Teste 3 v1
January 26, 2017 | Author: Manava1 | Category: N/A
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Escola Secundária de Avelar Brotero Ficha de Avaliação – 11º Ano
Ano letivo 2013/2014 Nome: _____________________________ _____________________________________________ ________________Nº Nº _____ Turma: ____Fevereiro/2014 Classificação: ________________________________ ________________________________valores valores
Professora:_________________ Professora:______________ ___
• Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deves riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretendes que não seja classificado. • Não serão considerados os elementos de resposta ilegíveis ou de tal modo rasurados que se tornem ambíguos. • Para cada item de seleção , seleção , se escreveres mais do que uma u ma resposta a um mesmo item, apenas ap enas é classificada a resposta apresentada em primeiro lugar. • Nas questões ques tões de valor lógico, não serão consideradas as respostas que indicarem todas as afirmações como Verdadeiras (V) ou todas as afirmações como Falsas (F). GRUPO I
Ginkgo biloba (Figura 1) é uma espécie arbórea, cujos ancestrais surgiram no final da Era Primária. Esta espécie chegou à atualidade, porque encontrou refúgio em vales profundos, quentes e húmidos, no Sudoeste da China, permanecendo inalterada desde há milénios. Árvore de grande porte, de 25 a 40 metros de altura, albergam no interior das suas células uma alga verde unicelular, que participa no seu metabolismo. Esta associação rara é uma endossimbiose. Quando Jocelyne T. Guiller procedia a estudos citológicos em G. biloba, observou que as suas células em cultura, desprovidas de parede, entravam em necrose em poucas semanas. Em paralelo, surgiam, neste meio, amontoados de formações esféricas de Fig. 1 um verde brilhante. Constatou, posteriormente, tratar-se de uma alga unicelular do género Coccomyxa (Figura 2) . Posta a possibilidade de ter ocorrido contaminação externa do meio de cultura, a observação de intensa proliferação da alga, no interior de células de G. biloba em necrose, veio confirmar a origem endógena desta alga. Observações feitas posteriormente permitiram detetar a existência de Coccomyxa, Fig. 2 num estado celular transitório imaturo, em células não necrosadas de diferentes tecidos de G. biloba. Estas formas precursoras da alga não apresentam quaisquer organitos visíveis num citoplasma homogéneo. Supõe-se que a existência de formas imaturas da alga em células vivas de G. biloba se deve à repressão exercida pelo genoma da árvore sobre o genoma do intruso tolerado. Este passa a poder manifestar-se quando as células daquela entram em necrose, possibilitando, possibilitando, então, a proliferação da alga. Esta relação simbiótica, que se revela estável, poderá ter começado no momento em que uma alga do género Coccomyxa, ocasionalmente alojada perto do gâmeta feminino, terá sido conduzida até ele com os gâmetas masculinos. Incluída no ovo, a alga terá resistido à digestão intracelular, ajustando o seu processo de divisão no interior do hospedeiro. Estudos genéticos de amostras de Coccomyxa recolhidas em G. biloba, em diferentes locais do globo, demonstraram semelhanças genéticas entre estas algas. Estas semelhanças sugerem que este tipo de simbiose intracelular foi e continua a ser transmitida de geração em geração. Adaptado de T. Guiller, J., Pour la Science, Fevereiro 2008 M.F.F.S.
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Na resposta a cada um dos itens 1 a 4 seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. 1. A existência de formas _________ de Coccomyxa em células necróticas de Ginkgo biloba resulta da
___________ do DNA do hospedeiro. (A) maturas […] expressão (B) imaturas […] repressões (C) imaturas […] expressões (D) maturas […] repressão 2. Nos estudos efetuados em culturas de células de Ginkgo biloba, a hipótese de contaminação exógena por Coccomyxa foi posta de parte, porque ... (A) … foram observadas algas no meio extracelular durante a proliferação. i ntracelular de Ginkgo biloba. (B) … Coccomyxa apenas proliferava no meio intracelular (C) … havia libertação de células da alga a partir de células hospedeiras. (D) … se formaram amontoados de células de Coccomyxa. 3. As características _________ dos ribossomas e das mitocôndrias são argumentos a favor do modelo
___________ da evolução das células eucarióticas, a partir de células procarióticas. (A) do DNA […] autogénico (B) do DNA […] endossimbiótico (C) das proteínas […] autogénico (D) das proteínas […] endossimbiótico 4. O modelo _________ explica o desenvolvimento do sistema endomembranar das células eucarióticas
por ___________. É apoiado apoiado pelo facto de todas as membranas possuírem____________ possuírem____________ da membrana plasmática. (A) endossimbiótico […] invaginações da membrana […] a mesma constituição (B) autogénico […] invaginações da membrana […] a assimetria (C) endossimbiótico […] desinvaginações da membrana […] a assimetria (D) autogénico […] invaginações da membrana […] a mesma constituição
5. Ordena as letras (de A a F), de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos
relacionados com a origem da multicelularidade. A – aumento do tamanho das células com diminuição da razão entre a superfície e o volume. B – ser eucarionte unicelular. C – Ser colonial com células capazes de uma função especializada. D – Coesão entre as células que se mantêm unidas após a divisão celular. E – Cooperação entre células na realização de diferentes tarefas. F – Conjunto de células com funções diferentes e com capacidade de adaptação ao meio.
