Umbanda Tradicional

March 23, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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SÁBIO É AQUELE QUE A TUDO COMPREENDE E NADA IGNORA ...  ...   "Para bem conhecer ma co!a e# $rec!o %&o 'er( %&o %&o a$ro)n&ar( a$ro)n&ar( com$arar %o&a a o$!n!*e( o'!r o $r+ e o con%ra." A,,an -ar&ec  Re'!%a E$/r!%a e%embro &e 0122   ec,arecer cer a UMBANDA como conhecemo e $ra%!camo em noa caa. N7o %emo % emo a $re%en7o &e &!%ar re5ra( O ob3e%!'o &e%a $45!na 6 ec,are conce!%o o e%abe,ecer como $a&r7o &e UMBANDA noa hm!,&e %are)a &e er'!8o em )a'or &o noo $r+9!mo. A Umban&a embora a$ro'e!%e conhec!men%o m!,enare( m!,enare( %em a annc!a87o como re,!5!7o a &a%a &e: 0; &e no'embro &e 0e e%&!oo &ea Do%r!na mara'!,hoa( >!erem com$ar%!,har conoco o >e a$ren&emo em a,5n ano &e %are)a. L.C.O. ?NUC@ 

Umbanda Tradicional Por L! Car,o Oabaah! Oabaah! (dirigente do NUC-J - Núcleo Umbandista Cristão do Japão), com o auxílio espiritual de:  Pae Bene&!%o &e  Aran&a e o Caboc,o Cobra Cora, 

 A Umban&a Umban&a 6 ma &a caa &o Pa Pa!.!. E,e >er ren!r a )am/,!a )am/,!a e no a3&ar a '!'er em $a e harmon!a co com m %&o o >e  E,e cr!o. N+ o e$/r!%o con'!&a&o a %raba,harmo %raba,harmo no 3ar& 3ar&!m !m &ea caa( >e 6 a Ara Aran&a. n&a. A>! e%amo c!& c!&an&o an&o &a ),ore &a hm!,&a&e e &a !m$,!c!&a&e( e a ,e'amo $ara $er)mar o )!,ho ,4 &en%ro. Pae Bene&!%o &e Aran&a ?mena5em $!co5ra)a&a em: 1 &e )e'ere!ro &e ==F $e,o m6&!m L! Car,o Oabaah!.

Índice: (1) Estudo básico •

1.0 O que q ue é a Umba Umbanda? nda?   2.0 Ori O rige gem m 



2.1 Entendendo a palavra UMBANDA  



.0 !in"reti#mo 





.1 $A%&E ' ( O! )ND'O! *+U,&O! AME%)ND'O!-  



.2 $A%&E '' ( O! NE%O! *+U,&O! A/%'+ANO!-  



. A Ma"umba 



. Entendendo a# UMBANDA!  



..1 Umbanda $opular  



..2 Umbanda &radi"ional 



.. Umbanda Bran"a ou de Me#a 



.. Umbanda Omolo 

 



..3 Umbanda &ra4ada ou Umbandomblé  



..5 Umbanda E#otéri"a 



..6 Umbanda 'ni"i7ti"a 



..8 Umbanda de +abo"lo  



..9 Umbanda de $reto ( :el;o#  



.0 O# /undamento /undamento## da UMBANDA &%AD'+'ONA, &%AD'+ 'ONA,  



.1 %eligin" >n"ia ia



. Um Deu# ni"o e #upe #uperior  rior  



.3 O# Ori Ori@7# @7#  



.3.1 O@al7 





.3.2 eman7  .3. O@o##i 



.3. Cang 



.3.3 Ogum 



.3.5 O@um 



.3.6 an#n" r>n"ia# ia#  



5.0 O +ulto +ul to Umbandi Umb andi#ta #ta



A# !e# 5.1 A# !e##e #e## 



6.0 Médium 



6.1 /orma4mi"a# dentro da# Umbanda#



12.1 O elemento preponderante preponderant e 



12.2 !a"ri=G"io de animai#  



in"orpora4< o de E@u#  12. NatureHa e in"orpora4;!  C;?NC;! 1s conceitos relatados podem di#erir em alguns t@picos por se tratar de uma &isão generalista Para compreendermos uma religião com di&ersas &aria5es de&em ser buscadas in#orma5es sobre suas mais &ariadas &ertentes !lgum !lgumas as destas &ertentes são citadas neste artigo Arata Arataremos remos com mais detal/es a UB!N! A9!;C;1N!3, sendo essa a +ue

 

 praticamos e mel/or mel/or con/ecem con/ecemos, os, contudo não nos colocamo colocamoss na condião ddee +uem pode #alar em nome da UB!N!, apenas a título de /umildes estudiosos dessa doutrina mara&il/osa mara&il/osa,, +ueremos dar a nossa contribuião de #onte pe+uenina de pes+uisa para uma UMBANDA &A*+#NA,' &A*+#NA,' ou se4a uma Umbanda "ue -ossa ser estudada e com-reendida  !creditando !creditando +ue somente na #" raciocinada " +ue o /omem poder6 erguer-se moral e espiritualmente 1xal6 nos oriente e ampare em nossos prop@sitos ! pr6tica da UB!N! tem seus #undamentos, esses #undamentos e disciplinas para o trabal/o tr abal/o de atendimento ao  público precisam precisam ser estudados 1s #undamentos b6sicos de cada grupo de trabal/o umbandista são, sem exce5es, passados D e+uipe material (os m"diuns), pelo espírito dirigente e respons6& r espons6&el el pelo trabal/o no astral Na maioria das &e7es, esse dirigente espiritual  pode se expressar expressar na #orma de um *aboclo ou 5reto 6el7o 1s #undamentos (+ue abrangem a ritualística e a estrutura de cada trabal/o) serão especí#icos para cada grupo, &isto +ue sempre se aEustam ao prop@sito (ou seEa, D #orma de exercício de caridade) para o +ual cada grupo de trabal/adores tem o compromisso e a#inidade em ser&ir !s +uest5es de cun/o cient83ica' 3ilos93ica e religiosa da UMBANDA T&AD+*+#NA,, estão apoiadas na lu7 tra7ida pelos espíritos superiores atra&"s do E5+&+T+M# # estudo cient83ico, a #im de +ue possamos compreenderr e estabelecer as comunica5es compreende comunica5es com os espíritos, bem como o estudo da mediunidade A 3iloso3ia, com as mesmas indaga5es e respostas esclarecidas a lu7 dessa outrina &eligiosamente pratica o Cristianismo sustentado no amor, #" e caridade

Preto-Fel/o #rientada -elos guias es-irituais  - espíritos +ue atuam na Umbanda sob uma determinada 3;NG! +ue por sua &e7 est6 ligada diretamente a um determinado 1rix6 1s guias tHm ricos con/ecimentos de amor, caridade, caridade, #", Eustia e e&oluão, entre outros, +ue se mani#estam atra&"s da mediunidade dos m"diuns, sendo a pr6tica da incorporaão uma delas (ato pelo +ual uma pessoa m"dium, consciente, semiconsciente ou consciente, permite +ue outros espíritos #alem e ou mani#estem-se atra&"s de seu corpo #ísico) 1s guias possuem di&ersos ar+u"tipos pelos +uais se apresentam na mecInica da incorporaão Cada ar+u"tipo est6 numa determinada 3in/a Fi Fibracional bracional dentre os   Comoos exemplos ar+u"tiposospodemos citar: os #ri;ás essenciais ou  ,in7as 5retos 6el7os' os Índios e *aboclos' Baianos'desses os Boiadeiros Marin7eiros' os Er

