Tesis Como Afecta A Los Hijos La Desintegracion Familiar
August 2, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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DI RECTO RECTORA RA DE DE L A F A C. DE T . S .
FKIH.W E TRABMO SOC SOCIIM. UtrftRSIOAO VtRACR RACRUZANA M M A t m - U ) , V I H .
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A mis padres: Por haberme dado la vida, c o m p r e n s i ó n , c a r i ñ o y consejos. A mis hermanos y c u ñ n d o s ( a s ) : P o r aceptarme en sus vidas y ' apoyarme cuando lo he necesitado. A mis primos: Petra y Amado, p o r haber compartid compartido o s su u n i ñ e z y c a r i ñ o conmigo. Por r esas caritas A mis sobrinos: Po de felicidad que me brindan al verme y con el deseo: que logren sus metas. A mis amistades y c o m p a ñ e r o s de estudio: Por los bellos momentos que hemos pasado juntos y e l apoyo que me brindaron cuando má más s lo necesitaba. A quien c o m p a r t i ó conmigo este trabajo con mucha d e d i c a c i ó n y , seriedad. Admirando su calidad humana, la rectitud e en n todo lo que emprende y la responsabilidad que la caracteriza, a d e m á s de su bondad y dulzura, (inicias Amiga: Aurora M a g a ñ a L ó p e z . i : /
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A todas
las
personas que de alguna forma intervinieron colaboraron para la r e a l i z a c i ó n de este trabajo.
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C O N S T R U I M O S EL V E R D A D E R O M U N D O EN Q U E V I V IM I M O S , C O N N U E S T R O S P E N S A M I E N T O S Y P A L A B R A S . P O R ESO, N U E S T R A V I D A D E P E N D E N DE N U E S T R O S NUESTRAS PALABRAS.
FELIC IDA D V N U E S T R A P E N S A M I E N T O S Y DE
DIOS N O S G U Í A S I E M P R E Y O R I E N T A N U E S T R A V I D A .
P E R O N E C E S I T A M O S SENSIBILIDAD, P A R A E S C U C H A R SU V O Z , Y A P R E N D E R A I N T E R P R E T A R L A EN LA S MI L Y UN A C I R C U N S T A N C I A S DE L A V I D A , Y R E M O N T A R N O S A LA S M E J O R E S A L T U R A S D E L E S P Í R I T U Q U E N O S A N I M A . C . T O R R E S PASTORINO
GMi nBCLtáimNTOSS A Dios infinitamente: P o r darme la fuerza suficiente para concluir con este trabajo de tesis y poder así alcanzar u n a de m mis is metas tan deseadas en mi vida profesional. A mis padres: P o r todo el amor, el apoyo y consejos que siempre me han brindado durante toda mi vida: Sra. Aurora Alicia L ó p e z Trujillo. S r . Rodolfo M a g a ñ a Tosca. A mis hermanos y familia: P o r el amor, c a r i ñ o , optimismo y tristezas que siempre hemos compartido: Alicia del Carmen, Rodolfo, Ricardo Pablo; mis abueiitos Carmen y J o s é ; mis t í o s Irene, Patricia y Miguel, a mi prima Ali Cruz.
A mis amigos: P o r su amistad, entusiasmo y c o l a b o r a c i ó n para terminar esta Tesis, al Ing. Fidel Nath Alfaro. P o r apoyarme apoyarme con con su amis amistad tad:: Leo, Lupe, Mary del Refugio, Karina, Teresa de J e s ú s , en especial especial a Edgar Edga r J e s ú s ; y a todos mis amigos que aún sin nombrarlos siempre presentes en mi mente.
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A mi c o m p a ñ e r a y amiga: P o r haber compartido juntas esta experiencia que nos e n r i q u e c i ó tanto en nuestra vida personal como en lo profesional, y que nos p e r m i t i r á alcanzar otros s u e ñ o s y objetivos que nos fijemos en nuestra vida, ( ¡ r a d a s p o r ser buena amiga: M a r í a del Carmen Montalvo G a r c í a .
A U R O R A M A G A Ñ A L O P E Z .
A la Directora Directora de de la Facultad: Facul tad: P o r todo el el apoyo apoyo brinda bri ndado do para finalizar la presente Tesis. Eternamente Agradecidas. L i c . Lucinda Miranda Chinas. A nuestro Asesor de Tesis: Nuestro agradecimiento por su paciencia, d e d i c a c i ó n y o r i e n t a c i ó n brindada para concluir este trabajo de tesis. ¡ M i l Gracias tesis. Gracias Lic. Timoteo Rivera Yicencio.
A nuestros Sinodales: P o r el apoy apoyo reci recibi bido do y su c o l a b o r a c i ó n para la r e v i s i ó n y a p r o b a c i ó n de esta tesis. L i c . Lucinda Miranda Chinas. L i c . Timoteo Rivera Vicencio. L i c . Irma Aida Rojas Rossier. L i c . Carmen D í a z Pcrdomo.
A todos nuestros maestros : P o r los los conocim conocimientos ientos transmitid transmitidos. os. GRACIAS.
M A R I A D E L C A R M E N Y A U R O R A .
C O M O A F E C T A A LO LOS S HIJOS LA DESINTEGRACION FAMILIAR. INDICE
I N T R O D U C C I O N C A P I T U L O I. L A F A M E L L A Y S U D E S I N T E G R A C I O N 1.1 .1.. L A F A M I L I A 1.1.1. O R I G E N 1.1.2. DEFINICION 1.1.3. TIPOS DE F A M IL IA Q U E SE M A N E J A N E N L A A C T U A L I D A D 1.2. L A D E S IN T E G R A C IO N F A M IL IA R 1.2.1. D IN A M IC A F A M IL IA R 1.2.2. D IN A M IC A DE U N A F A M IL I A E N F E R M A . ' 1.3 C A U S A S DE L A D E S IN T E G R A C IO N F A M IL IA R C A P I T U L O II. A L G U N A S F O R M A S D E DESINTEGRACION F A M I L I A R ^2.1. DIVORCIO 2.1.1. L A S IT U A C IO N DE LO S HIJOS DE PADRES DIVORCIADOS 2.1.2. LA LEY DEL DIVORCIO 2.1.3. EL SENTIDO DEL DIVORCIO 2.1.4. C O N V E N I O R E G U L A D O R ( 2.2. V I U D E Z -
2.3 M U E R T E S U B IT A D E A M B O S P A D R E S 2.3.1. C O M O V IV E E L N IÑ O L A M U E R T E D E SUS PADRES 2.3.2. C O M O E X P L I C A R A L N I Ñ O Q U E SU SUS S PADRE S YA N O E S T A R A N M A S C O N E L 2.3.3 .3.3.. A L P E R D E R E L N IÑ O A AM BO S PADRES, ES P R E F E R I B L E L A A D O P C I O N C A P I T U L O III. C O M O A F E C T A L A S E P A R A C I O N D E L O S P A D R E S A L O S H I J O S 3.1. P R O B L E M A S S O C I A L E S 3.2. P R O B L E M A S E C O N O M I C O S C A P I T U L O I V . A L G U N A S A L T E R N A T I V A S A L A P A R E J A P A R A E V I T A R L A S E P A R A C I O N D E F IN I T IV A 4.1. C O M U N I C A C I O N DE PADRES A HIJOS 4.1.1. C O M O SE C O M U N IC A L A F A M IL IA 4.1.2. Q U E SE E N T I E N D E P OR OR C O M U N IC A C IO N 4.1.3. C O N D I C I O NE N E S Q U E D E B E R EU E U NI N I R U NA NA BU B U E N A C O M U N I C A C I O N . . . 4.1.4. C O M O S E RI R I A U N P A D R E C O M U N I C A T I V O I D E A L 4.1.5. E L J U E G O ES C O M U N I C A C I O N 4.2. C O N C I E N T I Z A R A LOS PADRES PARA Q U E A C U D A N A RECIBIR A Y U D A P R O F E S IO N A L (T R A B A J A D O R S O C IA L ) 4.2.1. O R I E N T A C I O N F A M I L I A R . T E R A P I A S F A M I L I A R E S 4.2.2. L A S F U N C IO N E S D E L O R I E N T A D O R F A M IL IA R 4.2.3. C U A N D O SE D E B E A C U D IR A UN O R I E N T A D O R F A M I L I A R C O N C L U S I O N E S S U G E R E N O A S B I B L I O G R A F I A
PAG. 1 3 3 3 5 S 10 10 11 13 16 16 18 21 22 24 25 27 28 28 2') Jl H Mi
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INTRODUCCION.
E n las últimas décadas nuestro país ha e evolucionado, volucionado, logrando logrando un desarrollo económico, político y social más ele elevado, vado, lo q que ue a su ve vez z provoca provoca que qu e su suss habitante habitantess vivan en forma acelerada, acelerada, dejando en se segundo gundo término la vida familiar; anteriormente era más fácil lograr reunio reuniones nes familiar familiares, es, porque el padre era el que sostenía los gastos familiares, pero día a día los artículos de primera necesidad fueron aumentando de precio, siendo necesario que la mujer se empleara en diversas actividades para ay ayudar udar al gasto familiar, asimismo el nivel cultural se fue elevando y el ingreso del padre d de e familia se hacía insuficiente insuficiente,, fu fue e as a sí como la mujer tomó conciencia, dando paso a la mujer trabajadora c interviniendo en todos los niveles, dando existiendo ex istiendo un gran número de mujere mujeress profesionistas profesionistas que ocupan altos cargos, teniendo que alternar estas actividades con las labores del hogar y el cuidado de los hijos.
Este rol de vida Padre y Madre, auna aunado do a q que ue algunas personas tom toman an com co mo pret pretex exto to el tene tenerr que que sal salir ir a la calle a buscar buscar e ell sustento para la familia, y otras para contribuir al gasto familiar, confundan la libertad con el libertinaje y se se olvidan olvidan de sus obligaciones que que tiene tienen n co com mo padres padres de faniillla y caen en vicios, adulterios, neurosis, prostitución (fem (femenin enina a ym masculi asculina), na), lo lo que viene viene a repercuti repercutirr en desintegración familiar, lo (pie afecta principalmente a los hijos. Es por esto, que que explicamos en esta tesis las causas, las consecuencias y posibles alternativas de solución para evitar la desintegración familiar.
C A P I T U L O I. L A F A M I L I A Y S SU U D E S I N T E G R A C I O N . 1.1. .1. L A F A M I L I A .