organismos como Ginkgo biloba e Coccomyxa permitem que 6. Explica, de que modo a existência de organismos alguns autores, como Lynn Margulis, considerem que determinadas associações simbióticas podem ter estado na origem de transição de células procarióticas para eucarióticas.
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GRUPO II Fig. 3
Alguns ratos encontrados na Europa desenvolveram resistência aos mais fortes venenos, afirmam cientistas. Os roedores alemães e espanhóis rapidamente desenvolveram esta característica ao cruzar com uma espécie argelina da qual haviam ficado separados por mais de um milhão de anos. Os cientistas estão preocupados que esta rara e rápida forma de evolução possa levar à disseminação de novas gerações de ratos resistentes a praticamente qualquer forma de controlo químico de
pestes. A varfarina é uma droga amplamente usada na medicina para prevenir o surgimento de coágulos no sangue. Funciona ao inibir uma proteína conhecida como VKORC1. Esta proteína desperta a capacidade de produzir a vitamina K, que é essencial para a coagulação. O excesso de varfarina pode causar hemorragias fatais, e foi esta característica que levou à introdução da droga como um pesticida contra ratos nos anos 1950. No entanto, ratos têm vindo a desenvolver traços para sobreviver à varfarina, e grupos de roedores resistentes já foram encontrados em diferentes partes do mundo. Agora os cientistas afirmam que os ratos alemães e espanhóis encontraram um método rápido de superar a ameaça da varfarina ao realizar cruzamentos com animais argelinos que são, de acordo com os investigadores, uma espécie totalmente diferente. «O nosso estudo é tão especial porque envolve a hibridização entre duas espécies de ratos que ficaram separadas entre 1,5 a 3 milhões de anos», diz Michael Köhn, professor da Universidade Rice, em Houston (Texas, EUA), que liderou a equipa de cientistas responsável pelo estudo. «A maior parte das crias (...) não reproduz, é estéril - mas existe uma pequena janela que permanece aberta para que os genes se movam de uma espécie para outra, e isto por meio de algumas poucas fêmeas férteis, então existe uma hipótese de vazar genes de uma espécie para outra.» Graças a essas poucas fêmeas férteis, a grande maioria dos ratos em Espanha e um número crescente na Alemanha adquiriram resistência num curto período de tempo, embora os cientistas não estejam totalmente certos de quando as primeiras trocas genéticas ocorreram. E enquanto eles podem não parecer muitos diferentes dos ratos domésticos normais, no seu código genético agora têm a capacidade de sobreviver aos produtos químicos mais fortes usados no controlo de pestes. Diário Digital 10.08.2011 10. 08.2011
1. Seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta.
Segundo o Darwinismo, a resistência dos ratos à varfarina explica- se por… mamí feros resistentes. (A) … a varfarina provoca o aparecimento de mamíferos (B) … todos os ratos se adaptam à varfarina deixando esta de ter ação. (C) … seleção de alguns tipos de roedores, aqueles que designamos como resistentes. (D) … a utilização exagerada da varfarina provoca mutações em todos os ratos.
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2. As afirmações seguintes dizem respeito à evolução de ratos resistentes a produtos químicos usados no
controlo de pestes evol uíram de ancestrais que desenvolveram gradativamente a capacidade de I. Os ratos argelinos evoluíram produzir a vitamina K. argel inos apresentavam diferentes capacidades de produzir proteína II. Os ancestrais dos ratos argelinos VKORC1; por competição sobreviveram os que não inibiram a produção de proteína. III. Os ratos que produzem uma maior quantidade de proteína deixam um maior número de descendentes. IV. Os ratos que produzem mais proteína pela necessidade de re3agirem ao pesticida, transmitem essa característica aos descendentes. Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta. (A) I e II são lamarckistas; III e IV são darwinistas. (B) II e III são lamarckistas; I e IV são darwinistas. (C) I e IV são lamarckistas; II e III são darwinistas. (D) III e IV são lamarckistas; I e II são darwinistas. 3. Seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta.
