Trolhamento dos 33 Graus do Rito Escocês Antigo e Aceite (algumas pp.)
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TROLHAMENTO D O S 3 3 GRAUS DO RITO ESCOCÊS AN A N T I G O E AC ACE EITE seguido de MAÇONARIA AZUL e de O S 1 3 GRAUS DA ANTIGA MAÇONARIA ADONIRAMIT ADONIRAMITA A
TROLHAMENTO DOSS 33 GRAUS DO DO RITO ESCOCÊS AN A NTIGO E ACEITE seguido de
MAÇONARIA AZUL e de
OS 13 GRA GRAUS US DA ANTIGA MAÇONARIA ADONIRAMITA tradução de
Jo J o ã o Pa Pau ulo Rosa Dias pre p reff á c i o e o r g a n i z a ç ã o d e
Miguel Roza
SUMÁRIO
Introdução,, Mig Introdução igue uell Roz oza. a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Adve Ad verr tê tênc ncii a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
13
Trolhamento dos 33 graus do rito escocês antigo e aceite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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..
Figur igurinos inos Maç Maçónico ónicos. s. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193 Maçonaria azul .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 2233
Os 13 graus da antiga maçonaria adoniramita adoniramita .
. . . . . 251
Sistema Sist ema da Gera Geração ção Unive niversa rsall dos dos Sere Seress . . . . . . . . . . . . . 273 Apên Ap êndi dicc e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 2899 Índice Remissivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 2999
INTRODUÇÃO
Há ba bast stan anttes an anos os,, qu quan ando do eu es esttav avaa a ela labo bora rarr o me meuu lilivr vroo Encontro Magick de Magick de Fernando Pessoa e Aleister Crowley , pesquisei alguns livros e revistas pertencentes ao meu tio Fernand Fernandoo Pessoa Pessoa com os quais ele se dedicou a estudar as diferentes vias esotéricas do «Conhecimento». No dito espó es pólilio, o, en enco cont ntre reii um lilivr vroo es escr crititoo em lílíng ngua ua fr fran ance cesa sa in intititu tula lado do Thuileur de l’Écossisme , tendo na página seguinte Thuileur des trente-trois degrés de l’Écossisme du Rit Ancien, dit Accepté , editado por Delaunay — Librairie — Paris, em 1821. Estava sublinhado em diversas páginas, o que demonstra, sem dúvida, tratar-se de uma matéria a que se teria dedicado com muito interesse. Para mim, que também me tenho interessado por esses estudos, foi como que uma nova via entreaberta para me ajudar a pesquisar a mente labiríntica e insondável de Fernando Pessoa! Tendo passado já bastantes anos depois da publicação do meu livro acima referenciado, resolvi dedicar-me exclusivamente à tradução para português deste livro, para que os leitores interessados o pudessem estudar o mais «cientificamente» possível, tal como o fez Fernando Pessoa. Não foi fácil! O próprio título até é controverso! «Thuileur» corresponde a «T «Trolhamento», rolhamento», ou seja, ensinamento aos que manejam a «T «Trorolha», que são os «pedreiros», neste caso «pedreiros livres» ou «maçons», que no início eram «operativos» manejando, entre outras ferramentas (macetes, escopros, alavancas, etc.), a dita trolha, para construírem Templos (catedrais, mosteiros, etc.) dedicados ao Culto da Divindade Única 9