1.1.1. O R I G E N .
Los orígenes de la familia com como las etapas que h ha a atr atravesad avesado o en e ell curso de su su desa desarroll rrollo o sigue siguen n siendo osc oscuros. uros. Las instituciones sociales so son n uno de de los artefactos hum humano anoss más perece perecederos; deros; por ello no existe existe ningún testimonio testim onio directo directo so sobre bre los tipos de organización familiar que existieron antes de los los do docu cum men ento toss escrito escritos. s. La gran vari variedad edad d de e insti instituciones tuciones encontradas ntradas entre llo os actuale actualess pue pueblo bloss "primiti "primitivos", vos", dem demuestran uestran familiares enco familiares que las posibilidades son muchas, pero da pocas claves para para fijar con exactitud el proceso proceso de de su desar desarrollo. rollo. E n la sociedad primitiva, la familia es el eje de la vida social. El condiciones ndiciones de inferioridad fre frente nte a la natura naturaleza leza y hombre salvaje vivía en co a los los ani animales, males, depe dependiend ndiendo o de ello ellos, s, sin po pode derr dominarlos todavía; el hombre tiende a agruparse agruparse c con on ot otros, ros, de a ahí hí re resulta sulta la organización familiar, to todo do lo q que ue sse e produce se reparte por igual igual,, e ell mism ismo o tr traba abajo jo es para to todos, dos, el iindi ndividu viduo o no existe, solo co com mo miem iembro bro del gr grup upo: o: lo que hace o deja de hacer es responsabilidad común . Si por familia (como núcleo de la sociedad) se entiende la unión m o n o g á m i c a de do doss personas de sexo distinto, en la historia de la humanidad hubo socie sociedades dades perfect perfectame amente nte era organi organizada s donde la poliandria (unión de una mujer c con on vari varios os hom hombres) bres) unazadas tradición perfectamente aceptada.
E l análisis de las co com munidades pri primitiva mitivass re reve vela la la existenc existencia ia de sociedades, socie dades, don donde de lo loss ho hom mbre bress p practi racticaba caban n la p poligamia oligamia y las mujere ujeress la poliandria, y, por consiguiente consiguiente,, lo loss hijo hijoss de uno unoss y o otro tross se consid consideraba eraban n comunes. com unes. Sin embargo, e ese se tipo de organización social fu fue e mo modifi dificado cado de tal manera que el círculo comprendido para la unión marital, que era muy amplio en su origen, se estrechó poc poco o a po poco co hast hasta a que por último, ya no comprendió más que la pareja ai aislad slada a que predomina ho hoy y. En la evolución
de la familia, la consanguinidad jugó un papel decisivo. Estudi studios os realizados sobre el origen de la familia, en la historia de la humanidad, han determinado que se dio un estado primitivo en el cual imperaba dentro de la tribu el comercio sexual promis promiscuo, cuo, de modo q que ue cada mujer pertenecía a todos los los ho hom mbres y cada hom hombre bre a tod todas as las mujeres; y a partir de éste surgieron las siguientes formas de organización familiar:
este a)ales tipo de familia los grupos FAM I A fican Ccan O N Spor A N ge G Uneraciones; I N E A .nes; - E ntodos conyugales conyug seI Lclasi clasifi generacio los abuelos y abuelas son maridos y esposas entre sí; lo mismo sucede co con n sus hijos. Los únicos excluidos de lo loss derecho derechoss y debe deberes res del matri matrimo monio nio son los descendientes y ascendientes directos, es decir los padres e hijos.
b) F A M I L I A P l 'N ' N A L l ' A . - Si e ell primer paso en la organización de la familia consiste en excluir a los padres y a los hijos del comercio sexual recíproco, el segundo es la exclusión de llos os hermanos, éste se reali realiza za poc poco oa poco po co por pa parte rte de la madre, al p prin rincipio cipio e en n casos aisl aislados, ados, lue luego go gradualmente como regla general. com mm unidad com mvas puesta ciert cierto o nacida de Lbros a co consanguínea números de miem iembros co com ienza afamiliar subd subdivi ividir dirse se e en n ot otras ras co nue nueva s comunida compor unidades, des, nacidas la separación de llos os hijo hijoss e hijas en familias diferentes, esto es lo que se llama la familia punalúa. c) F A M I L I A SINDIASMICA.- Se van hac haciendo iendo más num numero erosas sas las clases de hermanos entre quienes es imposible el matrimonio, esta niñón conyugal por pare parejas jas basad basadas as en la co costum stumbre bre de debe be iirse rse consolidand consolidando, o, a tal grado qu que e queda prohib prohibido ido e ell matrimonio e entre ntre todos los parientes, esto imposibilita el matrim atrimonio onio en entre tre grupos, surgiendo a assí la familia sindiásmica, aquí, un ho hombre mbre vivía con una so sola la mujer, aunq aunque ue llauto auto la poligamia como la infidelidad ocasional seguían siendo derecho para los hombres, a ellas se se les exigía est estrict ricta a fidelidad. La fam familia ilia sindiásmica es importante, ya que sentó las bases para la organización de la monogam monogamia ia y el patriarcado. d) P O L I G A M I A Y P O L I A N D R I A . - Cuando el hombre se hizo sedentario, sede ntario, al descubrir la a agricultura gricultura y al ganadería, actividades que favorecieron la aparición de la propiedad privada, ésta forma se caracterizó porque el hombre imponía su a autori utoridad dad c co omo jefe y era el encargado de distribuir el trabajo de dell ho hogar; gar; sie siendo ndo en un pri princip ncipio io el matrim matrimonio onio d de e tipo poligámico, basado en la unión de un h hom ombre bre c con on var varia iass mujeres; la
poliandria consiste en la unión de una una mujer con con varios hom hombres; surge durante duran te la etapa etapa en que se se practica la recolección de frutos, frutos, la caza y la pesca, a virtud de que que la madre era el único elemento estable de la familia. En conclusión, tanto la familia poligámica como en la poliándrica existe, normalmente una esposa jefe o un marido jefe que domina a los cónyuges del mismo sexo y organiza organiza sus sus actividades.
Nace de la familia Ffo AM I L IA Iitivo A M Oaparece NOGAM I C A . -del siudiásmica, pero e) su LA triunfo triun definitivo defin dentro de l período de la civilización. Se funda en el predominio predominio del hombre, hombre, su fin expr expreso eso es el de procr procrear ear hijos cuya paternidad se sea indiscutible, y se se exige de esa esa manera manera porque los los hijos, en calidad calidad de herede herederos ros directos, han de entrar entrar algún dí día a en posesión de los los padre. En la monog monogam amia ia aparecen aparecen los hogares hogares indi individ vidual uales es bienes de su padre. para cada pareja y existe existe además una solidez más grande grande de los los lazos conyugales.
L a familia a d e m á s de la procreación y crianza crianza de los nuevos miembros de la especie, h ha a desempeñado siem siempre pre dos dos funciones fundame fundamentales ntales para e ell desarrollo desar rollo de la historia y el pro progre greso so hum humano: ano: posib posibili ilitar tar la maduración en su seno de la personalidad personalidad del individuo individuo y transmitir transmitir de padres padres a hijos hijos las normas y los símbolos del acervo acervo cultur cultural al,, patrimonio patrimonio de cada cada sociedad.
1.1.2. DEFINICION.
L a fa familia milia constituye constituye una realidad realidad humana humana tan com compleja que que no se agota ago ta al ser contemplada contemplada desde el único punto punto de de vista, vista, sino que se se nos nos manifiesta a través de sus sus múltiples y numerosos numerosos aspectos según la vamos vamos vislumbrando desde las distintas perspectivas perspectivas posibles. posibles. de la familia. E l parentesco es una forma de organización derivada de Consiste Co nsiste en una estructura estructura de relacione relacioness basada en lazos de sangre (consanguinidad) y de matrim matrimonio onio (afinidad) que liga a los los indi individuos viduos dentro de un to todo organizado. Desde esde el punto de de vista indi individ vidua ual, l, el parentesco paren tesco se da com como una relación a través del del padre, de la madre o del cónyuge en el el caso de matri matrimo monio. nio. En la familia familia moderna el el parentesco se transmite a los hijos a través de ambo amboss progenitores. El parentesco es la
base de la organización familiar, existen do doss form formas as funda fundam mentales de
familia:
a) La La familia familia nuclear o ele elem ment ental, al, en la que la familia se com compon pone e de esposo (padre), (padre), esp espos osa a (m (madre) adre) e hijos. Estos últimos pued pueden en ser lla a descendencia biológica de la pareja o m miem iembro bross adoptado adoptadoss por la ffamil amilia ia,, es básicamente un gru grupo po transi transitorio, torio, está form formada ada e en n su ini inicio cio por e ell matrimonio, as medida nacen losde hijos, disminuye cuando éstos se casan y aumenta form forman an su sus propiasque ffam amilias ilias y desaparec saparece e cuando m muere uere la pareja de esposos. L La a fam familia ilia nuc nuclear lear e ess po porr lo tant tanto, o, la unidad básica de procreación
b) La familia exten extensa, sa, llamada también co consanguinida nsanguinidad de ess aquella qu que e se compone compone de m más ás de una uni unidad dad nuclear y se ext extiende iende más allá de do doss generaciones. L'n e ejem jemplo plo es la ffamili amilia a integrada por ttres res generacione generacioness qu que e comprende com prende a los pa padres, dres, a sus hijo hijoss casado casadoss o solteros, a lo loss hijos hijos políticos y a los nietos. Es de larga larga duración y se renueva co constanteme nstantemente, nte, pers persist iste e y se continúa aunque ocurra la muerte de ssus us miem iembros bros más viejo viejoss o la separación de aquellos que la abandonan para casarse.
L a familia e ess la unidad básica de lla a sociedad, de tal mane manera ra (p (pie ie podemos afirmar qu que e sin ffamilia amilia no pu pue ede haber sociedad, esto hac hace e que la existencia existe ncia de la familia se sea a un fenómeno cas casii universal.
E n efecto, la familia llev lleva a a ca cabo bo func funcio ione ness indispensables pura la existencia, existenc ia, mante antenim nimient iento o y co continui ntinuidad dad de cualquier sociedad. E l grupo familiar tiene a su carg cargo o satisfacer una se serie rie de ne nece cesidade sidadess básicas para la com comunidad unidad c co omo la sexual, la reproducti reproductiva, va, la económica y
la educacional. L a familia no sólo juega un pape papell importante e en n la procreación, la socialización y la transmisión de cultu cultura ra a las nuev nuevas as gene generaciones, raciones, sim simo o también en la v vida ida económica al co constituir nstituir un una a unidad de consum consumo o y en ocasiones también de producción.
L as func funcion iones es qu que e la fam familia ilia realiza sse e pued pueden en clasi clasifi ficar car de la siguiente
manera:
a) Biológica: Procreación de lo loss hijos y regulación del instinto sexual. b) Económica: Producción y consumo de bienes y servicios. c) Educativa: Formación de la pe personalida rsonalidad d y transmisión de la cultura. d) Religiosa: Inculcar la práctica de valores y norm normas as religiosas religiosas.. e) Afectiva: Proporcionar afecto y ayuda moral a sus miembros. f) Recreat Recreativa iva:: Satisf Satisfacer acer la nec necesidad esidad hum humana ana d de e descanso y recreo.
