termogênicos

September 19, 2017 | Author: regina_martac | Category: Adenosine Triphosphate, Heat, Biochemistry, Physiology, Science
Share Embed Donate


Short Description

Download termogênicos...

Description

1

TERMOGÊNICOS

Uma Publicação Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright ©2014

ÍNDICE

Neste e-book, aprenda mais sobre suplementos termogênicos naturais que possuem efeitos comprovados sobre a composição corporal.

2

Introdução

3

Termogênese

9

Tipos de tecido adiposo

12

UCPs e termogênese

17

Mecanismos de indução da termogênese 20

Substâncias Termogênicas

22

Conclusão

31

Referências

33

3

INTRODUÇÃO 1 Atualmente a mídia apela para a propagação de padrões de beleza e modelos estéticos, contribuindo para uma árdua busca coletiva pelo corpo perfeito.

2 O desejo de um corpo magro contribui para o uso de suplementos nutricionais que propõem o emagrecimento e redução de gordura corporal, incluindo substâncias denominadas “termogênicas”.

3 A propaganda maciça e o lançamento de suplementos com promessas de efeitos “rápidos e eficazes” estimulam o consumo abusivo destes produtos pela população que deseja efeitos “milagrosos”.

4

INTRODUÇÃO Os termogênicos são substâncias que, por meio de diversos mecanismos , podem ser coadjuvantes na redução de gordura corporal.

5

PANORAMA

Eles são utilizados por pelo menos

40%

dos atletas, tanto





Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME), o consumo de suplementos cresceu 23% ao longo do último ano no Brasil.

competitivos quanto recreacionais, muitas vezes em doses superiores às recomendadas.

Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte , 2013

6

PANORAMA As indústrias de suplementos dietéticos vem mostrando expansão, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Suplementos (Brasnutri),



Dos R$ 150 milhões faturados em 2008, houve um aumento para R$ 600 milhões em 2012, com uma média de crescimento de 15% ao ano.



Alguns conceitos importantes: Caloria é uma unidade de medida de energia

Quanto maior a liberação de calor, maior a energia consumida.

A energia é gerada na mitocôndria por meio da síntese de ATP (Adenosina Tri-Fosfato)

7

Alguns conceitos importantes:

8

A forma como o ATP armazena e cede energia é simples.

1

Ela tem uma base, chamada Adenina, ligada a uma Ribose - o conjunto é o que se chama de Adenosina. Essa adenosina se liga a três moléculas de Fosfato (PO4), daí o nome "trifosfato".

2

O fosfato da ponta do ATP pode se soltar (por hidrólise do ATP) e o resultado é que o ATP vira ADP (Adenosina Di-Fosfato) e o fosfato fica livre.

3 Esse processo libera energia, e essa quantidade de energia liberada é precisamente requerida para a grande maioria das necessidades biológicas.

9

O QUE É TERMOGÊNESE? O termo termogênese corresponde à energia na forma de calor gerada ao nível dos tecidos vivos. A termogênese é um mecanismo do organismo para manter a temperatura corporal regulada (homeotermia).

Para manter a temperatura corporal há um custo de energia. Isto justifica o fato de gastarmos mais energia (calor) quando a temperatura ambiente é baixa e também nas situações em que a temperatura corporal é alta (como em situações febris).

10

TERMOGÊNESE A termogênese é subdividida em: termogênese obrigatória (ou metabólica) e termogênese facultativa (ou induzida).

11

TERMOGÊNESE Termogênese obrigatória: É todo o calor/energia produzido(a) no organismo, estando este em vigília ou repouso, na temperatura ambiente e em jejum de pelo menos 12h. É conhecido como a energia da Taxa Metabólica Basal (TMB).

Termogênese facultativa É a dissipação de energia na forma de calor, em resposta a estímulos externos, como frio, atividade física e dieta (efeito térmico dos alimentos). Ocorre pela ativação do Sistema Nervoso Simpático (SNS), sendo todo o calor produzido além da TMB.