A seleção natural atua diretamente sobre _________ existente (s) numa população de ratos domésticos normais onde se observa a expressão da variabilidade vari abilidade ___________ . (A) a variabilidade genética […] fenotípica (B) os indivíduos com toda a sua carga genética […] genotípica (C) algumas das variações […] genotípica (D) os genes mais adaptados […] fenotípica 4. Faz corresponder verdadeiro ( V) ou falso (F) a cada uma das letras que identificam inequivocamente
afirmações seguintes como darwinistas. modifi cam-se através dos tempos. (A) Os ratos domésticos normais modificam-se (B) As modificações dos ratos domésticos devem-se à seleção dos que se cruzam com os ratos argelinos. (C) os ratos usam as estruturas que lhes são mais aptas, ou seja, as que os ajudam a evitar as hemorragias fatais e, por isso, se modificam ao longo do tempo. (D) O meio seleciona os ratos mais aptos em cada momento. (E) Os ratos apresentam variabilidade genética. (F) A evolução resulta de uma interação entre o meio e os ratos. (G) A espécie de ratos domésticos apresenta uma variedade de indivíduos, permitindo, assim, a sobrevivência da forma mais apta ao meio. (H) Pequenas doses de varfarina fornecidas aos ratos permitiram que eles se habituassem e assim se reproduzissem. 5. “ Alguns ratos encontrados na Europa desenvolveram resistência aos mais fortes venenos, afirmam cientistas…” cientistas…”
Explica à luz do Neodarwinismo Neodarwini smo esta frase que aparentemente é lamarckista.
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6. Apesar de existirem ”…algumas poucas fêmeas férteis” neste grupo de ratos, estamos perante espécies
diferentes que ficaram separadas entre 1,5 a 3 Milhões de anos, diz o professor Michael Köhn. K öhn. Utilizando os conhecimentos de genética que adquiriste na aula, explica porque é que «A maior parte das crias (...) é estéril ” .
7. Faz corresponder a cada uma das letras (de A a F) que identificam afirmações relativas a argumentos a favor do evolucionismo, os números (de 1 a 6) da chave, que assinala os tipos de argumentos Afirmações A. Os membros anteriores do rato são homólogos dos membros B.
C.
D. E. F.
superiores do Homem. Os ratos de Espanha e Alemanha embora não pareçam muito diferentes dos ratos domésticos normais, no seu código genético têm a capacidade de sobreviver aos produtos químicos mais fortes usados no controlo de pestes. Apesar de terem ficado separados no tempo e no espaço, os ratos da Europa e os argelinos ainda apresentam semelhanças entre si. Há semelhanças nos embriões do rato e do Homem. Observando fósseis de ancestrais dos ratos europeus e dos argelinos, verifica-se um ancestral comum muito recente. As células do rato e do Homem reagem do mesmo modo à varfarina.
Chave 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Paleontológicos Embriológicos Anatomia comparada Bioquímicos Biogeográficos Citológicos
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GRUPO III
As novas espécies de lóris descobertas na ilha de Bornéu são noturnas, têm veneno na boca e são alvo do comércio ilegal para serem animais de estimação. Uma equipa de cientistas descobriu três novas espécies de primatas noturnos na ilha de Bornéu, no Sudeste asiático. São lóris, primatas parecidos com os lémures de Madagáscar, mas que habitam aquela região da Ásia. Fig. 4
Conhecia-se uma única espécie com duas subespécies em Bornéu. Mas afinal são espécies diferentes. A terceira espécie é um outro grupo que se pensava pertencer à espécie antiga e nem sequer tinha sido individualizada como um grupo diferente. A espécie inicial chama-se Nycticebus menagensis, e agora só existe no arquipélago das Filipinas. As duas subespécies de Bornéu ascenderiam ao estatuto de espécie e chamam-se agora Nycticebus bancanus e Nycticebus borneanus. Além disso, o novo grupo identificado em Bornéu ficou com o nome do rio Kayan, chamando-se Nycticebus kayan. Este grupo vive nas zonas montanhosas, no centro-leste da ilha. Uma característica única destes animais é terem veneno na boca. Estes lóris têm uma glândula junto do cotovelo que segrega toxinas. Os animais habituaram-se a esfregar o líquido nos dentes. Resultado, funciona como uma arma e pode provocar um choque anafilático nas pessoas que são mordidas, além de apodrecer os tecidos à volta do local mordido. Os cientistas pensam que este veneno não será produzido pelos primatas, mas que virá de certos artrópodes da classe das comuns marias-café. Estes artrópodes de Bornéu produzem toxinas e servem de alimento aos lóris. A equipa está preocupada com a conservação das quatro espécies, devido ao seu comércio ilegal como animais de estimação. Quem faz este comércio costuma tirar os dentes da frente dos animais por serem venenosos. Agora, os conservacionistas têm de se preocupar, não com uma, mas com quatro lóris diferentes. “Espécies separadas são mais
difíceis de proteger do que uma, já que cada espécie precisa de manter um certo número populacional e ter floresta suficiente como habitat”, explica Rachel Munds.