S i no noss si situam tuamos os en una perspectiva sociológica, direm diremos os que la fam famili ilia a es un g grupo rupo social co com mpue puesto sto por padres e hijos, estructura estructurado do según cierto orden jerárquico que sitúa a sus respectivos co com mpone ponentes ntes en dis distintos tintos planes o nivele niveles: s: padr padres, es, hijos, abuelo abuelos, s, etc etc.,., de este modo, percibimos a sus miembros como elementos de un cuadro conjunto, el socio-grupo familiar, que tiene sus reglas reglas,, norm normas as y constum constumbres bres co com munes. T a m b i é n po pode dem mos defi definir nir a la familia com como: o: un g grupo rupo social qu que e comparte una residencia común, una cooperación económica y una incluye adultos de am ambos bos reproducción biológica. Según esta definición, incluye sexos, al menos dos de los cuales mantienen mantienen relaciones sexuales aprobadas, el grupo se co com mplet pleta a co con n un uno o o más hijo hijoss propios o ado adoptados ptados por lo loss adultos. adul tos. Pode dem mos d decir ecir,, por tanto tanto,, qu que e la ffamilia amilia se confi configura gura como u un n grupo social de "intimidad", de economía propia, fundamento fundamento en u una na estructura de relaciones entre los cónyuges y entre entre los los padres y llos os hijos. L a famili familia a mod moderna erna sse e dis distingue tingue por ser un una a uni unidad dad de c consum onsumo, o, por tene tenerr un c ciclo iclo famili familiar ar más corto corto;; por habe haberr ce cedido dido a otra otrass institucio instituciones nes parte de su función educadora; p por or separar sexualidad y procreación por medio de planificación familia familiarr y por g goz ozar ar de m may ayor or libertad libertad en la elección
del cónyuge, medio de trabajo y lugar de residencia.
1.1.3. TIPOS DE F A M I L I A
Q U E SE M A N E J A N EN L A A C T U A L I D A D .
a) Familia rural:
• Indígena, con con tradiciones tradiciones autóctonas. • Familias Familias numer numeros osas as para trabaja trabajarr el campo. campo. • Educación de generación a generación . • Relaciones Relaciones familiares de tipo tipo patria patriarca rcal, l, maltrato a la mujer, mujer, hijos; marcada división del trabajo, trabajo, poligam poligamia. ia. b) Familia urbana.
• Urbanización por la industrialización industrialización en áreas sin infraestructura, aquí se determinan tres clases de familia: familia: I. Familia marginada. 0 Migra Migraciones ciones del campo. campo. 0 Con costum costumbres bres campesina campesinas. s. 0 Po Poco coss recursos. 0 Familia poco poco responsable. responsable. 0 Unión libre. 0 Cada quien trabaj trabaja a en lo que que puede puede y co como puede. 0 Relaci Relaciones ones poco poco afectivas. 0 No hay responsabilid responsabilidad ad paterna, paterna, persiste de alguna manera la línea materna. 0 Educación y protección por por la mujer. 0 El padre de la mujer reco reconoc noce e a sus sus nietos. 0 Relaciones Relaciones promiscuas. promiscuas.
II. Familia urbana 0 Surgen Surgen de la clase dirigente (burgueses: gente que posee los recursos para producir). 0 Se cara caracteri cteriza za porque sus sus satisfactores son básicamente de tipo material.
O Las relacio relaciones nes ffamili amiliares ares,, so son n relaciones relaciones de poder (s (se e uno o sobre otro, ámbito psicológico y busca el dominio de un busca sexual). media: dia: III.Familia de clase me 0 Burócratas con educación en la universidad. 0 Sin recursos, pero pero co con nc conocim onocimientos. ientos. 0 Ideología pequeña-burguesa. 0 Se dan también las relac relacione ioness de poder. 0 División del trabajo. 0 Se de dese sean an que los los hij hijos os est estudien udien y lleg lleguen uen a alca alcanza nzarr más
posición social. L'na vez q que ue nac nacen en lo loss hijo hijoss se dan diferente diferentess tipos de relnciones familiares: a) Según el sexo.
* Familia tradicional. * Relaciones sexistas: sse e manda a lo loss ho hom mbres a la esc escuela uela y a las mujeres no. * Los ho hom mbres no hac hacen en nada e en n casa, qu que e las mujeres les sirvan. * Se fom fomenta enta la sumisión de la mujer y e ell mach achismo ismo e en n el hom hombre. bre. * Los hijos ho hom mbres son son actitudes po poco co cooperativas. cooperativas. * Relaciones iguale igualess d de e discriminación sexual. b) Según la ed edad. ad.
* Establecimiento m á s o me menos nos espontáneo en la jerarquización por edades: el primogénito es el que deb debe e poner e ell ejem ejemplo, plo, co con n má máss oblligaciones y derecho, cuidar de los hemanos. * El meno enorr es el co consentid nsentido. o. Asimismo, se dan diferente diferentess mode odelos los de autoridad en la familia:
a) Autoritarismo.- Se enfatiza el papel pasivo de los hijos, ningún acto de rebeldía, hay te tem mor e en n ve vez z de respet respeto o hacia el pad padre, re, la obediencia y el castigo (físico) son lo loss patrone patroness de la relación. b) Paternalismo.- Excesiva protección de llo os hijos, gene genera ra la dependencia, depende ncia, la autor autorida idad d se im impo pone ne por la razón, los menores tienen voz (puede (pue den n opin opinar ar,, p pero ero n no o decidi decidir), r), g gene enera ra la no responsa responsabil bilida idad. d. c) Igualitarismo.- Según la edad, c cada ada quien tiene ciertas responsabi respons abilid lidades ades (derec (derechos) hos),, los los me meno nore ress son respet respetados ados y co con n participación activa activa,, la autorida autoridad d se de dete tect cta a por lla a razón, demo democraci cracia aq que ue requiere un espíritu de unidad de la familia y d de e una autoridad raci racional onal,, genera la cooperación. d) Individual Individualismo ismo..- No ha hay y un prin principio cipio d de e sen sentid tido o de autor autorida idad, d, el niño hac hace e lo q que ue quiere, sse e crea indi indiferencia ferencia familiar: desunión, relaciones afectivas más frías, no h hay ay un c cuida uidado do real sobre los hijos, perjudica la relación, no se prom promuev ueve e el desar desarrollo rollo personal.
Si no h hay ay di discip scipli lina na sse e gene generan ran niños inmaduros, saboteadores, rebeldes, delincuentes.
1.2. .2. L A D E S I N T E G R A C I O N F A M I L I A R .
1.2.1. DINAMICA
(DE E U N A F A M I L I A N O R M A L ) . F A M I L I A R (D
Todos los elementos hum humanos anos tan diversos, confieren al sistem sistema a familiar un m mo odo d de e vida peculi peculiar, ar, aliment alimentado ado por e ell conjunto d de e comunicaciones y relaciones que interactúan ent entre re ellos. Co Consti nstituye tuyen ne entre ntre todos un sistema dinámico tendente hacia el crecimiento y el desarrollo, sin que por ello falten los conflictos y tensiones internas. La v vida ida que transcurre dentro de cualqui cualquier er h hog ogar ar pas pasa a por un una a serie de altibaj altibajos os que n no o siempre se viven con tranquilidad y pueden llegar a restar vitalidad al grupo familiar.
Bien es cierto que la organización patria patr iarcal rcal se ha ha suavizado suavizado desde mediados del del presente presente siglo, siglo, el sometim sometimiento iento al ¡efe de la familia sigue siendo una constante en la mayoría de los los casos, con la función de cada elemento bien delimitada y el desarrollo de cada individuo dentro de un núcleo familiar familiar es prácticamente indispensable. indispensable. Prueba de ello es es el fracaso de las comunidades comunidades hippies de los los años 60. Estos grupos pretendían regresar a la organización primitiva primitiva de promiscuidad promiscuidad sexual, y, por consiguiente, co nsiguiente, abolir abolir la familia familia monogámica y paternalista; paternalista; absurda tentativa tenta tiva,, com como absurdo es es cualquier cualquier intento intento de borrar cinco mil años de de un día para otro. Sin embargo, este caso dejó muy claro claro que los historia de historia indi in dividu viduos os no pueden pueden desprenderse de sus tradiciones tradiciones por mera mera acción de su voluntad consciente.
/ Desde Desde el punto punto de vista psicológico, para el individuo la familia patriarcal puede considerarse necesaria dadas sus características evolutivas, evoluti vas, el ser ser hum humano requiere de de protección durante una una larga larga etapa etapa de su vida: la infancia y adolescencia enteras y, en ocasiones, el inicio de la juvent ju ventud ud.. En ese enorm enorme e lapso se irán conform conformando ando las distintas instancias de su aparato psíquico: el el super ego, ego, con las costum costumbres bres y trad tradiciones iciones que que le dicten sus padres, la diferenciación moral moral entre entre lo correcto y lo indebido, indebido, el ego eg o, constituido constituido por por las expe experiencias riencias perso personales nales de cada cada individu individuo o y el id, id, que so son n lo loss instintos instintos propios de de la especie. Si por cualquier circunstancia la situación familiar sufre sufre alguna alguna alteración, ya se sea a la falta de padre o madre, o bien que la influencia de éstos sea negativa, el individuo sufrirá un trauma psíquico; tal vez vez en en su vida adulta pueda pueda sobreponerse, pero mientras tanto tanto la afección existirá y con serios problemas. Por ello, mientras más estable sea sea la vida familiar f amiliar de de una perso persona na durante su su etapa etapa fonnativa, fonnativa, menos problemas mentales tendrá en su vida adulta.
1.2.2. D I N A M I C A
F A M I L IA IA R D E U N A F A M I L I A E N F E R M A .
A grandes rasgos, una familia familia "enferma" "enferma" es la que que se se mantiene a costa costa del sufrim sufrimiento o trastorno trastorno de uno uno de sus sus miembros, iembros, ya ya sea sea el hijo, hijo, el padre o la madre, hasta hasta el punt punto o de llegar a precisar la ayuda ayuda de un psicólogo o psiquiatra. En tales casos no no es ese ese indivi individuo duo concreto, concreto, sino el sistema sistema de vínculos y relaciones relaciones que que a mod modo o de telaraña impide un un sano desarrollo personal dentro del grupo familia familiar. r. En una una familia familia enferma enferma suelen suelen estar
poco clar poco claros os los papeles qu que e desempeñan cada uno de lo loss esposos, las funciones funcio nes propias del padre y d de e la madre, las relacio relaciones nes entre los hermanos, los límites qu que e la separa separan n del mundo e externo. xterno. Cuando un indi individuo viduo c crec rece e inm inmerso erso e en n un am ambient biente e enrar enrarecido ecido de vínculos co confuso nfusoss y alterados es muy posible que acabe suf sufriend riendo o tr trastor astornos nos serios en su propia personal personalida idad. d. .Muc .Much has disfuncione disfuncioness de la conducta conducta
infantil (fracaso esco escolar, lar, que tim timidez, idez, inseguri inseguridad dad, , etc.) etro c.) de nosusso offamilia n má mássyqu que e un resultado de las tensiones soporta el niño dent dentro amilia que sse e traducen en en síntomas específicos como única vía d de e escape posible.
