Teologia Moral Católica

April 15, 2019 | Author: fredmacedocadastros | Category: Chastity, Sin, Conscience, Ten Commandments, Religious Belief And Doctrine
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Teologia Moral Católica...

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Teologia Teologia moral católica católica De acordo com a Igreja a  Igreja Católica, Católica, a  teologia moral  é a parte da Teologia da  Teologia católica " católica  "que se ocupa do estudo sistemático dos princípios éticos da doutrina sobrenatural revelada", aplicando-os de seguida à vida quotidiana do católico e católico  e da Igreja da  Igreja.. Esta teologia Esta teologia está,  está, em parte, englobada pela teologia pela teologia sistemática. sistemática. Mas, apesar disso, muitas vezes ela também está associada à teologia à  teologia prática  [1] .

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Mora Morali lidad dadee das paix paixõe õess

de quem age, mas não podem modificar a qualidade moral dos próprios actos, não tornam nunca boa uma acção que, em si, é má ", visto que " o fim não justifica justifica os meios ". Por isso, a transgressão de uma regra moral implica a escolha do mal do  mal e  e por isso o cometimento de pecados de  pecados  [7] .

Quando escuta esta consciência esta  consciência,, "o homem prudente pode o  bem e  e ouvir a voz de Deus "  [13] , que o ordena a praticar o bem a evitar o mal o mal,, em conformidade conformidade e guiada pela razão pela razão,, pela doutrina e pela Lei de Deus, especialmente pela  regra de ouro  e pelos  mandamentos de amor   [14] . "Graças a ela,

afectos, Segundo a concepção católica, as paixões as  paixões são  são "os afectos, as emoções ou os movimentos da  sensibilidade  sensibilidade –  – componentes naturais da psicologia da  psicologia humana  humana – que inclinam a agir ou a não agir em vista do que se percebeu como bom ou como mau. As principais são o  amor  e  e o ódio o ódio , , o desejo o desejo o medo , a alegria a alegria , , a tristeza a tristeza e  e a cólera a cólera.. A paixão fundaO Evangelho  Evangelho e  e as verdades as verdades e doutrinas reveladas, reveladas , estuda- e o medo o  amor  , provocado pela atracção atracção do bem. "  [8] . das pela teologia pela teologia dogmática, dogmática, estão essencialmente ligadas mental é o amor  a uma ética uma ética e  e conduta moral conduta  moral.. "A doutrina revelada, a ri- Ainda segundo a doutrina a  doutrina católica, católica, "as paixões não são  gor, é uma ética, pois apresenta, no seu conjunto, as nor- nem boas nem más em si mesmas: são boas quando conmas exigidas para o relacionamento dos homens entre si e tribue tribuem m para para uma acç acção ão boa; boa; são más, más, no caso caso contr contrári ário. o. "  para com Deus com  Deus"  [1] . Esta ética  preparam- Logo, elas podem ser assumidas, guiadas e ordenadas peEsta  ética e  e moral  moral,, que " preparamnos nos para para serm sermos os o tipo tipo de pess pessoa oa que que pode pode vive viverr com com Deus Deus " las virtudes las  virtudes ou  ou pervertidas e desorientadas pelos  vícios desafio da dá- [9] . na vida na vida eterna, eterna, giram por isso à volta do " desafio diva de si mesmo aos outros " e a Deus  [2] . Por isso, estas normas devem ser praticadas no quotidiano " como ex pressão da plena aceitação da mensagem evangélica " e da vontade de Deus pela humanidade [1] . A prática desta 3 Dignid Dignidade ade,, liber liberdade dade e consci consciênênmoral católica, cuja parte fundamental e obrigatória são cia moral os Dez os  Dez Mandamentos, Mandamentos, serve para libertar o Homem da [3] "escravidão do  pecado" , que é um autêntico " abuso da liberdade da liberdade"  [4] . Isto porque "só nos tornamos livres se Ver artigo principal:   Dignidade e Dignidade  e Direitos  Direitos humanos, humanos, conseguirmos ser melhores " e ser "atraídos para o bem o  bem e  e Liberdade Liberdade,, Livre-arbítrio  Livre-arbítrio e  e Consciência  Consciência (moral) a  bondade e  e as  as   bem-aventuranças o  belo" [5] , visto que a bondade "definem o contexto para a vida moral cristã "  [6] . Como já foi tratado nas secções " Homem, a sua Queda Segundo a doutrina a  doutrina da Igreja Católica, Católica, " a questão moral  e o Pecado original ", ", "Demónios e Mal " e "Justificação, é o cerne da problemática  soteriológica  soteriológica , , pois a  salvação Graça, Misericórdia, Mérito e Liberdade , o Homem posdepende da nossa conduta nossa  conduta , , após a  justificação  justificação recebida  recebida sui dignidade sui dignidade,, que está radicada na sua " criação à imacom a graça a graça do  do batismo  batismo". O objetivo da teologia da teologia moral " moral "é   gem e semelhança de Deus de  Deus", o que implica necessarialevar as virtudes as  virtudes cristãs  cristãs à excelência ", até o fim das vidas mente que o Homem possui liberdade possui  liberdade e  e consciência  consciência mode cada católico  [1] . ral.. A liberdade ral liberdade é uma capacidad capacidadee inseparável inseparável e inali  [10] enável do Homem , dado por Deus, " de agir e não agir ", ", " de escolher entre o bem e o mal ", " praticando assim por si mesmo acções deliberadas ". Este poder único, 1 Moral Moralid idad adee dos actos actos a  perfeição quando  quando é ordenada para  Deus" que "atinge a perfeição [11] , " torna o homem responsável pelos seus actos, na me imputabilidade e  e Segundo a   doutrina da Igreja Católica, Católica, "a  moralidade dida em que são voluntários, embora a  imputabilidade  responsabilidade de  de um acto possam ser diminuídas diminuídas,, e dos actos humanos depende de três fontes: do objecto es- a  responsabilidade pela  ignorância , , a inadvertência, inadvertência, a violêncolhido, ou seja, dum bem verdadeiro ou aparente; da até anuladas, pela ignorância o medo o  medo , , as afeições as  afeições desordenadas  desordenadas e os háintenção do intenção  do sujeito que age, isto é, do fim que ele tem em cia suportada,  [12] vista ao fazer a acção; das  circunstâncias  circunstâncias da  da acção, onde bitos" . A "escolha do mal é um abuso da liberdade, pecado ", porque o Homem se incluem as suas consequências suas  consequências". Estas circunstân circunstâncias cias que conduz à escravatura do [11] podem anular, " atenuar ou aumentar a responsabilidade a  responsabilidade tem uma consciência moral .

