Treinameno Técnico Uag (2)
Short Description
treinamento...
Description
TREINAMENTO TÉCNICO UNIDADE DE ÁGUA GELADA (UAG)
1
ÍNDICE 1. APLICAÇÃO APLICAÇÃO DOS DOS CHILLERS CHILLERS KRA/KRW KRA/KRW E SEUS CONCEITOS CONCEITOS BÁSICOS BÁSICOS....................... 01 2. RER RERIG IGER ERAÇ AÇÃO ÃO BÁSI BÁSICA CA......................................... .................................................................................... .................................................................................... .............................................. ..... 2.1. 2.1. Cicl Ciclo o da refr refrig iger eraç ação ão por por comp compre ress ssão ão 3. PRINCIP PRINCIPAI AIS S COPONEN!E COPONEN!ES S DAS "NIDADES "NIDADES DE RE#RI$ER RE#RI$ERA%&O A%&O '(RPER '(RPER 3.1. Compressor 3.1.1. 3.1.1. Compre Compresso ssores res Scroll Scroll 3.1.2. 3.1.2. Compre Compresso ssorr Al)e Al)er*a r*a)i+ )i+o o 3.2. Co*de*sador 3.2. 3.2.1. 1. S,el S,elll !!-e 3.2.2. 3.2.2. Serpe* Serpe*)i* )i*a a ale)ad ale)ada a 3.2.3. 3.2.3. Co*de Co*de*sa *sador dor de de micro micro ca*a ca*all 3.2./. 3.2./. Co*de*sa Co*de*sadores dores a placas placas rasadas rasadas 3.3. .3. Disp Dispo osi)i si)i+o +oss de de e0 e0pa*sã *são 3.3.1. 3.3.1. l+-la l+-la de e0pa*são e0pa*são )ermos) )ermos))ica )ica 3.3.2. 3.3.2. l+-l l+-la a de e0pa*sã e0pa*são o ele)r* ele)r*ica ica 3./. E+aporadores 3./.1. 3./.1. E+apor E+aporad ador or casco casco e )-o )-o 3./. 3./.2. 2. #ei0 #ei0e e e+apo e+apora rado dor r 3./. 3./.3. 3. Plac Placas as ras rasad adas as 3.4. 5omas 6idr-licas 3.7. Reser+a)8rios /. 5RASA$ENS 4. PRINCIP PRINCIPAI AIS S IPOR!9NC IPOR!9NCIAS IAS DAS 5OAS AP:IC AP:ICA%;ES A%;ES E " CIRC"I! CIRC"I!O O DE RE#RI$ERA%&O 4.1. Aplicaç)ricas 4.3. .3. Apl Aplicaç< caç -eL -ma -*idade de refrigeração -e )raal,a em paralelo com o sis)ema de omeame*)o do fl-do de )raal,o. de e0)rema impor)=*cia )er o fl-0o e a pressão de g-a corre)os para o perfei)o f-*cio*ame*)o des)as -*idades Has -ais +amos co*+ersar -m po-co adia*)e. 2. RERIG RERIGERA ERAÇÃO ÇÃO BÁSICA BÁSICA Compre Compree*d e*des ese e por refrig refrigera eração ção o fe*me fe*me*o *o da )roca )roca de calor calor.. !oda ma)>ri ma)>riaL aL comp compos os)a )a por por )om )omos osLL *ece *ecess ssi)a i)a de )roc )roca a de carg cargas as H*eg H*ega) a)i+ i+as as e posi posi)i)i+a +as sLL -sca*do -m e-ilrio el>)rico molec-larL -a*do e0is)e es)a )rocaL e0is)e )am>m a mo+ime*)ação dessas mol>c-las gera*do e )roca*do calor -mas com as o-)ras. O calor sempre > )ra*smi)ido do -e*)e para frio. Assim -a*do resfriamos alg-m )ipo de ma)>riaL diJemos -e RE!IRAOS calor des)a ma)>ria.
#ig-ra represe*)a*do a )roca de calor em corpos com )empera)-ras difere*)es
2.1. 2.1.
