Trabalho Final Pnae
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1. PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar 2. No Brasil, a maioria das crianças e jovens estuda em escolas públicas. Para a grande parte dessas crianças, a merenda é a primeira alimentação do dia e quase que a única alimentação completa. Daí a importância da merenda escolar, que suplementa as necessidades nutricionais diárias do aluno durante seu período de permanência na escola, sendo importante mecanismo para a formação do aluno. 3. Criado em 1995, o programa de merenda do governo federal, atendia até então somente alunos do ensino infantil (creche e pré-escola) e do fundamental. A medida provisória nº 455 assinada no último dia 28 de janeiro, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, estende o benefício da alimentação escolar para estudantes do ensino médio de todo o país. 4. O Programa de Alimentação Escolar do Tocantins é escolarizado, ou seja, os recursos do MEC – Ministério da Educação, FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e do Tesouro Estadual são repassados diretamente para as associações de apoio às escolas que possuem autonomia para executar sua operacionalização dentro da legalidade. Valor percapita por aluno R$0,22(vinte e dois centavos) 5. A operacionalização do Programa na Diretoria Regional de Ensino de Colinas é composta por uma equipe formada por três técnicas que atendem 26 escolas, com um total de aproximadamente 8.756 alunos no Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano e Ensino Especial: 3.810 alunos no Ensino Médio e 412 alunos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). 6. Função principal: - acompanhar e avaliar in loco a operacionalização do Programa (execução física e pedagógica) nas 26 escolas contempladas com o PNAE; - Formar os técnicos responsáveis pelo PNAE nas escolas; - Consolidar relatórios da execução do Programa nas Escolas e enviá-los semestralmente para a SEDUC. 7. Além de acompanhar e avaliar a operacionalização do Programa nas escolas da rede estadual acompanhamos com orientações, capacitações quando nos é solicitado ás escolas da rede municipal de ensino. Equipe Técnica de Alimentação Escolar /DRE Alvina Maria de Moura Rosa de Sousa Alves Rose Mary Miranda das Chagas
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado em 1955, garante, por meio da transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas e filantrópicas. Seu objetivo é atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis. O PNAE tem caráter suplementar, como prevê o artigo 208, incisos IV e VII, da Constituição Federal, quando coloca que o dever do Estado (ou seja, das três esferas governamentais: União, estados e municípios) com a educação é efetivado mediante a garantia de "atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade" (inciso IV) e "atendimento ao educando no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde" (inciso VII). A partir de 2010, o valor repassado pela União a estados e municípios foi reajustado para R$ 0,30 por dia para cada aluno matriculado em turmas de pré-escola, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos. As creches e as escolas indígenas e quilombolas passam a receber R$ 0,60. Por fim, as escolas que oferecem ensino integral por meio do programa Mais Educação terão R$ 0,90 por dia. Ao todo, o Pnae beneficia
45,6 milhões de estudantes da educação básica. O repasse é feito diretamente aos estados e municípios, com base no censo escolar realizado no ano anterior ao do atendimento. O programa é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAEs), pelo FNDE, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Secretaria Federal de Controle Interno (SFCI) e pelo Ministério Público. O orçamento do programa para 2011 é de R$ 3,1 bilhões, para beneficiar 45,6 milhões de estudantes da educação básica e de jovens e adultos. Com a Lei nº 11.947, de 16/6/2009, 30% desse valor – ou seja, R$ 930 milhões – devem ser investidos na compra direta de produtos da agricultura familiar, medida que estimula o desenvolvimento econômico das comunidades.
