Transformadores - Teoria e ensaios - José Carlos de Oliveira - João Roberto Cogo - José Policarpo G. de Abreu
August 2, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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J o s é C a rl o s de O liv ei r a
P ro f esso r T itula itularr d a U niv er sida de Fede Federràl de U ber ân dia
J o ã o R o b er t o Co go
P ro fessor fess or A dju djunt nt o da da Es c ola Fe de ral d de e E nge ngenh nh aria aria d d e lt jub á
Jo s é P o lica rp o G d e A b re u
P rofe rofess ss or A ss istente isten te da E sc ola Fe dera derall d e En ge nh a ria d e Jta jubá jubá
TR NSFO RM DO RES
teor te oriia
ensaios
E N T R A IS E LÉ TR IC AS B RA SI LE IR A S S A
~ l ~ ·
ES ESCO COLA LA FEDER EDE R AL DE DE ENG E NHA R IA DE ITA ITAJUBÁ JUBÁ
E DI TO RA E DG AR D B L Ü CH E R L TD A
Lista de Símbolos \
ENS IOS
BT
= TS) Lado de baixa tensão = TI)
Ensaio a vazio Ensaio em curto-circuito Ensaio para a determinação da rigidez dielétrica do óleo
145 148
B
Indução magnética
CA
Corrente alternada
Ensaio de aquecimento Ensaio para a determinação. de valores de rendimento e de
155
151
cc
Corrente contínua
DA
Defasamento arigular
regulação e defasamento angular (D.A.) Polaridade Operação em paralelo de transformadores . .. .. .. Ensaio de tensão .aplicada, tensão induzida e verificação da resistência de isolamento ...... ........................ .......................... Ensa Ensaio io de de im impu puls lso o ...... ....... ....... ....... ....... ...... ....... ....... ....... ..... ·Ensaio de_ observação de compon component entes es harm harmôni ônico coss ... .... .... .... .... .... Ensaios a vazio e em curto en:i transformadores de três circuitos .
158 160 162
d
Espessura da chapa do núcleo
E1
Força contra-eletromotriz
E2
Força eletromotriz
fc
Fração de plena carga
AT
1.
2. 3. 4. 5
6. 7. 8. 9. 10. 11.
isolante
BIBLIOGRAFIA
165 167 169
172
f.p.
174
f
Lado de alta tensão
Fator de potência .
cos tp)
Indutância de dispersão do enrolamento secundá rio
12
Número de espiras do en rolamento primário i
Potência ativa de entrada Potência ativa de saída Perdas por correntes pa rasitas Perdas em curto
,
=
Freqüência Corrente nominal Componente ativa de cor rente
pj
Perdas no enrolamento
Pa
Perdas em vazio
PH
Perdas por histerese
Rego/o
Regulação de tensão em porcentagem Relutânéia magnética
. Compo nente reativa de corrente
Resistência do ramo mag netizante
Corrente a vazio
Resistência equivalente
. Corrente de circulação
dos enrolamentos primá rio e secundár io referida ao primário
Coeficiente Coeficien te de Steimmetz l K
Número de espira espirass do en rolamento secundário,
Relação de transforma ção teórica Relação de transforma ção prática
i
Relação do número de espiras Coeficiente de correção de temperatura Indutância de dispersão
do enrolamento primário
Resistência equivalente dos enrolamentos primá rio e secundário referida ao secundário Resistência elétrica do en rolamento primário
r
R lo
Resistência elétrica do en rolamento secundário Resistência porcentual
1 anstorm anstorma a ores teori teoria a e ensaios
I
Sabe-se também que, em sua forma instantânea, a força eletromotriz fem) necessária para a produção do flux fluxo.é o.é dada por:
mato para io Entretanto devido às propriedades do circuito magnético, que são não-lineares, a forma da onda da corrente a vazio i0 ) não será senoidal.
A forma de onda da corrente a vazio pode ser facilmente verificada com base na Fig. 1.5. 1.7)
l
em que:
a relutância do circuito magnético do > é o fluxo magnético; Rm ag núcleo; N 1 o número de espiras do enrolamento primário; e iq a parcela da corrente i 0 responsável pela produção do fluxo magnético.
O fluxo magnético é senoidal, o número de espiras é constante, mas a relutância varia devido a diferentes estados de saturação que ocorrem no núcleo. Com tais considerações, pode-se concluir que a parcela iq não é senoidal, acar retando como conseqüência uma forma de onda não-senoidal p a r a : · i ~ Ao mesmo resultado chegar-se-ia com base na curva de histerése: = / i ~ J , Aplica-se a condição anterior de que o fluxo é senoidal e, para cada va lor de , determina-se o correspond ente valor de i 0 • O processo gráfico é indi cado na Fig. 1.6. Figura 1 5 - Circuito magnético do transformador
Como o objetivo é a determinação de formas de ondas, trabalhar-se-á
com valores instantâneos, como se indica na figura. Para fuhcionamento a vazio, pode-se escrever, com certa
~ p r o x i m a ç ã o
que:
em que: v 1 é a tensão de alimentação e e1 a força contra-ele tromotriz fcem).
Admitindo-see uma forma de onda senoidal para vi. na forma para a fcem Admitindo-s também o será. Por outro lado, a relação entre o fluxo e a fcem é dada pela expressão:
e1
F i g ~ r a 1.fi\ - Processo gráfico para a determinação da forma de onda de io
cujo valor eficaz é dado por: E
;
4 44N1
_
1.6)
Sf
Sendo N 1 constante, se e 1 for senoidal, o
f l u x o
onda porém com uma defasagem de ; radianos.