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2 a pessoa humana percebe a qualidade moral dum acto a realizar ou já realizado, permitindo-lhe assumir a res ponsabilidade."  [13] . O Homem, como possui dignidade, não deve ser impedido ou obrigado " a agir contra a sua consciência"   [14] , devendo por isso " obedecer sempre ao  juízo certo da sua consciência, mas mas esta também pode emitir juízos erróneos "   [15] . Para Para que isto isto não aconte aconteça ça,, é preciso rectificá-la e torná-la perfeita, para ela estar em sintonia com a vontade divina, através da educação, " da assimilação da Palavra da  Palavra de Deus  e do ensino da Igreja ". "Além disso, ajudam muito na formação moral a  oração e o exame o exame de consciência ", bem como os dons do Espírito do  Espírito  [16] Santo e Santo  e " os conselhos de pessoas sábias " .

4 LEI LEI MORA MORAL L

A Lei natural, sendo " universal e imutável ", ", " manifesta o sentido moral originário que permite ao homem discernir, (fiéis  pela razão, razão, o bem e o mal ". Como todos os homens (fiéis ou infiéis) a percebam, ela é de cumprimento obrigatório [20] , mas ela nem sempre é totalmente compreendida, compreendida, devido ao pecado. Por isso, Santo isso,  Santo Agostinh Agostinhoo afirma que nas  tábuas da Lei  o  o que os homens não "Deus «escreveu nas tábuas conseguiam ler nos seus corações» "  [21] , dando assim origem à Antiga Lei, que " é o primeiro estádio da Lei renos  Dez Mandamentos, Mandamentos, ela "exprime velada". Resumida nos Dez muitas muitas verdad verdades es que são natur naturalm alment entee ace acessí ssívei veiss à razã razãoo ", coloca "os alicerces da vocação do homem, proíbe o que é contrário ao amor de Deus e do próximo e prescreve o que lhe é essencial "  [22] .

 prepara e dispõe à A Antiga Antiga Lei, sendo sendo ainda ainda imperf imperfei eita, ta, " prepara conversão e conversão  e ao acolhimento do Evangelho do  Evangelho"  [23] e da Nova 4 Lei Lei moral Lei, que é a " perfeição  perfeição e cumprimento cumprimento ", mas não a substituição, da Lei natural e da Antiga Lei  [18] . Esta Nova Lei Ver artigo principal: Jesus principal:  Jesus explicando a Lei ou Lei evangélica " encontra-se em toda a vida e pregaA  Lei moral  ou  Lei de Deus, sendo uma obra divina, ção de Cristo e na catequese na  catequese moral  moral dos Apóstolos dos  Apóstolos", sendo o  Sermão da Montanha " Montanha  " a sua principal expressão "  [17] . Esta Lei já perfeita e plenamente revelada " resume-se no mandamento do amor  a  a Deus e ao próximo ", e é considerada por São por São Tomás de Aquino como Aquino como «a própria graça do Espírito Santo, dada aos crentes em Cristo»  [18] .

