Teoria Da Vibração Com Aplicações

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Teoria da Vibração com Aplicações....

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TEORIA DA VIBRAÇÃO

com aplicações

Professor

de Engenharia

da Universidade

Mecânicn

da Califórnia,

Santa Bárbara

Cássio Sigaud Engenheiro

Civil

© 1973 by Prentice-Halllnc.

Copyright

Ali rights reserved. Publicado

em inglês com o titulo

Theory of Vibration Prentice

Halllnc.,

with Applications Englewood

New Jersey,

PREFÁCIO

Cliffs,

USA.

,-:,','?,:;'/(:';:'''i::':~;,i,>:,:.',,;:''',.:7''-/Dii:eito$,.Reseryadosem 1978 por Editora

lõte~ciência

Rio de,Janeiro,

Programação

o assunto vibrações tem uma fascinação única. Trata-se de um tema lógico, explicável através de princípios básicos d~ mecânica. Ao contrário do que seobserva com algumas matérias, seus conceitos matemáticos são todos eles ãssociados a fenômenos físicos c;ue podem ser experimentados e medidos. É um assunto que agrada ensinar e debater com os alunos. Desde o 'primeiro texto eleme'ntar, "Mechanical Vibrations", publicado em 1948, o autor tem procurado melliorar suaapresentação, quer acompanhando o progresso tecnológico, quer pelo tirocínio adquirido no ensino e na prática. Neste sentido, no decorrer dos anos, muitos' professores e estudantes contribuíram com sugestões e troca de idéias~

Visual e Capa

Interciência Composição

Ltda.

Brasil

'Arte do Texto

Interciência

CIP·Srasi!. Catalogaç50-na·fonte Sindicato Nacional do. Editores de Livro., RJ.

T396t

Thomson, William T. Teoria da vibração com aplicações/William T. Thomson; Cássio Sigaud. - Rio de Janeiro: Interciéncia, 1978.

Tradução de: Theory 01 vibration Apéndices Bibliografia 1. Processamento Vibração I. T(tulo

eletrônico

de

tradução

de

aplicada

2.

with applications

dado.

-

Mecânica

COO - 620.30183 COU - 620.178.5:

~ proibida

a reprodução

total ou parcial por quaisquer

meios,

sem autorização por escrito da ed'itora

I1I

EDITORA INTERClfNCIA LTOA. Rua Vema r,1agalhjies, 66, Tels.: 281-7495/263-5899 ZC·16 - 20710 - Rio de Janeiro - Brasil

681.3

Este texto novo, reescrito na sua quase totalidade; é mais uma vez um desejo, da parte do autor, no propósito de uma apresentação mais clara, com técnicas modero nas que são hoje rotina. Nos cinco capítulos iniciais, que tratam dos sistemas de um e dos de dois graus de liberdade, foi mantida a sin1plicidade do texto anterior, confiantemente melliorado. Tendo em vista o ,uso corrente do computador digital, sua aplicação no campo das vibrações é encorajada com alguns exemplos simples. Apesar da versatilidade do computador digital, o computador analógico ainda é um instrumento útil e, em muitos casos, plenamente justificado. Os primeiros cinco capítulos, que abordam os sistemas de dois graus de liberdade de um ponto de vista simples e físico, fom1am o fundamento para a compreensão do que é básico em vibrações e podem ser lecionados num curso inici~l, em período de três meses a um semestre. No Capítulo 6 há uma generalização dos conceitos dos sistemas de dois graus de liberdade para os de muitos graus. A ênfase neste capítulo 'é a teoria e a extensão para os sistemas de muitos graus de liberdade é apresentada elegantemente, com o auxI1io da álgebra matricial. O emprego das matrizes esclarece toda a base para o desacoplamento das coordenadas. São introduzidas algumas idéias fora do comum de modos normais na_vibração forçada e o método espaço-estado, utilizado correntemente em teoria de controle.

Há muitas abordagens analíticas para o estudo da vibração de estruturas com· plexas de muitos graus de liberdade. O Capítulo 7 apresenta alguns dos mais úteis métodos e, embora os sistemas de muitos graus de liberdade, na sua maioria, sejam resolvidos atualmente no computador digital, necessita-se ainda conhecer, não só como formular tais problemas para a computação eficiente, como algumas das apro'ximações que se podem fazer para checar os cálculos. Todos os problemas aqui podem ser programados para o computador, sendo entretanto necessário que se entenda a teoria básica das computações. Como exemplo, é apresentada a compu· tação digital de um problema do tipo Holzer.

íNDICE

O Capítulo 8 refere-se aos sistemas contínuos ou àqueles problemas associados a equações diferenciais parciais. Uma apreciação de problemas de vigas pelas diferenças frnitas oferece uma oportunidade de resolvê-Ios no computador digital. As equações de Lagrange, objeto do Capítulo 9, reforçam o entendimento dos sistemas dinárnicos apresentados anteriormente e alargam a visão para outros desen· volvimentos. Por exemplo, os conceitos importantes do método da sorna de modos é urna conseqüência natural das coordenadas generalizadas Lagrangianas. O sentido das equações restritivas como condições de contorno físico para a síntese modal é entendido logicamente outra vez, por meio da teoria de Lagrange. O Capítulo 10 trata dos sistemas dinâmicos excitados por forças aleatórias ou deslocamentos. Tais problemas devem ser examinados sob um ponto 'de vista estatístico e, em muitos casos, a densidade da probabilidade da excitação àleatória é distribuída normalmente. O ponto de vista adotado aqui é o de que, apresentado um registro àleat6rio, determina-se facilmente uma autocorrelação que permite o cálculo da densidade espectral e da resposta quadrática média. O computador digital é essenciàl novamente para o trabalho númerico. No Capítulo 11, dá·;eênfase ~ introdução do método do plano de fase no tratamento dos sistemas não-lineares. Quando as não-linearidades são pequenas, os 'métodos de perturbação ou iteração proporcionam uma abordagem analítica. Resul· tados de computações a máquina para um sistema não-linear ilustram o que pode ser feito. Os Capítulos 6 a 1I contêm matéria apropriada para um segundo curso sobre vibração, que pode ser dado em nível de graduação.

l.1 1.2 1.3 1.4

1.5 1.6

Introdução Movimento Harmônico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Análise Harmônica Função Transiente de Tempo. . . . . . . . . . . . . . . . Função Aleatória de Tempo ... '.' . . .. . . . . . . . Propriedades do Movimento Oscilatório. . . . . . . . .

. . . . . . . . .. , . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . ..

2 5 7 8 9

VIBRAÇÃO LIVRE 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7

Métodos de Sonia de Forças Método de Energia Massa Efetiva Vibração Livre Amortecida Decremento Logarítmico Amortecimento de Coulomb Rigidez e Flexibilidade

1.5 18 20 23 28 32 33

, .. '

','

MOVIMENTO EXCITADO HARMONICAMENTE 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 3.11

Introdução ' Vibração Ham1ônica Forçada : Desbalanceamento Rotativo "Whirling" de Eixos Rotativos Movimento de Suporte Instrumentos Medidores de Vibração Isolamento de Vibração .. , ~ Amortecimento ....•............................. Amortecimento Viscoso Equivalente .......•............ Amortecimento Estrutural Agudeza de Ressonância

47 47 51 57 59 -

61 64 67 71

72 74

Introdução " 83 Excitação de Impulso " 83 Excitação Arbitrária : . . . . . . . . . . . . . . . . .. 85 Formulação da Transtóf1!ladade Laplace. . . . . . . . . . . . . . .. 91 Espectro de Resposta: '.'. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 96 o Computador Analógico 101 Diferenças Finitas em Computação Digital " 111 A Computação Runge-Kutta ' 119

SISTEMAS

SISTEMAS DE DOIS GRAUS DE LIBERDADE

)

)

5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5.9

7.7 Cálculo de Modos Mais Altos 7.8 'Matrizes de Transferência - (Problemas tipo BaIzer) 7.9 Sistema Torcioúal : .' ' 7.1 O Sistema Engrenado 7.11 Sistemas Bifl1rcados 7.12 Vigas .'.~' 7.13 Estruturas Repetidas e Matriz deTransferência •........... 7.14 Equação de Diferença ; ;

Introdução , Vibração de Modo Normal Acoplamento de Coordenadas ~ .. ' Vibração Harmônica Forçada Absorvedor de Vibração : Pêndulo Centrífugo Absorvedor de Vibração O Amortecedor de Vibração .. ' Efeito Giroscópico sob~e Eixos R~iativos Computação Digital

,

129 129 136 139 142 144 146 151 153

~

'

8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 8.8 8.9

217 221 223 232 233 236 244 247

CONTlNUOS

Introdução '.. ' A Corda Vibratória Vibração Longitudinal de Barras ' Vibração Torcíonal de Barras A Equação de Euler para a Vig;l. . Efeito de Inércia Rotativa Dcformil\,ão de Cisalhamento Vibração de Membranas ' Computação Digital Solução Transientc pelas Transformadas de Lap1ace

265 266 269 271 274 278 279 281 289

)

)6 )

SISTEMAS DE MUITOS 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8 6.9 6.10

GRAUS DE LIBERDADE

Introdução Matrizes de Flexibilidade e de Rigidez Teorema de Reciprocidade Autovalores e Autovetores " , Propriedades Ortogonals dos Autovetores Raízes Repetidas A Matriz Modal P , : '; Vibração Forçàda CDesacoplamentode Coordenadas Modos Normais Forçados de Sistemas Amortecidos Método Espaço Estado: '

SISTEMAS DE PARÃMETIWS ,\

7.1 7.2 7.3 7.4 ,7.5 7.6

.

o.

'. :

169 169 173 173 177 178 180 182 183 188

EQUAÇÃO 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 9.6 9.7 9.8 9.9 9.10

DE LAGRANGE

Intradução " ' Coordenadas Generalizadas , Princípio do Trabalho Virtual .............•... , Desenvolvimento da Equação de Lagrange Massa e Rigidez Generalizadas Método de Soma de Modos Ortogonalidade da Viga, Incluindo Inércia Rotaviva e DeformaçãoporCisalhamento Modos Normais de Estrutura Vinculadas Método Aceleração-Modo Síntese Modal

299 299 300 303 307 309 313 315 320 322

CONCENTRADOS

Introdução ...• ; : Equação Característica Método dos Coeficientes de Inf1uência Princípio de Raylelgh , Fórmula de Dunkerley Método de Iteração Matricial Ó

••••••••••••••••••••

'

199 199 200 203 212 215

VIBRA çÃO ALEA TÓRIA 10.1 10.2 10.3 10.4

Introdução A Função da Resposta da Freqüência Densidade Espectral. Distribuição da Probabilidade

333 335 '-.337 344

10.5

Correlação

10.6

Transformada

10.7

Resposta

)

353 de Fourier

de Estruturas

357

Contínuas

à Excitação

Aleatória

,

)

!

)

362

)

VIBRAÇOES NÃO-LINEARES 11.1

Introdução

371

11.2

O Plano de Fase

372

11.3

Sistemas Conservativos

374

liA

Estabilidade

I 1.5

Método

11.6

O Métódo

de Equilíbrio

........•.................

Método de Lienard Método das Restas Inclinadas.

11.9

O Método

','

11.13

O Método

do Computador

Não-lineares Runge-Kutta

. .. ,

:

O Método de Iteração Oscilações Auto-Excitadas

)

384· . . . . . . . . . . . ..

de Perturbação

Circuitos

)

381

11.8

11.12

)

MOVIMEf.JTO OSCILA TÓRIO

379

Delta

11.11

)

376

das Isóclinas

11.7

lU

)

)

390 ,

I

394 ,

Analógico

386

)

399

)

40 I

)

para Sistemas 402

) ) O estudo

da vibração

diz respeito

que Ihes são associadas. de vibração.

Deste modo,

grau de vibração

aos movimentos

oscilatórios

Todos os corpos dotados

a maior parte das máquinas

e o seu projeto

de corpos

de massa e elasticidade

requer geralmente

e estruturas

)

e às forças são capazes

)

está sujeita a certo

)

o exame do seu comportamento

oscilatório.

)

Os sistemas

lineares

oscilatórios

ou não-lineares.

Para

e estão bem desenvolvidos Ao contrário, análise

dos

destes

são bem sistemas

sistema~,

podem

os primeiros

os métodos menos

não-lineares.

quanda

da ação de qualquer

um sistema

da amplitude

estabelecido

Denomina-se Quando

de superposição

) )

o estado

os métodos

algum

força externa. pela distribuição quando

é oscilatória,

para

final para o qual tendem

de oscilação.