C!"# C!"#$ $ %& %& '' '! '!* *'& '&+, +,$ $ -$' -$' "$"$-' ' ,$ ,$ E*)e*d E*)e*des ese e como como refrige refrigeraç ração ão por compre compressã ssão o de +apor +aporLL a realiJ realiJaçã ação o do fe*me*o de refrigeração por compressão de +apores com propriedades de co*de*sação e e+aporação em difere*)es si)-aç poss+el o R22L /1KL 13/ e o-)ros gasesL +irarem l-ido *-ma )empera)-ra mais -e*)eL e e+aporarem *-ma )empera)-ra mais ai0a Isso se d ao fa)o de )ermos difere*)es PRESS;ES. A pressão *-m sis)ema de refrigeração > o fa)or de)ermi*a*)e da capacidade de )roca de calor. -a*)o maior > a pressãoL maior ser a )empera)-ra de m-da*ça de es)ado. -a*)o me*or > a pressãoL me*or ser s-a )empera)-ra de m-da*ça de es)ado. Por issoL issoL *ossos *ossos e-ipa e-ipame* me*)os )os f-*cio f-*cio*am *am com com alg-*s alg-*s compo compo*e* *e*)es )es -e iremos es)-dar. Cada -m com s-a impor)=*ciaL e s-a corre)a si)-ação de )raal,o. Ciclo de refrigeração por compressãoL e se-s pri*cipais compo*e*)esM
. PRINCIPAIS PRINCIPAIS COMPONENTES DAS UNIDADES UNIDADES DE RERIGERAÇÃO RERIGERAÇÃO KRPER. KRPER. Como diJamos *o cap)-lo a*)eriorL +amos es)-dar -m po-co -m ciclo de refrigeração por compressão de +apor. T saemos -eL para co*seg-irmos realiJar )al fe*me*oL precisamos de -ma m-i*a com -m gsL o*de se e0pa*de e co*de*sa em difere*)es pressmL a f-*ção de sa)-rar o +apor -e es) comprimi*doL ele+a*do s-a )empera)-ra e por compressãoL s-a pressão. !emos di+ersos )ipos e co*cei)os de compressores para refrigeração. O ,erm>)ico ro)a)i+oL o ,erm>)ico scrollL o semi,erm>)ico e o aer)o. Em *osso campo de a)-açãoL GFW dos compressores são do modelo ,erm>)ico SCRO::L de+ido a se- ai0o co*s-moL maior re*dime*)oL me*or *+el de r-do e mel,or relação c-s)o 0 e*efcio. E*co*)ramos )am>mL o compressor do )ipo ro)a)i+oL -e co*)a com pis)mL os e+aporadores em par)ic-lar )em -m po*)o -e e0ige m-i)o mais c-idadosM O co*gelame*)o. O co*gelame*)o *o e+aporador a placas se de+e a +rios mo)i+os. #al)a de pressão de e+aporaçãoL fal)a de g-aL +aJão de g-a comprome)ida e e*)-pime*)os *a li*,a ,idr-lica são os pri*cipais fa)ores -e res-l)am *o rompime*)o do e+aporador ca-sa*do -m da*o gra+ssimo *o sis)ema frigorge*oL por ca-sa da i*-*dação do sis)ema com g-a. Sis)emas de pro)eção dedicados a es)e -so de+em ser aplicados. Pressos)a)osL sis)emas de gs -e*)eL sis)emas de co*)role de )empera)-ra de seg-ra*ça e pressos)a)os difere*ciais são alg-*s deles.
.=.
B$7& 5!%';6#!"& Compo*e*)e de e0)rema impor)=*cia *-m sis)ema de refrigeração i*d-s)rialL a oma ,idr-lica > respo*s+el pelo omeame*)o da g-a *o circ-i)o. A omaL -e geralme*)e > do )ipo ce*)rf-gaL de+e es)ar *a c-r+a de f-*cio*ame*)o. As omas -)iliJadas *a '[rper f-*cio*am geralme*)e *-ma pressão de 3KmcaL correspo*de*)e a 3'gfBcm\. Alg-mas li*,asL geralme*)e em e+aporadores com fei0eL podem )raal,ar com -ma pressão de a)> 2'gfBcm\. As omas são di+ididas em -a)ro par)es cr-ciaisM o)or el>)ricoL selo de +edaçãoL ro)or de omeame*)o e +ol-)a da oma.
-i)os c-idados e0)remame*)e *ecessrios ] omaL m-i)as +eJes passam desaperceidos. O se*)ido de ro)açãoL a ca+i)açãoL al)a )empera)-raL e al)a
13
amperagemL m-i)as +eJes res-l)a*)e de m co*dição de omeame*)o são alg-*s des)es c-idados -e passam desaperceidos. A escor+a da oma depe*de do co*cei)o de i*s)alação. $eralme*)e prioriJamos a i*s)alação da oma *-ma co*dição afogadaL pro+e*ie*)e de -ma col-*a d^g-a de -m reser+a)8rio. !oda oma )em -ma co*dição especfica de f-*cio*ame*)o. A pressão *a caeça da oma > *ecessria. Cada omaL cada processo e0igem -ma pressão e +aJão especfica. m-i)o impor)a*)e co*,ecermos a car)a da c-r+a de cada oma ,idr-lica.
.>.