12

TIPOS DE TECIDO ADIPOSO Existem 3 tipos de tecido adiposo:

1

2 Marrom: é responsável principalmente pela homeotermia/termogênese, protegendo contra o frio. Está presente em grande proporção no corpo de recém-nascidos. Com o passar do tempo, esse tecido vai reduzindo até que na vida adulta ele se apresenta em pequena quantidade.

Branco: é encontrado de forma generalizada no corpo, incluindo tecido subcutâneo e no envolvimento dos órgãos. A função deste tecido adiposo é fornecer proteção mecânica e também isolamento térmico. Hoje é conhecido também como um tecido endócrino (liberação de alguns hormônios). Ele se desenvolve também como um armazenador de energia.

13

TIPOS DE TECIDO ADIPOSO

3 Bege: Atualmente as pesquisas mostraram que o tecido adiposo branco pode adquirir características do tecido marrom, desenvolvendo-se assim o tecido bege, atuando na termogênese. Os fatores que ativam o desenvolvimento desse tecido são: frio, estimulação simpática, alguns medicamento como tiazolidinedionas (tratamento do diabetes) e o hormônio irisina, advindo da atividade física.

O QUE É LIPÓLISE? A lipólise é a quebra do triglicerídeo em 3 moléculas de ácidos graxos e 1 de glicerol. É regulada por uma variedade de hormônios lipolíticos tais como as catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), leptina e hormônios relacionados à função tireoidiana, como o hormônio liberador de tireotrofina T3.

14

15

LIPÓLISE A estimulação da lipólise ocorre por meio do estímulo de receptores betaadrenérgicos, ligados a proteínas Gs, alvo das catecolaminas.

As proteínas Gs contribuem para a conversão de AMP em AMPc, que por sua vez ativa a proteína quinase A, a qual adiciona fósforo ao hormônio lipase sensível (LHS). A LHS estimula a principal via lipolítica que hidrolisa os triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol, que são em sua maioria conduzidos para as mitocôndrias para serem oxidados.

Você sabia? A insulina e uma enzima chamada fosfodiesterase podem bloquear a ativação da proteína quinase A, bloqueando o estimulo da LSH.

ESQUEMA DE LIPÓLISE 7

1

Beta oxidação

16

Estimulação β-adrenérgica Ligação do hormônio ao receptor

2

proteínas Gs cataliza a conversão de

6

5

fosfodiesterase

Liberação de glicerol e de ácidos graxos

3

Ativação proteína quinase A - PKA Que adiciona P na LSH

lipólise do TGL

4

estímulo da via lipolítica (fosforilação/ ativação da LSH e da perilipina)

PROTEÍNAS DESACLOPADORAS TRANSMEMBRANA (UCPS) A ativação ou até a inibição de UCPs é outro ponto chave do processo da termogênese, estimulando a liberação energética na mitocôndria.

Principais ativadores das UCPs: • • • • • •

Hormônios da tireoide Exposição ao frio Dieta hipercalórica Catecolaminas Leptina Atividade física

Outros hormônios, tais com insulina, glicocorticóides, ácido retinóico e IGF-1 (insulin-like growth factor-1) também podem modular a expressão genética das UCPs

17

UCPs e a termogênese

18

A termogênese obrigatória está associada à ineficiência termodinâmica intrínseca mitocondrial, derivada da presença de proteínas desacopladoras (UCPs - uncoupling proteins).

Durante a exposição ao frio, o organismo é capaz de gerar mais calor por meio da termogênese facultativa, por processos que também envolvem UCPs

Os hormônios tireoideanos influenciam diretamente a expressão da UCP-1 e, indiretamente, a expressão das UCP-2 e UCP-3. Além disso, também aceleram o turnover de várias reações ou vias metabólicas cíclicas que levam a maior gasto de ATP e produção de calor.

