Tesis Como Afecta A Los Hijos La Desintegracion Familiar

August 2, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Unidad D  Docent ocente e Mu  Multidisciplinaria ltidisciplinaria de Ciencias d  de e la la Salud y  Soc ocia iall Trabajo S F A C U L T A D   D E  T R A B A J O S O C I A L

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 Docent cente e Multidisciplinaria Unidad Do de Ciencias de la Salud y Trabajo So  Social cial F A C U L T A D   D E  T R A B A J O

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F A C U L T A D   D E  T R A B A J O  S O C I A L C A M P L ' S   M I N A T I T L A N  , V E R . C.

MARI A DEL   CARM   MONTAL VO J A RC CARMEN RC I A AURORA  MAGAÑA MAGAÑA L OPE Z P A S A NT NT E S DE DE L I C E N C I A D DO O E N T R A BA BA J O S O CI CI A L P R E S E N T E

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o t r o  p a r t i c u l a r ,   q u e d o d e  U s t e d ,   s u  s e g u r o 

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s er v i d or .

E N T A M E N T E

L I S  DE V E R RA AC R RUU Z : A R RTT E , C I E N NC CI A, LUZ . Mi n aatt i t l á n , V e r . ,   a- ,   18 de  n o v i e m mbb r e  d o 1 9 9 7 .

DI R EEC C T OR OR A DE L A F A C . DE . T . S . rACUITAD   0£ TRA8M0  SOCIAL

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  MAGAÑ AGAÑA A L OP EZ . MARI A D DEL EL   CARM   MONTA NTAL L VO J A R C I A  • CARMEN P A S AN A NT E S D DEE L I C E N C I A D DO O E N T R A BA BA J O S O OC CI AL P R E S E N T E : AURORA

A t r a v ééss d e l   p r e s e n t e  d o y a  U s t e d e s ,   mi mi a ut u t o r i z a c i ó n  p a r a  q u e  p r o c e d a n a 

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D e s p u é s d e   h a b e r   o b n t e n i d o v o t o s 

a p r o b a t o r i o s 

p o r 

p a r t e 

d e s u s  a i n o d a

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S i n 

o t r o  p a r t i c u l a r ,

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E N T A M E N T E

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DE V EER RA AC CR RUU Z : A R RTT E . C I E N NC CI A, LUZ Mi n a t i t l á n , V r . , a 1 8 d e   n o v i e mb mb r e  d o

DI RECTO RECTORA RA DE DE L A F A C. DE T . S .

FKIH.W   E TRABMO SOC  SOCIIM. UtrftRSIOAO  VtRACR RACRUZANA M M A t m - U ) ,  V I H .

r l m/ .

 

A   mis padres: Por haberme dado la   vida,  c o m p r e n s i ó n , c a r i ñ o  y consejos. A   mis  hermanos  y  c u ñ n d o s ( a s ) : P o r   aceptarme  en sus  vidas  y '  apoyarme cuando  lo he  necesitado. A   mis  primos: Petra  y  Amado, p o r   haber compartid compartido o s  su u   n i ñ e z y c a r i ñ o   conmigo. Por r esas   caritas A   mis sobrinos:  Po de felicidad  que me  brindan  al verme  y con el  deseo:  que  logren sus  metas. A   mis  amistades  y  c o m p a ñ e r o s de estudio:  Por los  bellos momentos  que  hemos  pasado juntos  y e l apoyo  que me brindaron  cuando  má más s lo necesitaba. A   quien  c o m p a r t i ó  conmigo  este trabajo  con  mucha  d e d i c a c i ó n  y ,   seriedad.  Admirando  su  calidad humana,  la rectitud e  en n  todo  lo que emprende  y la  responsabilidad que  la  caracteriza,  a d e m á s  de su bondad y dulzura,  (inicias  Amiga: Aurora  M a g a ñ a L ó p e z . i : /

w

A   todas 

las  

personas  que de   alguna forma intervinieron  colaboraron para  la  r e a l i z a c i ó n  de este trabajo.

MARYCARM EN

y

 

C O N S T R U I M O S  EL  V E R D A D E R O M U N D O  EN Q U E V I V IM I M O S , C O N N U E S T R O S P E N S A M I E N T O S   Y  P A L A B R A S . P O R   ESO,  N U E S T R A V I D A  D E P E N D E N  DE  N U E S T R O S NUESTRAS PALABRAS.

FELIC IDA D V  N U E S T R A P E N S A M I E N T O S  Y DE

DIOS  N O S  G U Í A S I E M P R E  Y  O R I E N T A N U E S T R A V I D A .

P E R O N E C E S I T A M O S   SENSIBILIDAD,  P A R A E S C U C H A R  SU V O Z ,   Y  A P R E N D E R  A  I N T E R P R E T A R L A  EN LA S MI L Y UN A C I R C U N S T A N C I A S   DE L A  V I D A  , Y  R E M O N T A R N O S  A LA S M E J O R E S A L T U R A S D E L E S P Í R I T U Q U E   N O S  A N I M A . C .  T O R R E S  PASTORINO

GMi nBCLtáimNTOSS A   Dios infinitamente: P o r   darme la fuerza  suficiente  para concluir con  este  trabajo de  tesis  y poder así alcanzar u n a   de m mis is  metas  tan  deseadas  en mi vida profesional. A   mis padres: P o r   todo  el amor, el apoyo y  consejos  que siempre me han brindado durante toda mi vida: Sra.  Aurora  Alicia  L ó p e z  Trujillo. S r .   Rodolfo  M a g a ñ a  Tosca. A   mis hermanos y familia: P o r   el amor,  c a r i ñ o  , optimismo y  tristezas que siempre  hemos compartido:  Alicia  del Carmen,  Rodolfo, Ricardo Pablo; mis abueiitos  Carmen y  J o s é ;  mis  t í o s  Irene, Patricia y Miguel, a mi prima Ali Cruz.

 

A   mis amigos: P o r   su amistad,  entusiasmo  y c o l a b o r a c i ó n   para terminar  esta Tesis, al Ing.  Fidel  Nath  Alfaro. P o r   apoyarme apoyarme con con su amis amistad tad:: Leo, Lupe,  Mary  del Refugio,  Karina, Teresa  de  J e s ú s  , en especial especial a Edgar Edga r J e s ú s ;  y a  todos  mis  amigos  que aún sin nombrarlos siempre  presentes en mi mente.

están

A   mi  c o m p a ñ e r a  y amiga: P o r   haber compartido juntas  esta experiencia que nos  e n r i q u e c i ó  tanto  en nuestra vida personal como en lo profesional, y que nos  p e r m i t i r á alcanzar  otros  s u e ñ o s  y  objetivos  que nos  fijemos  en nuestra vida,  ( ¡ r a d a s p o r   ser buena amiga:  M a r í a  del Carmen  Montalvo  G a r c í a .

A U R O R A M A G A Ñ A  L O P E Z .

 

A   la Directora Directora de de la Facultad: Facul tad: P o r   todo  el el apoyo apoyo brinda bri ndado do para finalizar  la  presente  Tesis. Eternamente Agradecidas. L i c .   Lucinda  Miranda Chinas. A   nuestro Asesor de Tesis: Nuestro agradecimiento por su paciencia,  d e d i c a c i ó n  y  o r i e n t a c i ó n brindada  para concluir este  trabajo de tesis.   ¡ M i l Gracias tesis.  Gracias Lic.   Timoteo Rivera Yicencio.

A   nuestros  Sinodales: P o r   el apoy apoyo reci recibi bido do y su c o l a b o r a c i ó n   para la  r e v i s i ó n  y a p r o b a c i ó n   de esta tesis. L i c .   Lucinda  Miranda Chinas. L i c .   Timoteo  Rivera Vicencio. L i c .   Irma Aida  Rojas Rossier. L i c .   Carmen  D í a z Pcrdomo.

A   todos nuestros maestros : P o r   los los conocim conocimientos ientos transmitid transmitidos. os. GRACIAS.

M A R I A D E L   C A R M E N  Y  A U R O R A .

 

  C O M O  A F E C T A  A LO  LOS S  HIJOS  LA DESINTEGRACION FAMILIAR. INDICE 

I N T R O D U C C I O N  C A P I T U L O   I. L A  F A M E L L A  Y S U  D E S I N T E G R A C I O N  1.1 .1.. L A  F A M I L I A  1.1.1.  O R I G E N  1.1.2.  DEFINICION  1.1.3. TIPOS  DE F A M IL IA Q U E  SE M A N E J A N E N L A A C T U A L I D A D  1.2.  L A D E S IN T E G R A C IO N F A M IL IA R  1.2.1. D IN A M IC A F A M IL IA R  1.2.2.  D IN A M IC A  DE U N A F A M IL I A E N F E R M A . '  1.3  C A U S A S  DE L A D E S IN T E G R A C IO N F A M IL IA R  C A P I T U L O  II.  A L G U N A S F O R M A S  D E  DESINTEGRACION F A M I L I A R  ^2.1. DIVORCIO  2.1.1.  L A S IT U A C IO N  DE LO S  HIJOS  DE PADRES DIVORCIADOS  2.1.2.  LA LEY DEL DIVORCIO  2.1.3.  EL SENTIDO DEL DIVORCIO  2.1.4.  C O N V E N I O R E G U L A D O R  ( 2.2.  V I U D E Z  -

2.3  M U E R T E S U B IT A D E A M B O S P A D R E S  2.3.1.  C O M O V IV E E L N IÑ O L A M U E R T E D E  SUS PADRES  2.3.2.  C O M O E X P L I C A R A L N I Ñ O Q U E  SU SUS S PADRE S YA  N O E S T A R A N M A S C O N   E L  2.3.3 .3.3.. A L  P E R D E R  E L  N IÑ O  A  AM BO S PADRES,  ES  P R E F E R I B L E  L A A D O P C I O N  C A P I T U L O   III.  C O M O  A F E C T A  L A S E P A R A C I O N  D E L O S P A D R E S  A L O S  H I J O S  3.1. P R O B L E M A S S O C I A L E S   3.2.   P R O B L E M A S E C O N O M I C O S  C A P I T U L O   I V .  A L G U N A S A L T E R N A T I V A S  A L A  P A R E J A P A R A E V I T A R   L A S E P A R A C I O N D E F IN I T IV A 4.1.  C O M U N I C A C I O N  DE PADRES  A HIJOS  4.1.1.  C O M O  SE C O M U N IC A L A F A M IL IA  4.1.2.   Q U E  SE E N T I E N D E P OR OR C O M U N IC A C IO N  4.1.3.   C O N D I C I O NE N E S Q U E D E B E R EU E U NI N I R U NA NA BU B U E N A C O M U N I C A C I O N . .  . 4.1.4.  C O M O S E RI R I A  U N P A D R E C O M U N I C A T I V O I D E A L  4.1.5.  E L J U E G O  ES C O M U N I C A C I O N  4.2.  C O N C I E N T I Z A R  A LOS  PADRES PARA  Q U E A C U D A N  A  RECIBIR A Y U D A   P R O F E S IO N A L (T R A B A J A D O R S O C IA L )  4.2.1.   O R I E N T A C I O N F A M I L I A R . T E R A P I A S F A M I L I A R E S  4.2.2.   L A S F U N C IO N E S D E L O R I E N T A D O R F A M IL IA R  4.2.3.  C U A N D O  SE D E B E A C U D IR  A UN O R I E N T A D O R F A M I L I A R  C O N C L U S I O N E S  S U G E R E N O A S  B I B L I O G R A F I A 

PAG. 1 3 3 3 5 S 10 10 11 13 16 16 18 21 22 24 25 27 28 28 2') Jl H Mi

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INTRODUCCION.