~ )
terá a mesmaforma de
fUol
e0
a partir de 0
=
Para a construção da forma de onda de i 0 observa se_ a seguinte ordem: P a ra ra u m ccee rt rt o te te mp mp o t determina-se o correspondente valor de . Para este valor de fluxo fluxo crescen crescente te ou dec decrescente rescente), ), ve verificarifica-se sena curva de histerese o valor de i0 • 3 - Transporta-se para aquele t o valor de i 0 e tem-se um ponto da curva de io 4 - De modo análogo, obtêm-se d diver iversos sos pontos e traça-se traça-se a curv curvaa procura· da. 12 -
1
11
O peração a Vazio
ra n sform sfo rm a d o re s te o ria ria e e n sa io s
1,
1
.
E
E1
V2
Zc
1
1
igura 1 9 -
Condições de fu nci onarnent onarnent o de t ransf orm ador ador em carga car ga
1
um
transf ormadr: a t ransf orm ador aa vazio;
Para o transf ormador a va z io, te m-se m- se o que s r elação de transf trans f o r m a ç ão ã o teórica
c o n v e n c i o no n o u c h a m ar de
- _§j_
Figu Figura ra 1 8
Oscilograma da c orrente
e m a g n e t i z a ç ~ o
KT -
e um trans formador
Co n forme a Fi g. g. 1 .8 é comum encontrar en contrar um v al o r d e p i co i n i ci al d e co r
rente várias várias vezes su peri or ao da c orrente nomi nal do t ra n s f o r m ador.
6 RE LAÇÃO DE TR A NS F ORMAÇÃO
( 1.12) 1.1 2)
E
E m q ue u e E e E 2 sã o os va lor es e s eficazes eficaz es das fcem e fen1 fen1 i n d u zida z ida s nos e nr o lan1en tos p ri mário e se c undá r io, re s p ect i v amen t e. A parti lan1entos partirr d a Fi g . 1.9 po d e-s e co n str uir o c ir c u ito equiV alente de um transforma dor a va z io, i o, mostra mostrado do na . Fi g. 1.10
O e nsa ns a io a va z io visa ta mbé ni à d et e r m i n a ç ã o da r e la ç ã o de transformação; ou Seja, à p r ó p o r ç ã o que e xiste xiste entre a t e n s ã o o u c o r r e n t e do p rimário e a t e n s ã o o u c o r r e n t e d o s e c undá r io, r e spe c tiva me nte. n te. Como Co mo e xiste m du a s de f iniç in iç õe s para a ci ta da r e la ç ã o , v a m o s c o n s i d e r a r as r as
fi g ur a s a seguir se guir para uma m e l h o r c onc e itua ç ã o de ssa dife dif e r e nç a . É im p ortante o b s e r v a r que , in d e p e n d e n t e m e n t e da f o r m a d e on da de i0 to das as tensõe s e c o r r e n t e s se s e r ã o tratad as como se noida is, is, se ndo que a s c o m p o ne ne nt e s ha r môni cas não se r ã o c o n s i d e r a da d a s na s a ná lise s subse q üe nte s.
l.1 '
1
EI
l
g ~ ~
1 1 0 Circuito equivalente equivalente de urn lr dnsformaaor·a
vaz ,
Na Fig. 1.10 têm- se: r1
-
E 1
-
ri 2 -
2 -
E2
-
resistência d o e n r o la la me nto pr imár io r e a tâ nc ia de dispe di spe r sã o d o e n r o l a m e n to t o p r i m á r io fç_em i n d u z i d a n o p r itná r io resistência resis tência do e r ir ola me nto s e c u n d á r io r e a tâ nc ia de dis-pe dis-p e rsã rsã o do e nr o l a m e n t o se c undá r io fem i n d u z i d a n o s e c u n d á r io
14
per pe r ação
e e ensa ios T ran sf o rm a do re s teo ria e
.
1
v
E
1
im im
15
D o ex po s to , c o ns tata -s e q u e se p od e o bt er u m a m es m a i m pe dâ nc i a Z m as so ci an d o u m a r es i st ê nc i a m sé r ie co r n u m a· r ea t ân c ia ; o u u m a r ea t ân c ia m cia. A lg u ns a u to r es us a m a r ep r es en t aç ão sér ie e ou · p ar a le l o c om o utra r ea t ân cia. Cada re p re se n ta çã o t e m su a s v an ta g en s alel a. Cada m a p ar alela. lizam tr os ut i liza s, l em br an d o qu e d o e ns a io a V azio tem .:las, term rm iná ..:la Ve ja - se , po is , co m o de te se: se: 0 , V 1 e 0 •
o
o
azio a V azio
Ez
Xmss a} a} D e te r m i na çã o d e Rms e Xm
12 2 1 1 Fi g ura 1
â nc ia do r a m o m ag r , i ncl ui n do a i m p e d ânc o rm a d o r, C i rcui t o equi v al e n t e de um tr a n s f orm ne ti zante
Pa r a a d e te r m i na ç ão da im pe dâ nc i a, ba st a c o ns i de ra r q u e n a c o n d iç ão d e o c ircu it o fi ca ria re su m id o a o in d ic a do n a peraçç ão a va zi o, s en do i 0 1 o pera F ig . 1. 13 .
se dis cia t ia q ua l se ictícia P e la F ig . 1. 14 , c o n s id e ra n d o q u e m s é a r es i st ê nc i a f ictí -erdid did a n o n úc le o , p od e- s e e sc r ev e r: si p ar i a a po tê n ci a p -er
d o q ua l:
J
ms =
Po Po
1.19)
i
o
Vi sto se r a c o ne x ão sé rie : 1. 20 ) F i g u ra 1
3 -
b D et e rm in a çã o d e
nto a vaziO onamento funci oname par a o funci Ci rc u i t o e q ui val en te si m pl i fi ca d o para
A p ar t ir d a Fig . 1 .1 3 , t em -se :
v, v,
( 1 .18 )
=
m p e X m p
.