Alguns estudos em genética 19 demonstram a relação de polimorfismos em genes relacionados a UCPs com a suscetibilidade ao desenvolvimento da obesidade.

Curiosidades  A UCP1 foi a primeira encontrada no tecido adiposo marrom.  Posteriormente, foram encontradas a UCP2, presente em vários tecidos, incluindo tecido adiposo branco e a UCP3, encontrada somente no músculo, sendo esta a mais relacionada com a

termogênese facultativa.

20

MECANISMOS Conheça os principais mecanismos envolvidos na indução da termogênese

Como estimular a termogênese?

21

1) Ativando o sistema nervoso simpático (SNS) que produz hormônios estimulantes da lipólise, as catecolaminas. 2) Ativando a lipólise dos triglicerídeos armazenados nos adipócitos por meio do(a): •

Ativação dos receptores beta adrenérgicos;



Inibição da fosfodiesterase;



Inibição da catecolmetiltransferase;



Estímulo da Lipase Hormônio Sensível (LHS);



Estímulo do AMPc.

3) Estimulando a glicogenólise;

4) Expondo ao frio; 5) Regulando genes associados á lipólise; 6) Induzindo a síntese de ATP nas mitocôndrias;

7) Ativando os hormônios tireoidianos (que induzem a lipólise); 8) Ativando as UCPs.

SUBSTÂNCIAS TERMOGÊNICAS

22

Alguns alimentos e fitoterápicos têm a capacidade de estimular a termogênese, como por exemplo os compostos extraídos de plantas, como a cafeína, a capsaicina e catequinas.

23

SUBSTÂNCIAS TERMOGÊNICAS Coleus forskohlii/ Forskolin

A maioria dos estudos descreve como principal ação na termogênese o aumento da lipólise, por meio do estímulo de AMPc, ativação do Sistema Nervoso Simpático, da UCP1 e do Hormôno Lipase Sensível (LSH). Forma farmacêutica: extrato seco padronizado

Dose usual: 300 a 500 mg/dia Dose máxima: 500 mg do extrato seco padronizado a 18% de Forskolin Efeitos adversos/contraindicação: indivíduos com gastrite ou úlcera não devem usar. Por elevar a testosterona também não é indicado nos casos de hiperandrogenia e hirsutismo. Não é recomendado o uso em pacientes com pressão baixa. Deve ser evitado em pacientes com distúrbios hemorrágicos ou com medicação antiplaquetária. Referências: 15,20,23

24

SUBSTÂNCIAS TERMOGÊNICAS Undaria pinnatifida Fucoxantina

Os estudos mais atuais trazem como mecanismo a ativação das UCP1. Além disso, interferem no metabolismo lipídico por meio da modulação de gene e enzimas relacionadas.

Forma farmacêutica: extrato seco de Undaria pinnatifida à 10% de fucoxantina

Dose usual: 300mg a 500mg / dia que corresponde a 30mg a 50mg de fucoxantina. Efeitos adversos/contraindicação: não há efeitos colaterais relatados na literatura.

Referências: 7,27

25

SUBSTÂNCIAS TERMOGÊNICAS Citrus Aurantium Laranja amarga

Contém sinefrina, estruturalmente semelhante à efedrina, ativando assim, o SNS. Além de ativar o AMPc e inibir a enzima fosfodiesterase. Forma farmacêutica: extrato seco padronizado 6% sinefrina Dose usual: 100 a 300mg/dia Dose máxima: 1200 mg Efeitos adversos/contraindicação: não deve ser utilizado em pacientes com doenças cardiovasculares, hipertensão, doenças hepáticas, renais, gastrite, úlceras gastroduodenais, colite ulcerosa, doença de Crohn, epilepsia, doença de Parkinson ou outras enfermidades neurológicas.

