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April 10, 2019 | Author: Anonymous CQpYBNos | Category: Reality, Física e matemática, Physics, Trees, Mind
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Exercícios com a Mesa Radiônica

Exercício 1

Esvaziar a “mente que faz conta”● No relógio: “Quanto eu (ou qualquer pessoa) penso com meu cérebro”● !e"ir ● “Quanto eu penso com min#a mente qu$ntica”● !e"ir ● %ranscen"er: %ranscen"er: “%ranscen"e”& “%ranscen"e”& 'om o in"ica"or "a mo esquer"a no boto violeta● !e"ir novamente: “Quanto eu penso com o cérebro”● !e"ir novamente: “Quanto eu penso com min#a mente qu$ntica” Exercício 2

Epanso "a '#ama %rina● 'onectar*se com ca"a um "os “c#a+ras” e apenas perceber o movimento "o p,n"ulo (no é necess-riome"ir)● 'onectar*se . sua '#ama %rina: %rina: ombro "ireito (azul/ primeiro raio)/ peito ("oura"o/ segun"o raio) e ombroesquer"o (rosa/ terceiro raio)0 perceber o movimento "o p,n"ulo● !e"ir no relógio: “Quanto me"e min#a c#ama trina”● “%ranscen"e”● “%ranscen"e”● !e"ir novamente a c#ama trina● 1bservar novamente o movimento "o p,n"ulo em rela2o aos c#a+rasEpan"ir a c#ama trina substitui qualquer tratamento para os c#a+ras& Exercício 3

'oneo com a 3eusa %ranscen"ente● 3eterminar no relógio: “Eu transcen"i"o” no 4&● 3eterminar no relógio: “3eusa %ranscen"ente” no 5&● 'ó"igo 6& !& (6e"i"o* !aterializa2o) com o in"ica"or esquer"o no boto violeta& Este có"igo transcen"e oespa2o entre qualquer coisa que pe"imos (pensamento)/ como sa7"e/ prosperi"a"e/ paz e sua materializa2o(em geral nós mesmos ou uma pessoa ou uma situa2o)& 8erve para entregar e limpar o espa2o para que a3eusa e sua equipe possam atuar&● 1 p,n"ulo vai se movimentar por um tempo in"ican"o que as energias esto sen"o transmuta"as&● 6reenc#er o espa2o com amor& 1 "e"o in"ica"or esquer"o vai no c9rculo rosa& 1 p,n"ulo se movimenta por mais algum tempo&● !e"ir no relógio: “Que "imenses precisam ser limpas”● 1 p,n"ulo in"ica a

"imens$o&'om o in"ica"or no boto violeta: “%ranscen"e&”%ranscen"er “%ranscen"e&”%ranscen"er to"as as "imens;es in"ica"as&● equipe "a 3eusa une a pessoa com ela (ou qualquer outra coisa)/ e o p,n"ulo se movimentaverticalmente& 8e o p,n"ulo se mover #orizontalmente significa que o que pe"imos no se une com a pessoae to"o o processo "eve ser repeti"o&● E8%E E?E@'A'B1 3EG1!?@) estruturada, inspiradas pelos Mestres /smicos, s%o centenas de instru$0es que organi.adas de forma a atingir partes especificas do sistema energético, atuando assim com precis%o onde for necess6rio' Os comandos são ativados através de comandos verbais, por exemplo:

