Teste Formativo - Auto Da Barca Do Inferno

October 2, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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PORTUGUÊS 9.O ANO  – T  – TESTE DE AVALIAÇÃO N.O 3 

 

ESCOLA ___________  __________________ _________________ _________________ ________________ _____________ ____  DATA ___/ ___/  ___/ 20__ NOME _________  ________________ ________________ _________________ _________________ _______________ ______ N.O ____ TURMA _____

GRUPO I Lê o texto.Se necessário, consulta o vocabulário.

Texto A

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Gil Vicente foi casado duas vezes. Da sua primeira mulher, a quem se atribui, numa hipótese pouco consistente, o nome de Branca Bezerra, teve dois filhos: Gaspar e Belchior Vicente. Viúvo, Gil Vicente voltou a casar-se com Melícia Rodrigues, de quem teve três filhos: Paula Vicente, Luís Vicente e Valéria Borges. A partir de 1537 Paula Vicente foi “moça de câmara” da infanta Dona Maria. Juntamente com seu irm ão Luís, teve papel importante na publicação, em 1562, da Copilação1das obras paternas. O autor dos autos esteve por muito tempo  –   –  como esteve Gil Vicente ourives, sendo essa coincidência um dos argumentos a favor da identificação  –   –  ao serviço da

Dona7 Leonor. encontrava encontrava-se -sefoipresente na ocâmara da do rainha Dona, Maria, naVelha” terça-feira, de junhoEsta de 1502, quando ali recitado Monólogo Vaqueiro Vaqueiro, 10 “Rainha primeira obra conhecida do autor. Para ela foram escritos o Auto o  Auto em Pastoril Castelhano e o  Auto dos Reis Magos Magos.. Foi perante ela que se representou em 1504, na igreja das Caldas, o pequeno  Auto de S. Martinho Martinho.. Para ela foi feito em 1506 o “sermão” de  Abrantes. E foi ainda na sua presença que se representou em Almada, em 1509, o  Auto Índia. Se o nome da rainha Dona Leonor já não é citado a propósito do  Auto da Fé 15 da Índia. (1510) e de Velho da Horta (1512), reaparece no Auto no Auto da Sibila Cassandra Cassandra,, que foi à cena na sua presença em 1513. Sabe-se também, pela rubrica da edição de Madrid, que a Barca do Inferno (1517) foi escrita “por contemplação da sereníssima e muito católica rainha Dona Lianor”. Ainda para Dona Leonor foram representados o  Auto da Alma (1 de o  Auto dos Quatro Tempos 20 abril de 1518), a Barca do Purgatório (Natal do mesmo ano) e o Auto (data incerta, mas anterior a 1521). Assim, até cerca de 1518 ou talvez mesmo para além dessa data, a obra de Gil Vicente desenrola-se sob a proteção e na presença da Rainha Velha. É o que ele próprio confirma no prólogo em espanhol de Dom Duardos (1522?), quando, dirigindo-se dirigindo-se a D. João III, fala das “comédias, farças 2  y moralidades que 25 hecompuestoenservicio de la reina vuestra tia”. Gil Vicente passou em seguida diretamente para o serviço do rei. Foi encarregado de organizar as festas que se realizaram em 20 e 21 de janeiro de 1521, quando da entrada em Lisboa da terceira mulher de D. Manuel. Continuou a gozar da mesma confiança sob o reinado de D. João III, que lhe concedeu diversas “mercês” financeiras. financeiras.   30 Deste modo, Gil Vicente fez toda a sua carreira como personagem oficial da corte, na roda imediata da rainha Dona Leonor, de D. Manuel I e de D. João III. Para a corte fora concebida a sua obra; perante a corte, no essencial, foi ela representada, quer em Lisboa quer nas várias residências reais de Évora, Almeirim, Tomar e Coimbra. Muitas das peças que escreveu foram encomendadas para celebrar determinados acontecimentos ©Edições ASA | 2018 − Alice Amaro – Novas Leituras  Leituras 