I

)

)

a livre e a forçada. No caso

)

conhecimento

A vibração livre

oscila sob a ação Qe forças que lhe são inerentes

l'ibração forçada

a excitação

aplicação

como

para o seu estudo.

o princípio disponíveis

é proveitoso

vibrar com uma ou mais das suas freqüências

sistema dinâmico

ternas.

Entretanto,

duas classes gerais de vibrações,

ausência

geral, caracterizados

e de difícil

uma vez que eles representam

acontece· poderá

prevalece

matemáticos

conhecidos

todos os sistemas, com o aumento Existem

ser, de um modo

e na

de vibração livre o sistema

)

)

naturais; que são peculiares ao )

de sua massa e rigidez. ela ocorre sob a excitação

o sistema é obrigado

de forças ex-

a vibrar na freqüência

) ) ) )

) '-~,; -t// stas /7 condições,

.

a freqüência natural de um sistema de um grau de liberdade é . . ' " . " //' defimda UnIcamente pela deflexão estatlca A. A Flg, (2.1-2) apresenta um grafico logarítmico da Eq. (2.1-9). Embora são aplica.se não

e concluímos,

natural

estática

g = 386 pOI/S1 e l:1 em polegadas,

_ J li: fn - 27t '1/

"J~2)[~ ts'L\ A..A

da freqüência

'")2-

como d referência festático t 't' I k para

"'-

a expressão

os sistemas

osci!atóríos

possam

diferir na aparência,

a todos os sistemas de um grau de liberdade,

amortecida.

Em alguns

casos a oscilação

submetidos

é rotaÚva,

como

a presente

discus·

à vibração livre no pêndulo

rota-

0,05 0,10

·0,50 Dcl1exâo

A e B são duas constantes

as condições

necessárias.

Essas constantes

iniciais x(O) e x(O) e a Eq. (2.1-5) é simplificada

são calculadas

W.

w.1

. + x(O) cos .

Wn1

. 1,0

A"

para

para donal,

x(O)

x = -~ sen

rotativa

em cujo caso a segunda

lei de Newton

é substituída

~

••• • .-

A

tem a seguinte

solução geral

onde

.-•••• .-•••• -------•• •• i

pela sua correspondente

• -_.-•

~

·.• 'l

Exemplo

)

•• ,>

)



..

> )

,

>

••.-

·• )

••

• •• •• •• •• r-

Detenninar onde M é o momento, lar, tudo referido

J o momento

a um mesmo

de inércia da massa, e (j a aceleração

eixo inercial

fIxo de rotação.

A equação

i ~

i

fi

t

a ) J

natural

do pêndulo

torcional

indicado

na Fig. 2.2-1.

acima é

o total

é constante,

de energia em um sistema' conservativo

movimento vibraçãp

é estabelecida

pelo prinéípio

livre de um sistema

, energia cinética energia potencial 'trabalho

realizado

T

é

de conservação

não amortecido

conservada

sob a forma

A energia

e parte potencial.

da sua velocidade,

de esforço

num campo de força como a gravidade.

total, sua taxa de variação é zero, conforme

diferencial

de energia.

é parte cinétiea

na massa em razão

U é conservada

e a equação

se depreende

, dt (T Se o no~so interesse determinada

Podemos

que o movimento

o = Os máximos

das energias cinética,e

(2.2-1)

natural

Igualando

as duas. energias,

de acordo

Exemplo

:-=

lJe~ax= iJw; A2

Umu

=

iKe~u

representam

duas instâncias

de tempo.

U1

=

O como referência

ao máximo resultando

deslocamento

para a energia potencial. da massa.

Nesta

Admitimos

de equilibrio

posição,

=

que é

iKA'

à expressão

da sua freqüência

2.2-2

w e raio r rola sem deslizar sobre uma superfície

de peso

de movimento 2

natural,

são

T ma:-.

indica a Fig. 2.2-2.

para oscilações

Por não haver deslizamento e

pela

A sen wllt

potencial

chegamos

drica de raio R como

.1

e expresso

eom o

da energia, que

tante em que a massa passa pela sua posição

seja harmônico

do sistema, ela pode ser

estabelecer,

Um cilindro

onde

oscilatório

equação

equações

U) = O

considerações.

Suponhamos

a

(2.2-2)

está apenas na freqüência

pelas seguintes

p'~incípio de conservaçào

+

Solução:

a energia

T + U = constan te d

A

elástica ou

Sendo constante das seguintes

na

enquanto

na deformação

Figura 2.2-1. Pêndulo rorciollal.

de

I '

a freqüência

angu-

também válida em relação ao eixo do centro de massa que pode estar em movimento,

I

.

2.2-1

que

estático,

1

rrp

seja o ins-

pequenas

=

Determinar

sua equação

em volta do seu ponto

cilín-

diferencial mais baixo .

RO.

e escolhemos

Seja z o tempo correspondente a velocidade,

da massa é zero,

Tz = O. Temos então

se o sistema são os máximos,

está submetido

a um movimento

harmónico,

os valores

e daí

Figura 2.2·2.

Solução: uma

Deve·se

translação

notar,

ao se determinar

e, uma rotação.

é (R - r)Ô, enquanto

a energia

A velocidade

a velocidade

de rotação

cinética

de translação

é (~ -

do cilindro, do centro

li) == (Rir

que há

do cilindro -

1)0, uma 19

vez que ~ agora como T =

l;

=

1. ~(R

[(R - r)8J2

4

g

+ ~ ; ; [( ~ -

1)8]' Exemplo 2.3-1

- r)282

onde (w/g) (/ /2) é o momento de massa.

de inércia do cilindro em relação ao seu centro

Determinar o efeito da massa da mola na freqüência natural do sistema indicado na Fig. 2.3- I.

A energia potencial referida à sua posição mais baixa é dy

ms

que é igual ao negativo do trabalho efetuado pela força da gravidade no levantar o cilindro na distância vertical (R - r) (I - cos O} Substituindo

I: massa do clcmcnto da mola

y

x1":

velocidade do elemento da mola

na Eq. (2.2-2) [~

; (R -

r)2(j

-I- Ir(R -

JÓ"

r)sen {}

0,

e fazendo sen O == O para ângulos p~quenos, obtemos a,conhecida movimento harmônico (j ·i

equação para o

Solução: Com.\: igual à velocidade da massa concentrada m. suporemos que a velocidade de um elemento da mola, localizado à distância y da sua extremidade fixa, varie linearmente com y da forma seguinte

°

_2.L-o ~. 3(R -

r)

e encontramos para a massa efetiva o valor de um terço da massa da mola. Adicionando o valor da massa efetiva ao da massa concentrada, a expressão da 'freqüência natural revista será Até agora admitimos, no cálculo da freqüência natural, a inexistência de massa na mola. Muitas vezes a mola e outros elementos móveis podem representar uma fração ponderável da massa total do sistema, e do seu abandono podem resultar freqüências naturais altas demais. Para obtermos uma estimativa melhor da freqüência natural, podemos computar a energia cinética adicional dos elementos móveis, que não foi considerada anteriormente. Isto, é claro, requer uma suposição quanto ao movimento dos elementos distribuídos. O resultado integrado da energia cinética adicional pode ser, então, expresso em termos da velocidade j; da massa concentrada na forma de 20

Exemplo 2.3-2 Muitas vezes os sistemas oscilatórios são compostos de 'alavílJlcas, engrenagens e outras ligações que complicam aparentemente a análise. Um exemplo típico desses casos está no sistema de vá!vul3 de motor indicado na Fig. 2.3-2. É geralmente van"tajosa a reduç:To de um tal sistema para outro equivalente mais simples.

f-. I

:

.- a O \

Quando

um sistema

linear de um grau de liberdade

derá do tipo de excitação movimento

onde crição

e do amortecimento

balancim

mulação

ms

com momento podem

da equação

de inércia

ser reduzidos

do

é a exeitação e Pd a força de amortecimento. Embora seja difícil a desreal da força de amortecimento, é possível a admissão de modelos ideais de que muitas

vezes resultam

em prognósticos

Dentre

esses modelos,

a força de amortecimento

conduz

ao tratamento

matemático

c é uma constante

por um amortecedor,

o

depen-

a equação

F(l)

A força de amortecimento

com massa

sua resposta

Geralmente

terá a seguinte fórmula

amortecimento,

onde

é excitado,

presente.

satisfatórios

da resposta.

à velocidade,

proporcional"

mais simples. viscoso é expressa pela seguinte

de proporcionalidade.

conforme

viscoso,

indicado

equação

Ela é represelltada

simbolicamente

na Fig. 2.4·J.

J. a válvula eom massa mv e a mola

a uma simples massa em A pela seguinte

for-

da energia cinética

To'

+JÓ'

+ +mJbÓ}' t ;C~')(hÓ)'

~ +(J + m,/)' -+ -}m,b')Ó' Admitindo-se

que a velocidade

em A seja

x

forma em

A sülu\:ão da equação

acima ~em ullas partes.

ferencial

cuja solução

homogênea,

de amortecimento_ Com o tucho reduzido m"a-inteiro está reduzido

a uma molá e uma massa adicional

na extremidade

a uma mola e uma massa apenas,

A. o siste·

como indica a Fig. 2.3-2.

ção sem restrição homogênea,

Com

P(t)

da solução

Se P(t)."

corresponde

c/. O, obtemos homogênea.

que nos dará alguma compreensão

fisicamente a solução

Examinaremos

O, - lemos a equação

di-

àquela 'de vibração livre particular

devido ;\ excita-

inieialmente

do papel do amortecimento.

a equação

Para o valor de c que reduz o radical. a zero temos o caso limite, entre o mo· vimen to

osciJatório

e o não·oscilatório,

e que

definimos

como

amortecimento

critico. É agora oportuno

Feita a substituição

(ms que é satisfeita

na equação

+ cs + k)e"

2

=

diferencial,

Amortecimento

'0 radical

Crítieo.

c + -s J}l

s .7= ._- c -l:.: '.-

O

.1. I

k =O

/1Z

2m -'

J( C)' -

e

e'C':2m)'

é simplesmente

O comportamento

do valor numérico

na equação

dos termos

sob o radical ser positivo,

o termo de amortecimento acima

este caso como Quando

determinadas

os valores da Eq. (2.4·7),

termo

Quando

em termos

do amor·

fração de amortecimento.

S,

de acordo

com

notando

Expressamos

agora as raízes da Eq. (2.4·7)

que

as condições

x (O).

Considerando

declinante.

a serem

amortecimento

m

em termos de A e B são constantes

o valor de qualquer

por meio da fração não-mensurável

k

--

2111

expressar

critico,

que é chamada

primeiro

é zero para o amortecimento

da Eq. (2.4·9)

temos

tecimento

o

e em termos de quan· crítico.

c C"

É conveniente

onde

com o amortecimento

por todos os valores de t quando

s-•

iniciais x(O)

desses três casos em detalhe,

Começamos

crítico onde !i é uma constante.

o exame

tidades' usadas na prática.

são números

temos para (2.4-8) a seguinte expressão

e os três casos de amortecimento

uma função de tempo exponencialmente dentro

do parêntese

depende,

maior, menor·ou

entretanto,

zero ou ncgativo.

A Fig. 2.4-2

é maior que k/m,

(c/2m)2

reais e não há oscilação

poss ível. Referimo-nos

a

superamortecido. o termo

torna-se um número

de amortecimento ±i

imaginário,

e'.i'":'"-'''Z''')''

,= coso

os. teImas

da Eq. (2.4-9)

caso como

subamortecido.

.j k/nz

/5... ,_. (~)21

Y m

dentro

(c/2m)'

,. (c/2m)2 2m

do parêntese

mostra

longo do eixo horizontal.

os expoentes

de modo

que

cimento.

Para

As raÍzes

s,

discutidos

~nteriormente

dependem

agora de

S

ser

S

ao

igual à unidade. a Eq.(2.4-12) Se

S

traçada

as ra ízes no eixo imaginário

0< s <

num plano

= O, a Eq. (2.4-12)

1, a Eq. (2.4-12)

complexo,

fica red'uzida a SI.

correspondem

com

,/wll

= ± í,

ao caso de não-amorte-

é reescrita na'forma

é menor que k/m, o expoente t. Urna vez que

~I= isen

/5... __ (~)2 n

'\ m

são oscilatórios.

2m

t

Denominamos

convergindo este

e s, no ponto

as ra ízcs separam-se do presente

SolO então SI.2/Wn

pontos

complexos

= - 1,0.

ao longo do cixo horizontal

cste diagrama,

estamos

eonjugados

sobre u'm arco circular

S

cresce acnna da unidade.