1; (); Ativar desbloqueio de meridianos' 1ste comando atua em todo o sistema de meridianos desbloqueando, religando os meridi meridiano anoss e acima acima de tudo tudo harmon harmoni.a i.ando ndo todo todo o flu-o flu-o energét energético ico do corpo, corpo, equivale a diversas sess0es de acupuntura' 1; (); Ativar "iberta$%o >otal' 1ste 1ste coma comand ndo o desa desati tiva va a orig origem em da emo$ emo$%o %o nega negati tiva va que que a pess pessoa oa est6 est6 manife manifesta stando ndo,, elimin eliminand ando o de forma forma defini definitiv tivaa aquela aquela emo$%o emo$%o'' B a forma forma mais mais r6pida de se eliminar uma emo$%o negativa, sem dor, sofrimento sofrimento ou medicamentos' A pessoa pessoa deve estar estar vivenc vivencian iando do uma emo$%o emo$%o negativ negativaa para para que o process processo o funcione' 1; (); Ativar Reorgani.a$%o Ambiental' urifica a residência ou local de trabalho C distância, tra.endo uma leve.a e bem esta estarr, afast fastan ando do ener energi giaas nega negati tivvas que que atra atrapa palh lham am os negc egcio ioss e os relacionamentos' 1; (); Ativar *ecreto /hama Dioleta' >em a finalidade de efetuar uma limpe.a energética utili.ando a energia Dioleta do Mestre (aint +ermain, inclui quase todos os decretos da /hama violeta' ode ser usado para limpar ambiente, objetos e pessoas' *epende de onde você coloca a inten$%o' 1quivale a ler oito p6ginas de decretos cada ve. que você pronuncia a frase EAtivar *ecreto /hama DioletaF' 1; (); Ativar Remo$%o de /hips'

>em a finalidade de eliminar os chips e dispositivos que foram colocados por e-trat e-traterre errestr stres es e dispos dispositi itivos vos energét energético icoss coloca colocados dos pelas pelas formas formas mentai mentaiss da prpria pessoa' 1; (); Ativar oderoso *ecreto de "u.' >em a finalidade de chamar as energias geradas pelos decretos da Graternidade Hranca Hranca,, inclui inclui decreto decretoss de todos todos os raios' raios' Ajuda Ajuda no proces processo so de centra centrali. li.a$% a$%o o energética e acelera a evolu$%o espiritual' 1quivale a ler :I p6ginas de decretos cada ve. que você pronuncia a frase EAtivar oderoso *ecreto de "u.F'  E/omando =DA( !1+A>=DA(

As vias de acesso pelas quais as influências negativas podem entrar em nosso campo s%o as portas que levam C nossa alma, ou seja, a OmenteP e o Ocora$%oP' Ocora$%oP' Além de manter o cora$%o e mente sempre resguardados das energias dos maus pensamentos e sentimentos negativos, fuja das conversas negativas, maldosas e depressivas' 1vite lugares densos e de bai-o nível' Vberonn >Vberonn (auda$0es Mestres, 1u (ou Metatron, (enhor da "u., e sa5do cada um de vocês num vetor de amor incondicional enquanto leem estas palavras' B com alegria que compartilhamos com vocês a pr-ima Eativa$%o totalF do Raio Derde e da (agrada /hama 1smeralda na >erra >erra Ascensionada' Mestres, este é um acontecimento h6 muito esperado, prometido h6 éons atr6s numa época iluminada, na qual a >erra mantinha um acesso dimensional maior e

vocês se comunicavam clara e alegremente com todos os Reinos deste planeta' ;m período iluminado, no qual vocês possuíam a capacidade de interagir lucidamente e se comunicar plenamente com todos os elementos e reinos da >erra' 1ra o tempo do espectro total da *imens%o 1smeraldaW e ele est6 voltandoJ Muitos de vocês s%o chamados novamente para ancorar a ativa$%o da evolu$%o esmeralda' 1la est6 pr-ima e ser6 marcada por uma energia trina e-traordin6ria, que carrega cdigos e-pansivosX cdigos que vocês vêm esperando receber h6 éons' B uma promessa da alma e um contrato sagrado para muitos' Ga. parte do novo come$o, da nova percep$%o e atributos que est%o disponíveis para vocês' A ATIVAÇÃO DO O!TA" I#$I#ITO DO !AIO V%!D%