Puede iniciarse el proceso a partir de uno unos mode odelos los de dis discip cipli lina na y autoridad excesivamente rígidos, que unas veces desencadenan comportamientos com portamientos ext extrem remadame adamente nte sum sumisos isos por parte de lo loss hijos, y otras otras,, reaccion reac ciones es incontroladas de éstos (rebeldías, delincuencia, delincuencia, abandono de dell hogar, deserción escolar). En ocasiones se m manifie anifiesta sta lo contrar contrario, io, carencia de figur iguras as o m mo ode delo loss de autorida autoridad dq que ue sir sirvan van de referenc referencia ia a los hijos, lo que le less co conduc nduce e a situac situacione ioness de frac fracaso aso e inseguri inseguridad, dad, causa a ssu u vez vez de nuevos trastornos familiares. Algunos problemas que se dan en una familia "enferma" y que pueden llegar a desintegrar a la familia, son:
E l alcohol es una droga muy poderosa, es el causante de la muerte de miles de personas por accide accidentes ntes y enferm enfermedades. edades. Produce a d e m á s pobreza , pobreza y desgracia. E l us uso o de bebidas alcohólicas es uno de lo loss causantes m á s comunes de la falta de a r m o n í a , frustraciones, peleas conyugales conyugales y problem problemas as Num merosos hogares se han de deshe shech cho o debido a las constantes d o m é s t i c o s . Nu frustraciones producidas po porr el alcoho alcohol. l. E l co consum nsumo o desm desmedido edido del alcoho alcoholl pue puede de ocasi ocasionar onar probl problem emas as,, c com omo o en el caso de una familia en la que el esposo o la mujer gastan tanto e en n bebida que no pueden mantener a sus hijos.
U n probl problem ema a q que ue oc ocasiona asiona la desintegración famili familiar ar es también el desempleo, desem pleo, que alguna algunass veces puede derivarse del alcoholismo, y acrecentar la indi indiferencia ferencia c irresponsabi irresponsabilida lidad d personal; al n no o aportar el padre de
familia el gasto de la casa, se va pe perdie rdiendo ndo la figu figura ra paterna ant ante e lo loss hijo hijos, s, se va minori inorizando zando la autori autoridad dad y perdiendo el respe respeto to ante ellos.
E l co consum nsumo o de drog drogas as por parte de alguno de lo loss padr padres es es un problema que puede iniciar el proceso para la desintegración familiar. Quien hace uso de las drogas, puede hacerlo como un escape a sus problemas, pero a medida medida que la lass co consum nsume e se va habitua habituando ndo a ella ellas, s, lo q que ue puede ocasionarle depresión, apatía o inclusive desesperación, en parte porque lo loss problem problemas as no resue resuelto ltoss sigue siguen n prese presente nte y pue pueden den estar peor de lo que estaban inicialmente.
L a delinc delincuenc uencia ia ju juvenil: venil: pue puede de atri atribuir buirse se ssu u existe existencia, ncia, alg algunas unas veces, a la pobr pobreza, eza, lo loss ho hoga gare ress ro roto toss o fam familias ilias desorg desorganizadas; anizadas; estos no están al margen del uso de drogas. La delincuencia puede derivarse en ocasiones, a que no contaron con el apoyo y comprensión necesaria necesaria por parte d de e lo loss padres. L a irresp irresponsa onsabil bilida idad d de dell padre e ess otro otro problem problema a q que ue afec afecta ta a la familia; los padres que no alcanzan su madurez física y em emocional ocional no podrán asumir su rol familiar.
El El adulterio adulterio efe efect ctuado uado por el padre o la madre d de e ffamili amilia, a, pue puede de ocasionar ocasi onar problemas e en n e ell hogar, causando resentim resentimiento iento y traumas psicológicos en lo loss hijos. ^Cuando se fr fracasa acasa en la ffamili amilia, a, empiez empiezan an lo loss síntomas progresivos d de e desintegración emocional, manifestándose en la familia una serle d de e problemas, los los qu que e pue puede den n rep repercu ercuti tirr en lo loss hijos formándose personas inseguras, temero temerosas sas o culpables. /
1.3. C A U S A S DE L A D E S I N T E G R A C I O N F A M I L I A R .
E n el punt punto o anterior sse e ha plante planteado ado la di diferencia ferencia de lla a ffamilia amilia normal y la "enferma", también sobre sobre lo loss diversos problemas q que ue pu puede eden n ocasi ocasionar onar
la desorganización famili familiar ar co como lo es la drogadicción, alcoholismo, el desempleo, la irresponsabilidad paternal. paternal. L as consecuencias que traen consigo estos problemas en la familia es que qu e las pautas pautas de conduc conducta ta no son son claras, claras, las norm normas as familiares familiares se tornan confusas, se pierde la lealtad, lealtad, se rompen rompen las expectativas compartidas antes con la identidad devaluada y hace que los roles familiares se confundan. Ahora bien, también debemos tomar tomar en cuenta cuenta los problemas problemas que sufren losl hijos de este tip tipo o de familia.
cer sus necesidades V Í / / L a del ial adolescente a satisfa personales perso nalesfamilia (e (en n especial espec durante le la avuda infancia) le enseña los los moldes moldes de comportam com portamiento iento y le le prepara prepara para que se se com comporte com como adulto. adulto. La familia familia orienta al niño hacia sus familiares y al adolescente hacia una sociedad más amplia. / Algunos niños desajustados, desajustados, provienen provienen de hogares en en que los los padres tienen tiene n relaciones maritales aritales poco poco satisfa satisfactorias, ctorias, y son son ineptos para prodigarles el cariño y orientación que el el niño necesita. 'Cuando el padre está ausente durante períodos de tiempo prolongado porque se lo pide su trabajo, priva a sus hijos de un modelo de aprendizaje de los roles, pero si abandona a su familia o muere, los problemas se complican/La madre, por ejemplo, ejemplo, ha de asumir todas las tareas del padre de forma definitiva, tendrá que traba trabaja jar, r, a lo lo mejor, mejor, para sostener por entero a la fa familia milia.. Si ha de trabaj trabajar ar y no no es es much ucha su preparación tendrá que qu e contentarse contentarse con con un trabaj trabajo o mal mal retrib retribui uido. do. En En estas condiciones no e ess proba pr obabl ble e que que disponga disponga de much mucho o tiempo tiempo o energía pura cuidarse del hogar,
que puede que puede quedar relegado. relegado. Así, los los hijos hijos tendrán (pie asumir distintas responsabilidades domésticas.
' Los niños, en en el ambiente ambiente escolar, escolar, pue pueden den provocar provocar otros otros problem problemas; as; no son capaces de entablar buenas relaciones relaciones con con sus c o m p a ñ e r o s . Algunos de ellos suelen reaccionar en forma agresiva, tornándose rebeldes con sus mayores, may ores, o en en otros casos mostrarse apáticos o indiferente indiferentess ante lo los d e m á s . / Otro tipo de problemas que surgen com como consecuencia consecuencia del medio familiar en que viven los los niños, es es la extrem extrema a timidez, timidez, la inseguri inseguridad dad,,
provocado muchas veces por el el ambiente que que priva, impidiendo establecer claramente el rol familiar correspondiente.
n el caso de los adolescentes, sus sus problem problemas as se traducen a la \ j t e s e r c i ó n escolar; escolar; para trabaja trabajarr bien bien en la escuela se req requiere uiere de la cooperación de lo loss padres, en los padres de marco marco socio-económico bajo, es es menos probable que animen a su hijo o hija a continuar en la escuela, a padres bien intencionados intencionados animan a sus sus hijos hijos a que que estudien, pero veces, padres inadvertid ina dvertidamente amente les cargan lo loss menesteres que que les les quitan tiempo tiempo para cumplir con las tareas escolares. A lo mejor mejor hacen hacen que se se ocupen ocupen de sus hermanos más pequeños, que que preparen la comida, que limpien la casa, que se busquen busquen trabajos de tie tiem mpo parci parcial al y que aporten aporten dinero, dinero, para la familia, familia, a estos adolescentes le less hace hacen n asumir responsabilidades responsabilidades de adultos antes d de e que estén listos para encararlas.
L a fa fam mil ilia ia de los los que abandonan abandonan la escuela o desertores escolares, suelen habitar en casas ruinosas o de pocos ingresos, donde donde suelen ocurrir bastantes conflic conflicto toss familiares. familiares. El joven, al no poder poder dar solución a llo os problemas que tienen que tie nen con su s padres,desplaza padres,d esplaza a alalos esc uela; por fácil sus escuela lo que le resulta más dejar y casa casalas y tensiones enfrentarse loescuela; s problemas problem as fundame fund amentales. ntales. En las familias donde donde hay hay desertores, desertores, no suele darse la aceptación como como personas personas totales, existe fuerte falta falta de comunicación y no se tiene la la satisfacción personal personal que se deriva de estar en familia. Dentro de la familia de los desertores existe mayor incidencia de divorcio, abandono del hogar, delincuencia, autoridad limitada del padre; o en otros casos la madre domina o no existe control alguno; típicamente el padre de este tipo de familia no se preocupa porque sus sus hijos hijos acaben su educación escolar escolar media. media. /
C A P I T U L O II.
A L G U N A S F O R M A S DE D E S I N T E G R A C I O N F A M I L I A R . Cuando se se hace uso del término familia, familia, se refiere al grupo familia familiarr com co mpleto: pleto: padres, madres adres e hijos. Sin embargo, embargo, no faltan situacione situacioness a lo lo largo lar go de la vida en las que, por muy muy variados variados motivos, otivos, se encuentran encuentran ausentes de dell hogar hogar uno uno o am ambos bos progenitores, a veces esta ausencia se debe a motiv motivos os laborales, laborales, ingreso ingreso en un hospita hospital, l, etc., etc., pero pero al término de ésta, la familia vuelve a unirse normalmente, normalmente, pero otras veces la ausencia ausencia es permanente com como ocurre ocurre en en las las casos de divorcio o separación definitiva, definitiva, en muerte de uno o ambo amboss padres. padres. caso de muerte
2.1. D I V O R C I O .
casamiento es una etapa etapa de desarrol desarrollo lo e en n la vida. Durante todos los E l casamiento años que la pareja se encuentra casada, experimentan una serie de cambios, com co mo resultado de la madurez madurez intelectual, experiencias experiencias laborales y el desar des arrol rollo lo emocional emocional.. En el mom momento ento del casamiento existe ent entre re la pareja pareja una gran similitud de de sentimientos y valores, metas e ideales que los harán m á s felices de lo que que cada uno experimentaba experimentaba anteriorme anteriormente nte por separado. separado. divorcio o constituy constituye, e, sin duda alguna, alguna, una de las las tensiones mayores E l divorci que pueda pueda experimentar experimentar el ser humano; humano; solamente solamente superada superada por la pérdida de un ser ser querido a través de la muerte. muerte.