R'4&?'!$
14
Os reser+a)8rios podem )er +rias fi*alidades. A pri*cipal > ma*)er a oma afogada para e+i)ar a ca+i)ação. E*co*)ramos )am>m a fi*alidade de -m Ua*co de frioV. O ac_m-lo de g-a fria o- gelada *-m reser+a)8rio oferece ao processo de refrigeração cer)a agilidade *o co*)role da )empera)-raL )e*dose em +is)a -eL para a m-da*ça de )empera)-ra > *ecessrio +e*cer a i*>rcia )>rmicaL para depois +e*cer a m-da*ça de )empera)-ra. Com o a*co de frioL a g-a -e*)e do re)or*o de processo cai *o reser+a)8rioL dissipa*do se- calor e pr>resfria*do a g-a. O-)ra fi*alidade > cole)ar a g-a de re)or*oL se acaso )i+er -ma col-*a d`g-a depois do processo e a*)es da oma. -i)as +eJesL )e*do -m circ-i)o aer)oL a g-a de re)or*o pode )ra*sordar o reser+a)8rio. Nes)e casoL -m reser+a)8rio maior pode co*)er es)e prolema. -a*do os reser+a)8rios *ão são *ecessrios. Em si)-aç *o processoL como *o caso de e0)r-sorasL o- *o caso o*de o sis)ema sea ,erm>)ico. Se por acaso o reser+a)8rio *ão for -sadoL de+er dispor de -m meca*ismo de p-rga do ar do sis)ema. No reser+a)8rio se e*co*)ra o se*sor de *+el e o se*sor de )empera)-ra de sada para processoL )e*do em +is)a -eL do reser+a)8rioL a oma o press-riJa para o processo sem alg-ma i*)erfer*cia de )roca de calor. Os reser+a)8rios podem ser de +rios ma)eriais. ")iliJamos o aço i*o0L e a fira para a faricação des)es compo*e*)es.
4.
BRASAGENS Co*forme co*)e_do )>c*ico do c-rso de rasage*s mi*is)rado pela empresa 5ras)aL +imos a impor)=*cia de alg-*s de)al,es *a ,ora de se realiJar -ma rasagem *-m )-o de core. amos re+er alg-*s co*cei)os aplicados pela maior empresa de )ec*ologia em soldas e rasage*s do m-*do. No caso de d_+idasL recome*damos a co*s-l)a em s-a apos)ila do c-rso da 5ras)a. A rasagem > a -*ião de me)ais a)ra+>s do a-ecime*)o aai0o de s-a )empera)-ra de f-sãoL adicio*a*do -ma liga de solda me)licaL c,amada de me)al de adição em es)ado l-ido *a -al pe*e)ra *a folga e*)re as s-perfciesL eL -a*do esfriaL se )or*a rgida e resis)e*)e. A gra*de +a*)agem da rasagem > a possiilidade de -*ião de difere*)es ma)eriais como aço e coreL la)ão e coreL la)ão e aço e*)re o-)ros. A rasagem )em alg-mas carac)ers)icas )>c*icas -e precisam ser oser+adas a fim de se )er -ma rasagem de -alidade. São es)asM "mec)açãoL Capilaridade e Soldailidade As -*)as de+em ser preparadas a)ra+>s de processos de )ra*sformação mec=*ica o- -mica a fim de *ão )er asol-)ame*)e NADA de 8leoL gra0aL ca+acos de 15
ma)erialL o- -al-er o-)ro corpo es)ra*,o ] rasagemb :emreseM #l-0o *ão limpa *e*,-ma s-perfcie para a rasagem. Os ma)eriais mais -)iliJados *a refrigeração e s-as ligas sãoM Core core X foscoper Core X la)ão X Pra)a 34W Core X aço X Pra)a 34W Não se es-eçam de sempre -)iliJar o *i)rog*io *o sis)ema em ai0sima pressão. O *i)rog*io +ai impedir a formação de o0idação do coreL o -e res-l)a *-ma carepa. Es)a carepaL +ai parar *o fil)ro da li*,a de l-idoL os)r-i*doo e pre-dica*do o fl-0o de gs refrigera*)eL ca-sa*do )ra*s)or*os gra+es ] -*idade. Assim como o -so do *i)rog*io para a rasagem > origa)8rio o -so para a limpeJa da )--lação ap8s o processo de rasagem. O *ão -so de )al ar)ifcio pode implicar em repree*sricas. As -ais sãoM