A !ova >erra se e-pandiu para :9 dimens0es, e vocês têm :9 chacras diretamente conectados com cada dimens%o principal e 9Y conectados com os campos intra subdimensionais dentro dos espectros da )mni4>erra' )mni4>erra' Docês est%o evoluindo para uma consciência maior' 1 assim é f6cil entender que isto abran abrange ge todos todos os reinos reinos da >erra' rra' A e-pans e-pans%o %o b6sica b6sica da Ascens Ascens%o %o lanet lanet6ri 6riaa também invoca a e-pans%o frequencial da humanidade, incluindo a adi$%o de todos os Reinos da >erra ao seu campo de consciência' B uma mudan$a de paradigma' =sto lhes oferecer6 a capacidade de se conectarem lucidamente com todas as consciências de +aia e as que vivem em +aia' B um passo essencial em dire$%o C sua identidade integral como cocriadores da >erra') acesso dimensional de vocês aumentou com a Ascens%o planet6ria através dos seus chac chacra ras' s' 1 é assi assim m que que os /di /digo goss (agr (agrad ados os inic inicia iais is de cada cada Enov EnovoF oF chac chacra ra come$am a ser recebidos e instalados em 9Y:K, o Ano ;m da !ova >erra' =sto é feito através da ativa$%odo Raio Derde' 1m agosto, ocorrer6 o ortal =nfinito do Raio Derde na ativa$%o de abertura da /hama 1smeralda' ) 6pice da abertura principal ocorrer6 entre :9 e 9: 9: de agosto de 9Y:K' 1 lhes di.emos que a NZ, [Z e \Z dimens0es s%o formuladas através do Raio 1smeralda e com ele' A [Z e a \Z dimens0es come$ar%o a completar o recebimento dos +eocdigos de >oth, >oth, através da abertura da Ativa$%o da /hama 1smeralda' =sto ter6 início no [] mês de 9Y:K e se completar6 no \] mês, no 1quincio de (etembro' A fase apical da Ativa$%o do Raio Derde come$ar6 com a chuva de meteoros erseidas e culminar6 na "ua /heia de 9Y de agosto' #1ntendam que eventos astrolgicos e astronômicos s%o catalisadores de mudan$as de energia, e na !ova >erra, >erra, eles s%o os mecanismos b6sicos da forma$%o do novo paradigma'& A &'AMA %(M%!A"DA

A /hama 1smeralda é uma essência vibratria /uradora e !utridora' Ao receber os /digos da Ativa$%o do Raio Derde, o [] e \] /ampos /h6cricos se e-pandir%o para uma recep$%o e percep$%o mais l5cidas da [Z e \Z *imens0es no Reino Gisiolgico, e para o :S] ao :[] sentidos /h6cricos do nível etérico, dentro da ressonância :K4

9Y4KK do /ampo da Mer4^a4!a cristalina' Assim a humanidade poder6 receber estes cdigos enquanto completa a ativa$%o do ortal =nfinito #[& do Raio Derde' 1stes cdigos s%o sinergi.ados no [] e \] Gisio4/hacras, através da orienta$%o do Arcanjo Rafael' A /hama 1smeralda é a fus%o mais elevada da sua consciência com a da >erra Ascensionada' T medida que se estabili.arem melhor nas frequências mais elevadas da !ova >erra, caber6 a vocês se calibrarem e se sintoni.arem com os Alinhamentos dos /hacras e-pandidos do /orpo de "u. /ristalino, a Mer4^a4!a' !aturalmente a >erra est6 ajustando sua ressonância para remodelar os centros ch6cricos do planeta de modo que recebam e distribuam as energias para a e-pans%o da humanidade' &OM"%)IDAD%( DO #OVO !AIO V%!D% %)A#(IVO