4.1 Dez Dez Mandam Mandamen entos tos Ver artigo principal:  Doutrina católica sobre os Dez Mandamentos Como os Dez os  Dez Mandamentos (ou Mandamentos  (ou  Decálogo) é a síntese da Lei de Deus (e não só da  Antiga Lei ) e a base mínima e fundamental da moral católica, a Igreja insiste aos seus fiéis o cumprimento cumprimento obrigatório destas regras  [25] , que já tinham sido reveladas no Antigo no  Antigo Testamento. Testamento. Aliás, segundo gundo as próp própria riass palav palavras ras de Jesus Jesus,, é necess necessári árioo observ observáá [26] na  vida eterna" ( Mt 19,16-21) , além los para "entrar na vida de ser necessário para o " o povo mostrar a sua pertença a Deus e responder com gratidão à sua iniciativa de  amor " [27] . Estes Estes mandamen mandamentos, tos, que "enuncia deveres fundamentais do homem para com Deus e para com o próximo " [25] , dão a conhecer também a vontade divina e, ao todo, são dez: Jesus deu aos homens a Nova Lei, que é a forma Jesus deu forma perfeita perfeita da Lei  de Deus. Esta Nova Lei resume-se nos famosos famosos mandamentos  mandamentos de amor  [17] [18] .

 prescreve-nos caminhos e normas de conduta que levam " prescreve-nos à bem-aventurança bem-aventurança prometida,  prometida, proibindo-nos os caminhos que nos desviam de Deus "  [19] . A Lei moral é percebida pelo pelo Homem Homem devid devidoo à suaconsci suaconsciên ênci ciaa moral moral e à sua sua razão razão.. Esta lei é constituída pela  Lei natural, que está " escrita  pelo Criador no coração de cada ser humano "   [20] ; pela Antiga Lei, revelada no Antigo no Antigo Testamento; Testamento; e pela  Nova , revelada no Novo no  Novo Testamento Testamento por  por Jesus. Lei



 1º - Amar a Deus a  Deus sobre  sobre todas as coisas.



2º - Não invocar invocar o Santo Nome de Deus em vão.



3º - Guardar domingos e festas de guarda.







4º - Honrar pai e mãe (e os outros legítimos legítimos superiores). 5º - Não matar (nem causar outro outro dano, no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo).  6º - Guardar  castidade nas  castidade nas palavras e nas obras.

3 [30] ,

sendo as mais importantes as  virtudes cardinais, que são quatro  [31] : •







Moisés , grande profeta Moisés , grande profeta do  do Antigo  Antigo Testamento , Testamento , traz os Dez os  Dez Mandamentos ao damentos  ao Povo de Deus  [24] .

7º - Não furtar (nem injustamente reter ou danificar  danificar  os bens do próximo). •







8º - Não levantar falsos falsos testemunhos.  9º - Guardar castidade nos pensamentos e nos dese jos.

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10º- Não cobiçar as coisas alheias. alheias.

Segundo a doutrina a  doutrina católica sobre os Dez Mandamentos,, esses mandamentos podem ser resumidos em apetos nas dois, que são: " amar a Deus sobre todas as coisas "; e "amar ao próximo como a nós mesmos ". A transgressão de um mandamento infrige infrige todo o Decálogo, porque é um "conjunto orgânico e indissociável "  [28] .

Virtude

Ver artigo principal:   Virtude, Virtude,  Virtudes teologais e Virtudes cardinais A   virtude, que se opõe ao pecado, é uma qualidade moral,, "uma disposição habitual e firme para fazer o moral bem", sendo "o fim de uma vida virtuosa tornar-se semelhante a Deus a Deus" [29] . Segundo a Igreja Católica, existe uma grande variedade de virtudes que derivam da  razão  razão e  e da fé humanas. fé  humanas. Estas, que se chamam  virtudes humanas, regulam os actos, as paixões as  paixões e  e a conduta a  conduta moral  moral humanas

a  Justiça  Justiça,, que é uma "constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido "  [33] . a Fortaleza  Fortaleza que  que "assegura a firmeza nas dificuldades e a constância na procura do bem do  bem"  [34] . dos  prazeres , , a Temperança  Temperança que  que " modera a atracção dos prazeres assegura o domínio da  vontade  vontade sobre  sobre os instintos os  instintos e  e  proporciona  proporciona o  equilíbrio  no uso dos bens criados " [35] .

Mas, para que as virtudes humanas se atinjam a sua plenitude, elas têm que ser vivificadas e animadas pelas virtudes teologais, que têm " como origem, motivo e ob jecto imediato o próprio Deus próprio  Deus". Elas são infu infundi ndidas das no homem com homem  com a graça a graça santificante santificante e  e tornam os homens capaze pazess de vive viverr em rela relaçã çãoo com com a Santíssima Trindade [36] . As virtudes teologais são três: •



a  razão para  para discernir em a Prudência  Prudência,, que "dispõe a razão todas as circunst circunstância ânciass o verdadei verdadeiro ro bem e a esco escolh lher  er  os justos meios para o atingir "  [32] .

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entrega-se -se a Fé: por caus Fé: causaa dela dela,, o home homem m acre acredi dita ta e " entrega Deus livremente. Por isso, o crente procura conhecer  e fazer fazer a vontade de Deus "  [37] .

