Tubulação Controle Dimensional PDF

 

PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

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PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES -   

OBJETIVO

Este procedimento tem por objetivo descrever os instrumentos e processos de controle dimensional empregados empregados na verificação de pré-fabricados (spool) de tubulações. 2

TERMINOLOGIA

SPOOL  –

Trecho de uma linha de tubulação fabricado em oficina para ser unido no campo a outros trechos pré-fabricado pré-fabricados. s. 3

MATERIA MATERIAIS IS E INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS

  Prancheta e papel;   Mangueira d’água;   Relatório;   Nível de bolha;   Procedimento;   Esquadro;   Calculadora;   Régua graduada de aço;   Fita crepe;   Trena;   Caneta;   Esquadro combinado ou Clinômetro;   3 preguiças reguláveis;   Paquímetro;   Prumo;   Goniômetro. 3.1 Os instrumentos a serem empregados devem estar calibrados e com a data de calibração dentro da validade. 4

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DIMENSÕES A SEREM VERIFICADAS VERIFICADA S

         

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Comprimento de trechos retos; Distância entre derivações; Distância entre centros de flanges e conexões; Ângulo entre trechos de tubulações; Paralelismo, Paralelismo , Perpendicul Perpendicularismo arismo ou alinhamento das linhas de centro de tubulações e flanges; Excentricidade das linhas de centro de flanges e linhas de centro de tubulações; Alinhamento de trechos retos de tubulações; Rotação das faces de flanges.

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PROCESSOS EMPREGADOS

5.1

Posicionar o Spool sobre três preguiças 5.2 Medir o perímetro da tubulação e calcular reguláveis. o raio.

r = 5.3

5.4

 P  2π 

Marcar no esquadro o valor encontrado.

Colocar fita crepe nas geratrizes dos tubos e nos eixos dos flanges.

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5.5

Nivelar dois trechos retos de tubulações do spool, de preferência que formem ângulo reto e que estejam no mesmo plano. Estes trechos servirão de referência para se medir os desvios e dimensões de outros trechos e conexões do spool.

5.6

Depois do spool nivelado devem ser traçadas as geratrizes dos trechos retos de tubulação que estão na horizontal.

Marcação da geratriz lateral 

Marcação da geratriz superior

Traçagem Página 3 de 9

 

5.7

Nivelado o spool e traçadas as geratrizes, procede-se ao transporte para os flanges dos pontos correspondentes correspondentes às geratrizes traçadas no ttubo, ubo, gerando os eixos x-x.

5.8

Obter os eixos “y-y” a partir dos eixos “x-x”, corresponden correspondentes tes às geratrizes dos tubos.

5.9

Determinar as distâncias “x” entre os flanges.

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5.10Determinar as distâncias “y” entre os

5.11

flanges.

Verificação da rotação dos flanges.

Determinar, na face do flange, pelo menos um eixo de simetria da furação (eixo s-s). Determinar o ângulo de rotação do flange através da medição do ângulo  ss - yy   ou então determinar o deslocamento da furação (m-n) 2. ÷

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5.12Verificação do perpendicularismo das faces dos

flanges. A verificação do perpendicularismo deve ser feita em duas posições ortogonais (eixos x-x e y-y).

No sentido horizontal (x-x)

No sentido vertical (y-y) 5.13 Verificação de ângulo de derivação.

5.14

Rotacionar e renivelar o spool.

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5.15

Traçar as geratrizes faltantes.

5.16

Verificação de distâncias longitudina longitudinais. is.

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Traçando a geratriz com 45° - corresponden correspondente te a 1/8 do perímetro

5.17

Determinar as distâncias “z” entre os flanges.

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TOLERÂNCIAS

As verificações e dimensões executadas devem ser analisadas de acordo com os critérios das tolerâncias de montagem da N – 115, apresentados na seqüência:

FIGURA 1 – TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS

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