L a mayor ayor parte del di divorcio vorcio implica una ruptura con las metas familiares originales que se pretendían al contraer matrimonio donde donde se preveía feli felicidad, cidad, un hoga hogarr gratificante y una una familia, familia, todas esas brillantes promesas prom esas del matrimonio atrimonio se se desmoro desmoronan. nan. El divorcio divorcio establece circunstancias tan desorganizadoras para el indi individ viduo, uo, casi todo todo lo que que había sido considerado como estable debe ser ser ahora ahora reorganizado. reorganizado. / tanto aquellas que que culminan en divorc divorcio, io, com como o las que que Toda relación, tanto no, deben deben experimentar experimentar cambios cambios e incom incomprensiones, prensiones, cada día trae
modificaciones modif icaciones a sus sus pensamient pensamientos os y sentimientos, sentimientos, algunas veces ambos cónyuges ev evoluc olucionan ionan en di direcc recciones iones di dive vergente rgentes, s, o cam cambia bian n sus expectativas, lo que que co conduce nduce inevitablemente inevitablemente a un m marca arcado do c cambio ambio e en n sus emociones em ociones y m muchas uchas veces, veces, también en sus sus sent sentim imiento ientoss hacia ssu u pa parej reja, a, com co mo consecuencia de todos esos cambios puede producirse una desilusión hacia el matrimonio de parte de uno o incluso de ambos ambos c ó n y u g e s . Los esposos tienden a separarse cada vez m á s , en vez de unirse. Cuando esto sucede, suce de, aparece aparecen n los los rese resentim ntimient ientos, os, se increm incrementa enta la hostil hostilida idad, d, y el el amo amorr se pierde completamente. / E n años pasad pasados os,, las las parejas parejas a pe pesar sar de la infelicidad debían seguir juntos "en las buenas buenas o en en las malas" y e ell divorcio era considerado umversalme umv ersalmente nte como un ffracaso; racaso; el divorcio ahora es es alcan/.able, alcan/.able, pero ninguna ley puede puede evitar la angustia y el sentimie sentimiento nto de fracas fracaso o que sobreviene con la ruptura d de e un matrimonio. matrimonio. / E l divorci divorcio o de decidido cidido debe debe dars darse e de un cuidadoso cuidadoso análisis de lo loss problemas, y una honesta autoevaluación.
/ La ruptura de u un n matrimonio matrimonio po posiblem siblemente ente tras vari varios os años de vivir, comer y dormir con una persona, exige valor, supone supone una aflicción y a vec veces es puede pue de provocar una sensación de angustia, j a m á s resulta fácil, incluso si uno de los cónyuges abandona al otro otro por un una a tercera persona, él o ella p a d e c e r á n un sentimiento sentimiento de desorientación y una sensación de pérdida y de fracaso personal. / Cuando la relación de la par pareja eja c cambia ambia ésta se vuelve frustrante no conduc co nduce e a la felicidad y a la satisfactoria satisfactoria crianza de los los hijos, hijos, en esas circunstancias es muchas veces mejor la disolución de dell matrimo matrimonio. nio. Existen
parejas par ejas qu que e sse e mantiene mantienen n unidas por sentimiento sentimientoss mutuo utuoss de desconfianza, desconfianza, cólera y hostilidad, marcándose la relación en odio-amor y si bien puede pueden n persistir sobre esas bases, so son n esencialmente esencialmente destru destructivas ctivas para la pareja y los integrantes. Aprender a vivir sin el otro puede suponer la difícil experienc experiencia ia de la soledad, si los hijos viven con algunos de los padres, resulta tentador que uno de ellos los los util utilicen icen co com mo sustituto pero al final no es bueno y además los hijos no calman el vacío.
¡U n matrimonio sin niños que finaliza finaliza en en d divorcio, ivorcio, solo involucra a las dos personas personas que e efectuar fectuaron on el compromiso compromiso mutuo mutuo e en n primer lugar. Sin embargo, el divorcio, cuando existen niños, adquiere una condición cualitativamente diferente. Las cuestiones principales que han de ser decididas decidi das en un divor divorcio cio son son el mantenim antenimiento iento que el otro c ó n y u g e no puede permitirse y que que provocara amarguras aún may mayore ores, s, y a su ve vez, z, afectará a los hijos.' El resultado legal no siempre es el mejor resultado social o Un controlar pag pago o diferido diferido o no no alrealizado pued e son ser autili utilizado zado por un práctico. c ó n y u g e para o castigar otro. otro. Lo Losspuede hijo hijos, s, veces, utilizados de manera simil similar ar com como arma: uno de los esposos impide el acceso del otro a sus hijos o le less previene en su contra o incluso lo loss em emplea plea como espías en la casa del otro c ó n y u g e / E n este caso caso,, los los padres si siem empre pre deb deben en mantener los intereses de los hijos por encima de otra consideración, no signif significa ica esto que la pa parej reja a deb debe e bl bloquear oquear sus propia propiass em emoc ocione iones, s, pero llo os niños no fue fueron ron la causa de su casamiento, y por lo tanto, tampoco son culpables de la disolución del matrimonio/
A l terminar lo loss trámites de dell divorcio, divorcio, lo los do doss miem iembros bros de la pareja están oficialmente separados. Entre los problemas que tienen (pie afrontar está el de la formación de lo loss hijos, en el el sentido m á s amplio: su educación y su equili equilibri brio o em emoc ocion ional al y afectiv afectivo. o. , , . Cualquiera que sea el estado anímico de los dos ex-esposos, es un hech he cho o y una e exigenc xigencia ia de la natura naturaleza leza,, que que lo loss hijos necesitan a lo loss dos, existe un lazo entre ellos q qu ue ningún divorci divorcio o pu pue ede rompe romper. r.
/Los padr padres es tiene tienen n que convenc convencerse erse de que sus hijo hijoss lo loss necesitan necesitan afectiva af ectiva y em emocional ocionalme mente, nte, m á s aún aún que e c o n ó m i c a m e n t e . Estar siempre a su disposición, dedicándoles el tiem tiempo po que ne necesite cesiten, n, y da darr importa importancia ncia a los que ue intere interesan san a ssu us hijos hijos../ casos q
2.1.1. L A S I T U A C I O N D E L O S HIJOS D E P A D R E S D I V O R C I A D O S .
L os di divorcia vorciados dos se sienten sienten frecuentem frecuentemente ente culpa culpables bles p por or lo loss efectos que la separación pue puede de tener tener en en sus sus hijos, especialmente especialmente si estos son lo suficientemente pequeños como para vivir en el hogar. Pero si los hijos
pueden senti pueden sentirse rse queridos considerados considerados por sí mism mismos os y se mantienen en contacto contac to con con el padre padre y con con la madre, madre, al final la situación le será mucho más favorable que si viviera viviera con un matrim matrimonio onio qu que e no ent entien iende/L de/Lo o malo e ess que los divorciados se ocupan a veces tanto tanto de sí mismos mismos que m mar argin ginan an a los hijos, estos se v ven en pr privados ivados de la presenc presencia ia habitual del del padr padre e o d de e la madre. La situación dolorosa dolorosa lo e ess más para el pequeño que para los adultos y es es probable q que ue llo os hijos hijos se sientan aislados, aislados, infortunados infortunados y probablemente culpables es o causante causantess de la separación de sus también culpabl padres. Cuando se produce produce el di divorci vorcio oe en n un matrimonio c con on hijos, de debe be ser encarado con una situación de em emerge ergencia, ncia, en la cual se rrequiere equiere actuar co con n rapidez, inteligencia y compasión, a fin de e estr structura ucturarr e en n los hij hijos os una una existencia existe ncia que que proteja su integrid integridad ad y el bienestar bienestar p s i c o l ó g i c o /
Aunque la mayor parte de la gente interpreta esto c com omo o que los hijos deben ser protegidos del proceso mismo del matrimonio, incluso cuando las decisiones qu que e van a se serr tom tomadas afectarán directamente su cuida cuidado do y
estabilidad. El hech hecho o de q que ue los los padres escondan escondan su suss sentim sentimiento ientoss a lo loss hijos y evitan que sepan que el hogar está a punto d de e desm desmem embrarse; brarse; en realida realidad d hace que los hijos se tornen mas vulnerables a traumas muy severos, cuando llegue el mom momento de enfr enfrentar entar la real realid idad ad de de los los he hech chos. os. Los hijos hijos son extremadamente sensitivos y conscientes de las circunstancias/Las tensiones, discusione discusioness y hostilidad hostilidad entre entre la pareja se transf transform orman an lentam lent ament ente e en una realidad realidad e en n la vida del hijo, reem reemplazar plazarlas las súbitamente po porr el silencio, la iindif ndiferenc erencia, ia, o una una cortesía fingida, contribuirá más a despertar las sospechas de su hijo, que a protegerlo del hecho real del desmoro desm oronamie namiento nto de su su fa familia milia,, el el hijo experimentará un grado d de e ang angustia ustia angustias no tiene tienen n que desembo desembocar car en consecuencias emocional, estas angustias permanentes para su hijo. Es posible p prevenir revenir e en n ellos daños duraderos, incluso cuando e ell hijo hay haya a experim experiment entado ado un sustancial grado de angustia durante el proceso. La men mente te y e ell corazón traumatizados d de e tantos jóvenes, los casos incontables de drogadicción, alcoh alcoholism olismo o y delincuencia juven juvenil il,, son testigos elocuentes de divorcios mal planeados y mal ejecutados^ Finalmente, es indudable que los padres que llegan a aceptar el final de su matrimonio de un una a forma que que le less resulte tolera tolerable, ble, se hallarán en mejor posición para ayudar a sus hijos.
E n el caso de los niños, so son n muc ucho ho má máss capaces capaces de entende entenderr un divorcio de lo que muchos padres creen. Las realidades de la vida pueden
tratarse con ellos en forma más abierta. En niño cuyos padres son francos con él se siente mucho menos resp respon onsable sable po porr lo loss problem problemas as fa familia miliares, res, que uno con padres que ocultan la gravedad de la situación .