Referências: 21,30,35,37

SUBSTÂNCIAS TERMOGÊNICAS Capsicum annuum Pimenta

26

O princípio bioativo das pimentas (capsinóide capsiate) ativa os receptores beta-adrenérgicos e estimula o SNS por meio do aumento na produção das catecolaminas. Alguns estudos sugerem que a capsaicina adionalmente ativa o tecido adiposo marrom e aumenta o gasto energético pós-prandial. Forma farmacêutica: Capsicum annuum extrato seco padronizado com 10% de capsaiscina ou capsiate TG® Dose usual: capsiate TG® 6mg Capsicum annuum extrato seco padronizado com 10% de capsaiscina 100 mg 2 vezes ao dia Dose máxima: 300mg/dia Efeitos adversos/contraindicação: os efeitos colaterais podem incluir irritação do estômago, sudorese, rubor e corrimento nasal. Contraindicado em casos de hipersensibilidade a alguns componentes para a preparação dos capsinóides. Altas doses com componentes concentrados de capsaicina, administrados por longos períodos, podem causar gastrite crônica e úlcera duodenal, hepatotoxidade, prejuízo na função renal e efeitos neurotóxicos. Pode interferir na absorção de medicamentos inibidores da MAO (monoamina oxidase) e de anti-hipertensivos. Referências: 25,19,42

SUBSTÂNCIAS TERMOGÊNICAS Camellia sinensis Chá verde

27

Apresenta atividade lipolítica por ser estimulador betaadrenérgico e aumentar a liberação de catecolaminas ativando o SNS, além de inibir a catecolmetiltransferase e aumentar o AMPc por meio da inibição de fosfodiesterase. A substância ativa de destaque é a epigalocatequina galato (EGCG) que é potencializada com a cafeína. Forma farmacêutica: extrato seco padronizado a 80% de polifenóis Dose usual: 500 a 1000 mg Dose máxima: 1000 mg Efeitos adversos/contraindicação: nervosismo, insônia e taquicardia. Os taninos podem provocar moléstias gástricas, náuseas e vômitos, principalmente em infusões concentradas. É contraindicado o uso em pacientes que possuam gastrite, úlceras gastroduodenais, ansiedade, insônia, taquicardia e aumento da pressão arterial sistólica. A presença de taninos no chá também pode interferir a absorção do ferro ou com as atividades de enzimas digestivas. Referências: 11,17,18,35,39

SUBSTÂNCIAS TERMOGÊNICAS Carthamus Tinctorius Óleo de Cártamo

28

Ingestão desse óleo (rico em gorduras poli-insaturadas) eleva a termogênese por aumentar a atividade simpática do tecido marrom. Além disso, ativa o receptor PPAR-alfa o qual regula a expressão de genes envolvidos na oxidação lipídica.

Dose usual: 3 a 6g ao dia Dose máxima: 6g Efeitos adversos/contraindicação: em longo prazo pode promover aumento da resistência à insulina, elevação da glicose e insulina de jejum, elevação da peroxidação lipídica e redução de HDL colesterol em indivíduos com síndrome metabólica (dislipidemia, hipertensão).

Referências: 16,24,38

SUBSTÂNCIAS TERMOGÊNICAS Cafeína

29

Possui estrutura muito similar à molécula de adenosina e, por isso, consegue ligar-se a receptores de adenosina na membrana celular e estimular a ação da adenosina monofosfato cíclica (AMPc). O que permite maior atividade do hormônio lipase sensível e prolongamento do efeito estimulador sobre a lipólise. A estimulação do SNS pode promover também maior liberação de catecolaminas.

Dose usual: 50 – 200mg Dose máxima: 420 mg Efeitos adversos/contraindicação: pode causar insônia, taquicardia, sudorese, tremor, dilatação dos brônquios, inquietação e irritação gástrica. Sendo contra indicado para portadores de doença cardíaca grave, disfunção hepática, úlcera péptica, hipertensão, ansiedade crônica, hiperatividade e insônia. A cafeína não deve ser associada a levotiroxina, pois pode reduzir a absorção do fármaco. Referências: 2,5,12,31,32,40

30

Especialmente

COMPLEXO B  Para obter a eficiência dos termogênicos é necessário o consumo adequado de vitaminas do complexo B. 

