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March 15, 2019 | Author: 962860156 | Category: Africa, Mozambique, Industries, Short Stories, South Africa
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Conto Contigo   Teste  Teste 

T!T " Fome& GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG F.H GGGGGG   Turma GGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  GGGGGG F.H -ata GGGGG  I  I GGGGG  I  I GGGGG  

Avaliação GGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  /ro1essor   /ro1essor GGGGGGGGGGGGGGGGGGGG 

Grupo I (30 pontos) Lê com atenção o conto  DO 2apaz e a Caveira, de Lourenço Joaquim da Costa Rosário.

O rapaz e a caveira Era uma vez um rapaz. Esse rapaz vinha de Mopeia. Tinha chegado a altura de ele ir à cidade trabalhar para ganhar dinheiro. Andou, andou, atravessou o rio e chegou a uma povoação abandonada, perto de Chupanga. Como estava cansado e o sol estava muito uente, sentou!se à sombra de uma papaeira. O rapaz estava sozinho. Olhou em volta e reparou ue "azia um cr#nio no chão. Admirado e$clamou e$clamou para si pr%prio& '(ue diabo ter) acontecido a este a* para morrer morrer aui e +car abandonado e sem sepultura. -isse auilo e repetiu trs vezes tentando encontrar uma e$plicação. Espantado o rapaz ouviu ue o cr#nio lhe respondia& '/ois morri e aui +uei por causa da minha boca. Tu tamb0m morrer)s por causa da tua. O rapaz pensou ue tivesse recebido d)diva dos esp*ritos pois nunca ningu0m tinha 1alado com uma caveira. 2esolveu ir à povoação dizer ao povo ue 1alara com uma caveira. O povo disse& 'Todos n%s somos mais velhos ue tu, e nunca ouvimo ouvimoss semelh semelhant ante e coisa coisa,, nem seuer seuer os av%s av%s dos nossos nossos av%s av%s contar contaram am alguma alguma vez vez ue tal tal tives tivesse se acont aconteci ecido do.. O rapaz rapaz não não desis desistiu tiu,, convid convidou!o ou!oss dizendo& '3amos '3amos todos ao rei pedir sipaios para nos acompanharem, acompanharem, se se provar provar ue eu tenho razão, cada um dar!me!) mil e eu regresso para a minha terra sem prec precis isar ar de ir à 4eir 4eira. a. 5e por por acas acaso o não não 1or 1or ver verdade dade,, mate matem! m!me me. . O povo povo concordou e 1oram ao rei. O rei vivia em 6acerd%nia, perto da missão. (uando ele ouviu a hist%ria, riu!se e disse& '/ois bem eu tamb0m dou!te um lugar de rei se 1or verdade. 6eva dois guardas. 5e 1or mentira, a tua cabeça ser) e$posta na praça p7blica. O rapaz estava con+ante. Aceitou. 8oram todos, o rapaz, os guardas do rei e o povo. Muita gente das povoaç9es vizinhas tamb0m 1oram. Chegaram à povoação em ru*nas e viram a caveira. O rapaz gritou& ':0, cr#nio, como 0 ue +caste aui sozinho e abandonado, sem enterro, nem nada; Mas a caveira não respondeu. O rapaz repetiu a pergunta desde a manhã at0 à noite e não obteve ualuer resposta. Os guardas começaram por dizer ao povo& '/ovo, todos n%s ouvimos o ue este homem disse perante mambo, nosso rei. /or isso, ele vai morrer. O povo disse ue sim e os guardas cortaram!lhe a cabeça. (uando esta rolou no chão, a caveira disse& 'Eu bem te tinha avisado ue tinha morrido por causa da boca. /or causa da tua boca est)s tu morto. Convergncia, ?@@. Lourenço Joaquim da Costa Rosário, A Narrativa Africana, Editora -i)logo Convergncia, 3ocabul)rio

Conto Contigo   Teste  2esponde às uest9es sobre o conto ue acabaste de ler. 5empre ue necess)rio, volta a l!lo. #$

% prota&onista do conto dei'ou a terra nata diri&indo*se a p+ para uma terra onde pudesse &an,ar din,eiro$

#$#$ Jndica as raz9es ue levaram o rapaz a parar.

(3 pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  #$-$ O ue o surpreendeu nesta paragem;

(3 pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  -$ % rapa. sentiu*se um pri/ie&iado e decidiu ir at+  po/oação mais pr1'ima$ -$#$ 2e1ere os motivos desta decisão.

(3 pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  3$ Para con/encer a popuação de que esta/a a di.er a /erdade o rapa. 2e. uma proposta$ 3$#$ E$plica!a. (3 pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  "$

% rei prometeu dar um u&ar de rei4 ao rapa.$

.?. Compreendes o risco a ue o monarca se e$pKs; 8undamenta a tua resposta com um argumento. (3 pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  5$

Compro/ada a mentira o rapa. + decapitado com a apro/ação dos &uardas popuares e rei$ 6o entanto no desenace do conto 7cou compro/ada a sua inocência$

5$#$ -emonstra!a. (" pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG 

Conto Contigo   Teste 

=$ % narrador deste conto não participa na ,ist1ria imitando*se a narrá*a$ =$#$ Comprova esta a+rmação com dois segmentos te$tuais. (3 pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  =$-$ Jdenti+ca as marcas lingu*sticas pr%prias de um narrador não participante. (" pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  =$3$ Fo entanto, o narrador tem um conhecimento ilimitado do ue acontece ao protagonista.

S.R.?. Transcreve um segmento te$tual ue comprova a omniscincia do narrador. (" pontos)  GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  GR>P% II (#? pontos)

6 o te$to in1ormativo sobre o 3ale do =ambeze, publicado pelo abinete do /lano de -esenvolvimento da 2egião do =ambeze .

O 3ale do =ambeze ocupa uma )rea de LL NNN mL , com uma população de R,P milh9es de habitantes . O Conselho de Ministros criou, pelo -ecreto NI@ de LL de agosto de ?@@, o abinete para o -esenvolvimento do 3ale do =ambeze, o /=, com as 1unç9es de plani+cação, promoção, direção, coordenação e supervisão do desenvolvimento da região abrangida pelo 3ale do =ambeze. Estão aprovados pelo -ecreto ?SI@ de ?S de abril de @, disposiç9es legais ue providenciam um regime +scal e aduaneiro especial, incentivando o investimento na região. Fa região concentram!se os recursos mais variados de solo, subsolo, climas, bases de produção de energia. A população do 3ale do =ambeze, v*tima de cerca de trinta anos cont*nuos de guerras de agressão promovidas pelo colonialismo, o regime rebelde da 2od0sia e pelo apartheid apresenta, como conseuncia, o mais bai$o *ndice de desenvolvimento humano do pa*s. % /ae do 8am9e.e em termos da :2rica ;ustra representa< #$ a maior reserva de )gua do subcontinente, ue a partir de LNLN não dispor) de )gua su+cienteU neste momento basta salientar ue, somente, no 6ago da Cahora 4assa, e$iste mais )gua ue em toda a V1rica do 5ulU -$ a maior reserva de energia renov)vel para toda a V1rica Austral, ue entre LNNP e LN?N estar) carente de energiaU 3$ a maior reserva de carvão de coue, de alta ualidadeU "$ a zona de melhor potencial agr*cola, em termos de vastidão de terras e de

Conto Contigo   Teste 

Conto Contigo   Teste 

IB%! PRI%RIT:RI%!  !6D%LDIE6T%

O desenvolvimento do 3ale, nos termos do aprovado pelo overno, est) plani+cado ao longo de dois ei$os essenciais e complementares& #$ %s &randes proFetos  orientados para a produção de energia el0trica, com base na )gua e carvão, a e$ploração dos recursos do subsolo, carvão, granitos, titano!magnetites, o sistema de transportes de energia, de cereais, leguminosas e de min0rios, a implantação de ind7strias consumidoras de energia. A este n*vel situam!se os pro"etos das centrais hidroel0trica de Cahora 4assa , Mpanda Fua, 4oroma, 6upata, a central t0rmica de Moatize, a reabilitação da 6inha de 5ena, etc... -$ ;çes coordenadas com as comunidades (desen/o/imento comunitário) e destinadas a potenciar o desenvolvimento da agricultura, silvicultura, pecu)ria, pescas e processamento local da produção destinada ao mercado. http&IIWWW.gpz.gov.mzIdocumentos.html consultado em RN!?L!?? Doca9uário aduaneiro  B al1andeg)rio potenciar B estimularU promover

2esponde aos itens ue se seguem, de acordo com as orientaç9es ue te são dadas. #$

;ssocia cada eemento da couna ; ao @nico eemento da couna A que ,e corresponde de acordo com o sentido do te'to$ scre/e os n@meros e as etras correspondentes$ >tii.a cada n@mero e cada etra apenas uma /e.$ (#- pontos) C%L>6; ;

#) O 3ale do =ambeze ocupa uma vasta )rea de Moçambiue -) O governo moçambicano aposta no crescimento do 3ale do =ambeze 3) A legislação contempla 1acilidades +scais e al1andeg)rias ") Os recursos naturais da região são muito ricos, mas 1atores humanos impediram o seu crescimento 5) O 3ale do =ambeze 0 muito rico em )gua, energia, carvão e agricultura =) As comunidades locais vão ter um papel 1undamental