e que, mais tarde, passaram a ser «obreiros espirituais» para, simbolicamente, passarem a construir o seu próprio Templo espiritual. Assim, este livro é mais um «manual de rituais» do que um «catecismo», pois descreve-nos todos os símbolos, passes, palavras, toques, marchas, baterias, indumentária, etc. dos diferentes Graus que a Maçonaria utiliza como ensinamentos dos rituais do 1.º ao 33.º graus, no Rito Escocês Antigo e Aceite, Aceit e, em vez vez de se dedicar a uma explicaçã explicaçãoo teórica teórica e esotéric esotéricaa que um catecismo propriamente dito deve utilizar. É de qualquer modo interessante observar a descrição «científica» quee o au qu auttor fa fazz do est stud udoo da dass dififeeren enttes «pa pala lavr vras as»» e «n «nom omees» qu quee sur urge gem m ao longo do texto, informando-nos da sua etimologia histórico-religiosa, cheg ch egan ando do ao po pont nto, o, na nalg lgun unss ca caso sos, s, de de desc scre revê vê-l -las as co com m os ca cara ract cter eres es pr próóprios da sua língua original! Eiss po Ei porq rque ue re reso solv lvii nã nãoo só co cons nser erva varr o títítu tulo lo Trolhamento,termoquese adap ad apta ta me melho lhorr a est estee «M «Man anual ual de Ens Ensina iname ment ntoo Rit Ritua ualís lístic tico» o» ext extre remam mamen ente te explícito, pormenorizado, científico e inultrapassável, como tentar revelar aos leitores interessados nestas matérias todos os conhecimentos existentes no século XIX e que tanto despertaram o interesse de Fernando Pessoa! Pessoa! A tr trad aduçã uçãoo pa para ra a lín língua gua portug portugues uesaa de dest stee livro, livro, especia especialme lment ntee pe pela lass suas su as ca cara ract cter erís ístitica cass co comp mple lexa xas,s, só fo foii po poss ssív ível el co com m mu muititoo tr trab abal alho ho e al algu guma mass ajud aj udas as fu fund ndam amen enta tais is.. Em pr prim imei eiro ro lu luga garr qu quer eroo ag agra rade dece cerr ao me meuu fil filho ho Joã oãoo Pau aulo lo qu que, e, co com m os se seus us co conh nhec ecim imen ento toss da lílíng ngua ua fr fran ance cesa sa,, tr trad aduz uziu iu pr prat atic icaamente todo o texto escrito em francês, tendo eu, pela minha parte, feito a traduçãoo especificamente traduçã especificamente dos termos maçónicos e a revisão geral e total do lilivr vro. o. Par araa me melh lhor or ap aper erfe feiç içoa oame ment nto, o, es espe peci cial alme ment ntee no qu quee re resp spei eita ta a al algu guns ns termos dos rituais dos Altos Graus, pedi a um meu amigo, o Félix Lopes, que fora meu instrutor na minha progressão do estudo desses ditos graus, para pa ra fa faze zerr um umaa úl últitima ma rev evis isão ão.. Bem ha haja jass pe pela la tu tuaa pr prec ecio iosa sa aj ajud uda! a! 10
Ter ermi mino no co com m a tra rans nscr criç ição ão de um po poem emaa de Fern rnan anddo Pess ssoa oa qu quee se coaduna bem com esta «Introdução»: O verdadeiro Segredo Maçónico… É um segredo da vida E não de ritual E do que lhe relaciona. Os Graus maçónicos comunicam àqueles que os recebem Sabendo como recebê-los, Um certo espírito, Uma certa aceleração de vida De entendimento E da intuição, Que actua como uma espécie De chave mágica dos próprios símbolos, E dos símbolos E rituais não maçónicos, E da própria vida. É um espírito, Um sopro posto na Alma, E, por conseguinte, Pela sua natureza, … incomunicável. Miguel Roza (Cavaleiro Kadosh 30.º Grau) : Referência ao 30.º Grau, Cavaleiro Kadosh, feita por Fernando Pessoa: «Temos espadas porque somos cavaleiros, vestes do rito porque somos sacerdotes, capuzes de velar porque somos ocultos (homens).» «A espada e o punhal são símbolos da Sabedoria e Inteligência no Ritual Maçónico do Cavaleiro Kadosh.» Nota
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1 99
Quinto Grau: Mestre Perfeito (p. 46).
Sexto Grau: Secretário Íntimo (p. 50). Sétimo Grau: Preboste e Juiz (p. 53).
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