  Esperança: Esperança: por meio dela, os crentes esperam a vida a  vida eterna e eterna  e o Reino o Reino de Deus, Deus , colocando a sua confiança sua  confiança perseverante perseverante nas promessas de Cristo de Cristo  [38] .   Caridade (ou Caridade (ou Amor  Amor): ): através dela, dela, "amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmospor am mospor amor or de De Deus us..  Jesus  Jesus f  faz az dela o mandamento novo, a plenitude da Lei ", ", sendo por isso « o vínculo Amor é també também m da perfeição da  perfeição» (Col 3,14)   [39] . O Amor oposto visto como uma "dádiva de si mesmo " e "o oposto subsecção Amor, Sexualidade e Castide usar " (ver subsecção  [40] dade) .

Pecado

Ver artigo principal: Pecado principal:  Pecado e  e Hamartiologi Hamartiologiaa Segundo santo Agostinho santo Agostinho de Hipona, Hipona , o pecado "é «uma  palavra,  palavra, um acto ou um desejo contrários à Lei eterna» ", causando por isso ofensa a Deus e ao seu  amor  amor.. Logo Logo,, este acto do mal fere a natureza e a solidariedade a  solidariedade huma humaCristo , , na sua morte na cruz, revela plenamente a nas. "Cristo  gravidade  gravidade do pecado e vence-o com a sua  misericórdia " [41] . Há uma grande variedade de pecados, distinguindo virtudes ou  ou os lhes "segundo o seu objecto, ou segundo as  virtudes mandamento manda mentoss a que se opõem. Podem Podem ser directam directamente ente contr contraa Deus, Deus, contrao contrao próxi próximo mo e contr contraa nós mesmos mesmos.. PodePodemos ainda distinguir entre pecados por pensamentos, por   palavras,  palavras, por acções e por omissões "  [42] .

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7 AMOR, SEXU SEXUALID ALIDADE ADE E CASTI CASTIDADE  DADE 

6.1

Perdão Perdão e indulg indulgênc ências ias

Ver Ver artigo artigo princip principal: al: Confi Confissão ssão (sacr (sacrame amento) nto) e Indulgência Poré Porém, m, como como o am amor or de De Deus us éinfinitoecomoJesusjáse

Representação Representação dos do s sete pecados capitais por  capitais por  Hieronymus   Hieronymus Bosch. Bosch .

A repetição de pecados gera  vícios  vícios,, que "'são hábitos perversos que obscurecem a  consciência  consciência e  e inclinam ao mal.. Os vícios podem mal podem estar ligados ligados aos chamados chamados sete  sete pecados capitai capitaiss, que são:  soberba  soberba,,  avareza  avareza,,  inveja  inveja,,  ira  ira,,  [43] luxúria,, gula luxúria  gula e  e preguiça  preguiça ou  ou negligência"  . A Igreja ensina sina também também que temos temos respo responsa nsabil bilida idade de " nos nos pecad pecados os cometidos por outros, quando culpavelmente neles cooperamos"  [44] . Quanto à sua gravidade, os pecados cometidos pela huUm confessionário Um confessionário.. manidade podem ser divididos em:



  pecados mortais, que são cometidos quando " há

matéria grave grave [...] e deliberado consentimento ". Ao afastarem o Homem da caridade da  caridade e  e da  graça santifido  Inferno , se cante,, eles " conduz-nos à morte eterna do Inferno cante deles não nos arrependermos" sinceramente  [45] ;   pecados veni veniais ais, que são cometidos " sem pleno

sacrificou sacrificou na cruz, todos os homens, católicos ou não, podem ser perdoados por Deus por  Deus a  a qualquer momento, desde que eles se arrependam de um modo livre e sincero [48] e se comprometam em fazer os possíveis para perdoar os seus inimigos   [49] . Este Este perdão  perdão tão  tão necessário pode ser concedido por Deus sacramentalmente Deus  sacramentalmente e  e por meio da Igreja, pela primeira vez, através do  Baptismo  Baptismo e  e depois,  [45] ordinariamente, ordinariamente, através da Reconciliação da Reconciliação .

Mas, Deus também pode conceder este perdão através de muitas maneiras diferentes (ou até mesmo directamente), para todos aqueles que se arrependeram (incluindo os não-católicos)   [50] . Mas, o perdão divino não significa a eliminação eliminação das penas temporais, ou seja, seja, do mal causado como consequência dos pecados cuja culpa já está perdoada. Neste caso, para as eliminar, eliminar, é necessário obter Todos estes pecados pessoais devem-se ao enfraqueci- indulgências indulgências e  e praticar boas praticar  boas obras durante obras durante a vida terrena mento mento da natur naturez ezaa humana humana,, que que passou passou a ficar ficar "submetida ou ainda, depois de morrer, uma purificação uma  purificação da  da alma no à  ignorância  ignorância , , ao sofrimento ao  sofrimento , , ao poder da  morte , e incli- Purgatório Purgatório,, com a finalidade de entrar puro e santo no nada ao pecado ao  pecado". Isto é causada causada pelo pelo  pecado original Céu [51] . (veja a subsecção  Homem, a sua Queda e o Pecado ori), que é transmitido a todos os homens, sem culpa  ginal ), própria, devido à sua unidade de origem, que é  Adão 7 Amor, Amor, sexuali sexualidade dade e castid castidade ade e Eva. Eva. Eles desobe desobedec deceram eram à Palavra Palavra de Deus no início do mundo, originando este pecado, que, felizmente, pode ser actualmente perdoado (mas não eliminado) pelo Ver artigo principal: Amor principal:  Amor e  e Castidade  Castidade Baptismo..  [47] Baptismo Em relaç relação ão à sexualidade sexualidade,, a Igre Igreja Catól Católic icaa convi convida da todos todos •

