

3.

5

0,EA

0.82

1

10

t Qrl

0.71

0.37

(am bass ZIR B X P T B ~ O I (4.41, ~O verifica-se que quando o solo tem rnódulo da elasticidade consiante,os riicalqu~s,para urna mesma pressão, são proporcionais Bis Areas wrrcg~das.

I

!

Fíguro 4.9

54

- Cotrrln(bo r n t r r

plçicos dr difer~nttstornonhos num m r m o wlri

em qua A p m r m p n d e k h 1 1 da lundaçjo e A, e hren da pleca. Sc a fundaçóo e a placa tiverem a Iiierima geometris em planta. as hssas sóo proporcionsis am lados e. prtanto. e expresssa (4.481 poder8 sei reescrita 55

Para melhor entendimento do a c h e sxpmto. epresmtasa um ~xempia: o ,

C

Exemplo 1.2:

Calcular OR reealquee que sofrer8 uma bundeçAo oom larde 2,40m.num colo onde se rmhmu uma prova de carga m placa. cujo lada 4 de (i,&Orn, P que teve a r n o resultado os ~ ~ g u i n tpontoa: es '4

Admibr duas hipbteses: a] e 40B constituído por areia b] o solo B constituído por ergile r i ~ s

Prda eplicada

I

a) solo arenoso

50 180 270 360 4 50

2 4

bl MIIO de argiIe rije

, I

11 20

Rexlqw cormpuníienta

nn fundaçao [B = 2.4rlm) 4.5 9,Q 15.8 24,8 45,'J

na p h . 2

90

a 4

450

Receique medido na plrice

medido

-que

1BO 270

360

Pm&o eplicada

,

7 11 20

R~~lqMmtFespondwte na fimdeção iJ3 = 2.4OrnJ 6.0 12,o 21,O

33,o

m,o

Vbrios d o os fbrrndns fabricas pura se estimei' e prass8o d9 ruplura de uma fundacão ram, sm funçáo das caractdristims da reskténria no eiaelhmanlo do aoto. Entrotanto, por sua sirnplicidadw e extrcrna d I ~ a ç 3 0 apresente-tio , a tbrmula proposta por ?brzaghi (19-131, que. pare os solos que eprneBntam ruptura do tipo gsrril (areias mdianamcnte cornpact~za muito compactas e argilas m b dias a riias). ascrave-se:

-

em que,

1: rnbtodo: Realizeçho d~ prova de carga O primeim aiodo de ee eatebelecer a capacidade da carga contra a ruptura de uma e s t ~ c a5 d a a r uma prbi'e de cerga riobre a mesma. seguindo as precistim da norma M R 4 1 2 1 , amlogamente ao que 18 se e ~ + s para a placa (Fig. 4.2). TarnMm ncwPe caso, quando a ruptura núo fica bem caracteriuida (objetivo que jevc aempm mr perrroguido] p o d ~ usar e o proçedirnento recomendado pela norma 6122 [ver Fig 2.2, dc Cepilulo 2 ) ou. quando isto náo for posdvel, extrapolar s curva rarga-mçaIqus, empregando um dos procedimentos exirpostos no Çopitdo 2.

Como geralmente nas estaaias nLo se ieitam mod~los,pois a provri de cnrCa 6 lei$ R sobro uma daa =facas da prbpri~obra, nUo hB nec~ssidadede se corrigir a curva carga x recalque como qe fez no ensaio Prn pincn.

c B a coaiih do solo r B o peso especifico do solo onde se apbie a hlndaç8o B Ç a menor lorgura dn sapritri q B a prcssiio afetivrt do solo n A cota do apoici da lundeçao N,,N, e N; fatores de C R ~ R R(funçáo do Bnguio de atrito interno). Seus v a l s rm podem ser obtjdw nn Fig. 4.10 (linhas cheias! S , , S e S , fritorcs dc forma f%b, 4.2)

Se a provade cerga for rerrlizada ate R carga de ruptura (PR), a norma NBR 61 22 racomenlla qu3 ae adotu, p ~ t ncarpa adrnisr~ivel, o menor dos valarw clirga d~ ruptura dividida por 2 h) c a t p 111,5 daqueia quc Eiriiduzri r~v.~ilqiic [nii.r!idri rio t r i i i r i adrnisrfvcl p r i i o estrutura. R]

