Tipos de Bancos de Germoplasma

 

BANC NCO OS DE GERMO MOP PLASMA elia de la uadra adra G onz ález-- Me neses  Je  JCefelia a del SelravicCio de C onon serzvález aci ació ón Gené Genétic a

CENTRO DE RECURSOS FITOGENÉTICOS Autov Au tovía ía de Aragón KKm. m. 36 36 Fincaa La C Finc Canaleja analeja Apdo Ap do.. C Corr orreos eos 1045 1045 2880 28 8000 Alcalá de H Hena enares res (M (Madrid adrid))

 

REC URSOS FITOGENÉTIC OS 

Lo s Re c urs urso s Fito g e né ti ticc o s e stá n c o nsti nstitui tuid d o s p o r to d o s lo s g e n e s d e lo s d ife re n te t e s g e n o t ip o s q u e se d a n e n t o d a s la s e sp e c ie s v e g e t a le s.



Lo s Re c u rso s Fito g e n é ti ticc o s p a ra

la

Ag ric u ltura tura

y la

Alim e n ta t a c ió n e s e l c o n ju ju n tto o d e lo s g e n e s d e e sp e c ie s v e g e t a le s q u e h a n si sid o , so n o se rá n ú t ilile s p a ra e l h o m b re . P o d e m o s d e n o m in a r a lo s d e m á s re c u rs rso s d e 

e sp e c ie s silve str tree s. La se p a ra c ió n e n tr t re a m b o s c o n c e p t o s e s m u y t e n u e , a unq ue re su lt lt a p rá c t ic a la d iv isió n p a ra la o rg a n iz iza c ió n d e l t ra b a jo

 

EROSIÓN GENÉTICA. CAUSAS 1.

En lo lo s 1 0 0 últi últim m o s a ño s la hu m a nid nid a d ha p e rd id o la s tr tree s c u a rt a s p a rt e s d e la d iv e rsid a d g e n é t ic a d e la s p la n ta ta s c u lt lt iv a d a s, g e n e ra d a a lo la rg o d e 1 0 0 0 0 a ñ o s d e a g ric ultur ulturaa .

2.

Su p e o r c o n se se c u e n c ia e s la in e st a b ilid a d d e lo s sist e m a s a g ríc o la s: a u m e n to t o d e p é rd id a d e c o se c h a s p o r n ue u e va s  p la g a s y e n fe rm e d a d e s o c a m b io s a m b ie n t a le s. Lo s d e sa str tree s a g ríc o la s o rig ina d o s p o r la un ifo rm id a d d e lo s c u lt lt iv o s se h a n m u lt lt ip lic a d o e n la la s ú lt lt im a s d é c a d a s.

 

CONSERVACIÓN

Desarrollo conocimientos, métodos, leyesdeetc., para evitar latécnicas, pérdida de dive div ersida dad d gen genétic a

 

TIP IPO OS DE C ONS NSE ERVAC IÓ IÓN N In-situ

Ex-situ

 

LA C ONS NSE ERVAC IÓ IÓN N “IN“IN-S SITU” En el lugar en que se desarrolla la planta 1.

P a rq u e s Na c io n a le s

2.

P a rq u e s Na t u ra ra le s

3.

Zo n a s m e n o re s d e c o n se se rv a c ió n

4.

C o n se  fa  farm rmse rv a c ió n

on

Ordesa

 

LA C ONS NSE ERVAC IÓ IÓN N “E “EXX-S SITU” Fuera del lugar en que se desarrolla la planta 

Lo s e sp a c io s d e c o n se se rv a c ió n “e “ e x-sit u ” se Ba n c o s d e G e rm o p la sm a

lla m a n

 

TIPOS DE BANC NCO OS DE GERMOPLASMA Según el destino de sus colecciones



Ba n c o Ac t iv o , c u a n d o la c o n se se rv a c ió n e s a m e d io  p la zo y d e sd e e lla se re a liza n e n v ío s d e se m illa s p a ra m e jo ra d o re s, c ie n tí tíffic o s, a g ric ulto ulto re s, e tc .



C o le c c ió n n uc u c le a r  



Ba n c o Ba se , c u a n d o la c o n se se rv a c ió n e s a la rg o p la zo y su fi fina lid a d e v it a r p é rd id a s y c o nse nse rv a r p a ra un futuro uturo m á s o m e n o s le ja n o



Du p lic a d o d e se g u ri rid a d d e b a n c o b a se ( b la c k b o x) x)



La s c o le c c io n e s d e t ra b a jo , c o n se se rv a c ió n a c o rt o  p la zo , p u e d e n in t e rc a m b ia r m a t e ria le s p e ro n o e stá st á n o b lig a d o s a e llo

 

TIPOS DE BANC NCO OS DE GERMOPLASMA Según las técnicas de conservación empleadas 

Ba nc o s d e Se m illa s



Ba n c o s c o n c o le le c c io n e s e n c a m p o



Ba n c o s d e c o le c c io n e in v it it ro



La c rio c o nse nse rv a c ió n



C o n se se rv a c ió n d e p o le n



C o n se se rv a c ió n d ire c t a d e ADN

TODA DAS S LAS METODO DOL LOGÍAS DEB DEBEN ESTAR TAN AJ USTADA DAS S C OMO SEA POSIB IBL LE A LAS NOR NORMAS MAS ELABORADA DAS S POR LOS ORGANIS NISMO MOS S INTERNAC NAC IONA IONAL LES C ON C OMP MPE ETENC NCIA IAS S EN R RE EC URSOS GENÉT NÉTIC ICO OS (FAO, IP IPG GRI)

 

BANC NCO OS DE SEMI MIL LLAS

 

C OLEC C IÓN EN C AMPO

 

COLECCIÓN IN VITRO

 

AC TIV IVIDA IDADE DES S DE UN BA BANC NCO O DE GERMO MOP PLASMA 

P ro sp e c c ió n

b o t á n ic ic a ,

g e n é t ic o , d e l info nfo rm a c io ne s

re c o le c c ió n

c o n o c im ie n to to

del

p o p u la la r

m a t e ria l y

o t ra s

 

AC TIV IVIDA IDADE DES S DE UN BA BANC NCO O DE GERMO MOP PLASMA 

C o nse nse rv a c ió n e n se se ntid ntid o e str triic to si sig uie uie nd o no rm a s in te t e rn a c io n a le s y m e t o d o lo g ía s q u e v a ría n se se g ú n e l t ip o d e c o n se se rv a c ió n

 

AC TIV IVIDA IDADE DES S DE UN BA BANC NCO O DE GERMO MOP PLASMA 

M u lltt ip lic a c ió n y re re g e n e ra c ió n d e la s e n tr t ra d a s

 

AC TIV IVIDA IDADE DES S DE UN BA BANC NCO O DE GERMO MOP PLASMA 

C a ra c t e riza c ió n d e lo s m a t e ria le s

 

AC TIV IVIDA IDADE DES S DE UN BA BANC NCO O DE GERMO MOP PLASMA 

Eva lua c ió n

 

AC TIV IVIDA IDADE DES S DE UN BA BANC NCO O DE GERMO MOP PLASMA 

Do c u m e n ta t a c ió n : d a t o s d e p a sa p o rt e , d e g e st ió n y d iósn y e v a lu a c ió n . In fo fo rm a t iza c ió n d e la es bc aa srea sc dt eerizdaact o

 

AC TIV IVIDA IDADE DES S DE UN BA BANC NCO O DE GERMO MOP PLASMA 

Util tiliza c ió n d e la s c o le c c io ne s

 

AC TIV IVIDA IDADE DES S DE UN BA BANC NCO O DE GERMO MOP PLASMA 

La in ve v e st ig a c ió n e n lo lo s b a n c o s d e g e rm o p la sm a

 

C ONS NSE ERVAC IÓ IÓN N EX EX SITU POR SEMILLAS

 

PROTOCOLO DE CONSERVACIÓN •

Ad q u is isic ió n d e l m a t e ria l

•

C o n se rv a c ió n p rro o p ia ia m e n t e d iicc h a :

De plantas en campo De semillas v itro ro De tejidos por cultivo in vit •

M u lltt ip lic a c ió n y re g e n e ra c ió n

•

C a ra c t e riza c ió n / e v a lu a c ió n

•

Do c u m e n t a c ió ió n

•

In t e rc rc a m b io io

 

TIPOS DE SEMILLAS (Hong (H ong y E Elllis, 19 1996, A pr prot otoc ocol ol to de dettermine seed stora orage behaviour) • Ortodoxas: To le ra n la la d e se c a c ió n h a st a u n c o n te t e n id id o d e h um u m e d a d d e l 5% •

Intermedias: To le ra n la la d e se c a c ió n h a st a u n c o n te e n id id o d e h u m e d a d d e l 1 0 -1 2 ,5 % ( C itrus, us, C off offe eta )

•

Recalcitrantes:  No t o le ra n la d e se c a c ió n p o r d e b a jo d e l 1 5 -20 -2 0 % ( c a c a o , Querqus)

 

NSE ERVAC IÓ IÓN N DE SEMIL MILL LAS ORTODOXA XAS S C ONS

Reglas de Harrington (1972):

La lo ng e v id a d d e la s se m illa s se d up lic a : • • •

P o r c a d a 1 % d e re d u c c ió n d e su hu h u m e d a d in t e rn a P o r c a d a 5 º C d e d ism in in u c ió n d e la t e m p e ra t u ra Am b o s e fe c t o s so n a d it iv o s

NORMAS NOR MAS PARA BANC NCO OS DE GENES (GENEB NEBA ANK STANDA NDAR RDS) DS) FAO-IPGRI, 1994

 

E T A P A S DEL DE L P R O C E S O DE C O NSE NS E R V A C IÓN IÓ N P PO O R SEMILLAS 

Re g ist ro d e la s e n t ra ra d a s



Lim p ie za

 

De se c a c ió n Estim tim a c ió n d e v ia b ilid a d



En va v a sa d o



Alm a c e n a je



Re vis visió n p e rió d ic a d e la via via b ilid a d



 No rm a s: FAO FAO , IP G RI e ISTA

 

LAS ENTRADA DAS S REGISTRO DE LA 

Id e n ti t ific a c ió n d e



ú n ic ic o e in tr t ra n sf sfe rib le ( Nº d e e n tr t ra d a ) El c ó d ig o d e id e n ti t ific a c ió n d e b e a c o m p a ñ a r sie m p re a la m ue str traa d e se m illa s y a lo s d a to s

ca da

a so c ia d o s

ENTRADA (AC C ESSIO N): M u e st ra c o n se se rv a d a e n un un  b a n c o de g e rm o p la sm a , g e n é t ic a m e n te t e d ist in ta t a d e la s demás.

e n tr t ra d a

c o n u n c ó d ig o

 

LIMPIEZA DE SEMILLAS OBJ ETIVO: IVO: 

Extra tra c c ió n d e la s se m illa s Elim in a c ió n d e re sid u o s, se m illa s e xtra tra ñ a s, e tc . Elim in a c ió n d e se m illa s c o n d a ñ o s m e c á n ic ic o s o



a ltim a cina a dcaiós np d o re insese semc itlloa ss oinm e nafe fed rura mae sdoa d E ur v ae cs ía s

 

PROBLEMAS:

  

Tra b a jo le n to t o , re q u ie ie re p a c ie n c ia y c o n o c im ie n to to d e la s se m illa s

Ap a ra t o s a u xi xilia re s p o c o a d a p t a d o s a m u e st ra s  p e q u e ñ a s. Alg un a s se m illa s p a rt ic ula ula rm e nte p ro b le m á t ic a s

 

LIMPIEZA DE SEMILLAS ELIMINACIÓN DE IMPUREZAS

EXTRAC IÓN IÓN DE SEMILLAS

 

DE DES SEC AC IÓN DE LAS SEMI MIL LLAS OBJ ETIVO: IVO: Re d u c ir e l c o n t e n id id o METODOS: • C á m a ra s d e d e se c a c ió n ( b a ja H.R.,20ºC) • Ag e n te t e s d e se c a n te t e s: g e l d e sílic e ( ultr ultraa d e se c a c ió n ) • Te st d e h u m e d a d

d e h u m e d a d d e la s se m illa s: 3 -7 %

EJEMPLO DE CURVAS DE D E DESECACIO DESECACION N EN JUDIAS JU DIAS ((20ºC, 20ºC, 20% 20%HR) HR) 0 -0,5 0

   E    D -1    %    L    E   D -1,5    D   A    N   D    E -2    O    I    M    C   U    U   H -2,5    N    I    M -3    S    I    D

10

20

-3,5

-4 DIAS

30

40

 

DE DES SEC AC IÓN DE LAS SEMI MIL LLAS Normas Norma s pa parra Banc os de Genes (F (FA AO/ IP IPG GRI) C ont nte enid nido de hume humedad dad de las las semill milla as: 5+2%

CAMARA DE DESECACIÓN

DES DE SEC ANTE:

GEL DE SÍLIC ÍLICE E  

C ONTROL DE VIA IAB BIL ILIDA IDAD D OBJ ETIVO: IVO: A rna a r cuinó an e>85% le5%) v a )d a v ia b ilid a d e n la la s e n ttrra d a s q u e se in tr t ro d u c e n ( gsee rgmuira >8

METODOS: • Est im a c ió n m e d ia n te t e e n sa sa y o s d e g e rm in a c ió n : No rm a s in te rn a c io n a le s (IS (ISTA). • O t ro ro s m é t od o s: t e t ra ra zo lio , t e st d e v ig o r

PROBLEMAS: • Ta m a ñ o d e m u e st ra • Ma t e ria le s no inc luíd uíd o s e n la la s no rm a s int e rna c io na le s • Do rm ic ió n (s (sp p . silve str tree s) se c a s: d a ño s p o r im b ib ic ió n rá p id a • Se m illa s m uy se • Mé t o d o s d e st ru c t iv o s

 

DE DET T E R MINA MI NAC C I Ó N DE L A V I A B I L I DAD DA D D DE E L A S ENTRADAS GERMINACIÓN>85%

TEST DEL DEL TETRAZ RAZOLIO

 

ENVASADO DE LAS MUESTRAS OBJ ETIVO: IVO: Ma n t e n e r e l c o n te t e n id o

d e hum e d a d a d e c ua d o

d u ra ra n te t e t o d o e l p ro c e so d e c o n se se rv a c ió n 

Ase g u ra ra r la h e rm e t ic id a d d e lo s c o n te t e n e d o re s



Ad e c u a r e l c o n ttee n e d o r a l t a m a ñ o d e m u e st ra ( 1 5 0 0 2000 se m illa s)

TIPOS DE CO CONTENEDO DOR RES: • La t a s ( n o re c ic la b le s: c o le c c io n e s b a se ) •• F vid d rioin i(ore c ic la b le s) Sroabsrceossddee avi lum

 

ENVASADO DE LAS MUESTRAS

C ONTENEDO NEDOR RES HERMÉTICO IC OS

 

ALMA MAC C ENA NAJJ E DE LAS MU MUE ESTRAS OBJ ETIVO: IVO: Alm a c e n a r la s e n tr t ra d a s d e se c a d a s o rrd d e n a d a m e n te te y e n u t e frío q u e p ro lo n g u e la senm aillamsb ie n te

lo n g e v id a d d e la s

TEMPERATURA: Ba nc o Ba se : -18ºC 18ºC Ba n c o a c t iv o : c o n d ic io n e s m e n o s e st ric t a s

 

ALMA MAC C ENA NAMIE MIENT NTO

COL CO LECCIÓ CCIÓN ACTIVA (-4ºC)

CO COL LECCIÓ CCIÓN BASE (-18ºC)

 

REVISIÓN DE LA VIABILIDAD OBJ ETIVO IVOS: • C o n tr t ro la r e l p ro c e so d e c o n se se rv a c ió n (c ( c a d a 1 0 a ñ o s) • P la n if ific a r la re g e n e ra c ió n ( d e sc e n so so d e g e rm in a c ió n m a y o r d e l 15%)

METODOS: • Est im a c ió n

m e d ia n te t e e n sa sa y o s d e g e rm in a c ió n : No rm a s in te rn a c io n a le s (IS (ISTA). ra zo lio , t e st d e v ig o r • O t ro s m é t od o s: t e t ra

PROBLEMAS: • • • •

Ta m a ñ o d e m u e st ra M a t e ria le s no inc luíd uíd o s e n la la s no rm a s int e rna c io na le s Do rm ic ió n (s (sp p . silve str tree s) Se m illa s m uy se se c a s: d a ño s p o r im b ib ic ió n rráá p id a

M é t o d o s d e st ru c t iv o s  

REVISIÓN DE LA VIABILIDAD

ENSAYOS DE GERMINACIÓN CADA 10 AÑOS

 

INVESTIGACIÓN DAÑOS POR IMBIBICIÓN

ROTURA DE DORMICIÓN

 

DOCUMENTACIÓN Asp e c t o fu n d a m e n t a l p a ra o rg a n iz iza r e l t ra b a jo y a n a liza r lo s re su lt lt a d o s d e la c o n se se rv a c ió n

BASE DE DAT DATOS DE GE GESTION: • • • • •

Fe c h a d e e n tr t ra d a Lo c a liza c ió n Ta m a ñ o d e la m u e st ra Da t o s d e g e rm in a c ió n Da t o s d e la m u lt lt ip lic a c ió n / re g e n e ra c ió n

BASE DE DAT DATOS DE INT INTERC AMBI MBIO: • En tr t ra d a s • Sa lid a s ( p e ti ticc io na rio , o b je ti tivo vo , e tc )

 

UTILIZAC IÓN DE LOS REC URSOS FITOGENÉTIC OS

 

UTILIZAC IÓN DE LOS REC URSOS FITOGENÉTIC OS El uso de las plantas ha sido extraordinariamente amplio:  Alim e n to s

 C o sm é t ic o s

tid o s  Ve stid

 Papel

 M e d ic in a s  En e rg ía

tria le s  P ro d u c to s in d u stri  Ele m e nto s d e c o ra t iv o s y

t o s p a ra la  Ele m e n to construcción

ritu a le s 

Etc .

El c onc once ept pto o de “rec ursos fit itog oge enétic icos os” ” c omo diver divers sida idad d útil genética para el presente o el futuro, debido a el desarrollo creciente de la biotecnología y la bioprospección, podría llegar a ser la diversidad genética

total de las especies vegetales  

U T I L I Z A C I Ó N DE L O S R E C U R S O S G E N É T I C O S DE LOS BANC NCO OS DE GERMO MOP PLASMA

FAO concluye que el porcentaje de utilización de los recursos conservados en los bancos de germoplasma del mundo se considera escaso

 

Á R E A S DE A C T IVIDA IV IDADE DES S P A R A MEJ ME J O R A R L A UTIL ILIZ IZA AC IÓ IÓN N (PL (PLAN DE DE AC C IÓ IÓN N MUND MUNDIA IAL L) t a r la c a ra c t e riza c ió n , e v a lu a c ió n y n º d e c o le c c io n e s  Au m e n ta nu c le a re s p a ra fa c ilita r su uso us o .  P o t e n c ia r la s a c t iv id a d e s p a ra a m p lia r la b a se g e n é t ic a d e

lo s c u lti tivo vo s.  P ro m o v e r la a g ric ultur ulturaa so ste nib nib le m e d ia nte la d ive rsific a c ió n

d e la p ro d u c c ió n a g ríc o la y la a m p lia c ió n d e la d iv e rsid a d d e lo s c u lti tivo vo s.  P ro m o ve r e l d e sa rro llo y la c o m e rc ia liza c ió n d e c ul ulti tivo vo s y e sp e c ie s in fra uti utilliza d a s. trib uc ió n y p ro d uc c ió n d e se m illa s.  Ap o y a r a lo s siste m a s d e d istri  C re re a c ió n d e n u e v o s m e rc a d o s p a ra v a rie d a d e s lo c a le s.

 

OBSTÁC ULOS QUE DIF DIFIIC ULTAN LA LA UTILIZAC IÓN  Fa lt a

d e in fo fo rm a c ió n a so c ia d a a la s m u e st ra s, e sp e c ia lm e n te t e d e d a t o s d e e v a lu a c ió n d e in te t e ré s a g ro n ó m ic o .

usió n d e la info nfo rm a c ió n.  De fic ie nc ia e n la d ifusi iv e l n a c io n a l.  Esc a sa c o o rd in a c ió n d e la s p o lít ic a s a n iv  C o n e xio n e s

d e fic ie n te t e s e n tr t re g e rm o p la sm a y sus usua usua rio s.

lo s

b a nc o s

de

 

IÓN N DE LA AGRIC ICU ULTURA EVOLUC IÓ Agricultura tradicional:

c re a d o rraa y c o n ssee rv a d o rraa d e la a g ro d iv e rsid a d . M u y d e p e n d ie n t e d e la s c o n d ic io n e s a m b ie n t a le s, la s e n ffee rm e d a d e s y la s p la g a s. P o r e llo , p o c o a d a p t a d a p a ra a lim e n ttaa r a c o le c t iv o s h u m a n o s m u y g ra n d e s.

