Trabalho de Grupo - Fogos
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Descrição: RISCO DE INCÊNDIO...
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Riscos de Incêndio
Riscos de Incêndio
RISCO DE INCÊNDIO
Riscos de Incêndio
RISCO DE INCÊNDIO
Riscos de Incêndio
UFCD 9049 o h l a b a r T o n a ç n a r u g e S e e n e i g i H
1 - Fac Factor tores es de
2 - Me Medi dida dass de
Risco de incêndios
prevenção
3 - Pr Prot otec ecçã ção o
4 - Pl Plan anos os de
contra incêndios
emergência
Riscos de Incêndio
o h l a b a r T o n a ç n a r u g e S e e n e i g i H
Factores de Risco de incêndios
Medidas de Prevenção
Protecção contra incêndios
Planos de emergência
Principais factores de risco de incêndios Factores Humanos Os incêndios causados pelo homem podem ser de origem criminosa (quando uma pessoa provoca voluntariamente um incêndio) ou serem devidos a negligência, falta de prudência ou perícia (ex.: fumar em áreas onde existem produtos combustíveis ou atmosferas perigosas)
Factores Naturais Classificam-se de factores naturais os que provêm da manifestação de fenómenos, tais como a acção do sol (ex.: radiações ionizantes), os raios eléctricos, descargas eléctricas atmosféricas, etc
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Módulo II o h l a b a r T o n a ç n a r u g e S e e n e i g i H
Factores de Risco de incêndios
Medidas de Prevenção
Protecção contra incêndios
Planos de emergência
Principais factores de risco de incêndios Factores Acidentais Factores eléctricos Exemplos de causas acidentais de origem eléctrica: aquecimento excessivo dos motores por falta de lubrificação, podendo provocar curto-circuitos; sobreaquecimento devido a sobrecarga nos circuitos ou mau dimensionamento dos mesmos; faíscas provenientes de aparelhos eléctricos; falta de protecção dos circuitos; electricidade estática.
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Protecção contra incêndios
Planos de emergência
Principais factores de risco de incêndios Factores Acidentais Factores mecânicos Correspondem a situações que, devido à interacção entre elementos mecânicos, possam libertar faíscas ou produzir calor na quantidade necessária à deflagração de um incêndio.
Exemplos de causas acidentais de origem eléctrica: atrito ou fricção provocadas por falta de lubrificação; encravamento dos sistemas de transmissão ou transporte;
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Medidas de Prevenção
Protecção contra incêndios
Planos de emergência
Principais factores de risco de incêndios Factores Acidentais Factores químicas Dizem respeito a características das substâncias químicas susceptíveis de darem origem a incêndios
Exemplos de causas acidentais de origem química: substâncias químicas que em contacto com o ar, a água ou outras substâncias podem gerar combustão espontânea.
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Medidas de Prevenção
Protecção contra incêndios
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Principais factores de risco de incêndios Factores Acidentais Factores organizacionais Presença de materiais combustíveis desnecessárias no local de trabalho e condições de limpeza insuficientes. Armazenagem incorrecta de materiais e produtos; Combustibilidade dos materiais de construção;
Acumulação de poeiras e gorduras nos sistemas de ventilação e/ou aspiração
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Medidas de Prevenção
Protecção contra incêndios
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Medidas de prevenção Entende-se por prevenção o conjunto de medidas que permitem evitar as causas de incêndio, isto é, medidas destinadas a eliminar um dos lados do “triângulo do fogo” (combustível, comburente e energia de activação)
Exemplos de medidas de prevenção que podem ser aplicadas na industria alimentar: Proibição de fumar em todas as áreas de produção e armazenagem Evitar o contacto ou a proximidade de materiais combustíveis com pontos de superfícies quentes;
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Medidas de Prevenção
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Medidas de prevenção Utilizar lâmpadas antideflagrantes ou proteger as lâmpadas incandescentes com armaduras; Impedir a incidência directa dos raios solares sobre materiais combustíveis ou inflamáveis; Dimensionar correctamente as instalações eléctricas;
Efectuar a inspecção e manutenção regular das instalações eléctricas e dos componentes eléctricos do equipamento.
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Medidas de prevenção Manutenção periódica de todo o equipamento;
Colocar os produtos químicos em depósitos adequados e assegurar que estes
se encontram devidamente fechados e rotulados;
Armazenar os produtos químicos em local fresco, seco e ventilado;
Limpar de imediato os derrames de produtos químicos, consultando para o
efeito as fichas de segurança.