.
tifi ca n do -s e a A nt e ri o rm en te , a co r re n te / 0 foi d e co m p os ta e m P e Iq ju s tifica ig.. l. 1 4 b . C o n s id e ra n d o co nh ec i da s istr ib u iç ão de co rr e nt e s i nd i .ca da s n a F ig d istrib tê m -s e: ~ i s _ Ç Q J l l p _ o n n t e s 1.21 )
icos circuicos e-se c on s id e ra r u m d os circu Em Em re la ç ão ao s c ál c ul o s d e Rm e X m d ev e-se c .1 4. eq ui v al en t es d a Fig . 1 .14.
9
-r;-
~
A
e
(l . 22 )
J
\ \
v
Rmp
v
jip
lq
lXms
P AR A T R AN S F OR M AD O RES T R I FÁ S I C O S APT A ÇÃO PAR 8. AD ADAPT para tr a n s fo r m a do re s m on of á si A t eo r ia vi s ta a té ag o ra f o i d es e nv ol v id a para licá -la p a ra tr a ns fo r m a c os . C om al gu m a s r áp i da s c on si d er a çõ e s, po de - se ap licá-la do re s tr i fá s ic o s, os q u ai s p o d e m ser co ns id e ra d os co m o u m ag ru p am en to de so di v er so s it en s de vem s er ad ap t ad o s: isso tr três ês en rola m en t o s m o ri o fá s ic o s. Po r is
1
1
iXmp iXmp
a C or r en te a v az i o
a)
ó
tico d o t ra n sf o rm ad o r t ri fá s ic o , as co rr en t es a C o n f o rm e o c ir c ui t o m ag né tico ses la ter ais e as fa ses rão a p re se n ta r v al o fe s ig ua i s p ar a as po c;lerão va z io da s tr ês f a ~ e s poc;le
09
b)
ara\el o séri e ; e b p ara\elo iz ante: a série agnetiz p onden ondentt es ao r a m o m agnet o.rresp ssoc ia ções c o.rres F i g u r a 1 14 - A ssocia
16
Tra ns nstt Or ma d o res te oria e e n s a i o s
Op e ra ç ão a V azio azio
um v a lor d i feren t e p ar a a c e n t ral . P ara es t e c as o , a d o t a-s a -s e a v azio azi o , dad a pe la m éd i a arit ar it m é t i c a do s três v al o re r e s.
um a ún i c a corrente corrente
lo=
s erá
d ad a p ela re r e l a ç ão ã o e n t r e a s t e n s õ eess de
Pa ra a d eterm eterminaçã inação o de K N t e m - se s e que e s t a Ob s e rvan rvand d o a Fi g . 1 .15:
P a ra
o c a so d e t ra n sf or m ad ores or es m o n o f á si s i c os, a re la ç ã o de de t r a n f o r m a Ç ~ o t e ó r i ccaa é se m p r e ig i g ual à à rel açã aç ã o en tr e o s n úme r os de es p i ra r a s . Is to se d e ve ao fa< to de as as tensõ e s E 1 e E 2 s erem d eter eterm m in a d as ex a ta n 1 e n t e en t re o s s t erm i n ai s d os enrolame enro lamen n tos e m q u e fora foram m in d u zi d a s. e n 1 a
_ j á .
V3
é t ã o s im pl e s , exi
g indo in do cer.tó cer.tóss c u i d a d o s ,, confo conforr me_ 9 s tip o s c o n e x ã o , a s a b e r : : es t re la , t r i â a u _ ~ i l i e i à _ U e ~ - i l ü e ~ a n t O paÍa tÜ-dÜ paÍa tÜ-dÜss o s ca s os b asta r acioci acio ci na r do s egu in te - -mod o: A re la ção de tr an fo r m a çã o t tee óri órica ca
A t í t u lo l o de e x e m pl p l o , a d eterm eterminaçã inação o de K e s t rêl a -t ri ân g u l o é r e a llii z a d a a a se g u ir.
e
K N
..___ ..___
s õ es es de
Da
V1
__ ___
K T
e
Pa r a tan to to
-
1 1
1
1
1
V2
··- n1 n1 Y fJ
c l u i
qu e n e m s e m p r e KT c oinci oinc i de c o m
e
KN .
u s ar-s e -i am as m e sm a s ex p r e s s õ es e s a nter nterio iorme rme n te a p r e s e n t a os tr an sf o rm ad or es t ri fás ic o s , o s cu i d a d o s a s ere m ob s er
pa r a
Quando Quan do da d eter eterm m inaç inaçãã o
d e Zr n , Xm e Rm a
mes ma
é fei t a a por fa se.