Á medida

que

e permanccem

aptos a examinar

a solução

números

rcais.

Ten-

dada pela Eq. (2.4-9).

25

Eixo imaginário

, =O

·1,0

,= Movimento

Oscilatório.

Eq. (2.4-12)

na (2.4-8).

x

= =cC

[~

<

1,0 (Caso de subamortecimento

Xe-(""'sen'(~

CO_I

redução da Eq. (2.4-15)

+ r/J)

co.1 -I- C1 cos ~

e-(""'(C, sen~

iniciais.

).] Substituindo

a

A ~= X(O) -1- C( -1- ~)co_x(O) . 2co_--/'> - I

a solução geral torna·se

X. 0.

amortecimento

de ressonância, paradas.

Muitas vezes as forças vibratórias Consegue·se,

entretanto,

nâmico pelo emprego isoladores.

64

a redução

geradas

por máquinas

substancial

de molas projetadas

e motores

dos seus efeitos

adequadamente,

são inevitáveis.

Conforme

desejável

algum

Quando reduz a

embora

de

é idêntica

das forças perturbadoras. da Fig. 3.5.2 Essas curvas

to é desprezível,

r

I

w"

>

..j2,

da vibração é possível somente

na redução

é necessário

amplitude

(.w

a

de força ou de deslocamento.

amortecida,

quando

a grande

o amortccimen

I

de uma massa do

e a ordenada

se vê na Fig. 3.5-2, na região

a outra

sobre um sistema di-

que são denominadas

ao do isolamento

fato de que o isolamento

é superior

IFT/Fo

é menor que a unidade apenas para w/wn

que a transmissilibidade

não· amortecida

que

do isolamento

como transmissiDilidade,

transmissibilidade

modo,o

indica

o problema

de apoio é idêntico

igualmente

estabelecendo,deste

c (3.5.5)

Desta forma,

Cada uma destas razões é definida representada

Fo sen wt é dada pela Eq.(3.2-5),

sob a força

a

(Tr

FoJI I

:'

)

wlwn

> 0,

que W varie através

na ressonância

a equação

uma mola.

da transmissibilidade.

B

da região

possa' ser limitada

por

de' transmissibilidade

se

ficando

entendido

que o valor de w/wn

w:z

mais, substituindo-se tica em polegadas,

a ser usado é sempre· maior

por g/ !:J.", onde g

a Eq. (3.7-3) é expressa

=

386 pol/s2

e !:J."

=

que

0.

deflexão

E

está-

como

das. Para esses casos mais avançados indicamos C. Crede* sobrc isolamcnto da vibração. Exemplo

I

TR

==

em relação

a

f

e convertendo-o

total de 4000 lb/pol, para ciclos por minuto,

obtemos

a se-

guinte equação

188f~ ,,(iR -I- I),

f .... = onde a redução

tem um elemento

188,1~ "(7 ~=~D

rotativo

por molas

Iraballlo

de

com a rigidez

desbalaneeado

uma força perturbadora

de 80 Ib a uma veloeidade

fator de amortecimento

~ = 0,20, determinar

to em face do desbalanceamento, mitida.

do qual resulta

de 3000 rpm. Supondo

(a) sua amplitude

(b) a tr'Jnsmissibilidade,

um

de movimen-

e (c) a força trans-

(3.7.5)

é definida como R = (l - TR). A a Eq. (3.7·5) para f em função de !:J." com R como parâmetro.

percentual

Fig. 3.7·2 apresenta

f=

o excelenle

3.7-1

Uma' m, 0,20 x

.,.1[1

na-

841 cpm.

na Eq. (3.2·7), tem·se a amplitude

Substituindo

15000 10000

é iooooo = 0,05 pol, e sua freqüência

do sistema

de vibração

Wfº.l'

7000

(b)

A transmissibilidade,

conforme

5000

Ê

~ o'" "'" .o ~ ""'"u

~/I 3000

i (2/0,20

(3~0;)t)2j2

n

x

ífffJ'

! (2:..-: 0,20

~: 10 ;< 2.[ - . ~ cos 271t

A curva da histerese é uma elipse no caso do amortecimento linear, quando a perda de energia é proporcional ao quadrado da deformação ou amplitude. O coeficiente de perda para a maior parte dos materiais varia entre O,OOJ e a unidade, depenc!endo da sua natureza e das condições sob as quais são efetu~dos os testes. A curva da histerese não será mais uma elipse quando a perda do amortecimento não for uma função quadrátiea da deformação ou amplitude. Novament~, o coeficiente de perda pode variar entre 0,00 I e aproximadamente 0,2. Exem pio 3.8-1

1.', [

+

Não existe expressão tão simples para outros tipos de amortecimento . .8 possível, entretanto, aproximar-se da amplitude na ressonância, substituindo na equação acima c por um amortecimento equivalente ceq. .

sen cp.cos' w/]

cp)]

O primeiro termo é uma constante, representando o fluxo contínuo de trabalho por unidade de tempo. O segundo termo é uma onda senoidaJ de duas vezes a freqüência que representa o componente variável de potência, cujo valor médio é zero duran te qualquer intervalo de tempo que seja múltiplo do período.

Encontra-se o amortecimento equivalente ceq igualando a energia dissipada pelo amortecimento viscoso com a da força de amortecimento não·viscoso com movimento harmônico suposto. De acordo com a Eq. (3.8-2)

Exemplo 3.8-2 Uma forçaF = 10 sen 71t lb atua sobre um deslocamento de x, = 2 sen(71t - 71/6). Determinar (a) o trabalho efetuado durante os primeiros 6 segundos; (b) o trabalho efetuado durante o primeiro meio segundo. Solução: Reeserevendo a Eq. (3.8-1) como W = f F'X dt e substituindo = Fo sen wt e x = X sen (wt - tjJ), o trabalho efetuado por ciclo torna-se W ,=

F =

oX sen cp

71F

Para a força e o deslocamento dados neste problema, Fo = 10, X = 2, rjJ = 71/6, e o período T = 2 segundos. Assim, nos 6 segundos especificados em (a) decorrem três ciclos completos, e o trabalho efetuado é

O trabalho referido em (b) é obtido pela integração da expressão de trabalho, nos limites de O a 1/2 segundo. 70

Exemplo 3.9-1 Corpos em movimento com velocidade moderada (10 a 50 pés/s) em fluidos, tais como água ou ar, encontram a resistência de uma força de am.ortecimento que é proporcional ao quadrado da velocidade. Determinar o amortecimento equivalente para tais forças atuando sobre um sistema oscilatório e encontrar a sua amplitude ressonante. Solução:

Seja a força de amortecim~nto Fd

expressa pela equação

=

±ax'

onde o sinal negativo deve ser usado quando.x é positivo e vice-versa. Supondo-se o movimento harmônico com o tempo medido a partir da posição de deslocamento negativo extremo

a energia dissipada por ciclo é

Wd

==

2

f:x

ai2dx

J:

= 2aco2 Xl

J

sen

cotd(cut)

viscoso equivalente,

de acordo com a Eq. (3.9-2), é então

Exemplo

W

de histerese substituição

relativa

determinar

a amplitude

oscilató!io

forçado

Seja VI.

ao amortecimento

equivalente

e indicar

Igualando

X elevado

são (3.9-1),

da taxa

de

pelo amortecimenfo

Usando

estrutural

o conceito

tem a seguinte

de amortecimento

expressão

viscoso equivalCnte,

para

total àquela do amor-

Com

a substituição

dc c por ceq, a equação diferencial estrutural é a seguinte

de movimento

para um

sistema com amortecimento

viscoso equivalente Rigidez

c,. =~71COX' que conterão

e independente

por ciclo para cada urna das

a energia dissipada

do amortecimento

a amplitude,

à amplitude

e a forma da curva

Desenvolver o processo

viscoso equivalente

Para determinar

de energia

de vibração,

a vibrar por uma força excitadora

V2, V3• etc. a energia dissipada

o coeficiente

esta classi·

no caso da dissipação

da amplitude

quanto

amortecimento sólique satisfaz

na ressonáncia.

diversas forças de amortecimento.

Encontra-se

dissipada

Q é urna constante. a Eq. (3.9-2) nos dá

a equação

tecimento

a mesma

onde que um sistema

interno

é uma constante,

ao quadrado

permanece

A energia

Fo sen wt está sob a ação de diversas forças de amortecimento.

Solução:

de perda

por ciclo e que esta é pro-

Denomina·se

de c pelo ceq na

== wn

3.9-2

Sabe-se

dissipada

estl1l/llrai ao amortecimento

por ciclo ser proporcional deformação.

pela

da amplitude

O coeficieI1te

371

é determinada

na ressonância com

ao quadrado

~.~-!acoX '.

A amplitude

de vibração.

ficação.

c Eq. (3.9.1),

na energia

porcional

do ou amortecimento

=~aco2Xl O amortecimento

tra de uma larga faixa n.io inOuem

é necessário

obter expressões

a várias potências.

complexa.

dades de vibração para

VI,

U2• 'V3,

etc.,

c por ceq na expres-

Substituindo-se

conceito

com a hipótese

Eq. (3.10-3)

da seguinte

serem

no cálculo

dos aviões.

harmônicas,

das veloci-

Chegou-se

que permite

a.este

escrever

a

forma lII.i'

em

das asas e das caudas

das oscilações

tem-se Colocando-se

de rigidez complexa

Usa-se o conceito das superfícies

evidência

i (k

).r

F"e"'"

i i~

k e fazendo

a rigidez

r

torna-se

A quantidade k (l + ir) é chamada tecimento estnltural. A dissipação submetidos

de energia a esforços

para a maioria

nos materiais

se faz internamente

cíclicos. Experiências

dos metais estruturais,

neles próprios,

de diversos pesquisadores"

tais como aço ou alumínio,

quando

mostram

as freqüências

que den·

O uso do conceito rais é vantajoso

de rigidez no sistema. mônicas.

• Kimball, A.L. "Vibration damping, APM51-52,(-I929). Lazan, B. 1. "Damping of Materiais Press. 1968).

72

including

the case of solid damping".

and Members

in Slructural

Trans. ASME. '. Mechanics". Pergamon

no sentido

Com

Eq. (3.10.4)

de rigidez complexa

e r é o fator de amor-

para problemas

em vibrações

de se precisar apenas mul'1.iplicar por (I

Entretanto,.

a solução

a rigidez complexa

o método

x ==

X eiwt,

só tem justificação

a amplitude

de

estrutu,

+ ir) os termos

para oscilações

estado

permanente

har· da

)

torna·se ____

(k

F..Jl lIIú)2)

) _

'1- iJ'/.:

(3.10-5)

)

73 )

) (

) )

IXI···-Da comparação

desta com a resposta

F

Yk{)

ressonante

de um sistema

IXlcc2CT-

concluímos trutural

que, com amplitudes

F

iguais na ressonüncia,

é igual ao dobro do fator de amortecimento

\"

Chamando obtemos·

de

«

I e desprezando

os tennos

o fator de amortecimento

e

WI

as duas freqüências

W2

Aqui, uma medida

de agudeza

uma quantidade de ressonância.

cimento viscoso e começamos

mos agora as duas freqüências

corre'spondent~s

Q, relacionada

ao amortecimento,

Para detenniná-Ia,

suponhamos

que é o amortc-

novamente,

para sistemas estrutural,

podemos

com outras

_.

011

/"

/2 - /, '~

-

~sar o amortecimento formas

em cada lado da ressonüncia

das de faixas laterais), onde

(muitas

Q

1 C~_

denomina-

Uma pcça· de máquina coeficientc

pesando

4,3 lb vibra num meio viscoso.

de amortecimento

5,5 íb resulta 0,20 s.

numa

quando

amplitude

cia de 4 cps, qual será a percentagem forçada

Ç

3-3

quando

o amortecedor

uma

ressonante

3·2 Se o sistema do PrubI. 3·J é excitado

l2 (E-.) J

vibração

encontrado

viscoso.