Você saberia dizer por que a alimentação escolar contribui para uma educação de qualidade? Para entendermos melhor sobre essa questão, vamos apreender a relação entre a alimentação e a educação. A infância é um período de grande desenvolvimento, marcada por gradual crescimento da criança, especialmente nos primeiros três anos de vida e nos anos que antecipam a adolescência. Mais do que isso, é um período em que a criança se desenvolve psicologicamente, ocorrendo mudanças no comportamento e na sua personalidade. Essa fase da vida requer cuidados especiais, pois uma alimentação não saudável pode ocasionar conseqüências no desenvolvimento físico, mental e conseqüentemente na aprendizagem. Você já ouviu falar que “saco vazio não para em pé”? Ou seja, criança que não se alimenta não consegue ser saudável, ficando doente com mais freqüência. Então, podemos concluir que uma alimentação saudável é essencial para a saúde, pois uma criança sem se alimentar pode não conseguir aprender o que o professor está ensinado na sala de aula. Quando uma criança chega à escola em jejum, ela pode ficar sonolenta na sala de aula e não consegue prestar a atenção nas aulas, conseqüentemente isso prejudicará seu desempenho. Por isso, é importante que todas as crianças estejam bem alimentadas durante sua permanência na escola. Sendo assim, a alimentação é fundamental para uma educação de qualidade e o sucesso de cada estudante. Pense qual o seu papel na formação e na vida dessas crianças e adolescentes, pois você é a pessoa responsável pelo preparo dessa alimentação, que contribuirá para o desenvolvimento dos estudantes. Você já deve ter identificado, na sua escola, que algumas crian I MPORTANTE Unidade 2 – Alimentação escolar e seus benefícios: fundamentos para a educação de qualidade
25 ças e adolescentes vêm de casa sem se alimentar. Converse sobre isso com a diretora da escola ou com o conselho de alimentação escolar e verifique a possibilidade de mudanças na alimentação escolar servida, como, por exemplo, ao identificar que existem alunos que não se alimentam antes de ir
para a escola, entre em contato com o nutricionista de seu estado ou município informando-o da situação e da possibilidade de realizar uma refeição quando todas as crianças chegam na escola ao invés de servir uma refeição somente às 10h da manhã, como de costume em grande parte do país. Assim você estará cumprindo uma parte de seu papel na escola, desempenhando sua cidadania e também contribuindo para a saúde dessas crianças. Isso é conhecido como participação social, ou seja, a sociedade participando de todo o processo da alimentação escolar. E essa participação social é um dos princípios do PNAE.
Vamos agora conhecer os outros princípios. O Programa é universal, pois beneficia todos os estudantes inseridos no PNAE, independente da condição social, raça, cor, etnia e religião. Entre os países da América Latina, apenas o Brasil e o Uruguai desenvolvem programas universais de alimentação escolar, os demais países desenvolvem programas focalizados, ou seja, para um grupo específico. No ano de 2006, o PNAE atente aos estudantes da creche, préescolar, ensino fundamental, das escolas filantrópicas (mantidas por assistência social) e também os estudantes de escolas localizadas em áreas de quilombos e escolas indígenas. Isso significa que o programa atende cerca de 22% da população brasileira.
No entanto, o Governo Federal não oferece recursos para a alimentação escolar do ensino médio, mas isso não impede que seu estado, município ou Distrito Federal ofereça essa alimentação. Pois esses alunos também devem se alimentar enquanto estão na escola. Você pode realizar ações para garantir a universalidade do programa. Então verifique se todos os alunos da sua escola receberam a alimentação escolar, caso esteja faltando, comunique ao diretor responsável, ao conselho de alimentação escolar e ao nutricionista. Se o problema não for resolvido, procure a Secretaria Estadual de Educação, ou a Prefeitura de seu município, ou até mesmo o FNDE para que todos os alunos se alimentem. Outro princípio é a eqüidade, ou seja, todos os alunos são iguais devendo ser observada às necessidades especiais de cada um. O PNAE também atende crianças e adolescentes com problemas de saúde como diabetes e outras que necessitam de uma alimentação especial. A alimentação servida na escola deve
atender a todos, sem promover discriminação. Sendo assim, por exemplo, é servido cuscuz e suco adoçado com açúcar para os estudantes, os diabéticos também irão receber a mesma refeição, porém o seu suco será adoçado com adoçante devido à sua restrição alimentar provocada pela sua doença, promovendo assim a eqüidade.