Pata solos mrn rupturri local, usa-se B itrmula anlerior adotendt ns iatarzi W [Iinh~spontilhadas da Fig. 4.103 ao invh doa fatoras N e 213 do m ~ a à real o do s e 10 no ~ U R de R ~ C.

tiai ~ ~ t d ~ 3 )

I M e 1975, quando aurgiu o primeiro metado para a eritirnativri da capacidade de carga de atacas. proposto por Aoki E Vdoso. vkrios autor@%, s e m d e a rnpo ma linha de raciocinio, apresenieram outrw rnbtodos, existindo hoje urna exp* riPncia bastantr razdvel ~ n t r en k . Neste capitultr s~rãoexpostos o\ irirfodox dr doki e Vello.;o (1971;) c dc I)r*criurt i:Qunresmil (t97P)este r c a p r ~ ~ ~ i i t a em d o1382 c 1987 por Drcourt.

Em ambos a3 inkiodos, u ctirpa dc ruptura PR do 5010, que d h supor! r n uma c& isolada, .~dmitidaiguril ;i soma da dum parcdas [ F I ~4.1 . 11.

~dn-

PR = PL + PP = csrcu na rupturri do solo que d6 suporte ,i cstricn PL = U . A 1. r! = parcela dr: C Z I T ~ por I ~ atrito lateral ao iongo do fustc da wtace

PP = A r, = parcela de carga devida ii ponta da mtaco U = prímetra da saçho transversal do Iuáie de euiam A = B m da proieç6o da ponta da estaca [no caso de estacas tipo Fra& 4

naisimiler o wluma da base alarpeda a ums esfera e calculer a Are3 d s Iransveraal desta]

floura 4-10

58

- Vobfr5 do*, cocficicntc?idr carga p r ~ p y t p~ns; TCrLqhi

:i ,>

J C C ~ ~

A f = t m h o onde se edrdt? r, constante A difarenCa entra ai; m&odoii du Aoki-Vellwo c Dt?cciurt-Qu~r~smo, r-!h n n mativa dos valores de r, e de r,.

SP

1'16: +I',C VIiIHD " # L " f J I ?a:. I N W T f44J I '419 WEXP J

4 4 0 INFUT "TIPO :-A TLIErl 4ct> 1; 'HF.W 43:i I F ;=I TtiEH 470 :F L*: THEN 4% I ? 21J l i i 1 F 2 : 3 7bEM

"tZ 5(il.i

o:). e-3 73i 440

1

Embora seja "bbvio", cabe Isrnbrar que os mbtodm aemi-ernpíricomde capacidade de carga a& devem ser aplicados soar tipos de estama e regi& geotfmicaa para oa quais foram establecidoli.A aplicação para outres regiões deve ser €@ita com rtffaalvali. Por exsrnpk, os m&todosde Aoki-ValIaso e de Decourt-Quarm ma 1160se aplicam ao8 folhelhos. conforme se mostra em VeltamNammes I19821 e Aoki-AIoniio (1990). 21

721, C'S 7 - 5 I U W T "id1VEL 00 T E W N r i " i W f 7 4 0 INFUT

40 I W U T

I L r l - l l + l l TO I M T I C ~ I I ) I E S!II-lCPil TPEN b. r : I H p u fS ( I +

1lg tLq

"CDTfi

ma3 PPrnf=a.O Ojr'i NEYT H 920 CL* 5:" PAINT o b m ~TAPIB) .-naur l s r i s i "PL" TAP~:S) "FP- TAB*::~ "PR" 8 4 0 P W I ~ T 80 imi ~ ~ p ( 1 4 "t r r ~ ) "~ m d Z 4 i ' - t r n ? " raei:41 ' I + N)":PRINT 6769 FOR n = . I M T i < L r i l * t ) T 3 I M T ~ c < C I ~ 960 P H f n f ~"SIM " ~ * " L ~ # : P RT ~C bNl T~ l V ~ I U B * # ~ " r H < H > g : P R I P PTff i P I L Z ) U S f U 0 " 8 1 4 A l " l F C ( H ) .lei : r ~ f n TTriBt:2> L % I m " H H I # R * t C * t H I 41':'; : P A l b l T T%FI::l V ? I t t C i ' I I Y I I I L I ' ~ q (PP4H

-

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R e v i a da Éarw ac&m~Gw?lo +ir

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