TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
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TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS Modelos e Prát Práticas icas pedagógicas
Relação etre as ted!cias pedagógicas Relação e as Pr Práticas áticas dos Docetes As
ted!cias pedagógicas são de e"tre#a rele$%cia para a Ed&cação' pricipal#ete as #ais recetes' pois cotri(&e# para a cod&ção de tra(al)o docete #ais cosciete e co# #ais *&alidade+
,
co)eci#eto dessas ted!cias e perspecti$as de esio por parte dos pro-essores . -&da#etal para a reali/ação de a prática docete real#ete sigi-icati$a' *&e te)a alg setido para o al&o' pois tais ted!cias o(0eti$a# ortear o tra(al)o do ed&cador+
Relação etre as ted!cias pedagógicas Relação e as Pr Práticas áticas dos Docetes As
ted!cias pedagógicas são de e"tre#a rele$%cia para a Ed&cação' pricipal#ete as #ais recetes' pois cotri(&e# para a cod&ção de tra(al)o docete #ais cosciete e co# #ais *&alidade+
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co)eci#eto dessas ted!cias e perspecti$as de esio por parte dos pro-essores . -&da#etal para a reali/ação de a prática docete real#ete sigi-icati$a' *&e te)a alg setido para o al&o' pois tais ted!cias o(0eti$a# ortear o tra(al)o do ed&cador+
Relação etre as ted!cias pedagógicas Relação e as Pr Práticas áticas dos Docetes ,
co)eci#eto das ted!cias pedagógicas a0&da os pro-essores a respoder a *&est1es so(re as *&ais de$e se estr&t&rar todo o processo de esio' tais co#o2 o *&e esiar3 Para *&e#3 Co#o3 Para *&!3 Por *&!3
Relação etre as ted!cias pedagógicas e as Práticas dos Docetes 4&c5esi 67889:2 ;a Pedagogia ão pode ser (e# etedida e praticada a escola se# *&e se te)a alga clare/a do se& sigi-icado+ Isso ada #ais . do *&e (&scar o setido da prática docete+ Pedagogia o& escola o$a ?+ Pedagogia tecicista 7+
A ED@CAB, TRADICI,NA4 , PRIMAD, D, ,ECT, Aálise do sigi-icado da pala$ra ;TRADICI,NA4< Deri$ada do lati# tradere 6etregar' passar para o&tro' tras#itir:' a pala$ra FtradicioalF *&ado aplicada ed&cação' co#o os di/ Not 678HH:' pode ter tr!s sigi-icados2 7 Se se re-ere ao processo' sigi-ica transmissão do conhecimento ' podedo -alarse de tras#issão acti$a' e# oposição costr&ção do sa(er pelo al&o+ > Se se re-ere ao cotedo' desiga a &tili/ação da tradição constituída 6o(ras costit&ti$as do patri#óio c<&ral: e# oposição ao rec&rso aos #ateriais do #&do #odero+ ? Se se re-ere orige#' desiga o rec&rso a métodos que são antigos e *&e os pedagogos de )o0e cosidera# *&e ada #&da# do *&e e"iste' e# oposição aos *&e procede# da io$ação+
A ED@CAB, TRADICI,NA4 , PRIMAD, D, ,ECT, Aálise do pri#eiro setido2 TRANSMISSB, D, C,NJECIMENT, re#eteos de a -or#a especial para a ideia si#ples e# *&e asseta a Ed&cação Tradicioal' o pric=pio da tras#issão 6o& o Fal&oo(0ectoF: co#o s&stetác&lo de a acção ed&cati$a e# *&e o al&o . co#pará$el a o(0ecto+ F, *&e )á de #ais e$idete' co# e-eito' do *&e a ecessidade de -or#ar ser *&ado ele está iaca(ado' e de l)e tras#itir a*&ilo *&e se poss&i e de *&e ele está despro$ido3F 678H8' p+7K:+ De tão e$idete' os pedagogos da Escola Tradicioal ão se preoc¶# co# a $alidade 6o& ão: do pric=pio de tras#issão+