:PL P5 X :o press-re o- ai0a pressão 6PL PA X 6ig, press-re o- pressão al)a ! X Difere*ça de )empera)-ra P Difere*ça de pressão !e+ X )empera)-ra de e+aporação !cd X !empera-ra de co*de*sação Pe+ X Pressão de e+aporação Pcd X Pressão de co*de*sação !ee !empera)-ra *a e*)rada do e+aporador !se !empera)-ra *a sada do e+aporador !desc X !empera)-ra de descarga !s-c !empera-ra de s-cção 17
•
•
•
•
A a*lise do s-pera-ecime*)o e do s-resfriame*)o > m-i)o impor)a*)e. #aça sempre es)a a*liseL a fim de saer como es) o re*dime*)o do e+aporador do e-ipame*)o. oc +er em re+e -m cap)-lo sore es)e )ema. a*)e*,a sempre s-as ferrame*)as em oas co*diçM A carga )>rmica do processo. A par)ir des)a carga saeremos se *osso e-ipame*)o a)e*der o- *ão o processo de *osso clie*)e. amos s-por -e o processo sea o pior caso para -m processo de refrigeraçãoL o*de se )raal,a com -m sis)ema aer)oL com omeame*)o a-0iliar. E0emplo para o)e*ção da +aJão corre)a para processoM Carga )>rmica do processoM 2K.KKK 'calB, ProcessoM E0)r-são aJão do processoM E-ipame*)o i*s)aladoM 'Rn22"P aJão do c,illerM 7B,L 3.K 'gfBcm\ de pressão 5oma do c,illerM !,ee !617A: 1.4C 137mm Re*dime*)o apro0 da omaM KLF
31
C-r+a de oma como a da 'S5L represe*)ado a seleção da oma
O-)ro modelo de c-r+aL com os mesmos res-l)adosL de fcil compree*são. 32
Es)e processo de+er ser realiJado *a par)e de processo do clie*)eL afim de colocar o processo *a +aJão corre)a. Se*do -m processo de 2K.KKK 'calL )eramos -ma +aJão de 4B,. Por)a*)o o ala*ceame*)o seria de 4B, *o processo e 7B, *a g-a gelada. "m po*)o impor)a*)ssimo > a +aJão do processoL -e de+er sempre ser mais ai0a do -e a +aJão do c,iller. Se for o co*)rrioL o e-ipame*)o es)ar re)ira*do me*os calor do -e es) ga*,a*do *-ma mesma -a*)idade de )empoL o -e far a )empera)-ra s-ir. No caso de reser+a)8rios com-*ica*)esL o*de se -)iliJa )ra*sordoL o )ra*sordo e0ec-)a -m papel de ZpassL e sempre ser fei)o da g-a gelada para a g-a -e*)e e sempre do )a*-e de processo para o )a*-e de circ-lação. O Zpass e0ec-)a -m papel f-*dame*)al *-m processoL sea ele aer)oL ofec,ado. Para a refrigeração o Zpass possiili)a -ma U-eraV *a i*>rcia )>rmica da g-aL o -e fa+orece a )roca )>rmicaL e o re*dime*)o do e-ipame*)o.
.1.1. C$$ &6&' & 4&,$ % 6 -'$"$ PrimeiroL faça o a-s)e de +aJão do c,illerL gara*)a -m ! de /QC e*)re a sada para processo e o re)or*o do processo. Se for -m processo com -ma oma i*depe*de*)e para processoL a-s)e a +aJão da mesmaL )e*do em co*sideração dei0ar me*or -e a +aJão da oma de g-a gelada. Se ,o-+er mais omas de processoL gara*)a -e a soma das +aJ -m doc-me*)o -e *os diJ em -e co*diçc*ico respo*s+el pelo )es)e de+e a*alisar cada si)-açãoL realiJa*do )odos os acer)os e ala*ceame*)os *ecessrios para o perfei)o f-*cio*ame*)o do e-ipame*)o.
10.1. C&-$ % !%3!!"&+,$ "#6#& Na ide*)ificaçãoL de+erão ser pree*c,idos )odos os campos por e0)e*soL em le)ras de forma leg+eisL de forma precisa e sem ras-ras. O )ipo de gsL a -a*)idade de gs carregada *o e-ipame*)oL )e*sãoL e os modelos dos pri*cipais compo*e*)esL de+erão ser pree*c,idos corre)ame*)e. No)em -e agoraL e0is)e o campo de acompa*,ame*)o das c>l-lasL o*deL em cada c>l-laL o )>c*ico respo*s+el colocar a da)a de i*cio do )raal,oL a da)a do )>rmi*oL e a lieração da -alidade. Es)a lieração ser -ma pr>+ia para a se-*cia de mo*)agem do e-ipame*)o.
