importante método de de identificação, principalmente de cátions O Teste da Chama é um importante metálicos, utilizado na análise química. Neste ensaio, ocorrem as interações atômicas através dos níveis e subníveis de energia quantizada. !uando um ob"eto é aquecido, ele emite emiteradiação, radiação, que pode ser observada através da sua cor. #m e$emplo é o aquecimento de metais nas ind%strias metal%rgicas, quando eles emitem uma cor vermel&a intensa'1. 'onsiderando o +tomo de !ot+ssio !ot+ssio// onde 1 1s2 2s2 2!& 3s2 3!& 4s1/ o e"tron 4s 1 o mais ete etern rno/ o/ send sendo o 5ue 5ue este este !od !ode ser ser )aci )aci"m "men ente te e"ev e"evad ado o !ara !ara o 4!/ 4!/ ocor ocorre rend ndo o a ecitação e"etr6nica e"etr6nica.. O e"tron ecitado a!resenta tend7ncia a vo"tar a seu estado norma"/ 4s1/ emitindo um 5uantum de energia )8ton0/ 5ue uma 5uantidade de energia bem de)inida e uni)orme. 9este caso obtemos uma co"oração vio"eta da c:ama. ;$e )orma sim!"i)icada/ sim!"i)icada/ observaveis com energia de)inida. Essas teorias de *o:r :oje são com!rovadas com!rovadas a a !artir de c+"cu"os e e!erimentos. Entre e"es esta o teste da c:ama? 2.. OBS: A amostra deve entrar em contato com a zona redutora da chama, sendo a coloração obtida na zona oxidante. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL @
1. 'o"o 'o"o5u 5ue e o +cid +cido o c"or c"or>d >dri rico co em um tubo tubo de ensa ensaio io.. Aem! Aem!re re trab traba" a":e :e com com B'" B'" concentrado em ca!e"a. 2. -cen -cenda da o bic bico o de *un *unse sen n e/ com com o au>"io au>"io da da !inça de madeira/ "eve o )io de n>5ue"< cr6mo ao )ogo at 5ue a c:ama não mude mais de cor. 3. 'aso :aja :aja !resença !resença de cor na c:ama/ c:ama/ mergu" mergu":e :e a !onta do )io )io no +cido +cido c"or>dric c"or>drico. o. 4. Passe Passe a !onta do )io )io no c"oreto c"oreto de !ot+ssi !ot+ssio/ o/ "evedri c"or>drico. co. &. Re!i Re!ita ta o !roce !rocesso sso com com os os demais demais sais sais..
TESTE DE CHAMA RESUMO: Utilizaram-se bastões de vidro com algodão na extremidade para levar as soluções aquosas definidas de sais de metais variados à chama do bico de Busen para observar a cor da chama. amb!m foram colocadas duas soluções não conhecidas na chama para identificar o sal desconhecido. "bservaram-se diferentes cores para as diferentes soluções e foi poss#vel identificar os sais que continham nas soluções-problema.
INTRODUÇÃO: " homem sempre buscou explicações para entender o mundo que o rodeia$ e para isso ele busca cada vez mais fundo no mundo f#sico-qu#mico as respostas. Um qu#mico quando observa um ob%eto ou um fen&meno ele procura enxergar bem mais do que esta sendo visto$ ele procura descobrir determinar suas estruturas internas$ relacionando-as às propriedades qu#micas dos elementos conhecidos. ' estrutura eletr&nica de cada (tomo )a organização dos el!trons em torno do n*cleo+ pode dizer muito sobre ele. , para investigar a estrutura interna de ob%etos tão pequenos como os (tomos ! necess(rio observ(-los indiretamente$ por meio das caracter#sticas das radiações eletromagn!ticas que eles emitem.
Um feixe eletromagn!tico ! o produto de oscilações perpendiculares de campos el!tricos e magn!ticos. odas as radiações via%am a mesma velocidade de $x/ 0m1s no v(cuo$ e essa velocidade ! representada pela constante 2c3$ chamada de velocidade da luz. 4evido a essas
oscilações peri5dicas as radiações eletromagn!ticas possuem caracter#sticas ondulat5rias6 o comprimento de onda ) + e a freq78ncia )f+. ,ssas duas propriedades de onda eletromagn!tica estão relacionadas$ pois a velocidade de onda ! sempre a mesma )velocidade da luz+. 'ssim sendo$ pode-se concluir que a frequ8ncia de uma onda eletromagn!tica ! inversamente proporcional ao se comprimento de onda e diretamente proporcional à velocidade. ,ntão quanto maior for o comprimento de onda menor ser( a sua frequ8ncia ou vice-versa.