A ED@CAB, TRADICI,NA4 , PRIMAD, D, ,ECT, Aálise do seg&do setido2 C,NSTIT@DA
@TI4ILAB,
DA TRADIB,
Este setido le$aos a re-lectir so(re o&tro -&da#eto da Ed&cação Tradicioal' isto .' a Fpretesão de cod&/ir o al&o at. ao cotacto co# as grades reali/aç1es da )aidade2 o(ras pri#as da literat&ra e da arte' racioc=ios e de#ostraç1es plea#ete ela(orados' a*&isiç1es ciet=-icas atigidas pelos #.todos #ais seg&rosF 6Sders' 78K9' p+7O:+ Estas reali/aç1es costit&irão para o al&o #odelos *&e o g&iarão' tras-or#adose e# alegria e ele$ação' propiciado o desa(roc)ar da s&a própria persoalidade
A ED@CAB, TRADICI,NA4 , PRIMAD, D, ,ECT, Aálise do seg&do setido2 C,NSTIT@DA
@TI4ILAB,
DA TRADIB,
Este setido le$aos a re-lectir so(re o&tro -&da#eto da Ed&cação Tradicioal' isto .' a Fpretesão de cod&/ir o al&o at. ao cotacto co# as grades reali/aç1es da )aidade2 o(ras pri#as da literat&ra e da arte' racioc=ios e de#ostraç1es plea#ete ela(orados' a*&isiç1es ciet=-icas atigidas pelos #.todos #ais seg&rosF 6Sders' 78K9' p+7O:+ Estas reali/aç1es costit&irão para o al&o #odelos *&e o g&iarão' tras-or#adose e# alegria e ele$ação' propiciado o desa(roc)ar da s&a própria persoalidade
7+ Teorias ão cr=ticas pedagogia o& escola tradicioal
Siste#a acioal de esio #eados do sec+ QIQ
Ed&cação direito de todos e de$er do Estado Direito de todos 333 ,& da (&rg&esia333 Co$erter os sditos e# cidadãos Redi#ir o )o#e# de se& d&plo pecado2 A igor%cia 6 #is.ria #oral: A opressão6#is.ria pol=tica:
Ca&sa da #argialidade esta $isão igor%cia
,(0eti$o2 preparar o cidadão para a sociedade $igete
Escola
centrada no professor (Deus)
ESC,4A N,A
Escola No$a . dos o#es dados a #o$i#eto de reo$ação do esio *&e -oi especial#ete -orte a E&ropa' a A#.rica e o rasil' a pri#eira #etade do s.c&lo QQ + FEscola Ati$aF o& FEscola Progressi$aF são ter#os #ais apropriados para descre$er esse #o$i#eto *&e' apesar de #&ito criticado' aida pode ter #&itas ideias iteressates a os o-erecer+
,s pri#eiros grades ispiradores da Escola No$a -ora# o escritor eaac*&es Ro&ssea& 67K7>7KKH: e os pedagogos Jeiric) Pestalo//i 67K9O7H>K: e reidric) rUe(el 67KH>7HV>:+ , grade o#e do #o$i#eto a A#.rica -oi o -ilóso-o e pedagogo o) DeWe 67HV878V>:+ , psicólogo Edo&ard ClaparXde 67HK?789Y: e o ed&cador Adolp)e erriXre 67HK878OY:' etre #&itos o&tros' -ora# os e"poetes a E&ropa+
Teoria ão cr=tica escola o$a
, #o$i#eto c)a#ado Escola nova es(oço&se' a d.cada de 78>Y
M&do2
Mo#eto de cresci#eto id&strial e de e"pasão &r(aa
Gr&po de itelect&ais (rasileiros seti& ecessidade d e preparar o pa=s para aco#pa)ar esse dese$ol$i#eto