E n   las  últimas décadas  nuestro  país  ha e evolucionado, volucionado, logrando logrando un desarrollo  económico, político  y social más ele elevado, vado, lo q que ue a su ve vez z provoca provoca que qu e su suss habitante habitantess vivan en forma  acelerada, acelerada, dejando en se segundo gundo  término  la vida familiar;  anteriormente era más  fácil  lograr reunio reuniones nes familiar familiares, es, porque el padre era el que  sostenía  los  gastos familiares, pero día a día los artículos   de  primera  necesidad fueron aumentando de precio, siendo necesario que la mujer se empleara en diversas actividades   para  ay ayudar udar al gasto  familiar,  asimismo el nivel  cultural  se fue elevando y el ingreso del padre d  de e familia  se  hacía  insuficiente insuficiente,, fu fue e as a sí como la mujer tomó conciencia, dando   paso a la mujer trabajadora c interviniendo en  todos  los niveles, dando existiendo ex istiendo un gran número de mujere mujeress profesionistas profesionistas que ocupan altos cargos, teniendo que alternar estas actividades con las labores del hogar y el cuidado de los hijos.

Este rol de vida  Padre y  Madre, auna  aunado do a q que ue algunas personas tom toman an com co mo pret pretex exto to el tene tenerr que que sal salir ir a la calle a buscar buscar e ell sustento para  la familia, y otras  para  contribuir  al  gasto  familiar,  confundan la libertad con el libertinaje y se se olvidan olvidan de sus obligaciones que que tiene tienen n co com mo padres padres de faniillla y caen en vicios, adulterios, neurosis,  prostitución  (fem (femenin enina a ym masculi asculina), na), lo lo que viene viene a repercuti repercutirr en  desintegración  familiar,  lo (pie afecta principalmente  a los hijos. Es por  esto,  que que explicamos en  esta  tesis  las causas, las consecuencias y posibles alternativas de  solución  para  evitar la desintegración   familiar.

 

C A P I T U L O   I. L A   F A M I L I A  Y S SU U  D E S I N T E G R A C I O N . 1.1. .1. L A F A M I L I A .

1.1.1.  O R I G E N .

Los orígenes   de la  familia  com como las etapas que h ha a atr atravesad avesado o en e ell curso de su su desa desarroll rrollo o sigue siguen n siendo osc oscuros. uros. Las instituciones sociales so son n uno de de los artefactos hum humano anoss más perece perecederos; deros; por ello no existe  existe   ningún testimonio testim onio directo directo so sobre bre los tipos de  organización  familiar  que existieron antes  de los los do docu cum men ento toss escrito escritos. s. La gran vari variedad edad d de e insti instituciones tuciones  encontradas ntradas entre llo os actuale actualess pue pueblo bloss "primiti "primitivos", vos", dem demuestran uestran familiares enco familiares que las posibilidades son muchas, pero da pocas claves  para  para  fijar  con exactitud el proceso proceso de de su desar desarrollo. rollo. E n   la sociedad  primitiva,  la  familia  es el eje de la  vida  social. El condiciones ndiciones de inferioridad  fre frente nte a la natura naturaleza leza y hombre salvaje  vivía  en co a   los los ani animales, males, depe dependiend ndiendo o de ello ellos, s, sin po pode derr dominarlos  todavía;  el hombre  tiende a agruparse agruparse c con on ot otros, ros, de a ahí hí re resulta sulta la  organización familiar,  to todo do lo q que ue sse e produce se reparte por igual igual,, e ell mism ismo o tr traba abajo jo es para  to todos, dos, el iindi ndividu viduo o no existe, solo co com mo miem iembro bro del gr grup upo: o: lo que hace o deja de hacer es responsabilidad común . Si   por  familia  (como  núcleo  de la sociedad) se entiende la  unión m o n o g á m i c a   de do doss personas de  sexo  distinto, en la historia de la humanidad  hubo socie sociedades dades perfect perfectame amente nte era organi organizada s donde la poliandria (unión   de una mujer c con on vari varios os hom hombres) bres) unazadas   tradición   perfectamente aceptada.

E l  análisis  de las co com munidades pri primitiva mitivass re reve vela la la existenc existencia ia de sociedades, socie dades, don donde de lo loss ho hom mbre bress p practi racticaba caban n la p poligamia oligamia y las mujere ujeress la poliandria,  y, por consiguiente consiguiente,, lo loss hijo hijoss de uno unoss y o otro tross se consid consideraba eraban n comunes. com unes. Sin embargo, e ese se tipo de  organización  social fu fue e mo modifi dificado cado de tal manera  que el  círculo  comprendido para  la  unión  marital,  que era muy amplio en su origen, se  estrechó  poc poco o a po poco co hast hasta a que por  último,  ya no comprendió más   que la pareja ai aislad slada a que predomina ho hoy y. En la  evolución

 

de la familia, la consanguinidad jugó  un papel decisivo. Estudi studios os realizados sobre el origen de la familia, en la historia de la humanidad, han determinado que se dio un estado primitivo en el cual imperaba dentro de la tribu  el comercio sexual promis promiscuo, cuo, de modo q que ue cada mujer  pertenecía  a todos  los los ho hom mbres y cada hom hombre bre a tod todas as las mujeres; y a  partir  de  éste surgieron  las siguientes formas de organización  familiar:

 este a)ales   tipo de familia los grupos   FAM I A fican Ccan O N Spor A N ge G Uneraciones; I N E A .nes; -  E ntodos conyugales conyug seI Lclasi clasifi generacio los abuelos y abuelas son maridos  y  esposas  entre sí; lo mismo  sucede  co con n sus hijos. Los  únicos excluidos de lo loss derecho derechoss y debe deberes res del matri matrimo monio nio son los descendientes y ascendientes directos, es decir los padres e hijos.

b)  F A M I L I A P l 'N ' N A L l ' A . -  Si e ell  primer  paso en la  organización  de la familia  consiste  en excluir a los padres y a los hijos del comercio sexual recíproco,  el segundo es la exclusión  de llos os hermanos,  éste se reali realiza za poc poco oa poco po co por pa parte rte de la madre, al p prin rincipio cipio e en n  casos  aisl aislados, ados, lue luego go gradualmente como regla general. com mm unidad com mvas puesta ciert cierto o  nacida de Lbros a   co  consanguínea números de miem iembros co com ienza afamiliar subd subdivi ividir dirse se e en n ot otras ras  co nue nueva s comunida compor unidades, des, nacidas la separación   de llos os hijo hijoss e hijas en familias diferentes,  esto  es lo que se llama la familia  punalúa. c)  F A M I L I A  SINDIASMICA.-  Se van hac haciendo iendo más num numero erosas sas las clases  de hermanos entre quienes es imposible el matrimonio, esta  niñón conyugal  por pare parejas jas basad basadas as en la co costum stumbre bre de debe be iirse rse consolidand consolidando, o, a tal grado qu que e queda prohib prohibido ido e ell matrimonio e entre ntre  todos  los parientes,  esto imposibilita  el matrim atrimonio onio en entre tre grupos, surgiendo a assí la familia sindiásmica, aquí,   un ho hombre mbre  vivía  con una so sola la mujer, aunq aunque ue llauto auto la poligamia  como la infidelidad ocasional  seguían  siendo derecho  para  los hombres, a ellas  se se les  exigía  est estrict ricta a fidelidad. La fam familia ilia  sindiásmica  es importante, ya que sentó  las bases para  la  organización  de la monogam monogamia ia y el patriarcado. d)  P O L I G A M I A  Y  P O L I A N D R I A . -  Cuando  el hombre se hizo sedentario, sede ntario, al descubrir la a agricultura gricultura y al  ganadería,  actividades que favorecieron  la aparición  de la propiedad privada,  ésta  forma se  caracterizó porque  el hombre  imponía  su a autori utoridad dad c co omo jefe  y era el encargado de distribuir el trabajo de dell ho hogar; gar; sie siendo ndo en un pri princip ncipio io el matrim matrimonio onio d de e tipo poligámico,   basado en la  unión  de un h hom ombre bre c con on var varia iass mujeres; la

 

poliandria  consiste  en la  unión  de una una mujer con con varios hom hombres; surge durante duran te la etapa etapa en que se se practica la  recolección  de frutos, frutos, la caza y la pesca, a virtud  de que que la madre era el  único  elemento estable de la familia. En conclusión,   tanto la familia  poligámica  como en la  poliándrica  existe, normalmente una esposa jefe o un marido jefe que domina a los  cónyuges del   mismo sexo y organiza organiza sus sus actividades.

Nace de la familia   Ffo AM I L IA Iitivo A M Oaparece NOGAM I C A .  -del   siudiásmica, pero e) su LA triunfo triun definitivo defin dentro de l  período   de la  civilización.   Se funda  en el predominio predominio del hombre, hombre, su fin expr expreso eso es el de procr procrear ear hijos cuya  paternidad se sea indiscutible, y se se exige de esa esa manera manera porque los los hijos, en calidad calidad de herede herederos ros directos, han de entrar entrar  algún  dí día a en  posesión  de los los padre. En la monog monogam amia ia aparecen aparecen los hogares hogares indi individ vidual uales es bienes  de su padre. para  cada pareja y  existe  existe  además  una solidez más grande grande de los los  lazos conyugales.

L a   familia a d e m á s de la procreación  y crianza crianza de los nuevos miembros de la especie, h  ha a desempeñado  siem siempre pre dos dos funciones fundame fundamentales ntales  para e  ell desarrollo desar rollo de la historia y el pro progre greso so hum humano: ano: posib posibili ilitar tar la  maduración  en su seno  de la personalidad personalidad del individuo individuo y transmitir transmitir de padres padres a hijos hijos las normas y los  símbolos  del acervo acervo cultur cultural al,, patrimonio patrimonio de cada cada sociedad.

1.1.2.  DEFINICION.

L a   fa familia milia constituye constituye una realidad realidad humana humana tan com compleja que que no se agota ago ta al ser contemplada contemplada  desde  el  único  punto punto de de vista, vista, sino que se se nos nos manifiesta a  través  de sus sus  múltiples  y numerosos numerosos  aspectos  según  la vamos vamos vislumbrando desde las distintas perspectivas perspectivas posibles. posibles. de la familia. E l  parentesco es una forma de  organización  derivada de Consiste Co nsiste en una estructura estructura de relacione relacioness basada en  lazos  de sangre (consanguinidad) y de matrim matrimonio onio (afinidad) que liga a los los indi individuos viduos dentro de un to todo organizado. Desde esde el punto de de vista indi individ vidua ual, l, el parentesco paren tesco se da com como una  relación  a  través  del del padre, de la madre o del cónyuge   en el el caso  de matri matrimo monio. nio. En la familia familia moderna el el parentesco se transmite a los hijos a  través  de ambo amboss progenitores. El parentesco es la

 

base  de la  organización  familiar,  existen  do doss form formas as funda fundam mentales de

familia:

a) La La familia familia nuclear o ele elem ment ental, al, en la que la familia se com compon pone e de esposo  (padre), (padre), esp espos osa a (m (madre) adre) e hijos. Estos  últimos  pued pueden en ser lla a descendencia  biológica  de la pareja o m miem iembro bross adoptado adoptadoss por la ffamil amilia ia,, es básicamente   un gru grupo po transi transitorio, torio,  está  form formada ada e en n su ini inicio cio por e ell matrimonio, as medida nacen losde hijos, disminuye cuando   éstos se casan y  aumenta form forman an su sus propiasque ffam amilias ilias y desaparec saparece e cuando m muere uere la pareja  de  esposos. L  La a fam familia ilia nuc nuclear lear e ess po porr lo tant tanto, o, la unidad  básica  de procreación

b) La familia exten extensa, sa, llamada también  co consanguinida nsanguinidad de ess aquella qu que e se compone compone de m más ás de una uni unidad dad nuclear y se ext extiende iende más  allá  de do doss generaciones.  L'n e  ejem jemplo plo es la ffamili amilia a integrada por ttres res generacione generacioness qu que e comprende com prende a los pa padres, dres, a sus hijo hijoss casado casadoss o solteros, a lo loss hijos hijos  políticos y a  los nietos. Es de larga larga duración y se renueva co constanteme nstantemente, nte, pers persist iste e y se continúa   aunque  ocurra  la muerte de ssus us miem iembros bros más viejo viejoss o la separación   de aquellos que la abandonan para casarse.

