Tecnica Farmaceutica e Farmacia Galenica Vol. II

April 22, 2019 | Author: Cristiano Bandeira | Category: Solution, Lead, Ultraviolet, Zinc, Water
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12.1 12 .1.3. .3. LO LOÇÕ ÇÕES ES 12.1.3.1. Definição e generalidades  Por  loção (do latim, lotio —  acto de lavar) entendem-se as preparações líquidas fricção. o. Embora nesta definição estejam aquosas que se aplicam externamente, sem fricçã compreendidos compree ndidos os colírios aquosos e outras formas que se aplicam nas mucosas, é habitual, entre nós, considerar como loções apenas os preparados para aplicação na pele. p ele.  As loções são soluções verdadeiras, soluções coloidais, emulsões ou suspensões, consoante a solubilidade dos fármacos que contêm ou a acção medicamentosa que delas se espera. Entretanto, pode dizer-se que se empregam em maior número as loções-emul-são ou suspensão. De facto, o desenvolvimento da moderna dermatologia veio exigir que estas preparações apresentassem carácter cosmético, o que é mais fácil de conseguir sob a  fornia de suspensão c, principalmente, principalmente, de emulsão.  Este tipo de forma farmacêutica tem, por isso, ganho bastante interesse, especialmente nos países anglo-saxónicos, substituindo muitas vezes as pomadas e os cremes, já que tem sobre eles a vantagem de ser mais facilmente aplicada e removida da pele e das roupas. Assim, as loções tornam-se menos irritantes para a superfície cutânea do que as  pomadas, permitem a aplicação numa área extensa da pele e a sua administração apenas deixa sobre esta uma fina película de princípios medicamentosos, juntos ou não aos excipientes. A película formada, após a evaporação da água, pode apresentar uma concentração de fármacos muito superior à que se consegue com algumas pomadas, o que explica serem várias loções mais activas do que as pomadas correspondentes.  Normalmente, as loções destinam-se à administração de fármacos anti-sépticos ou  gcrmicidas, usados no tratamento de doenças da pele, ou a desempenharem uma acção refresc ref rescant antee e sed sedati ativa va nas nasirr irrititaçõe açõess cu cutân tâneas eas..  Não vêm inscritas na F.P. IV nem V, mas são oficinais em França, nos Estados Unidos da América do Norte, etc.

12.1.3.2.

Preparação

Como veículos para a preparação de loções há que mencionar, mencionar, em primei primeiro ro lugar, a água purific purificada. ada. A ela e la pode ser associad associadoo o álc álcool ool em pequena pequena quantidad quantidadee e a glic g licerina, erina, os PEG, o sorbitol ou o propilenoglicol, que podem ter interesse, pois permitem uma mais fácil aderência da loção à pele e podem incrementar a plasticidade da película que se  forma. O álcool pode usar-se como cossolvente ou para auxiliar a evaporação da água água.. Se a loção é correspondente a uma solução a técnica para a obter é muito simples, bastando dissolver os constituintes activos na fase aquosa, eventualmente adicionada do

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humectante. Pode ainda recorrer-se ao álcool como cossolvcnte, procedendo-se à dissolução dos princípios activos e juntando, depois, esta solução à água.  Já para a preparação de loções-suspensões ou emulsões a técnica complica-se um  pouco, porquanto teremos de incluir nas fórmulas agentes suspensores, emulgentes, estabilizantes, conservantes, etc. Um veículo ideal para loções dos tipos citados deve possuir, segundo CASADIO , o maior  número possível dos requisitos que passamos a enunciar: 1.° — Propriedades físicas atraentes; 2.° — Consistência adequada para que possa fluir livremente dos recipientes, sem  prévia agitação, o que leva a preferir materiais não tixotrópicos, e viscosidade apropriada para que não haja deposição dos fármacos suspensos ou emulsionados;