) Raio Derde é uma energia muito comple-a e amplamente empregada' *entro da fai-a do seu espectro est%o as manifesta$0es tel5rica e etérica do chamado Reino Degetal e, portanto, as manifesta$0es mais elevadas das proje$0es *évicas da consciência das lantas, que incluem as formas benevolentes e conscientes das Gadas, dos *uendes e Ehomens verdesF' )s elementos mais conscientes do Reino Degetal s%o as _rvores, e estas têm sido reconhecida reconhecidass como curadora curadorass e /onselheir /onselheiras as 1spirituai 1spirituaiss pelas sociedades mais conscientes através das eras, particularmente na "em5ria e na =dade *ourada de Atlântida' *urante o firmamento da pré4dualidade, muitos de vocês e-perimentaram a vida neste planeta como esses seres, como proje$0es *évicas dos Reinos da >erra numa forma luminosa' =sto foi possível gra$as C ressonância cristalina daquela fase e a estas estas lentes lentes frequê frequênci ncias as resson ressonant antes es que est%o est%o sendo sendo ativa ativadas das na Ascens Ascens%o %o lanet6ria através da Ativa$%o do Raio Derde' As 6rvores est%o assumindo um papel cada ve. mais consciente e uma intera$%o mais comunicativa e curadora com a humani humanidad dadee da !ova !ova >erra' rra' 1las 1las foram foram pratic praticame amente nte descon desconhec hecida idass durant durantee milênios, em termos de sua consciência verdadeira' !a Ativa$%o do Raio Derde da !ova >erra, >erra, vocês recuperar%o a capacidade de se comunicar mais lucidamente com os (eres _rvores e receber n%o apenas a cura que eles oferecem, mas também seus /onselhos 1spirituais' /om isto vem uma responsabilidade maior na prote$%o das _rvoresJ /omo em todas as formas de vida, a vida botânica #em especial a arbrea& tem uma hierarquia de consciência' A mais elevada delas é a (equoia #Red`ood e (equoia&, seguida pelo /arvalho e o >ei-o' !aturalmente e-istem muitas outras 6rvores 6rvores e muitas muitas outras outras categorias categorias'' /ertas plantas plantas psicoativ psicoativas as ajudam ajudam vocês a se e-pandirem e assim servem como aliados espirituais conscientes num formato diferente do das _rvores' Algumas 6rvores e plantas lhes servem como fonte de alimento' 1stas vocês reconhecem como produtos de consumo, mas n%o como seres conscientes' Docês plantam, cultivam, protegem e colhem aquelas que fornecem alimento, fibra e madeira, mas 8 como espécie 8 vocês n%o reconhecem verdadeiramente as

florestas #incluindo as tropicais& como algo mais que provedores de o-igênio, e ainda n%o resolveram a quest%o de sua preserva$%o para a posteridade' As (equ (equoi oias as poss possue uem m uma uma habi habililidad dadee 5nic 5nicaa de se auto autocl clon onar arem em e de serem serem clonadas e-ternamente' !este processo s%o retidas energias originais, registros originais' 1ste é um atributo e-clusivo das (equoias' B por isto que os Arcanjos pediram a *avid Milarch para clonar as (equoias e Red`oodX é por isto que ns dirigimos o canal para se reunir na 6rea mais sagrada da (equoia +iganteX e é por isto que muitos de vocês s%o chamados para se reunirem e receberem os cdigos em um espa$o sagrado' !s lhes di.emos que as energias da (equoia s%o registros gravados nos seus campos coerentes conscientes, estendidos por :NN milh0es de anos' !enhum outro tipo de vida botânica ou biolgica do reino físico deste planeta tem um atributo como este' 1 isto é e-tremamente importante' As (equoias s%o as receptoras prim6rias da EAtiva$%o do Raio DerdeF no seu objetivo principal da reativa$%o e aprimoramento do papel das _rvores da !ova >erra' 1las 1las cham chamam am você vocês' s' 1las 1las cham chamam am os "eMu "eMuri rian anos os para para rest restab abel elec ecer erem em o recon reconhe heci cime ment nto o do seu seu cons consel elho ho benev benevol olent ente' e' 1las 1las pede pedem m a todos todos os sere seress humanos que lhes permitam ajud64los e que reconhe$am seu servi$o amoroso' B por isto que elas permaneceram na terceira dimens%o que, de outro modo, poderia tê4 tê4las las des destruí truído do'' Atenda endam m ao chama hamado do dela delass e ser% er%o rec recompe ompen nsado sadoss e-ponencialmenteJ O !AIO V%!D% % A &'AMA %(M%!A"DA