Ed&cação era por eles perce(ida co#o o ele#etoc)a$e para pro#o$er a re#odelage#
Id.ias pol=tico-ilosó-icas de ig&aldade etre os )o#es e do direito de todos ed&cação
ia# siste#a estatal de esio p(lico' li$re e a(erto' o ico #eio e-eti$o de co#(ate s desig&aldades sociais da ação+
Ga)o& i#p&lso a d.cada de 78?Y após a di$&lgação do Manifesto da Escola Nova
Esse doceto' de-edia a &i$ersali/ação da escola p(lica' laica e grat&ita+
Teorias ão cr=ticas pedagogia o$a
S&rgi& a partir das cr=ticas -eitas a pedagogia tradicioal o -ial do sec+ QIQ
oco o aluno e creça o poder da escola
Corrigir a #argiali/ação e a e*&ali/ação social
Relação iterpessoal etre pro-essor e al&o
Mo$i#eto de re-or#a da escola ;escolao$is#o<
, #argiali/ado ão . #ais o igorate
O marginalizado é o reeitado
Teorias ão cr=ticas pedagogia o$a
A partir dos est&dos co# pessoas co# de-ici!cias 6Decrol e Motessori:
Aprede#os a geerali/ar procedi#etos pedagógicos
iopsicologi/ação da sociedade' da ed&cação e da escola 6aor#alidade (iológica e ps=*&ica: testes
As de-ici!ciasZdi-ereças ão pode# ser e"plicadas pelas di-ereças 6*&ais*&er *&e se0a# elas: so#os icos
isão da escola o$a apreder a apreder
Da *&estão pedagógica para o seti#eto Dos cotedos cogiti$os para o #.todo Do professor para o aluno
Do lógico para o psicológico
Do es-orço para o iteresse
Da disciplia para a espotaeidade
Da *&atidade para a *&alidade
Al&os e# cotato co# os te"tos
Pro-essor seria esti#&lador
Tra(al)o e# pe*&eos gr&pos
al)as2 As escolas ão ti)a# a capacidade de prod&/ir todas as id.ias de ig&aldade das escolas da elite *&e ti)a# escolas #ais criati$as e (e# e*&ipadas
Pedagogia tecicista
ial da #etade do sec+ QQ
Total e"a&stão da escola o$a ;escolao$is#o< ,peracioali/ar os o(0eti$os
Mecai/ar o processo
Microesio
Telesio
Istr&ção progra#ada
Má*&ias de esiar
Ele#eto pricipal passa a ser a orgai/ação racioal dos meios de fazer educação
, processo de-ie o -a/er etre pro-essor e al&o
Pedagogia tecicista
,(0eti$o2 or#ar idi$=d&os co#petetes e e-icietes co#o a prod&ção -a(ril
Apreder a -a/er
ase teórica2
Psicologia (e)a$iorista
Ergoo#ia
I-or#ática
Ci(er.tica
al)a2 Ao -ocar a prod&ção -a(ril perde& de $ista a especi-icidade da ed&cação 6cotedo #ais rare-eito' co# altos =dices de e$asão e repet!cia:
SNTESE das Teorias ão cr=ticas
Na pedagogia tradicional' a ed&cação . $ista co#o direito de todos e de$er do Estado' sedo a #argialidade associada igor%cia+ A escola s&rge co#o "antídoto" ' di-&dido a istr&ção+ Na Escola !ova' passa a ocorrer #o$i#eto de re-or#a a pedagogia tradicioal' a *&al a #argialidade ão . #ais do igorate e si# do re0eitado' do aor#al e iapto' desa0&stado (iológica e psi*&ica#ete+ A escola passa a ser etão a -or#a de adaptação e a0&ste dos idi$=d&os sociedade+ Por -i#' o "ecnicismo de-ie a #argialidade co#o ie-ici!cia' i#prod&ti$idade+ A -&ção da escola etão passa a ser de -or#ação de idi$=d&os e-icietes' para o aeto da prod&ti$idade social' associado direta#ete ao redi#eto e capacidades de prod&ção capitalistas+