Adaptado do PÚBLICO.PT, 4.12.2012 Na resposta a cada um dos itens i tens 1 a 4 seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. 1. A designação Nycticebus corresponde a um conjunto de seres vivos no qual estão, inequivocamente, incluídos… (A) …organismos de diferentes famílias. (B) …todos os organismos de uma mesma família. (C) …organismos da mesma família. (D) …organismos de ordens diferentes. 2. Atendendo ao esquema abaixo que representa uma classificação _________ os lémures e os lóris por
estarem sujeitos a pressões seletivas ___________ ___________ sofreram uma evolução___________. (A) vertical […] diferentes […] divergente (B) filogenética […] iguais […] divergente (C) horizontal […] diferentes […]convergente (D) vertical […] iguais […] convergente
Fig. 5
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3. A designação Nycticebus corresponde a um conjunto de seres vivos que pertencem, inequivocamente, de acordo com o sistema de classificação de Whittaker, a um reino em que os seres vivos são… (A) …eucariontes e heterotróficos por ingestão. (B) …heterotróficos e multicelulares. (C) …multicelulares e heterotróficos por ingestão. (D) …eucariontes e multicelulares. 4. Foram extraídas amostras de DNA de 3 das espécies de lóris e determinadas as relações das suas bases azotadas G + C . Os resultados estão representados na tabela da figura 6.
A+T Em seguida, aqueceram-se as amostras e mediu-se a temperatura de desnaturação (em que há rutura das pontes de hidrogénio entre as bases azotadas) de cada uma delas. G+C A+T Identifica a amostra com maior temperatura de desnaturação e justifica a tua Amostra resposta. 1 0,82 2 1,05 3 1,21 Fig. 6
5. Uma das plantas povoadas por estes lóris é a Calophyllum L. que pertence ao táxon Calophyllaceae e cujo nome em grego significa "folha bonita". Na figura 7A observa-se o gráfico que estabelece a relação entre a transpiração foliar e a abertura estomática em Calophyllum L. L.,, verificada em situações de diferente agitação atmosférica (curvas I e II). Na figura 7B está representado o mecanismo de fecho e abertura dos estomas .
Fig. 7A
Fig. 7B
5.1. Na situação II, do gráfico, quando a abertura estomática passa de 15 μm para 20 μm em consequência
_____ da turgidez das células células de guarda, a quantidade de água perdida perdida por transpiração_____. (A) do aumento […] diminui (B) da diminuição […] aumenta (C) do aumento […] aumenta (D) da diminuição […] diminui
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5.2. Na situação I, do gráfico, a velocidade do vento é _____ determinando a existência de uma película de
vapor de água_____ espessa à superfície da folha. (A) reduzida […] menos (B) reduzida […] mais (C) elevada […] menos (D) elevada […] mais 6. As marias-café de Bornéu, insetos que servem de alimento aos lóris, quando se sentem ameaçados
enrolam-se, fingindo-se de mortos ou eliminam substâncias repelentes, como o cianeto de hidrogênio, que afastam certos predadores. A sua reprodução é sexuada sendo todos ovíparos. Observa a figura 8 que representa a duração relativa da diplófase e da haplófase em 3 tipos de ciclos de vida.
Fig. 8 Diplofase Haplofase
Ciclo I
Ciclo II
Ciclo III
6.1.Estabelece a correspondência entre os ciclos apresentados (I, II e III) e as afirmações seguintes:
____(A) Pode representar o ciclo de vida da maria-café. ____(B) A meiose é pré-gamética. ____(C) Pode representar o ciclo de vida do polipódio. ____(D) É um ciclo diplonte. ____(E) É um ciclo haplodiplonte. ____(F) A meiose é pós-zigótica. ____(G) Pode representar o ciclo de vida da espirogira. ____(H) Pode representar o ciclo de vida do Nycticebus menagensis, referido no texto. 6.2. As estruturas que fazem parte da diplófase são… (A) …esporos e gametângio. (B) …gametófito e esporófito. (C) …zigoto e esporófito. (D) …zigoto e gametófito.