Reservem um tempo para estar entre 6rvores antigas na abertura deste ortal =nfinito da /hama 1smeralda' As 6rvores antigas, as grandes 6rvores, têm uma fun$%o nesta ativa$%o muito maior do que vocês podem imaginar' As (equoias s%o (eres Mestres, guardi0es de registros, os cristais do reino vegetal' 1stas 6rvores s%o verdadeiros portais' =sto é absolutamente verdadeiro' 1stas 6rvores imensas convertem a 6gua do solo e da chuva em cristais de 6gua codificados' Marcel Dogel e *r' 1moto lhes mostraram que a 6gua é consciente e capa. da padr padron oni. i.ar ar cris crista tais is'' A (equ (equoi oia, a, mais mais do que que qual qualqu quer er outr outraa 6rvo 6rvore, re, abso absorv rvee enormes quantidades de 6gua e, através do seu processo de fotossíntese e-clusivo, arma arma.e .ena na ener energi giaa sola solarr em coer coerên ênci ciaa teta teta'' 1m ra.% ra.%o o dest destaa alta alta frequ frequên ênci ciaa e-tremamente 5nica, seres de dimens0es superiores, angélicas s%o capa.es de se manifestar ao redor da energia de portal da (equoia' As (equoias s%o portais multidimensionais e irradiam um campo cascateante de incrível energia ao redor de si mesma' 8 energia física e também itéricas, no espectro frequências4dimensional' As (equoi (equoias as s%o recept receptora orass de cdigo cdigoss de energi energiaa sagra sagrada' da' 1las 1las estabi estabili. li.am am e curam os campos físicos e emocionais do corpo humano'

A energia que emitem cura e sela a aura humana, permitindo que ela carregue um circuito timo para permitir a entrada e ntrada no estado de Mer4^a4!a, e facilita totalmente a ativa$%o l5cida do cristal pineal' )s "eMurianos sabiam disto' 1les reverenciavam e respeitavam a (equoia e Red`ood' Muitos de vocês estavam entre eles' 1 este redespertar 8 a Ativa$%o do Raio Derde 8 é uma e-pans%o h6 muito esperada' Muitos de vocês s%o chamados para ancor64 la, para receber os cdigos da /hama 1smeralda e entrar em um reino de pa. e comunh%o inimagin6veis com todos os aspectos de +aia e as _rvores Mestres que servem vocês' 1u (ou Metatron e compartilho estas Derdades com vocês' 1 assim éW 1 é assimW Docês s%o Amados'  9Y:9 Lames Lames >Vbero >Vberonn nn 8 >odos os *ireit *ireitos os Reserv Reservado adoss a http3 http3`` ```' `'ear earth4 th4 2eeper'com )s direitos autorais desta canali.a$%o pertencem a http3```'earth42eeper'com' A publica$%o em sites da `eb é permitida, desde que seja apresentada em sua totalidade, sem altera$0es, e que os créditos do autor e seu site sejam incluídos' 1ste 1ste mate materi rial al n%o n%o pode pode ser ser publ public icad ado o em jorna jornais is,, revis revista tas, s, outu outube be e nem nem reimpr reimpress esso o sem a e-pres e-pressa sa autori autori.a$ .a$%o %o do autor autor'' ara ara a devida devida e necess necess6ri 6riaa autori.a$%o, escreva para >Vberonnhotmail'com' >Vberonnhotmail'com' >radu$%o >radu$%o de Dera /orrêa veracorreaNSig'com'br +rata DeraJ Gonte3 http3stelalecocq'blogspot'com'br9Y:KYImetatron4ativ http3stelalecocq'blogspot'com'br9Y:KYImetatron4ativacao4sagrada4 acao4sagrada4do4raio4 do4raio4 verde'html

Mensagem do Conselho dos !

Mudan$as *ivinas

reparem4se para a pr-ima onda de energia' )s tempo emposs pelo peloss quai quaiss voc vocês h6 muit uito têm têm se prep prepar araado, do, cheg chegaaram ram' Docês sabem o que isto significa Agora vocês est%o em uma das transi$0es mais calmas, preparando4se para a pr-ima grande onda de energia' B como se vocês tivessem alguns minutos para recuperar o fôlego e refletir' Ao fa.erem isto, é bem aparente o quanto est6 mudando tudo ao seu redor' (uas prprias mudan$as est%o em grande velocidade também' A part partee de você vocêss que que é cond condic icio iona nada da pelo pelo pensa pensame ment nto o limi limita tado do pode pode esta estarr parecendo nervosa, sem ver as outras partes multidimensionais da realidade agora na prancheta' ( porque vocês n%o podem vê4las, é claro, n%o significa que elas n%o estejam aíJ /R=A*)R1( *1 M;*A!?A( *=D=!)( 1 R1A"=*A*1 M;">=*=M1!(=)!A" Além Além de sua sua ince incert rte. e.a, a, sem sem você vocêss sabe saberem rem,, h6 um conf conflilito to inte intern rno o entr entree a abordagem convencional e linear da vida que vocês aprenderam e a abordagem mul multidi tidime mens nsio iona nall que que lhes hes chega hega natur aturaalmen lmentte em um nív nível inter nterno no'' /omo /omo um cria criador dor de muda mudan$ n$as as divi divino no,, você vocêss est% est%o o apren aprende dend ndo o a apli aplica carr a abordagem multidimensional mais e mais ve.es' /omo parte do seu processo de crescimento espiritual, vocês est%o adotando um pensamento no novo paradigma com abordagens multidimensionais' imoterapia