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1. O lixo orgânico produzido na merenda e o resto de comida que é deixado pelos alunos, nos pratos, são coletados pela equipe de profissionais que trabalham no setor agropecuário da escola e irá servi de lavagem para os porcos e outros animais da escola e como adubos para plantas que estão plantadas no interior da escola (Figura 19.0). Figura 19.0 – Resto de comida produzido diariamente na Escola Agropecuária de Ensino Fundamental e Médio Profissionalizante Laudelino Sousa Santos “Escola Agrícola”. Segundo VAZ, 2006, resto é a quantidade de alimentos devolvida no prato ou bandeja pelo comensal, a quantidade de alimentos e preparações alimentares oferecidas, expressa em percentual, e deve ser avaliado não somente do ponto de vista econômico, como também da falta de integração com o aluno. O resto-ingesta é a relação entre o resto devolvido nas bandejas pelo comensal. Levando em conta que, os índices aceitáveis, como percentual de resto-ingestão, é de taxas inferiores a 10% do total de alimentos produzido no dia. Quando o resultado apresenta-se acima de 10% em coletividades sadias pressupõe-se que os cardápios estão inadequados, por serem mal planejados ou mal executados (CASTRO in: AUGUSTINI; KISHIMOTO; TESCARO; ALMEIDA, 2008). Contudo, através de uma análise, pode ser perceber que, a quantidade de resto orgânica que é produzido no interior da escola é mínima, estando dentro do normal de resto que se deve produzir. Chegando a menos de 5% da quantidade de alimentos produzidos no dia Esse 2. valor, também depende se no preparo ou o que foi servido no dia não teve grande quantidade de casca de alimentos ou se não foi servido carne com osso aos alunos. No entanto, segundo ABREU, (2003), o refeitório deverá medir as sobras ao longo do tempo e estabelecer um parâmetro próprio para a unidade escola. Através desse conceito, a escola sem saber, consegue definir normas internas, não deixando que seus alunos desperdicem comida. No horário de servi cada refeição, os profissionais que trabalham na escola (professores, merendeiras, etc.), se dividem para controlar a quantidade de alunos que entram no refeitório, outros ficam na comida, que é servida aos alunos, e outros que ficam cuidando para que os alunos não fiquem brincando no refeitório e não desperdicem comida. A comida é colocada no balcão e é servida por uma equipe que esteja a disposição para ajudar. Assim a escola evita, que os alunos coloquem uma quantidade exagerada. Quando o aluno esta sendo servido, geralmente as ajudantes sempre perguntam se o aluno aceita o determinado alimento, lembrando que são servidas varias misturas, e se a quantidade esta suficiente para ele (Figura 20.0). Caso o aluno queira, ele pode voltar à fila e se servir outra vez. Esse método utilizado pela escola evita o desperdício por parte dos alunos. Garantindo que, haja uma organização dentro da escola e do refeitório, pois assim, foi observado que os alunos criam um respeito pela comida que é servida. Figura 20.0 – Método de servir a
merenda para evitar o desperdício na Escola Agrícola de Barra do Garças – MT. No final de cada refeição, os próprios alunos ficam responsáveis para trazer de volta, seu prato e talheres e tirar as sobras que ficam no prato, que são mínimas, na maior parte dos casos, e deixarem separados em cima do balcão do refeitório (Figura 21.0). •
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3. Figura 21.0 – Resto de comida produzido pelos alunos da Escola Agrícola. Sendo que, o pouco que comida que sobra é guardada para ser servido no dia seguinte, se não for perecível, ou seve de janta para os guardas que trabalham no período noturno na escola. Esperança (1999) define sobras limpas como alimentos prontos que não foram distribuídos, sendo que a avaliação diária destas é uma medida utilizada no planejamento da quantidade produzida e permite inferências quanto à qualidade e aceitabilidade do cardápio. Em sala de aula, segundo o diretor da escola, sempre há uma sensibilização por parte dos professores. Para que o aluno tenha a consciência, tanto na escola quanto na rua e em casa. A pesar de todo o cuidado da escola, com o meio ambiente, observou-se o carinho e o cuidado por parte dos alunos, tanto pelos animais, pela natureza, como pela comida que lhes são oferecidas, todos os dias. Em suas atividades agropecuárias, geralmente, alguns alunos são selecionados para ajudar na limpeza da escola, o que ajudam a ter consciência de preservar meio em que vivem. Entretanto, a pesar de todo o cuidado que a escola tem com o lixo que é produzido ali dentro, um problema faz com que toda preocupação da direção não tenha muita serventia. Pois, no município de Barra do Garças – MT, é a coleta seletiva de lixo, que não existe. Assim, todo o lixo separado pela escola são amontoados numa plataforma numa área, onde o caminhão de lixo da Prefeitura Municipal de Barra do Garças tem acesso dentro da escola e são recolhidos (Figura 22.0). 