L a   familia e ess la unidad  básica  de lla a sociedad, de tal mane manera ra (p (pie ie podemos  afirmar  qu que e sin ffamilia amilia no pu pue ede haber sociedad, esto hac  hace e que la existencia existe ncia de la familia se sea a un fenómeno  cas casii universal.

E n   efecto,  la familia llev lleva a a ca cabo bo func funcio ione ness indispensables  pura  la existencia, existenc ia, mante antenim nimient iento o y co continui ntinuidad dad de cualquier sociedad. E l  grupo familiar tiene a su carg cargo o satisfacer una se serie rie de ne nece cesidade sidadess básicas   para  la com comunidad unidad c co omo la sexual, la reproducti reproductiva, va, la  económica  y

la  educacional. L a   familia no  sólo  juega un pape papell importante e en n la  procreación,  la socialización   y la  transmisión  de cultu cultura ra a las nuev nuevas as gene generaciones, raciones, sim simo o también   en la v vida ida  económica  al co constituir nstituir un una a unidad de consum consumo o y en ocasiones también  de  producción.

L as   func funcion iones es qu que e la fam familia ilia realiza sse e pued pueden en clasi clasifi ficar car de la siguiente

manera:

 

a)  Biológica: Procreación  de lo loss hijos y  regulación del instinto sexual. b)  Económica: Producción  y consumo de bienes y servicios. c) Educativa:  Formación  de la pe personalida rsonalidad d y  transmisión  de la cultura. d) Religiosa: Inculcar la  práctica  de valores y norm normas as religiosas religiosas.. e) Afectiva: Proporcionar afecto y ayuda moral a sus miembros. f) Recreat Recreativa iva:: Satisf Satisfacer acer la nec necesidad esidad hum humana ana d de e descanso y recreo.

S i   no noss si situam tuamos os en una perspectiva  sociológica,  direm diremos os que la fam famili ilia a es un g grupo rupo social co com mpue puesto sto por padres e hijos, estructura estructurado do  según  cierto orden  jerárquico  que  sitúa  a sus respectivos co com mpone ponentes ntes en dis distintos tintos planes o nivele niveles: s: padr padres, es, hijos, abuelo abuelos, s, etc etc.,., de este modo, percibimos a sus miembros como  elementos de un cuadro conjunto, el socio-grupo familiar, que tiene sus reglas reglas,, norm normas as y constum constumbres bres co com munes. T a m b i é n   po pode dem mos defi definir nir a la familia com como: o: un g grupo rupo social qu que e comparte una residencia  común,  una  cooperación económica  y una incluye adultos de am ambos bos reproducción biológica. Según   esta  definición,  incluye sexos, al menos dos de los cuales  mantienen mantienen relaciones  sexuales aprobadas, el  grupo se co com mplet pleta a co con n un uno o o más hijo hijoss propios o ado adoptados ptados por lo loss adultos. adul tos. Pode dem mos d decir ecir,, por tanto tanto,, qu que e la ffamilia amilia se confi configura gura como u un n grupo  social de "intimidad", de  economía  propia,  fundamento fundamento en u una na estructura de relaciones entre los  cónyuges  y entre entre los los padres y llos os hijos. L a   famili familia a mod moderna erna sse e dis distingue tingue por ser un una a uni unidad dad de c consum onsumo, o, por tene tenerr un c ciclo iclo famili familiar ar más corto corto;; por habe haberr ce cedido dido a otra otrass institucio instituciones nes parte de su  función  educadora; p por or separar sexualidad y  procreación  por medio de  planificación  familia familiarr y por g goz ozar ar de m may ayor or libertad libertad en la  elección

del cónyuge,   medio de trabajo y lugar de residencia.

 

1.1.3. TIPOS  DE  F A M I L I A

Q U E  SE M A N E J A N  EN L A A C T U A L I D A D .

a) Familia  rural:

• Indígena,   con con tradiciones tradiciones  autóctonas. •   Familias Familias numer numeros osas as para trabaja trabajarr el campo. campo. • Educación   de generación  a generación . •   Relaciones Relaciones familiares de tipo tipo patria patriarca rcal, l, maltrato a la mujer, mujer, hijos; marcada división del trabajo, trabajo, poligam poligamia. ia. b) Familia urbana.

• Urbanización   por la  industrialización industrialización  en  áreas sin infraestructura, aquí  se determinan tres clases de familia: familia: I.  Familia marginada. 0 Migra Migraciones ciones del campo. campo. 0 Con costum costumbres bres campesina campesinas. s. 0 Po Poco coss recursos. 0  Familia  poco poco responsable. responsable. 0  Unión libre. 0  Cada quien trabaj trabaja a en lo que que puede puede y co como puede. 0 Relaci Relaciones ones poco poco afectivas. 0 No hay responsabilid responsabilidad ad paterna, paterna,  persiste  de alguna manera la  línea materna. 0  Educación  y  protección  por por la mujer. 0 El padre de la mujer reco reconoc noce e a sus sus nietos. 0 Relaciones Relaciones promiscuas. promiscuas.

II.  Familia urbana 0 Surgen Surgen de la clase dirigente  (burgueses: gente  que posee los recursos para producir). 0 Se cara caracteri cteriza za porque sus sus  satisfactores  son  básicamente de tipo material.

 

O   Las relacio relaciones nes ffamili amiliares ares,, so son n relaciones relaciones de poder (s (se e uno o sobre otro,  ámbito psicológico  y busca   el dominio de un busca sexual).  media: dia: III.Familia  de clase me 0  Burócratas  con educación en la universidad. 0 Sin recursos, pero pero co con nc conocim onocimientos. ientos. 0  Ideología pequeña-burguesa. 0 Se dan también  las relac relacione ioness de poder. 0  División del trabajo. 0 Se de dese sean an que los los hij hijos os est estudien udien y lleg lleguen uen a alca alcanza nzarr más

posición  social. L'na   vez q que ue nac nacen en lo loss hijo hijoss se dan diferente diferentess tipos de relnciones familiares: a) Según  el sexo.

*   Familia tradicional. *   Relaciones sexistas:  sse e manda a lo loss ho hom mbres a la esc escuela uela y a las mujeres no. *   Los ho hom mbres no hac hacen en nada e en n casa, qu que e las mujeres les sirvan. *   Se fom fomenta enta la sumisión  de la mujer y e ell mach achismo ismo e en n el hom hombre. bre. *   Los hijos ho hom mbres son son actitudes po poco co cooperativas. cooperativas. *   Relaciones iguale igualess d de e discriminación  sexual. b) Según  la ed edad. ad.

*   Establecimiento  m á s  o me menos nos  espontáneo  en la jerarquización  por edades: el  primogénito  es el que deb debe e poner e ell ejem ejemplo, plo, co con n má máss oblligaciones y derecho, cuidar de los hemanos. *   El meno enorr es el co consentid nsentido. o. Asimismo, se dan diferente diferentess mode odelos los de autoridad en la familia:

 

a) Autoritarismo.- Se enfatiza el papel pasivo de los hijos,  ningún  acto de  rebeldía,  hay te tem mor e en n ve vez z de respet respeto o hacia el pad padre, re, la obediencia y el castigo  (físico)  son lo loss patrone patroness de la  relación. b) Paternalismo.- Excesiva  protección  de llo os hijos, gene genera ra la dependencia, depende ncia, la autor autorida idad d se im impo pone ne por la  razón,  los menores tienen voz (puede (pue den n opin opinar ar,, p pero ero n no o decidi decidir), r), g gene enera ra la no responsa responsabil bilida idad. d. c) Igualitarismo.-  Según  la edad, c cada ada quien  tiene  ciertas responsabi respons abilid lidades ades (derec (derechos) hos),, los los me meno nore ress son respet respetados ados y co con n participación  activa activa,, la autorida autoridad d se de dete tect cta a por lla a  razón,  demo democraci cracia aq que ue requiere  un  espíritu  de unidad de la familia y d de e una autoridad raci racional onal,, genera la  cooperación. d) Individual Individualismo ismo..- No ha hay y un prin principio cipio d de e sen sentid tido o de autor autorida idad, d, el niño   hac hace e lo q que ue quiere, sse e crea indi indiferencia ferencia familiar:  desunión,  relaciones afectivas más frías,  no h hay ay un c cuida uidado do  real  sobre los hijos, perjudica la relación,   no se prom promuev ueve e el desar desarrollo rollo personal.

Si   no h hay ay di discip scipli lina na sse e gene generan ran  niños  inmaduros, saboteadores, rebeldes, delincuentes.

1.2. .2. L A D E S I N T E G R A C I O N F A M I L I A R .

1.2.1. DINAMICA 

(DE E U N A F A M I L I A N O R M A L ) . F A M I L I A R  (D

Todos  los  elementos  hum humanos anos tan diversos, confieren al sistem sistema a familiar  un m mo odo d de e vida peculi peculiar, ar, aliment alimentado ado por e ell conjunto d de e comunicaciones y relaciones que  interactúan  ent entre re ellos. Co Consti nstituye tuyen ne entre ntre todos un sistema  dinámico  tendente hacia el crecimiento y el desarrollo, sin que por ello falten los conflictos y  tensiones  internas. La v vida ida que transcurre dentro de cualqui cualquier er h hog ogar ar pas pasa a por un una a serie de altibaj altibajos os que n no o siempre se viven con tranquilidad y pueden llegar a restar vitalidad al grupo familiar.

 

Bien  es cierto que la  organización  patria patr iarcal rcal se ha ha suavizado suavizado  desde mediados del del presente presente siglo, siglo, el sometim sometimiento iento al  ¡efe  de la familia  sigue siendo una  constante  en la  mayoría  de los los  casos,  con la  función  de cada elemento  bien delimitada y el desarrollo de cada individuo dentro de un núcleo   familiar familiar es  prácticamente  indispensable. indispensable. Prueba de ello es es el fracaso de las comunidades comunidades hippies de los los  años  60. Estos grupos  pretendían regresar a la  organización  primitiva primitiva de promiscuidad promiscuidad sexual, y, por consiguiente, co nsiguiente, abolir abolir la familia familia  monogámica  y paternalista; paternalista; absurda tentativa tenta tiva,, com como absurdo es es cualquier cualquier intento intento de  borrar  cinco mil  años  de  de un día para otro. Sin embargo, este caso dejó  muy claro claro que los historia de historia indi in dividu viduos os no pueden pueden desprenderse de sus tradiciones tradiciones por mera mera acción  de su voluntad consciente.

/   Desde Desde el punto punto de vista  psicológico,  para  el individuo la familia patriarcal  puede considerarse necesaria dadas sus  características evolutivas, evoluti vas, el ser ser hum humano requiere de de  protección  durante una una larga larga etapa etapa de su vida: la infancia y adolescencia   enteras y, en ocasiones, el inicio de la juvent ju ventud ud.. En ese enorm enorme e lapso se  irán  conform conformando ando las distintas instancias de su aparato  psíquico: el   el super ego, ego, con las costum costumbres bres y trad tradiciones iciones que que le dicten sus padres, la diferenciación  moral moral entre entre lo correcto y lo indebido, indebido, el ego eg o, constituido constituido por por las expe experiencias riencias perso personales nales de cada cada individu individuo o y el id, id, que so son n lo loss instintos instintos propios de de la especie. Si por cualquier circunstancia la situación  familiar sufre sufre alguna alguna  alteración,  ya se sea a la falta de padre o madre, o bien que la influencia de  éstos sea negativa, el individuo sufrirá  un trauma psíquico; tal vez vez en en su vida adulta pueda pueda sobreponerse, pero mientras tanto tanto la afección existirá   y con  serios  problemas. Por ello, mientras más  estable sea sea la vida familiar f amiliar de de una perso persona na durante su su etapa etapa fonnativa, fonnativa,  menos problemas mentales tendrá  en su vida adulta.