A Umbanda Umbanda $ genuinamente brasileira> A 5rática da Umbanda nada tem t em a ver com o *andombl$ ou com a ?iumbanda> Arata-se de uma religião +ue trabal/a

diretamente com entidades do Plano !stral .uperior e ou com seres da nature7a (os elementais) e utili7a a mecInica da incorporaão para trabal/ar as necessidades emergenciais emergenciais do /omem, tra7endo a #ora e a sabedoria dos mestres da *ol@nia Es-iritual de Aruanda para a cura e a energi7a energi7aão ão do campo astral /umano, com a atuaão nos centros de #ora (c/aKras), e nos campos energ"ticos das pessoas +ue &Hm em busca de socorro, ali&io e cura para suas dores morais e #ísicas0, e tamb"m tra7 muito ensinamento das &erdades da espiritualidade maior, com bases no e&angel/o de  Nosso .en/or .en/or Jesus Cristo mb banda,quem és ? Um Souaf ugapar aal guns,acor agem par aout r os. Souot am mb borqueecoanost er r ei r os,t r azendoosom dassel vasedassenzal as. Souocânt i coquechama maaoconví vi oser esdeout r ospl anos. Souasenzal adoPr et oVel ho,aocar adoBugr e,aceri môni adoPaj é,aencr uzi l hadadoExu,oj ardi m daI bej ada,o ni r vanadoHi ndu eocé udosOr Or i xás. Souocaf éama mar goeocac hi mbodoPre t oVel ho,ochar ut odoCabocl oedoExu;oci gar r odaPomb mboGi r aeodocedo I bej e. Sougar gal hadadaPadi l ha,or equebrodaCi gana,aser i edadedoTr ancaRua. Souosor r i soeame mei gui cedeMa Mar i aConga,Camb mbi ndaeMa Mar i adoCongoat r aqui nadadoZequi nhaeasabedor i ado Se t eFl e c has . Souofluí doques edes pr endedasmã mãosdomé médi um l e vandoasaúdeeapaz . Souoi sol ame ment odosor i ent ai sondeomant r asemi mi st ur aaoper f umesuavedoi ncenso.SouoTemp mpl odossi ncer ose ot e at r odo sat o r e s . Soul i vr e.Nãot enhoPapas.Soudet er mi nadaef ort e. Mi nhasf or ças?El asest ãonohome mem quesof r eequecl ama maporpi edade,poramo mor ,porcari dade. Mi nhasf orç asest ãonasent i dadesespi ri t uai squeme meut i l i zam paraseucr esci ment o. Est ãonosel eme ment os.Naágua,nat er r a,nof ogoenoar;napemb mba,nat ui a,nama mandal adopont ori scado. Est ãofinal ment enat uacr ença,nat uaFé,queéoe l eme ment oma mai si mport ant ena mi nhaal qui mi a. Mi nhasf orçasest ãoem t i ,not eui nt eri or ,l ánof undonaúl t i mapart í cul adat uame ment e,ondet el i gasaoCri ador . Quem so u?Souahumi l dade,mascr es çoquandoco mbat i da. Souapr ece,ama magi a,oensi name ment omi mi l enar ,soucul t ur a. Souomi mi st ér i o,osegr edo,souoamoreaesperança.Souacur a.Soudet i . SoudeDeus.SouUmbanda. Sói ss o.SouUmbanda.

El cyrBar bosa

Foltar para o índice do estudo b6sico

 

#&+EM A Umbanda nasceu no &io de aneiro' atrav$s do m$dium C$lio ernandino de Moraes'  +ue con&idado a  participar de reunião reunião na >ederaã >ederaãoo spírita da+uele eestado stado (>edera (>ederaão ão do stado de Niter@i - 9J) m determin determinado ado momento incorporou o Caboclo das L ncru7il/adas, os outros m"diuns presentes +ue não compreenderão compreenderão a entidade +ue a#irmou +ue esta&a &indo na+uele momento para o#iciali7ar uma no&a religião +ue se c/amaria Umbanda, 0para todos0, nãode existiria nen/um tipo de discriminaão e onde &el/os índios seriam bem-&indos a pr6tica da caridadeonde atra&"s seus Mm"diuns ! partir da+uele momento #oipretos #undado o $eterreiro de Umbanda (em $'), denominadoo 0Centro de Umbanda Nossa .en/ora da Piedade0, em /omenagem D Baria, mãe de Jesus (cli+ue a+ui denominad  para saber mais mais sobre a origem da umbanda) ntendendo a pala&ra UB!N! 1s radicais +ue comp5em o mote UB!N! são, são, respecti&amente: ! !UB UB - !N - !N .ua traduão pode ser compro&ada atra&"s do al#abeto !dImico ou FattInico re&elado ao 1cidente pelo Bar+uHs !lexandre .aint-O&es dM!l&edre, na sua obra 01 !9QURBA9 !9QURBA910 10 !UB signi#ica 0! ;F;N! .UP9B!0, seu símbolo sendo amplamente con/ecido:

!N signi#ica 0C1NJUNA1 1U .;.AB!0, em !dImico " representado da seguinte #orma:

!N segue:

signi#ica 09 Em 1IJK ' na edera!2o Es-8rita do &io de aneiro aneiro'' em Niter9i' um Eo&em de $L anos, Z"lio >ernandino de Boraes, ##oi oi con&idado a participar da Besa spírita !o serem iniciados os trabal/os, mani#estaram-se em Z"lio espíritos +ue di7iam ser de índio e escra&o 1 dirigente da Besa  pediu +ue se retirassem, por acre acreditar ditar +ue não pas passa&am sa&am de es espíritos píritos atrasados (se (sem m doutrina) (cli+ue a+ui para saber mais sobre a origem da umbanda) !s entidades deram seus nomes como *aboclo das ete EncruFil7adas e 5ai Ant@nio No dia seguinte, as entidades comearam a atender na residHncia de Z"lio todos D+ueles +ue necessita&am, necessita&am, e, posteriormente, #undaram a Tenda Es-8rita Nossa en7ora da 5iedade> Z"lio #oi o precursor de um 0trabal/o Umbandista 6sico0 (&oltado D caridade, assistencial, assistencial, sem cobrana e sem #a7er o mal e priori7ando o bem), uma #orma 0b6sica de culto0 (muito simples), mas aberta D Eunão das #ormas E6 existentes (ao pr@prio *andombl$ nos cultos NagVs e antos, +ue deram origem Ds religi5es mais a#ricanas - Umbanda #moloGo, Umbanda de 5reto  vel7os- ou a+uelas #ormas mais &inculadas D outrina spírita - Umbanda Branca- ou a+uelas #ormas oriundas da PaEelana do Sndio brasileiro - Umbanda de *aboclo - ou mesmo 3ormas mescladas com o esoterismo de Papus - +M5,+*+DADE> R*rian!asR  E;em-li3icando a 5U&ECA DE *#&A# e a base doutrinária de Nosso en7or esus *risto: $ ! Umbanda crH num .er .upremo, o eus único criador, de todas as religi5es monoteístas 1s .ete 1rix6s são emana5ess da i&indade, como todos os seres criados emana5e X 1 prop@sito maior dos seres criados " a &oluão, o progresso rumo D 3u7 i&ina ;sso se d6 atra&"s das &idas sucessi&ass _ a 3ei da 9eencarnaão, o camin/o do aper#eioamento da criatura sucessi&a * xiste uma 3ei de Justia uni&ersal, +ue determina a cada um col/er o #ruto de suas a5es, +ue " con/ecida como 3ei do 0Carma0 ou de 0Causa e #eito0 ` ! Umbanda se rege pela 3ei da >raternidade Uni&ersal: todos os seres são irmãos por terem a mesma origem, e a cada um de&emos #a7er o +ue gostaríamos +ue a n@s #osse #eito % ! Umbanda possui uma identidade pr@pria, e não se con#unde com outras religi5es ou cultos, embora a todos respeite #raternalmente, partil/ando alguns princípios com muitos deles (^) (^) Y ! Umbanda est6 a ser&io da 3ei i&ina, e s@ &isa ao em Qual+uer aão +ue não respeite o li&ro-arbítrio das criaturas, +ue impli+ue em male#ício ou preEuí7o de algu"m, ou se utili7e de magia negati&a, n2o $ Umbanda L ! Umbanda não reali7a em +ual+uer /ip@tese o sacri#ício ritualístico de animais, nem utili7a +uais+uer elementos

 

destes em ritos, o#erendas ou trabal/os  ! Umbanda não preconi7a a colocaão de despac/os ou o#erendas em es+uinas urbanas, e sua re&erHncia Ds >oras da Nature7a implica em preser&aão e respeito a todos os ambientes naturais da Aerra Aerra ' Aodo Aodo o ser&io da Umbanda " de caridade, Eamais cobrando ou aceitando retribuião de +ual+uer esp"cie por atendimentos, consultas ou trabal/os uem cobra -or servi!o es-iritual n2o $ verdadeiramente umbandista> ( * )   -UmbandaeCat ol i ci smo  s ãodi v e r s o s ,ape s ard os i nc r e t i s m mo o ,q uet e v es uasr a í z e shi s t ó r i c as .