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6.3. Ordena as letras (de A a E), de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos
relacionados com o ciclo de vida das plantas de Bornéu. di ploides. A – Diferenciação de células embrionárias diploides. B – Formação de células haploides por meiose. C – Diferenciação de gâmetas. D – Desenvolvimento de uma entidade pluricelular diploide. E – Recombinação genética em células diploides. 6.4. As superfícies respiratórias das marias-café localizam- se… (A) …internamente, reduzindo as perdas de água por evaporação. (B) …perifericamente, reduzindo as perdas de água por evaporação. (C) …internamente, potenciando as perdas de água por evaporação. (D) …perifericamente, potenciando as perdas de água por evaporação.
GRUPO IV
A expressão lágrimas de crocodilo já é conhecida universalmente, mas no Peru são as lágrimas das tartarugas que entusiasmam as abelhas e as borboletas. Os insetos não estão a tentar consolar a tartaruga «chorosa», mas estão atrás do sal contido nas lágrimas. Os cientistas pensam que o sal ajuda à reprodução das abelhas e das borboletas. É comum ver borboletas e abelhas rondarem as tartarugas no Amazonas peruano. Jeff Cremer refere que as tartarugas toleram bem a presença das borboletas, embora as abelhas não sejam tão bem-vindas. «As borboletas nesta região fazem de tudo para obterem sal, incluindo beber da nossa pele suada ou da mochila», acrescenta Jeff Cremer. Adaptado de Diário Digital Digital 04.06.2013 A homeostasia, propriedade que permite que os animais mantenham a constituição do seu corpo dentro de parâmetros constantes, depende da capaciade de regular a atividade ativi dade das células, orgãos e sistemas. Na resposta a cada um dos itens i tens 1 a 3 seleciona a opção que permite obter uma afirmação correta. 1. A tartaruga marinha possui mecanismos que lhe permitem viver num meio hipertónico onde _____ água
por osmose. Para compensar, estes animais produzem_____ urina e excretam sais por _______ em glândulas situadas nos cantos dos olhos. (A) perde […] muita […] transporte ativo (B) ganha […] pouca […] difusão (C) perde […] pouca […] transporte ativo (D) ganha […] muita […] difusão
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2. As borboletas fazem a osmorregulação eliminando os resíduos azotados com pouca perda de água. Na(o)s
suas/seus ________ associados ao intestino do animal entram iões sódio e potássio que se misturam com as fezes. No Homem, esta reabsorção de sais para os capilares peritubulares é feita principalmente na(o) ________. (A) células flama […] cápsula de Bowman (B) túbulos de Malpighi […] cápsula de Bowman (C) túbulos de Malpighi […] túbulo contornado (D) células flama […] glomérulo de Malpighi 3. Um codão corresponde à sequência de três ________ e codifica ________ aminoácido(s). (A) desoxirribonucleótidos […] um (B) ribonucleótidos […] um (C) desoxirribonucleótidos […] três (D) ribonucleótidos […] três 4. Relativamente à síntese proteica que ocorre numa célula da tartaruga, afirma-se o seguinte: I. A tradução do mRNA é efetuada segundo a ordem dos intrões. II. Durante a síntese proteica, o tRNA tem a função de levar os aminoácidos às mitocôndrias . III. A sequência de bases azotadas ao longo da cadeia de mRNA determina a sequência dos aminoácidos
incorporados na cadeia polipeptídica. det erminado tipo de codão repetido várias vezes, IV. Um mRNA sintético, que contenha apenas um determinado conduzirá à síntese de uma cadeia polipeptídica com um único tipo de aminoácido. V. Os tRNA são moléculas produzidas nos ribossomas e são capazes de reconhecer um aminoácido específico. Seleciona a única opção que traduz as afirmações corretas. (A) I e II. (B) I e IV. (C) IV e V. (D) III e IV.
COTAÇÕES GRUPO I Questão 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Cotação
6 pts 6 pts 6 pts 6 pts 8 pts 10 pts
GRUPO II Questão 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Cotação
6 pts 6 pts 6 pts 10 pts 15 pts 10 pts
GRUPOIII Questão 1. 2. 3. 4. 5.1. 5.2. 6.1. 6.2. 6.3. 6.4.
Cotação
6 pts 6 pts 6 pts 15 pts 6 pts 6 pts 8 pts 6 pts 8 pts 6 pts
GRUPO IV Questão
Cotação
6 pts 6 pts 6 pts 6 pts 8 pts
1. 2. 3. 4. 5.
Total – 200 200 pontos M.F.F.S.
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