consentimento" ou "se trata de matéria leve ". Eles, apesar de afectar o nosso caminho de santificação de  santificação,, purificatórias temporais temporais ", nomerece apenas " penas purificatórias  [46] meadamente no Purgatório no  Purgatório .

5 mas à santidade à  santidade"  [64] . Este tipo de relação conjugal proexige permanênci permanênciaa e compromi compromisso sso", que posto posto pela pela Igre Igreja "exige só pode ser autenticamente vivido "no seio dos laços do Matrimónio "  [66] .

São Jo José  sé  , o pai adoptivo de Jesus, éconsiderado é considerado como um grande modelo de castidade   [52] [53] .

os seus fiéis a viverem na  castidade, que é uma " virtude moral e um dom de Deus "  [54] que permite a " integração integração ação  positiva da sexualidade na pessoa "  [54] . Esta integr tem por objectivo tornar possível " a unidade interior do homem no seu ser corporal e espiritual "  [55] , supondo por isso de "uma aprendizagem do domínio de si, que é uma  pedagogia da  liberdade  liberdade huma  humana. na. A alternativa alternativa é clara:  ou o homem comanda as suas  paixões  paixões e  e alcança a paz, Santa Maria Goretti   (1890-1902), uma virgem uma  virgem que,  que, tal como ou se deixa dominar por elas e torna-se infeliz "   [56] . "A os inúmeros santos, santos, viveu viveu rigoros rigorosamen amente te e à sua maneira a virtude da castidade gira na órbita da  virtude cardinal  da  da castidade castidade cristã   cristã  [67] .  [57] temperança" . Logo, "todo o baptizado é chamado à castidade "  [58] porque a sexualidade só se " torna pessoal e verdadeiramente humana quando integrada na relação de pessoa a pessoa, no dom mútuo total e temporalmente ilimitado, do homem e da mulher "  [55] , ambos unidos pelo sacramento pelo  sacramento do Sagrado do  Sagrado Matrimónio  (que é indissolúvel)   [59] . Por exclusivamente isso, os actos sexuais só podem " ter lugar exclusivamente no Matrimónio no  Matrimónio;; fora dele constituem sempre um pecado  grave  grave"   [60] . Por Por estas razões razões,, o sexo o  sexo pré-marital   [61] , "o adultério , a masturbação a  masturbação , , a fornicação a  fornicação , , a pornografia a  pornografia , , a  prostituição , o estupro o  estupro" e os actos sexuais entre homossexuais são condenados pela Igreja como sendo " expressões do vício do vício da  da luxúria  luxúria"  [62] .

Por esta razão, a  sexualidade não exerce só a função de procriar,, mas também um papel importante procriar importante na vida íntima conjugal conjugal.. Usand Usandoo as palav palavras ras do Cate Catecis cismo mo da Igre Igreja ja Católica,, a sexualidade, que " é fonte de alegria e de praCatólica  zer "  [68] , "ordena-se para o amor conjugal do homem e da mulher "  [69] e para "a transmissão da vida "  [70] . A sexualidade (e o sexo o  sexo)) é também considerada como a grande expressão expressão " humana e totalmente humanizada " do Amor do Amor recíproco, que é assente na " dádiva de si mesmo ", "no encontro de duas  liberdades  liberdades em  em entrega e receptividade mútuas", onde o homem e a mulher se unem e se complementam   [71] . Este verdade verdadeiro iro e íntegro amor conjuconjugal, onde a relação a relação sexual é sexual  é vivida honesta e dignamente,   [72] Esta virvirPara a Igreja, o  Amor  é uma virtude uma  virtude teologal   [39] , uma só é possível graças à castidade conjugal . Esta v ivência cia conjugal conjugal perfeita perfeita assente " na "dádiva de si mesmo " e "é o oposto de usar "   [40] e de tude permite uma vivên  fidelidade e  fidelidade  e na fecundidade " matrimoniais matrimoniai s  [70] . afirmar-se a si mesmo   [63] . Aplicado Aplicado nas relaçõe relaçõess conjugais humanas, o Amor verdadeiramente vivido e ple- Para além da castidade conjugal castidade  conjugal (que  (que não implica a absticomunhão de  de entrega e recep- nência sexual dos casados), existem ainda diversos reginamente realizado é uma " comunhão a  virgindade ou  ou o celibato o  celibato consagrado  consagrado tividade "   [64] , de "dádiva mútua do eu e [...] de afirma- mes de castidade: a virgindade ção mútua da dignidade da  dignidade de  de cada parceiro ". Esta comu- (para, como por exemplo, os religiosos os  religiosos,, as pessoas as  pessoas con [64] um  ícone da  da vida sagradas nhão "do homem e da mulher " é "um ícone sagradas e  e os clérigos os  clérigos), ), e "a castidade na continência " ou do próprio Deus "   [65] e "leva não apenas à satisfação, abstinência abstinência (para os não casados) [73] .