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PORTUGUÊS 9.O ANO  – T  – TESTE DE AVALIAÇÃO N.O 3 

35 importantes – importantes – nascimentos,  nascimentos, casamentos, entradas solenes – solenes  – ou  ou para acompanhar certas festas religiosas. O teatro de Gil Vicente é, por conseguinte, um teatro de corte, subordinado às exigências e ao cerimonial da vida cortesã. Considera-se geralmente que Gil Vicente era ao mesmo tempo organizador de espetáculos, autor, músico e ator. Tendo o encargo da organização dos espetáculos da 40 corte, Gil Vicente era decerto um homem muito ocupado. Cumulado de encomendas, responsável pelo texto, pela encenação e pela preparação dos atores, sempre na obrigação de encontrar ideias novas, o nosso poeta devia estar constantemente sobrecarregado. Era forçado, por isso, a trabalhar depressa  –   –  e esta circunstância explica, talvez, algumas características específicas da arte vicentina: a repetição de 45 certos processos de uma peça para outra, uma atitude livre e desembaraçada relativamente às regras de versificação e, em suma, um andamento criativo de relativa improvisação. A sua aptidão para inventar, para progredir e renovar-se é, consequentemente, ainda mais notável. In Gil Vicente  – O Autor e a Obra , Paul Teyssier, Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1982 (texto com supressões)

VOCABULÁRIO 1coletânea, 2género

antologia. teatral cujo objetivo é fazer uma caricatura e crítica à sociedade, geralmente num só ato .

abaixo apresentada apresentadass corresponde correspondem m a afirmações so sobre bre Gil Vice Vicente. nte. 1.  As frases abaixo Ordena as frases de (A) a (G), de acordo com a ordem pela qual essas informações aparecem no texto. Começa pela letra (C).

(A) Esteve ao serviço da “Rainha Velha” até a 2.ª década do século XVI. (B) As suas peças foram foram representada representadass nas diversa diversass casas régias. (C) Teve três filhos do segundo casamento. (D) Recebeu proteção dos reis D. Manuel I e D. João III. (E) Escrevia os textos, mas também integrava o elenco. (F) Produziu várias peças em consideração a Dona Leonor. (G) Possuía um vasto poder criativo e uma grande destreza na arte do improviso. 2. Seleciona, em cada item, a alínea que completa cada frase de forma adequada, de acordo com o sentido do texto.

2.1. No texto transcrito, linhas 7-9, levanta-se a hipótese de Gil Vicente dramaturgo a) ter estado ao serviço de Dona Leonor durante muito tempo. b) e Gil Vicente ourives terem estado ao serviço de Dona Leonor. c) e Gil Vicente ourives serem a mesma pessoa. d) se identificar com o ofício de ourives.

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2.2. A expressão “foi “foi à cena” (linha 16) pode ser substituída por protagonizada”.  a) “foi protagonizada”.  organizada”.  b) “foi organizada”. 

c) “foi apresentada”.  apresentada”.  representada”..  d) “foi representada”

2.3. Na linha 23, 23, o ponto de interrogação em “(1522?)” quer dizer que não se sabe ao certo Duardos. a) o ano de representação de Dom Duardos.

b) o ano de publicação de Dom Duardos. Duardos. c) o título nobiliárquico atribuído a Dom Duardos. d) o título da peça de Gil Vicente. 2.4. O teatro de Gil Vicente é considerado “um teatro de corte” (linha 36) porque a) dividia as opiniões. b) respeitava os preceitos da corte. c) retratava as cerimónias da corte. d) era representado por cortesãos. 3. Das afirmações abaixo, seleciona a única opção falsa. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.   refere -se a “sua primeira mulher”.  mulher”.   (A) Na linha 1, o pronome “quem” refere-

(B) Na linha 11, 11, o pronome “ela” refererefere -se a “rainha Dona Maria”.  Maria”.  refere-se a “Gil Vicente”.  Vicente”.  (C) Na linha 23, o pronome “ele” refere28, o pronome “lhe” refererefere -se a “Gil Vicente”.  Vicente”.  (D) Na linha 28,

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Texto B Lê o excerto do A uto da B arca arc a do Infer no. Caso necessário, consulta o vocabulário. Fid. 