4. Figura 22.0 – Lixo inorgânico produzido pela Escola Agrícola, para serem levados pelo caminhão de lixo da Prefeitura Municipal de Barra do Garças – MT. Como foi dito pelo diretor, no questionário respondido por ele (Anexo III): “Preservar o meio ambiente é usar de forma econômica e sustentável. A escola faz o seu papel através de reflorestamentos, doações de muda de plantas, que são feitas no viveiro da escola (Figura 23.0), preservando os córregos entres outros trabalhos desenvolvidos dentro da escola. Figura 23.0 – Viveiro da Escola Agropecuária de Ensino Fundamental e Médio Profissionalizante Laudelino Sousa Santos “Escola Agrícola”. 5. 5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS Baseado no estudo da merenda escolar e entre os parâmetros analisados, conclui-se que, a nutrição torna-se um fator importante na vida dos alunos, garantindo um maior aproveitamento no campo dos estudos, afinal, uma alimentação saudável é base fundamental para a manutenção e melhora da qualidade de vida das pessoas. Com a alimentação do indivíduo, a escola garante maior rendimento em sala de aula, tendo maior participação dos alunos nas atividades. Na escola Agrícola, que funciona em período integral, a alimentação saudável desses alunos, torna-se mais séria. Pois parte das refeições feitas por essas crianças é dentro da escola. Em alguns casos, a merenda escolar torna-se as únicas refeições diárias dessas crianças, ou pelo menos as mais necessárias, pois a merenda abrange o café da manhã, o almoço e o lanche da tarde, justamente os horários de maior quantidade de energia gasta, com os estudos e atividades de campo,. Por isso, é
importante que esses alunos consumam todos os grupos alimentares. Os alimentos são fontes de energia, atuando como reguladores, mantendo o bom funcionamento do organismo de adultos e promovendo o correto crescimento das crianças e, ainda, como construtores, fornecendo material para a construção e reparo dos tecidos do organismo. E assim, torna-se necessário, o conhecimento do valor nutricional da alimentação escolar, do consumo de alimentos e dos hábitos alimentares dos alunos, sendo de fundamental importância para que se evidenciem as necessidades e deficiências relativas à sua alimentação. Tal conhecimento pode auxilia no combate a desnutrição. Em certos casos, cabe a escola estar em intimo contato com os alunos, na idéia de saber o tipo de comida mais apreciada por eles. Pois, quando eles não gostam de um tipo de comida, eles acabam deixando no prato. E assim a escola estará se prevenindo contra o desperdício de comida e a desnutrição dessas crianças. Cabe salientar que os cardápios devem ser variados, implicando em mudanças constantes. A aparência dos pratos também deve ser observada, uma vez que alimentos coloridos possuem maior aceitação por parte das crianças. O cardápio da Escola Agrícola de Barra do Garças - MT, não oferece uma escala. Segundo as merendeiras da escola, eles procuram fazer o impossível para agradar os alunos. Alem do mais, devido às condições da escola, a direção precisa estar sempre buscando por doações, e estar sempre usando algum alimento produzido na própria escola. •
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6. A pesar das condições a escola sempre procura oferecer uma alimentação variada, incluindo frutas, hortaliças frescas, verduras e legumes, pão, cereais, leite, derivados do leite e carnes. A educação ambiental foi evidenciada em vários pontos da escola. Principalmente quando observado a atitude dos alunos. Um comportamento difícil de ser visto, pois eles sabem o valor de cuidar da natureza, entendem a importância de conservar o meio ambiente e valorizar a merenda escolar que lhes é oferecida. 7. 6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, E.; SPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2003. 140p. ABREU, M. Alimentação Escolar: combate à desnutrição e ao fracasso escolar ou direito da criança e ato pedagógico? Brasília: Coletâneas do Programa de Pós-Graduação em Educação, 1995. 158p. ALMEIDA, F. H. S.; SOUZA, E. C. G. Alimentação escolar: as instituições de ensino do município de Muriaé e suas intervenções. Faculdade de Minas / FAMINAS. Anais da 58ª Reunião Anual da SBPC - Florianópolis, SC. 2006. AUGUSTINI, V. C. M.; KISHIMOTO, P.; TESCARO, T. C.; ALMEIDA, F. Q. A. Avaliação do índice de resto-ingesta e sobras em unidade de alimentação e nutrição (UAN) de uma empresa metalúrgica na cidade de Piracicaba/SP. Universidade Estadual Paulista. Rev. Simbio-Logias. V.1, n.1, 2008, 110p. BADUE, A. F. B. Inserção de hortaliças e frutas orgânicas na merenda escolar: as potencialidades da participação e as representações sociais de agricultores de Palheiros, São Paulo. São Paulo: Universidade de São Paulo. 2007, 265p. Faculdade de Saúde Pública. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. BRASIL, LEI n. 8234 de 17 de Setembro de 1991, Regulamenta a profissão de nutricionista e determina outras providências. Brasília, 1p. 170º da Independência e 103º da República. BRASIL, Resolução Nº 89, DE 09 de Dezembro de 2005. Dispõe sobre o Projeto Escola de Tempo Integral. DANELON, M. A. S; DANELON, M. S.; SILVA, M. V. Serviços de alimentação destinados ao público