;m teste simples pode demonstrar essa cone-%o' Geche os dedos polegar e indicador na posi$%o de o2, aperte com for$a e pe$a para alguém tentar abri4los enquanto você pensa Eestou feli.F' *epois repita pensando Eestou infeli.F' A maioria das pessoas conserva a for$a nos dedos com a ideia feli. e enfraquece quando pensa infeli.' #(ubstitua os pensamentos por uma bela sopa de legumes ou um lindo sorvete de chocolate para ver o que aconteceW& 1sse mesmo teste serve para lidar com situa$0es bem mais comple-as' or e-emplo, quando o médico precisa de um diagnstico diferencial, seu paciente tem tem sint sintom omas as no fíga fígado do que que tant tanto o pode podem m signi signifi fica carr cânc câncer er quan quanto to abce abcess ssos os causados por amebas' ;sando lâminas com amostras, ou mesmo representa$0es gr6ficas de uma e outra hiptese, testa a for$a muscular do paciente quando em contato com elas e chega ao resultado' As rea$0 rea$0es es s%o s%o cons consid ider erad adas as resp respos osta tass do >imo >imo e o méto método do,, que que tem tem sido sido demonstrado em congressos científicos ao redor do mundo, j6 s%o ensinados na ;niversidade de (%o aulo #;(& a médicos acupunturistas'  E) detalhe curioso é que o >imo fica encostadinho no cora$%o, que acaba ganhando todos os créditos em rela$%o a sentimentos, emo$0es, decis0es, jeito de falar, jeito de escutar, estado de espíritoWF   EGiquei de cora$%o apertadinhoF, por e-emplo, revela uma situa$%o real do >imo, que s por refle-o re fle-o envolve o cora$%o' ) prprio chacra cardíaco, fonte energética de uni%o e compai-%o, tem mais a ver com o >imo do que com o cora$%o4 e é nesse chacra que, segundo os ensinamentos budistas, se d6 a passagem do est6gio e st6gio animal para o est6gio humano'

 E"indoJF,  E"indoJF, você pode estar pensando, Emas e daíF' *aí que, se você quiser, pode e-ercitar o >imo para aumentar sua produ$%o de bem estar e felicidade' /omo ela manh%, ao levantar, ou C noite, antes de dormir' a&'' Gique de pé, os joelhos levemente dobrados' A distância entre os pés deve ser a mesma dos ombros' onha o peso do corpo sobre os dedos e n%o sobre o calcanhar, calcanhar, e mantenha toda a musculatura bem rela-ada' b&'' Geche qualquer uma das m%os e comece a dar pancadinhas contínuas com os ns dos dedos no centro do peito, marcando o ritmo assim3 uma forte e duas fracas' /ontinue /ontinue entre três e cinco cinco minutos, minutos, respirando respirando calmament calmamente, e, enquanto enquanto observa observa a vibra$%o produ.ida em toda a regi%o tor6cica' ) e-ercício estar6 atraindo sangue e energia para o >imo, fa.endo4o crescer em vitalidade e beneficiando também pulm0es, cora$%o, brônquios e garganta' )u seja, enchendo o peito de algo que j6 era seu e s estava esperando um olhar de reconh reconheci ecimen mento to para para se transf transform ormar ar em corag coragem, em, calma, calma, nutri$ nutri$%o %o emoci emociona onal, l, abra$o' Ótimo, íntimo, Cheio de estímulo. Bendito Timo' Timo '