"s olhos humanos detectam as diferentes cores devido às diferentes freq78ncias da luz$ eles respondem de maneira diferente a cada frequ8ncia. 9a realidade somente uma porção de freq78ncias de onda são detectada pela retina humana e as ondas com essas freq78ncias possuem comprimentos de onda entre : e ; nan&metros.
lanc? ! poss#vel definir a energia de uma radiação descobrindo a sua frequ8ncia e posteriormente o comprimento de onda. ' equação esta representada abaixo6
Figura : Equação de Max Pa!"# /.
2E3 ! a energia
@.
2$% ! a constante de =ax >lanc? que tem o valor de A$A/ -: C.s.
.
:.
! o comprimento de onda$ como %( foi mencionado. 2"3! a velocidade da luz )$x/ 0 m1s+.
9iels Bohr$ um cientista dinamarqu8s aprimorou o modelo at&mico de Dutherford e elaborou a teoria at&mica mais completa e aceita ate ho%e. ,le acabou por explicar a teoria at&mica de Dutherford que era um desafio para a sociedade cientifica da !poca$ pois não poderia ser explicada pela E#sica Fl(ssica. Bohr se baseando nas teorias de =ax >lanc? de energia quantizada determinou seus postulados6
/.
' energia radiada não ! emitida ou absorvida de maneira cont#nua$ somente quando um el!tron passa de uma 5rbita estacion(ria para outra diferente )salto quGntico+.
/.
"s el!trons giram em torno do n*cleo em 5rbitas circulares e bem definidas )fixas+ que são as 5rbitas estacion(rias. =ais tarde$ seriam as chamadas Hcamadas eletr&nicasH )I$ J$ =$ 9$ "$ > e *rpura >ot(ssio )I+
Floreto de b(rio
Nerde-Jimão
Floreto de l#tio
Nermelho Farmim
B(rio )Ba+
J#tio )Ji+
Mulfato de cobre LL
Nerde
Floreto de c(lcio
Nermelho1Jaran%a F(lcio )Fa+
Floreto de estr&ncio
Molução-problema /
Molução-problema @
Mulfato de Fobre LL O Floreto de J#tio
Nermelho >*rpuro
Fobre )Fu+
,str&ncio )Mr+
Nerde-Jimão
>rovavelmente o B(rio )Ba+
Nermelho
>rovavelmente o ,str&ncio
>*rpuro
)Mr+
Nerde ONermelho Fobre )Fu+ e J#tio )Ji+
Mulfato de Fobre LL O Floreto de >ot(ssio'marelo O Nerde Fobre )Fu+ e >ot(ssio )I+
's cores emitidas são explicadas pelas teorias anteriormente mencionas na introdução$ a chama resultada das misturas de duas soluções$ mencionadas no item ; do procedimento tinham duas cores$ que correspondiam a cor das soluções misturadas$ isto indica que não houve alteração nos sais constituintes da solução$ não houve reação entre os sais. " esquema abaixo resume o que ocorre quando uma das soluções$ ou a mistura delas$ entra em contato com a chama do bico de Busen6
Eigura 6 ,squema das reações que ocorrem na chama.
/.
2=3 representa o c(tion )metal+ no esquema.
@.
2P3 representa o Gnion.
.
hv ! o valor da energia da radiação eletromagn!tica que varia de acordo com a freq78ncia )v+.
"s resultados mencionados são a comprovação de que ! poss#vel identificar a presença de alguns metais em substancias desconhecidas com um experimento simples$ como o do este da Fhama. ,sse experimento tamb!m ! a prova de que os postulados de Bohr$ descritos na introdução$ estavam corretos$ pois se cada elemento met(lico libera energia num comprimento de onda definido então os el!trons do (tomo giram em n#veis de energia definidas ao redor do n*cleo.
CONC+USÃO:
Fom a realização desta pratica os ob%etivos traçados de inicio foram alcançados com 8xito$ isto !$ foi poss#vel observar e identificar o c(tion do sal pelo este da Fhama. ' teoria da pr(tica foi comprovada no experimento$ pois por meio da observação das cores concluiu-se que os elementos liberam a energia em excesso de forma caracter#stica$ foi poss#vel observar os (tomos de forma indireta$ por meio das propriedades das ondas eletromagn!ticas. " este da Fhama ! um experimento de qu#mica anal#tica qualitativa$ por isso não foi poss#vel fornecer dados quantitativos$ esses dados podem ser obtidos por t!cnicas relacionadas à fotometria de chama ou espectroscopia de emissão.
REFER4NCIAS: 'IL9M$ >eter e C"9,M$ Joretta. Pri!"5/io- de 6u50i"a 6 orto 'legre$ @A.
S,,=$ Treg5rio$ >,D,LD' Catenco$ "bservat5rios Nirtuais - Eundamentos de 'stronomia. Di-.ri,uição de E!ergia e +i!$a- E-/e".rai- . 4ispon#vel em6 http611VVV.astro.iag.usp.br1W%ane1aga@/X1apostila1capX.pdfY. 'cessado em @X11/.
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