escola: análise da convivência do Programa de Alimentação Escolar e das cantinas. Campinas – SP. Segurança Alimentar e Nutricional. 2006. 94p. DANELON, M. A. S. Programa de Alimentação Escolar em unidades de tempo integral: experiências e desafios de gestão. Piracicaba – SP: Universidade de São Paulo, 2007, 234p. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Ciência e Tecnologia de Alimentos. •
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8. ESPERANÇA, L.M.B. Estudo comparativo do desperdício alimentar observado em hospitais público e privado. Cadernos, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 68-69, jan./jun. 1999. GANDRA, Y.R.; GANBARDELLA, A.M.D. Avaliação de Serviços de Nutrição e Alimentação. São Paulo: Sarvier; 1986. 100p. FLAVIO, E. F.; BARCELO, M.F.P.; LIMA, A.L. Avaliação Química e Aceitação da Merenda Escolar em uma Escola Estadual de Lavra- MG. Rev. Ciênc.agrotec. Lavras (MG). [on line]. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br. Acesso em: 13/04/2009 Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Alimentação escolar. 2005. Disponível em: . Acesso em: 25/06/ 2009. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO. Merenda escolar. Disponível em: . Acesso em: 17/05/2009. GAIÃO, L. F. B. Redução de desperdícios de alimentos através do uso de práticas de qualidade: enfoque do TPM num restaurante industrial. Salvador – BH: UNIFACS – Universidade Salvador, 2003, 147p. Curso de Mestrado em Administração Estratégica. GAMA, M. Z. P. Um estudo sobre saúde e meio ambiente através da merenda escolar na escola Getúlio Vargas em Cocalinho-MT. Cocalinho – MT. Instituto Araguaia de Pós- Graduação, Pesquisa e Extensão – IAPPE. Especialista em Educação Ambiental, 2009. 47p. GERMANI, B. Educação de tempo integral: passado e presente na rede municipal de ensino de Curitiba. Curitiba – PR: Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR. 2006, 108p. Mestrado em Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. GIGLIO, V. P. “Decifra-me ou devorote”: Dificuldades de alimentação dos idosos e seus enigmas. Campo Grande – MT: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, 2003, 122p. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Mestrado em Saúde Coletiva. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2008. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1. Acesso em: 16/07/2009. LEME, T. N. Os conhecimentos práticos dos professores: (re) abrindo caminhos para a educação ambiental na escola. São Paulo: Annablume, 2006. Mapa de localização do Município de Barra do Garças – MT. Disponível em: http://www.jlocal.com.br/barra.php. Acesso em: 05/06/2009. MATTOS, G. Dicionário júnior da língua portuguesa. São Paulo: FTD, 1996. Pirâmide De Alimentos. Disponível em: http://emedix.uol.com.br/dia/nut001_1f_comadetudo.php. Acesso em 08/07/2009. 9. RICARTE, M. P. R.; FÉ, M. A. B. M.; SANTOS, I. H. V. S.; LOPES, A. K. M. Avaliação do desperdício de alimentos em uma Unidade de Alimentação e Nutrição Institucional em Fortaleza-CE. Porto Velho,RO. Faculdades São Lucas e São Mateus, 2008, 175p. RIEKES, B. H. Qualidade em unidades de alimentação e nutrição: uma proposta metodológica considerando aspectos nutricionais e sensoriais. Florianópolis
– SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 2004, 171p. Centro de Ciência da Saúde, Programa de Mestrado e Nutrição. STEFANINI, M. L. R. Merenda escolar: história, evolução e contribuição no atendimento das necessidades nutricionais da criança. Tese (Doutorado), Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1997, 105 p. VAZ, C.S. Restaurantes – controlando custos e aumentando lucros. Brasília, 2006, 196p. WEIS B, CHAIM NA, BELIK W. Manual de gestão eficiente da merenda escolar. Projeto gestão eficiente da merenda escolar. 2.ed. São Paulo, 82p. 2005. Disponível em: . Acesso em: 17 junho. 2009. •