• No ha hay y que perder de vista al niño que se encamina hacia la adolescencia en el me medio dio am ambiente biente de un matrimonio, intacto pero desagradable, desagrada ble, adopt adopta a una ac actitud titud mas negat negativa iva hac hacia ia el matrimonio. Que la de unos unos padres qu que e se han divorcia divorciado do y luego encarado otra relación más satisfactoria. satisf actoria. Po Porr otra parte llo os hijo hijos, s, vien viendo do a su suss padre padress ssolucionar olucionar sus s , ar su sus problem probl emas, as, por m muy uy desagradabl desagradable e que pued pueda a ser el proce proceso, so, com compr pr•euden que esos probl problem emas as se resuelven y que la gente madura al enfrentarlos Ahora,/debemos dirigir nuestra atención a lla a diversa gam gama a de sentimientos por la que pasan los hijos que se ven involucrados en el proce pro ceso so del di divorcio; vorcio; una de ellas es la preocupación que e ell niño siente con seguridad, de haber sido causa de la ruptura entre sus padres, sentimiento que se presenta invar invaria iableme blemente nte en todos l lo os casosf* discusioness paternales se basan frecue frecuentem ntemente ente A d e m á s de esto, las discusione sobre temas co concerniente ncernientess a lo loss hij hijos. os. Si lo loss padres a algunas lgunas veces han discutido en forma vehemente delante de lo loss hijos cuestiones tales como la hora de dormir, la esc escuela, uela, o cualquier otra co cosa sa que surja en la v vida ida normal del hijo, este puede llegar a sentirse responsable responsable por la decisión de divorciarse de sus padres.
^
/Muchas veces, los padres están tan preocupados en sus propios sentimientos durante esos mo mom mentos tan difíciles, que parecen insensibles a las necesidades de io ioss hij hijos; os; y es precisam precisamente ente la inf infelicid elicidad ad de lo loss padres lo que puede llegar a ser el aspecto m á s opresivo para el hij hijo. o. El he hech cho o de q que ue dar mue uestras stras de alguna el niño no desee hablar de sus sentimientos ni dar reacción, se puede interpretar como una protección a lo loss padres, pe pero ro so son n esas emociones repri reprimidas midas,, que care carece cen n de una canalización apropiada apropiada,, lo que fr frecue ecuentem ntemente ente pr provoca ovoca síntomas de dis disturbi turbios os em emoc ocionales ionales e incluso físicos, que pueden persistir por algún tiempo./
,/Una multitud de síntomas físicos puede a c o m p a ñ a r los estados psicológicos. Algunos niños sufren de insomnio durante el período que precede al divorcio divorcio o tien tienen en un sueño irregular, el el iinsom nsomnio nio sobreviene fr frecue ecuentem ntemente ente en aquellos períodos en que lla a ansiedad se increm incrementa. enta.
L a debi debili lidad dad muscul muscular, ar, o el ago agotam tamient iento o físico es una queja m muy uy frecuente en lo loss chicos má máss jóvenes durante la tensión del proc proceso eso de divorcio. Su estado emocional se refleja en sensaciones de agotamiento físico, y su d debilid ebilidad ad se relaciona con sus sentimientos de desamparo. L a f falta alta de apetito, las que quejas jas de dolo dolores res estomacales, su suel elen en reflejar la depresión generalizada del niño. L a actitud de un niño acerca de sí mismo puede llegar a afectar desde la manera en que camina, la fform orma a en qu que e corr corre e y hast hasta a el mod odo oe en n qu que e se ocupa de sí sí mism mismo; o; El joven qu que e se muest uestra ra desdichado parece siempre desaseado.
T a m b i é n se presentan casos en que algunos niños se sienten avergonzados avergo nzados cuando sus padres de decide ciden n di divorci vorciar arse, se, estas actitudes se presentan m á s fr frecue ecuentem ntemente ente en los matrimonios que parecían felices. Cuando joven de se le coloca en frustra una de ex extre trem masuin inseguri seguridad dad,, situación único puede llegar al a sentirse desprotegido, sprotegido, fr ustrado do y fur furioso, ioso, que alivio lo logra a través de expresiones directas de agresividad y destructividad. Muchos de ellos sue suelen len llegar a enredarse fácilmente en peleas con sus c o m p a ñ e r o s e ir tom tomando ando una actitud ge generalm neralmente ente hostil hostil..
' Lo que n no o debe pasar inadvertido para los padres es que los hijos necesitan ser esc escuchados uchados en la mayoría de las situac situacione ioness de su suss vidas; y, y, con más razón es indispensable que se les oiga durante la época tan difícil que representa el divorcio. /
2.1.2. L A L E Y D E L D I V O R C I O . 2.1.2.
E l divorcio divorcio no es una solución milagrosa para la crisis actual del matrimonio y de la familia, pero a veces, puede puede ser un m mecanismo ecanismo que refuerce la institución familiar.
L a importancia de dell divorcio reside en ser un de derec recho ho civil básico y que cualquier ciudadano que lo desee pu pue ede a acc ccede ederr a é éll. El divorcio se define com co mo un procedim procedimiento iento legal, así llo o establece el el código civil de Y e r a c r ú z en el Artículo 140: E l divorcio divorcio disue disuelve lve el vinculo del matrimonio y deja a los los c ó n y u g e s en apti aptitud tud de co contraer ntraer otro otro". ". E l divorc divorcio io involucra la disolución de u un n matri matrimo monio, nio, jun junto to co con n todos los logros, compromisos y sentimientos que fueron a c u m u l á n d o s e a lo largo de su e existe xistencia. ncia. La gente no no planea su d divor ivorcio cio en el mom omen ento to de su matrimonio, y por esta razón, los detalles específicos para desunir el matrimonio llegan todos a un mismo tiempo, y esto j a m á s pue puede de ser u un n proceso fácil. E l divorcio proporcio proporciona na una una situación legal a numerosas parejas que han decidido no c continuar ontinuar una co convive nvivencia ncia po porr la qu que e un dí día a optaron librem lib remente ente y, d de e e esa sa manera, tie tienen nen la oportuni oportunidad dad de rehacer su vida afectiva afec tiva y fa fam mili iliar. ar.
2.1.3. E L SENTIDO D E L D I V O R C I O . 2.1.3.
^1 legisl legislador ador no pue puede de obliga obligarr a que lo loss padr padres es sigan conviviendo contra su volunta voluntad, d, por consider considerar ar que es es mejo ejorr para los hijos, m á x i m e cuando una convivencia forzada no es el marco más adec adecuado uado para el bienesta bienestarr de llos os me menores, nores, es evidente que los los hijos verán su situación modificada por la decisión de sus padr padres, es, aho ahora ra bi bien, en, llas as obli obligacione gacioness de llo os loss hijos que quedan dan perfect perfectam ament ente e reguladas cuando sse e c ó n y u g e s hacia lo divorcian. / Para decidir con auténtica lib libertad ertad so sobre bre e ell di divorcio, vorcio, si se par parte te de una situación de indepe independencia ndencia económica, el divorcio n no o supondrá un obstáculo a la hora de decidir, pues n no o obligará a la muje mujerr divorci divorciada ada a depe depender nder de dell hombre recurriendo a una pensión. Pero Pero,, e en n mucho uchoss casos, la situación de la mujer e en n la sociedad es di diferente. ferente. Por lo g general eneral,, accede al divorcio en condiciones de in infer ferior iorid idad ad co con n respe respect cto o al hom hombre bre por su d dependenc ependencia ia económica; está inm inmersa ersa e en n una estructura fa familia miliarr q que ue e enfo nfoc ca su educación al matrimonio, por llo oq que ue carec carece e de una formación profesional
para tener acceso a un buen puesto de trabajo. Estas circunstancias influyen en la mujer retras retrasand ando o en m much uchos os casos la decisión de divorciarse. E n este sentido, un aspecto positivo de la actual legislación es que la sentencia de di divorcio vorcio n no o afectará al disfr disfrute ute de los los derec derecho hoss y beneficios beneficios para la mujer y lo loss hijos. En lo loss casos de di divorcio vorcio nece necesar sario, io, el jue juez z debe sentenciar sentenc iar al culpable al pag pago de ali alim ment entos. os.
E n los casos de divorcio por mutu mutuo o consentim consentimiento, iento, la mujer tendrá derecho derec ho a rrecib ecibir ir alim aliment entos os por el mism ismo o lapso que duró el m matri atrimo monio, nio, derecho que disfrutará si no tiene ingresos suficientes y no contra contrae e nuev nuevas as nupcias o se une en concubinato; a d e m á s cuando , cuando por el divorcio se originen daños y perjuicios a lo loss intereses del cónyuge inocente, el culpable responderá de ellos como autor de un hecho ilícito.
son:
E l divorcio divorcio sse e puede obt obtene enerr a través de cuatr cuatro o diferent diferentes es form formas as que
de e ttipo ipo adminis administrati trativo. vo. • El divorcio voluntario d • El divorcio voluntario o de común acuerdo.
• Divorcio por separación. • Divorci Divorcio o nec necesario. esario. E n el pri primer mer caso, es nece necesari sario o que am ambos bos consortes estén de acuerdo, sean mayores mayores de edad, no te tengan ngan hijos y de común acuerdo hubieran liquidado la sociedad cony conyugal ugal si bajo e ese se régimen se casaron, y harán su solicitud ante el juez del Registro Civil co correspo rrespondiente ndiente a su domicili domicilio. o. El juez del Registro Civil, identificará a lo loss solicitantes levantando un acia y para que la ratifiquen a los quince días y si la ratifican, los citándolos declarará divorciados.
E l divorcio administrativo no surtirá surtirá efecto si se comprueba que los c ó n y u g e s tiene tienen n hijos, si so son n men enore oress de e edad dad o n no o han liqu liquid idad ado o su sociedad conyugal.
E n el segundo segundo caso, los consortes pued pueden en d divor ivorcia ciars rse e por m mutu utuo o acuerdo co consentim nsentimiento iento ocurri ocurriendo endo al Juez co com mpet petent ente. e. El divorci divorcio o por mutuo consentimiento establece un trámite rápido y objetivo y se puede llegar llegar a él e en n un plazo corto si el co conve nvenio nio qu que e se exige a los cónyuges
respeta c respeta convenientemente onvenientemente los intereses de los los hijo hijoss me menore noress o incapa incapacita citados. dos. L as ve ventajas ntajas qu que e o ofrec frece e el di divorcio vorcio po porr mutuo acuerdo so son n innegables: posibilita una relación más civilizada, sensata entre las personas para la resolución de su suss proble problem mas famili familiares. ares.
E n el caso del divorcio por separación, también su trámite es rápido, ya que lo único que se tiene q que ue p probar robar e ess la separación de la casa cony conyugal ugal por más de seis meses con causa justificada. L'na situación muy dis distinta tinta aparece cuando uno de lo loss cónyuges solicita el divorcio cont contra ra la vo voluntad luntad del otro. Estas dem demandas pue puede den n alargar el proceso durante años, pues intervienen problemas tan delicados como la custodi custodia, a, patr patria ia pote potestad stad y la liquidación de bienes y porque a d e m á s la ley permite a lo loss cónyuges en liti litigio gio acusarse mutuam utuament ente e por causas distintas. En todos estos casos de de divorci divorcio o ne nece cesario sario el jue juez z está encargado de averiguar lo sucedido y para ello podrá recibir todas las pruebas que le le aport aporten en las partes, iinclusive nclusive las qu que e él c conside onsidere re nec necesarios. esarios. E n los los divorci divorcios os nece necesarios sarios el juez e ess el que dictamina en to todo do lo concerniente concerni ente a lo loss hijos meno menores, res, a menos qu que e exista exista acuerdo sobre este punto, pues entonces pues entonces serán los cónyuges los los que decida decidan n con cuál de ellos han de q quedar uedar los hijo hijoss provisi provisionalme onalmente, nte, así com como e ell régimen de visitas y paseos para el que no no c conviva onviva co con n los meno menores. res. Por supu supuesto, esto, en los divorci divorcios os ne nece cesarios sarios lo loss cónyuges pue puede den n pon ponerse erse de acuerdo dur durante ante e ell procedimiento y llegar a un convenio.