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Medidas de Prevenção
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Exemplo de medidas de prevenção relativamente a focos de ignição
Focos térmicos Fumar e foguear
Raios solares
………………
Proibição correspondente (prevendo, contudo, medidas sensibilizadoras e, eventualmente, locais alternativos onde o fumo seja autorizado) Protecção por coberturas opacas
…………………
Condições térmicas ambientais Soldadura
Medidas preventivas
………………………
Veículos e máquinas a motor …..
Câmaras isolantes, ventilação, refrigeração
Verificação de ausência de atmosferas inflamáveis (explosímetro), protecção de combustíveis nas proximidades por recobrimento ignifuo ( mantas ), impressos de autorização ( autorização expressa para soldar ou realizar trabalhos a quente em determinadas zonas) Isolamento do tubo de escape, proibição de trânsito em zonas de perigo
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Exemplo de medidas de prevenção relativamente a focos de ignição
Focos eléctricos
Medidas preventivas
Faíscas provocadas por interruptores, lâmpadas fluorescentes, motores, etc Curto-circuitos causados por instalações eléctricas deterioradas ou sobrecarregadas
Instalações eléctricas de segurança de acordo com o Regulamento de segurança de instalações de utilização de energia eléctrica
Electricidade estática
Ligação á terra, humidificação do ambiente, utilização de dispositivos colectores e ionizadores.
…. …
Descargas eléctricas atmosféricas
…… …
Dimensionamento da instalação, utilização de disjuntores magnetotérmicos e de disjuntores diferenciais.
Instalação de pára-raios
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Exemplo de medidas de prevenção relativamente a focos de ignição
Medidas preventivas
Focos mecânicos
Faíscas
Utilização de ferramentas antideflagrantes
Atrito
Lubrificação
Focos químicos Reacções exotérmicas
Medidas preventivas
Substâncias reactivas
Isolamento adequado, controlo automático da temperatura Separação e armazenamento adequado
Substâncias oxidantes
Ventilação, controlo da humidade ambiental
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Medidas de protecção contra incêndios Como nem sempre as medidas de prevenção são totalmente eficazes, é aconselhável que sejam complementadas por medidas de protecção contra incêndios.
A protecção corresponde ao conjunto de medidas que têm por objectivo minimizar as consequências de um incêndio.
As medidas de protecção contra incêndio dividem-se em:
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Medidas de protecção contra incêndios Medidas de segurança passiva – estão relacionadas com a construção dos edifícios e consistem em soluções arquitectónicas que permitem confinar um incêndio a uma determinada área, de forma a facilitar a evacuação dos trabalhadores e a intervenção dos bombeiros.
Medidas de segurança activa – consistem em equipamentos e sistemas que actuam em caso de incêndio (exemplos: equipamentos de extinção, sistemas de detecção e alarme, sinalização de equipamento de combate a incêndios).
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Medidas de protecção contra incêndios Exemplos de medidas de segurança passiva: Seleccionar materiais de construção tendo em conta a sua resistência ao fogo; Proceder à compartimentação adequada entre as várias áreas, para evitar que um incêndio alastre de umas para as outras; Planear correctamente as vias e saídas de emergência, tendo em conta as seguintes prescrições, constantes na Portaria nº 987/93, de 6 de Outubro: As vias normais e de emergência têm de estar permanentemente sinalizadas, desobstruídas, iluminadas (com iluminação artificial, se necessário, e iluminação alternativa) e em condições de utilização, devendo o respectivo traçado conduzir, o mais rapidamente possível, a áreas ao ar livre ou a zonas de segurança;
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Medidas de protecção contra incêndios Exemplos de medidas de segurança passiva: Quando as vias normais ou de emergência apresentarem risco de queda em altura, devem existir resguardos laterais com a altura mínima de 0,90 m e, se necessário, rodapés com a altura mínima de 0,14m; A instalação de cada posto de trabalho deve permitir a evacuação rápida e em máxima segurança dos trabalhadores; O número, a localização e as dimensões das vias de saída de emergência devem atender ao tipo de utilização, ás características do local de trabalho, ao tipo de equipamento e ao número previsível de utilizadores em simultâneo; As portas de emergência devem abrir sempre para o exterior de forma rápida e fácil para qualquer pessoa ( não podem ser portas de correr, nem rotativas, nem fechadas á chave)