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10. 7.0 ANEXOS 11. ANEXO I Ofício. Nº 001 Barra do Garças, 17 de maio de 2009. Senhor diretor: PEDRO FERREIRA DA SILVA DECLARAÇÃO Com a intenção de fazer minha monografia do curso Pós Graduação, “Lato Sensu” (Especialização) em “Educação Ambiental” ministrado pela Faculdade Phenix de Santo Antonio do Descoberto/GO e Instituto Araguaia de Pós-Graduação Pesquisa e Extensão – IAPPE, expresso minha intenção em estar desenvolvendo a mesma na Escola Agrícola de Barra do Garças, com o tema voltado para a Merenda escolar servida na instituição. Declarando estar ciente de todas as informações e critérios estabelecidos na reunião da última quintafeira do dia 14 de Maio do decorrente ano, onde foi pedida a permissão da direção da Escola para poder estagiar na mesma. Com a sua permissão, pretendo estagia na Escola durante 3 (três) semanas, de segunda – feira à sexta-feira, nos horários estabelecidos da seguinte forma: segunda-feira: das 11h às 15:45h; terça-feira: das 11h às 12:15h; quarta-feira: das 7:15 às 12:15h; quinta-feira: das 7:15 às 12:15h; sexta-feira: das 7:15 às 12:15h; Abrangendo todos os horários de refeição da escola, No mais, precisarei tirar algumas fotos dentro da escola e fazer alguns questionários, onde os mesmos serão avaliados e escolhidos pela direção antes de sua publicação Esperando contar com sua colaboração, estarei à disposição para eventuais esclarecimentos. Antecipadamente agradeço vossa colaboração. Atenciosamente, Miriã Silva Brito ANEXO II 11 12. QUESTIONÁRIO DIRECIONADO AOS ALUNOS DA ESCOLA AGRÍCOLA DE BARRA DO GARÇAS - MT Prezado(a) aluno(a), Este questionário tem como finalidade levantar dados para a pesquisa que estamos desenvolvendo, denominada “A importância da Merenda Escolar na vida dos alunos da Escola Agrícola de Barra do Garças - MT”, com o objetivo de verificar a merenda oferecida pela escola, seus hábitos alimentares, e a importância dessa merenda na vida do aluno. Além disso, queremos saber até que ponto esses conhecimentos contribuem para uma alimentação saudável. Para tanto, contamos com a sua colaboração para responder a este instrumento de pesquisa (questionário), o qual nos possibilitará uma melhor compreensão da realidade. Desde já agradecemos a sua colaboração. Barra do Garças, _____/ ___________/ 2009. Série: ____________________ Nível de ensino: _____________________ Sexo: Masculino ( ) Feminino ( ) Idade: ________________ 1) Para você, o que significa alimentação? ____________________________________________________________________
_______ ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________ 2) Na sua opinião, o que é uma alimentação saudável? ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________ 3) Como você avalia a qualidade da comida servida no refeitório da Escola? ( ) Ruim, ( ) Regular, ( ) Boa, ( ) Excelente. 4) O que você costuma comer durante as refeições? ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________________ __ 5) O que você não gosta de comer durante suas refeições? 12 •
13. ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________ 6) Se você pudesse avaliar o cardápio da merenda servida na escola, qual seria a sua recomendação? ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________ 7)Você tem o hábito de deixar resto de comida no prato? SIM( ), NÃO( ), AS VEZES( ). 8) Para você, o que é preservação do Meio Ambiente? ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________ 9) Você acredita que sua escola contribui para preservação do Meio Ambiente? Como? ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________ 10)O que é feito com o resto de comida do refeitório? ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________ 11) Quantas refeições você faz ao dia? Quantas são feitas na escola? ____________________________________________________________________
_______ ____________________________________________________________________ _______ ____________________________________________________________ ANEXO III 13 •
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14. QUESTIONÁRIO DIRECIONADO AOS PAIS DOS ALUNOS DA ESCOLA AGRÍCOLA DE BARRA DO GARÇAS - MT Prezado(a) pai/mãe, Este questionário tem como finalidade levantar dados para a pesquisa que estamos desenvolvendo, denominada “A importância da Merenda Escolar na vida dos alunos da Escola Agrícola de Barra do Garças - MT”, com o objetivo de verificar a merenda oferecida pela escola, seus hábitos alimentares, e a importância dessa merenda na vida do aluno. Além disso, queremos saber até que ponto esses conhecimentos contribuem para uma alimentação saudável. Para tanto, contamos com a sua colaboração para responder a este instrumento de pesquisa (questionário), o qual nos possibilitará uma melhor compreensão da realidade. Desde já agradecemos a sua colaboração. Barra do Garças, _____/ ___________/ 2009. Série cursada por seu filho: _____ Sexo: Masculino ( ) Feminino ( ) Idade: _____ 1) Para você, o que significa alimentação? ____________________________________________________________________ _______ _________________________________________________________________ 2) Na sua opinião, o alimento oferecido pela escola, é