r i t i smo  ( * )   -UmbandaeEspi sãodi v er sos ,emb mbor aensi nem asme mes masGr andesLei smi mi l enar esda Ev ol ução,doCar maedaRee ncar naç ão.O ESPI RI TI SMO MO eoUMBANDI SM MO Oc omo moDout r i nas ,embor ase r e s pe i t e m, m,nãoseconf undem,poi squesãoduasDout r i nas,am mb basdec onseqüênci asedi r eçãofil osófica ormadet r abal ho er e l i g i o s aname s ma maf é ,ma spe r f e i t a me me nt edi s t i nt asei ndi v i dua l i z a dassegundoaf prático. entí fica,fil osóficaerel i gi osa  MBANDA TRADI DI CI ONAL,e   Asques t õesdecunhoci daUMB s t ã o RI TI SM MO O.O est udoci ent í fico,afim apo i adasnal uzt r az i dape l o se spí r i t o ss upe r i o r e sat r a v é sdoESPI dequepossam mo oscomp mpr ee nderees t abel ec erascomu muni caç õesc om oses pí r i t os,bem com mo ooest udoda medi uni dade  A . fil osofia,com asme mesma masi ndagaçõeser espost asescl ar eci dasal uzdessaD Do out r i na. Rel i gi osame ment e  pr at i c aoCr i s t i a ni s m mo os us t e nt a donoamo r ,f éec ar i da de .Napr á t i c ades uasa t i v i dade s , e x e mpl mp i fic aas i mpl i c i da deehumi l da det r a z i dape l o se s pí r i t o sc ondut o r e sd e ss at a r e f aj unt oa humani dade . m bandaeCandomb mbl é  ( * )   -Umb sãodi ver sos,emb mboraamb mbosr eal i zem oi nt er câm mb bi ocom osPl anosI nvi sí vei s, cont udoaUMBANDAnãor eal i z aossac r i f í ci osdeani mai s,nem usasanguee m seust r abal hos.

*+N*+A  studo dos #enVmenos mediúnicos - studo das rela5es entre os espíritos encarnados e desencarnados desencarnados - studo da mo&imentaão de #oras da nature7a atra&"s dos elementais, e a #ora da mente - studo da mente /umana, &isando a sua /armonia e seu e+uilíbrio #ísico-espiritual Foltar para o índice do estudo b6sico

UM DEU PN+*# CHmbi' #lorum ou sim-lesmente Deus - m sua bene&olHncia e em sua #ora emanada atra&"s dos 1rix6s e dos  Na nossa casa (NUC-J), para para compreendermos e nos ligarmos &ibratoriame &ibratoriamente nte nas L lin/as de trabal/o na gira, utili7aremos os L 1rix6s acima descrito, contudo compreendendo a existHncia dos outros

Na Umbanda Tradicional temos a seguinte inter-reta!2o: i&indades do !stral superior +ue representam a nature7a e como esta atua e interage com os seres /umanos nas &6rias #aixas &ibrat@rias 1 sincretismo religioso +ue ocorreu, na associaão dos orix6s cultuados no a#ricanismo, não mudou a essHncia da compreensão dos orix6s !ssim não encontramos di#iculdades para entendermos as i&indades em suas &ibra5es nos exemplos dos .antos sincreti7ados &eEamos a exemplo:

#;alá sincreti7ado por  esus  esus *risto  *risto   Simboliza: "A fé com amor" - "Religiosidade" 3enda: 1rix6 associado D criaão do mundo e da esp"cie /umana !presenta !presenta-se -se de duas maneiras: moo _ c/amado 1xaguiam, e &el/o _ c/amado 1xalu#am Jesus Cristo - iretor do planeta terra, ar+uiteto do nosso sistema solar i&ulgador  i&ulgador  da expressão m6xima do amor e da #": 0!mai-&os uns aos outros0 .increti7ado

como: EU *&+T#

ia de

Comemoraão: X% de de7embro

1 #il/o de #;alá " pessoa normalmente tran+Wila, de andar sereno, sem a#obaão, com tendHncia ao so#ri rim mento, +uando le&ado pela sua compaixão em #a&or dos seus semel/antes, muitas &e7es so#r #reendo  Eunto deles Aransmite Aransmite atra& atra&"s "s do seu gHn gHnio io calmo, serenid serenidade ade e pa7 Nas coisas +ue deseEa, deseEa, atinge seus seus obEeti&os sem demonstrar,, e de #orma bem natural 8 teimoso e persistente Na teimosia não gosta de iimpor demonstrar mpor suas id"ias, mas não cede em seu ponto de &ista e todos os #ri;ás, o #il/o de #;alá tal&e7 seEa o mais organi7ado, no dia a dia, escrit@rios e  pap"is 9eligiosamente 9eligiosamente " muito #irme em sua #" Não se coloca na co condião ndião de líder, líder, mas não não se submete #acilmente a liderana de outro Não " agressi&o e +uando agredido pre#ere demonstrar superioridade Aem uma tendHncia muito #orte para a solidão, buscando pelo isolamento um encontro com a /armonia uni&ersal Para +ue o #il/o de #;alá ten/a uma &ida /armoniosa com sigo mesma, de&e procurar despertar em seu interior a alegria pelas coisas +ue o cerca e tentar ceder D sua natural teimosia

#;alá " o #ri;á maior (o mais antigo) e por isso mesmo não atua diretamente sobre n@s, #a7endo isso por interm"dio dos outros #ri;ás e suas respecti&as #alanges de trabal/o

 

*#&  ranca AMA,0 $` &elas brancas, 6gua mineral, canEica branca dentro de alguidar de loua branca, #itas e #lores brancas ,ocal de Entrega: Um local de muito bonito e c/eio de pa7, como uma colina limpa, ou Eunto de uma entrega para ;emanE6, na praia E&6A PoeEo, Camomila, C/ap"u de Couro, r&a de ic/o, Cra&o, Coentro, ol/as de ol/as de ambu Foltar para o índice do estudo b6sico

Weman4á sincreti7ada pela Nossa en7ora (Maria de NaFar$)  Simboliza: "O Sentimento da Maternidade" - "Proteção" "Proteção"   3enda: eusa da naão de gb", naão esta ;oruba onde existe o rio OemoE6 (;emanE6) No rasil, rain/a das 6guas e mares 1rix6 muito respeitada e cultuada " tida como mãe de +uase todos os 1rix6s Por isso a ela tamb"m pertence a #ecundidade Baria de Na7ar" - Bãe de Jesus, expressão m6xima do sentimento materno  materno  .increti7ado como: N1..! .NG19! (Baria de Na7ar") # e&ereiro ia de Comemoraão: X de #e&ereiro , a .en/ora do Bar gra grande nde #ora, comnormalmente indiscutí&el domínio no gHnio personalidade de +ue seu +eman4á #il/o 1 #ato de +eman4á  ser a!Criaão, sua #il/a tem um tipo muitoe maternal !+uela transmite a todos a bondade, con#ian con#iana, a, grande consel/eira 8 mãe .empre tem os braos abertos para acol/er Eunto de si todos a+ueles +ue a procuram ! porta de sua casa sempre est6 aberta para todos, e gosta de tutelar pessoas Aipo a grande mãe !+uela mul/er amorosa +ue sempre Eunta os #il/os dos outros com os seus 1 /omem #il/o de +eman4á  carrega o mesmo temperamento: " o protetor Cuida de seus tutelados com muito amor ol/as de 3imoeiro, r&a Boura, r&a 3írio, >ol/as de Ca#", >ol/as de Bangueira, r&a de 2angV Foltar para o índice do estudo b6sico