Po1 3
• N as e xpre s sõe s, s, tê m- s e ten s õe s e e c o r r en e n te s, n e x ã o, o , obs e r v a r a s gra n d e z a s por fase. fase.
N
b
E
• A ss i m , s e foi d e term termin inad ad a a p o t ê n c i a t o t al fo r n e c iidd a a o tra ns fo r ma do r . d ev e -s e d i v i d i -l a a po r t r ês q ue se t en ha o v al o r c orre orress pond pondee nte a fa se.
N
i
fa s e .
p or i g u a ld a d e s .
T ab. 1 .2
=
N
K N
da s , se nd o q ue va d o s se ri ria m :
e
B
po r
C D et e rm in a çã o d e Z m X m e R m
pa ra um tr a n sform sfor m ad o r
• A
é defin definii da
c i o c i n a n d o d es s e mo d o par a di v e rs o s t ra nsfo d e -s e e la bo res dpo , ra r aR Taab . 1. 2 . N a ta b e l a, a , s u b s t i t u em - s e as a s a p r o x nsfor im a çrõmad e s io n d i c aad a s n a s e xp re s
K r) é de fi n i d a c a c o rn o a rela rel a ç ã o d a s ten
s õ es e 2 m e d i d a s s eJ.l,l eJ.l,l@ @ flgs flgs.. A rela relaçã çã o d o n ú m e ro de es pir as K N ) é d e f i n id i d a com o a r e l a ç ão ã o en t r e os nú m er o s. d e e s p i rraa s p or fase fase ( en ro l an 1 e n t o s s i tuad tuados os n um a m e s m a c o luna luna do nú c l eo ).
T,-.,.
K T
(1.2 3 )
b) Rel a çã o de tra n sf o rm aç ão
Fig ura 1 15 -
tr tran an s fo rm aç ã o
A r e l açã o de lin h a:
17
port portaa nto c onfo onforr me o t i p o de d e co
/ ldl/SJLJ l / T l d U( ) /t /t S /t O flél
lJ
ettr 9 ae ez z u e e
l:Jf/Sél / ()S
6. C O NTROLE NTROLE DE
5
0
E
C AIXA
BUC HA 8
CONTROLE CO NTROLE .-
DE
INTE INTER R RUPTOR
DE DE REVERSÃO 111. 1. 0V - 22 0V
E L ETROCUTO
PI
EN ENTRADA DA AUMENTA(;Ão TRADA DA
8
P O R T INH INH O L A S
©
MA Ç A NETAS DAS R :>RTINHOLAS :>RTINHOLAS
0
CHAMINÉ
DE DE--
DOS
C OMPARTIMEN T OS
EXA USTÃO
ESPONTlNEA ESPON TlNEA
5
An a lisador de ri g idez dielétrica dielétric a ,(cortesi ,(cortesiaa Trie Tri e l Indústria e C om érci o)
CID EZ
-
C o rltrole de aci d ez CIFRA DE CIFRA DE NEUT R AL I Z AÇÃO
INTERPRETAÇ ÃO
OBSERVA OBSER VA Ç ÃO
4
Aié 0 05
Novo
Óleo sem uso, novo
5
De 0 0 5 a 0 2 5
Bo m
Óle o usado. Trata Trat a m ent o d esnecessário esnecessário
6
De 0 2 5 a 0 40
Du v id oso
7
De 0 40 a O, 70
Pr e cário
B
Fig ura 3.3 3.3 -
s o an tes tes
tão lt re sistên cia à o x i d a ção ç ão qu anto o óle o n o v o. o . A T ab. 3 . 3 forne for ne c e a lguns lguns e le me ntos n tos re la c iona ion a dos a o c o n trole de a cidez. c idez.
C ÓDIGO
Estu fa de secagem Estufa secagem
te os
P ara os óleos óleos isolantes, isola ntes, introd uz -se urú a n o v a g r a n d e z a c o m o o bjetiv o. de e xpressa xpre ssa r a sua a sua acidez. a cidez. Esta se rá a a c ifra d ifra d e u t r l ç ~ ~ o v a l o r v r v a r i ará a rá de z e ro a 1. Co nside ra -se um índice ín dice n o r m a l d l d e ac ide z o q ap r e s e n ta ta c om um v a lor igual ig ual a a 0,4. Qua ndo o óle o de tr ansfo ansformado rmadorr us a d o t em e m lt c ifra de n e utra liz a ç ão ão a c im a de de 0,40), n ã o é su f iciente re c ondic ondic io ná -lo , se ja co m filtro-pre filtro-pre n sa de m ata borrão bo rrão o u u n id i d a d e d e de sidra s idra ta ç ã o a a vá c uo. u o. O t ratam ratamento ento r e q u er e r i d o pa p a ra re duz ir ir a acidez, acid ez, p ara re m o v e r a la m a e aum entar a rigide rigide z re q u e r u so de de e q u i p a m e n t o espec especial. ial. Se o cu s t o da insta la ç ã o e oper ope r a ç ã o f o r alto a lto o sufic s ufic iente ie nte p ar a tornar torn ar o p roc e sso ss o a n ti t i e c o n óm ó m i c o , se rá m e l ho h o r r e je j e ita r o o óle o o usa do, d o, lim lim pa r o transforma tran sformador dor e s u b s tituir tituir por ól e o no vo. A c ifra de d e neu tra liz aç a ç ã o p o d e ser s er re duz ida por filtros filtros qu e e m p r eg eg u e m a terr terra a ~ f ú / e ar g ila ativ ati v a d a ou a lu l u m i n a a tiva tiv a d a . E sses me ios ios de filtrage iltragem m sã o n 1uito mais a tivos tivos quan quando do o ó leo é tratado tratado a q ue nte . O óleo óle o é c irc i rc ula do d o a tra vé s de leito filtran te a té que a c ifra ifr a de _neutra _ neutralizaçã lização o at inja o p onto onto de se ja j a do, ou ou q u e h a j a e x a ustã o da a rgila . . T a l tratam tratamento ento r e m o ve v e óxidos óxid os qu e p o s sam s am te rest ado no óle o. o. Isolante Isola nte s u s a d o s, s , que fora m m tra ta ta d o s c o m terra fú/er. f ú/er. não t êm
Ta_bels Ta_bels 3.3
Fi gu ra 3.2
ae
Acima de O, 70
Perigoso
Improváv e l f orm ação de lama. Tratar ou trocar. Tratar De s necessário lav la v ar núcleo c o m Jato de óle o Inicio de f orm ação de de lama. Trata Tratarr ou trocar. . La v ar todos os c o m ponent es com jato de ó leo Formaç ã o franca de la lama. ma. Troc Trocaa r. Indispensáv Indispensá v el lavagem de todos os co m ponent es com co m jato de óleo. óleo. Verificar isolament o sólido do ra raff o - p o s s ív íveis eis danos
,
u
u
" " f u 1 a y a u uco 1 c;:11;; au
r
P [KW lt
o
.
