Teste Global Biologia Bg10

March 20, 2019 | Author: Maria da Conceição | Category: Cell Biology, Biology, Ciências da terra e vida, Nature
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Teste global deBiologia...

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Teste de Biologia e Geologia 10.º ano

2017-2018

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opço correta. GRUPO I

 !s mem"ranas mem"ranas cel#lares t$m caracter%sticas e &#nç'es com#ns a todos os seres (i(os e, por isso, a s#a estr#t#ra ")sica * &#ndamentalmente a mesma em todas as c*l#las. No entanto, a s#a composiço pode (ariar +#er em di&erentes seres (i(os, +#er em di&erentes tipos de c*l#las do mesmo ser (i(o. odem tam"*m ter (ariaç'es de composiço como resposta a condiç'es de stress am"iental a +#e as c*l#las so s#eitas. N#ma eperi$ncia le(ada a ca"o por /aim#ndo únior e se#s cola"oradores cola"oradores &oram analisadas as mem"ranas de c*l#las de &olhas de &eioeiro  Phaseolus vulgaris vulgaris  s#eitos a di&erentes sit#aç'es de stress h%drico &alta de )g#a. Na &ig#ra 1 esto representados os res#ltados o"tidos para o teor em )cidos gordos sat#rados e insat#rados nas di&erentes condiç'es eperimentais testadas.

  o    ã   ç   a   r   u    t   a   s   n    i

Índice de insaturação

  e    d   e   c    i    d   n    Í

Figura 1. Índice de insaturação (percentagem de ácidos gordos insaturados no total de ácidos gordos

das membran membranas) as) em lípido lípidoss da membra membrana na de folhas de Phaseolus vulgaris  em condições controlo (Controlo); stress moderado – 2 dias de desidratação ( S1); stress se!ero – "# dias de desidratação 3artins únior /. /., 4li(eira 3. 5. 6., Baccache 3. !.,(  a#la . 3. 2008. 9&&ects o& :ater de&icit and (S2); plantas re$hidratadas durante 2 dias ) e plantas re$hidratadas durante % reh;dration dias ( R2)&on the polar lipid R1 and mem"ranes resistance lea(es o& Phaseolus vulgaris 7.

1.

?ndi+#e +#al a hip@tese +#e poder) estar na "ase da eperi$ncia c#os res#ltados esto apresentados no gr)&ico.

1

2.

No gr)&ico, a primeira col#na do lado es+#erdo  Controlo representa os res#ltados o"tidos na eperi$ncia controlo. Nessa eperi$ncia A. B. C. D.

3.

#tiliAaram-se c*l#las c#as mem"ranas s@ poss#%am )cidos gordos insat#rados. as plantas de &eioeiro &oram regadas em dias alternados. #tiliAaram-se c*l#las c#as mem"ranas s@ poss#%am )cidos gordos sat#rados. as plantas de &eioeiro &oram tratadas de &orma a no terem stress h%drico.

Nas mem"ranas e nas paredes das c*l#las do &eioeiro, podemos encontrar, respeti(amente, A. &os&ol%pidos e cel#lose. B. &os&ol%pidos e )cidos gordos. C. )cidos gordos e &os&ol%pidos. D. amido e cel#lose.

4. 4 res#ltado da digesto dos triglicer%deos pelas lipases * A. glicerol e glicose B. &os&atos e )cidos gordos C. glicerol e )cidos gordos D. glicose e &r#tose

5.  !s enAimas so  c#as #nidades ")sicas so os . A. prote%nas ... amino)cidos B. prote%nas ... monossac)ridos C. gl%cidos ... amino)cidos D. gl%cidos ... monossac)ridos

6.

Tendo em conta os res#ltados da eperi$ncia apresentados no gr)&ico da &ig#ra 1, +#anto maior o stress h%drico  a +#antidade de )cidos gordos insat#rados na mem"rana, o +#e signi&ica +#e de(eremos o"ser(ar  da s#a &l#ideA.

7.

A.

maior ... #m a#mento

B.

menor ... #m a#mento

C.

menor ... #ma dimin#iço

D.

maior ... #ma dimin#iço

 !s c*l#las dos t#"os coletores poss#em, nas s#as mem"ranas, a+#aporinas, +#e so  capaAes de rea"sor(er )g#a por di&#so . ! B 6 C

8.