34
Cada i)em da fol,a de )es)es es) relacio*ado a -ma fase de f-*cio*ame*)o do e-ipame*)o. No campo 1.K HAlime*)ação e si*cro*iaL o )>c*ico de+er c,ecar a alime*)ação do e-ipame*)oL a*alisa*do as )e*srmi*o do )es)eL e a re)irada do e-ipame*)o do a*coL como por e0emploL a lei)-ra de -ma corre*)e de -m compressorL a lei)-ra de -m s-pera-ecime*)oL -ma pro)eçãoL -m alarmeL -m re+eJame*)o de omasL o- compressores *o caso de alarme. No caso de alg-ma i*coer*cia e*)re a medição realiJadaL e o pree*c,ime*)o da fol,a de )es)esL poder ser i*s)a-rado -m processo admi*is)ra)i+o para a+aliar a ca-sa des)a i*coer*cia e se*do co*s)a)ado -m pree*c,ime*)o fal,oL o )>c*ico e*+ol+ido poder sofrer p-*içm cae a *8s resol+ermos. :emremse sempreL *osso clie*)e depe*de )o)alme*)e da *ossa capacidade. N8s represe*)amos e aprese*)amos a imagem da empresa. D-ra*)e )oda a ,is)8ria da '[rperL o om a)e*dime*)o e a -alidade *o a)e*dime*)o foram fa)ores cr-ciais para c,egarmos o*de es)amos e *ossa me)a > crescer. A)e*dime*)o de ma*-)e*ção *ão de+e de forma alg-ma )er -ma )erceira +isi)a. O prolema de+er ser sol-cio*ado *a primeira +isi)a. A seg-*da s8 poder e0is)irL *o caso de -ma fal)a de compo*e*)e de gra*de rele+=*ciaL o- por )empo para e0ec-ção. !A5E:A DE #A:6AS IDEN!I#ICADAS PE:O #A5RICAN!E FALHA AA
MOTIVO SE"jNCIA O" #A:!A DE #ASE
A=0
#A:6A NO EN!I:ADOR
A0
5AIhO NÍE: O" #:"hO DE ?$"A
AH0
PRESS&O A:!A NO COPRESSOR Hpara e-ipame*)o com 1 compressor
41
CORREÇÃO EDIR AS !ENS;ES NA EN!RADA DO E"IPAEN!O. 6AENDO AS !ENS;ES CORRE!ASL INER!ER D"AS DAS #ASES NA EN!RADA DO E"IPAEN!O. ERI#ICAR O #"NCIONAEN!O DO EN!I:ADOR. POSSÍE: DESARE POR A:!A CORREN!EL O" !EPERA!"RA NO DIST"N!OR. ERI#I"E POSSÍEIS A"S CON!A!OSL !RAAEN!O O" C"R!O CIRC"I!O NO EN!I:ADOR. C6ECAR O NÍE: DE ?$"A NO RESERA!RIO. NO CASO DE E"IPAEN!O SE RESERA!RIOL ERI#ICAR O ACIONAEN!O DO #:"hOS!A!O O" DA C6AE DE NÍE:. SE N&O 6O"ER #:"hOL ERI#I"E RE$IS!ROSL #I:!ROS E A EhIS!jNCIA DE ?$"A NO CIRC"I!OL 5E COO O #"NCIONAEN!O DA 5O5A DE CIRC":A%&O. Para co*de*sação ] g-aM ERI#I"E A CIRC":A%&O DA ?$"A NO CONDENSADOR. SE NECESS?RIOL REA:IAR A EDI%&O DE A&O CO " 5A:DE E CRONE!RO. Para co*de*sação ] arM ERI#I"E O #"NCIONAEN!O E A RO!A%&O DOHS EN!I:ADORHES. ERI#I"E A !EPERA!"RA DA ?$"A DO PROCESSO H*ão pode es)ar s-perior a 34QC ERI#I"E AS CONDI%;ES DO :OCA: DE INS!A:A%&O DO E"IPAEN!OL ERI#I"E A CAR$A DE $?SL REA:IANDO A :EI!"RA DE S"5 RES#RIAEN!O E ERI#I"E O #"NCIONAEN!O DO PRESSOS!A!O
AH1
PRESS&O A:!A O" #A:6A COPRESSOR 1 Hpara sis)emas com mais de -m compressor
AH2
PRESS&O A:!A O" #A:6A COPRESSOR 2 Hpara sis)emas com mais de -m compressor
AL0
PRESS&O 5AIhA NO COPRESSOR Hpara e-ipame*)o com 1 compressor
42