uma alimentação saudável? ____________________________________________________________________ __ 4) O que a escola contribui na vida de seu filho? ____________________________________________________________________ _______ _________________________________________________________________ Para você, a merenda escolar é importante para o seu filho? Por quê? ____________________________________________________________________ _______ _________________________________________________________________ Você contribui para preservação do Meio Ambiente? Como? ____________________________________________________________________ __ Quantas refeições seu filho faz ao dia? Quantas são feitas em casa? ____________________________________________________________________ _______ _________________________________________________________________ ANEXO IV 14 15. QUESTIONÁRIO DIRECIONADO À DIREÇÃO DA ESCOLA AGRÍCOLA DE BARRA DO GARÇAS - MT Prezado diretor, Este questionário tem como finalidade levantar dados para a pesquisa que estamos desenvolvendo, denominada “A importância da Merenda Escolar na vida dos alunos da Escola Agrícola de Barra do Garças - MT”, com o objetivo de verificar a merenda oferecida pela escola, seus hábitos alimentares, e a importância dessa merenda na vida do aluno. Além disso, queremos saber até que ponto esses conhecimentos contribuem para uma alimentação saudável. Para tanto, contamos com a sua colaboração para responder a este instrumento de pesquisa (questionário), o qual nos possibilitará uma melhor
compreensão da realidade. Desde já agradecemos a sua colaboração. Barra do Garças, _____/ ___________/ 2009. Localização da escola: ___________________________________________________ Área total da escola: _____________________________________________________ Ensino oferecido pela escola: ______________________________________________ Nível de ensino oferecido pela escola: _______________________________________ Regime adotado pela escola: _______________________________________________ Horário de funcionamento da escola: ________________________________________ Horário de aula e dias da semana: ___________________________________________ Faixa etária dos alunos? ___________________________________________________ Quantidade de alunos: Sexo feminino? ____ Sexo Masculino? ____ Total:______ Quantidade de funcionários?______ Quantidade de funcionários no refeitório?______ A escola recebe verba para a Merenda escolar? De onde? Como funciona? ____________________________________________________________________ __ A escola recebe algum tido de doação para a merenda da escola? O quê? Como funciona? ____________________________________________________________________ __ 15 •
16. Para a escola, o que é preservação do Meio Ambiente? É importante? ___________________________________________________________________ ___ A escola pratica alguma forma de Educação Ambiental? O quê? ___________________________________________________________________ ___ É realizada alguma forma de sensibilização por parte da escola, para que os aluno evitem desperdício de alimentos? O quê? ___________________________________________________________________ ___ O que a escola integral contribui na vida do aluno? ___________________________________________________________________ ___ Na escola é observado que tipo de aluno (classe baixa. Média ou alta)? ___________________________________________________________________ ___ Na opinião da escola, por que os pais procuram a escola agrícola para colocar seus filhos? ___________________________________________________________________ ___ Que tipo de atividade é oferecido aos alunos da escola agrícola? ___________________________________________________________________ ___ A escola Fornece uma alimentação saudável? ___________________________________________________________________ ___ Os funcionários da escola fazem suas refeições na escola? ______________________ O que é feito com as sobras das refeições? ___________________________________________________________________ ___ O que é feito com o resto das refeições? ___________________________________________________________________ ___ O que é produzido dentro da escola (alimento caseiro)? ___________________________________________________________________ ___ A escola tem algum tipo de renda que contribui para a Merenda escolar? ___________________________________________________________________
___ Que tipo de alimento é obtido dentro da escola (frutas, verduras, carne...etc.)? O quê? ___________________________________________________________________ ___ Informações adicionais ___________________________________________________________________ ________ _________________________________________________________________ 16
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