1.2.2.  D I N A M I C A

F A M I L IA IA R D E U N A F A M I L I A E N F E R M A .

A   grandes rasgos, una familia familia "enferma" "enferma" es la que que se se mantiene a costa costa del   sufrim sufrimiento o trastorno trastorno de uno uno de sus sus miembros, iembros, ya ya sea sea el hijo, hijo, el padre o la madre, hasta hasta el punt punto o de llegar a precisar la ayuda ayuda de un  psicólogo  o psiquiatra.  En tales casos  no no es ese ese indivi individuo duo concreto, concreto, sino el sistema sistema de vínculos   y relaciones relaciones que que a mod modo o de  telaraña  impide un un  sano  desarrollo personal dentro del grupo familia familiar. r. En una una familia familia enferma enferma suelen suelen estar

 

poco clar poco claros os los papeles qu que e  desempeñan  cada uno de lo loss  esposos,  las funciones funcio nes propias del padre y d de e la madre, las relacio relaciones nes entre los hermanos, los  límites  qu que e la separa separan n del mundo e externo. xterno. Cuando  un indi individuo viduo c crec rece e inm inmerso erso e en n un am ambient biente e enrar enrarecido ecido de vínculos  co confuso nfusoss y alterados es muy posible que acabe suf sufriend riendo o tr trastor astornos nos serios en su  propia  personal personalida idad. d. .Muc .Much has disfuncione disfuncioness de la conducta conducta

infantil   (fracaso esco escolar, lar,  que tim timidez, idez, inseguri inseguridad dad, , etc.) etro c.) de nosusso offamilia n má mássyqu que e un resultado de las tensiones soporta el  niño   dent dentro amilia que sse e traducen en  en  síntomas específicos  como única  vía d de e escape posible.

Puede iniciarse el proceso a  partir  de uno unos mode odelos los de dis discip cipli lina na y autoridad  excesivamente  rígidos,  que unas  veces  desencadenan comportamientos com portamientos ext extrem remadame adamente nte sum sumisos isos por parte de lo loss hijos, y otras otras,, reaccion reac ciones es incontroladas de  éstos (rebeldías,  delincuencia, delincuencia, abandono de dell hogar,  deserción  escolar). En ocasiones se m manifie anifiesta sta lo contrar contrario, io, carencia de figur iguras as o m mo ode delo loss de autorida autoridad dq que ue sir sirvan van de referenc referencia ia a los hijos, lo que le less co conduc nduce e a situac situacione ioness de frac fracaso aso e inseguri inseguridad, dad, causa a ssu u vez vez de nuevos trastornos familiares. Algunos problemas que se dan en una familia "enferma" y que pueden llegar a desintegrar a la familia, son:

E l  alcohol es una droga muy poderosa, es el causante de la muerte de miles de personas por accide accidentes ntes y enferm enfermedades. edades. Produce a d e m á s  pobreza  , pobreza y desgracia. E l  us uso o de bebidas  alcohólicas  es uno de lo loss causantes  m á s  comunes de la   falta de  a r m o n í a  , frustraciones,  peleas  conyugales conyugales y problem problemas as Num merosos hogares se han de deshe shech cho o debido a las  constantes d o m é s t i c o s .  Nu frustraciones producidas po porr el alcoho alcohol. l. E l  co consum nsumo o desm desmedido edido del alcoho alcoholl pue puede de ocasi ocasionar onar probl problem emas as,, c com omo o en el  caso  de una familia en la que el  esposo  o la mujer gastan tanto e en n bebida que no pueden mantener a sus hijos.

U n   probl problem ema a q que ue oc ocasiona asiona la  desintegración  famili familiar ar es  también  el desempleo, desem pleo, que alguna algunass veces puede derivarse del alcoholismo, y acrecentar la   indi indiferencia ferencia c irresponsabi irresponsabilida lidad d personal; al n no o aportar el padre de

 

familia  el gasto de la casa, se va pe perdie rdiendo ndo la figu figura ra paterna ant ante e lo loss hijo hijos, s, se va minori inorizando zando la autori autoridad dad y perdiendo el respe respeto to ante ellos.

E l  co consum nsumo o de drog drogas as por parte de alguno de lo loss padr padres es es un problema  que puede  iniciar  el proceso  para  la  desintegración  familiar. Quien  hace uso de las drogas, puede hacerlo como un  escape  a sus problemas, pero a medida medida que la lass co consum nsume e se va habitua habituando ndo a ella ellas, s, lo q que ue puede ocasionarle  depresión, apatía  o inclusive  desesperación,  en parte porque lo  loss problem problemas as no resue resuelto ltoss sigue siguen n prese presente nte y pue pueden den estar peor de lo que estaban inicialmente.

L a   delinc delincuenc uencia ia ju juvenil: venil: pue puede de atri atribuir buirse se ssu u existe existencia, ncia, alg algunas unas veces, a   la pobr pobreza, eza, lo loss ho hoga gare ress ro roto toss o fam familias ilias desorg desorganizadas; anizadas; estos  no  están  al margen del uso de drogas. La delincuencia puede derivarse en ocasiones, a que no contaron con el apoyo y  comprensión  necesaria necesaria por parte d de e lo loss padres. L a   irresp irresponsa onsabil bilida idad d de dell padre e ess otro otro problem problema a q que ue afec afecta ta a la familia;  los padres que no alcanzan su madurez  física  y em emocional ocional no podrán   asumir su rol familiar.

El  El   adulterio adulterio efe efect ctuado uado por el padre o la madre d de e ffamili amilia, a, pue puede de ocasionar ocasi onar problemas e en n e ell hogar, causando resentim resentimiento iento y traumas psicológicos   en lo loss hijos. ^Cuando  se fr fracasa acasa en la ffamili amilia, a, empiez empiezan an lo loss  síntomas  progresivos d de e desintegración   emocional,  manifestándose  en la familia una serle d de e problemas,  los los qu que e pue puede den n rep repercu ercuti tirr en lo loss hijos  formándose  personas inseguras, temero temerosas sas o culpables. /

1.3.  C A U S A S  DE L A D E S I N T E G R A C I O N F A M I L I A R .

E n   el punt punto o anterior sse e ha plante planteado ado la di diferencia ferencia de lla a ffamilia amilia normal y la "enferma",  también sobre  sobre lo loss diversos problemas q que ue pu puede eden n ocasi ocasionar onar

 

la desorganización   famili familiar ar co como lo es la  drogadicción,  alcoholismo, el desempleo, la irresponsabilidad paternal. paternal. L as   consecuencias que traen  consigo estos  problemas en la familia es que qu e las pautas pautas de conduc conducta ta no son son claras, claras, las norm normas as familiares familiares se tornan confusas, se pierde la lealtad, lealtad, se rompen rompen las expectativas compartidas antes con la identidad devaluada y hace que los roles familiares se confundan. Ahora  bien,  también  debemos  tomar tomar en cuenta cuenta los problemas problemas que sufren losl hijos de este tip  tipo o de familia.

cer sus  necesidades V  Í / / L a del  ial adolescente a satisfa personales perso nalesfamilia (e (en n  especial espec durante  le la avuda infancia) le  enseña  los los moldes moldes de comportam com portamiento iento y le le prepara prepara  para  que se se com comporte com como adulto. adulto. La familia familia orienta al  niño hacia sus familiares y al adolescente hacia una sociedad más amplia.  / Algunos  niños  desajustados, desajustados, provienen provienen de  hogares  en en que los los padres tienen tiene n relaciones maritales aritales poco poco satisfa satisfactorias, ctorias, y son son  ineptos  para prodigarles el  cariño  y orientación  que el el  niño necesita. 'Cuando  el padre  está  ausente durante  períodos  de tiempo prolongado porque se lo pide su trabajo, priva a sus hijos de un modelo de aprendizaje de los roles, pero si abandona a su familia o muere, los problemas se complican/La  madre, por ejemplo, ejemplo, ha de asumir todas  las  tareas del padre de forma definitiva,  tendrá  que traba trabaja jar, r, a lo lo mejor, mejor,  para  sostener  por entero a la fa familia milia.. Si ha de trabaj trabajar ar y no no es es much ucha su  preparación tendrá que qu e contentarse contentarse con con un trabaj trabajo o mal mal retrib retribui uido. do. En En estas  condiciones no e ess proba pr obabl ble e que que disponga disponga de much mucho o tiempo tiempo o energía  pura cuidarse del hogar,

que puede que puede quedar relegado. relegado. Así, los los hijos hijos  tendrán  (pie asumir distintas responsabilidades  domésticas.

'  Los  niños,  en en el ambiente ambiente escolar, escolar, pue pueden den provocar provocar otros otros problem problemas; as; no son capaces de entablar  buenas  relaciones relaciones con con sus  c o m p a ñ e r o s  . Algunos de ellos suelen  reaccionar en forma agresiva,  tornándose  rebeldes  con sus mayores, may ores, o en en otros casos mostrarse  apáticos  o indiferente indiferentess  ante lo  los  d e m á s . / Otro  tipo de problemas que surgen com como consecuencia consecuencia del medio familiar  en que viven los los  niños,  es es la extrem extrema a timidez, timidez, la inseguri inseguridad dad,,

 

provocado muchas  veces  por el el ambiente que que  priva,  impidiendo  establecer claramente el rol familiar correspondiente.

n   el  caso  de los  adolescentes,  sus sus problem problemas as se traducen a la \ j t e s e r c i ó n   escolar; escolar; para trabaja trabajarr bien bien en la  escuela  se req requiere uiere de la cooperación   de lo loss padres, en los padres de marco marco  socio-económico  bajo, es es menos  probable que animen a su hijo o hija a continuar en la escuela, a padres bien intencionados intencionados animan a sus sus hijos hijos a que que estudien, pero veces,  padres inadvertid ina dvertidamente amente les cargan lo loss  menesteres  que que les les quitan tiempo tiempo para cumplir  con las  tareas escolares.  A lo mejor mejor hacen hacen que se se ocupen ocupen de sus hermanos más pequeños, que   que preparen la comida, que limpien la casa, que se busquen busquen trabajos de tie tiem mpo parci parcial al y que aporten aporten dinero, dinero, para la familia, familia, a estos adolescentes  le less hace hacen n asumir responsabilidades responsabilidades de adultos  antes d  de e que  estén  listos para encararlas.

L a   fa fam mil ilia ia de los los que abandonan abandonan la  escuela  o  desertores escolares, suelen habitar en casas  ruinosas o de  pocos  ingresos, donde donde  suelen  ocurrir bastantes  conflic conflicto toss familiares. familiares. El joven, al no poder poder dar  solución  a llo os problemas que tienen que tie nen con su s padres,desplaza padres,d esplaza  a alalos esc uela; por fácil sus  escuela lo que le resulta más dejar  y casa casalas y  tensiones enfrentarse loescuela; s problemas problem as fundame fund amentales. ntales. En las familias donde donde hay hay desertores, desertores, no  suele  darse la aceptación   como como personas personas  totales, existe  fuerte falta falta de  comunicación  y no se tiene la  la satisfacción  personal personal que se deriva de estar en familia. Dentro de la familia de los  desertores  existe  mayor incidencia de divorcio, abandono del hogar, delincuencia, autoridad limitada del padre; o en otros  casos la madre domina o no  existe  control alguno;  típicamente  el padre de  este  tipo de familia no se preocupa porque sus sus hijos hijos acaben su educación   escolar escolar media. media. /

 

C A P I T U L O   II.