Para co*de*sação ] g-aM ERI#I"E A CIRC":A%&O DA ?$"A NO CONDENSADOR. SE NECESS?RIOL REA:IAR A EDI%&O DE A&O CO " 5A:DE E CRONE!RO. Para co*de*sação ] arM ERI#I"E O #"NCIONAEN!O E A RO!A%&O DOHS EN!I:ADORHES. ERI#I"E A !EPERA!"RA DA ?$"A DO PROCESSO H*ão pode es)ar s-perior a 34QC ERI#I"E AS CONDI%;ES DO :OCA: DE INS!A:A%&O DO E"IPAEN!OL A CAR$A DE $?SL REA:IANDO A :EI!"RA DE S"5RES#RIAEN!OL ERI#I"E A:$" DESARE DA PRO!E%&O DO COPRESSOR 1 E ERI#I"E O #"NCIONAEN!O DO PRESSOS!A!O DE A:!AL O" DO DIST"N!ORO!OR Para co*de*sação ] g-aM ERI#I"E A CIRC":A%&O DA ?$"A NO CONDENSADOR. SE NECESS?RIOL REA:IAR A EDI%&O DE A&O CO " 5A:DE E CRONE!RO. Para co*de*sação a arM ERI#I"E O #"NCIONAEN!O E A RO!A%&O DOHS EN!I:ADORHES. ERI#I"E A !EPERA!"RA DA ?$"A DO PROCESSO H*ão pode es)ar s-perior a 34QC ERI#I"E AS CONDI%;ES DO :OCA: DE INS!A:A%&O DO E"IPAEN!OL ERI#I"E A CAR$A DE $?SL REA:IANDO A :EI!"RA DE S"5 RES#RIAEN!OL ERI#I"E A:$" DESARE DA PRO!E%&O DO COPRESSOR 2 E ERI#I"E O #"NCIONAEN!O DO PRESSOS!A!O DE A:!ALO" DO DIST"N!ORO!OR 5AIhA PRESS&O DE #"NCIONAEN!O. #A%A OS !ES!ES DE AAEN!O. SE NECESS?RIO #ORL RECO:6A O $?S RE#RI$ERAN!EL PRESS"RIE O SIS!EA CO 34Kls DE NI!RO$jNIOL E RE#A%A O !ES!E CO ESP"A DENSAL CO A AT"DA DE "A ESPONTA. Ho pi*cel proporcio*a -ma esp-ma m-i)o rala ERI#I"E A !EPERA!"RA DO PROCESSOL E A !EPERA!"RA NA SAÍDA DA ?:":A DE EhPANS&O. A #A:!A DE #:"hO !A5 PODE OCASIONAR A "EDA DE PRESS&O. SE NECESS?RIOL ERI#I"E A A&O DE ?$"A. ERI#I"E A !EPERA!"RA DE CONDENSA%&O ERI#I"E O #"NCIONAEN!O DO #I:!RO SECADORL EDINDO O ! NA EN!RADA E SAÍDA DO #I:!RO. Ha difere*ça *ão pode ser s-perior a K.@QC
AL1
PRESS&O 5AIhA COPRESSOR 1 Hpara e-ipame*)os com mais de -m compressor
AL2
PRESS&O 5AIhA COPRESSOR 2
AC0
#A:6A NO COPRESSOR
A#'
!EPERA!"RA "I!O 5AIhA
43
5AIhA PRESS&O DE #"NCIONAEN!O. #A%A OS !ES!ES DE AAEN!O. SE NECESS?RIO #ORL RECO:6A O $?S RE#RI$ERAN!EL PRESS"RIE O SIS!EA CO 34Kls DE NI!RO$jNIOL E RE#A%A O !ES!E CO ESP"A DENSAL CO A AT"DA DE "A ESPONTA. Ho pi*cel proporcio*a -ma esp-ma m-i)o rala ERI#I"E A !EPERA!"RA DO PROCESSOL E A !EPERA!"RA NA SAÍDA DA ?:":A DE EhPANS&O. A #A:!A DE #:"hO !A5 PODE OCASIONAR A "EDA DE PRESS&O. SE NECESS?RIOL ERI#I"E A A&O DE ?$"A. ERI#I"E A !EPERA!"RA DE CONDENSA%&O ERI#I"E O #"NCIONAEN!O DO #I:!RO SECADORL EDINDO O ! NA EN!RADA E SAÍDA DO #I:!RO. Ha difere*ça *ão pode ser s-perior a K.@QC 5AIhA PRESS&O DE #"NCIONAEN!O. #A%A OS !ES!ES DE AAEN!O. SE NECESS?RIO #ORL RECO:6A O $?S RE#RI$ERAN!EL PRESS"RIE O SIS!EA CO 34Kls DE NI!RO$jNIOL E RE#A%A O !ES!E CO ESP"A DENSAL CO A AT"DA DE "A ESPONTA. Ho pi*cel proporcio*a -ma esp-ma m-i)o rala ERI#I"E A !EPERA!"RA DO PROCESSOL E A !EPERA!"RA NA SAÍDA DA ?:":A DE EhPANS&O. A #A:!A DE #:"hO !A5 PODE OCASIONAR A "EDA DE PRESS&O. SE NECESS?RIOL ERI#I"E A A&O DE ?$"A. ERI#I"E A !EPERA!"RA DE CONDENSA%&O ERI#I"E O #"NCIONAEN!O DO #I:!RO SECADORL EDINDO O ! NA EN!RADA E SAÍDA DO #I:!RO. Ha difere*ça *ão pode ser s-perior a K.@QC ERI#I"E SE O COPRESSOR N&O ES!? E C"R!OCIRC"I!O CO O A"hÍ:IO DE " ":!ÍE!ROL SE ES!IER E C"R!O S"5S!I!"AO. ERI#I"E O #"NCIONAEN!O DO CON!A!O NO DIST"N!ORO!ORL "AN!O AO SE" REACIONAEN!O. #A%A O REAPER!O DE !ODOS OS 5ORNES DO "ADRO E:!RICO E DO CONEC!OR DO COPRESSOR ERI#I"E A !EPERA!"RA DO #:"IDO DE PROCESSO ERI#I"E A !EPERA!"RA DO $?S RE#RI$ERAN!E NA SAÍDA DA ?:":A DE EhPANS&OL A!RAS DA PRESS&O DE S"C%&O h !EPERA!"RA H)aela de pressão 0 )empera)-ra