A estoutra barca me vou.  –  – Hou  Hou da barca! Para onde is?  Ah, barqueiros! barqueiros! Não me ouv ouvis? is? Respondei-me! Houlá! Hou! (Par Deos, aviado1 estou! Cant' a isto2 é já pior... Que giricocins3, salvanor 4! Cuidam que são eu grou 5?)

Anjo Fid. 

Que quereis? Que me digais, pois parti tão sem aviso6, se a barca do Paraíso

Anjo Não vindes vós de maneira pera ir neste navio. Essoutro vai mais vazio: a cadeira entrará, e o rabo12 caberá e todo vosso senhorio. Vós ireis mais espaçoso com fumosa13 senhoria, cuidando14 na tirania do pobre povo queixoso; e porque, de generoso15, desprezastes os pequenos, 16

é estaé;em navegais. Anjo  Esta queque demandais? Fid.  Que me leixeis embarcar. Sou fidalgo de solar 7, é bem que me recolhais.

Anjo 

Não se embarca tirania neste batel divinal. Fid.  Não sei porque haveis por mal que entre a minha senhoria8... Anjo Pera vossa fantesia9  mui estreita é esta barca.  Fid.  Pera senhor de tal marca10 

achar-vos-ei tanto menos quanto mais fostes f umoso.  fumoso.

Dia.  À barca, à barca, barca, senhores! Oh! que maré tão de prata!  Um ventezinho que mata e valentes remadores!

“ Auto  Auto da Barca do Inferno” Inferno”, inTeatro de Gil Vicente, Vicente, edição de António José Saraiva, Portugália, s/d.  

nom há aqui mais cortesia? Venha a prancha e atavio11! Levai-me desta ribeira! VOCABULÁRIO 1bem

arranjado. 2quanto a isto. 3 jericos, asnos. 4com o devido respeito. 5ave pernalta. 6inesperadamente. 7fidalgo de nobre e antiga linhagem. 8tratamento dado a pessoas de uma classe social elevada. ©Edições ASA | 2018 − Alice Amaro – Novas Leituras  Leituras 

9vaidade,

presunção. distinção. 11aparelhagem relacionada com a prancha. 12cauda do manto. 13vaidosa. 14pensando. 15de ascendência nobre. 16menos digno do Paraíso. 10categoria,

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4. Justifica o facto de os quatro últimos versos da primeira fala do Fidalgo se encontrarem entre parêntesis.

5. Traça o retrato psicológico do Fidalgo, considerando a sua postura perante o Anjo. Fundamenta a tua resposta com dados textuais.

6. Usando palavras tuas, indica dois (2) argumentos usados pelo Anjo para recusar a entrada do Fidalgo na sua barca.

7. Indica o motivo pelo qual os argumentos de defesa usados pelo Fidalgo não concorreram para a sua salvação.

8. Transcreve um exemplo de ironia. Comenta o seu valor expressivo. 9. Relê a fala do Diabo. 9.1. Esclarece o estado de espírito do Diabo, justificando devidamente a tua resposta.

9.2. Identifica o recurso retórico no segundo verso dessa estrofe e comenta o seu valor expressivo.

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GRUPO II 1. Classificaas orações sublinhadas nas seguintes frases. a) O Fidalgo exigiu ao Anjo que o levasse para o paraíso. b) O Fidalgo era tão ingénuo que fez exigências ao Anjo. c) O comportamento que o Fidalgo teve em vida impediua viagem na barca do Anjo. d) O Fidalgo não dava o devido valora quem o merecia. 2. Reescreve a frase, substituindo as expressões sublinhadas pelas formas adequadas do pronome pessoal. O Fidalgo exigiu ao Anjo tratamento diferenciado, porque terá idealizado a sua entrada no Paraíso.