A L G U N A S F O R M A S   DE D E S I N T E G R A C I O N F A M I L I A R . Cuando  se se hace uso del  término  familia, familia, se refiere al grupo familia familiarr com co mpleto: pleto: padres, madres adres e hijos. Sin embargo, embargo, no faltan situacione situacioness a lo lo largo lar go de la vida en las que, por muy muy variados variados motivos, otivos, se encuentran encuentran ausentes de  dell hogar hogar uno uno o am ambos bos progenitores, a veces esta  ausencia se debe a motiv motivos os laborales, laborales, ingreso ingreso en un hospita hospital, l, etc., etc., pero pero al  término  de  ésta,  la familia  vuelve a unirse normalmente, normalmente, pero otras  veces  la ausencia ausencia es permanente com como ocurre ocurre en en las las casos de divorcio o separación  definitiva, definitiva, en muerte de uno o ambo amboss padres. padres. caso de muerte

2.1.  D I V O R C I O .

casamiento es una etapa etapa de desarrol desarrollo lo e en n la vida.  Durante todos los E l  casamiento años  que la pareja se encuentra casada, experimentan una serie de cambios, com co mo resultado de la madurez madurez intelectual, experiencias experiencias laborales y el desar des arrol rollo lo emocional emocional.. En el mom momento ento del casamiento  existe ent  entre re la pareja pareja una   gran similitud de de sentimientos y valores,  metas e ideales  que los  harán m á s  felices de lo que que cada uno experimentaba experimentaba anteriorme anteriormente nte por separado. separado. divorcio o constituy constituye, e, sin duda alguna, alguna, una de las las  tensiones  mayores E l  divorci que pueda pueda experimentar experimentar el ser humano; humano; solamente solamente superada superada por la  pérdida de un ser ser querido a través de la muerte. muerte.

L a   mayor ayor parte del di divorcio vorcio implica una  ruptura  con las  metas familiares originales que se  pretendían  al contraer matrimonio donde donde se preveía  feli felicidad, cidad, un hoga hogarr gratificante y una una familia, familia, todas esas brillantes promesas prom esas del matrimonio atrimonio se se desmoro desmoronan. nan. El divorcio divorcio  establece circunstancias tan desorganizadoras  para  el indi individ viduo, uo, casi todo todo lo que que había  sido considerado como estable debe ser ser ahora ahora reorganizado. reorganizado. / tanto aquellas que que culminan en divorc divorcio, io, com como o las que que Toda  relación,  tanto no, deben deben experimentar experimentar cambios cambios e incom incomprensiones, prensiones, cada día trae

 

modificaciones modif icaciones a sus sus pensamient pensamientos os y sentimientos, sentimientos, algunas  veces  ambos cónyuges   ev evoluc olucionan ionan en di direcc recciones iones di dive vergente rgentes, s, o cam cambia bian n sus expectativas, lo que que co conduce nduce inevitablemente inevitablemente a un m marca arcado do c cambio ambio e en n sus emociones em ociones y m muchas uchas  veces,  veces,  también  en sus sus sent sentim imiento ientoss hacia ssu u pa parej reja, a, com co mo consecuencia de todos esos cambios puede producirse una  desilusión hacia  el matrimonio de parte de uno o incluso de ambos ambos  c ó n y u g e s  . Los esposos  tienden a separarse cada vez  m á s  , en vez de unirse.  Cuando esto sucede, suce de, aparece aparecen n los los rese resentim ntimient ientos, os, se increm incrementa enta la hostil hostilida idad, d, y el el amo amorr se pierde completamente. / E   n años  pasad pasados os,, las las parejas parejas a pe pesar sar de la infelicidad  debían  seguir juntos "en las buenas buenas o en en las malas" y e ell divorcio era considerado umversalme umv ersalmente nte como un ffracaso; racaso; el divorcio ahora es es alcan/.able, alcan/.able, pero ninguna  ley puede puede evitar la angustia y el sentimie sentimiento nto de fracas fracaso o que sobreviene con la ruptura d  de e un matrimonio. matrimonio. / E l  divorci divorcio o de decidido cidido debe debe dars darse e de un cuidadoso cuidadoso  análisis  de lo loss problemas, y una honesta  autoevaluación.

/  La ruptura  de u un n matrimonio matrimonio po posiblem siblemente ente tras vari varios os  años  de  vivir, comer y dormir con una persona, exige valor, supone supone una  aflicción  y a vec  veces es puede pue de provocar una  sensación  de angustia,  j a m á s  resulta  fácil,  incluso si uno de los  cónyuges  abandona al otro otro por un una a tercera persona, él o ella p a d e c e r á n  un sentimiento sentimiento de  desorientación  y una  sensación  de  pérdida  y de fracaso personal. / Cuando  la  relación  de la par pareja eja c cambia ambia  ésta  se vuelve frustrante no conduc co nduce e a la felicidad y a la satisfactoria satisfactoria crianza de los los hijos, hijos, en  esas circunstancias es muchas veces mejor la  disolución  de dell matrimo matrimonio. nio. Existen

parejas par ejas qu que e sse e mantiene mantienen n unidas por sentimiento sentimientoss mutuo utuoss de desconfianza, desconfianza, cólera   y hostilidad,  marcándose  la  relación  en odio-amor y si bien puede pueden n persistir  sobre esas bases,  so son n esencialmente esencialmente destru destructivas ctivas  para  la pareja y los integrantes. Aprender  a vivir sin el otro puede suponer la  difícil  experienc experiencia ia de la soledad, si los hijos viven con algunos de los padres, resulta tentador que uno de ellos  los los util utilicen icen co com mo sustituto pero al final no es bueno y  además los hijos no calman el  vacío.

 

¡U n   matrimonio sin  niños  que finaliza finaliza en en d divorcio, ivorcio, solo involucra a las dos personas personas que e efectuar fectuaron on el compromiso compromiso mutuo mutuo e en n  primer  lugar. Sin embargo, el divorcio, cuando  existen  niños,  adquiere una  condición cualitativamente diferente. Las  cuestiones  principales que han de ser decididas decidi das en un divor divorcio cio son son el mantenim antenimiento iento que el otro  c ó n y u g e  no puede permitirse y que que provocara amarguras aún may mayore ores, s, y a su ve vez, z,  afectará  a los hijos.' El resultado legal no siempre es el mejor resultado social o Un  controlar pag pago o diferido diferido o no no alrealizado pued e son ser autili utilizado zado por un práctico. c ó n y u g e   para o castigar otro. otro. Lo Losspuede hijo hijos, s,  veces,  utilizados de manera simil similar ar com como arma: uno de los esposos impide el acceso del otro a   sus hijos o le less previene en su contra o incluso lo loss em emplea plea como  espías  en la casa del otro  c ó n y u g e / E n  este caso caso,, los los padres si siem empre pre deb deben en mantener los intereses de los hijos por encima de otra consideración,  no signif significa ica esto que la   pa parej reja a deb debe e bl bloquear oquear sus propia propiass em emoc ocione iones, s, pero llo os  niños  no fue fueron ron la causa de su casamiento, y por lo tanto, tampoco son culpables de la disolución  del matrimonio/

A l  terminar lo loss  trámites  de dell divorcio, divorcio, lo los do doss miem iembros bros de la pareja están   oficialmente separados.  Entre  los problemas que tienen (pie afrontar está   el de la formación  de lo loss hijos, en el el sentido  m á s  amplio: su educación  y su equili equilibri brio o em emoc ocion ional al y afectiv afectivo. o. , , . Cualquiera  que sea el  estado  anímico  de los dos  ex-esposos,  es un hech he cho o y una e exigenc xigencia ia de la natura naturaleza leza,, que que lo loss hijos necesitan a lo loss dos, existe un lazo entre ellos q  qu ue  ningún  divorci divorcio o pu pue ede rompe romper. r.

/Los   padr padres es tiene tienen n que convenc convencerse erse de que sus hijo hijoss lo loss necesitan necesitan afectiva af ectiva y em emocional ocionalme mente, nte,  m á s  aún aún que  e c o n ó m i c a m e n t e  . Estar siempre a su  disposición, dedicándoles  el tiem tiempo po que ne necesite cesiten, n, y da darr importa importancia ncia a los  que ue intere interesan san a ssu us hijos hijos../ casos q

2.1.1.  L A S I T U A C I O N D E L O S  HIJOS  D E P A D R E S D I V O R C I A D O S .

L os   di divorcia vorciados dos se sienten sienten frecuentem frecuentemente ente culpa culpables bles p por or lo loss  efectos que la  separación  pue puede de tener tener en en sus sus hijos, especialmente especialmente si  estos  son lo suficientemente  pequeños  como  para vivir  en el hogar. Pero si los hijos

 

pueden senti pueden sentirse rse queridos considerados considerados por sí mism mismos os y se mantienen en contacto contac to con con el padre padre y con con la madre, madre, al final  la situación  le será  mucho más favorable que si viviera viviera con un matrim matrimonio onio qu que e no ent entien iende/L de/Lo o malo e ess que los divorciados se ocupan a veces  tanto tanto de sí mismos mismos que m mar argin ginan an a los hijos,  estos  se v ven en pr privados ivados de la presenc presencia ia habitual del del padr padre e o d de e la madre.  La  situación  dolorosa dolorosa lo e ess más para  el  pequeño  que  para  los adultos y es es probable q que ue llo os hijos hijos se sientan aislados, aislados, infortunados infortunados y probablemente culpables es o causante causantess de la  separación  de sus   también  culpabl padres. Cuando  se produce produce el di divorci vorcio oe en n un matrimonio c con on hijos, de debe be ser encarado con una situación  de em emerge ergencia, ncia, en la cual se rrequiere equiere actuar co con n rapidez,  inteligencia y  compasión,  a fin de e estr structura ucturarr e en n los hij hijos os una una existencia existe ncia que que proteja su integrid integridad ad y el bienestar bienestar  p s i c o l ó g i c o /

Aunque la mayor parte de la gente interpreta esto c  com omo o que los hijos deben ser protegidos del proceso mismo del matrimonio, incluso cuando las decisiones qu que e van a se serr tom tomadas  afectarán  directamente su cuida cuidado do y

estabilidad. El hech hecho o de q que ue los los padres escondan escondan su suss sentim sentimiento ientoss a lo loss hijos y evitan que sepan que el hogar  está  a punto d de e desm desmem embrarse; brarse; en realida realidad d hace que los hijos se tornen mas vulnerables a traumas muy severos, cuando llegue el mom momento de enfr enfrentar entar la real realid idad ad de de los los he hech chos. os. Los hijos hijos son extremadamente  sensitivos  y  conscientes  de las circunstancias/Las tensiones,  discusione discusioness y hostilidad hostilidad entre entre la pareja se transf transform orman an lentam lent ament ente e en una realidad realidad e en n la vida del hijo, reem reemplazar plazarlas las  súbitamente po porr   el silencio, la iindif ndiferenc erencia, ia, o una una  cortesía  fingida,  contribuirá  más a despertar las  sospechas  de su hijo, que a protegerlo del hecho  real  del desmoro desm oronamie namiento nto de su su fa familia milia,, el el hijo experimentará  un grado d de e ang angustia ustia angustias no tiene tienen n que desembo desembocar car en consecuencias emocional,  estas  angustias permanentes  para  su hijo. Es posible p prevenir revenir e en n  ellos  daños  duraderos, incluso cuando e ell hijo hay haya a experim experiment entado ado un sustancial grado de angustia durante el proceso. La men mente te y e ell  corazón  traumatizados d de e tantos jóvenes, los  casos  incontables de  drogadicción,  alcoh alcoholism olismo o y delincuencia juven juvenil il,, son testigos elocuentes de divorcios mal planeados y mal ejecutados^ Finalmente, es indudable que los padres que llegan a aceptar el final de su matrimonio de un una a forma que que le less resulte tolera tolerable, ble, se  hallarán  en mejor posición  para ayudar a sus hijos.

E n   el  caso  de los  niños,  so son n muc ucho ho má máss capaces capaces de entende entenderr un divorcio de lo que muchos padres creen. Las realidades de la vida pueden

 

tratarse con ellos en forma más abierta. En niño  cuyos padres son francos con él se siente mucho menos resp respon onsable sable po porr lo loss problem problemas as fa familia miliares, res, que uno con padres que ocultan la gravedad de la situación .