Chama %rina

/hama >rina

) fei-e de lu. branca que desce da resen$a do %/ (O/ para a figura inferior, através do (anto /risto essoal, é o cord%o de cristal' B o Ecord%o umbilicalF, a linha da vida, que nos une C nossa resen$a do 1; ();' 1clesiastes refere4se a

essa linha como o cord%o de rata' Através deste cord%o, a lu., a vida e a consciência de *eus fluem perpetuamente, permitindo4nos pensar, sentir, sentir, raciocinar e e-perimentar as maravilhas da vida, desde o primeiro suspiro até o 5ltimo' ) cord%o de cristal também alimenta a chama trina que se encontra na câmara secr secret etaa do cora cora$% $%o' o' A cham chamaa trin trina, a, tamb também ém cham chamad adaa de cent centel elha ha divi divina na,, é literalmente uma centelha de fogo sagrado que *eus transmitiu do seu cora$%o para o nosso' >odos os grandes místicos contataram a centelha divina, descrevendo4a como uma semente interior da divindade' )s budistas, por e-emplo, falam do Egerme da HudicidadeF HudicidadeF que e-iste e-iste em todo ser vivo' !a tradi$%o tradi$%o hindu, o ^at ^atha ha ;panishades ;panishades fala da Elu. do 1spíritoF, escondida no Elugar secreto do cora$%oF de todos os seres e descreve este 1spírito como Emenor do que o menor dos 6tomos, maior do que os mais vastos espa$osF' ) ^atha ;panishades também nos revela que este 1spírito eterno e imut6vel, esta lu. pura e imortal, é uma Epequena chama no cora$%oF' 1nsina que apenas aquele que vê este 1spírito interior, revelado revelado no seu cora$%o, conseguir6 a pa. eterna' A centelha divina, a chama trina, é formada por três EplumasF' 1stas plumas encarnam os três atributos principais de *eus 8 poder, sabedoria e amor 8 e correspondem C trindade do ai, do Gilho e do 1spírito (anto' ) n5cleo de fogo branco que d6 origem C chama trina corresponde a *eus como M%e' Ao acessar o poder, a sabedoria e o amor de *eus ancorado na sua chama trina, você poder6 reali.ar a sua ra.%o de ser' rindade' A vossa meta neste processo é o equilíbrio da chama trina para que o amor do vosso cora$%o possa ser igual C inteligência da vossa mente e C determina$%o da vontade de *eus, por 1le selada em vs no rincipio' 1stas três atividades s%o os três Aspectos *ivinos presentes em todas as coisas' ) perfeito equilíbrio destas >rês rês De.es >rêsF' A "u. ancorada no cora$%o físico é também representada por estas três lumas de "u. Glamejante e comumente denominada /hama /rística, uma incorpora$%o da atividade do (anto4(er4/rístico que Lesus chamava3F $ Pai em Mim8,

Assim, o discípulo pode, com toda sinceridade e perseverança, invocar constantemente a atividade do SantoSer-rístico para que ## lhe prepare o aminho. Desta !orma, o discípulo pode evitar en(anos em seu  ul(amento precipitado precipitado e, continuamente, continuamente, adquirir em seu seu pr/prio aminho o pro(resso pro(resso do Desdobramento #spiritual.A

 )e*to  )e*to e*traído e*traído do livro$ As &ro!ecias &ro!ecias de Saint Saint Germain para a #ra de #qu0rio. #qu0rio. Boas energias e com o carinho de sempre…

Cromotera&ia

1quilíbrio'''

A cor ocup ocupaa gra grande nde part partee de noss nossas as vida idas' A natu nature re.a .a nos nos prop propo orcio rcion n constantemente variados mati.es' ;m brilhante céu a.ul pode elevar nosso espírito e um céu escuro e nublado podem fa.er4nos sentir deprimidos e desernegi.ados' A radia$%o solar tra. alegria a muitos de ns' /ada esta$%o do ano tem diferentes tons' !%o preciso falar deles, todos tivemos contato com esses fatos segundo nosso ponto de vista' ais cores podem ser empregadas num processo de autoterapia ou recomendadas para pacientes' 1, é claro, a cor pode ser aplicada através de uma lâmpada colorida' )s terapeutas que usam o pêndulo est%o em vantagem quanto ao diagnstico, sele$%o de cor e quanto C dura$%o do tratamento' )s pacientes n%o devem ser