6

8 VIDA, VIDA, PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO FAMILIAR FAMILIAR E CONTRACEPÇÃO  CONTRACEPÇÃO 

7.1

Preserv Preservati ativos vos e DSTs

Ver também: planejamento também:  planejamento familiar natural Segundo a doutrina a doutrina católica, católica, o uso atual e indiscriminado de preservativos incentiva um estilo de vida sexual imoral, promíscuo ral, promíscuo,, irresponsável irresponsável e banalizado, onde o  corpo é usado como um fim em si mesmo e o parceiro(a) é reduzido(a) a um simples objeto de  prazer  prazer.. Esse Esse tipo tipo de vida sexual é fortemente condenado pela  Igreja Católica..[74] Em relação ao uso do preservativo como um tólica método contraceptivo método contraceptivo,, a Igreja Católica condena também expressamente expressamente o seu uso. [75] . O  Papa Bento XVI  reafirmou, durante a sua visita aos Camarões e Camarões  e à  Angola  Angola ( (17 17 de Março a Março  a  23 de Março de Março  de 2009), 2009 ), que somente a distribuição de preservativos não ajuda a controlar o problema problema da SIDA da  SIDA,, mas, pelo contário, contribuiria para " piorar a situação". Tais Tais declaradeclarações desencadearam uma tempestade de críticas e condenações por parte de governos e das ONGs das  ONGs.. O director executivo do Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a tuberculose e o paludismo, Michael Kazatchine, pediu a Bento XVI que retirasse as suas declarações " inaceitáveis".  [76]

repudia qualquer reconhecimento legal das uniões entre pessoas do mesmo sexo  [82] . Mas a Igreja Católica não discrimina injustamente os homossexuais. Na verdade, aconselha seus fiéis respeitarem sempre as pessoas, e pretende ajudá-los antes de tudo a do  amor  na  na entrega viver na castidade na castidade e  e "na integridade do amor  de si mesmos e para evitarem actos sexuais que são, pela natureza, moralmente desordenados, porque são actos de afirmação de si mesmo e não n ão dádiva de si mesmo "  [80] . A Igre Igreja ainda ainda conv convid idaa os homoss homossex exuai uaiss a "aproximarem-se,  gradual e resolutamente, da  perfeição  perfeição cristã   cristã ", ", através do oferecimento das suas dificuldades e sofrimentos como um sacrifício um  sacrifício para  para Deus, das " virtudes do autodomínio [...], do apoio duma amizade desinteressada, da oração e da graça da  graça sacramental   sacramental "  [81] .

8

Vida Vida,, plan planeejame jament nto o famil amiliiar e contracepção

Contudo, em 2010 em 2010,, o Papa Bento XVI afirmou, de forma coloquial e não-oficial, que o uso do preservativo pode ser justificável justificável em alguns casos pontuais para diminuir o risco de contágio às doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), "como por exemplo a utilização do preservativo  por um(a) prostituto(a)". Porém, o Papa defendeu que o preservativo só deve ser entendido como uma alternativa quando a abstinência abstinência e a fidelidade conjugal conjugal não resultapreservativo signirem. Para o Papa, " a mera fixação no preservativo  fica uma banalização da sexualidade ", por isso ele reafirma que o uso de preservativos preservativos não é " a forma apropriada para controlar o mal causado pela infecção por  HIV  por  HIV " e não é " uma solução verdadeira e moral ". Segund Segundoo a doutrina católica, a fidelidade a  fidelidade no  no casamento  casamento,, o  amor  amor re recíproco, cíproco, a castidade e a abstinência são os melho melhore ress meio meioss de combater as DSTs. [74][77] [78][79]

7.2

Homosse Homossexuali xualidade dade

Ver artigo principal: Homossexualidade principal:  Homossexualidade e catolicismo Os actos sexuais entre pessoas com tendências homossexuais são considerados considerados moralmente errados porque " violam a iconografia a iconografia de  de diferenciação e complementariedade sexuais [a união homem-mulher], que tornam o amor se xual possível como acto de entrega e reciprocidade reciprocidade mútuas, e porque são, de natureza, incapazes de gerar  vida gerar   vida" [80] . Entretanto, Entretanto, para a Igreja, Igreja, ter tendênc tendências ias homossehomossexuais não é considerado um  pecado  pecado,, mas apenas uma  provação" proveniente de uma  tendência " provação  tendência desordenada.  desordenada. O pecado está em ceder a essas tendências e adoptá-las na prática  [81] . Na mesma linha de pensamento, a Igreja

Papa Paulo VI  , autor da encíclica  Humanae Vitae  (1968), que trata de várias questões questões sobre sobre a transmis transmissão são da vida (ex: a  [83]  procriação e  procriação  e a regulação a  regulação de natalidade) natalidade) .

