TRIVINÕS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Atlas, 1987.

December 25, 2018 | Author: ELIASPAULO | Category: Ciência, Cognitive Science, Psicologia e ciência cognitiva, Epistemology, Truth
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  TRIVINÕS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa qualitativa em educação. educação. São Paulo, Atlas, Atlas, 1987. 1987.

“[...]considerar que p pesquisador está envolvido, direta e indiretamente, na real realida idade de na qual qual um mati matizz dela dela,, abra abrang ngen ente te ou não, não, apre aprese sent nta a uma uma situação que precisa ser esclarecida. Isso significa que o investigador, ainda que não necessariamente, deve pertencer à área onde está surgindo, ou surgiu, a questão problemática.”(p.93) problemática.”(p.93) “Do ponto de vista instrumental, prático, parece-nos recomendável que o foc foco de pes pesquis quisa a de um estuda tudant nte e de pós pós-gr -gradua aduaçção deve eve esta estarr essencialmente vinculada a dois aspectos fundamentais 1.˚) O tópico da pesq pesquis uisa a deve deve cair cair diret diretam amen ente te no âmbi âmbito to cult cultur ural al de sua sua grad gradua uaçã ção o (secun (secundar dariam iament ente e no da especi especiali alizaç zação) ão);; 2.˚) 2.˚) O assunt assunto o deve deve surgir surgir da prática quotidiana que o pesquisador realiza como profissional.”(p.93) “A prátic prática a quotid quotidian iana a e a as vivênc vivências ias dos proble problemas mas no desemp desempenh enho o profissional diário ajudam, de forma importantíssima, a alcançar a clareza necessária ao investigador na delimitação e resolução do problema.”(p.93) “As prim “As primei eira rass ativ ativid idad ades es do pesq pesqui uisa sado dorr no seio seio da co comu munid nidad ade e que que interessa são de natureza exploratória , tedentes à conscientização, tanto do pesquisador, como dos integrantes do grupo social, dos problemas que existem, das dificuldades que se apresentam, e de interesse coletivo, na vida das pessoas [...] Em todo processo de diagnóstico deve-se procurar a máxima participação de todos. Mas a ação do pesquisador, parece-nos, deve ser, fundamentalmente, a de animador e sistematizador das ideias que se exprimem. Caberá maior responsabilidade a ele no momento de definição do problema, especialmente quando se de um alunos de pósgrad gradua uaçã ção o que que deve deve apre aprese sent ntar ar um trab trabalh alho o que que reún reúna a as co cond ndiç içõe õess peculiares peculiares a um estudo científico. científico. Este tipo de definição definição do problema problema cabe na denominada pesquisa participante. ”(p.94)

“Os estu “Os estudo doss expl explor orat atór ório ioss perm permit item em ao inve invest stig igad ador or aume aument ntar ar sua sua experiência em torno de determinado problema. O pesquisador parte de uma uma hipó hipóte tese se e apro aprofu fund nda a seu seu estu estudo do nos nos limi limite tess de uma uma real realida idade de específica, buscando antecedentes, maior conhecimento para, em seguida, planejar um pesquisa descritiva ou de um tipo experiemental.” experiemental.” (p.109)

“Outros estudos descritivos se denominam estudos de caso. Estes estudos têm por objet objetivo ivo aprofu aprofunda ndarem rem a descr descrição ição de deter determin minada ada realida realidade. de.”” (p.110)

“No estudo de caso os resultados são válidos só para o caso que se estuda. Não se pode generalizar o resultado [...]” (p.111)

“Os estudos descritivos exigem do investigador, para que a pesquisa tenha certo grau de validade científica, um precisa delimitação de técnicas, métodos, modelos e teorias que orientarão a coleta e interpretação dos dados. A população e a amostra devem ser claramente delimitadas, da mesma maneira, os objetivos do estudo, os termos e as variáveis, as hipóteses, as questões de pesquisa etc.” (p.112)

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