•  No ha hay y que perder de vista al  niño  que se encamina hacia la adolescencia en el me medio dio am ambiente biente de un matrimonio, intacto pero desagradable, desagrada ble, adopt adopta a una ac actitud titud mas negat negativa iva hac hacia ia el matrimonio. Que la de unos unos padres qu que e se han divorcia divorciado do y luego  encarado otra  relación más satisfactoria. satisf actoria. Po Porr otra parte llo os hijo hijos, s, vien viendo do a su suss padre padress ssolucionar olucionar sus s , ar   su sus problem probl emas, as, por m muy uy desagradabl desagradable e que pued pueda a ser el proce proceso, so, com compr pr•euden que esos probl problem emas as se resuelven y que la gente madura al enfrentarlos Ahora,/debemos  dirigir  nuestra  atención  a lla a diversa gam gama a de sentimientos  por la que pasan los hijos que se ven involucrados en el proce pro ceso so del di divorcio; vorcio; una de ellas es la  preocupación  que e ell  niño  siente con seguridad, de haber sido causa de la  ruptura  entre sus padres, sentimiento que se presenta invar invaria iableme blemente nte en todos l  lo os casosf* discusioness paternales se basan frecue frecuentem ntemente ente A d e m á s   de  esto,  las discusione sobre  temas  co concerniente ncernientess a lo loss hij hijos. os. Si lo loss padres a algunas lgunas  veces  han discutido en forma vehemente  delante de lo loss hijos  cuestiones tales como la hora  de  dormir,  la esc escuela, uela, o cualquier otra co cosa sa que surja en la v vida ida normal  del hijo, este puede llegar a sentirse  responsable responsable por la  decisión  de divorciarse de sus padres.

^

/Muchas  veces,  los padres  están  tan preocupados en sus propios sentimientos durante esos mo mom mentos tan  difíciles,  que parecen insensibles a las  necesidades de io ioss hij hijos; os; y es precisam precisamente ente la inf infelicid elicidad ad de lo loss padres lo que puede llegar a ser el aspecto  m á s opresivo  para el hij hijo. o. El he hech cho o de q que ue dar mue uestras stras de alguna el niño   no  desee  hablar de sus  sentimientos  ni dar reacción,  se puede interpretar como una  protección  a lo loss padres, pe pero ro so son n esas emociones repri  reprimidas midas,, que care carece cen n de una  canalización  apropiada apropiada,, lo que fr frecue ecuentem ntemente ente pr provoca ovoca  síntomas  de dis disturbi turbios os em emoc ocionales ionales e incluso físicos,  que pueden persistir por algún  tiempo./

,/Una   multitud de  síntomas físicos  puede  a c o m p a ñ a r  los  estados psicológicos.  Algunos  niños  sufren de insomnio durante el  período  que precede al divorcio divorcio o tien tienen en un  sueño  irregular,  el el iinsom nsomnio nio sobreviene fr frecue ecuentem ntemente ente en aquellos  períodos  en que lla a ansiedad se increm incrementa. enta.

 

L a   debi debili lidad dad muscul muscular, ar, o el ago agotam tamient iento o  físico  es una queja m muy uy frecuente en lo loss chicos má máss  jóvenes  durante la  tensión  del proc proceso eso de divorcio.  Su  estado  emocional se refleja en  sensaciones  de agotamiento físico,  y su d debilid ebilidad ad se relaciona con sus sentimientos de desamparo. L a  f  falta alta de apetito, las que quejas jas de dolo dolores res estomacales, su  suel elen en reflejar la depresión  generalizada del  niño. L a  actitud de un  niño acerca de sí mismo puede llegar a afectar  desde la   manera en que camina, la fform orma a en qu que e corr corre e y hast hasta a el mod odo oe en n qu que e se ocupa  de sí sí mism mismo; o; El joven qu que e se muest uestra ra desdichado parece siempre desaseado.

T a m b i é n   se presentan  casos  en que algunos  niños  se  sienten avergonzados avergo nzados cuando sus padres de decide ciden n di divorci vorciar arse, se,  estas  actitudes se presentan  m á s fr  frecue ecuentem ntemente ente en los matrimonios que  parecían  felices. Cuando joven  de se le coloca en frustra una   de ex extre trem masuin inseguri seguridad dad,,   situación   único puede llegar  al a sentirse  desprotegido, sprotegido, fr ustrado do y fur furioso, ioso, que   alivio lo logra a  través  de expresiones  directas de agresividad y destructividad. Muchos  de  ellos  sue suelen len llegar a enredarse  fácilmente  en  peleas  con sus c o m p a ñ e r o s   e ir tom tomando ando una actitud ge generalm neralmente ente hostil hostil..

'   Lo que n no o  debe  pasar inadvertido  para  los padres es que los hijos necesitan ser esc escuchados uchados en la  mayoría  de las situac situacione ioness de su suss vidas; y, y, con más razón  es indispensable que se les oiga durante la  época  tan  difícil que representa el divorcio. /

2.1.2.   L A L E Y D E L D I V O R C I O . 2.1.2.

E l  divorcio divorcio no es una  solución  milagrosa  para  la crisis actual del matrimonio  y de la familia, pero a  veces,  puede puede ser un m mecanismo ecanismo que refuerce la  institución  familiar.

 

L a   importancia de dell divorcio reside en ser un de derec recho ho  civil  básico  y que cualquier ciudadano que lo desee pu  pue ede a acc ccede ederr a é éll. El divorcio se define com co mo un procedim procedimiento iento legal, así llo o establece el  el  código  civil  de  Y e r a c r ú z  en el Artículo   140:  E l divorcio  divorcio disue disuelve lve el vinculo del matrimonio y deja a los los c ó n y u g e s  en apti aptitud tud de co contraer ntraer otro otro". ". E l  divorc divorcio io involucra la  disolución  de u un n matri matrimo monio, nio, jun junto to co con n todos los logros, compromisos y sentimientos que fueron  a c u m u l á n d o s e  a lo largo de su e existe xistencia. ncia. La  gente  no no planea su d divor ivorcio cio en el mom omen ento to de su matrimonio,  y por  esta  razón,  los  detalles  específicos  para  desunir el matrimonio  llegan  todos  a un mismo tiempo, y  esto  j a m á s  pue puede de ser u un n proceso  fácil. E l  divorcio proporcio proporciona na una una  situación  legal a numerosas parejas que han   decidido no c continuar ontinuar una co convive nvivencia ncia po porr la qu que e un dí día a optaron librem lib remente ente y, d de e e esa sa manera, tie tienen nen la oportuni oportunidad dad de rehacer su vida afectiva afec tiva y fa fam mili iliar. ar.

2.1.3.   E L SENTIDO  D E L D I V O R C I O . 2.1.3.

^1 legisl legislador ador no pue puede de obliga obligarr a que lo loss padr padres es sigan conviviendo contra  su volunta voluntad, d, por consider considerar ar que es es mejo ejorr  para  los hijos,  m á x i m e cuando una convivencia forzada no es el marco más adec adecuado uado  para  el bienesta bienestarr de llos os me menores, nores, es evidente que los los hijos  verán  su  situación modificada  por la  decisión  de sus padr padres, es, aho ahora ra bi bien, en, llas as obli obligacione gacioness de llo os loss hijos que quedan dan perfect perfectam ament ente e reguladas cuando sse e c ó n y u g e s   hacia lo divorcian.  / Para decidir con auténtica  lib libertad ertad so sobre bre e ell di divorcio, vorcio, si se par parte te de una situación   de indepe independencia ndencia  económica,  el divorcio n no o supondrá  un  obstáculo a la hora de decidir, pues n  no o obligará  a la muje mujerr divorci divorciada ada a depe depender nder de dell hombre recurriendo a una  pensión.  Pero Pero,, e en n mucho uchoss  casos,  la  situación  de la   mujer e en n la sociedad es di diferente. ferente. Por lo g general eneral,,  accede al divorcio en condiciones de in infer ferior iorid idad ad co con n respe respect cto o al hom hombre bre por su d dependenc ependencia ia económica; está   inm inmersa ersa e en n una estructura fa familia miliarr q que ue e enfo nfoc ca su educación   al matrimonio, por llo oq que ue carec carece e de una  formación  profesional

 

para  tener  acceso  a un buen  puesto  de trabajo. Estas circunstancias influyen en la mujer retras retrasand ando o en m much uchos os casos la  decisión  de divorciarse. E n   este  sentido, un  aspecto  positivo de la actual  legislación  es que la sentencia de di divorcio vorcio n no o  afectará  al disfr disfrute ute de los los derec derecho hoss y beneficios beneficios para  la mujer y lo loss hijos. En lo loss  casos  de di divorcio vorcio nece necesar sario, io, el jue juez z debe sentenciar sentenc iar al culpable al pag pago de ali alim ment entos. os.

E n   los  casos  de divorcio por mutu mutuo o consentim consentimiento, iento, la mujer  tendrá derecho derec ho a rrecib ecibir ir alim aliment entos os por el mism ismo o lapso que  duró  el m matri atrimo monio, nio, derecho que  disfrutará  si no tiene ingresos  suficientes  y no contra contrae e nuev nuevas as nupcias o se une en concubinato;  a d e m á s  cuando  , cuando por el divorcio se originen daños   y perjuicios a lo loss  intereses  del  cónyuge  inocente, el culpable responderá  de ellos como autor de un hecho  ilícito.

son:

E l  divorcio divorcio sse e puede obt obtene enerr a  través  de cuatr cuatro o diferent diferentes es form formas as que

de e ttipo ipo adminis administrati trativo. vo. •   El divorcio voluntario d •   El divorcio voluntario o de común acuerdo.

•   Divorcio por  separación. •   Divorci Divorcio o nec necesario. esario. E n  el pri primer mer caso, es nece necesari sario o que am ambos bos consortes  estén  de acuerdo, sean  mayores mayores de edad, no te tengan ngan hijos y de  común  acuerdo hubieran liquidado  la sociedad cony conyugal ugal si bajo e ese se  régimen  se casaron, y  harán  su solicitud  ante el juez del Registro  Civil  co correspo rrespondiente ndiente a su domicili domicilio. o. El juez del Registro  Civil, identificará  a lo loss solicitantes levantando un acia y para  que la ratifiquen a los quince  días  y si la ratifican, los citándolos declarará   divorciados.

E l  divorcio administrativo no  surtirá  surtirá  efecto  si se comprueba que los c ó n y u g e s  tiene tienen n hijos, si so son n men enore oress de e edad dad o n no o han liqu liquid idad ado o su sociedad conyugal.

E n   el segundo segundo caso, los  consortes  pued pueden en d divor ivorcia ciars rse e por m mutu utuo o acuerdo co consentim nsentimiento iento ocurri ocurriendo endo al Juez co com mpet petent ente. e. El divorci divorcio o por mutuo consentimiento  establece  un  trámite rápido  y objetivo y se puede llegar llegar a él e en n un plazo corto si el co conve nvenio nio qu que e se  exige  a los  cónyuges

 

respeta c respeta convenientemente onvenientemente los intereses de los los hijo hijoss me menore noress o incapa incapacita citados. dos. L as   ve ventajas ntajas qu que e o ofrec frece e el di divorcio vorcio po porr mutuo acuerdo so son n innegables: posibilita  una  relación  más civilizada, sensata  entre las personas  para  la resolución   de su suss proble problem mas famili familiares. ares.