A0
!EPERA!"RA "I!O A:!A
AA
#A:6A SENSOR !EPERA!"RA DE RE!ORNO
A5
#A:6A SENSOR DE !EPERA!"RA DE SAÍDA
AE1
?:":A 6O! $?S Halarme de a*)i co*gelame*)o da placa Hpara e-ipame*)o com 1 compressor
A1
?:":A 6O! $?S Halarme de a*)i co*gelame*)o da placa Hpara e-ipame*)o com 2 compressores
?:":A 6O! $?S Halarme de a*)i co*gelame*)o da placa Hpara e-ipame*)o com 2 compressores
44
ERI#I"E A !EPERA!"RA DO PROCESSOL SE ES!IER ACIA DE 34QCL S"5S!I!"A A ?$"A DO PROCESSO. APS ES!E PROCEDIEN!OL ERI#I"E O #"NCIONAEN!O DO E"IPAEN!OL CO RE:A%&O A A:ARESL RENDIEN!OL E CAR$A !RICA DE PROCESSO ERI#I"E SE O SENSOR DE !EPERA!"RA ES!? DEIDAEN!E CONEC!ADOL E POSICIONADO NO :OCA: CER!O PARA A EDI%&O. ERI#I"E SE O ESO N&O ES!? ROPIDO ERI#I"E O AT"S!E DE O##SE! NO CON!RO:ADOR ERI#I"E SE O SENSOR DE !EPERA!"RA ES!? DEIDAEN!E CONEC!ADOL E POSICIONADO NO :OCA: CER!O PARA A EDI%&O. ERI#I"E SE O ESO N&O ES!? ROPIDO ERI#I"E O AT"S!E DE O##SE! NO CON!RO:ADOR SE 6O"ER O ACIONAEN!O DA ?:":A 6O! $?SL ERI#I"E A PRESS&O DE 5AIhA DO $?S RE#RI$ERAN!E ERI#I"E A A&O DE ?$"A NO EAPORADOR SE 6O"ER O ACIONAEN!O DA ?:":A 6O! $?SL ERI#I"E A PRESS&O DE 5AIhA DO $?S RE#RI$ERAN!E ERI#I"E A A&O DE ?$"A NO EAPORADOR SE 6O"ER O ACIONAEN!O DA ?:":A 6O! $?SL ERI#I"E A PRESS&O DE 5AIhA DO $?S RE#RI$ERAN!E ERI#I"E A A&O DE ?$"A NO EAPORADOR
PRINCIPAIS PRO5:EAS N" CIRC"I!O DE RE#RI$ERA%&OL RE:ACIONADOS q DES5A:ANCEAEN!O DO SIS!EA. FALHA
CAUSA
CONSEQUÊNCIA
RETORNO DE RERIGERANTE LFUIDO
EhCESSO DE $?S 5AIhO S"PERA"ECIEN!O ?:":A !RAADA A5ER!A 5AIhO RENDIEN!O NO EAPORADOR
"E5RA DO COPRESSOR
ALTA TEMPERATURA DE DESCARGA
ALTA PRESSÃO DE DESCARGA
BAIA PRESSÃO DE SUCÇÃO
CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA POR UMIDADE OU ACIDEQ
ALHAS ELÉTRICAS
PRESS&O DE DESCAR$A "I!O A:!A PRESS&O DE 5AIhA "I!O 5AIhA S"PERA"ECIEN!O "I!O A:!O S"5 RES#RIAEN!O "I!O 5AIhO EhIS!jNCIA DE APORES INCONDENS?EISL O" INCOPA!ÍEIS NO SIS!EA CONDENSADOR S"TO EhCESSO DE $?S RE#RI$ERAN!E O5S!R"%&O NA :IN6A DE DESCAR$A AAEN!O NO SIS!EA SE:ADO O5S!R"%&O NO #I:!RO SECADOR 5AIhA !EPERA!"RA NO PROCESSO ?:":A DE EhPANS&O !RAADA NA POSI%&O #EC6ADA
"EIA DO COPRESSOR "E5RA DO COPRESSOR
#A%A O 5A:ANCEAEN!O DO SIS!EA DE RE#RI$ERA%&O
"EIA DO COPRESSOR DESARE DO PRESSOS!A!O DE A:!A DESARE DA PRO!E%&O DO COPRESSOR !RAAEN!O DO COPRESSOR
#A%A O 5A:ANCEAEN!O DO SIS!EA DE RE#RI$ERA%&O
"EIA DO COPRESSOR DESARE DO PRESSOS!A!O DE 5AIhA CON$E:AEN!O DO !ROCADOR A P:ACAS