3. Identifica a única opção que completa corretamente as afirmações (3.1. a 3.4.). 3.1. O processo fonológico presente na palavra pera>para designa-se (A) epêntese. (B) metátese. (C) dissimilação. (D) assimilação. 3.2. O processo fonológico presente na palavra querês>quereis designa-se (A) prótese. (B) epêntese. (C) paragoge. (D) dissimilação. 3.3. O processo fonológico presente na palavra dolores>doresdesigna-se (A) prótese. (B) aférese. (C) síncope. (D) apócope. 3.4. Os processos fonológicos presentes na palavra dizede>dizee>dizei  designam-se,, respetivamente designam-se respetivamente,, dissimilação.. (A) síncope e dissimilação

(B) síncope e assimilação. (C) epêntese e dissimilação. (D) epêntese e metátese. ©Edições ASA | 2018 − Alice Amaro – Novas Leituras  Leituras 

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GRUPO III

Vários séculos depois da primeira representação do  A uto da B arca arc a do Inferno,  

muitos dos “vícios”

apresentados na peça ainda se mantêm na

sociedade atual. Escreve um texto argumentativo, de 180 a 240 palavras, que confirme a afirmação anterior, baseando-te na peça e nos acontecimentos da atualidade. O teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma parte de conclusão.  Antes de redigires o teu texto, planifica-o de modo a estrutures as ideias gerais que queres apresentar. No final, relê com atenção o texto, verifica se respeitaste a planificação e procede a ajustes e/ou correções que consideres necessários.

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COTAÇÃO DO TESTE  GRUPO I

GRUPO II

1. ….. …..........5 ........5 pontos 2.1.. ….......... 3 pontos 2.1 2.2.. ….......... 3 pontos 2.2

1. ....................... 8 pontos 2.1.....................4 pontos 3.1.....................2 pontos

GRUPO III   Tema, género género e extensão extensão do texto   Coerência e pertinência da informação   Estrutura e coesão

  

2.3 2.3. pontos 3.2.   Morfologia e sintaxe 2.4.. ….......... ….......... 3 pontos 33 pontos 3.3. .................... .................... 2 2 pontos pontos   Ortografia 3. …............. 3 pontos 3.4. .................... 2 pontos   Repertório vocabular 4. …............. 4 pontos 4 pontos 5. …............. 5 pontos 5 pontos 6. …............. 4 pontos 4 pontos 7. …............. 4 pontos 4 pontos 8. …............. 5 pontos 5 pontos 9.1.. ….......... 4 pontos 9.1 9.2.. ….......... 4 pontos 9.2  _____________  _________  ___________ 30 pontos 50 pontos 20 pontos TOTAL: 100 pontos 

 