3.° — Ausência de cheiro; 4.°— Boas propriedades emolientes, sem comunicar sensação de untuosidade; 5.° — Deve secar rapidamente, quando aplicado, mas não deve ter propriedades desidratantes; 6.°— Ligeiramente ácido ou neutro, não deve provocar sensibilizações ou alergias; 7.° — Deve ser económico e de fácil preparação; 8." — Deve mostrar-se compatível com a maioria dos fármacos de uso dermatológico. Os veículos utilizados para suspensões contêm, cm geral, metilcelulose, carboximetilcelulose, alginatos, bentonite ou gomas, que desempenham a função de agentes sus pensores. A carboximetilcelulose e a metilcelulose utilizam-se em percentagens variáveis, consoante a respectiva viscosidade.

 Entre as gomas, consideramos preferível a adraganta, que se utiliza em concentrações de 0,5-2,75 por cento. O alginato de sódio emprega-se a 0,75-1 por cento (alta viscosidade) ou 1,5-3 por cento (baixa viscosidade). A bentonite tem sido usada em concentrações de 2 a 6,5 por cento, podendo ser substituí da , com vantagem, pela hecto-rite ou pelo Veegum. Na Tabela XCVI indicam-se, segundo MASCARDO e BARR , as quantidades daquelas argilas necessárias para preparar várias loções-suspensão.  Na preparação das suspensões podem usar-se molhantes, como os polissorbatos, os ésteres dos polietilenoglicóis, etc. O estearato de polioxilo 40 (Myrj 52) emprega-se, com essa finalidade, numa concentração de 2 por cento.  As loções-emulsão são do tipo O/A, podendo a fase oleosa conter parafina líquida, óleos vegetais, álcoois cetílico ou estearílico, ceras, lanolina, etc. Como emulgentes empregam-se o sulfato de laurilo e sódio, os polissorbatos, os Myrj, etc. Os derivados hidrodispersíveis da lanolina também se utilizam, não propriamente pelas propriedades estabilizantcs que apresentam, mas pela acção emoliente que conferem aos medicamentos.

477  Tabela XCVI.

Concentrações de bentonite e de hectorite necessárias para suspender  vários fármacos (*)

Fârmaco

Concentração do f ar maço Concentração da hectorite (%) (%)

Concentração da kentonite (%)

Óxido de zinco

5-15

2-2,5

2,5-3

 Enxofre coloidal 

5-10 8

2 2-2,5

8 5-10

2-2,5 2-2,5

Ca Iam i na

Óxido de zinco com calamina Cal preparada

' '  

3-3,5 2,5-3 2,5-3

3

(*) Segundo L.MASCARDO e M. BARR — Drug Stand., 23,205 (1955).

 Em algumas loções podem incluir-se substâncias anti-sépticas, não só como conservantes (emulsões de O/A, suspensões e soluções onde se desenvolvam, facilmente, microrganismos), mas também para desempenharem um efeito desinfectante. No primeiro caso, são particularmente usados os parabenos e outros conservantes que indicámos a propósito dos cremes. No segundo caso, tem-se recorrido ao hcxaclorofeno (0,5-3 %), em especial em loções para a higiene dos recém-nascidos. SEKKANI  e GAYLARD obtiveram bons resultados com o seu emprego, já que o G - I I é activo sobre os estafilococos e estreplococos existentes, habitualmente, na pele ('). 12.1.3.3. Ensaios das loções

Tratando-se de formas farmacêuticas que são soluções, suspensões ou emulsões, os ensaios a executar para a sua verificação sào os que foram referidos nos capítulos res pectivos.  Neste ponto apenas faremos referência ao controlo das loções empregadas como  protectores solares, já que é larguíssima a difusão dessas preparações. Como dissemos em outra altura, as queimaduras solares resultam da exposição da pele às radiações de comprimento de onda compreendido entre 280 e 310 nm, com um ('} Ultimamente tem-se chamado a atenção para a toxicidade do hexaclofffeno, que pode ser  absorvido quando aplicado na pele ou nas mucosas. Entretanto,ALDER e.i ai. verificaram que a aplicação de  pós ou soluções ricos naquele anti-séptico, em crianças na primeira semana de vida, originava níveis  sanguíneos inferiores às doses tóxicas, observando, (ambém, que todo o hexaclorofenv absorvido era rapidamente eliminado.