PROC"RE AAEN!OS DE $?S RE#RI$ERAN!E S"5S!I!"A O #I:!RO SECADOR S"5S!I!"A A ?:":A DE EhPANS&O
"EIA DE COPRESSOR "IDADE NO SIS!EA IS!"RA DE $?SES RE#RI$ERAN!ES IS!"RA CO NI!RO$jNIO "SO DE :EO :"5RI#ICAN!E INCORRE!O
"EIA DO COPRESSOR O5S!R"%&O DA ?:":A DE EhPANS&O ARIA%&O NAS EDI%;ES DE PRESS&O DE A:!AB5AIhA PRESS&O #A:!A DE RENDIEN!O
#A:!A DE #ASE INERS&O DE #ASE DES5A:ANCEAEN!O DE #ASES A" CON!A!O
O"!ROS PRO5:EAS E:!RICOS A:ARES
45
PROVIDÊNCIA AT"S!E A CAR$A DE $?S. #A%A O AT"S!E DE S"PERA"ECIEN!OL SE NECESS?RIOL S"5S!I!"A A ?:":A DE EhPANS&O ERI#I"E A A&O DE $?S E A !ROCA NO EAPORADOR
#A%A A :IPEA DO SIS!EA CO 1/15 S"5S!I!"A O #I:!RO SECADOR #A%A O PROCEDIEN!O DE ?C"O CORRE!AEN!E #A%A NOA CAR$A DE :EO :"5RI#ICAN!E AN?:ISE DE CON!IN"IDADE E CON!A!OS !ROCA DE CON!A!OR E CASO DE "EIA DO COPRESSOR
ALTA DE RENDIMENTO
ROMPIMENTO DE PLACAS
CONSE"jNCIA POR "EIA DO COPRESSOR DES5A:ANCEAEN!O DE PROCESSO #A:!A DE $?S RE#RI$ERAN!E CONDI%;ES Eh!ERNAS EDERSAS DES5A:ANCEAEN!O DO CIRC"I!O DE RE#RI$ERA%&O EN!"PIEN!O DO !ROCADOR 5AIhA !EPERA!"RA DE EAPORA%&O #A:!A DE $?S
REAPER!AR CONEh;ES E:!RICAS A:ARES DE A:!A !EPERA!"RA A:!A !EPERA!"RA DO PROCESSO PARA:IA%&O DO E"IPAEN!O ROPIEN!O NO EAPORADOR IN"NDA%&O DO SIS!EA CO ?$"A
ERI#ICAR AS A;ES DE PROCESSOL E DO C6I::ER !ROCA DA ?$"A DE PROCESSOL E ERI#ICA%&O DE #"NCIONAEN!O AT"S!E DE S"PERA"ECIEN!O E S"5RES#RIAEN!O :IPEA DO SIS!EA CO R1/1 A:!O ?C"O ERI#ICA%&O DOS SIS!EAS DE PRO!E%&O REA:IAR A :IPEA NOS #I:!ROSL E NO RO!OR DA 5O5A ESCORA DO AR DA 5O5A INERS&O DAS #ASESL E SINCRONIA CO RE: DE #A:!A E INERS&O DE #ASES #AER A EDI%&O DE CON!IN"IDADE #AER COPARA%&O DE :EI!"RA CO PEN!AL E AT"S!AR O##SE! S"5S!I!"I%&O DO SENSOR
ALTA DE :AQÃO DE ÁGUA
S"TEIRA NA 5O5A CAI!A%&O EN!"PIEN!O DE #I:!RO SEN!IDO INERSO DE #"NCIONAEN!O
A:ARES DE #A:!A DE #:"hO CON$E:AEN!O DO EAPORADOR
TEMPERATURAS ERRADAS
O##SE! DE SENSORES ROPIEN!O DE SENSORES A" CON!A!O NOS SENSORES
:EI!"RA ERRADA DA !EPERA!"RA A:ARE DE SENSORES
RUDO ECESSI:O NA BOMBA
RO:AEN!OS DES$AS!ADOS
!RAAEN!O DA 5O5A DES$AS!E E COPROE!IEN!O DO RO!OR
S"5S!I!"A OS RO:AEN!OS
:AQAMENTO NA BOMBA
DES$AS!E DE EDA%&O SE:O EC9NICO AARIADO
AAEN!O DA ?$"A DO PROCESSO
S"5S!I!"A A $"ARNI%&OL EBO" SE:O EC9NICO DE EDA%&O
RESSECAEN!OL O" ROPIEN!O DA EDA%&O DO SE:O
!RO"E O SE:O EC9NICOL E AA:IE AS CONDI%;ES DE #"NCIONAEN!O DA 5O5A.
A:ARIA NO SELO MEC@NICO
INERS&O NA RO!A%&O DA 5O5A #"NCIONAEN!O DA 5O5A SE ?$"A PROD"!O "ÍICO REA$EN!E S:IDOS A5RASIOS E S"SPENS&O
46
Esperamos -e es)e )rei*ame*)o )e*,a a-dado a esclarecer alg-ma d_+ida com relação aos *ossos e-ipame*)os de g-a gelada. Para o-)ros esclarecime*)osL *ão dei0em de perg-*)ar e le+ar ao se- e*carregadoL o- ao depar)ame*)o de e*ge*,aria. S-a d_+ida pode ser a d_+ida de o-)ros. Co*)amos com a dedicação e o om desempe*,o de +ocs.
47
View more...
Comments