E n   el  caso del divorcio por  separación, también  su  trámite  es  rápido, ya   que lo  único  que se tiene q  que ue p probar robar e ess la separación  de la casa cony conyugal ugal por más   de seis meses con causa justificada. L'na situación   muy dis distinta tinta aparece cuando uno de lo loss  cónyuges solicita el divorcio cont contra ra la vo voluntad luntad del otro. Estas dem demandas pue puede den n alargar  el proceso durante  años,  pues  intervienen problemas tan delicados como la custodi custodia, a, patr patria ia pote potestad stad y la  liquidación  de  bienes  y porque a d e m á s   la ley permite a lo loss  cónyuges  en liti litigio gio acusarse mutuam utuament ente e por causas  distintas. En  todos  estos  casos  de de divorci divorcio o ne nece cesario sario el jue juez z  está encargado de averiguar lo sucedido y  para  ello  podrá  recibir  todas  las pruebas que le le aport aporten en las partes, iinclusive nclusive las qu que e él c conside onsidere re nec necesarios. esarios. E n   los los divorci divorcios os nece necesarios sarios el juez e ess el que dictamina en to todo do lo concerniente concerni ente a lo loss hijos meno menores, res, a  menos  qu que e exista exista acuerdo sobre  este punto,  pues entonces pues entonces  serán  los  cónyuges  los los que decida decidan n con  cuál  de ellos han   de q quedar uedar los hijo hijoss provisi provisionalme onalmente, nte, así com como e ell  régimen  de visitas y paseos  para  el que no no c conviva onviva co con n los meno menores. res. Por supu supuesto, esto, en los divorci divorcios os ne nece cesarios sarios lo loss  cónyuges  pue puede den n pon ponerse erse de acuerdo dur durante ante e ell procedimiento y llegar a un convenio.

2.1.4.   C O N V E N I O R E G U L A D O R .

Para  qu resentaci ón  de que e el di divorcio vorcio se sea a adm admitido itido a trámite,  se exige la  la p resentación un   conve convenio nio regu regula lador dor del m mismo ismo,, e en n este c  conv onvenio enio,, la pareja propo propone ne u una na regulación   com completa pleta de los  efectos  que la  disolución  del matrimonio tiene sobre la estructura familiar: hijos, vivienda,  pensión  alimenticia, bienes, etc.

 

Es   importante que tant tanto o el p padre adre co com mo la madre colabor colaboren en en el sostenimiento sostenim iento de llos os hijos, y que  éstos  se queden con  aquél  de los  cónyuges que mejor mejor pueda educarlos y cuida cuidarlos rlos sin estar determ determinad inado o por e ell sexo. E n   los  casos  en en que n no o e exista xista acuerdo, al presentar la demanda de divorcio  causal, el juez  dictará  provisional provisionalm mente y  sólo  mientras dure el juicio, las medidas que sustituy sustituyan an al con conve venio nio regulad regulador or y qu que e consiste en la s e p a r a c i ó n   de lo loss  cónyuges,  el aseguramiento aseguramiento de los los al alimento imentoss que debe dar el deudor al  cónyuge  acreedor y a lo loss hi hijos, jos, los los que se estim estimen en convenientes, para que los  cónyuges  no se cau causen sen p perjui erjuicio cio en ssus us bi biene enes, s, las precau precautoria toriass respecto respec to a la mujer q que ue q que uede de encin encinta; ta; la custodia y e ell cuid cuidado ado de los hijo hijoss a fa favor vor de lla a persona qu que e design designen en am ambo boss y e en n defecto  de ese ese acuer acuerdo, do, e ell que pide el divorcio  propondrá  a la persona en cu cuy yo poder debe deben n queda quedarr provisional provis ionalme mente nte lo loss hijo hijoss y e ell juez  resolverá  lo conducente, y  podrá asesorarse asesorars e de u un n eq equipo uipo d de e pro profesionales fesionales (traba (trabajadores jadores  sociales)  para así formarse una  visión  má máss real y humana de la  problemática,  por m medio edio de estudios socio-económicos,  tanto de lo loss cónyuges  co com mo de lo loss hijos hijos..

2.2  V I U D E Z .

L a   desaparición  de u un n ser querido co constituy nstituye e una e experiencia xperiencia dolorosa para  todas  las perso personas nas de su entorno. Quiene Quieness sobreviven precisa precisan n de una considerable ayuda ayuda y d de e una gran  comprensión,  hasta que sean capaces d  de e aceptar la  pérdida. Perder la par pareja eja que signi signifi ficaba caba muc ucho ho y de la que se se  dependía física, económica   y m moral oralme mente, nte, (esto quiere decir que no se  tendrá más su amor, seguridad y  c o m p a ñ í a )  , significa  verse privado de todo lo que resulta vital para el bienestar de la mayoría  de la ge  gente. nte.

Consecuentemente esa  desaparición  co constituy nstituye e una de las  m á s terribles experiencias que cabe cono conocer. cer.  Nada Afecta  la totalidad de la v vida ida de lla a persona que  quedó  con vida.  vida. Nada es como era, toda una manera de vivir  se se alter altera a br bruscamente uscamente.. Pe Pero ro aunque

 

esa  pérdida  resulte totalmente  abrumadora, e  ess muc mucho ho lo que puede hacerse estabil stabilidad idad em emoc ocional ional de qu quien ienes es sobreviven. para restablecer la e pena es una  potentísima  respue respuesta sta emocional emocional al al trem tremendo endo shock L a   pena provocado por la  desaparición  de algu alguien. ien. Constitu Constituy ye un m mecanism ecanismo o de defensa defe nsa qu que e impide qu que e se produ produzca zca u una na  lesión  emocional emocional permanente y ayuda a las personas a qu quiene ieness afec afecta ta a aceptar la  pérdida experimentada.

E s   posible que al p pri rincip ncipio io se produzca un cierto em embot botam amient iento o y una irrealidad que  acompañan  a llo os sollozo sollozos, s, la langui languidez, dez, la sensación   de irrealidad aflicción,  el pesar pesar y la in intranqui tranquilid lidad ad y u una na agu aguda da angu angustia stia em emoc ocional, ional, susceptibles  de conducir a la  depresión  a medida medida que que se ad advierten vierten lo loss efectos  y el alcance de la  pérdida  sufrid sufrida, a, p pe ero  estas  respuestas  son naturales natural es y c cabe abe esperarlas. esperarlas. No co constituy nstituyen en una  manifestación  de estupidez, cobardía,   locura o anormalida anormalidad. d. De De he hech cho, o, cuando dura durante nte dem demasiado asiado tiempo se impide, rechaza o demora la  expresión  de la pena, es es posible qu que e se retrase la  recuperación  y q que ue en una fase posterior surjan dificultades o problemas emocionales  m á s graves. Tradicionalmente era  común ver surgir las  lágrimas  en las mujeres a las que se les consideraba el sexo  débil  y no no causaba ninguna  reacción  ver que las mujere ujeress dem demostraran ostraran dolor llorand llorando o o de cualquier form forma a , no as asii al hombre hom bre a quien se consi considerab deraba a po poco co  viril  si ex expresaba presaba su pena y dolor y m á s   aú aún n si se le  veía  llorar, y aunque ahora se  sabe má  máss ace acerca rca de dell pesar pesar masculino y de de la necesidad que lo loss ho hom mbres experime experimentan ntan de manif anifestar estar sus sentimientos,  todavía  se tien tiende de a co consi nsiderar derar co com mo signo de debilida debilidad d las l á g r i m a s  masculin masculinas. as. Pero lo loss hom hombres, bres, y no en meno enorr medida que las mujeres, precisan hallar expresión  a su pen pena aye ess natur natural al y ne nece cesario sario que la revelen.. En consecuencia, el hom revelen hombre q que ue  llora  la  desaparición  de un ser requiere un ambiente ambiente de  comprensión  para  que sen capaz de dar querido   requiere querido rienda suelt  suelta a a ssus us sentim sentimiento ientos. s. Recuperarse cuesta  m á s tiempo de lo que creen muchos, incluyendo los propios y afl afligidos, igidos, y esperar un una a  recuperación rápida  es subestimar los un n se serr querido. Algun Algunas as viudas, por eje ejem mplo, efectos  de la  pérdida  de u necesitan dos  años  para superar las fases  más difíciles  de su pena. Po Porr otra parte, los viudos lograran  quizá  más rápidamente  un nuevo nuevo  estilo de vida movidos co con n fr frecuencia ecuencia por la ne necesidad cesidad de obt obtene enerr ayuda e en n llas as  faenas domésticas   y e en n el cuidado de lo loss hijos. Pe Pero ro no  deberá  suponerse suponerse por e eso so que se han desem desembarazado barazado de su  perturbación  emocional emocional o que que se revela revelan n insensibles.

 

L o s   lazos em emocionales ocionales creados en el  período  transcurrido  íntimamente en  compañía  de una pe persona rsona no pue pueden den romperse  r á p i d a m e n t e  y es es inevitable que lleve tiempo aceptar lo que ha sucedido. L a   única  respuesta a  este  dilema estrib estriba a en concederse concederse tiem tiempo po suficiente  para construir un nueva forma de  vivir,  avanzando al ritmo en que cada caso co  conve nvenga nga a la perso persona na intere interesada sada y n no o al qu que e otro otross quieren o esperan.   M u y  sabiament sabiamente e ha dicho al respe respect cto o un viudo que él no volvería  a casarse hast hasta a qu que e no tuviera que hacerlo.

Existirá quizá   el pel peligro igro d de e tratar de halla hallarr la  réplica  del antiguo cónyuge.   Pero esforzarse en recr recrear ear e ell pasado  solo  puede puede ser mo motivo tivo de decepción. Esta  experiencia es  difícil,  sin embarg embargo, o, m muc ucha hass personas afli afligidas gidas responden positi positivam vamente, ente, al tiem tiempo po que ni por un momento ni nieg egan an el agudo dolor, la sensación  de aisl aislamiento amiento y la desoladora experi experiencia encia qu que e supo supone ne la pérdida   de un ser ser querido, a assí m mism ismo o han enco encontrado ntrado otras otras  cosas:  una

mayor  conciencia conciencia del v valor alor de las relac relacione ioness hum humanas, anas, el si significado gnificado del amor,  una profunda  apreciación  de los los su sufri frimiento mientoss de lo loss  d e m á s  y una nueva nue va madurez.

2.3  M U E R T E  SUBITA  DE A M B O S P A D R E S .

U na   de las situaciones  m á s  terribl terribles es a las que h ha a de e enfrentarse nfrentarse el ser humano es humano  es la muerte de los seres querido  queridos. s. S i   tenemos en cuenta que  para  los  niños  los padres lo son todo (tanto desde  el punto de vista materi material al,, co com mo y espe especialm cialmente ente al a afectivo), fectivo), se c o m p r e n d e r á  qu que e si la muert muerte e de uno de ellos resulta fatal para  el  pequeño, luego  entonces  la  pérdida súbita  de ambos  resultará  un go golpe lpe impactantc para  el o lo loss  pequeños,  de pronto se ve env envuelto uelto en una serie de acontecimientos que se  habían  previsto.

 

E s  evidente que e niño  l niño se verá  afectado de dis distin tinto to modo en función de la   edad  que tenga  en e l momento  de acontecer  la  trage tragedia. dia. Cuanto más p e q u e ñ o ,  mayores consecuencias  psicológicas tendrá  para  él la  pérdida  de la  figura paterna o materna en su vida posterior.

2.3.1. C 2.3.1.  C O M O  V I V E E L N I Ñ O L A  M U E R T E  D E  SUS  P A D R E S .

E l  psiquismo infantil tiene grandes dificultades  para diferenciar lo que se siente o se  fantasea  en e mundo  lmundo interno de lo que acontece  en e mundo  lmundo  de e exte ex terno rno.. A s í, an ante te  este tipo d  acontecimientos,  e l niño  tiende  a relacionar m á s  o meno enoss incons inconscientemente cientemente  sus anteriores enfrentam enfrentamientos ientos co con n e padre  lpadre o la  madre,  con su   muerte,  las  situacio situaciones nes dia diaria riass  que  suscitan  los sentimientos sentim ientos a agresivo gresivoss inf infantiles antiles hacia  los padres  (negación  de caprichos, rivalidad,  etc.),  en  tales casos  los  pequeños  imaginan  con  frecuencia  la  le e que ue en ese momento l  contrariando. ntrariando. desaparición   del progenitor q  está co

2.3.2.  C O M O  E X P L I C A R  AL  N I Ñ O  ESTAR AN M AS CON EL .

QUE SUS  

P A D R E S 

YA NO

Hemos  de  tener  muy presente  la  edad  de l niño,  de  modo  que la explicación  s  se e  adecúe  a su lenguaje y capacidad de  comprensión.