(:Y

(I·

- 2Ç2 ):L

que.

para

Quando

o de

de 0,50 pol, com um período

de

de. aumento

com freqüên-

na amplitude

o peso é deslocado

é de. 1,80 s e a relação

o sislema

de vibração

tem um dispositivo

e solto, o período

de duas amplitudes

a amplitude

e a fase quando

de

consecuti. uma força



mola-massa

ocorre a uma raz;'io de freqüências

2ç,/f--:-::ç'

Determinar cxcitadora

Um peso ligadêl a uma mola com a rigidez de .3,0 lb/pol de amortecimento

3-4 Mostrar lemos

harmônica

por uma força harmônica

F == 2 cos 3t atua sobre o sistema.

em relação a (W/W,)2,

força

for reúJOvido ..

vas é de 4,2 para. 1,0. Determinar

Resolvendo

Q

a fllU de definir

Assim, para o amortecimento

Y

3-1

I

equivalente

vezes denomina-

X é 0,707 X,cs' Estes pontos são também dos de pontos de meia potência e estão indicados na Fig. 3.1 ]-1.

(E-.) "J

I

de Q é

a expressão

é X,cs == (Fo/k) /2\". Procura-

ressonante

1

às raízes da Eq. (3.1.1-3),



de amortecimento.

com a Eq. (3.2-7).

QU2.'ldo c,,'/wn == I, a amplitude

ao

es-

(i)"

forçada

\", chegamos

viscoso.

012 -

Há na vibração

de ordem maior de

com amortecimento

vi.scoso. I

Supondo resultado

amortecido,

dadá pela expressão

a amplitude

máxima

3-5 Um sistema mola-massa é excitado por uma força Fo scn wt. A amplitudc medida na ressonância é 0,58 paI. Na freqüência ressonante 0,80, a amplitude medida é 0,46 paI. Determinar o fator de amortecimento c do sistema. (Sugestão: Supor que o termo de amortecimento seja desprezível para ressonância a 0,80.) Um disco circular girando em tomo de seu eixo geométrico tem dois orifícios A e B que o atravessam. O diâmetro e posição dos orifícios são dA = 1,0 pol, rA = 3,0 pai, e 0A = 0°; dE = 1/2 paI, rE = 2 pol, 08 = 90°. Determinar o diâmetro e posição de um terceiro orifício a I pai de raio, que balan· ceará o disco. O braço de manivela e pino ·de um eixo de manivela de dois cilindros, indicado na Fig. P.3-7, é equivalente a um peso excêntrico de 'v lb a um raio de r paI. Determinar os contrapesos necessários nos dois volantes, se eles também são colocados a uma distância radial de r poL

Se o desembalanço de cada roda do excitador é de 4 lb/pol, determinar (a) a freqüência natural da estrutura, (b) o fator de amortecimento da estrutura, (c) a amplitude a 1200 rpm, e (d) a posição angular dos excêntricos no instante em que a estrutura completa o deslocamento para cima da sua posição de equil íbrio. . Um disco maciço com.10 lb de peso é enchavetado no centro de um eixo de aço de 1/2 paI e 2 pés entre mancais. Determinar a velocidade crítica mais baixa. (Supor o eixo simplesmente apoiado nos mancais.)

Estabelecer a equação de tÍ1ovimento para o sistema indicado na Fig. 1'.3-8 e empregar álgebra complexa para resolvê-Ia, para a amplitude de estado permanente e ângulo de fase.

~

r---

~

. '-,,_

~"

.X, ""W,

Um rotor de turbina pesando 30 lb é fixado no meio do comprimento de um eixo. com mancais distanciados 16 paI, conforme a Fig. P.3-11. Sabe-se que o rotor tem um desembalunço de 4 oz/pol. Determinar as forças que atuam sobre os mancaisa.urna velocidade de 6000 rpm, se o diâmetro do eixo de aço é 1,0 paI. Comparar este resultado com o do mesmo rotor montado sobre um eixo de aço de 3/4 paI de diâmetro. (Supor o eixo simplesmente apoiado nos mancais.)

•• ••

•••• •• •• ~

AlI

~~

Um excitador formado de pesos excêntricos de contra-rotação, conforme a Fig. P.3-9, é usado para determinar as características vibratórias de uma estrutura com o peso de 400 lb. A uma velocidade de 900 rpm, um estroboscópio mostra a posição dos pesos excêntricos no topo, .no instante em que a estrutura completa o deslocamento para cima da sua posiÇão de equil íbrio estático e a amplitude correspondente é 0,85 paI.

~

.

Mostrar que, se o amortecimento é pequen~, a amplitude da vibração lateral de um eixo na velocidade crítica eleva-se de acordo com a equação

zç( 1-· ('

r=

l'

''''''')

onde e é a excentricidade.

-~

•••• •••• •.••

3-13 'No caso de turbinas dispositivos

que operam

de parada

dade. Na turbina

3-14

a amplitude

para o eixo alcançar

de parada,

zero.

A Fig. P.3-l4

simplificaao

representa rodando

um diagrama

numa

de W como

amplitude

são instalados

é atingida

esta veloci-

do eixo é 1/120 pol, determinar

os dispositivos

cidade crítica é.atingida com amplitude

bre molas,

crítica,

quando

do ProbJ. 3-11, se a folga entre o eixo de I pol e os dispositi-

vos é 0,02 pol e a excentricidade querido

acima da velocidade

para limitar

estrada

função

acidentada.

da velocidade

o tempo re-

supondo-se

que a velo-

de um veículo montado

Determinar'

a equação

e determinar

a velocidade

so-

para a

I

mais

I

desfavorável.

I

f-x~ 3-18

Um tipo comercia.! de "pickup"

de vibração

r

4,75 cps e um fator de amortecimento que pode ser medida 3·15

As molas

de um reboque

de automóvel

estão

comprimidas

a 40 milhas por hora'! (Não considerar 3-16

A Fig. P.3-l6

k, . excitado

mostra através

um cilindro o atrito

= A sen wt. Determinar

3-19

m ligado a uma mola de rigidez c com um pistão de movimento y =

do movimento

de vibração

não-amortecida,

chassi) é 0,052 pol, qual é a amplitude

de massa

a amplitude

Um "pickup"

do cilindro

com

uma

I cps, é usado para medir urna vibração harmônica indicada pelo "pickup" (amplitude relativa entre

o amortecimento.)

viscoso

(a) um erro de um .por cento;

natura.! de freqüência

(b) um erro de dois

por ccnto?

4 pol sob o seu

peso. Achar a velocidade crítica quando o rehoque roda numa estrada que apresenta um perfil que se aproxima de uma onda senoidal de amplitude de 3 pol e 48 pés de comprimento de onda .. Qual será a ampli tude de vibração

com

tem uma freqüência

= 0,65. Qual é a menor

3-20

O eixo de um torciógrafo, harmônica Iativa

e sua fase em

00 sçnwt.

torciona.!

da roda

conforme

exterior

com

freqüência

natural

de

de 4 cps. Se a amplitude a massa do "pickup" e

correta? a Fig. P.3-20, é submetido

Determinar

relação

a (a)

a expressão

o

eixo,

a uma oscilação

para a amplitude

(b) uma referência

refixa.

relação ao pistão.

3-17

Dá-se ao ponto na

P.3-l7.

para

Fig.

)

) )

Utilizando

de movimento

x/xo

/. Mostrar

e mostrar

de urna

as coordenadas

para pequena

que, para w =

h = I(W,,1W)2

onde

simples um movimento

reta

horizontal,

indieadas,

amplitude

v'2 wlI'

que, de um modo geral, a distúneia

pela equação

78

de um pêndulo

= Xo sen wt, ao 10ngJ

diferencial

)

de suspensão

nico Xo

wlI =

confonne

escrever

de oscilação. o nó fica situado

harmôse vê

a equação no meio de

Discutir

os requisitos

tação de distorção

Dar a solução

Iz entre a massa c o nó é dada

..fi/I.

3-21

3-22

de um instrumento

sísmico

de fase de ondas complexas.

sob o ponto

de vista de limi-

Uma unidade de refrigerador (;om o peso de 651b é para ser suportada por três mola, com rigidez de k lb/pol cada. Se o refrigáador opera com 580 rpm, qual deve ser o valor da constante de mola k se apenas 10 por cento da 79

força de trepidação

da unidade

à estrutura

é para ser transmitida

de susten-

3-34

tação? 3-23

Urna máquina

industrial

uma def1exão estática de 20 lb/pol, amplitude 3-24

com o peso de 1000 Ib é suportada

de 0,20 pol. Se a máquina

determinar

dinâmica

Se a máquina pesando modo

(a) a força

transmitida

nesta velocidade.

do Probl.

tem um desequilíbrio

(Supor

3-23 está montada

ao piso a 1200 rpm,

o amortecimento

que a def1exão

estática

ainda

(b) a

de aeronave

cuja

que devem 3-26

Mostrar

a 'fim de se obter

que no amortecimento

Expressar

viscoso,

para a vibração

dade, em função do fator de perda 3-28

M~strar

que 7n/7d

culo onde

7d

~

das \'ibrações

Qual a dcf1exão

85 por cento

o fator

de perda

1)

traçado

1)

livre de um sistema

de

estática

de isolamento? é independente

natural

de um grau de liber-

na ressonância.

graficamente

período

em função

de ~ é um quarto e 7n = período

de amortecimento

de círnatural

de não-amortecimento. 3-29

Mostrar

que a energia

expressa

como

dissipada

w _. nFõ d'-

3-30

Determinar

Em amortecimento gia potencial

que no amortecimento

3-32

a fim de que a energia dissipada

a energia dissipada

é igual a 20 e também

• independente

por ciclo dividida pela ener-

a I/Q.

(Vide Eq. 3.7-6). Mostrar

viscoso

Estabelecer

sob qual condição

tanto da amplitude

o decremento

como

Ioga ritmo

o

é

da amplitude.

O amortecimento pre oposta

por

w/wn-

Em geral, a perda de energia por ciclo é uma função, da freqüência.

3-33

necessário

da relação de freqüência pequeno,

máxima

viscoso pode ser

2( [I - «(.0/(.0.)2]2 -I- [2((.0/(.0.)]2

o amortecimento'

ciclo seja independente 3-31

k

por ciclo no caso, de atrito

de Coulomb

ao movimento.

entre superfícies

Determinar

secas é uma constante

o amortecimento

D sem-

viscoso equivalente.

a amplitude

de Coulomb,

Fo sen wt. Sob 'que condições

de movimento quando

excitado

sc mantém

estc mo-

Supor

que, no caso de amortecimento estrutural, a rigidez seja uma quantidade da forma k = kei2{J. Determinar a equação para a resposta sob ex-

citação harmônica.

de

à freqüência.

e proporcional

a equação

cpm.

com amortecimento

complexa

pol, qual será a amplitude

24 lb tem que ser isolado

varia de 1600 a 2200

ter os isoladores

da amplitude 3-27

pesando

freqüência

3-35

desprezível.)

sobre um grande bloco de concreto

seja de 0,20

do Probl. 3-33, determinar

mola-massa

vimento?

rotativo

2500 lb e a rigidez das molas ou apoios sob o bloco é aumentada

Um rádio motor

o resultado

por uma força harmônica

por molas com

dinâmica? 3-25

Utilizando

de um sistema

3-36

o =

Mostrar

que

pondem

aos pontos

1r(/2 0_- fi )/fr de meia potência

onde

fi

e f2

são freqüências

da curva de ressonância'-

que

corres-

VIBRAÇÃO TRANSIENTE

4 Quando um sistema dinâmico é excitado pela aplicação súbita de uma excitação F(l) não-periódica, tal como a representada na Fig. 4.1-1, a resposta a este tipo de excitação é denomina.>!a resposta trallsiente. uma vez que não são geralmente produzidas

oscilações

natural do sistema, excitação. Inicialmente,

de estado

perlllanen te. Tais oscilações

variando

a amplitude

estudamos

a resposta

de impulso, por ser cste caso importante de transien teso

Impulso

de uma maneira

ocorrem dependente

de um sistema mola-massa para a compreensão

na freqüência do tiRO da

a uma excitação

do mais geral problema

é o tempo integral da força, e o designamo.s pela notaç,To ]i'

/ = J F(I) Encontramos

di

COlJ1UlJ1ente uma força, de muito grande magnitude,

um período de tempo forças são denominadas

muito

curto,

impulsivas.

mas com um tempo

integral

que atua durante que é finito.

Essas

L'

f(I)O(1

--

ç) di

C-.. C

f(ç)

Desde que Fdl = mdv, o impulso F atuando sobre a massa resultará numa súbita mudança r,a sua velocidade igual a Fim sem apreciável mudança no seu deslocamento_ Quando da vibração livre, constatamos q'ue o sistema mola-massa não-amortecido com condições iniciais x(O) e x(O) comportava-se de acordo com a equação x

cc

x(O) sen úJNI

+ x(O)

cos

úJNI

úJ"

A Fig. 4.2-1 mostra uma força impulsiva de magnitude FIE com uma duração de E. À medida que € se áproxima de zero, tais forças tendem para infinito. Entretanto, o impulso definido por seu tempo integral é F, que é considerado tini to.