A Igreja Católica considera a  Vida  Vida humana  humana como " sa grada" e como uma das maiores dádivas e criações divinas (logo, é um valor absoluto e inalienável)   [84] , por isso condena, entre outras práticas, a  violência   [85] , o homicídio,, o suicídio homicídio o suicídio,, o aborto o  aborto induzido, induzido, a eutanásia a eutanásia  [86] ,

7 a clonagem  clonagem humana  humana (seja (seja ela reprodutiva reprodutiva ou terapêutica) terapêutica) [87] e as pesqu pesquisa isass ou prátic práticas as cien científi tíficas casqu quee usam usam célulastronco extraídas tronco  extraídas do " embrião embrião humano  humano vivo " (o que provocam a morte do embrião)   [88] . Para a Igre Igreja, a Vida humana deve ser gerada naturalmente pelo sexo  conjugal [89] e tem início na fecundação na  fecundação (ou  (ou "concepção") e o seu [90] [91] . Segund fim na morte natural   [90] Segundoo esta esta lógic lógica, a, a reprodução reproduç ão medicam medicamente ente assistida é também também consid considerad eradaa dissocia ia a procria  procriação ção" do acto imora imorall porqu porquee "dissoc acto sexu sexual al conconjugal, "instaurando assim um domínio da técnica sobre a origem e o destino da pessoa humana "  [92] . Quanto à regulação dos nascimentos, a Igreja defendea como uma expressão e " componente da  paternidade e  maternidade   responsáveis" à construção prudente de famílias,, desde famílias desde que não seja seja reali realizad zadaa com com base base no  [93] egoísmo ou egoísmo  ou em "imposições externas " . Mas, esta regulação só pode ser feita através do  planeamento familiar natural, natural, que utiliza métodos utiliza  métodos naturais como naturais  como a continência periódica e o recurso aos períodos infecundos  [93] . A  pílula  pílula,, a esterilização directa, o  preservativo  preservativo e  e outros métodos de contracepção de contracepção são  são expressamente condenados [94] . A Igreja ensina inclusivamente que os métodos naturais são formas mais humanistas e responsáveis de viver a responsabilidade procriadora responsabilidade  procriadora porque, quando usados correctamente, aumentam e fortalecem a comunicação e o amor entre os cônjuges os cônjuges;; promovem o auto-conhecimento do corpo; nunca tem efeitos colaterais no organismo; e promovem a ideia de que a fertilidade é uma riqueza e dádiva divina divina que pode e deve ser utilizada em momento oportuno [95] .

[4]  Catecismo da Igreja Católica (CIC), n. 387 [5] GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo ; cap. 5, pág. 86 [6] GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo ; cap. 5, pág. 80 e 83 [7]   Compêndio do Catecismo da Igreja Católica  (CCIC), n. 367 e 368 [8]   Ibidem, n. 370 [9]   Ibidem, n. 371 [10]   Ibidem, n. 365 [11]   Ibidem, n. 363 [12]   Ibidem, n. 364 [13]   Ibidem, n. 372 [14]   Ibidem, n. 373 [15]   Ibidem, n. 376 [16]   Ibidem; n. 374 [17]   Ibidem, n. 421 [18]   Ibidem, n. 420 [19]   Ibidem; n. 415 [20]   Ibidem, n. 416 [21]   Ibidem, n. 417 [22]   Ibidem, n. 418 [23]   Ibidem, n. 419

9

Ver tam também bém

[24]  Verbetes "Moisés" e "Mandamentos da Lei de Deus", da Enciclopédia Católica Popular 



 Teologia cristã



 Teologia moral

[26]   Ibidem, n. 434



 Doutrina da Igreja Católica

[27]   Ibidem; n. 437



 Igreja Católica

[28]   Ibidem, n. 439



 Críticas à Igreja Católica

[29]   CCIC , n. 377



Doutrina Social da Igreja Igreja

[30]   Ibidem, n. 378



Doutrina católica sobre sobre os Dez Mandamentos

[31]   Ibidem, n. 379

[25]   CCIC ; n. 438 e 440

[32]   Ibidem, n. 380

10

Ref Referên erênci cias as

[33]   Ibidem, n. 381 [34]   Ibidem, n. 382

[1] Doutrina Católica Católica - Teolo Teologias gias e  e Doutrina  Doutrina Católica - Teo- [35]   Ibidem, n. 383 logia Moral [36]   Ibidem, n. 384 [2] GEORGE WEIGEL,  A Verdade do Catolicismo ; cap. 5, pág. 81 [37]   Ibidem, n. 386 [3]   Teologia Moral , na “Doutrina Católica”