#gum sincreti7ado como 2o orge  Simboliza: "A alicação da 'ei !i&ina" - "Ordem" 3enda: .en/or da guerra, dono do trabal/o por+ue possui todas as #erramentas como seus símbolos 1rix6 do #ogo e do #erro em +ue são #orEados #orE ados os instrumentos como espada espada,, a #aca, a enxada, a #erradura, a lana, o martelo, a bigorna, a p6, etc .ão Jorge - ol/as de 9omã, spada de . Jorge, >lec/a de 1gum, Cinco >ol/as, Baca", >ol/as de Jurubeba Foltar para o índice do estudo b6sico

#;um sincreti7ada como Nossa en7ora da *oncei!2o A-arecida A-arecida  Simboliza: "O Amor Amor a Ren(ncia a !edicação" - ")nião a #raternidade" 3enda: 1xum +ueria muito aprender os segredos e mist"rios da arte da adi&in/aão, para tanto, 3enda: 1xum #oi procurar xú xú, muito matreiro, #alou D 1xum +ue l/e ensinaria os segredos da adi&in/aão, mas para tanto, #icaria 1xum sobre os domínios de xú durante sete anos, adi&in/aão,  passando, la&ando la&ando e arruma arrumando ndo a casa do mesmo, em troca ele a ensinaria Conceião ão !parecida !parecida - João !l&es !l&es lanou a rede nas 6guas e apan/ou apan/ou o corpo de uma imagem  Nossa .en/ora da Concei de terracota de Nossa .en/ora da Conceião sem a cabea 3anou no&amente a rede e apan/ou a cabea da mesma imagem aí em diante os  peixes c/egaram em abundIncia para para os trHs /umildes pescadores pescadores urante $% anos seguidos, a imagem imagem #icou com a #amília de >elipe Pedroso, +ue a le&ou para casa, onde as pessoas da &i7in/ana se reuniam para re7ar ! de&oão #oi crescendo no meio do po&o e muitas graas #oram alcanadas por a+ueles +ue re7a&am diante a imagem ! #ama dos poderes extraordin6rios de Nossa .en/ora #oi se espal/ando  pelas regi5es do rasil

.increti7ado como: N1..! .NG19! ! C1NC;f=1 !P!9C;! ia de Comemoraão:  de e7embro 1 #il/o ou de #;um", sua a 9ain/a 4guatanto doce,+ue dona dos rios e das cac/oeiras, carrega todo tipo de  , +eman4á  !#il/a maternidade maternidade grandeda#ora, +uando uma mul/er tem di#iculdade para oengra&idar, engra&idar " D #;um +ue se pede aEuda (pelo !mal6) ! di#erena maior " a &aidade >il/o de #;um ama espel/os (a #igura de 1xum carrega um espel/o na mão), E@ias E @ias caras, ouro, " impec6&el no tr traEar aEar e não se exibe publicamente sem primeiro cuidar da &estimenta e a mul/er do cabelo e da pintura Normalmente tem uma #acilidade muito grande para o c/oro 8 muito sensí&el a +ual+uer emoão Aal&e7 Aal&e7 ningu ningu"m "m ten/a sido tão #eli7 para de#inir a #il/a de 1xum como o  pes+uisador da da religião a#ricana, o #rancHs Pierre Fe Ferger, ++ue ue escre&eu escre&eu:: 0o ar+u"tipo de #;um " das mul/eres graciosas e elegantes, com paixão pelas E@ias, per#umes e &estimentas caras as mul/eres +ue são símbolo do c/arme e da bele7a Foluptuosas e sensuais, por"m mais reser&adas +ue as de  +ans2 las e&itam c/ocar a opinião publica, 6 +ual dão muita importIncia .ob sua aparHncia graciosa e sedutora, escondem uma &ontade muito #orte e um grande deseEo de ascensão social0 .eu maior de#eito " o ciúme

*#&  !marelo AMA,0

 

L &elas brancas e L amarelo claro, 6gua mineral canEica branca, #itas amarelo claro e branca ,ocal de Entrega: !o lado de uma cascata

E&6A r&a Cidreira, rade, ol/as de 9osa ranca, r&a de .anta 6rbara Foltar para o índice do estudo b6sico

&e3er (cli+ue a+ui para saber mais sobre a origem da umbanda) ! Umbanda Umbanda prega a existHncia pací#ica e o respeito ao .er Gumano, a Nature7a e a eus &es-eitando todas as mani3esta!.es de 3$' inde-endentes da religi2o>

A má;ima dentro da Umbanda $ RD< de gra!a' o "ue de gra!a recebestes:  com amor, /umildade, caridade e #"0 5or isso mesmo' n2o devemos com-re com-reender ender -or trabal7os de UMBANDA' locais "ue cobram -elos trabal7os realiFados> Foltar para o índice do estudo b6sico

# culto umbandista ! Umbanda Umbanda tem como lugar de culto o templo, terreiro ou *entro, +ue " o local onde os Umbandistas se encontram  para reali7aão reali7aão de suas giras giras,, sess5es 1 c/e#e do culto no Centro " o .acerdote (a Bá, ou +alori;á, ou a iretora de culto, ou Bestra, ou a M2e de anto  para o .acerdote .acerdote #eminino ou o Babá' Babalori;ás, os iretores de culto, ou o Bestre, ou o 5ai de anto - para o .acerdote masculino)  +ue " +uem coordena as sess5esgiras e +ue ir6 incorporar o guia c/e#e +ue comandar6 os trabal/adores espirituais e os m"diuns no local dos trabal/os Normalmente esse guia, +ue comanda, " um Preto-Fe Preto-Fel/o ou Caboclo (&aria de casa para casa, de 3in/a outrin6ria para 3in/a outrin6ria) 1s templos onde os 0comandantes - mentores espirituais 0 +ue podem ser: 5reto6el7os "ue seguem a corrente a3ricana e os +ue tHm os *aboclos como RcomandantesR seguem a lin7a ind8gena Bas, isso não " regra e pode &ariar de templo para templo e uma #orma geral um completa o ensinamento exemplar do outro Preto-Fe Preto-Fel/os l/os a /umildade e os Caboclos a simplicidade As lin7as de trabal7o est2o divididas basicamente em "uatro: 5&ET#

 

6E,S#' *AB#*,# #U ÍND+#' *&+ANA E E/U> !s pessoas +ue recebem, incorporam entidades dentro dos terreiros, são ditos atualmente m$diuns, pois na maioria das casas atuais, esses mel/or compreendem a sua missão tanto moral como intelectualmente, atra&"s de cursos de mediunidade,, onde o espiritismo Kardecista trouxe grande lu7 para o entendimento do #enVmeno natural presente em mediunidade todas as criaturas !ntes denominados denominados pelos espíritos de aparel/os, ca&alos ou 0burros0, segundo a lin/a +ue incorpora&a, pois os m"diuns eram na maioria semi-conscientes ou inconsciente, não compreenden compreendendo do bem o #enVmeno em si, eram praticamente dirigidos em mani#esta5e mani#esta5ess onde os espíritos reali7a&am a maior parte da tare#a

RAs entidadesR +ue são incorporadas pelos m"diuns podem ser di&ididas entre: •







Mentores e *7e3es de trabal7o:  Poder6 ser um Preto &el/o e ou um Caboclo ( no caso de nossa casa (NUC-J) temos Pae enedito de !ruanda - Bentor dos trabal/os da casa e o Caboclo Cobra Coral - c/e#e da segurana na gir a ) Trabal7adores  alangeiros de #ri;ás:  1xal6, 1x@ssí, 2angV, 1gum, 1xum, ;emanE6, e ;ansã ( são os guias espirituais, ligados sempre a uma #alange de orix6s ) uias: Pretos- &el/os, Sndios e Caboclos, aianos e oiadeiros, Crianas, xus, Barin/eiros e 1rientais En3ermos do astral  ?iumbas: spíritos sem lu7 (imper#eitos, en#ermos, em dese+uilíbrio), esses normalmente, são incorporados +uando se est6 #a7endo algum descarrego(limpe7a) ou +uando existe algum obsedado local, com o obEeti&o da doutrinaão(orientaão doutrinaão(orientaão ao espírito e encamin/amento aos postos de socorro nono astral) Foltar para o índice do estudo b6sico