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máximo de actividade em' 296,7 nm, situando-se as radiações bronzeadoras em maiores comprimentos de onda (350 a 365 nm). O emprego de agentes opacificantes para evitar as queimaduras (óxido de titânio,  sulfitos de cálcio e de zinco), a que primitivamente se recorria, caiu em desuso, na medida em que aqueles produtos foram substituídos por substâncias que, deixando  passar as radiações bronzeadoras retêm as radiações queimantes. Nestas circunstâncias, tem-se desenvolvido não só o estudo destes produtos, mas também o dos veículos onde se incorporam e o dos métodos de apreciação da eficácia das preparações.  PARKE  e SPERANDIO

sugeriram, para estudar a eficiência das loções anti-solares, um instrumental que se acha esquematicamente representado na Fig. 80.

Diagrama representando a instalação necessária para estudar  o comportamento de várias loções em relação à luz ultravioleta. A —gancho do suporte de uma lâmpada de iluminação que emite alta percentagem de radiações ultravioletas (B); C — suporte; D — vaso de pirox, onde é depositada a loção; E  — membrana de celofane; F — filtro vermelho que elimina as radiações de comprimento de onda menor do que 230 nm e maior do que 430 nm; G —  película fotográfica Fig. 80.

 A análise do esquema apresentado permite compreender o método operatório. De  facto, a luz emitida pela lâmpada passa através da loção em estudo e é filtrada pelo  filtro vermelho, que só deixa passar as radiações ultravioletas, que vão sensibilizar a  película fotográfica.

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 Empregando este processo, os seus autores conseguiram estabelecer os índices de eficácia de várias substâncias para eliminarem as radiações queimantes. Mostraram, também, que os silicones, embora desprovidos de acção por si próprios, funcionavam como  potencializado ré s do efeito anti-solar.  Recentemente, CUMPELIK  referiu um processo espectrofotométrico para avaliar a eficácia das substâncias utilizadas como absorventes das radiações queimantes.  Entre os compostos absorventes das radiações queimantes podemos citar o ácido paminobenzóico, o salicilato de mentilo, o aldeído cinâmico, a 7-dimetiIamino--4metilcumarina e o l-naftol-8-sulfonato de sódio, geralmente em concentrações de 10 por  cento. Uma fórmula aconselhável de excipiente para estas loções é a seguinte: Silicone fluido, 1000 cSt ............................5 ml 

  Parafina líquida ...........................................15 ml   Álcool cetílíco ..............................................1,5 ml  Cera branca ..................................................0,3 g    Lanolina........................................................l g  Myrj 52 ........................................................4 g    Polissorbato 80 ............................................6 ml  Span 80 ........................................................4 rnl  Metilparabeno ..............................................0,1 g    Água purificada .................................. q.b.p.100 ml 

12.1.3.4.

Formulário das loções

 Dada a circunstância de as loções serem emulsões ou suspensões, foram estudadas nos capítulos respectivos várias fórmulas destes preparados. Por essa razão apenas daremos, neste subcapítulo, poucos exemplos de loções, procurando comentar, como em casos análogos, a sua preparação e emprego.

U.S.P.

  Benzoato de benzilo .............. 250 ml Trietanolamina ...................... 5g   Ácido oleico .......................... 20 g Cera emulsiva........................ — Água purificada ............ q.b.p. 1000 ml

B.Ph.