As teorias ão cr=ticas
Cosidera# apeas a ação da ed&cação so(re a sociedade Ecara# a ed&cação co#o a&t[o#a e (&sca# co#preed!la a partir dela #es#a
Acredita# *&e a escolari/ação . istreto de e*&ali/ação social o& s&peração da #argialidade
,l)a# para a sociedade co#o )ar#oiosa' tededo a itegrar os se&s #e#(ros
Margialidade $ista co#o pro(le#a social *&e costit&i des$io *&e a-eta alg&s e a ed&cação ser$e para corrigir estas dis-&ç1es
Para a teoria cr=tica da ed&cação
Teoria cr=tica da ed&cação
Teoria ão cr=tica resol$er a #argialidade Teoria cr=tica e"plicar o -racasso escolar Seg&do a cocepção cr=tico reprod&ti$ista' o aparete -racasso . a $erdade o !"ito da escola\ a*&ilo *&e se 0&lgar ser a dis-&ção .' ates' a -&ção própria da escola
Re-le"1es
] poss=$el artic&lar a escola co# os iteresses dos do#iados3
] este cote"to ci$ili/acioal *&e o sigi-icado de e#acipação te# especial rele$o a Teoria Cr=tica dese$ol$ida pela Escola de ra5-&rt e por o&tros teóricos cr=ticos+ E#acipação .' etão' etedida co#o o processo pelo *&al os idi$=d&os se li(erta# das codiç1es sociais e ideológicas *&e i#pede# o dese$ol$i#eto da cosci!cia )aa' ii(ido o& distorcedo as oport&idades de a&too#ia' de clari-icação das ecessidades+ A e#acipação e$ol$e' assi#' para os teóricos cr=ticos' processo acti$o para a a&todeter#iação idi$id&al e colecti$a' i#plica a&to re-le"ão cr=tica e a&totras-or#ação assete o potecial e#acipatório da ra/ão+
A cocepção de ed&cação co#o relação iters&(0ecti$a te# e# #a$ermas ra=/es pro-&das+ -
-
i#plica partil)a e co#pet!cia co#&icati$a+ A -or#ação de a idetidade assetaria e# $i$!cias iteraccioais *&e deri$a# de e prod&/e# a co#preesão co#' a partir da itelegi(ilidade e da co#&ica(ilidade+ A escola será o espaço a(erto ao diálogo e re-le"ão cr=tica' es-era p(lica de#ocrática+
PEDAG,GIA JISTÓRIC,CRTICA Esta Teoria de Educação desenvolveu-se aos poucos, mas desde o seu princípio, assumiu alguns pressupostos teóricos vindos de outras áreas. É o caso da ontologia realista, fundamentada no materialismo histórico marxista e na epistemologia dialtica! na psicologia, os tra"alhos da Escola de #igots$i tem import%ncia capital.
Assi#' a escola ão . apeas reprod&tora da sociedade' #as ta#(.# pode ser a das #olas prop&lsoras para a #&daça da sociedade a #edida e# *&e ed&ca' -or#ase o$o )o#e#+
&'( )*&* +*&' E(TE *#* *&E&/ (aviani defende 0ue a mudança social só será possível 0uando o proletário tiver acesso aos meios de produção e desta forma, altere o modo de produção, superando o capitalismo. 1ara isso, primeiramente necessário dotar o proletariado dos mesmos conhecimentos 0ue a "urguesia detm.
A isso' Sa$iai 6>YYH' p+KO: c)a#a de sociali/ação do sa(er' e o se& etedi#eto ;o sa(er prod&/ido social#ete . a -orça prod&ti$a' . #eio de prod&ção
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