¿Esa explicación   ha de ser si  siem empre pre clara,  procurando h hacerle acerle ver que l  la a separación   de un ser querido, ya sea por defunción  o porque é  él l se   quiso desligar  de l hogar,  no es  provocada  por él  despejando todo todo posible sentimiento  de culpa y temor. En los casos que por alguna alguna circunstancia  la madre  decide abandonar  e l hogar  y  deja  a los  hijos  sin  darles ninguna explicación,   e l niño  queda con un dolor y angustia,  que se va convirtiendo en rencor y odio hacia su madre, y po  posteriorme steriormente nte por azares d  de e destino  ldestino el padre fallece,  y entonces l  la a  madre quiere reclamar la custodia  de los hijos, se  encuentra  con e l rechazo definitivo  de esos   niños,  que con justificada razón   no  dese desean an saber nada  de  ella.  Por lo que es  aconsejable  que al

 

pequeño   se le d dé é la oportunida oportunidad d de preguntar to todo lo q que ue nece necesita sita sab saber, er, si sin n ocultarle ocultar le nada en la respue respuesta. sta. Él m mism ismo o sse e ir irá á form formando ando una  explicación adecuada a su nivel de comprensión,  que deberá respetarse en lo posible.

2.3.3.  A L P E R D E R E L N IIÑ 2.3.3.  Ñ O  A  A M B O S P A D R E S, S  , ES P R E F E R I B L E  LA ADOPCION.

Los niños   que se puede pueden n adoptar se agru agrupan pan en  niños huérfanos  y niños  abandonados. Los niños huérfanos,   son meno menores res de edad que c carecen arecen por causa de defunción   de padre y madre, o de alg alguno uno de lo loss dos dos.. La actitud que frent frente ea la   reali realidad dad adopt adoptan an estos  niños huérfanos, varía según falten ambos padres, o bien el padre o la madre. Actualmente  este  tipo de familia muestra problemas de  desintegración  famili familiar ar,, aunado al bajo rendim rendimiento iento esc escolar olar de los  pequeños  deb debido ido a la falta de  compañía  de uno uno de lo loss padres, a estos niños   les falta  estímulo, comprensión, caricias,   caricias, incluso  atención  personal, es es po porr   lo que que el padre padre o la madre al al quedar  solos,  sienten  la necesidad de buscar  c o m p a ñ í a  , aunque la q que ue elija elijan n no sea sea la adecuada y es cuando se presentan los conflictos. definitivame vamente nte so son n abandonados por lo loss pa padres dres  para Algunos  niños  definiti poder llevar  ellos  otra forma forma de vid vida, a, sin la presencia de un hijo, (p (pie ie e en n son encargados a alguna perso persona na en forma te tempo mporal ral has hasta ta llegar ocasiones son a la  decisión  de aband abandonarlos onarlos sin ninguna  explicación;  en algunos  casos se  se los los encargan a fi fimili miliar ares es ce cerc rcano anoss o le lejano janos, s, pe pero ro de cualquier m mane anera ra directo recto con con la persona persona que realm realmente ente lo loss qui quiera era.. nunca  será  igual al trato di Estos  niños  a menudo menudo sse e ven avoc avocados ados a asumir un destino  difícil, incluso  trágico,  son má máss pro prope penso nsoss a m manifestar anifestar co conduct nductas as agresivas y antisociales, anti sociales, debido a que que se han visto pri privados vados de u un n ho hogar. gar. Lo ideal  será favorecer la  adopción  hacia una pareja que pueda pueda darles el amo amorr qu que e necesitan.

E l  Código Civil  para  el Estado de  Vcracrúz  cita, para  la  adopción,  lo siguiente en sus  artículos:

 

320. - "Los  "Los may mayores ores de edad, en pleno ejercici ejercicio o de sus derech derechos os pueden pueden adoptar  a un uno o o más más meno enores, res, o incapacitados, incapacitados, aún c cuando uando  éstos  sean mayores may ores de edad edad,, siem siempre pre que el el a adoptante doptante tenga tenga diecisi diecisiete ete  años más  que el adoptado y que la adopción  sea  benéfica  a  éste . 321. -  "El marido y la muje ujerr  podrán  adoptar, adoptar, cuando lo loss do doss  estén conformes conform es en cons consid iderar erar a all adoptado co com mo hijo". hijo". 322. -  "Nadi "Nadie e puede puede ser adoptado por  m á s  de una persona, salvo en el caso previsto en el  artículo anterior". 326.- "El adoptado  tendrá  para  con 326.con la persona o personas que lo adopten los mismos derechos y obligaciones que tiene un hijo".

Estableciéndose   las  bases legales  para  la  adopción,  en los  artículos antes mencionados.

 

C A P I T U L O   III. C O M O   A F E C T A  L A S E P A R A C I O N  DE LO S  P A D R E S  A LO S HIJOS.

3.1.  P R O B L E M A S S O C I A L E S .

A l  no estar estar bien constitu constituida ida la familia familia pue puede surgir surgir una serie serie de problemas de índole social.

L a   historia historia de cada cada familia familia es como un men mensaje saje del pasado: revet reveta a de dónde   proceden proceden sus miem iembros bros y a menudo menudo,, que que esperan de si mismos. ismos.

No   faltan faltan quiene quieness opinan que que las familins numero numerosas sas tienen tienen grane granele less ventajas:  animación, cordialidad evidentem ement ente, e, much ucha vari varieda edad. d. Se dice dice   cordialidad y evident que en las familias grandes se fomenta el ingenio, la independencia y la responsabilidad responsabili dad de los hijos, hijos, a la vez vez que se com combat bate e el  egoísmo  y la autocompasión. Según   esta  opinión,  las fam familias ilias grande grandess son son una  barrera  contra contra el el desarraigo y el el aislamient aislamiento o que caracteriza la vida moderno. oderno. El psicólogo Michael Kahn a  afir firm ma que, que, en nuestra  época,  el contar contar con con el apoy apoyo de una una familia, da seguridad seguridad y biene bienest star ar al individuo. A ú n   así, parece parece ser ser que en las familias familias grande grandess el  desempeño  escolar de los hijos no es tan bueno bueno como cuando hay pocos hijos y que, que, además,  e en las familias familias numer numeros osas as es may ayor or el índice de delincuencia. recayendo endo principalmente principalmente en la E l  peso  de  criar  a los hijos  sigue  recay mujer,  aunque hoy se hagan much uchos os  intentos  para  repartir repartir con con más cuanto o mayor ayor es la familia familia,, m may ayor or es es el peso  peso.. equidad  la carga; y cuant equidad familia en en la  formación  del del individuo es E l  papel que  desempeña  la familia determinan determ inante; te; de los los agentes socializadores es el primero y  m ás importante por   su influencia influencia tem temprana en la  formación  del del individuo. De Dentr ntro o de la la familia se lleva a cabo la preparación del individuo para  su actuación  en la sociedad; soc iedad; se desarrollan desarrollan las capacida capacidades des y habilidades habilidades que le  permitirán hacer hac er frente a la vida vida;; se se van delineando delineando sus sus intereses, v  valores alores y pautas pautas de

 

acción;   al ir transm itiéndol itiéndolee  a la ffam amilia ilia el sistem sistema a de valo valores res y la cultur cultura a de su grupo. Tradiciones Familiares. Casi  todas  las familias tienen tradiciones inveteradas, pero es sabido que al  niño  le basta la  palabra:  "siempre"  para  convertir en  tradición

toda experiencia memorable. padre lo lleva una va tarde, con   orgull orgullo: o: "mi "mi papá   siem siempre preSi me meellleva llev a a pesc pescar" ar" yasipescar la ffamilia amilia una dice sola sola vez al  Caribe  de vacaciones, vacaciones, dice: "nosot "nosotros ros siempre vamos vamos a all  Caribe  a pasar  las vacacio vacaciones". nes". Ha Hasta sta el simple orde orden n que que se  sigue  se convierte en usanza familiar:  "no mami, primero había  que po poner ner e ell nacimiento y luego el  arbolito de navidad". Buena parte de lo que mantiene unida a las familias son los recuerdos que  después  pasan a fform ormar ar parte de de la  tradición.  Cuando a los padres les da   por por guardar celosamente  dibujos dibujos escolare escolares, s, trabajos manuale anualess y h hasta asta los zapatitos de sus hijos, es porque esperan que  algún  día esos objetos permitan  a sus sus hijos, y a los los hijo hijoss de su suss hijo hijoss remem rememorar orar la h histori istoria a familiar.

L a   fa familia milia es es dete determinante rminante para el desarrollo de la mente.

E n   la edad media hubo un rey que c con on un ex experime perimento nto  demostró inadvertidamente cuan primordial  es la familia para  el desar desarrollo rollo men ental tal y emocional de la persona. Convencido de que los  niños nacían  sabiendo el idioma  a l e m á n  , Federico II  separó  de sus sus familias a unos unos  recién  nacidos y los puso en manos de unas nanas a las que dio orden de no hablar ni jugar con   ellos. Pe Pero ro los los  pequeños  en vez vez de empezar empezar a habl hablar ar alemán  po porr sí solos según   esperaba el rey, se enfermeron enfermeron y murier murieron on por falta de contac contacto to humano.

L a   moderna  investigación  confi confirma rma lo q que ue  aquél  rey por desgracia a v e r i g u ó .   En nuestra  época  ha quedado quedado dem demostrado ostrado qu que e dur durante ante el primer a ñ o   los  niños  adoptados adoptados tiene tienen n un desarrollo desarrollo  físico  y m ment ental al ssuperi uperior or a lo loss de los  niños  que perm permanece anecen n en orfanatori orfanatorios os dura durante nte e ese se mism ismo o margen de edad.

E n   mayo ayorr o m meno enorr grado, grado, dentro dentro de la famili familia a se realizan num numero erosas sas funciones:  e c o n ó m i c a s  , religiosas, recreativas, afectivas, de  protección,  etc., pero hay dos que pueden considerarse  básicos  en la ffamilia: amilia: la la  socialización

 

de los hijos, lo que quiere decir la capacidad de darles ciertas pautas de pensar y actuar  para  que que puedan convertir convertirse se en activos miem iembros bros de la sociedad y la  estabilización,  el provee proveerr seguridad em emoc ocional ional y  psicológica  a todos s  sus us miembros, lo que signi signifi fica ca  también  la fuerz fuerza a equil equilibr ibrada ada q que ue tiene la  familia para  logra lograrr ce centrar ntrar y hace hacerr madurar a sus sus miembros, miembros, lo que lleva consigo co nsigo la a acog cogida ida com comprensi prensiva va y am amorosa orosa que m mutuam utuamente ente puede pueden n dar darse se los los que forman par parte te del m mism ismo o grupo familiar.  La familia es es el lugar don donde de se llevan llevan a cabo lo losslas aprendizajes ele elem ment entales, co com mo camin caminar hab a d, habla e m álar, s  r, donde don de sse e satisfacen nec neces esidade idadessmás pri primaria marias s yales, afectivas, don donde de ar, se desarrollan  las capacidades necesairas  para  la  integración  a un una a serie d de e sistemas sociales  en los cuales el individuo  funcionará  posteriorm posteriormente ente:: lla a capacidad  para  co confia nfiarr y ser digno de co confia nfianza, nza, ejerce ejercerr inf influencia luencia y aceptar  legítima  influencia, para interactuar con otros.

'   La familia ejerc ejerce e un una a influenc influencia ia fundam fundamen ental tal en la infancia del individuo,  durante la cual hay una to total tal o inte intensa nsa dependenc dependencia ia de  éste hacia la   unidad  familiar,  que paulatin paulatiname amente nte se va convi convirti rtiendo endo e en n una m mayo ayorr independencia a medida que  interactúa  co con n el mundo exterior exterior.. <  
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