250 g  —  —  20 e O

1000 ml 

480

 As fórmulas citadas são emulsões de óleo em água em que o benzoato de benzilo faz   parte da fase gorda. Muito semelhante é a preparação que referimos na pág. 1178, vol. I.   Segundo a U.S.P., a emulsão é obtida à custa do oleato de trietanolamina, formado in loco; a B. Ph. recorre à cera emulsiva (emulsifying wax), que é constituída por 90 partes de álcool cetoslearílico com 10 de sulfato de laurilo e sódio, tendo incorporadas 4 partes de água. A preparação da loção segundo a U.S.P, decorre nos moldes habituais, tantas vezes referidos, mas a loção da B. Ph. é obtida por técnica um pouco diferente: funde-se a cera e incorpora-se-lhe o benzoato de benzilo, misturando bem; a mistura c, então, lançada, a pouco e pouco, sobre a água aquecida à mesma temperatura, procurando homogeneizar se por agitação intensa.  A loção de benzoato de benzilo é empregada como parasiticida e anti-escabiótica.  II  U.S.P.

B.Ph.

Calamina............................

80 g

150 g  

Óxido de /inço..................

80 g

50 g  

Bcntonitc .......................... — Magma de bentonite.......... 250 ml

Citrato de sódio ................ — Fenol líquido .................... Glicerina............................ 20 ml Água purificada ..........q.b.p. —

30 g   — 

5g  —

5 ml   50 ml   1000 ml  

Solução de hidróxido de cálcio ......................q.b.p.

1000 ml

— 

  Esta preparação, denominada loção de calamina, tem tido enorme emprego como adstringente suave e protector, cm doenças inflamatórias da pele.  Em qualquer das fórmulas citadas verificamos que o agente suspensor é a bentonite, que se utili za na U.S.P. a 50 g por mil, sob a forma de magma (ver vol . I, pãg. 1244).  A calamina (óxido de zinco com cerca de 0,5 % de óxido de ferro) e o óxido de zinco  são os pós a suspender, que se devem encontrar muito divididos. A presença do citrato de sódio explica-se pelas suas funções sequestradoras e tamponantes. Na fórmula da B. Ph. inscreve-se o fenol líquido, que só é incluído numa outra preparação da U.S.P., denomida loção de calaminafenoiada ou de calamina composta.

São numerosos os trabalhos efectuados sobre a estabilidade das loções de calamina,  podendo dizer-se que desde o seu aparecimento no N.F. V (1926) até hoje se têm tentado melhorar as preparações pela utilização de novos agentes suspensores. Entretanto, é

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curioso assinalar que, depois de preconizada a bentonite no N.F. VII, as tentativas para a  substituir por outros suspensores têm-se malogrado. Assim sucedeu, por exemplo, com a modificação adoptada pela U.S.P. XIV, consistindo no uso de PEG 400 associado ao  PEG 4000, os quais se verificou, mais tarde, serem incompatíveis com o fenol. Entre os trabalhos que nos parece trouxeram alguma contribuição realmente válida no sentido de se melhorar a estabilidade desta preparação, citámos o de MASCARDO e BARR , que propuseram a hectorite, e referenciamos agora aqueles que se preocuparam com o potencial zeta das  suspensões. Assim, foi sugerida a adição de citrato de sódio por  AMSTRONG e FENTON  , tendo  KOH e HOPPONEN   preconizado, posteriormente, o emprego de tartaratos ácidos de sódio, potássio ou amónio. Estes autores recomendam a substituição parcial do citrato por tartarato ácido de sódio e de toda a bentonite por Veegum: Calamina ................................................... Óxido de zinco ..........................................

80 g  80 g 

Veegum ........................................................ Citrato de sódio............................................

10 g  2,5 g 

  Bitartarato de sódio ......................................

10 g 

  Dioctilsulfossuccinato de sódio .................... Span 20 ........................................................

0,3 g  l g 

Água purificada

q.b.p.

1000 ml  

m Enxofre precipitado ...................................... Solução alcoólica de cânfora........................ Álcool de 90° ..............................................