2.1.4. C O N V E N I O R E G U L A D O R .
Para qu resentaci ón de que e el di divorcio vorcio se sea a adm admitido itido a trámite, se exige la la p resentación un conve convenio nio regu regula lador dor del m mismo ismo,, e en n este c conv onvenio enio,, la pareja propo propone ne u una na regulación com completa pleta de los efectos que la disolución del matrimonio tiene sobre la estructura familiar: hijos, vivienda, pensión alimenticia, bienes, etc.
Es importante que tant tanto o el p padre adre co com mo la madre colabor colaboren en en el sostenimiento sostenim iento de llos os hijos, y que éstos se queden con aquél de los cónyuges que mejor mejor pueda educarlos y cuida cuidarlos rlos sin estar determ determinad inado o por e ell sexo. E n los casos en en que n no o e exista xista acuerdo, al presentar la demanda de divorcio causal, el juez dictará provisional provisionalm mente y sólo mientras dure el juicio, las medidas que sustituy sustituyan an al con conve venio nio regulad regulador or y qu que e consiste en la s e p a r a c i ó n de lo loss cónyuges, el aseguramiento aseguramiento de los los al alimento imentoss que debe dar el deudor al cónyuge acreedor y a lo loss hi hijos, jos, los los que se estim estimen en convenientes, para que los cónyuges no se cau causen sen p perjui erjuicio cio en ssus us bi biene enes, s, las precau precautoria toriass respecto respec to a la mujer q que ue q que uede de encin encinta; ta; la custodia y e ell cuid cuidado ado de los hijo hijoss a fa favor vor de lla a persona qu que e design designen en am ambo boss y e en n defecto de ese ese acuer acuerdo, do, e ell que pide el divorcio propondrá a la persona en cu cuy yo poder debe deben n queda quedarr provisional provis ionalme mente nte lo loss hijo hijoss y e ell juez resolverá lo conducente, y podrá asesorarse asesorars e de u un n eq equipo uipo d de e pro profesionales fesionales (traba (trabajadores jadores sociales) para así formarse una visión má máss real y humana de la problemática, por m medio edio de estudios socio-económicos, tanto de lo loss cónyuges co com mo de lo loss hijos hijos..
2.2 V I U D E Z .
L a desaparición de u un n ser querido co constituy nstituye e una e experiencia xperiencia dolorosa para todas las perso personas nas de su entorno. Quiene Quieness sobreviven precisa precisan n de una considerable ayuda ayuda y d de e una gran comprensión, hasta que sean capaces d de e aceptar la pérdida. Perder la par pareja eja que signi signifi ficaba caba muc ucho ho y de la que se se dependía física, económica y m moral oralme mente, nte, (esto quiere decir que no se tendrá más su amor, seguridad y c o m p a ñ í a ) , significa verse privado de todo lo que resulta vital para el bienestar de la mayoría de la ge gente. nte.
Consecuentemente esa desaparición co constituy nstituye e una de las m á s terribles experiencias que cabe cono conocer. cer. Nada Afecta la totalidad de la v vida ida de lla a persona que quedó con vida. vida. Nada es como era, toda una manera de vivir se se alter altera a br bruscamente uscamente.. Pe Pero ro aunque
esa pérdida resulte totalmente abrumadora, e ess muc mucho ho lo que puede hacerse estabil stabilidad idad em emoc ocional ional de qu quien ienes es sobreviven. para restablecer la e pena es una potentísima respue respuesta sta emocional emocional al al trem tremendo endo shock L a pena provocado por la desaparición de algu alguien. ien. Constitu Constituy ye un m mecanism ecanismo o de defensa defe nsa qu que e impide qu que e se produ produzca zca u una na lesión emocional emocional permanente y ayuda a las personas a qu quiene ieness afec afecta ta a aceptar la pérdida experimentada.
E s posible que al p pri rincip ncipio io se produzca un cierto em embot botam amient iento o y una irrealidad que acompañan a llo os sollozo sollozos, s, la langui languidez, dez, la sensación de irrealidad aflicción, el pesar pesar y la in intranqui tranquilid lidad ad y u una na agu aguda da angu angustia stia em emoc ocional, ional, susceptibles de conducir a la depresión a medida medida que que se ad advierten vierten lo loss efectos y el alcance de la pérdida sufrid sufrida, a, p pe ero estas respuestas son naturales natural es y c cabe abe esperarlas. esperarlas. No co constituy nstituyen en una manifestación de estupidez, cobardía, locura o anormalida anormalidad. d. De De he hech cho, o, cuando dura durante nte dem demasiado asiado tiempo se impide, rechaza o demora la expresión de la pena, es es posible qu que e se retrase la recuperación y q que ue en una fase posterior surjan dificultades o problemas emocionales m á s graves. Tradicionalmente era común ver surgir las lágrimas en las mujeres a las que se les consideraba el sexo débil y no no causaba ninguna reacción ver que las mujere ujeress dem demostraran ostraran dolor llorand llorando o o de cualquier form forma a , no as asii al hombre hom bre a quien se consi considerab deraba a po poco co viril si ex expresaba presaba su pena y dolor y m á s aú aún n si se le veía llorar, y aunque ahora se sabe má máss ace acerca rca de dell pesar pesar masculino y de de la necesidad que lo loss ho hom mbres experime experimentan ntan de manif anifestar estar sus sentimientos, todavía se tien tiende de a co consi nsiderar derar co com mo signo de debilida debilidad d las l á g r i m a s masculin masculinas. as. Pero lo loss hom hombres, bres, y no en meno enorr medida que las mujeres, precisan hallar expresión a su pen pena aye ess natur natural al y ne nece cesario sario que la revelen.. En consecuencia, el hom revelen hombre q que ue llora la desaparición de un ser requiere un ambiente ambiente de comprensión para que sen capaz de dar querido requiere querido rienda suelt suelta a a ssus us sentim sentimiento ientos. s. Recuperarse cuesta m á s tiempo de lo que creen muchos, incluyendo los propios y afl afligidos, igidos, y esperar un una a recuperación rápida es subestimar los un n se serr querido. Algun Algunas as viudas, por eje ejem mplo, efectos de la pérdida de u necesitan dos años para superar las fases más difíciles de su pena. Po Porr otra parte, los viudos lograran quizá más rápidamente un nuevo nuevo estilo de vida movidos co con n fr frecuencia ecuencia por la ne necesidad cesidad de obt obtene enerr ayuda e en n llas as faenas domésticas y e en n el cuidado de lo loss hijos. Pe Pero ro no deberá suponerse suponerse por e eso so que se han desem desembarazado barazado de su perturbación emocional emocional o que que se revela revelan n insensibles.
L o s lazos em emocionales ocionales creados en el período transcurrido íntimamente en compañía de una pe persona rsona no pue pueden den romperse r á p i d a m e n t e y es es inevitable que lleve tiempo aceptar lo que ha sucedido. L a única respuesta a este dilema estrib estriba a en concederse concederse tiem tiempo po suficiente para construir un nueva forma de vivir, avanzando al ritmo en que cada caso co conve nvenga nga a la perso persona na intere interesada sada y n no o al qu que e otro otross quieren o esperan. M u y sabiament sabiamente e ha dicho al respe respect cto o un viudo que él no volvería a casarse hast hasta a qu que e no tuviera que hacerlo.
Existirá quizá el pel peligro igro d de e tratar de halla hallarr la réplica del antiguo cónyuge. Pero esforzarse en recr recrear ear e ell pasado solo puede puede ser mo motivo tivo de decepción. Esta experiencia es difícil, sin embarg embargo, o, m muc ucha hass personas afli afligidas gidas responden positi positivam vamente, ente, al tiem tiempo po que ni por un momento ni nieg egan an el agudo dolor, la sensación de aisl aislamiento amiento y la desoladora experi experiencia encia qu que e supo supone ne la pérdida de un ser ser querido, a assí m mism ismo o han enco encontrado ntrado otras otras cosas: una
mayor conciencia conciencia del v valor alor de las relac relacione ioness hum humanas, anas, el si significado gnificado del amor, una profunda apreciación de los los su sufri frimiento mientoss de lo loss d e m á s y una nueva nue va madurez.
2.3 M U E R T E SUBITA DE A M B O S P A D R E S .
U na de las situaciones m á s terribl terribles es a las que h ha a de e enfrentarse nfrentarse el ser humano es humano es la muerte de los seres querido queridos. s. S i tenemos en cuenta que para los niños los padres lo son todo (tanto desde el punto de vista materi material al,, co com mo y espe especialm cialmente ente al a afectivo), fectivo), se c o m p r e n d e r á qu que e si la muert muerte e de uno de ellos resulta fatal para el pequeño, luego entonces la pérdida súbita de ambos resultará un go golpe lpe impactantc para el o lo loss pequeños, de pronto se ve env envuelto uelto en una serie de acontecimientos que se habían previsto.
E s evidente que e niño l niño se verá afectado de dis distin tinto to modo en función de la edad que tenga en e l momento de acontecer la trage tragedia. dia. Cuanto más p e q u e ñ o , mayores consecuencias psicológicas tendrá para él la pérdida de la figura paterna o materna en su vida posterior.
2.3.1. C 2.3.1. C O M O V I V E E L N I Ñ O L A M U E R T E D E SUS P A D R E S .
E l psiquismo infantil tiene grandes dificultades para diferenciar lo que se siente o se fantasea en e mundo lmundo interno de lo que acontece en e mundo lmundo de e exte ex terno rno.. A s í, an ante te este tipo d acontecimientos, e l niño tiende a relacionar m á s o meno enoss incons inconscientemente cientemente sus anteriores enfrentam enfrentamientos ientos co con n e padre lpadre o la madre, con su muerte, las situacio situaciones nes dia diaria riass que suscitan los sentimientos sentim ientos a agresivo gresivoss inf infantiles antiles hacia los padres (negación de caprichos, rivalidad, etc.), en tales casos los pequeños imaginan con frecuencia la le e que ue en ese momento l contrariando. ntrariando. desaparición del progenitor q está co
2.3.2. C O M O E X P L I C A R AL N I Ñ O ESTAR AN M AS CON EL .
QUE SUS
P A D R E S
YA NO
Hemos de tener muy presente la edad de l niño, de modo que la explicación s se e adecúe a su lenguaje y capacidad de comprensión.