Por isso. a resposta de um sistema mola-massa inicialmente por um impulso Fé' x

C~

fé --sen

em repouso e excitado

OJ"I

IIlOJN

F

j f.

(k

Ú)n ---

Quando P é igual à unidade, tal força no caso ~estrito de E -, O é denominada unidade de impulso ou a [unção delta. A função delta quando I = ~ é identi[jcada pelo símbolo Ó(I - O e tem as seguintes propriedades Ó(I -

O -

O

para todos os valores de I

J:

0(1 -

Ç) dI

=

1,0

0<

*- ~ ç

<

'V

m

Quando vibração livre

o amortecimento

está presente,

e substituindo

as condições iniciais acima, chegamos à equação x - ----'~ ..,__~__.-._e-""'" /1/w"JI--C"

sen

podemos

,/-1 --

iniciar com a equação

de

("WNI

-

A resposta ao impuls!) unitário é importante para os problemas de transientes, e é identificada pela designação especial g(r). Nestas condições, quer se trate de um caso amortecido ou não-amortecido, a equação para a resposta impulsiva pode ser ex pressa como se segue

(Xl

Se Ó (I - O é multiplicada por qualquer função de tempo f(l), como indicado na Fig. 4.2-2, o produto será sempre zero, exceto quando I = t e suairltegral será

Tendo a resposta g(t) para um impulso unitário 'de excitação, é possível estabelecer a equação para a resposta do sistema excitado pai uma 'força arbitrária f(l). Para este desenvolvimento, consideram'os a força arbitrária como sendo uma série de impulsos, conforme a Fig. 4.3-1. Se examinamos um dos impulsos (o que está hachu: rado)no tempo I = t sua força é

Excitação e sua contribuição

para a resposta

t depende do tempo decorrido

no tempo

n

(t -

ou

Sendo li~ear o sistema valece.

que estamos

Desta forma, combinando

considerando,

o princípio

todas essas contribuições,

de superposição

a resposta

mento

base.

repentino

Muitas vezes o suporte estabeleeido

do sistema

dinâmico

por seu deslocal11cnto,

é sujeito

velocidade,

equação de movimento pode então ser expressa cm termos z = x -- y como se segue

a um movi-

ou aceleração.

do deslocamento

A

relativo

pree daí, todos os resultados

para

excitado-base,

quando

para o sistema excitado-força

Fo/m

o termo

é substituído

para z no sistema

aplicam-se por -

y

ou o negativo

da acc-

leração de base. No caso de um sistema para o deslocamento

Exemplo

não-amortecido,

inicialmente

em repouso,

a solução

relativo torna-se

4.3-1

Determinar a resposta de um sistema degrau representada na Fig. 4.3-2.

de um grau de liberdade

à excitação

l{t)

l-t-l------{t

--I,=1

-1;)-------

fOI O ~------------

x(t) A integral acima é chamada

.~

L

J(é,)g(i

. é,) dé,

(4.3-])

Solução:

de Convolução integral

Considerando

tão, ~

=

t -

T,

(t - ~) encontramos -dr, e obtemos

r =

d~

=

x(i) Quando

t é maior

Eq. (4.3-])

que

=

cc

f"

L

J(ç)g(t

do

porque, --é,)

L

então,

.

desta equação.



t P'

isto é,

o limite

pode

-

ç)

dé"

superior

ser expressa

Substituindo

+ f'

J(é,)g(l

FI"

indica que a resposta

é

sen Cún(t .' é,) dé, o

I -- cos máxima

Cún/)

à excitação

degrau de magnitude

estáti

fi

do sistema não-amortecido

• __lL

F - t( Estc resultado

t



n

a resposta

da

corno

temos

\

na Eq. (4.3-])

igual a duas vezes a deflexão ~

J(é,)g(t

En-

/11úJ

II/Cún•

a integral

Aqui, a segunda integral é zero, uma vez que f(~)

86

forma

x(t)

pulso,

o

=

outra

.'

,)g(,) d,

J(I--

a duração

em tp'

permanece X(I)

.0 _1- sen

fi(1)

.

a superposição integral. Estabelecendo

o sistema não-amortecido,

ou algumas vezes referida como

o proce~o e"·~"I·,l

Ip

g(t)~"

--~sen.y

é repetido ~

.,j I -.. 1;'

com

I --I;-Cúnl

IlICúh

= O para

~

>

t p'

ou, alter~ativamente,

podemos

considerar

~implcsmcnte

a equação

diferencial

Fo é

·~ -I- 2'conx -I- co;x cuja solução

é a soma das soluções

a qual para este caso é Fo/mw~.

= fJJ m

da equação

homogênea

e da solução

particular,

,.~

Assim, a equação

O

ajustada

iniciais de x(O)

às condições

=

=

:

cg

}

)

em comparação

,

-- jJ.e,

)

)

com e e e" e Í é uma o I g , com Í; e lI' Assim, com e = Í = 0, as

é insignificante'

(';

eo

)

)

eg

'

quantIdade dGsprezivel em comparação equações acima se transformam em

soma,

a diferentes

geral do amplifieador

ete.,

são possíveis

de

tipos de impedâneia.

simplesmente Co

A Fig. 4.6-3 mostra o circuito

com uma impedâneia

= -(li

para a J11Udança de sinal.

RI

) ) )

) )

)

r

j~;

)

(b) Soma. Se mais de uma entrada está ligada ao ponto cado na Fig. 4.6-4, então Íf é a soma das correntes de entrada

g, conforme

indi.

) )

) )

) ) ) 102

de entrada Z; e uma impedâneia relativas ao circuito acima

de realimentação

Cj

-c/l

l', -

Zf'

As seguintes

equações

são

= ijZi

l'o = ÍfZf

ii=~if+i, Se todas as resistências trnc.l~

são iguais, a conseqüência

é o somatório

.

das voltagens

de cn.

(d) Diferenciação. Não se faz diferenciação fato do inevitável ração

R,

sinal de ru ído na entrada

do amplificador.

é

Em vez,

em computadores

ser ampliado

usualmente

possível

analógicos

por /-L, provocando rearruma,r

pelo a satu-

as equações

para

integração.

I

R1

_~2-.-

R,

-.!..!.+g

(e) Divisão de voltagem. uma fração

O potenciômetro

k vezes a voltagem

=

e2

lli~' _L

é designado

simbolicamente

tenciâmetro

só prevalece

muitas

vezes usado para se obter

de entrada

ke,

na Fig. 4.6-6(a).

quando

O ajustamento

a saída está em circuito

fracionário

k no po-

aberto.

) )

(c) fntegraçãà. indica inicial

a Fig_ 4.6-5, eCO)

do que eg

Se a impediíncia o circuito

de realimentação

efetuará

através do capacitor,

a função

a sua voltagem

é um capacitor

de integração. a qualquer

== O)

C, como

)

Com a voltagem

tempo

)

t é (lembran-

. eo ,~

-

~

{

i di

)

I· eCO)

) de carga R L é colocada

Quando uma resistência pode-se mostrar

que a voltagem

)

através a saída, como na Fig. 4.6-6(b),

de saída é igual a

e2 ,,= . k el [

)

R 1 I -I- R k(l

)

] -

k)

)

L

R é a resistência

onde de kel

quando

(f)

O.

)

Multiplicação

analÓgico.

Em um método,

é aproveitado

usando-se

a Fig. 4.6·7.

que o segundo

)

É evidente que esta equação se aproxima

do poténciâmetro. ->

Multiplicação.

computador conforme

R/RL

um

é uma

o princípio

servomecanismo

O primeiro

das mais com

potenciômetro

difÍ,ceis operações

do potenciômetro um potenciômetro é ligado a

é ligado a ± e2. a voltagem a ser multiplicada

±

para o

descarregado

)

conjugado,

)

100 volts, ao passo

)

por el'

) ('o

= .. i:

,

i:L

....•

'"

Para o oscilador

ti'

as integrais escritas da forma seguinte

x ---~ ~·(senw.1 Não

2lrl, -Ir - cos -r I,

para o deslocamento

da resposta

do oseilador

T

I)

-

para t

w"ç dç --

cos

cos

W"I

.

>

r

dçl

{(ç)Senúl"ç

~. o

t 1> uma

vez

que

nesta

= O. Assim,

região f(t)

fazendo-se a substituição

Asen if> ,-_o 0). a resposta

para t

>

t

A, Discutir a natureza 4-25

r"~f(ç)scn

do espectro

7';-

harmônico

da resposta

_~ _I_(W"I W"lo

_'

>

tino

simples,

com amplitude

para este caso.

sen

Probl. 4-26, mostrar

w.z\ r;;- ~o -sen

Um sistema mola·massa não-amortecido, m. k. é sujeito a uma força de excitação F(t), como Indicado na Fig. 1'.4·25, Mostrar que para t < to kx(t)

Se t

O).Ç

c Deste w~

modo, 3k/lll.

E conveniente

temos

WJ

e W2

são as freqüências

dos modos

normais.

k22

=

as Eqs. (5.4-6)

aqui o desdobramento

parciais. Obtemos

onde

k'l

Portanto,

para X

(r){

{

.\'::

2k;

=

kJ2

= -

k21

k;

w;

da Seç, 5.4 tornam-se

de cada uma das equações

acima em frações

J

Visto que a Eq. (5.4-3)

torna-se

,~ _1_[(k {X,} X, [Z(w)1

22

\' ,

_ I

-

-

2 /Il2W )

-k'2 - lI1,(2)

·-k'2

(k"

(kn

..- lI1,w')F -- w')(w~ . - W2)

1I1,1II,(W;

c

]{F}

..// De forma sernelhante, fazendo W = W2

Uma forma alternativa

é calculado

C2

pela multipliéâ'Ção

por

(w~ /

de

X

1

(2k ---

2

-....--_.

. r _..J._' -.--::---....,!....

;I1(2)F"

-'

/-JI1'(CÓ;'·o.:

é e~iã~

'\

.v-

I

-

'wD'_":'-',~íl1 ,:', .',

5.4-1

Aplicar as Eqs. (5.4-6) da Seç. 5.4 ao sistema representado ml

II1W; lF] _ - w;) - '[;;,

1II'(wj

O

c Exemplo

r,

-=- ~ ~~ , ,-

na Fig. 5.4-1 quando

é excitado pela força F J sen wt. Traçar sua curva de resposta da freqüência.

F [-rkl

X2

F [21. I

,. "

I'

-, (W/W,)2

J

I -I- 3 -- (w/w,)'

(w/w,)'

I -

3 -- (W/WJ2

]

wy

__ ----------

e admitindo

o movimento

ser apresentada

xk

4'l

A Figura 5.5·2 apresenla

~--F

I,

melro.

Note-se

de Iibcrdade"

2,0 -

',I

a equação

para a amplitude

XI

pode

F

x k

1'1

3,Of

F

--~, ---

I

eomo harmônieo,

como igual a

de J.t 1,0

3,0

O

==

cxistem

=

1

J.t

desta equação,

(W22/Wll)2

duas freqüências

.

naturais.

com

J.t

==

/n2//Ill

cumo parà·

Visto que o sistema é de dois graus Estas sãu representadas

em função

na Fig. 5.5-3. Até

W

w w,

um gráfico

kdk

que

W22,

agora

nada

sc disse

sobre

u tamanho

da massa

do absorvedor.

XI = 0, mas a massa do absorvedor

a amplitude

é submetida

Com a uma

amplitude

- 1,0

II

:1

,-- - i~ I--r I

- 2,0

I'

I

- 3,0

~I""o

1 4

.-----")

:1-

.

:\

tal que (I

t•. }

movimentl)

mola-massa ~',

k2/m2,

k2•

da massa principal

__ k 1.(j) ~ !

n/j

/n"

atuará

,eu],

afinado

com

a freqüência

como um absorvedür

m J • Fazendo

da força

de vibração

+A;

,\

I

I

w,, W- -__1,0 __

I \

I

0,8 \

Um sistema

i~+J-1!'=0,2f II

I \ ~ - t \ "

..-

1,25

\

o

11

' ••••

r

-..-

excitadora

e reduzirá

a zero

a substituiç.lo

'3." 1111.

o sistema absorvedor Nestas condições,

k2,

1Il2

o tamanho

exef(;e uma força igual e contrária de k,c

/Il2

depcnde

à furça perturbadora.

du valur admissivel

de X 2'

/I. Figura

1,6

Ele é um sistema oscilações

1,4

não linear

centrífugo,

de dois graus de liberdade.

a ângulos pequenos,

reduzindo

Todavia,

limitaremos

as

assim a sua complexidade.