As ess.es  ira 1 culto nos terreiros " di&idido em sess5es, normalmente de desenvolvimento e de consulta, e essas, são subdi&ididas em giras 1s dias da semana +ue acontecem as sess5es &ariam de Centro para Centro No nosso (NUC-J), elas se dão Ds segundas e +uartas-#eiras  Nas segundas-#eiras, segundas-#eiras, ocorrem as as giras respecti&a respecti&amente mente de: Preto-F Preto-Feel/os Caboclos e Sndios aianos, oiadeiros oiadeiros e Barin/eiros xus e a pr6tica de descarrego e desobsessão Crianas e a pr6tica de /armoni7aão do grupo Nessas giras são #eitos os desen&ol&imentos dos m"diuns do terreiro Nelas, são cantados os pontos e tocados os ataba+ues !s giras de xus e Crianas, são di&ididas em exercício do grupo na pr6tica da desobsessão e /armoni7aão do grupo respecti&amente respecti&ame nte Nesses dias, em #a&or do grupo de trabal/o são dadas orienta5es indi&iduais em consultas com esses guias  Nas segundas, segundas, são #eitas as as sess5es ddee *#NU,TA com Preto-Fel/os, Caboclos e Sndios, onde as pessoas con&ersam com nossas entidades, a#im de obter aEuda e consel/os para suas &idas, tratamentos de curas, desobsess5es e para resol&er problemas espirituais di&ersos No -asse, os Preto-Fel/os, re7am com a pessoa energi7ando-a e retirando toda a parte #luídica negati&a +ue nela possa estar 1 descarrego, " #eito com o auxílio de um m"dium, o +ual, ir6 incorporar o obsessor, ou captar a energia negati&a da pessoa ntão, o Preto-Fel/o ou o Caboclo, #a7 com +ue essa energia seEa deslocada para o astral Caso seEa um obsessor obsessor,, o espírito obsediador " rretirado etirado e encamin/ado para a lu7 (doutrinaão), ou para um lugar mais ade+uado no astral in#erior caso ele não aceite a lu7 +ue l/e " dada Nesses

 

casos pode-se pedir a presena de um ou mais xus para auxiliar o Preto-Fel/o Nos 5AE, onde a 3in/a 1riental e B"dica trabal/a, ocorre os inúmeros tratamentos #luidoterapeuticos no perispírito do paciente, pro&endo curati&os espirituais, /armoni7aão /armoni7aão do campo mental e aura 1bs 1s dias de Consulta eou esen&ol&imen esen&ol&imento to podem &ariar de casa para casa, de 3in/a outrin6ria para 3in/a outrin6ria Foltar para o índice do estudo b6sico

M$diuns .ão di&ididos em dois tipos: M$dium Natural e M$dium de -rova>

M$dium natural, são todas as pessoas, pois todos temos o sexto sentido onde percebemos as in#luHncias espirituais em nosso meio desencarnadas das ou espíritos, M$dium de -rova " toda pessoa +ue tHm a +ualidade de se comunicar com entidades desencarna seEa pela mecInica da incorporaão, pela &idHncia (&er), pela audião (ou&ir), pela psicogra#ia (escre&er mo&ido pelos espíritos), ou +ual+uer outra medianimidade medianimidade  1 m"dium &eio com a res-onsabilidade  e com o com-romisso  de ser&ir como um instrumento de guias ou entidades espirituais superiores, ou seEa ser um intermedi6rio do alto Para tanto, deve se -re-arar atrav$s do estudo , compreendendo compreende ndo a sua mediunidade sempre pre7ando a ele&aão moral e espiritual, a aprendi7agem conceitual e  pr6tica da Umbanda(se Umbanda(se #or o segm segmento ento espiritual no +u +ual al esta ligado), respeitar respeitar os guias e ooss #undamentos da umbanda, ter assiduidade e compromisso com sua casa, ter caridade em seu coraão, amor e #" em sua mente e espírito, e saber +ue a Umbanda $ uma -rática "ue deve ser vivenciada no diaadia e n2o a-enas no terreiro>

A mediunidade mediunidade n2o deve ser vista ou vivenciada como um dom ou -oder maior concedido ao m$dium 'e sim como um com-romisso e uma o-ortunidade "ue l7e 3oi dado antes mesmo da -essoa reencarnar> 5or isso n2o deve ser aceita como um 3ardo ou uma 3orma de gan7ar din7eiro' mas como uma o-ortunidade valiosa -ara rea4ustarmosnos rea4ustar mosnos na -rática do bem e da caridade> ,embramos "ue a mediunidade $ uma o-ortunidade valiosa -ara n9s' sendo um dever e n2o uma obriga!2o> Aceitamola antes de reencarnar como 3erramenta -ara nosso rea4uste 8ntimo e es-iritual' e nos 3oi 3 oi concedida> Assim Assim $ um dever agrade agradecermos cermos e 3aFermos o mel7or -oss8vel na o-ortunidade "ue Deus nos dá> xistem m"diuns +ue acabam distorcendo o &erdadeiro papel +ue l/es #oi dado, e se en&aidecem agindo de #orma le&iana em suas &idas 1 m"dium de&e compreende compreenderr sua &ida como um mensageiro de Deus, dos 1rix6s e "Na a%a,!&a&e( n7o reencarnam ma! m6&!n !nconc!en%e. Ao meno a%6 a%or!a87o em con%r4r!o &o ma!ora! &o e$a8o."     Fo&@ Baria Conga - 3i&ro: Fo7es de !ruanda !ruanda - 9amatís p6gina $X Buitos o #a7em por medo de serem desacreditados nas mani#esta5es dos amigos espirituais, mas estão saindo de uma realidade atual, +ue em contrapartida conta com &asta literatura explicati&a sobre os mecanismos da mediunidade

A mediunidade mediunidade $ verdadeira' assim como o m m$dium $dium 7onesto e 7umilde tamb$m o seráO !ntes as entidades espirituais, baixa&am a &ibraão do corpo espiritual (perispírito), para +ue seus m"diuns pudessem ser sintoni7ados(en&ol&idos) sintoni7ados(en&ol&idos) N2o devemos con3undir a vibra!2o dos -ensamentos com as do cor-o -eris-iritual> GoEe nossos guias espirituais, +uerem +ue n@s m"diuns, atra&"s do nosso pensamento e &ibraão, nos colo+uemos em sintonia com eles Participando e crescendo espiritualmente em conEunto

 

!ssim o trabal/o exige, mais: Concentraã Concentraão, o, disciplina e a necess6ria re#orma íntima do m"dium

# ditado: Ra!a o "ue eu digo e n2o o "ue 3a!oR N2o se a-lica maisO ! espiritualidade, espiritualidade, contando com o necess6rio amadurecimento dos m"diuns, nos en&ol&e na maioria dos casos em consciHncia para +ue o trabal/o seEa merit@rio, e na participaão do m"dium o aprendi7ado seEa maior .ão itens b6sicos a serem obser&ados: $ A evangeliFa!2o, no preparo íntimo e espiritual do m"dium " #ator primordial X # estudo da mediunidade e seu mecanismo, não pode ser mais ignorado (^) * A com-reens2o do trabal7o "ue -artici-a, dos obEeti&os e dos #undamentos da Umbanda, não pode mais ser es+uecido `  #inalmente #inalmente os exercícios exercícios pr6 pr6ticos, ticos, em giras espe especi#icas, ci#icas, co com m acomp acompan/amento an/amento dos dos respons6&eis respons6&eis auto autori7ados ri7ados

(^) 3i&ros indicados para o estudo da mediunidade $ 3i& 3i&ro ro dos dos B B"di "diuns uns - ! !lla llann \a \arde rdecc X Bed Bediun iunida idade de - d dgar gardd !r !rmo mond nd * Becanismos da Bediu Bediunidade nidade - >rancisco CIndido 2a 2a&ier &ier e ]aldo ]aldo Fieira Fieira (!ndr" 3ui7) ` Nos om omínios ínios da Be Bediuni diunidade dade - >ran >rancisc ciscoo CIndi CIndido do 2a&ie 2a&ierr (!ndr" 3ui7) 3ui7) 9omance 9omance % .ear .earaa dos B"diuns B"diuns - >rancisc >ranciscoo CIndid CIndidoo 2a&ier e ]a ]aldo ldo Fi Fieira eira (mm (mmanue anuel) l) Y Cond Conduta uta spírita spírita - >ranci >rancisco sco CInd CIndido ido 2a&ie 2a&ierr e ]a ]aldo ldo F Fiei ieira ra (!ndr" 3ui 3ui7) 7) L Cur Curso so de d duca ucaã ãoo Bedi Bediúni única ca $-X $-X (> (>.P) .P)  3oucura e 1bsessão - i&aldo Pereira >ranco (Banoel (Banoel P P de Biranda) - ^sse li&ro " imprescindí&el imprescindí&el a leitura do umbandista, pois +ue " uma an6lise do trabal/o de umbanda , reali7ado pela orientaão do espírito de e7erra de Bene7es