RE N D I M E N TO
'• 99,5
9.
9 9 .5
9 9 ,5
9
z
Pn
9 9, 5
'
98 ,5
o z
1,0
. :t
98
·º
ü
z
C h a m a n d o a dife rença (i µj s entad a po r:
-.
Para alelism lelism o
Zi, t em-se: em-s e: .
.
e
•
e "'4'
.
22 ) -
tµj) tµj)
=
.6 ..t ..tµ µ i,
a equaçã equação o anterior seria rep repre;. re;.
/
7 .23)
89 89
Assim veri verifica-se fica-se que q ue , com os os mesmos me smos dois do is t r a n s f o rn rn i a d dores ores , c om l .iµi = O (isto (isto é, R í X i = R 'í X J'), tem-se tem-se o o valor máxi má xi m o de de po tênc i a a p a re r e n t ee dis dis ponível, poníve l, pois a so m a vetoria vetoriall se se res ume ume à s o m a a r itm i tm é tica (S = S' S " ). Co n cl u i-se finalm fina lm e nte, que qu e a condição condição d e mes m a r elação ent e nt r em as r ea tâ n cias e resist re sistências ências é um p r o b l e ma ma d e otimiza otimi za ç ão do co nj u nto, pois, po is, neste n este ca so so,, te r-se-á a m a ior potência potê ncia a a p a r e nte nte ,que ,q ue se p od e rá extrair extra ir d o sistem a.
D onde s e e co conclui: nclui: Ca s o se tenha Z i = Zi' m ódulos). as as correntes se distribuir distri buirã ã o c o m m e sm os m ó d u lo s; entretan entreta n to, se os â n gulos inter inte r n o s f o r e m diferentes, as m e s m a s s não estarão estarã o em fase. .
C om o as tensõe ten sõe s nos term te rm i nais dos dos tr afos s ão ão
Vz ) , as c or r es ponde nt e s potência potênc ia s aparentes aparentes s eriam
as
mes mas ma s por:
V:;
=
V;
=
(7 .2 4)
S" = V ,
li *
7 .25)
N as quais o quais o símbolo *) repres enta en ta o conju ga d o da da co r re n te. 0
A potênci potênciaa a p a r e n t e tota totall fornecid fornec id a pelo conj conj u nto s erá: erá :
.
.
.