Fazendo as coordenadas. no ponto O' paralela e normal a r, a reta r gira A aceleração de m é .igual ao vetor soma da com ve IOCl'd a d'e angu j.ar (O' + ,.;,) 'I' ' aceleração de O' e a aceleração de m rc1ativa a O',

1,3 1,2

-----31 ;: J

Illostra () essencial de Ulll péndu\o

S,(,·j

1,1 -

[RÕ sen rP

RO'

rP

ws

r(O!

, [RÕ cos rP ! RÓ' sen ri)

~)'Ji

I r(Õ!·

~)J.j

Visto que o moménto- em rc1ação a O' é zero, ternos

rP

III[UÕ cos 0,1 0,2 0,3 0,4

0,5 0,6

Razão de massas

Admitindo equação

que

rjJ seja pequeno,

A força atuando absorvedor

de vibração

da Seç. 5.5 é eficiente

Para um sistema

rotativo

Nestas

condições,

como o do motor

à velocidade

rotacional

para que o absorvedor

ser também proporcional são idealmente adequadas

apenas

de automóvel, /l,

a uma freqüência,

os torques

de

fazemos

cos t/J

(Rr 0"),1. . 'i' é a força do pêndulo,

na roda grande

que é dirigida ao longo

r.

de exci.

que pode variar numa larga faixa.

seja eficiente,

sua freqüência

à velocidade. As características para este propósito,

do pêndulo

natural

deve

centrífugo

o

momento

pequenos,

onde

desta força na roda grande é

T é o torque perturbador

r

somos

da roda

rotação

seja uma

senq"

de modo que, admitindo

incapazes

a solução de efetuar.

constante

/l

simultânea Suporemos

O'

,

o=

/lI

() =

11

Õ

das Eqs. (5.6.3)

+ Oosenwl + wOocoswl

= -W20o sen wl

~

/l

e ~5.6.5),

então .que.. o mov~ento

mais uma pequena

forma seguinte

F

ângulos

na roda grande.

O e q, requerem

o que obviamente

FR

é

a segunda equação

Os ângulos

,/1/

O/

O

~)]r

de eada lado de "'-'22, é muito

W

tação s50 proporcionais

1'(0,1

para o pêndulo

.. rpl o

UÓ' sen q,1

0,7 0,8

/l

= W22• Além disso, com freqüências ressonantes limitada a utilidade do absorvcdor mola.massa.

i

oscilaçao

senOldal

na

giram livremente

A Eq. (5.6-3) torna-se então

- + (R)-;:

!fi

li'

'"

=

(R + r) -r-

b, quando w200sen wl

Quando oscilações. dência

no eixo e que são aeionadas

a pressão normal é exercida devidamente

Entretanto,

de aumentar relativo.

inércia,

A dissipação

ta desta forma altos esforços Admitindo

uma solução de estado permanente

Apesar

cilação

Oo

da roda

torna-se

zero

grandes,

tecedor

de vibração

dissipa

vibração do tipo de atrito, . em sistemas torcionais vibração

nas velocidades

de vibração

à energia. conhecido

como motores críticas.

que se opõe à força excitadora,

A Fig. 5.7-1 representa pelo nome de Lanchester,

do amortecedor complicada.

a gás e diesel, na limitação

O amortecedor

consiste

de emprego

a dissipação

resultando

máxima

em eficiência

das amplitudes

de dois discos

11

de

e evi-

torcional,

a análise matemática os discos podem

do

deslizar

nada, isto na dependência

de energia e o amortecedor

de energia

ocorre

torna-se'

sob alguma

pressão

.

T

= J

Jilgura 5. 7·2. Amortecedor torcional sob deslizamento continuo. Para dar uma idéia do problema,

de

que

do movi-

de oscilação

ótima do amortecedor.

I~

o amorprático

a ten-

o eixo, em

peio atEito resultante

Por exemplo,

ou nula, não haverá dissipação

quando

um amortecedor

os discos não acompanham

de torção no êixo.

Inclinaçao

com o absorvedor

em pequenas

do eixo apresent~

parte do ciclo ou absolutamente

v' R/r.

Em contraste

torcionais

o eixo

p'clas molas das cavilhas. Se a pressão no anel de atrito é excessiva

inútil. Evidentemente, intermediária,

c.

com

de energia limita assim a amplitude

é um tanto

da pressão exercida

por meio dos anéis de atrito

giram

e a energia é dissipada

da simplicidade

seu comportamento

tudes torna-se

os discos

as oscilações

e se tornarem

razão da sua. grande mento

regulados,

quando

somente

pelas molas das cavilh~s

que

os discos

oscilando

deslizam

continuamente.

nas proximidades A accieração

será em conseqüência

do disco, representada

dos discos será crescente

enquanto

a do eixo passar a inferior, O trabalho

efetuado

w' é a velocidade

indicado

na

T, enquanto

da curva de velocidade,

J é o momento

de inércia dos

por urna série de linhas retas. A velocidade

a velocidade

do eixo for superior,

e decrescente

pelo amortecedor

f Tde ,~ T J 0/ di

relativa', é igual ao produto

do torque

T

e a área hachurada

T grande e grande para T o máximo de energia é dissipado para algum valor intermediário de T.*

da Fig. 5.7-2. Considerando pequeno,

pela inclinação

conforme de atrito

o caso em

do eixo esteja

de acordo com o que mostra o diagrama.

IV ,= onde

média,

do torque

e igual a TjJ, onde

será representada

resumidamente que o bosso

angular

sob urna ação constante

constante

discos, e sua velocidade quando

Admitindo-se

~a sua velocidade

Fig. 5.7-2, os discos estarão deslizam.

vamos considerar

que ~sta área é pequenip~ra

• J. 1'. Dcn H"rlog c J. Ormondroyd, "To~sional-Vibralíon Dampcrs", Trans. ASME APM-52-13 (sctcmbro.Jczcrnbro, 1930), p,ígs. 133-152.

Obviamente, de oscilação

o amortecedor

deve ser colocado

seja a maior, a qual geralmente

numa posição onde a amplitude

se encontra

volante principal,

uma vez que o nodo está usualmente

o

de Vibração

do lado do eixo distante

onde 00 c 'Po sJo amplitudes resul ta em

do

tal corno o motor

de automóvel,

nais são proporcionais uma freqüência

à

desta natureza,

nizado rotativa

dentro

numa

de uma

e o pêndulo

centrífugo,

'perturbadoras centrífugo

l\,,-

para oscilações

o amortecedor

cilíndrica,

a Fig. 5.7-3. Tal sistema é geralmente

de ordem torcional

Ele consiste

cheia

incorporado

h

I

12

Ei

'lEi

-

V

1 r N

U41

R

Geralmente, são conhecidas duas das condições de contorno em cada extremidade, de modo que as freqüências que satisfazem essas condições são as naturais da viga.

(}

(7.12-4)

M

O

O

1

1

M

V

O

O

O

I

V~

- "

M y

Exemplo

7.12-1

Uma viga cantilever, flxada na extremidade esquerda, é representada por diversas massas conccn tradas. Determinar as equaç.õe5' de contorno que conduzem às freqüências naturais.

n . I

MN = uJ,MO VN ~--, u4,Mo

e

-Y M'

II o

IR

OI

r

l_w

_ V _.

o o

R

O

e

O

O

O

O

O

O

I •

V

l'

6iD

\.

1

12

"El

2Ei

e

O

O

I

O

O

O

I

1

M

II1W'

O

O

I

O

O

o

I

V

2EI

1

O

o W2111

238

12 2EI

V

1

EI

o 1

w2111

-2EI

.

(--;i}

l'

I' 2Ei

()

.'\'

de modo que esta quantidade pode ser representada graficamente em função de w para estabelecer as freqüências naturais da viga. (b) Peças ratat/vas. Examinaremos nesta seção a vibração perpendicular ao plano de rotação, de peças rotativas tais eomo pás de hélice e palhetas de turbina. Em face ~a força centrífuga; necessitaremos considerar termos em acréscimo à análise sobre barras da seção anterior.

I

IJ

(7.12-6)

A Fig. 7.12-3 mostra' a força centrífuga, que é normal ao eixo de rotação, e igual a mllrl2xll para a massa mil' A quantidllde adicional que deve ser introduzida é el1tão a força axial 1

M

I CJ) 2 II1F

O

n

M

2

44

O

M

Substituindo a coluna no lado direito da Eq. (7.12-5) pela Eq. (7.12-4), enconlra-se a equação final seguinte relacionando os velores de estado em n c 11 - 1 Y

U34

onde Mo e Vo são desconhecidos e MN e VN devem ser zero. As condições de contorno são então satisfeitas se o de terminante. da equação é zero, ou

oO o01 ye 1"

0010 2111

.+. V +- u V

, CJ)"1I1

1J 6E1

V

(7.12-9) n- 1

239

lU

c...0

r------

p;yf

---lo>-m"U2XII

I

/11

y"

I :

I.

Yn-J

Substituindo

I I

Y

J:t V e a inclinação

conta ao considerar de cisalhamcnto

são influenciadas

somente

também

o componente

de

F;;

I

O

O

O

I

O

O

O

1

O

O

-l1lúJ'

I

A deflexão

l~r mn

,,,--xn ----------.~

I

FL e levamos isto em n' normal à peça como uma carga

por esta

l

a coluna

r- ( I -!"7;E/

lIlúJ'J3)

- (I

lIlúJ'

J,,-,

-I-

2EI

--F

(

Y

-EJ

I' n'l

(J

( 1+2E1Fl2)

-- 1-1- 6EI

O

--lIlúJ'

I

O

(c) Vibração de Torção-Flexão Acopladas.

mais

altos

coeficiente

os quais quando_ mais altos diferem

desacoplados. de influência

~ necessário, adicional,

para

Os modos

são muitas

-- 01-[/.'

.

"

0:_

1

M:_.

_-o

O~-[I -/

-- MI'[II

" , 6(EI),,_

da direita

__ VI_1_J_

tratar

li", definido

" 2( El)n

.

"6( E1)"

M~-(l:~0" ! V~-2(~/J

- (I -I -I

J _..

::::_~)

FI')

2EI

ln'[-I

: F~'/~ " _ " , 6(Ú)n

I' 2EI 1 -EI

- (I {~~) (I 1 ;~_~) O

O

l

I 1[-

,

F.~t;

- O.,F,; _I" -,- 6(EI),,_

J

V..Jn

ao torque

naturais

vczes modos

tais problemas,

de vibração de torçãodos modos

intrnduzir

como o ângulo de torção

um

da estação

à estação 11 I, e resultante de um torque unitário em n. Com à seção de barra da Fig. 7.12-4, são as seguintes as' equações relatívas T T~' - J"tp" -I

n.i'n

l1l"c

-J"w'rp" --

2f~~~J -~F~'I;

(I

prosseguir

referência

T: _o:

J

F~'/~ -1- MI.~

'2~EI)"

n

agora, a fim do cálculo

M "

consideravelmente

11 relativamente

'Y~'

FI')

(7.12-12)

flexão acoplados,

)':-1

(

por

de asas de avião e de ou tras estru turas de barras

Estas equações podem ser rearrumadas para a esquerda, da forma seguinte

R

-(;0

I

FIJ) 1+ 6EI

o resul ta do final IJ

2EI

I-

( 1-1- 6EI FI')

temos

!'

FlJ) 6E1

( 1 2EI FI')

lIlúJ'l'

-

da Eq. (7.12-10);

direita

(7.12:]])

IIInC"úJ'Yn

estação [

onde

J"

+ rnnc;'

= Jncg

é o momento

ao eixo elástico da barra. O cisalhamento

V;' -- V:

l'

I

rn7

O

O

O:

O

O: , O ,, I ,,

O

O

I

O

O

O

I

V

IIIW'

()

()

T

o

J"

o o o o O O

-- IIICW'

(n

A matriz campo ertre a estação com duas equações adicionais

n-ésima relativamente

L

Nestas condições,

-

°li.!' O I a O

O

M

IIIW'C

Jw,

I)R

I'

I'

27:..7

()

I-

o

rp

I

T

e (n)L

0*,

()tJ

I

I'

'Fi

210

..

O

()

\'

, O

()

o

()

M

()

()

I

()

)'

()

o

o

o o

AI I-

rp

o o

o

()

I

11

rp

T

o o

o

O

O.

de estado

(7.12-13)

é a mesma da Eq_ (7.12-4)

a

substituindo

I.