6 g  10 g  10 g 

Goma adraganta, em pó fino ...................... Água purificada ................................ q.b.p.

l ,5 g  100 ml  

 Esta loção, que se aplica duas vezes ao dia, pode preparar-se como se segue: misturar o enxofre com a goma e adicionar-lhes, triturando sempre, cerca de 60 ml de água; diluir a  solução alcoólica de cânfora com o álcool e adicionar esta solução à suspensão aquosa de enxofre; agitar e completar com água o volume de 100 ml.  IV  :.

Sulfato de cobre ..........................................

Sulfato de zinco .......................................... Solução aquosa de cânfora .......................... Água purificada ................................ q.b.p.

10



14 10

g  g  1000 ml 

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loção é equivalente à solução de sulfatos de zinco e de cobre, composta; da  F.P. IV. Trata-se de uma preparação que também é conhecida por água de Dalibour,  sendo muito empregada na Grã-Bretanha como adstringente e refrescante.  Esta

Solução de subacetato de chumbo ................ 25 ml   Água destilada, recentemente fervida e resfriada ...................................... q.b.p. 1000 ml  Trata-se de uma solução adstringente que se deve preparar com água destilada recentemente fervida e resfriada para se eliminar o CO 2 que iria precipitar carbonato de chumbo. Na F.P. IV temos uma velha loção muito semelhante —  água saturnina, também chamada água branca ou végeto-mineral. Esta preparação constitui, porém, uma  suspensão e não uma solução, já que a F.P. IV manda adicionar à solução de subacetato de chumbo (20 g) agua comum (980 g) e esta, possuindo cloretos, carbonatos & sulfatos,  provoca a precipitação, ténue, dos respectivos sais de chumbo. A água branca não deve  ser filtrada, devendo dispensar-se com a indicação, comum a todas as loções--suspensões, de ser agitada antes do uso.  Actualmente quase não se emprega senão popularmente.

VI    Ácido fénico.................................................... l g    Ácido saücílico................................................ l g    Ácido tartárico ................................................  Álcool de 80V....................,......................q.b.p. 100 g   Esta loção é conhecida por  loção triácida,

l g 

sendo empregada nos pruridos de origem

 patológica e essencial. Corresponde a uma verdadeira solução em álcool, mas anotemos que o álcool de 80° tem, ainda, apreciável quantidade de água.   Em muitos pruridos cutâneos são, frequentemente, empregadas loções contendo anestésicos locais (0,5-1 %), como o cloridrato de dimetisoquina (Quinisocaína), as quais podem constituir soluções aquosas, mas vulgarmente são dispensadas sob a forma de emulsões O/A.

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12.1.3.5. Acondicionamento e conservação

  As loções devem ser dispensadas em frascos de vidro ou de matéria plástica,   podendo, eventualmente, ser fornecidas em recipientes pressurizados que contenham um  prope lente. Todas as loções deverão levar um rótulo indicativo de uso externo, estipulando as autoridades de Saúde Britânicas que os frascos empregados tenham um formato tal que  permita distingui-los, pelo tacto, dos frascos destinados a acondicionar medicações líquidas  para administração interna. Os recipientes contendo loções-suspensões devem apresentar o rótulo agite antes de. usar.

 BIBLIOGRAFIA  ALDÜK  ,V., BURMAN  ,D., CORNER ,B.e GTLLRSPIH  ,W.— Lancei, 2,384, 1972.  ARMSTRONG ,J., e FENTON  ,A.— P harm.J.. 173, S, 1954. CASADÏO , S. —  Tecnologia Farmacêutica, ub. cit. CUMPH - IK  , B. —J. Soe. Cosmet, Chcm., 23, 333, 1972.  Küii, Y. e HOITONEN  , R. —  Drug Sland., 27, 21, 1959.

MASCARDO ,L.e BARR ,M.— Drug Stand., 23,205, 1955.  PARKIÍ  , R.e SPERANDIO ,G.— DrugStand., 27,9,1959.

 , SHHKANI 

I.eGAYl.AKD, C. — - Lancet, 2,866, 1967.

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