¿Esa explicación ha de ser si siem empre pre clara, procurando h hacerle acerle ver que l la a separación de un ser querido, ya sea por defunción o porque é él l se quiso desligar de l hogar, no es provocada por él despejando todo todo posible sentimiento de culpa y temor. En los casos que por alguna alguna circunstancia la madre decide abandonar e l hogar y deja a los hijos sin darles ninguna explicación, e l niño queda con un dolor y angustia, que se va convirtiendo en rencor y odio hacia su madre, y po posteriorme steriormente nte por azares d de e destino ldestino el padre fallece, y entonces l la a madre quiere reclamar la custodia de los hijos, se encuentra con e l rechazo definitivo de esos niños, que con justificada razón no dese desean an saber nada de ella. Por lo que es aconsejable que al
pequeño se le d dé é la oportunida oportunidad d de preguntar to todo lo q que ue nece necesita sita sab saber, er, si sin n ocultarle ocultar le nada en la respue respuesta. sta. Él m mism ismo o sse e ir irá á form formando ando una explicación adecuada a su nivel de comprensión, que deberá respetarse en lo posible.
2.3.3. A L P E R D E R E L N IIÑ 2.3.3. Ñ O A A M B O S P A D R E S, S , ES P R E F E R I B L E LA ADOPCION.
Los niños que se puede pueden n adoptar se agru agrupan pan en niños huérfanos y niños abandonados. Los niños huérfanos, son meno menores res de edad que c carecen arecen por causa de defunción de padre y madre, o de alg alguno uno de lo loss dos dos.. La actitud que frent frente ea la reali realidad dad adopt adoptan an estos niños huérfanos, varía según falten ambos padres, o bien el padre o la madre. Actualmente este tipo de familia muestra problemas de desintegración famili familiar ar,, aunado al bajo rendim rendimiento iento esc escolar olar de los pequeños deb debido ido a la falta de compañía de uno uno de lo loss padres, a estos niños les falta estímulo, comprensión, caricias, caricias, incluso atención personal, es es po porr lo que que el padre padre o la madre al al quedar solos, sienten la necesidad de buscar c o m p a ñ í a , aunque la q que ue elija elijan n no sea sea la adecuada y es cuando se presentan los conflictos. definitivame vamente nte so son n abandonados por lo loss pa padres dres para Algunos niños definiti poder llevar ellos otra forma forma de vid vida, a, sin la presencia de un hijo, (p (pie ie e en n son encargados a alguna perso persona na en forma te tempo mporal ral has hasta ta llegar ocasiones son a la decisión de aband abandonarlos onarlos sin ninguna explicación; en algunos casos se se los los encargan a fi fimili miliar ares es ce cerc rcano anoss o le lejano janos, s, pe pero ro de cualquier m mane anera ra directo recto con con la persona persona que realm realmente ente lo loss qui quiera era.. nunca será igual al trato di Estos niños a menudo menudo sse e ven avoc avocados ados a asumir un destino difícil, incluso trágico, son má máss pro prope penso nsoss a m manifestar anifestar co conduct nductas as agresivas y antisociales, anti sociales, debido a que que se han visto pri privados vados de u un n ho hogar. gar. Lo ideal será favorecer la adopción hacia una pareja que pueda pueda darles el amo amorr qu que e necesitan.
E l Código Civil para el Estado de Vcracrúz cita, para la adopción, lo siguiente en sus artículos:
320. - "Los "Los may mayores ores de edad, en pleno ejercici ejercicio o de sus derech derechos os pueden pueden adoptar a un uno o o más más meno enores, res, o incapacitados, incapacitados, aún c cuando uando éstos sean mayores may ores de edad edad,, siem siempre pre que el el a adoptante doptante tenga tenga diecisi diecisiete ete años más que el adoptado y que la adopción sea benéfica a éste . 321. - "El marido y la muje ujerr podrán adoptar, adoptar, cuando lo loss do doss estén conformes conform es en cons consid iderar erar a all adoptado co com mo hijo". hijo". 322. - "Nadi "Nadie e puede puede ser adoptado por m á s de una persona, salvo en el caso previsto en el artículo anterior". 326.- "El adoptado tendrá para con 326.con la persona o personas que lo adopten los mismos derechos y obligaciones que tiene un hijo".
Estableciéndose las bases legales para la adopción, en los artículos antes mencionados.
C A P I T U L O III. C O M O A F E C T A L A S E P A R A C I O N DE LO S P A D R E S A LO S HIJOS.
3.1. P R O B L E M A S S O C I A L E S .
A l no estar estar bien constitu constituida ida la familia familia pue puede surgir surgir una serie serie de problemas de índole social.
L a historia historia de cada cada familia familia es como un men mensaje saje del pasado: revet reveta a de dónde proceden proceden sus miem iembros bros y a menudo menudo,, que que esperan de si mismos. ismos.
No faltan faltan quiene quieness opinan que que las familins numero numerosas sas tienen tienen grane granele less ventajas: animación, cordialidad evidentem ement ente, e, much ucha vari varieda edad. d. Se dice dice cordialidad y evident que en las familias grandes se fomenta el ingenio, la independencia y la responsabilidad responsabili dad de los hijos, hijos, a la vez vez que se com combat bate e el egoísmo y la autocompasión. Según esta opinión, las fam familias ilias grande grandess son son una barrera contra contra el el desarraigo y el el aislamient aislamiento o que caracteriza la vida moderno. oderno. El psicólogo Michael Kahn a afir firm ma que, que, en nuestra época, el contar contar con con el apoy apoyo de una una familia, da seguridad seguridad y biene bienest star ar al individuo. A ú n así, parece parece ser ser que en las familias familias grande grandess el desempeño escolar de los hijos no es tan bueno bueno como cuando hay pocos hijos y que, que, además, e en las familias familias numer numeros osas as es may ayor or el índice de delincuencia. recayendo endo principalmente principalmente en la E l peso de criar a los hijos sigue recay mujer, aunque hoy se hagan much uchos os intentos para repartir repartir con con más cuanto o mayor ayor es la familia familia,, m may ayor or es es el peso peso.. equidad la carga; y cuant equidad familia en en la formación del del individuo es E l papel que desempeña la familia determinan determ inante; te; de los los agentes socializadores es el primero y m ás importante por su influencia influencia tem temprana en la formación del del individuo. De Dentr ntro o de la la familia se lleva a cabo la preparación del individuo para su actuación en la sociedad; soc iedad; se desarrollan desarrollan las capacida capacidades des y habilidades habilidades que le permitirán hacer hac er frente a la vida vida;; se se van delineando delineando sus sus intereses, v valores alores y pautas pautas de
acción; al ir transm itiéndol itiéndolee a la ffam amilia ilia el sistem sistema a de valo valores res y la cultur cultura a de su grupo. Tradiciones Familiares. Casi todas las familias tienen tradiciones inveteradas, pero es sabido que al niño le basta la palabra: "siempre" para convertir en tradición
toda experiencia memorable. padre lo lleva una va tarde, con orgull orgullo: o: "mi "mi papá siem siempre preSi me meellleva llev a a pesc pescar" ar" yasipescar la ffamilia amilia una dice sola sola vez al Caribe de vacaciones, vacaciones, dice: "nosot "nosotros ros siempre vamos vamos a all Caribe a pasar las vacacio vacaciones". nes". Ha Hasta sta el simple orde orden n que que se sigue se convierte en usanza familiar: "no mami, primero había que po poner ner e ell nacimiento y luego el arbolito de navidad". Buena parte de lo que mantiene unida a las familias son los recuerdos que después pasan a fform ormar ar parte de de la tradición. Cuando a los padres les da por por guardar celosamente dibujos dibujos escolare escolares, s, trabajos manuale anualess y h hasta asta los zapatitos de sus hijos, es porque esperan que algún día esos objetos permitan a sus sus hijos, y a los los hijo hijoss de su suss hijo hijoss remem rememorar orar la h histori istoria a familiar.
L a fa familia milia es es dete determinante rminante para el desarrollo de la mente.
E n la edad media hubo un rey que c con on un ex experime perimento nto demostró inadvertidamente cuan primordial es la familia para el desar desarrollo rollo men ental tal y emocional de la persona. Convencido de que los niños nacían sabiendo el idioma a l e m á n , Federico II separó de sus sus familias a unos unos recién nacidos y los puso en manos de unas nanas a las que dio orden de no hablar ni jugar con ellos. Pe Pero ro los los pequeños en vez vez de empezar empezar a habl hablar ar alemán po porr sí solos según esperaba el rey, se enfermeron enfermeron y murier murieron on por falta de contac contacto to humano.
L a moderna investigación confi confirma rma lo q que ue aquél rey por desgracia a v e r i g u ó . En nuestra época ha quedado quedado dem demostrado ostrado qu que e dur durante ante el primer a ñ o los niños adoptados adoptados tiene tienen n un desarrollo desarrollo físico y m ment ental al ssuperi uperior or a lo loss de los niños que perm permanece anecen n en orfanatori orfanatorios os dura durante nte e ese se mism ismo o margen de edad.
E n mayo ayorr o m meno enorr grado, grado, dentro dentro de la famili familia a se realizan num numero erosas sas funciones: e c o n ó m i c a s , religiosas, recreativas, afectivas, de protección, etc., pero hay dos que pueden considerarse básicos en la ffamilia: amilia: la la socialización
de los hijos, lo que quiere decir la capacidad de darles ciertas pautas de pensar y actuar para que que puedan convertir convertirse se en activos miem iembros bros de la sociedad y la estabilización, el provee proveerr seguridad em emoc ocional ional y psicológica a todos s sus us miembros, lo que signi signifi fica ca también la fuerz fuerza a equil equilibr ibrada ada q que ue tiene la familia para logra lograrr ce centrar ntrar y hace hacerr madurar a sus sus miembros, miembros, lo que lleva consigo co nsigo la a acog cogida ida com comprensi prensiva va y am amorosa orosa que m mutuam utuamente ente puede pueden n dar darse se los los que forman par parte te del m mism ismo o grupo familiar. La familia es es el lugar don donde de se llevan llevan a cabo lo losslas aprendizajes ele elem ment entales, co com mo camin caminar hab a d, habla e m álar, s r, donde don de sse e satisfacen nec neces esidade idadessmás pri primaria marias s yales, afectivas, don donde de ar, se desarrollan las capacidades necesairas para la integración a un una a serie d de e sistemas sociales en los cuales el individuo funcionará posteriorm posteriormente ente:: lla a capacidad para co confia nfiarr y ser digno de co confia nfianza, nza, ejerce ejercerr inf influencia luencia y aceptar legítima influencia, para interactuar con otros.
' La familia ejerc ejerce e un una a influenc influencia ia fundam fundamen ental tal en la infancia del individuo, durante la cual hay una to total tal o inte intensa nsa dependenc dependencia ia de éste hacia la unidad familiar, que paulatin paulatiname amente nte se va convi convirti rtiendo endo e en n una m mayo ayorr independencia a medida que interactúa co con n el mundo exterior exterior.. <
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