A inclinação de f1exão o cisalhamento zero na linha do centro para os modos simétricos, momento, o cisalhamento e o torque Eq. (7_-12-14) aparecem então como

I'

a coluna

na estação

direita

o

T

a decomposição

para a vibração

para a determinação

Ujj

V

.

"

o o

7

I

que podem

ser.reescritas

pela Eq. (7,12.14), de estado

na forma

I~I

na

Estabelecer

e asa de um

as equações

simétricos.

de

'

Solução: A fun de utilizar a equação matrieial (7.12-14), fazemos a estaçã~ O na reta central do avião, e sejam rnl e J1 a metade da massa e do momento de inércia da massa da fuselagem em relação ao eixo elástico, com /1 =' O. Colocamos a

""rr

UJI

U33

U41.

U4J

U.,

U.3

U~l

M

.

rp

o

.vo. Mo e 'f!o na linha do centro são desconhecidas; entretanto, à esquerda é zero na ponta da asa, pàra o mOJ11ento, cisa1hamento e Desta maneira, o determinante do Uij, que é uma função de w deve ser

As quantidades a matriz torque.

coluna

zero para satisfazer

) 242

R

rp T

aos vetores

dos modos de torção-flexão

da

M

;--..:.:

(7.12-14)

de massa para a fuselagem

de torção-flexão.

de contorno

o

Exem'plo 7.12-2

avião de combate

são zerO. As equações -

M

I)R.

A Fig. 7.12-5 mostra

T*

e o torque de torção são ao passo que na ponta da asa o

y

da Eq. (7.12-13)

(n)R são relacionados'

V*

N

.U61

contorno

17

-I- c"rp,,)

'--III"W'Cl'"

c.c"

a

(n -

]f.

através da massa é

M

rp

estação

da asa, com

através de m pode ser escrita desta forma

e a matriz ponto

os vetores

de inéreia da seção

7 na ponta

]~ que agora fica igual a [

As freqüências

as condições naturais

represen tação da quan tidade

de contorno.

para os modos sjmétricos '

sãO' estabelecidas

por meio da

D(w)

eco

1/"

1/J.1

1/-"

1/.,

I/.J

1/. \

bla C HllIl'SlI1'i a '>'i(X)

":1

começamos

com a equação -F(a)1>;(a)

q, que substitui

=

a Eq. (9.8.8).

-

MT

M(a)1>;(a)

Fazendo

Di/w = Minl(i

-

(w/ny],

_ "cIJ ( )- _ "

,a q, - L.r

Lr

-F(a)1>f(a)

- M(a)1>;(a)1>,(a) D,(01)

onde

o modo

'icf>'t'

EI

EI

= 28,8"

k"

Todos os outros kij são zero. Podemos arrumar agora os resultados computados para divididas de rigidez e massa na forma seguinte 0,2000

0,1666:

0,1666

0,1428

________________

O

O

°

i 1

°

mij

°

O

O

O

I O

°

_

0,5000

0,2000

: 0,5000

0,3333

0,1666

: 0,2000

0,1666

0,1111

4

6

° ,, ° I

O

[k]

O

O

12 : O

I - - - - - - -1--

O

O

,, ,, I I

I I I I

O

--

O

O

° =~! ° ° ° ° _--------° 6

- --

I

1

3

°O

--- 1

OIj I O

pz 1', C~

6

O

°

O

O

O 28,8

°

O

O

I O

O

I

I

3 O -I

6

I

°

O

O

-4 O P. 12

O

O

(9.10-7)

1',

e kij nas matrizes

I

: 1,0000

O

Considerando que o número total de coordenadas utilizadas é seis e que há quatro equações restritivas, são duas as coordenadas generalizadas para o sistema (isto é, há quatro coordenadas supérfluas correspondendo às quatro equaçõ~s restritivas (Vide Seç. 9.2)). Nestas condições, podemos escolher duas quaisquer das coordenadas para serem as coordenadas generalizadas q. Sejam PI = (;1 e P6 = q6 as coordenadas generalizadas e expressemos PI •. ,. P6 em termos de ql e q6. Isto é efetuado nas seguintes etapas.

= 4!Jf-

dx

dx = 6~f

k22 = 12"

O

P.

f'J~)(~n

= EI

I

O

°

~1;:] l-~ -~l{q''}

-4

12

P, p,

=

-20 -2

q6

O

_

1,0000

O

---

O

O

O

(9.10-6)

O

...

O

O

O

O

onde a matriz superior à esquerda refere-se à seção 324

CD

e o restante à seção C;D

A equação restritiva acimà está agora em termos das coordenadas generalizadas ql e q6 na forma seguinte

I~ ~

PI

P2 P, P4 Ps P.

l-~:~~:

{p}

4,50

o

A Fig. 9.10-2 mostra os perfis dos modos que correspondem às freqüências acima. Considerando que a Eq .•(9.l0-12) permite a solução dos autove'tores somente em termos de uma referência arbitrária, q6 p~de ser detenninado com ql = 1,0.

[CJ{;J

{~:}=

-5,0

0,50 I

m/[nl][ji} substituímos

o -I

-I-

~! [k]fp}

=O

em termos de {q} da equação restritiva (9.1 0-9)

+ ~;[k][C][q}

m/[m][C]fq}

=O

As coordenadas P são obtidas da Eq. (9.10-9) por meio das Eqs. (9.10-1), (9.10-3) e (9.104).

Premultiplicamos pela transposta [c]'

+ ~';[C]'[k][C]}q}

m/[C]'[m][C][q}

=

O

Comparando as Eqs. (9.10-10) e (9.10-11), notamos que em (9.10-10) as matrizes de rigidez e de massa são 6 X 6 (Vide Eqs 9.10-5 e 9.10-6), ao passo que as matrizes [C]' [m] [c] e [C]' [k] [c] na Eq. (9.10-11) são 2 X 2. Nestas condições reduzimos o tamanho do sistema de um problema de 6 X 6 para um de 2 X 2. Fazendo

{q}=

_W2

{q},

aEq.(9.10-ll)apresentaaforma

Os valores numéricos das matrizes [

e [bijl

ajj]

das Eqs. (9.10-5), (9.10-6)

=[

1,1774 2,6614 7200

[bJ)l ~ [C]'[k][C]

= [ 10:800

9-1 Mostrar que o fator de carga dinâmica atinge um valor máximo de 2,0 para urna força constante aplicada subitamente. 9-2 Se urna força constante aplicada subitamente é aplicada em um sistema no qual o fator de amorteci~entodó i-ésimo modo é t = c/ccr' mostrar que o fator de carga dinâmica é dado aproximadamente pela equação

e 9-3 Determinar o fator de participação de modo para urna força distribuída uniformemente.

(9.10-9) são [a,)] = [C]'[m][C)

2,6614J 7,3206 10,800 ] 19,200

94

Se uma força concentrada atua em x = a, a carga correspondente por unidade de comprimento pode ser representada por urna f~nção delta I ó (x - a). Mostrar que o fator de participação de modp torna-se então Kj = 'Pj (a) e a deflexão é exprimível como

Com o emprego destes resultados numéricos, determinamos as

3

Prob [A

S ,.

A > la] =a2e-A';2.'

31.7% 4.6% 0.3%

68.3% 95,4 % 99.7%

1 2

.ta]

.t A probabilidade de x(t) estar fora de ± Àa é a probabilidade de I x I exceder Àu. que é 1,0 menos os valores acima, ou a equação' Prob [[xl>

2 la] = a:}'Iit

S~

,. e- ';2.' dx = A

erJc(,J\-)

(10.4-10)

A tendência das variáveis aleatórias limitadas a valores positivos, tais como o valor absoluto da amplitude A, é muitas vezes a de seguir a distribuição de Rayleigh que é definida pela equaçã"o

P(A)=:2e-A'/2.'

A>O

A probabilidade da densidade p(A) é aqui zero para A tado na Fig. 10.4-6 348

(10.4-11)

<

O 1 2 3

O e tem o perfIl apresen-

P[A>

dA

.ta]

100% 60.7% 13,5% 1,2%

Três impor,tantes exert1J>losde registros de tempo enco~trados freqüentemente na prática são apresentados na Fig. 10.4-7, onde'O valor da média é escolhido arbitrariamente para ser zero. Mostra-se facilmente que a dístríbl;lição da probabilidade cumulativa para a onda senoidal é P(x)

= -i + ..!-sen-l~ 1t

A

para zero.

f\

valores

f\' f\ (\1A

caso da banda

\TVV

No/2M

Quando

de pico torna-se estreita,

== O, a distribuição

Gaussiana,

de densidade

ao passo que quando

a tendência

da distribuição

da probabilidade

No/2M

de densidade

dos

== 1, como no da probabilidade

dos valores de pico é para a distribuição Rayleigh.

---=1-=, L,

------~~xll~7Uma especificação

o

Densidade Determinar

~,

Solução: O

Exemplo

I Xi

para

20 a 2000 cps

o valor rms da aceleração.

O valor rms da aceleração

da aceleração

estabelece

== O 0,025 g2 cps

da aceleração,

Faixa da freqüência,

.0

p(x) c= 11..../ A2 _

para teste de vibração aleatória

Valor médio da aceleração

é· a raiz quadrada

do prodúto

da deilsidade

pela largura da fab.a .

10.4-2

Um sinal aleatório

tem uma dellSida(;~ e>pectía! que é constante

=0 No caso do registro rodas .aleatoriamente instantâneos. do motor

Encontram-se a jato.

. probabilidade

um registro

em comparação

lentamente.

Outra

negativos.

analítica

para

variam

seus valores

en tre 20 e 1200 eps, e zero fora desta faixa de freqüência.

de rádio, na flu tuação da pressão

ete., e a distribuição

mais provável

é de 2,0 pol.

A distribuição

quantidade

através

[o,

obtemos

de freqüência da probab;lidade de banda larga.

zero e 2M

Para uma onda senoidal

ou uma banda estreita,

que a relação

No/2M

de muito o número

==

1. Para um registro

aleatório

de cruzamentos

dos valores da quantidade

é o'número No

(;2

os valores absolutos Rayleigh.

é a distribuição de pico depende

é o número.decruzamentos

picos excederá

e fase

para seus valores instantâneos

terão a distribuição

interesse

dos valores

Se o valor médio n,tro é zero, temos que usar a Eq. (1DA· 7)

tipo de onda

com amplitude

Entretanto,

e seu valor nus.

do filtro é pequena

o terceiro

constante,

seu desvio padrão

um fi1tro de banda-

onde a largura da banda

à envoltória,

de grande

que a distribuição

é colocado

Determinar

da Soluç50:

central

'uma oscilação

que a da função aleatória

Rice*mostra

No

em ruído

de banda-larga

de ressonância

dos seus picos, correspondendo

onde

a fase e a freqüência

expressão

atmosférica.

com sua freqüência

que é essencialmente é a mesma

tais funções

na turbulência

ou um sistema

variando

a anlplitude, uma

para tais registros é a Gaussiana.

Quando estreita.

de banda-larga,

e não é possível

de pico. No/2M

de picos positivos

c

é igual a 2M de m0do

de banda-larga,

o número

zero, de modo que No/2M

de

tende

=

~ S(f)

f

(l

dI = .

fl200 20

.