S =S ' + S''
7 .26) .26)
existirr o defas am en to .6..tµi e ntre existi ntre as du a s co rrentes , , en então tão es ta dife ta diferença rença se m ai l ifestará ta mbém nas na s p otências otências.. E m cons eqü e qü ê ncia, a so m a a n t e rior r ior po d e r ia i a se r repres en t ada pela pela Fig. Fig. 7 12. I
/
' '
92
Translormadores teori teoria a e ensaios
Verificação do Isolamento: Resistência
NÚCLEO 1 \l•O)
e
Isolamen to Tensão Aplica da e Tensão Induzida
res mais baixos. Existem normas especificando quais as tensões pa ra este teste, que, resumindo,, são expressas em função da tensão nominal do transforma dor. Assim, chamando V a tensão nominal em volt, para transformadores até 10 kV o megôhmetro deverá ter uma fonte com tensão, em volt, dada por:
8.1)
E, para transformadores acima de 10 kV: 15 000
1,75
8.2)
VN
As mesmas normas especificam que a prova deverá ser realizada com ten sões alternadas para que as condições de operação do enrolamento, no que se refere ao isolamento, sejam as mesmas que em funcionamento normal. Acontece que, para se obter um megôhmetro com as características espec especi i ficadas, facilmente se conclui das dificuldades de construção ver va valores lores de tensão). Devido a esse inconveniente e ao alto custo, a substituição é feita por
CARCAÇA
f V•
O}
Figura 8 2 - O transformador em forma esquemática, de modo a visualizar os gradientes de po tencial: V , o gradiente de potencial entre bobinas da alta tensão e a baixa ten são; V2 o gradiente de potencial entre bobinas de baixa tensão e a massa· v4 , V3 , o gradiente potenciar entre bobinas de alta tensão e a massa; e gradiente de potencial entre espiras do enrolamento de alta tensão
de isolamento antes de se submeter o transformador aos ensaios dielétricas tensão aplicada, tensão induzida e impulso). Além disso, as medições permi tem um acompanhamento do processo de secagem do transformador. Para a medida da resistência do isolamento, usa-se um instrumento que nada mais é que urna fonte de tensão ligada em série com um amperímetro. Como a cor rente registrada é proporcional à resistência a ser medida, a graduação doami:erí1:1etr0 é e i ~ a d i r e t m ~ n t e em ohm ou, no caso, em megohm. Como o obje tivo e a determinação do isolamento entr e os enrolamentos e entre os mesmos e a massa,· massa,· é co.nv co.nvenie eniente nte unifor mizar o potencial em toda a bobina. Para tanto conectam-se os terminais de um mesmo enrolamento, como mostra a Fig. 8.3. A medição deve ser feita entre os pontos 1 e 2, entre 1 e 3, e entre 2 e 3. Existem hoje em dia diversos tipos de megôhmetros: manual, motorizado e eletrônico. O último é um dos mais difundidos atualmente. Para medir corretamente o isolamento, a fonte deveria ter uma tensão que não poderia ser inferior a normal de serviço c · J ser tesi,,,• fh is
Figura 8 3 - Uso do megôhmetro para verificação do isolaménto
fontes de corrent e contí nua que fornecem tensões de 50 500 0 a 5 000 V dependen
do do tipo. Nota-se, deste modo, que em muitos casos o uso dos megôhmetros
é falho pelo fato de se usarem as tensões citadas, que poderão ser bastante in feriores à tensão nominal de um determinado transformador a ser ensaiado ensaiado.. A ABNT fixa que a tensão aplicada deverá ser de no mínimo 1 000 V para um transformador de até 69 kV, inclusive; e de 2 000 V no mínimo, para os trans formadores de classe superior aos 69 kV. Os valores observados para as resistências medidas deverão ser iguais ou maior:es aos dados pelas expressões a seguir, para que os transformadores pos sam ser empregados.
-
, , . . _ , , . _ , ,, , ,
,,
•
;;;.
Verificação Verificaçã o do Isolament o: Resistencia de Isolamento Ten Tensão são Aplicada e Tensão Induzida
a Transformadores secos
Tabela 8.1 -
v, .
n
+
100
ºCl
o
e
1s
º
2,65
_ 0,265
V n/f
75 ºC -
que:
(8.5)
é a resistência mínima do i s o l m ~ n t o a 75 ºC, para cada fase; a classe de tensão de isolamento nominal do enrolamento consi derado (em kV); Sn, a potência nominal do enrolamento considerado em kV A. Se o transf ormador for trifásico, trifásico, a potência de cada enrola mento será 1/3 daquela dada na placa; e f a freqüência nominal em Hz. Ri 75 ºC
Vi
Nota-se que os valores valores mínimos reco mendados se referem a uma tempera tura de 75 ºC, que pode não corresponder àquela para a qual se está medindo Ri com o megôhrrietro. Normalmente, o valor encontrado refere-se à tempera tura ambiente. Considerando que a resistência de isolamento é fortemente afetada pela temperatura, de modo a comparar o valor lido com o uso do megôhmetro com os mínimos recomendados, deve-se antes de mais nada colocá-los em uma mesma temperatura.
a
Para
j
tanto podem-se utilizar dois métodos:
Corrigindo a resistência resistência mín ima R,) de 75° para a temperatura ambiente
É o método recomendado pela ABNT.
tanto, multiplica-se o valor encontrado para R por um fator de correção dado pela Tab. 8.1. O resultado corresponderá ao valor mínimo da resistência de isolamento permitido, para um determinado transformador à temperatura ambiente. Exemplo: Qual a menor resistência de isolamento admissível 25 ºC para um transformador monofásico monofásico da classe de 15 kV, com potência de 15 kVA e fre qüência de 60 Hz, imerso em óleo mineral? Por aplicação da expressão correspondente: Para
.a
Rj?S ºC
2,65 X 15 V 15/601
=
78
MQ
----
Fator de correção
41
10,6
42
9,9
1 58
43
9,2
147
44
8,6
137
45
8,0
128
46
7,5
9 1
47
7,0
48
6,5
104
49
6, 1
97
50
5,7
10
91
51
5,3
11
84
52
4,92
12
79
53
4,59
13
74
54
4,29
14
69
55
4, 00
15
64
56
3, 73
16
60
57
3. 48
17
56
58
3, 25
18
.5 2
59
3, 03
(8.4)
V,
ºCl
169
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Transformadores imersos em Ascarel K
em
v,
= -=:..:.V=-=S -n-1- -f- -,-
Temperatura
Fator de correção 181
100
b Transformadores imersos em óleo R
Fatores Fatores de c correção orreção para a determinação da resi resistênc stência ia de isolam isolamento ento míni mínima ma em temperaturas diferentes de 75 ºC.