# U+A DE *ABEA E # DE &ENTE #U 5&#TET#&E   1 m"dium de Umbanda possui um e somente um guia de cabea cabea 1 guia " a entidade respons6&el respons6&el pela #aixa &ibrat@ria do m"dium " a+uele +ue comanda e autori7a o trabal/o espiritual das outras entidades +ue, por&entura, o m"dium incorporar, e pode ser um (a) caboclo (a) ou um (a) preto (a)-&el/o (a) !s demais entidades do m"dium são c/amadas #rente de  de protetores  protetores ou guias de #rente 1 guia nem sempre se apresenta no início do desen&ol&imento mediúnico do aparel/o (m"dium) s &e7es, outra entidade, c/amada desenvolvedora , se apresenta e desen&ol&e o aparel/o at" +ue ele ten/a boas condi5es de sintoni7ar a &ibraão do guia c/e#e .@ ap@s ter certe7a da presena do guia c/e#e, con#irmado pelo pai no santo ou dirigente do trabal/o, " +ue o m"dium  poder6 reali7ar reali7ar o ritual de eitura no anto ou eitura de cabe!a, onde ele assume um compromisso de#initi&o com a religião umbandista umbandista

Terminologia de Umbanda ligada ao M$dium e o seu Desenvolvimento

 

Abar$: B"dium E6 desen&ol&id desen&ol&ido o Abar$Mirim: B"dium em início de desen&ol&ime desen&ol&imento nto Amassi ou Amaci: 3í+uido preparado de #ol/as sagradas, mace maceradas radas em 6gua, deixando repousar durante sete dias 8 destinado a ban/ar a cabea dos m"diuns !s #ol/as são do orix6 c/e#e do templo e as de 1ssain A-arel7o: esigna a pessoa +ue ser&e de suporte para a descida do orix6 ou da entidade B"dium, ca&alo e outros nomes tambpem são usados

Bai;ar: possuir por parte da entidade, o corpo de um #il/o ou #il/a de santo Banda: 3ugar de origem de entidade Burro: Aermo usado pelos exus incorporados para designar o m"dium *avalo: Pessoa +ue ser&e de suporte para as entidades 8 o m"dium *7e3e de *abe!a ou uia de *abe!a: ntidade principal, guia protetora do m"dium C/e#e de >alange: entidade espiritual muito e&oluída J6 li&re de reencarnaão Que ser&e como guia a um conEunto de espíritos tamb"m adiantados e &ibrantes em uma mesma corrente espiritual Dar 5assagem: !to do guia deixar o m"dium para +ue outra entidade nele se incorpore Descer: !to da entidade incorporar Desenvolvimento: !prendi7ado dos iniciados para mel/oria de sua capacidade mediúnica com a #inalidade de incorporaão de entidades Não cair no c/ão, controlar o transe, etc Escora: B"dium +ue suporta os ata+ues psí+uicos de espíritos obsessores sem serem preEudicados e ou in#luenciados no en&ol&imento dentro do trabal/o il7o de $: esignaão do m"dium iniciante ou não irmar: Concentrar-s Concentrar-see para a incorporaão irmar An4o da uarda: >ortalecer por meio de rituais especiais e o#erendas de comida &oti&as o orix6 patrono do m"dium lu8dos: mana5es positi&as ou negati&as, das #oras c@smicas +ue podem ser maneEadas por agentes espirituais para o bem ou para o mal or!a Es-iritual: Poderes e con/ecimento +ue um m"dium tem +uando em transe ou em pro#unda concentraão uia de *abe!a' o mesmo m esmo "ue *7e3e de *abe!a: ntidade principal, guia protetora do m"dium C/e#e de >alange: entidade espiritual muito e&oluída J6 li&re de reencarnaão Que ser&e como guia a um conEunto de espíritos tamb"m adiantados e &ibrantes em uma mesma corrente espiritual

 

uia de rente 5rotetor: .ão as entidades +ue trabal/am atra&"s do m"dium sob a permissão do guia de cabea do mesmo +ncor-ora!2o: Aranse Aranse,, en&ol&imento mediúnico +ncor-orar:  ntrar em transe receber a entidade ,in7a: >aixa de &ibraão, dentro da corrente &ibrat@ria espiritual os L 1rix6s e conEunto de #alanges em +ue se subdi&ide uma #aixa &ibrat@ria ConEunto de representa5es (corporal, dana, cores, símbolos) e rituais (comidas,  bebidas, dia da da semana) de ccada ada orix6 ou eentidade ntidade ConEunto de cerimVnias rituais de determinado tipo  x: x: lin/a de umbanda, lin/a branca, lin/a das almas, etc #ri;á de *abe!a: 1rix6 principal do m"dium #ri;á de rente: 1 mesmo +ue orix6 de cabea 5adrin7o: irigente espiritual, c/e#e de terreiro Pai de .anto (abalorix6) Aermo Aermo utili7ado na Umbanda para designar D ntidade spiritual eou B"dium +ue #oi escol/ido por um >il/o de >" para bati76-lo &eceber +rradia!2o +rradia!2o do uia: ntrar em meio transe ou comunicar-se de algum modo com uma entidade superior &iscar 5onto: >a7er desen/os de sinais cabalísticos +ue representam determinadas entidades espirituais e +ue  possuem poderes poderes de c/am c/amamento amento das me mesmas smas ou l/e ser&e ser&em m de identi#icaã identi#icaão o .acramentos ligados aos m$diuns

Amaci: ritual de la&agem da cabea do m"dium, E6 desen&ol&ido, com er&as e outros elementos rituais, +ue consiste #rente) de  de umbanda, +ue se na preparaão da &ibraão deste m"dium para incorporar o seu guia protetor (guia de #rente) mani#estar6 no ritual e dir6 +ual o tr trabal/o abal/o +ue a+uele m"dium ir6 desen&ol&er na Casa de Umbanda Batismo na casa: Faria de casa para casa m nossa casa  casa (NUC-J), (NUC-J), 1 m"dium precisa estar cumprindo suas obriga5es, respeitando respeitando os preceitos de trabal/o, e estar assíduo nos cursos, nas reuni5es e nas giras de trabal/o 1  batismo ocorre periodicamente, periodicamente, em cerimVnia cerimVnia especí#ica, especí#ica, onde o mentor mentor espiritual, reali7a a #eitura ddee cabea, identi#icando orix6 em +ue m"diumna esta ligado,doe lado dando uma toal/a branca, sendo +ue os /omens usarão na cintura do ladoo es+uerdo e as omul/eres cintura direito

*on3irma!2o: 9itual para m"diuns +ue completam X$ anos de idade carnal, e E6 pertencem a umbanda e possuem o amaci Deitadas: 9itual em +ue o m"dium da casa " recol/ido com o#erendas para o seu 1rix6 e xús para seu #ortalecimento íntimo e /armoni7aã /armoni7aãoo da sua mediunidade eitura no anto ou eitura de cabe!a: Con#irmado pelo pai de santo(dirigente do trabal/o), atra&"s da entidade c/e#e da casa, " +ue o m"dium poder6 reali7ar o ritual de eitura no anto ou eitura de cabe!a, onde ele assume um compromisso de#initi&o com a religião umbandista e identi#ica seu orix6 nos trabal/os (na nossa casa NUC-J, não " #eito o recol/imento +ue pode &ariar de * hL dias) *oroa!2o: Para m"diuns E6 com #eitura e batismo na casa, para os +ue possuem a missão de se tornarem 7eladores da

 

umbanda e da casa Aodos estes rituais são reali7ados pelo 7elador do trabal/o acompan/ado Aodos acompan/ado pelo pai pe+ueno da casa (" a segunda autoridade dentro dos trabal/os)