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE ITENS DE RESPOSTA COTAÇÕES Grupo I – Textos A e B 2.(C), (F), (A), (D), (B), (E), (G) 5 …………………………………………………………………………………….................... ……………………………………………………………………………………... ................. ……….…… ……….……   2.1.c); 2.2. d); 2.3. a); 2.4. b) 3x4=12 …………………………………………………………………………………….................... ……………………………………………………………………………………... ................. ……….…… ……….……   3.(B) 3 …………………………………………………………………………………….................... ……………………………………………………………………………………... ................. ……….…… ……….……   4.O emprego de parêntesis deve-se ao facto de se tratar de um aparte do Fidalgo,que pragueja e não pretende ser ouvido pelo Anjo, pois considera que 2+2*=4 deverá entra de imediato nessa barca. …………………………………………………………………………………….................... ……………………………………………………………………………………... ................. ……….…..   ……….….. 5. O Fidalgo revela ser grosseiro/mal-educado ao insultar o Anjo por este ignorar asua presença (“Que giricocins, salvanor!”); vaidoso/orgulhoso ao salientar a suaclasse social (“Sou fidalgo de solar,/é bem que me recolhais.”);pretensioso/presunçoso por considerar que devia ter um tratamento 3+2=5 diferente devidoà sua condição de nobre (“Pera senhor de tal marca/nom há aqui mais cortesia?”); autoritário/arrogante ao exigir que o Anjo o embarque (“Venha a prancha eatavio!/Levai-me eatavio!/Levai-me desta ribeira!”).  ribeira!”).  …………………………………………………………………………………….................... ……………………………………………………………………………………... ................. ……….…… ……….……   argumentos: gumentos: o Fidalgo F idalgo é tirano, o 6.  A acusação doAnjo ao Fidalgoassenta em dois ar que não se adequa a quem entra a bordo daquela daquela barca(“Não se embarca 2+2=4 tirania/neste batel divinal”); e é de tal formavaidosoque o Anjo afirma que a barca é estreita “Pera vossa fantesia”. fantesia”. ©Edições ASA | 2018 − Alice Amaro – Novas Leituras  Leituras 

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7. Na verdade, é o comportamento do Fidalgo enquanto viveu na Terra que determina a sua salvação ou condenação. Assim, por um lado, a morte inesperada 2+2=4 do Fifalgoéum facto irrelevante para o seu julgamento no juízo final. Por outro lado, a sua condição de nobre (que conduz à tirania e à vaidade) acaba por ditar o seu destino, que não se coaduna com a entrada na barca do Anjo.   …………………………………………………………………………………….................... ……………………………………………………………………………………... .................  ..................... 8. “Pera vossa fantesia/mui estreita é esta barca.” OU “Essoutro vai mais vazio:/a cadeira entrará,/e o rabo caberá/e todo o vosso senhorio.” OU “Vós ireis mais 3+2=5 espaçoso/com f umosa umosa senhoria,” – O – O Anjo pretende salientar os motivos pelos quais o Fidalgo não entra na sua barca (os seus “pecados” ocupam muito espaço) e leva-o a refletir sobre o seu comportamento reprovável que o condena ao inferno.   …………………………………………………………………………………….................... ……………………………………………………………………………………... ................. ..................... 9.1. O Diabo está eufórico/muito feliz, o que se nota, por exemplo, na repetição de 2+2=4 “À barca, à barca, senhores!” e no emprego da interjeição “Oh!”.  “Oh!”.   ……………………………………………………………………………………....................   ..................... …………………………………………………………………………………….................... 9.2.  A metáfora “maré tão de prata” evidencia a alegria do Diabo, cuja maré 2+2= 4 considera encantadora e rica por prever que terá muitos passageiros na sua barca. * Conteúdo + forma (para todas as situações assinaladas com sinal +)

Grupo II – Gramática 1.a) Oração subordinada substantiva completiva. b) Oração subordinada adverbial consecutiva. c) Oração subordinada adjetiva relativa restritiva. d) Oração subordinada substantiva relativa. …………………………………………………………………………………….................... ……………………………………………………………………………………... ................. 2.O Fidalgo exigiu-lho, porque tê-la-á idealizado. …………………………………………………………………………………….................... ……………………………………………………………………………………... ................. 3.1. (D) 3.2. (B) 3.3. (C) 3.4. (A)

2x4=8 …….....….…. ……..... ….….   2+2=4 ……..….… …… ….…..... .....

2x4=8

Grupo III – Escrita Na redação do texto, o aluno deverá:  – escrever  – escrever um texto argumentativo;  – cumprir  – cumprir as instruções fornecidas relativamente ao género textual e à extensão do texto;  – produzir  – produzir um discurso coerente do ponto de vista da informação fornecida e da progressão textual;  – usar  – usar adequadamente parágrafos, marcadores do discurso e pontuação;  – utilizar  – utilizar vocabulário adequado, pertinente e variado;  – escrever  – escrever com correção ortográfica e morfossintática.

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