Temperatura
(8.3)
95
11 11
-
-
19
48,5
60
2,83
20
45,3
61
2,64
21
42,2
62
2,46
22
36, 4
63
2,30
23
36, 8
64
2, 14
24
34, 3
65
2,00
25 26
32, 0 29,9
66 67
1,87 1, 74
27
27,9
68
1,62
28
26, 0
69
1,52
29
24,3
70
1,41
30
22,6
71
1,32
o
•
21, 1
72
1,23
32
19,7
73
1, 15
33
18,4
74
1,07
34
1 7.2
75
1,00
35
16, 0
76
0,93
36
14,9
77
0,87.
37
13,9
78
0,81
38
13,0
79
0, 76
39
12, 1
80
0,71
40
11 ,3
1
Tra ns .formad .form ad ores ores te oria oria e e ns aio s
C o nclu i -se qu q u e, p ara d obra obrarr a te nsã o, p o der-se der- se -ia d obra obrarr B p o ré m c om o s e m o st ra n a Fi g. 8.6, a satur satu r a ç ã o o seria seria mui to t o gr an de e , por co ns e q üê ncia nc ia , a c o r r e nte nt e de ex cita citaçã çã o se r ia alta al ta . O q ue se se faz en e n tão é au m ent ar a fr eq üênc ia .
•
capít ap ítul ulo o 9 1
nsaio aio de imp im pu lso lso
OB OBJE JE TIV O
O s tr a nsf or o r m ad o r e s de d e verão verã o , por: no r m as, supo suporr tar sem se m q u a l que r da n o d u ra n te um um certo cert o inte interv rv alo d e tem p o, u n i va lo r de de sobr eete te ns ã o co m p atíve atívell c om s u a clas cla s se e tens tensãã o . No c apít u lo a n terio r , co n s idera ider a r a m-s m- s e al gu ns te stes stes de a lt a te ns ão ao s qu ai s os t r a nsfo ns fo rm a d or e s s s serão erão sub1,1 sub1 ,1etido etidoss . Ne st e ca p ítulo será será co nsid e r a do do o ensa io de de im pu l so, quan quand d o en t ã o, a lé m d e su a int e rp r p retaç ã o, p r oc ura ur a r-ser-se-áá d iscut iscutir ir as o n d a s a s er em a plica d as, v alor alores es e te m po s re co m en d a dos dos pela pela A B N T , be m co m o os m étod étodoo s e a s an áli lises ses do d o s re su ltad o s. 2. N TU RE Z DA S S O B R ET E N S Õ E S
F ig u r a 8.6 8 .6
O b tenç ão do d o bro da tensã tensão o no m in al pe pelo lo au m en to da da i nduç ão m agn ética
E m m u i tos ca sos, sos, o au m en t o cheg chegaa ao dob r o d a fr e qüên qüê n cia n omi na n a l e, n e sses c asos asos,, a in d uç ã o c o n tin t in u a ig ual àq uela de f u nc i on o n am e nt o no m in a l as si m c om o a co rren te a va zio. C on h ecid a a fr free qüê nc n c ia, p ara o· c álcu álcull o da du ra ção d o ensa i o, em se gun dos, dos, vem: vem:
T
=
7 200
s eg un d o s)
O s co m entá r i os re r e aliza alizadd os a seguir, egui r, e m bora bora b a st a nntt e supe sup e rficia rfici a is, têm tê m p o r o bjeti bjetivv o m o s t r a r r n a tu reza s d as s as sobr obr et e t ensõ e s, qu e o s tr a nsfo nsf o r ma d o res d eve rã o s up ort ar d e nt ro r o d e ce rtas rtas espec specii ficaç ficaçõõ es. G er al m en t e, o te rm o so s o b r et e nsã o é em preg a do q uan d o oc orr or r e u m proces proc es so t ra nsi tó t ó rio de d e tensõ tensõ es o u c or re r e nt e de d e n ív ívei eiss elev ele v ados ados m m u it o acim acimaa d o n o rm a l de c urta urta d u r a ç ão ã o . Ta l pr oce sso pod e rá ser a i nda p eriód erió d ico ou n ã o co n f o rm e s erá an a n alisad alis ad o · ppos os terio teri o r me n t e. As As causas caus as da s sobr sobree tensõ tensõee s sã o n o rm al m e nt e at a t ribu íd as a a
f e i t os o s at m os férico féri co s
S em entra entr a r em em d e talh es de f o r m aç a ç ão e out rroo s fato fat o res, s abeabe-se se qu e a de s c arga atm o s féric féricaa é ca r acte ri z a da da por c orrent orre nt es d a or d em de de 10 10 a 200 k A .