Estas vitaminas são importantes cofatores no metabolismo lipídico, influenciando assim no processo de lipólise, lipogênese e betaoxidação.

Tiamina (B1), Riboflavina (B2), Cobalamina (B12) e Ácido Fólico (B9)

31

CONSIDERAÇÕES FINAIS Várias substâncias e suplementos alimentares são divulgados na mídia como termogênicos, porém poucas substâncias possuem evidências científicas na contribuição ao aumento do gasto energético e oxidação lipídica. Até o momento, somente as substâncias apresentadas neste ebook demonstraram ser eficazes em humanos para indução da termogênese por distintos mecanismos. De qualquer forma, ainda necessita-se de mais estudos duplo cego, randomizados e controlados em humanos que avaliem o efeito destas substâncias termogênicas no metabolismo lipídico, bem como os efeitos colaterais decorrentes da administração em longo prazo. Os termogênicos podem agir como agentes funcionais que podem contribuir para o balanço energético negativo e prevenção da obesidade. Mas, por possuírem baixa contribuição sobre o gasto energético total é fundamental que em programas de gestão de peso, a dieta adequada e prática de atividade física sejam realizadas em paralelo.

32

Adquira o Curso Online de Termogênicos com a Profª Ana Paula Pujol

• • • •

Videoaulas interativas e explicativas Material do curso para download Artigos, estudos de caso e vídeos complementares Chat’s ao vivo com o professor

• • • •

Fóruns para tirar dúvidas Curso disponível 24 horas Certificado impresso Avaliações opcionais

CLIQUE AQUI e confira o conteúdo programático do curso

33

REFERÊNCIAS 1. ALONSO, J. R.Tratado de fitofármacos y nutraceuticos.Ed. Corpus. 2004 2. ARRUDA, A. C. et al. Justificativas e motivações do consumo e não consumo de café. Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 29, n. 4, p. 754-763, 2009. 3. BRONDANI, L. A. et al. Meta-Analysis Reveals the Association of Common Variants in the Uncoupling Protein (UCP) 1–3 Genes with Body Mass Index Variability. Plos One, v.9, p. 1 – 10, maio, 2014.

4. CANNON B. NEEDEGARD J. Brown adipose tissue: function and physiological significance. Physiol. Rev., v.84, p.277-359. 2004. 5. CAZE, R. F. et al. Influência da cafeína na resposta pressórica ao exercício aeróbio em sujeitos hipertensos. Rev. Bras. Med. Esporte, v. 16, n. 5, p. 324-328, 2010.

6. CEFALU, W.T.; HU, F.B. Role of Chromium in Human Health and in Diabetes. Diabetes Care, v. 7,n. 11. 2004. 7. D’ORAZIO, N. et al. Fucoxantin: A Treasure from the Sea. Mar. Drugs, v.10, p. 604-616. 2012. 8. DALLAS, C.; GERBI, A.; TENCA, G. et al. Lipolytic effect of a olyphonolic citrus dry extract of red orange, grapefruit, orange (SINETROL) in human body fat adipocytes. Mechanism of action by inhition of cAMP-phosphodiesterase (PDE). Phytomedicine., v. 15, n. 10, p. 783-792, 2008. 9. DE LIMA, C. S.; CAVALCANTI, T. D. G. Influência da suplementação de ácido linoléico conjugado (cla) sobre a composição corporal de homens e mulheres. Rev. Bras. Nutr. Esport., v. 2, n. 12, p. 414-423, 2008. 10. ERLANSON-ALBERTSSON, CE. The role of uncoupling proteins in the regulation of metabolism. Acta Physiol. Scand.,v. 178, p.405-12. 2003. 11. FREITAS, H. C. P.; NAVARRO, F. O chá verde induz o emagrecimento e auxilia no tratamento da obesidade e suas comorbidades. Rev. Bras. Obes., v. 1, n. 2, p. 16-23. 2007.