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Medidas de protecção contra incêndios Exemplos de medidas de segurança activa: Instalar sistemas manuais de alarme de incêndio; Instalar sistemas automáticos de detecção e alarme de incêndio; Instalar sistemas automáticos de detecção, alarme e combate a incêndios; Colocar extintores, adequados aos riscos presentes, em todas as secções; Instalar uma rede de bocas de incêndio; Realizar periodicamente simulações de incêndio – todos os trabalhadores
devem saber utilizar o equipamento de combate a incêndios ;
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Medidas de protecção contra incêndios Exemplos de medidas de segurança activa: Efectuar inspecções periódicas ao equipamento de combate a incêndios, de modo a verificar-se: As placas de sinalização se encontram em boas condições e perfeitamente visíveis Os extintores estão dentro do prazo de validade; Os extintores se encontram nos locais estabelecidos;
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Medidas de protecção contra incêndios Exemplos de medidas de segurança activa: Efectuar inspecções periódicas ao equipamento de combate a incêndios, de modo a verificar-se: As placas de sinalização se encontram em boas condições e perfeitamente visíveis Os extintores estão dentro do prazo de validade; Os extintores se encontram nos locais estabelecidos; O equipamento de combate a incêndio está facilmente acessível e se encontra em boas condições de utilização; As instruções dos equipamentos de extinção estão legíveis e em português.
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Medidas de protecção contra incêndios Meios de extinção Incêndios Os meios de extinção devem de ser determinados em função da avaliação dos riscos de incêndio num edifício. O agente de extinção deve de estar de acordo, em termos de utilização, com a classe de fogo, determinada pela natureza do material combustível. Deve ser verificado a intervalos regulares o estado de funcionamento dos equipamentos de extinção de incêndios, de acordo com as respectivas instruções de utilização. Um dos meios mais fáceis de utilizar e que cobre uma gama variada de classe de fogos, embora de eficiência limitada, é o extintor portátil.
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Medidas de protecção contra incêndios EXTINTORES PORTÁTEIS De acordo com o agente extintor e a sua forma de projecção, podem-se classificar em: extintor de jacto de água extintores de água pulverizada extintores de espuma extintores de pó químico seco extintores de dióxido de carbono (CO2) extintores de hidrocarbonetos halogenados ( os mais comuns são o Halon 1211 e 1301 ) que estão a ser retirados do mercado pela sua acção nociva para o ambiente.
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Medidas de protecção contra incêndios Critério de Selecção O critério dos extintores a utilizar, além da classe do fogo a que se destina deve considerar também o grau de risco e a sua eficiência ( os de jacto de água e os de espuma estão em desuso). Existem normas portuguesas para a escolha dos extintores em função da sua eficácia (NP 3064:1988) A eficácia dos extintores pode ser influenciada pela : Existência ou não de detecção automática; Ocupação da instalação; Acessibilidade; Tipo de combustível
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Medidas de protecção contra incêndios CLASSES DE FOGO
Agente exterior
Classe de fogo
Água A ( em Jacto ou pulverizada)
Vantagens
Desvantagens
Deve de ser usada ( de preferência pulverizada) sempre que não haja contradições Bom poder de penetração
Os líquidos em chamas na água, alastram o incêndio, e projectam-se pela acção do vapor formado. Não é adequada para fogos de origem eléctrica.
Classe A (fogos de sólidos ou fogos secos) – o combustível deste tipo de fogos é um sólido, havendo normalmente a formação de brasas (ex.: madeira, tecidos e papel)
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Medidas de protecção contra incêndios CLASSES DE FOGO
Agente exterior CO2 Neve carbónica ( extintor com CO2 sob pressão que solidifica quando se expande bruscamente)
Classe de fogo A, B, C e electricos
Vantagens
Desvantagens
Não deixa resíduo, o que o torna mais adequado para o equipamento sensível. O mais adequado para líquidos extremamente inflamáveis.
Em incêndios da classe A, controla apenas pequenas superfícies. Contra indicado em locais onde existam produtos explosivos.
Classe A (fogos de sólidos ou fogos secos) – (ex.: madeira, tecidos e papel) Classe B (fogos de líquidos ou fogos gordos) - (ex. acetonas, álcoois, óleos, gasóleo e plásticos) Classe C (fogos de gases) – (ex.: propano, butano e acetileno)
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Medidas de protecção contra incêndios CLASSES DE FOGO
Agente exterior Espuma Física ( produzida a partir de uma mistura de água e substâncias tensioactivas por injecção mecânica de ar)
Classe de fogo A,B
Vantagens
Desvantagens
Muito eficaz em líquidos extremamente inflamáveis. Pode ser utilizado em situações de incêndio eminente como acção preventiva a cobertura de espuma evita reignições
Deixa resíduo húmido. Não adequado para fogos de origem eléctrica. Requer instalação fixa.
Classe A (fogos de sólidos ou fogos secos) – (ex.: madeira, tecidos e papel) Classe B (fogos de líquidos ou fogos gordos) - (ex. acetonas, álcoois, óleos, gasóleo e plásticos)
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Medidas de protecção contra incêndios CLASSES DE FOGO
Agente exterior Pó normal ( Extintor com bicarbonato de sódio, ou de potássio)
Pó polivalente ( Extintor em que o pó é o dihidrogenofosfato de amónio)
Classe de fogo B,C
A,B,C
Vantagens
Desvantagens
Forma uma nuvem de poeira que protege o operador. Não é tóxico.
Deixa resíduo difícil de limpar. Pode danificar os equipamentos. A nuvem de poeira reduz a visibilidade.
Forma uma nuvem de poeira que protege o operador. Possui uma baixa toxicidade.
Deixa resíduo difícil de limpar. Pode danificar os equipamentos. A nuvem de poeira reduz a visibilidade.
Classe A (fogos de sólidos ou fogos secos) – (ex.: madeira, tecidos e papel) Classe B (fogos de líquidos ou fogos gordos) -(ex. acetonas, álcoois, óleos, gasóleo e plásticos)
Classe C (fogos de gases) – (ex.: propano, butano e acetileno)
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Medidas de protecção contra incêndios CLASSES DE FOGO
Agente exterior Pó especial ( Extintor em que o pó é grafite, o cloreto de sódio, o pó de talco, etc.)
Areia
Classe de fogo D
A,D
Vantagens
Desvantagens
Forma uma nuvem de poeira que protege o operador. Não é tóxico.
Só adequado para a classe D de fogo. Tem de ser utilizado um pó adequado para cada caso específico.
Por vezes é o único meio de extinção disponível para incêndios do tipo D.
Manipulação pouco prática. Pode danificar os equipamentos.
Classe A (fogos de sólidos ou fogos secos) – (ex.: madeira, tecidos e papel) Classe D (fogos de metais ou fogos especiais) - (ex.: alumínio, sódio, potássio e magnésio)
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Agente extintor CLASSES DE FOGOS
Água em jacto
Água Pulveriza da
Espuma física
Pó normal
Pó polivale nte
Pós especiais
CO2
Halons
A B
Sol. Líq.
C D Legenda:
excelente
bom
aceitável
não conveniente
inaceitável
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Planos de Emergência Um plano de emergência é um documento elaborado, tendo em conta os recursos humanos e materiais da empresa, com o objectivo de estabelecer orientações e normas a cumprir numa situação de emergência. Exemplo de elementos a incluir num plano de emergência; Identificação e contactos dos responsáveis pela coordenação das várias tarefas. Definição das tarefas a realizar; Localização dos meios de combate a incêndios; Definição das vias de evacuação e saídas de emergência, através da elaboração e afixação de plantas de emergência Definição de um local no exterior para que os colaboradores se possam encontrar.
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Planos de emergência
Planos de Emergência As plantas de emergência devem ser colocadas em todas as secções e em todos os locais bem visíveis. O plano de emergência deve ser divulgado a todos os colaboradores.
Devem ser efectuadas simulações de incêndio para poder verificar se : Os meios de combate a incêndio estão disponíveis em quantidade suficiente e em boas condições de utilização; Os Trabalhadores sabem como actuar em caso de incêndio; Localização dos meios de combate a incêndios
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Esquema simplificado de um Plano de intervenção (emergência) em caso de fogo EVACUAÇÃO ALARME
DETECÇÃO
COORDENAÇÃO
EQUIPAS
DAS
DE
OPERAÇÕES
INTERVENÇÃO
e
CONFIRMAÇÃO
SALVAMENTO COMUNICAÇÕES
SERVIÇO DE SEGURANÇA ATAQUE
INTERNAS
FOG O
Meios materiais
Meios humanos
ALERTA AOS BOMBEIROS
MOBILIZAÇÃO DE SOCORROS EXTERIORES
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