Entendendo a mente: +e,to e,trado do li&ro C%rso de *d%cação Medi(nica #**SP .o ano /gina 01  01  ! Bente " o espel/o da &ida em toda parte la pode ser interpretada como o campo da consciHncia desperta na #aixa e&oluti&a, em +ue o con/ecimento ad+uirido opera recon/ece-se +ue o c"rebro " o centro de suas ondula5es, ondula5es, +ue geram a #ora do pensamento +ue tudo mo&e, criando e trans#ormando, destruindo e re#a7endo para acrisolar e sublimar m todos os domínios do Uni&erso &ibra, pois, a in#luHncia recíproca Audo se desloca e reno&a sob os princípios de interdependHn interdependHncia cia e repercussão 1 re#lexo esboa a emoti&idade ! emoti&idade emoti&idade plasma a id"ia ! id"ia determina a atitude e a pala&ra +ue comandam as a5es  Ningu"m permanece permanece #ora do mo&imento mo&imento de permuta inc incessante essante (Pens (Pensamento amento e Fida, Fida, Cap Cap $, mmanuel) mmanuel) 1 +ue ", pois, o pensamento 8 o raciocínio, ou re#lexão, ou o modo de sentir de algu"m " uma #ora construtora, +ue molda a mat"ria, organi7ando organi7ando #ormas abstratas ou concretas !tra&"s de pes+uisas cientí#icas e do conceito #ilos@#ico, constatou-se +ue a #ora do pensamento e a &ontade são elementos pl6sticos e organi7adores organi7adores  Não são id"ias id"ias no&as os #il@so#os #il@so#os al+uimistas dos s"culos 2F; e 2 2F;; F;; E6 atribuíam ao ma magnetismo gnetismo emitido pela &ontade do magneti7ador o resultado de seus amuletos e encantamentos encantamentos 1 /omem tem ao alcance da mão uma energia obediente D sua &ontade, ligada ao seu potencial imaginati&o, capa7 de atuar exteriormente e in#luir sobre pessoas e ambientes distantes 1 deseEo reali7a-se na id"ia, +ue de&e ser #irme ! id"ia ou imagem " a lembrana de sensa5es simples ou associadas associadas xistem tantos agregados de imagens, +uantos os sentidos +ue se possuem xemplo: ;magens &isuais, auditi&as, t6teis, gustati&as, motri7es, ol#ati&as etc ssas ;magens constituem-se na mat"ria-primade todas as opera5es intelectuais ! mem@ria, o raciocínio e a imaginaão são #enVmenos psí+uicos, +ue coordenam as imagens, interpretando seus signi#icados, redistribuindo-as em no&os grupos, com no&as correla5es mais ou menos originais ou complexas,

 

segundo a maior ou menor potHncia intelectual do indi&íduo 8 atra&"s de #aculdades superiores da inteligHncia, como a abstraão, a comparaão e a imaginaão, +ue se encontram todos os in&entos, todas as descobertas, inspira5es e cria5es Aodas Ao das as obras /umanas constituem a resultante do pensamento das criaturas 1 mal e o bem, o #eio e o belo &i&eram, antes de tudo, na #onte mental +ue os produ7iu, nos mo&imentos incessantes da &ida 1 &angel/o consubstancia o roteiro generoso, para +ue a mente do /omem se reno&e nos camin/os da espiritualidade superior, proclamando proclamando a necessidade de semel/ante trans#ormaão(Pão nosso, cap $%, mmanuel) 9eeducar a maneira de pensar " uma tare#a extremamente delicada +ue demanda renúncia, &igilIncia, domínio de si mesmo, modi#icaão das express5es &erbais e mentais, em luta constante com as sombras, amplamente atraídas pela criaão mental &iciosa, do cotidiano 1 pensamento con&erte-se em atos, pois a realidade dessa criaão pode não se exteriori7ar, de súbito, no campo dos e#eitos transit@rios, mas o obEeto #ormado pelo poder mental &i&e no mundo íntimo, exigindo cuidados especiais para o es#oro de continuidade ou extinão 1 tipo de pensamento emitido pelo trabal/ador " #undamental para o bom andamento das ati&idades espirituais Um m"dium distraído, +ue deixe o pensamento preso a sentimentos menos dignos, como a curiosidade, a crítica, a maledicHncia ou sentimentos de igual teor, pode dese+uilibrar, &ibratoriamente, &ibratoriamente, o recinto do trabal/o tr abal/o espiritual, causando enorme perturbaão para todos ! &igilIncia dos pensamentos, principalmente nos trabal/os mediúnicos, " de responsabilidade de cada trabal/ador, trabal/ador, +ue de&e estar sempre orando e &igiando, como ensinou Jesus, para não ser &ítima da pr@pria imprudHncia mental 1 grupo de&e trabal/ar unido mentalmente, na produão de energias amorosas, lembrando sempre +ue " pelo amor +ue se cria lu7 iante do carente de atendimento espiritual, o m"dium de&e ati&ar o poder mental de +ue " possuidor, na direão do assistido, emitindo &ibra5es de pa7, lu7, /armonia, e+ulíbrio e amor, num &erdadeiro abrao #luídico Não se de&e deixar en&ol&er pelas &ibra5es negati&as emitidas pelo assistido ou pelos obsessores deste ! conduta mental do trabal/ador de&e ser de paciHncia, e+uilíbrio, amor, amparo #raternal e de auxílio e&e tamb"m manter atitude mental &igorosa no bem, lembrando os ensinamentos de Paulo aos >ilipenses, cap `, &ers : Quanto ao mais, irmãos, tudo o +ue " &erdadeiro, tudo o +ue " /onesto, tudo o +ue " Eusto, tudo o +ue " puro, tudo o +ue " am6&el, tudo o +ue " de boa #ama, se /6 alguma &irtude e se /6 algum lou&or da disciplina, seEa isto o obEeto dos &ossos pensamentos sse consel/o apresenta sublime conteúdo Foltar para o índice do estudo b6sico

# &+TUA, NA UMBANDA (aos m$diuns no dia de trabal7o) $ #briga!2o - 8 um de&er, um compromisso com as ntidades ;mplica na presena do .acerdote, +ue com sua #ora espiritual, com o con/ecimento do ritual e do material a ser aplicado na obrigaão e no seu preparo

 