0,004 d[ == 4,72 '

Seu valor médio

S(f) (X)'

Tabela Numérica

'= 4

I !

t

Exemplo 10.4-3 A resposta de qualquer estrutura a uma excitação aleatória em um ponto único pode ser computada por um processo numérico simples, desde que sejam conhecidas a densidade espectral da excitação e a curva da resposta da freqüência da estrutura. Considere-se, por exemplo, a estrutura da Fig. 10.4-9(a) cuja base é sujeita a uma entrada de aceleração aleatória com a função da densidade espectral de potência representada na Fig. 10A-9(b). Deseja-se . computar a resposta do ponto p e estabelecer a probabilidade de haver excesso sobre qualquer aceleração especificada.

j

!:.j

S(!i)

cps

cps

g2/cpS

O 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 '210

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 .'10

Ilf(!il I Não-dimensional

g' unidades O O 2,4 11,8 48,0 30,5 30,5 44,0 123 320 57,7 18,6 5,1 2,2 0,8 0,7 0,1 1,7 .1,2 2,3 O

10 10 12,1 19,6 40 16,9 16,9 40 137 291 48,4 16,9 6,4 3,6 2,5 3,6 4,9 16,9 12,1 4,9 2,5 1.6

1,0 1,0 1,1 1,4 2,0 1,3 1,3 2,0 3,7 5,4 2,2 1,3 0,8 0,6 0,5 0,6 0,7 1,3 1,1 0,7 0,5 0,4

O O 0,2 0,6 1,2 1,8 1,8 1,1 0,9 1,1 1,2 1,1 0,8 0,6 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0,5 O O

S(!i) Ilf (!iW M

\lf(!ilI2 !:.j cps

O

ã2 = 7oo.6g2 (1

=

./7oo,6g2

=

26,6g

As probabilidades de haver excesso sobre acelerações especificadas s[o

p[la I> 79,8g] == 0,3% p[apico > 79,8g] == 1,2%

p[la I> 26,6g] "" 31,7% p[apico > 26,6 g] = 60,7%

Pode-se obter experimentalmente a função da resposta da freqüência H(j) para o ponto p, aplicando-se à base um agitador senoidal de freqüência variável com \ uma entrada da aceleração constante ao e medindo-se a resposta da aceleração em p. Dividindo·se a aceleração medida por ao. H(j) aparece como na Fig. 10.4-9(c)~ A resposta quadrática média a~ da equação

em p é calculada numericamente por meio

Correlação é uma medida da similaridade entre duas quantidades. Suponhamos que temos dois registros, XI (t) e xz(t), conforme a Fig. 10.5-1. A correlação

XI(I)\_

p~~

~ro~' COO-.J

A tabela numérica seguinte ilustra o processo de computação. 352

~.~

~c-.

Figura 10.5-1

'. '"'

~

........,.~

Correlação enlre x, (t) e x,(I).

entre eles é computada pela multiplicação das ordenadas dos dois registros em cada tempo t e determinando o valor'médio pela divisão da soma dos prodUtos pelo seu número. É evidente que a correlação calculada desta maneira será maior quando os dois registros forem similares ou idênticos. Para registros dissimilares, alguns produtos scrão positivos e outros negativos, e assim',sua soma será ~;enor.

ção, portanto; é uma ponta aguda em indicado.

7

=

° que cai rapidamente com

±

7

como'

~t'

Consideremos agora o caso em que X2 (t) é idêntico a Xl (t) mas desl.ocado para a esquerda de um tempo r, conforme a Fig. 10.5-L Então no tempo t, quando XI é x(t), o valor de X2 é x(t + r), e a correlação será dada por < x(t)x(t + 7) >. Aqui, se r = O, temos correlação completa; à medida que r aumenta a correlação .vai decrescendo. É evidente que o resultado acima pode ser computado por meio' de um, registro único, multiplicando-se as ordenadas nos tempos t e t + r e determin:mdo a mé· dia. Designamos então este resultado a autocorrelação e a chamamos por R (7), Ela é

Para o caso especial de uma onda periódica, a autocorrelação deve ser periódica do mesmo pcríodo uma vez que se deslocando a onda de um período ela volta à coincidência novamente. A Fig. 10.5-4 mostra uma onda senoidal e sua autocorre· lação. A'

R(T) =""2cos

WoT

A autocorrelação para o ruído de banda larga é uma curva com o pico em 7

= O, caindo de cada lado muito rapidamente e aproximando-se de zero. Isto signi·

fica que a correlação ou não existe ou é pequena, exceto perto de r = O, para os registros aleatórios de banda larga. R(r)

=

E[x(t)x(t I

= ~i~

T

+ r)]

JT!l -Til

=

X(I)X(I

,Para o registro de banda estreita representado na Fig. 10.5·5, a autocorrelação tem aIgumas das caiacterísticas encontradas para a onda senoidal, no sentido de que ela é novamente urna função p~r com um máximo para r = e freqÜência wQ' correspondendo à freqüência dominante ou central.'

[(/h)

= Joo = foo ,

x(l)

foo

-00

lim

-00

T-M

+ r) dI

X(I)X(I

_00

1- Joo

lim

~i_~ ~ X*(f)Y(f)

=

= S':,(f)

X(f)e'2>[tel2>[T

Sx/-f)

di dI

_00

1-{Joo

x(l)e'2.[t

T

dl}X(f)e,2.f<

di quc é a paralela à Eq. (10.6-12). Ao contrário da autocorrelação, as funções de correlação cruzada e densidade espectral cruzada não são geralmente funções pares. Portanto, são mantidos os limites a +

-00

"f1im 1-X*(f)X(f)}e (r_ T

di

i2.[T

_00

==

= ~i_~ ~X(f)Y*(f)

foo

r-oo T

SXy(f)

00

oo

00.

'

Exemplo 10.6-3 Mostrar que a função da resposta da freqüência H(w) é a transformada de Fourier da função da resposta do impulso g(t). Solução: De acordo com a integral de convolução, Eq. (4.3-1), a equação da resposta em termos da função da resposta do impulso é X(I)

Sendo R(r) simétrica em relação a r = O, a última equação pode ser expressa também na forma

=

. S(f)

25:

= LJ(ç)g(1 - ç) dç

onde o limite inferior foi estendido a para abranger todas excitações passadas. Fazendo r = (t - ~). a integral acima toma-se 00

X(I)

=

R(r) cos 21tfor dr

Estas são as equações de Wiener-Kinchin, e elas exprimem que 'a função da densidade expectral pode ser determinada pela função de autocorrelação. Paralelamente às equações de Wiener-Kinchin, podemos definir a correlação cruzada entre duas quantidades x(t) e y(t) como

';:,lr)

=

[T

T

foo Sxy(f)e

X(I)Y(I

-T/2

+ r) dI

=

f(1 - r)g(r) dor

s: ei~1

eiw(/-')g(r) (

2.[T

dor

g(or)e-iWT dr

A comparação deste resultado com a Eq. (10.2-3) mostra que a função da resposta da freqüência é

di H(w) =,

f'~g(or)e-

iWT

o

i

dor '

df

onde a densidade espectral é definida como 360

fT/2

X(I) =

s:

Densidade Espectral pela Transformação de Laplace da Autocorrelação. Usaremos até aqui as transformadas de Fourier supondo que elas existem para o registro' em questão. Para as transformadas de Fourier

, ~

~ f(l)

~ ~

J~ r~

= -I

271:

F(w) =

_~

S(s) = F(w)eiwt dw

f(l)e-iW'

S(s)

~

a integração é ao longo do eixo real, de -

~

Suponhamos a mudança do curso da integração para uma reta paralela ao eixo real, mas abaixo dele uma distância r, como indicado na Fig. 10.6-1 (a). Os limites da.in tegração

t)

a +

R(r)e-" dr

Uma vez que R (7) é uma função simétrica, o limite inferior pode ser mudado para zero e dobrado o valor da integral.

dI 00

r.,

=

2

00.

~ ~



~

r:

R(r)e-" dr

Nestas condições, a função da densidade espectra/ pode ser determinada pela tranSformada de Laplace da [ulIção de autocorrelação. Para as funções de autoeorrelação que não têm a transformada de Fourier, a equação acima oferece um processo altero nativo para a avaliação da função da densidade espectral S(i21Tf).

10.7 RESPOSTA DE ESTRUTURAS CONTINUAS EXCITAÇÃO ALEATOR(A

~

A

~ Consideramos

• • • •,

da resposta quadrática média

distribuída. Tratando o problema por meio da soma dos modos normais

~

são então w = ir a w = + ir, e a integral de Fourier é estendida para incluir funções para as quais as equações anteriores não podiam ser válidas. 00

~

-

00

f(l)

J ~c

-

J'~--ir

2n

y(x, i)

-

F(w)e""' dw

-'"-i,

f(l)

~

F(s)

= _1_. 2m =

Jrfi-"

onde 4J/x) são os modos normais da estrutura, podemos utilizar o nosso conheci· mento plhio da resposta do sistema de um grau de liberdade, discutida na Seç. 10.2. Para isto devemos admitir amortecimento proporcional definido por

r



I

362



1·,/ !

s:

massa ~eneralizada

F(s)e" doi'

r...

f(l)e-"

dI

AIj = Fi/)

.1',

o

r-i"

Consideremos a seguir a Eq. (10.6-12) da função da densidade espectral da potência

Com i21Tf = iw = Laplace de dois lados

c(x)rf>/X)rf>k(X) dx =

.0

e são assim convertidas no par de dois lados da lransformada de Laptace.

.i

=.2: ~/x)q/I) j

Se introduzimos agora .I' = iw, é evidente q~e pontos na Fig. 10.6-1 (a) giram 0 90 como na Fig. 10.6-1 (b), e o curso da integração torna-se uma linha vertical a uma distância r à direita da origem. As transformadas de Fourier tornam-se agora

• • • • • • •

, "

aqui o problema da determinação

y2 (x, t) de uma estrutura elástica contínua excitada por uma força aleatória f(x, t)

a equação acima é reconhecida como a transformada de

o,

rf>;(x}dm

S: f(x

,t)rf>'/x) dx = força generalizada

Ao estabelecer a resposta quadrática média. de' y(x, t), .devemos considerar as seguin tes somas ..

y2(X, I)

I

=

lim -T T-H>O'

JT!2

Bretschneider*. A Fig. 10.7·1 pode representar um tal espectro, para um determinado estado do mar.

y2(X, I) dI

-T12

Notamos aqui que estamos envolvidos com a correlação cruzada de q/t) e qk (I) que, pelo teorema de Parseval. pode ser substituída pela integração da freqüência das transformadas de Fourier ' I ~i~ T

JT!2

-Ti2

q/l)qk(l) dI =

J=_= ~~r:?>TI Q/f)Qt(f)

df

onde as letras maiúsculas representam as T.F. das quantidades correspondentes em letras rÚinúsculas. De acordo com a Eq. (10.~.15), notamos também que Na determinação da resposta de uma estrutura de océano a tal excitação, um S.,••C/) = ~~~ ~Q/f)Qt(J)

caminho é a admissão de forças ondulatórias harmônicas da forma

é a densidade espectral cruzada das coordenadas generalizadas, a qual é relacionada à.densidade espectral cruzada da:orça excitadora, SFjFk(f) (Vide Ed. /0.3.10). S.,••(J)

=

Hif)Ht(J)Sp'P.(J)

F(I) =

C :E ai cos (rol

+ ~I)

I

onde para concordar co~ o espectro ondulatório, as amplitudes pela relação seguinte para cada freqüência

aj

são escolhidas

Wj

É necessário freqüentemente trabalhar estritamente no período do tempo em que a equação diferencial do moviment.o seja da forma

Pode-se admitir que a fase tPj tenha uma piobabilidade igual entre O e 2~ . e, em conseqüência, pode ser escolhida fazendo·se girar uma roda de roleta (ou utilIZando o método de Monte Cado com números aleatórios). Quando somadas todas as fre· qüências corresponden tes ao aspectro ondulatório, a excitação F(t) é uma função

onde F(t) é admitida como uma função aleatória de tempo e L(x. x, ~) é uma equação diferencia} que pode ser não-linear. A solução para uma equação eomo esta seria obtida mais provavelmente no computador digital ou no analógico, sendo o resultado uma resposta aleatória x(t).

aleatória de tempo.

No caso de se querer o espectro da resposta para o problema acima, o primeiro passo será o de formar a função de auto correlação

o

espectro da resposta Eq. (10.6-13).

S(f)

Aplicando F(t) à equação diferencial do sIstema sob consideração, a resposta x(l) é obtida por um computador. A partir da resposta x(t) a correlação R(1) é computada e o espectro da resposta é obtido por meio da Eq. (10.6.13) ou (/0.6·19) S(J)

=

2

=

2

s:

5:

R(7:) cos 2nf7:dr R(7:)e-"

d7:

(s

=

i2n/)

será então obtido pela relação Wiener-Khinchin,

Exemplo 10.7·1 As alturas das ondas oceânicas são geralmente distribuídas numa forma Ray· leigh, comum espectro de freqüência conhecido como o espectro do mar de

'C. L., Brctschncidcr, :'Wavc Variability and Wave Spectra for Wind·Gencratcd Gravily Waves." T. M. N9 118 Beach Erosion Board, U. S. Army Corps ofEngineers.

10·30 Iniciando com a equação Spx(w) ~~ lim 2-~T F*(iw)X(iw)

SXF(W)

Jilll ~-F*(FlI)·

n

'1''"''

lilll _I_X*F

o~

'1'_ ••

2nT

'1' •.••

,2nT

=

lim ~.-(F*fI*)F 2nT

=

5pll

5}.11*

T- •••

S,..(w) '--' S"X
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