C%L>6; A a) o desenvolvimento da região do vale bene+cia com leis ue aliviam a carga +scal. 9) os recursos não s% abundam como tamb0m são de elevada ualidade. c) dois ei$os b)sicos e suplementares. d) muitos e variados pro"etos 1ocados na energia, no transporte e na ind7stria complementam a ação das populaç9es. e) LL NNN m L correspondem apro$imadamente a LP,PQ da super1*cie total do pa*s. 2)  a central hidroel0trica de Cahora 4assa. &) o /= 0 respons)vel por 1omentar o desenvolvimento do pa*s. ,) as guerras no tempo colonial, o regime da vizinha 2od0sia e o Dapartheid 1oram trav9es do desenvolvimento.

Conto Contigo   Teste  -$ 6o te'to a7rma*se que o Dae do 8am9e.e + a .ona de me,or potencia a&rHcoa4$ 'pica por paa/ras tuas o sentido deste se&mento te'tua$

(-

pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  3$

!eeciona em cada item  a aternati/a que permite o9ter a a7rmação adequada ao sentido do te'to$ (" pontos)

3$#$ Fa 1rase DA população do 3ale do =ambeze, v*tima de cerca de trinta anos cont*nuos de guerras de agressão, a palavra Dv*tima signi+ca ue&

X ;$

a população 1oi encora"ada

X A$ a população 1oi resguardada X C$ a população 1oi alvo X $

a população 1oi protegida

3$-$ A palavra Dreserva em Da maior reserva de energia renov)vel para toda a V1rica Austral pode ser substitu*da por&

X ;$ economia X A$  restrição X C$ timidez X $ uantidade dispon*vel 3$3$ O valor dos recursos naturais do 3ale do =ambeze 0 e$aminado tendo em conta o ue representa&

X ;$ para todo o continente a1ricano. X A$ para a V1rica austral. X C$

para a V1rica do Forte.

X $

para a Europa e para a V1rica.

3$"$ Fo 7ltimo par)gra1o do te$to, 0 salientada a import#ncia dos produtos agr*colas, das matas, da criação de gado, das pescas para&

X ;$ +ns comerciais.

X C$ +ns religiosos.

X A$ +ns de solidariedade.

X $ +ns pol*ticos.

Conto Contigo   Teste  GR>P% III (30 pontos) #$

;tenta nas 2rases$ a) A chuva cai sobre o imenso vale do =ambeze. 9) O governo moçambicano apoiou os pro"etos de desenvolvimento. c) Alegremente, a mulher a1ricana transporta os +lhos às costas. d) 5r. /residente, 0 preciso alimentar bem a população.

#$#$ Jdenti+ca as 1unç9es sint)ticas dos constituintes sublinhados. (" pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  #$-$ 2eescreve a 1rase b>, substituindo as e$press9es sublinhadas pelos pronomes pessoais correspondentes. (- pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  -$

Lê as 2rases$ a) As plan*cies de inundação do =ambeze tm um solo muito rico, mas a população 0 obrigada a abandon)!las no tempo das chuvas. 9) O rio =ambeze, ue tem muita )gua, nasce na =#mbia.

-$#$ Classi+ca o elemento de ligação em cada uma das 1rases. (- pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  -$-. Classi+ca as oraç9es sublinhadas.

(" pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  3$

Lê o te'to$

O rio =ambeze espraia!se por uma largura de ?PN metros e cai com grande estrondo de uma altura de @L metros. (uando o spraY criado pela ueda 0 levado pelo vento a mais de NN metros de altura, a zona 0 vis*vel a cerca de PN m de dist#ncia. A melhor altura do ano para descobrir este ma"estoso 1en%meno da natureza não 0 1)cil. Fa 0poca seca, o leito do rio emagrece muito e assim a )gua praticamente apenas cai na zona central de 3ictoria 8alls. Esta situação chega a prolongar!se pelo in*cio da 0poca das chuvasU com e1eito, o leito do rio 0 tão grande ue o Zu$o de )gua tarda a chegar à zona de 3ictoria. Ou se"a, os melhores meses para visitar o local são geralmente março e abril e os piores novembro e dezembro.

Conto Contigo   Teste  3$#$ Jndica o valor de cada um dos conectores sublinhados.

(" pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  3$-$ 5ubstitui cada um deles por outro com sentido euivalente.

(" pontos)

 GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG   GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG  Grupo ID (30 pontos) %9ser/a a ima&em$

Fum te$to de ?LN a ?N palavras, descreve este espaço a1ricano. Fão te esueças de re1erir os di1erentes planos.

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