Agricultura tecnificada:

con grandes  p ro d u c c io n e s, in d e p e n d ie n t e del e n tto o rrn n o y c o n c a p a c id a d p a ra a lim e n ttaa r a g ra n d e s p o b la c io n e s. Em p o b re c e d o ra d e la a g ro d iv e rsid a d , d e st ru c t o rraa d e l m e d io a m b ie n ttee .

Agric icult ultur ura a

sostenible:

capaz

de

sa t isfa c e r a d e c u a d a m e n ttee la s n e c e sid a d e s h u m a n a s y d e p re se rv a r lo s re c ur ursso s na tur turaa le s p a ra e l futur uturo o.

 

EVOLUC IÓ IÓN N DE LA FIN INA ALIDA IDAD D DE LOS BANC NCO OS DE GERMOPLASMA En el año 1981 se publica la primera orden ministerial sobre conservación y utilización del patrimonio genético vegetal para: evitar la pérdida de especies y variedades vegetales susceptibles de ser utilizadas en el futuro en programas de mejora. La Orden del 23 de abril de 1993 por la que se crea el Programa de del Conservación Utilización Recursos Fitogenéticos MAPA. Fue ynecesario paradeadaptar la anterior a la realidad política autonómica española. Su objetivo era evitar la pérdida de la diversidad genética susceptible de ser empleado en procesos de mejora.

 

IÓN N DE LA FIN INA ALIDA IDAD D DE LOS BANC NCO OS EVOLUC IÓ DE GERMOPLASMA Ley 30/ 2006 de semi emill lla as y plan plantas de vi viver vero o y rec recu ursos fitogenéticos. En RFG se recoge la voluntad del Tratado Internacional (FAO 2002): Prospección, recolección, conservación, caracterización y documentación de los recursos fitogenéticos para la agricultura y la alimentación. Utilización sostenible de los recursos fitogenéticos.

 

LOS PRIMEROS USUARIOS DE LOS BANC OS DE GERMOPLASMA Lo s m e jo ra d o re s c ie ntí ntíffic o s p a ra o b te ne r, p o r m e jo ra g e n é t ic a , la s v a rie d a d e s c o m e rc ia le s q u e a lim e n ta ta n y a lim e n ta t a rá n a la p o b la c ió n m u n d ia l.

Lo s inve sti tig g a d o re s p a ra e st ud io s g e né t ic o s,  b ú sq u e d a s d e re siste n c ia s,  p ro sp e c c ió n d e n u e v o s us uso eto c és tye un r a . la rg o

 

LOS NUEVOS USUARIOS DE LOS BANC OS DE GERMOPLASMA El c a m b io a c t u a l q u e se v iv e e n e l c a m p o , p a ra e v o lu c io n a r d e la a g ric u lt lt u ra ra t e c n if ific a d a a so st e n ib ib le e st á p ro v o c a n d o :

la

1 . Un a u m e n to t o le n to t o , p e ro c o n ti t in u o , d e p e t ic io n e s p a ra la re c u p e ra c ió n d e v a rie d a d e s lo c a le s y p a ra m e jo ra d e v a rie d a d e s e n u n sist e m a d e a g ric u lt lt u ra ra e c o ló g ic a . 2 . Un a c o o p e ra c ió n c re c ie n te t e e n tr t re c o n se se rv a c ió n

y

u ti tilliza c ió n d e re c u rso s fito g e n é ti ticc o s y d e sa rro llo ru ra l.  

Centro Nacional de Recursos Fitogenéticos. El corazón de la red y española de bancos de recursos fitogenéticos para la agricultura la alimentación C e n tr t ro d e d o c u m e n ta t a c ió n d e lo s re c u rs rso s Fit o g e n é t ic o s d e la Re d d e l P ro g ra m a .

C e n tr t ro d e c o n se se rv a c ió n d e c o le c c io n e s b a se d e se m illa . P o r e llo , e s la in st st it u c ió n e sp a ñ o la m u e st ra s

q u e c o n se se rv a

e l m a y o r n ú m e ro d e

Ad e m á s g e st io n a su s p ro p ia s c o le c c io n e s a c t iv a s, c o n st st it u id id a s  p ri rin n c ip a lm e n t e p o r c e re a le s y le g u m in o sa s g ra n o . El C RF m a nt ie ie ne e l inve nt a rio d e la s c o le c c io ne s d e la Re d e sp a ño la , a c c e sib le ví víaa INTERNET ( http :/ / ww w.i w.ini niaa .e s) d e sd e e l a ño 2.000.