12. GRAHAM, T. E.; BATTRAM, D. S.; DELA, F. et al. Does caffeine alter muscle carbohydrate and fat metabolism during exercise? Appl. Physiol. Nutr. Metab., v. 33, p. 1311-1318, 2008.

34

REFERÊNCIAS 13. HA, A.W.; KIM, W.K. The effect of fucoxanthin rich power on the lipid metabolism in rats with a high fat diet. Nutr. Res. Pract., v.7, n.4, p.287293. 2013. 14. HAYATO, M. et al. Seaweed carotenoid, fucoxanthin, as a multi-functional nutrient. Asia Pac. J. Clin. Nutr., p.17, p.196-199. 2008. 15. HENDERSO, N. S. Effects of Coleus forskohlii Supplementation on Body Composition and Hematological Profiles in Mildly Overweight Women.

J. Intern. Societ. Sports Nutr., v. 2, n. 2, p. 54-62, 2005. 16. HSU, S. C.; HUANG, C. J. Reduced Fat Mass in Rats Fed a High Oleic Acid-Rich Safflower Oil Diet Is Associated with Changes in Expression of Hepatic PPARα αα α and Adipose SREBP-1c-Regulated Genes. J. Nutr., v. 136, p. 1779-1785, 2006.

17. HURSEL, R. et al. The effects of catechin rich teas and caffeine on energy expenditure and fat oxidation: a meta-analysis. Obes. Rev., v. 12, p.573–581. 2011. 18. HURSEL, R.; VIECHTBAUER, W.; WESTERTERP- PLANTENGA, M. S. The effects of Green tea on weight loss and weight maintenance: a metaanalysis.Int. J. Obes., v. 33, p. 956-961, 2009. 19. JOSSE, A.R. et al. Effects of capsinoid ingestion on energy expenditure and lipid oxidation at rest and during exercise. Nutr. Metab., p.7:65. 2010. 20. KAMOHARA, S; NOPARATANAWONG, S. A Coleus forskohlii extract improves body composition in healthy volunteers: An open-label trial. Personalized Medicine Universe, v. 2, p. 25–27. 2013. 21. KIM, G.S; PARK, H.J; WOO, J.H. Citrus aurantium flavonoids inhibit adipogenesis through the Akt signaling pathway in 3T3-L1 cells. BMC Complement. Altern. Med., v.3, p.12:31. 2012.

22. KOVACS, E. M.; MELA D. J. Metabolically active functional food ingredients for weight control. Obes. Rev., v. 7, n. 1, p. 59-78, 2006.

35

REFERÊNCIAS 23. LAVALLE METABOLIC INSTITUTE. Coleus forskohlii monograph. Altern. Med. Rev., v. 11, n. 1, 2006. 24. LOO, W. T. Y.; CHEUNG, M. N. B.; CHOW, L. W. C. The inhibitory effect of a herbal formula comprising ginseng and carthamus tinctorius on breast cancer. Life Sciences., v. 76, p. 191-200, 2004. 25. LUDY, M.J; MOORE, G. E.; MATTES, R.D. The Effects of Capsaicin and Capsiate on Energy Balance: Critical Review and Meta-analyses of

Studies in Humans. Chem. Senses, v. 37, p. 103–121. 2012. 26. LUTAIF, N. A.; CONTIJO, J. A. R. Contribuição Renal para a Termoregulação: Termogênese e a Doença Renal. J. Bras. Nefrol., v. 31, n. 1, p. 6269, 2009.