2

&os&ol%pidos ... simples prote%nas ... &acilitada &os&ol%pidos ... &acilitada prote%nas ... simples

9m c*l#las animais, a presença de #ma maior +#antidade de )cidos gordos insat#rados determinada #ma maior &l#ideA da mem"rana. /elacione o %ndice de insat#raço das mem"ranas cel#lares com a maior o# menor &acilidade das c*l#las e&et#arem processos de eocitose.

'

GRUPO II

 ! &asciol%ase hep)tica * #ma doença ca#sada por Fasciola hepatica, (erme achatado e de corpo &oli)ceo. No estado ad#lto este animal herma&rodita no apresenta sistema circ#lat@rio, nem respirat@rio, o t#"o digesti(o * incompleto, ocorrendo digesto intra e etracel#lar. F. hepatica * #m parasita +#e pode ser encontrado no &%gado e canais "iliares de di(ersos animais homeot*rmicos, ocorrendo em o(inos, caprinos, "o(inos, "ú&alos, s#%nos e em seres h#manos. F. hepatica * #m trem)tode digen*tico, isto *, necessita de #m hospedeiro intermedi)rio para completar  se# desen(ol(imento. 4s o(os prod#Aidos pelo parasita nos canais "iliares ac#m#lam-se na (es%c#la "iliar  e atra(*s do canal col*doco passam para os intestinos delgado e grosso. 4s o(os chegam ao am"iente  #ntamente com as &eAes e desen(ol(em-se em l#gares húmidos com temperat#ras acima de 10D 6. 4 tempo necess)rio para ecloso depende das condiç'es am"ientais. Na *poca do (ero, a ecloso ocorre em aproimadamente 21 dias. No in(erno, esse per%odo pode chegar a mais de E0 dias. ! ecloso li"erta do o(o #ma lar(a denominada de mirac%dio, +#e * etremamente )gil em meio a+#oso. 4 mirac%dio proc#ra o hospedeiro intermedi)rio, +#e neste caso * #m mol#sco do g*nero Lymnaea caram#o. ! lar(a, ap@s penetrar no mol#sco, so&re alg#mas alteraç'es. Trans&orma-se em esporocisto e logo a seg#ir em r*dias. No interior das r*dias &ormam-se as cerc)rias, &ormas in&etantes do parasita. !s cerc)rias a"andonam o mol#sco e nadam at* se prenderem nas &olhas da (egetaço a+#)tica, onde en+#istam &ormando as metacerc)rias, +#e so &ormas de resist$ncia ao am"iente, onde podem so"re(i(er por  m#itas semanas. 4 ciclo no mol#sco pode d#rar de dois a tr$s meses, con&orme as condiç'es am"ientais.  ! pop#laço de mol#scos a#menta d#rante as estaç'es ch#(osas e dimin#i com temperat#ras "aias e nos per%odos de seca. 4s mol#scos so"re(i(em na lama seca d#rante ()rios meses e resistem, tam"*m, Fs "aias temperat#ras. 3ol#scos desse g*nero prod#Aem cerca de =000 o(osm$s. ! prod#ço de #ma no(a geraço de mol#scos le(a aproimadamente #m m$s, em condiç'es ade+#adas.  ! epidemiologia da &asciol%ase * in&l#enciada pelo tipo de pastagem realiAado pelos animais. ! pastagem em )reas alagadas, l#gares onde os mol#scos t$m o se# ha"itat, &acilita a contin#aço do ciclo "iol@gico do parasita. 4 ser h#mano pode-se in&etar por meio da ingesto de )g#a e hort%colas contendo a &orma in&etante do parasita metacerc)rias. adaptado deH 3oda de 4li(eira 5.  5p@sito ilha 9. asciolose hepaticain httpH:::."iologico.sp.go(."rartigosoI.phpJidartigoK>7

"

Figura 2. 6iclo de (ida de Fasciola hepatica.

1. 4s s#rtos de &asciol%ase, +#e ocorrem em animais "o(inos, esto associados  A. F pastagem em am"ientes prop%cios ao desen(ol(imento de mol#scos do g*nero Lymnaea. B. ao contacto com animais in&etados. C. F ingesto de mirac%dios presentes no pasto. D. a per%odos de seca.

2. 4 &acto de Fasciola hepatica ser #m parasita digen*tico, implica +#e A. o Lomem sea o hospedeiro de&initi(o. B. os animais homeot*rmicos seam hospedeiros intermedi)rios. C. parasite o caram#o. D. passe por #m est)dio de en+#istamento.

#

3.  !s a&irmaç'es seg#intes re&erem-se ao ciclo de (ida de F. hepatica. 5elecione a alternati(a +#e as a(alia corretamente. i. ara +#e ocorra in&estaço de h#manos * necess)rio +#e o parasita tenha parasitado animais s#%nos. ii.  !s metacerc)rias &ormam-se no intestino de #m animal homeot*rmico. iii. !s metacerc)rias so a &orma do parasita capaA de in&etar animais homeot*rmicos.

A. B. C. D.

i * (erdadeira, ii e iii so &alsas. i e iii so (erdadeiras, ii * &alsa. i * &alsa, ii e iii so (erdadeiras. i e ii so &alsas, iii * (erdadeira.

4.  ! contraço dos músc#los do t#"o digesti(o do porco ocorre +#ando h) li"ertaço de  na placa motora, o +#e *  pela propagaço do imp#lso ner(oso. A. hormonas ... precedido B. hormonas ... s#cedido C. ne#rotransmissores ... s#cedido D. ne#rotransmissores ... precedido

5. 9m Fasciola hepatica, a digesto A. ocorre de &orma se+#encial ao longo do t#"o digesti(o, desde a "oca at* ao Mn#s. B. permite a o"tenço de n#triente simples +#e so a"sor(idos para a corrente sang#%nea. C. pode ocorrer no interior de (acúolos digesti(os. D. ocorre apenas na ca(idade gastro(asc#lar.

6. Tanto em Fasciola hepatica como no porco A. o &l#ido circ#lante * transportado dentro de (asos. B. a o"tenço de energia a n%(el cel#lar * &eita recorrendo F oidaço de compostos orgMnicos. C. * necess)rio +#e ocorra hematose para a realiAaço da respiraço cel#lar. D. as trocas gasosas e&et#am-se por di&#so direta.

7. 4rdene os seg#intes termos de A a F de modo a reconstit#ir a se+#$ncia de estr#t#ras en(ol(idas na s%ntese e transporte das enAimas hidrol%ticas, necess)rias ao processo de digesto etracel#lar realiAado por Fasciola hepatica. A. 3em"rana plasm)tica B. es%c#las do /et%c#lo C. /i"ossomas D. 6ompleo de Golgi E. /et%c#lo 9ndoplasm)tico /#goso F. es%c#las de secreço

8.  ! drenagem das )reas de pastagens tem sido apontado como #ma &orma de controlar a &asciol%ase. 9pli+#e de +#e &orma estas medidas podero contri"#ir para dimin#ir a ocorr$ncia desta parasitose.

%

GRUPO III  ! til)pia (ermelha * #m peie #tiliAado na alimentaço em alg#mas regi'es do glo"o. !s til)pias toleram (ariaç'es de salinidade da )g#a com mais o# menos compet$ncia, dependendo de di(ersos &atores. 4 c#lti(o de peies e#rialinos, como as til)pias, em )g#as salo"ras e salgadas aparece como #ma importante sol#ço para o a#mento da prod#ço de pescado sem comprometer os reser(at@rios d#lça+#%colas. ?n(estigadores da Oni(ersidade ederal do 6ear) analisaram o e&eito de di&erentes salinidades 0P QP 10P 1QP 20P 2QP =0P =Q e R0 ppt no desempenho reprod#ti(o da til)pia (ermelha, reochromis sp., (ariedade !aint Peter . 4s casais de reprod#tores &oram selecionados, aclimatados, pesados, medidos e distri"#%dos em a+#)rios de 170 0º6P R,18 a 8,== mg< e 7,=0 a 8,R0 respeti(amente. 4s res#ltados desta in(estigaço encontram-se epressos na ta"ela ? e no Gr)&ico 1.

0

Q

10

1Q

5alinidade ppt 20

2Q

=0

=Q

R0

=

=

=

R

=

R

--

--

--

=80Q

=17Q

=011

=RQ=

=Q1>

=08E

--

--

--

8,0>

>,01

>,0Q

7,8Q

>,R2

>,QQ

S 0,R8 10Q8,00

S 1,=0 100=,>7

S 1,R= 8>=,2=

S 0,>E 1172,00

S 0,E0 772,2Q

--

--

--

! o(os

S 0,Q= 12>8,==

deso(a

S =>,Q

S 211,7Q

S 1>,0>

S Q0E,Q>

S 181,7=

S =ER,=E

Total de deso(as Total de o(os 4 mg

Tabela I. Total de deso(as, prod#ço total de o(os, peso do o(o 4, &ec#ndidade a"sol#ta ! de" reochromis sp., em di&erentes salinidades ppt  partes por trilio, 10-12



Gr!i"# 1. alores m*dios da taa de ecloso e &ec#ndidade a"sol#ta dereochromis sp., em di&erentes salinidades pptH partes por trilio, 10-12. 3odi&icado de Neto 4. et al. 201Q /eprod#ço e proporço se#al de til)pia (ermelha, (ariedade 5aint eter, em di&erentes salinidades. /e(ista 6i$ncia !gronUmica, R>2H=10-=18 in httpH:::.scielo."rpd&rca(R>n200RQ->888-rca-R>-02-0=10.pd& 

Nos itens de 1 a 7 $ele"i#%e a #&'(# de resposta correta e escre(a a respeti(a letra na s#a &olha de teste.

1.

Tendo em conta o o"eti(o da in(estigaço, as (ari)(eleis independentes em est#do * so A. salinidade. B. temperat#ra, oig*nio dissol(ido, pL e salinidade. C. temperat#ra, oig*nio dissol(ido e pL. D. &ec#ndidade a"sol#ta e taa de ecloso.

2.

4 o"eti(o desta in(estigaço &oi A. a(aliar a in&l#$ncia da temperat#ra, oig*nio dissol(ido e pL na taa de ecloso, tendo-se mantido

3.



B. C. D. 4s A.

a salinidade constante. a(aliar a in&l#$ncia da salinidade na taa de ecloso e &ec#ndidade. determinar a relaço entre a &ec#ndidade e a taa de ecloso. determinar a relaço entre o número de deso(as, o número de o(os e a &ec#ndidade a"sol#ta. res#ltados deste tra"alho permitem a&irmar +#e a &ec#ndidade * diretamente proporcional F taa de ecloso.

B. a &ec#ndidade e a taa de ecloso a#mentam com o a#mento da salinidade. C. a &ec#ndidade e a taa de ecloso tendem a dimin#ir com o a#mento da salinidade. D. o número de deso(as dimin#i com o a#mento da salinidade.

4.

4corre# deso(a e a#s$ncia de ecloso A. nas salinidades s#periores a 2Q ppt, incl#si(e. B. +#ando a salinidade &oi de 2Q ppt. C. nas salinidades s#periores a =0 ppt, incl#si(e. D. +#ando a salinidade &oi de =0 ppt.

5.

 ! capacidade da til)pia (i(er em am"ientes d#lça+#%colas est) relacionada com o &acto de estes poss#%rem glom*r#los de 3alpighi A. po#co desen(ol(idos e de ha(er secreço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios. B. m#ito desen(ol(idos e de ha(er secreço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios. C. po#co desen(ol(idos e de ha(er a"sorço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios. D. m#ito desen(ol(idos e de ha(er a"sorço de sais com cons#mo de !T ao n%(el dos ne&r@nios.

6.

Tendo em conta os res#ltados, a &orma de e(itar #ma s#perpop#laço nos tan+#es de crescimento sem a necessidade de separar os machos das &$meas ser) A. &aAer o c#lti(o em )g#as com salinidades s#periores a 2Q ppt. B. &aAer o c#lti(o em )g#as com salinidades in&eriores a =0 ppt. C. &aAer o c#lti(o ecl#si(amente em )g#as com salinidades s#periores a 2Q ppt e in&eriores a =0 ppt. D. &aAer o c#lti(o ecl#si(amente em )g#as com salinidades s#periores a 20 ppt e in&eriores a =0 ppt.

7.

 ! e&ici$ncia da oigenaço dos tecidos da til)pia * melhorada pelo &acto de A. o sang#e circ#lar nas art*rias a "aia presso. B. eistir #m mecanismo de contracorrente ao n%(el das "rMn+#ias. C. o sang#e circ#lar nas art*rias a alta presso. D. eistir #m hemoc*lio.

8.

9pli+#e em +#e medida os dados deste est#do corro"oram a hip@tese de eistir #m e&eito ini"idor da salinidade em relaço F &ertilidade.

*

GRUPO I) 4s "rassinosteroides so &itormonas +#e t$m a &#nço de promo(er o crescimento do ca#le. ! s#a aço ind#A a entrada de )g#a nos (acúolos e inter&erem com a ati(idade das enAimas +#e alteram os polissacar%deos da parede cel#lar. ! aço destas enAimas permite a incorporaço de no(as porç'es cel#l@sicas, permitindo assim a epanso das c*l#las. lantas +#e no so capaAes de sintetiAar estas &itormonas de &orma normal apresentam #m tamanho red#Aido. 4s "rassinosteroides impedem a +#eda das &olhas, a#dam ao desenrolar das &olhas da rel(a e estim#lam o desen(ol(imento do ilema. Nas c#lt#ras, os "rassinosteroides podem ser aplicados para a#mentarem a resist$ncia das plantas ao calor, ao &rio, F ele(ada salinidade e Fs agress'es pro(ocadas por her"icidas.

"aseado em BrooIer et al .. 2008. Biology . 3cGra:-Lill. ?nternational 9dition.

1. ! presença de "rassinosteroides cond#A ! F dimin#iço do potencial h%drico no interior do (acúolo. B F plasm@lise das c*l#las (egetais. 6 ao a#mento da presso de t#rgesc$ncia (ac#olar. C F lise das c*l#las (egetais.

2.

4s "rassinosteroides +#e inter&erem com as enAimas da parede permitem o alongamento de ca#les pois ! ind#Aem a di(iso cel#lar. B ind#Aem o a#mento do tamanho das c*l#las pr*-eistentes. 6 red#Aem o tamanho de c*l#las pr*-eistentes. C red#Aem o tamanho dos (acúolos.

=. N#ma planta com n%(eis "aios de "rassinosteroides, ser) de esperar  ! #ma dimin#iço do transporte de )g#a e sais minerais at* Fs &olhas. B #ma dimin#iço do número de c*l#las de companhia. 6 #m a#mento da taa &otossint*tica. C #m a#mento da transpiraço &oliar. R. C#rante a &ase +#%mica da &otoss%ntese, ocorre ! &iaço do 64 2 e red#ço do N!CL. B cons#mo de !T e red#ço de N!CL. 6 &iaço de 642 e li"ertaço de 4 2. C cons#mo de !T e oidaço de N!CL. Q. ara +#e ocorra translocaço &lo*mica * necess)rio +#e eista ! transporte ati(o entre as c*l#las dos t#"os cri(osos. B "aia presso de t#rgesc$ncia nas c*l#las dos t#"os cri(osos das Aonas de s%ntese de compostos orgMnicos. 6 concentraç'es id$nticas nas c*l#las dos t#"os cri(osos nas Aonas de prod#ço e de armamento de compostos orgMnicos. C entrada de )g#a para as c*l#las dos t#"os cri(osos nas Aonas de prod#ço de compostos orgMnicos.

1

>.

4s "rassinosteroides so mol*c#las incl#%das no gr#po dos l%pidos. !ssim, * de s#por +#e a s#a s%ntese ocorra ! nos ri"ossomas. B no ret%c#lo endoplasm)tico r#goso. 6 no ret%c#lo endoplasm)tico liso. C nos lisossomas.

7.

aça corresponder cada #ma das descriç'es presentes na col#na ! com o termo +#e consta da col#na B. 6ol#na ! a 6*l#las (i(as presentes no ilema " 9lementos cond#tores c#as c*l#las esto mortas, so longas e com as etremidades a&iladas c 9lementos cond#tores, &ormados por c*l#las (i(as +#e apresentam as paredes dos topos per&#radas

8.

11

6ol#na B 1 2 = R Q

9lementos de (aso Tracoides 6*l#las do par$n+#ima 6*l#las de companhia 6*l#las dos t#"os cri(osos

lantas com "aios n%(eis de "rassinosteroides podem poss#ir #m número de c*l#las id$ntico ao de plantas normais cada #ma das +#ais com #m número normal de cloroplasto. No entanto, para al*m de serem ans, apresentam #ma cor (erde esc#ro. /elacione a aço dos "rassinosteroides so"re os polissacar%deos das paredes cel#lares com a intensa coloraço (erde apresentada por plantas +#e no so capaAes de prod#Air n%(eis normais destas &itormonas.

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