[38]   CCIC , n. 387

8 [39]   Ibidem; n. 388

10 REFE REFERÊN RÊNCI CIAS  AS  [71] GEORGE WEIGEl,  A Verdade do Catolicismo ; cap. 6; págs. 101, 104 e 105

[40] GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo,  Lisboa  Lisboa:: [72] GEORGE WEIGEl,  A Verdade do Catolicismo ; cap. 6, Bertrand Editora (tradução de 2002 de  2002); ); cap. 6, pág. 101 pág. 102 [41]   Ibidem, n. 392 [73] CIC , n. 2349 [42]   Ibidem, n. 393 [74]  «Igreja, sexo e camisinhas». camisinhas». Diocese de Joinville. Con[43]   Ibidem, n. 398 sultado em 8 de Junho de 2009 [44]   Ibidem, n. 399

Igreja Católica, n. 498 [75] Compêndio do Catecismo da Igreja

[45]   Ibidem, n. 395

[76]  «França condena declarações do Papa sobre o preservativo».. Público. 18 de Março de 2010. Consultado em 24 tivo» de Outubro de 2010

[46]   Ibidem, n. 396 [47]   Ibidem, n. 76 e 77 [48]   Ibidem, n. 391 [49]   CCIC , 595 [50]  Verbete "Perdão" da Enciclopédia Católica Popular  [51]   CCIC , n. 312 [52] "São José - Esposo da Virgem Maria", do site Página Oriente

[77]  «VERDADE DOS FATOS SOBRE BENTO XVI E O USO DE CAMISINHA». CAMISINHA». Beraká. Beraká. 21 de Novem Novembro bro de de 2010. Consultado em 22 de Novembro de 2010 [78] «Papa justifica o preservativo preservativo em alguns casos, mas confirma o Magistério». Magistério». Zenit. Zenit. 21 de Nov Novemb embro ro de 2010. Consultado Consultado em 22 de Novembro Novembro de 2010 [79]  «Il Papa, la Chiesa e i segni dei tempi» (em tempi»  (em italiano). L'Osservatore Romano. 21 de Novembro de 2010. Consultado em 22 de Novembro de 2010

[53] "Teologia das Virtudes Ascéticas: A Castidade" (secção O  [80] GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo ; cap. 6, Modo Mais Perfeito de Viver a Castidade), do site  Sociepág. 114 dade Católica [81]  Catecismo da Igreja Católica (CIC); n. 2357 - 2359. [54]   CCIC , n. 488 [82]   CON CONGR GREGA EGAÇÃO ÇÃO PA PARA RA A DOU DOUTRI TRINA NA DA FÉ FÉ,, [55] CIC , n. 2337 Consideraçõess sobre os projectos de reconhecimen reconhecimento to legal  "Consideraçõe das uniões entre pessoas homossexuais "; n. 11 (2003 (2003)) [56]   Ibidem, n. 2339 [83]  Verbete "Humanae vitae (HV)", da Enciclopédia Católica [57]   Ibidem, n. 2341 Popular  [58]   Ibidem, n. 2348 [84] CIC , n. 2258 [59]   CCIC , n. 346 [85]   CCIC , n. 477 [60] CIC , n. 2390 [86]   Ibidem, n. 470 [61]   CCIC , n. 502 [87]  CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ, FÉ , InsDignitas Personae trução " trução  " " ; n. 28 a 30 (2008 ( 2008) ) [62]   Ibidem, n. 492 [63] GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo ; cap. 6, [88]   Ibidem, n. 32 pág. 105 [89] CIC , n. 2366 e 2367 [64] GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo ; cap. 6, [90]  CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ, FÉ , Inspág. 106-107 trução " trução "Dignitas Personae"; n. 16 (2008 (2008)) [65] GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo ; cap. 6, [91] CIC , n. 2319 pág. 108 Igreja Católica, n. 499 [92] Compêndio do Catecismo da Igreja [66] GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo ; cap. 6, pág. 102 [93]   Ibidem, n. 497 of Purity - St. Maria Go- [94]   Ibidem, n. 498 [67] JAMES LIKOUDIS, " LIKOUDIS, "Patroness of retti, Virgin and Martyr " [95] GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo ; cap. 6, [68] CIC , n. 2362 págs. 110-111

[69]   Ibidem, n. 2360 [70]   Ibidem, n. 2363

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11

Fontes Fontes dos dos textos textos e image imagens, ns, contrib contribuid uidores ores e licença licençass

11.1 11.1 •

  https://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia_moral_cat%C3%B3lica?oldid=45234788  Contribuidores:  JAnDTeologia moral católica Fonte:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia_moral_cat%C3%B3lica?oldid=45234788 bot, AdriAg, CommonsDelinker, Vanthorn, Jaciel Soares, Lord Mota, JotaCartas, Alejandrocaro35, Stuckkey, KLBot2, Ariel C.M.K., Alberto79, J. A. S. Ferreira e Anónimo: 7

11.2 11.2 •







Texto xto

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