indi&idual, segundo as responsabilidades responsabilidades +ue assumiu no templo, estabelece o elo, o canal entre o #il/o e as #oras espirituais dos trabal/adores do astral X 5receito - Normas, proibi5es e recomenda5es relati&as ao culto e trabal/o dos m"diuns na casa * Ban7os de Descarga - .ão coisas s"rias, re+uerendo atenão de +uem os toma, bem como de +uem os administra 8 uma ban/o de #lores, er&as ou essHncias Cada um deles tra7 o seu magnetismo e a pessoa &ai absor&H-lo de modo +ue ao tom6-lo, limpa toda a in#luHncia negati&a agregada a sua &ibrat@ria /umana (corpo et"rico) !s er&as, de pre#erHncia, de&em ser col/idas por pessoas capacitadas para tal, em /oras e condi5es exigidas, entretanto, podem ser usadas tamb"m as ad+uiridas no com"rcio (#rescas), desde +ue +uem &6 us6las, as con/ea Poderão ser tamb"m preparados ban/os de descarga, com rosas brancas (ban/o neutro) e de e#eito muito positi&o, podendo ser tomado por +ual+uer pessoa sem a#etar sua #aixa &ibrat@ria !s essHncias tamb"m de&em ser utili7adas com cuidado, pois contHm muita &ibraão, somente administradas por pessoas capacitadas Preparo - 1 mel/or modo pelo +ual obtemos uma maior imantaão, seEa ele com #lores, er&as ou essHncias, " atra&"s do calor, da e&aporaão, isto no ritual da Umbanda Colocamos numa panela a 6gua e a deixamos #er&er Quando Quando esti&er #er&endo, apagamos o #ogo ntão, colocamos as p"talas das #lores, er&as ou essHncias, aba#ando e deixando em #usão para o de&ido co7imento por e&aporaão No caso das #lores e er&as, ap@s o co7imento, coamos o mesmo num pano branco e guardamos os resíduos para serem despac/ados oportunamente Uso - 1 c/acra glIndula (nuca) são os dois pontossendo +ue #ec/am a #aixa &ibrat@ria mediúnica Commediúnico elas, para (#rontal) o c"rebroe con&ergem as &ibra5es captadas, ra7ão indispens6&el para +ue o  ban/o seEa derramado derramado sobre a cabea, pois daí parte todo co comando mando do corpo, o +ue por outro lado lado acarretar6  preEuí7o, +uando +uando mal aplicado (no caso das er&as er&as e essHnc essHncias), ias), caso este em +ue o mag magnetismo netismo do ban/o não esti&er em /armonia com a &ibrat@ria mediúnica da pessoa (1rix6 de Coroa) ` Bater com as -ontas dos dedos' no c72o  - a mão es+uerda: .audando os camin/os de xu da mão direita: .audando, /omenageando /omenageando e pedindo licena para adentrar o ambiente preparado para as tare#as no templo(local da gira) % Bater *abe!a - 1 m"dium da Casa, em respeito Ds #irme7as # irme7as dos 1rix6s, e das entidades presentes presentes ate a cabea, primeiramente primeiramente #irmando o #rontal, e as #rontes direita e es+uerda D #im de pedir proteão e #luidi#icar-se  para as tare#as, tare#as, recebendo as energias cconcentradas oncentradas no cong6 Y 5emba - ! #ora m6gica m6gica da escrita astral, na Umbanda " #eita pela Pemba (gi7 o&al - #orma cVnica), +ue tem o  poder de abrir e #ec/ar #ec/ar trabal/os de magia, +uando +uem o manu manuseia, seia, sabe o +ue +ue esta #a7endo #a7endo Pode puri#icar, puri#icar, +uando em #orma de p@ e lanado ao ar no ambiente em +ue se utili7a, pois as pembas são sempre preparadas de #orma a condensarem grande +uantidade de energia #luidica L *ruFamento com -emba - 1 Cru7amento com Pemba, " um ritual utili7ado na Umbanda, para mel/or  proteão dos m"diuns, m"diuns, +ue pparticipam articipam da gira, e +u +uee por esta ra7ão, ra7ão, tomam tamb"m parte parte ati&a em descargas descargas #luídicas negati&as 1 Cru7amento de&e ser #eito da seguinte #orma: .egurando a Pemba com a mão direita, #a7er uma cru7 na #ronte, # ronte, depois cru7ar a palma da mão es+uerda e descendo, cru7ar tamb"m o peito do p" direito !p@s isto, passar a pemba para a mão es+uerda e com ela #a7er uma cru7 na nuca, depois cru7ar a  palma da mão mão direita e descen descendo do cru7ar o peito do p" es+uerdo (Na nossa casa, o cru7amento com pemba, #oi substituído pelo 0cru7amento da coroa0, +ue consiste em utili7ar o #luido preparado com er&as disposto no cong6, limpando e cru7ando a cabea na altura do c/aKra #rontal)  5onto &iscado - P1NA1. 1 A9!!3G1, pontos para #irme7a e de segurana de locais estrat"gicos no trabal/o, sob a orientaão do mentor das tare#as e reali7ado nasdeobriga5es do Preto dirigente do ou trabal/o P1NA1. !. NA;!., riscadoespiritual pelas entidades: Cada ponto, seEa Caboclo, do Fel/o do

 

xu, tem uma interpretaão, podendo identi#icar a+uele +ue o risca, podendo caracteri7ar tamb"m a nature7a do trabal/o ' De3uma!2o - Fisa puri#icar o m"dium, o ambiente, os obEetos e os consulentes consulentes,, atra&"s da #umaa de uma combinaãoo de er&as especí#icas 8 o ato de expulsar o negati&o, atra&"s de aromas, ou seEa, das essHncias combinaã (er&as: alecrim, benEoim, incenso e outras) ! de#umaão de#umaão " uma pr6tica anti+Wíssima de muitas religi5es e de todos os po&os ! de#umaão, e&ita a contaminaão do m"dium nos di&ersos tipos de #luidos en#ermos +ue  poderiam ser assimilado assimilado pelo seu corpo e ou da dass pessoas ppresentes resentes no traba trabal/o l/o .eu aroma desperta desperta alguns centros ner&osos dos m"diuns, #a7endo esses centros &ibrarem de acordo com as irradia5es #luídas das ntidades, aumentando aumentando assim a sensibilidade de uma #orma geral $ Ataba"ues - les ser&em para manter o ambiente sob uma &ibraão /omogHnea e #a7er com +ue todos os m"diuns permaneam em &ibraão (danas, aceleraão do m"dium, principalmente em desen&ol&imento)

11> 11> 5ont 5ontoo cantad cantadoo $X *um-rimento #mbroa#mbro - Quando um   Roltei um -ombo na mata Mas lá na mata n2o -ousou oi -ousar na encruFil7ada oi Tranca &ua "uem mandouR !x"k

R# sino da +gre4in7a 3aF delem' delon delon Deu meia noite o galo 4á cantou eu Tranca &ua "ue $ o dono da ira #i corre gira "ue #gum mandouR> Foltar para o índice do estudo b6sico

uias Es-irituais  Na Umbanda, os m"diuns, são en&ol&idos por espíritos de lu7, ou seEa, entidades e&oluídas +ue reali7am trabal/os de orientaão espiritual, cura e aEuda nos problemas de ordem #ísica e ou espiritual stas entidades incorporadas pelos m"diuns são, sal&o algumas exce5es, os c/amados uias Na Umbanda, ao contr6rio do Candombl", não se incorporam 1rix6s .ão incorporados os ditos #alangeiros, espíritos +ue estão ligados a uma das sete &ibra5es dos 1rix6s ste #ator costuma causar alguma con#usão nas casas(templos), pois muitas entidades se identi#icam com o nome do 1rix6, ao in&"s de citar +ue " um #alangeiro A incor-ora!2o dos #ri;ás $ uma caracter8stica e conceitua!2o do *andombl$ e n2o da Umbanda> 1s reitas, $'Y _ (C@digo .acerdotal Umbandista e !#ro-rasileiro) !#ro-rasileiro) *j ed d C1 Foltar para o índice do estudo b6sico

#&MA,+CA# U&ÍD+*A DA UMBANDA T&AD+*+#NA, m $'*', o caboclo determinou +ue se #undasse uma #ederaão, +ue posteriormente passou a ser con/ecida como Uni2o de Tendas Es-8ritas de Umbanda do Brasil , para congregar templos Umbandistas e +ue de&eria se tornar  núcleo central desta religião, onde o uni#orme branco dos m"diuns e as pr6ticas caridosas para com os necessitados estabeleceriam a igualdade de todas as casas sem descriminaão alguma Z"lio >ernandino de Boraes, m"dium +ue recebeu o Caboclo .ete ncru7il/adas, um dos principais #undadores da Umbanda no rasil, desencarnou em outubro de $'L% aos ` anos de idade o seu trabal/o incans6&el resultou a abertura de uma estrada in#inita por onde andam /oEe mil/5es de simpati7antes e proporcionou a muitos dirigentes estabelecerem um marco importantíssimo para o nascimento e legali7aão da nossa +uerida Umbanda   ntendemos +ue a Umbanda, en+uanto religião, " no&a e "  brasileira st6 #undamentad #undamentadaa nos 1rix6s a#ricanos tra7idos pelos nossos irmãos negros, assim como nos rituais a+ui  praticados pelos PaE"s PaE"s indígenas 8 certo +ue a comunicaão comunicaão com o mundo espiritual não surgiu com a Umbanda, Umbanda, pois em ci&ili7a5es anti+Wíssimas E6 aconteciam Bas da #orma como acontece nos Aemplos de Umbanda, onde lin/as /ierar+ui7adas desde o !lto at" o mbaixo se mani#estam e s@ mesmo na Umbanda .e as pr6ticas da Umbanda não são no&as, no entanto no&a " a #orma como elas acontecem dentro dos centros, mas se assim acontecem, isto se de&e D #orma como a Umbanda #oi ideali7ada para auxiliar a e&oluão espiritual, de mil/5es de seres /umanos 

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