Q u e , no caso d e / = 1 20 20 H z, v e m s er i gual gu al a 1 m min. in. E m r relaç elaç ão ao e sque m a, é o m o m esm es m o u ti lizad lizadoo no en saio saio a a va zi o, e o prob l e m a d a de te cção cção de d e feito feitoss seria seria e f e tu tu a d o m ais se gu n d o a p r átic a do e n carre carr e g a d o o do tes te s te, ssen en d o q u e as as carac caractt erístic erístic as p a ra u m d efei ef ei to g ro ssei sseiro ro se ria alte alte ra çã o d a re la çã o de tr a n sf o rm aç ã o , e o s m en o res, res, por fu m aç a ou m es m o bo lh a s n a sup e rf ície d o ól eo . O R R E N T E E O
tO
o
2
K A
104
Tr a n sf o rm ad o re s te o ri a e ens ens a i o s
Ta be la 9 . 1 -
n s aio
V a lor es pa ra e ns aio s di e lé tri ca s em tr an sf or ma do re s co com m líq ui do i s ola n te
e Im p ul s o
10 5
V B
Cl ass e de de te n sã o de
i so la m ent o n om in al
lkV kVII
N íve l d e i m pu ls o
INll
kV kV (c ri sta )
111
121
0 ,6
8, 7 1 5-B
En sa ios io s d e im pu ls o (v a lo r d e cri sta ) com co m o nd a c o rta da
du ra nt e 1 m in . (v al or fic az , e m kVl Vl
kV
Te m po m ín m ín m o de c or t e ( µ;
131 131
141 141
151
-
-
4
-
1 2 5
E ns aio s co com m fr e qü ê n ci a in d u st rial ri al
com onda nd a p lena lena
-
kV
10 19 26
36 69 88
95
34 34
11 0 1 30
1,8 2,0
95 11 0
15 0 2 00
1,0 1 ,5 ,5
1 ,6
25 3 4, 5 46 69
1 50 200 25 0 35 0
50 70 95 140
17 5 2 30 20 0 40 0
3, 0 3, 0 3, 0 3, 0
35 0
92
4 50 55 0 6 50
1 85 23 0 2 75
5 20 6 30 75 0
3, 0 3, 0 3 ,0
4 50 55 0 65 0
6 50 7 50
2 75 32 5
75 0 8 65
3, 0 3, 0
650 7 50
1 38 16 1
82 5 900 1 0 50
36 0 3 95 46 0
950 1 0 3 5 1 2 10
3 ,0 3 ,0 3,0
3 4 5- 8 2 34 5- 81 81 34 5
82 5 90 0 1 0 50
1 1 7 5 1 4 25
1 3 0 0
51 0 5 70 6 30
1 35 0 1 5 0 0 1 6 40
3 ,0 3 ,0 3, 0
1 3 0 0 1 42 5
1 42 5 1 55 0 1 67 5
63 0 68 0 7 40
1 64 0 1 78 5 1 92 5
3, 0 3 ,0 3 .0
1 42 5 1 55 0 1 6 7 5
4 4 0- 8 ; 1:
44 0
'
' A
e
D
-
i5
2 30 - 8 2 2 30 -8 1 230
4 4 0- 8 2
' ' - - --··-+ + -- - -- - - - - - - - - - -- - -- -- -
50"'•
60 75
11 11 o
161 B
90 •1 .
30
15
13 8 B
- VÃL VÃL.O .O ÃD f:CR f:CRII STA
.
161 161 -
30 60 75
106
a)
ú DESCA DESCARGA RGA
I S
ATMOS MOSFÉRI FÉRICA
E N T I O
DE PROP PR OPAG AGAÇ AÇ Ão Ão DA OND A
1 17 5
OB SE R V A ÇÕ ES : 1. 1. A clas cl asse se 15-B 5-B (c (com om N I re m zi çdão)o sep o od d en se tad o s p ar a sis te m a s d e dis trdu i b ui cu dárr u iasa . da t ra n sf o r m ad or e s p r oj e
2 . B - N ível ível d e i s ol a m e nt o b aix o ep rm it id o p o r esstt a e s pe ci fic a çã o , b) Figu Figura ra
9 3
-
A o nd a de s o br e t ensã o: aJ no r m aliza aliz a çã oo da daoo nd a . b s ent· ent·dd o ae or o p ag a c ão d a on
da
b i T em p o e su b id a
T o m an d o- se um um v a lo r de J Oº Oºo o an fr en te te d e o n,d n,daa eo eo ut ro d e 90 na na m es m a, raç t a -s e u m se g me n to d e re ta ta A B co m o mo st ra a F F ig. ig . 9 3a N o po n to de i n t c r ~ : i _ ~ ~ : ç 3 d a r e ta A B co rri rri t11no•, t11no•, p ar a lel a ao ao ei eixo xo o d s te m p os , tir a da eelo pl o s
112
Tra.nsformadores teoria e ensaios
113
Introdução ao Fenômeno de Harmônicos
O campo devido às ondas de 180 Hz será a soma dos campos criados por cada uma das fases e terá amplitude tripla, visto estarem em fase entre si. Des sa forma será induzida na linha de comunicação uma fem de 3? harmônico (e seu seuss múltiplos), que irá interferir no circuito de comunicação. Esta interferên cia se faz sentir de dois modos: ruídos nos_rec_e_p_to_res e _ i _ n d ' : _ ç : _ â : Q _ ç l e _ t e n s _ ~ s - 1 - - ª - l : _ g ~ E :
Para o secundário, tem-se: e2
_ ~ ~ r i g o s a s .
= N2
d
(10.2)
t
Sabe-se que o fluxo é criado pela éorrente i 0 (mais especificamente por ; ) e que essas grandezas não estão linearmente relacionadas. A relação entre q . 3 i na e 0 é representada Fig. 10
Notou-se também que, para certos transformadores, as tensões que _fica vam sujeitas às fases (fase neutro) eram -maiore -maioress que as esperadas, causa'ndo problemas isolamento nos enrolamentos. Este e outros problemas serão dis cutidos a s e de g ~ i r . 2. GERAÇÃO DOS COMPONENTES HARMÔNICOS
CURVA M ÉO I A NORMALMENTE
Para analisar a geração de harmônicos por um transformador, transformador, a Fig. 10.2 indica seu funcionamento a vazio.
il
\ \
Ê
CONSfOfRAOA
i /.
l,
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