Tratamento Agua Resfriamento
Short Description
Tratamento Quimico Agua de Torre...
Description
CONSELLHO REGIO CONSE REGIONA NALL DE QUÍMICA QUÍMICA - IV REGIÃO REGIÃO (SP) (SP)
Tratamento ratamento químico de
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at am ame ent o q uí uím mic o de água de r esf r iam ame ent o
Pr inc ipio s bási bás ic o s de t r a t a me n t o d e á gu g ua d e r e s f r ia me n t o
José Otávio Silva Diretor da Aquaplan Tecnologia
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at am ame ent o q uí uím mic o de água de r esf r iam ame ent o
José Otávio Mariano Silva áreas de • Extensa experiênc ia nas áreas Tratamento de Águas Indus tri ais e Especialidades Especialidades Químic Químicas as
• Químico pela Universidade Mackenzie Físico co pela p ela Univ Universid ersidade ade de São Paulo Paulo • Físi
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
Vinculações Conselho Regional de Química 4ª Região Amcham - Câmara Americana de Comércio ABEQ - Associação Brasileira de Engenharia Química CTI - Cooling Technol ogy Institute, Houston, USA ABC - Associação Brasileira de Cosmetologia ACS - American Chemical Society, Washington, DC, USA SBF -Sociedade Brasileira de Física Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
José Otavio Mariano Silva Autor ou co-autor de numer osos tr abal hos técni cos apres entados e publicados no Brasil e no exterior sobre tr atamento de águas industriais: Petrobrás ABRACO -As soci ação B ras il eir a de Corr osão IWC -International Water Conference NACE - National Association of Corrosio n Engineers CTI - Cooling Technology Institu te ABC - Associ ação Brasi lei ra de Cosmetolo gi a.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
ÁGUA: sua importância
Um dos 4 elementos da antig uidade: água, ar, terra e fogo. Não há vida sem água: uma pessoa saudável pode viver até 30 dias sem c omid a, mas morrerá em uma semana sem água. Consumo mundial: 2.270 km3 / ano Reservas estipuladas pela ONU: mínimo de 2.000 metros cúbicos / ano / pessoa;
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
ÁGUA: escassez ou abundância ?
Planeta ÁGUA: 75% da superfície terrestre s ão cobertos por água 1.4 bilhão de km 3. Porém apenas 3% são água doce! Desta pequena por ção, 2% estão congelados em geleiras, calotas po lares e neves eternas; Conclusão: apenas CaCO3 precipitado + H20 +CO2
• A redução na solubilidade e subs eqüente precipi taç ão de sólidos é conseqüência de se busc ar os níveis mais estáveis de energia dentro do si stema químico, do mesmo modo q ue a corrosão é conseqüência de o m etal sempre tender em direção a sua condi ção de mais baixa energia. As incrus tações e lamas podem portanto oc orrer devido a reações químic as que levam a compostos menos solúveis. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
Ciclos de Concentração • O número de vezes que os sólidos aumentam no sistema chama chama--se ciclo de concentração (CC). • CC é controlado por – Para aumentar o CC – – – reduza a purga – Para reduzir o CC – – – aumente a purga
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o x
O aumento do ciclo reduz o consumo de água; no entanto, aumenta o risco de formação de incrustações e de crescimento microbiologico. Consequentemente, em geral se mantém o ciclo entre 4 a 8.
Consumo de água
x x x
1
2
3
4
x
x
5
6
Ciclo de Concentração Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
Controle da purga • Efeitos da purga: – Purga demasiada: – • Baixo ciclo de concentração • Perda de água • Perda de produtos químicos – Purga insuficiente: – • Alto ciclo de concentração • Risco de incrustações /depósitos • Aumento de nutrientes no sistema • Risco de biodepósitos
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
Depósitos ou incrustações: definição e causas • • • •
•
Aderente e permanente Contaminantes de processo Presentes na água: areia, barro, limo e algas Formados pela concentração de sais dissolvidos na água: carbonatos, sulfatos, fosfatos, sílica, cálcio, magnésio, ferro Formados por produtos de corrosão: óxidos de ferro, sais de zinco (white rust)
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
Depósitos ou incrustações •
Reduzem troca t érmica
•
Facilitam a corrosão sob depósito s
•
Aumentam o fator de rugos idade e a perda de carga em tubulações e trocadores de calor
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
Depósitos ou incrustações em sistemas de resfriamento Redução da troca térmica As perdas médias de calor, em função da espessura das incrustações, são tabuladas a seguir : ESPESSURA % DE PERDA DE CALOR 0,50 50mm mm.............................................................................................. ..............................................................................................4 4% % 0,75 75mm mm.............................................................................................. ..............................................................................................7 7% % 1,00 00mm mm............................................................................................... ...............................................................................................9 9% % 1,25 25mm mm............................................................................................. .............................................................................................1010% % 1,50 50mm mm............................................................................................. .............................................................................................1313% % 2,20 20mm mm............................................................................................. .............................................................................................1515% % 2,70 70mm mm............................................................................................. .............................................................................................1616% %
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
Depósitos: influencia no consumo de energia
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
Formação de incrustações • Resulta em perda da eficiencia de troca térmica – Aumento dos custos operacionais – – Risco de corrosão sob depósitos – – Aumento dos custos de manutenção – • Riscos associados a bacterias – Implicações sanitárias (Legionella) –
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
Obstruções • Perda de eficiencia na troca térmica – Aumento de custos operacionais – • Corrosão sob depósito – Aumento da necessidade de manutenção – • Aumento dos nutrientes microbianos – Consequencias sanitarias – • Obstruções do sistema – Aumento de custo e de horas paradas – Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o
ANÁLISE DE AGUAS TÍPICA
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
M in ic u r s o s C R Q -IV -2 0 0 9
Tr at ament o q uímic o de água de r esf r iament o An álise da água
Resultado
pH
7.7 UpA
Cor
3.00 Pt-Co
Turbidez
9.00 NTU
Sólidos suspensos
5 mg/l
Cloretos como Cl-
44 mg/l
Alcalinidade como CaCO3
144 mg/l
Ferro total como Fe
0,311mg/l
Manganês (Total) como Mn
0,65 mg/l
Nitratos como N
4.0 mg/l
Dureza total como CaCO3
207mg/l
Sulfatos como SO4
62.3 mg/l
Sílica – reativa como SiO2 Sulfetos como S
6.9 mg/l 0.015 mg/l
Dióxido de carbono - livre
2.50 mg/l
Sólidos dissolvidos totais a 180 ºC
347 mg/l
Oxigênio dissolvido (medido em campo)
10.7mg/l
Coliformes totais
View more...
Comments