27. MAEDA, H. et al. Fucoxanthin from edible seaweed, Undaria pinnatifida, shows antiobesity effect through UCP1 expression in white adipose tissues. Biochem Biophys. Res. Commun., v.332, p.392–397. 2005. 28. MAINENTI, M. R. M. et al. Impacto do hipotireoidismo subclínico na resposta cárdio-pulmonar em esforço e na recuperação. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., v. 51, n. 9, p. 1485-1492, 2007. 29. NORDFORS, L.; HOFFSTEDT, J.; NYBERG, B.; THÖRNE, A.; ARNER, P.; SCHALLING, M. et al. Reduced gene expression of UCP–2 but not UCP–3 in skeletal muscle of human obese subjects. Diabetologia, v.41, p.935–9, 1998. 30. NYKAMP, D. L.; FACKIH, M. N.; COMPTON, A. L. Possible association of acute lateral-wall myocardial infarction and bitter orange supplement. Ann. Pharmacother, v. 38, n. 5, p. 812-816, 2004. 31. PARO, A. H. et al. Exposição repetida à cafeína aumenta a atividade locomotora. Rev. Bras. Ciênc. Farm., v. 44, n. 3. 2008. 32. QUAN, H.Y; KIM, Y.; CHUNG, S.H. Caffeine attenuates lipid accumulation via activation of AMP-activated protein kinase signaling pathway in

HepG2 cells. BMB Rep., v.46, n.4, p.207-12. 2013.

36

REFERÊNCIAS 33. RICQUIER, D; BOUILLAUD, F. Mitochondrial uncoupling proteins: from mitochondria to the regulation of energy balance. J. Physiol., v.529, p.310. 2000. 34. SAHIN, K. et al. Effect of chromium on carbohydrate and lipid metabolism in a rat model of type 2 diabetes mellitus: the fat-fed, streptozotocin-treated rat. Metabolism. , v. 56, p. 1233–1240. 2007.

35. SALE, C.; HARRIS, R.C.; DELVES, S. et al. Metabolic and physiological effects of ingesting extracts of bitter orange, green tea and guarana at rest and during treadmill walking in overweight males. Int. J. Obes., v. 30, n. 5, p. 764-773, 2006. 36. SCHRAUWEN, P.; WALDER, K.; RAVUSSIN, E. Human uncoupling proteins and obesity. Obes. Res., v. 7, p. 97–105, 1999.

37. STOHS, S.J., PREUSS, H.G.; SHARA, M. A Review of the Human Clinical Studies Involving Citrus aurantium (Bitter Orange) Extract and its Primary Protoalkaloid p-Synephrine. Int. J. Med. Sci., v.9, n.7, p. 527–538. 2012. 38. TAKEUCHI, H. et al. Diet-Induced Thermogenesis Is Lower in rats Fed a Lard Diet Than in Those Fed a High Oleic Acid Safflower Oil Diet, a Safflower Oil Diet or a Linseed Oil Diet. J. Nutr., v. 125, p. 920-925, 1995. 39. VENABLES, M.C et al. Green tea extract ingestion, fat oxidation, and glucose tolerance in healthy humans. Am. J. Clin. Nutr., v.87, p.778 – 84. 2008. 40. WESTERTERP-PLANTENGA, M. S.; LEJEUNE, M. P.; KOVACS, E. M. Bodyweight loss and weight maintenance in relation to habitual caffeine intake and green tea supplementation. Obes. Res.., v. 13, p. 1195–1204, 2005. 41. WU, J.; COHEN, P; SPIEGELMAN, B. M. Adaptive thermogenesis in adipocytes: Is beige the new brown? Genes Dev., v.27, .n.3, p. 234–250. 2013.

42. ZANCANARO, R. D. Pimenta: tipos, utilização na culinária e funções no organismo.Monografia de especialização em gastronomia e saúde. Universidade de Brasília. Brasília, 2008.

37

COMPARTILHE

SIGA A GENTE /anapaulapujol

@institutoapp

CONTATO (47) 3365 5531 [email protected] www.institutoanapaulapujol.com

View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF