Três Sentidos Da História

February 8, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura RegionalPGH/UFRPE

TRÊS SENTIDOS DA  HISTÓRIA 

Disciplina: Tópicos Especiais em Ensino de História III Docente: Prof. Dr. Humberto Miranda (PGH/UFRPE)  Aluna: Jossana Millena David Muniz

 

 AUTOR: M ARIO C ARRETERO 



 Bacharel em Filosofia e Letras (Seção de Psicologia).

 Mario é doutorCarretero em psicologia.   Pesquisador da FLACSO (Faculdade de Ciências da América Latina.   Trabalha com processos avaliativos e pesquisas educacionais.

 

PRESENÇA DO PASSADO História é uma face do passado, atraente e sedutora. Constrói em seus signos a beleza. É uma velha dama avital sábia, com sua aura concebe prestígio tudoe que o tempo marcou. Essa velha dama envelhece ideias, converte sua expressão em clássicos, distingue monumentos e assimila eo o ajovem utêntiao co inacabado. ao antigo, o arcaico ao essencial

 

“A    história   –    ess essa versão feminina do passado   –  é,  é, por outro lado, o instrumento   “nós”   dos pr priv ivile ilegi giad ado o para pa ra dife di fere renc ncia iar r “outros, instância na qual se constrói uma identidade relacional.” (p.33)

 

TRÊS HISTÓRIAS  1- Hi Hist stór ória ia esco escola lar: r: seria o registro que aparece na escola;





  “é   uma uma

inst nstit itui uiçção ofi fici cial al,, não não au auttôn ônom omaa em relação ao Estado, cuja a função é formar ideo id eolo loggic icaa e cogn cognit itiv ivaame ment nte, e, nes nessa ordem rdem de prioridades”(p. 35)

 





História cotidiana: elementos de uma memória coletiva, com experiências sociais;

  me memória oucorepresentações letiva: essa docopassado munidadda e qual de lembranças diversos grupos sociais, políticos e culturais se valem para construir os registros de sua genealogia, manter-se no presente e defender-se dos riscos e acontecimentos futuros, tanto em um sent se ntid idoo posit ositiv ivoo quanto anto neg negat ativ ivo. o. A me memó móri riaa coletiva costuma estar repleta de heróis, mitos e ritos que dão forma a seus conteúdos e, portanto, epossui prescrições também morais. uma ”alta  (p.35) dose de diretivas éticas

 



História acadêmica: historiografia, prezada pelos historiadores e pesquisadores sociais, conforme a lógica disciplinar de um saber

instituído específicas.sob condições sociais e institucionais  É concebida como fiadora e modelo original dos conteúdos escolares.



 



ampliaç iação   “A    amp

dos sistemas educacion ionais e o estabelecimento da escola universal obrigatória e esta es tata tall não não sign signif ific icar aram am aind aindaa a es esco cola lari riza zaçã çãoo

massiva, somente foi dos alcançada em meados” do século que XX na maioria países ocidentais. (p.39)  BNCC

 

POR QUE SE ENSINA HISTÓRIA NA ESCOLA?  Para estimular uma compreensão complexa do presente e gerar maiores relações significativas entre ele e o passado. Promovendo o



  “historicidade”,   núcl desenv des envolvi olvimen mento to da núcleo eo da “alfabetização histórica”.

 

 A aprendizagem que não são precisamente escolar, mas que, no entanto, poderiam ser inclusive maus eficazes e potentes em sua



contribuição.

  ess esses trabalhos question ionam a gestão de uma história a qual representa o triunfo ideológico de uma cultura imposta por

“Basicamente,

meio eosessencialista, basea aseadddeo um na discurso ne neggaç ação ão unilateral dos con conflit flitos socia ociais is,, dos suje su jeit itos os e da próp própri riaa te temp mpor oral alid idad adee hi hist stór óric ica. a.” (p.58)

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