tratados e-clusivamente do mal de que sofrem, mas necessitam ser cuidados em três níveis' =nicialmente, deve4se tratar a moléstia no nível físicoX a seguir, no nível elétrico, que compreende o sistema nervosoX finalmente, ao nível astral, que compreende as glândulas endcrinas e as emo$0es' A maior parte das pessoas, ao olhar para a aura, s pode ver as vibra$0es dos três corpos mencionados, mas é muito difícil ver as vibra$0es dos corpos superiormente desenvolvidos' !a aura, a vibra$%o física est6 sempre numa posi$%o fi-a, muito pr-ima ao corpo físico' A vibra$%o etérica fica mais ou menos pr-ima, embora esteja misturada ou atuando como um duplo com a física, quando se est6 em boa sa5de' A camada astral é mvel' ode4se configurar como uma terceira camada, pr-ima C etérica, quando em posi$%o normal ou, ent%o, estar mais afastada do corpo' 1m caso de choque ou dist5rbios emocionais, afasta4se de sua posi$%o normal' Aps uma opera$%o, o praticante deve inicialmente remover as to-inas anestésicas e, ent%o, cuidar do corpo astral' >e-to >e-to da internet4 site 1u(ou"u. Boas energias e com o carinho de sempre…

Quais as causas de seus &ro1lemas7

Mesa Radiônica odas as ferramentas acionadas atuam nas causas e origens das desordens, até o equilíbrio e libera$%o, clareando as situa$0es e curando os bloqueios internos e e-ternos, para que possamos fa.er as escolhas em nossa vida mais conectados com nosso 1u *ivino' erapia Gloral e têm atua$%o nos /orpos (uprafísicos, 1térico, 1mocional e Mental'

As 1ssênc 1ssências ias Glorai Gloraiss de (aint (aint +ermai +ermain, n, atuam atuam nas pessoa pessoas, s, transm transmuta utando ndo e remo remove vend ndo o os bloq bloque ueio ioss ener energé géti tico cos, s, caus causad ados os por por esta estado doss nega negati tivo voss da personalidade #pensamentos, atitudes, palavras e inten$0es&' )s estados psíquicos desarm desarmôni ônicos cos result resultam am em escass escasse. e. da entrad entradaa de 1nergia 1nergia4v 4vida ida nos centros centros etéricos de for$a3 os chacras' *e forma refle-a, estes estados negativos provocam desarm desarmoni oniaa no n5cleo n5cleo das célula célulass física físicass #quími #químico co físico físico&& que estrutu estruturam ram as glândulas do corpo físico, correspondente Cs regi0es dos chacras' 1stes bloqueios da entrada de energia causam no corpo físico desarmonia em sua composi$%o químico4orgânica, resultando no que tradicionalmente é chamado de *)1!?A' A *oen$a é, portanto, apenas a desarmonia entre a mente e a alma' ) (istema de Glorais de (aint +ermain é constituído de I: essências, as quais trabalham depress%o profunda, síndrome do pânico, egoísmo, ansiedade, todos os tipos de medos, bai-a auto4estima, estresse, falta de fé, desmancha trabalhos de magia negra, m6goas, timide., solid%o, sadismo, ang5stia, combate o vampirismo por sondas astrais, limpe.a de ambientes, sentimento de rejei$%o, para estudantes, dificuldade de perdoar, para limpe.a profunda de todos os corpos inferiores, rompe liga$0es com o passado, combate energias destrutivas enviadas por outros, para os que n%o têm saída nas situa$0es de grandes traumas' As 1ssências dos Glorais de (aint +ermain s%o e-traídas das flores de plantas da Mata Atlântica no litoral do Hrasil, (erra da Mantiqueira e de /idades do =nterior do 1stado de (%o aulo' )s Glorais de (aint +ermain, além de serem distribuídos no Hrasil, j6 est%o sendo e-portados para ortugal, 1stados ;nidos, Argentina, ;ruguai e /uba' )s Glorais de (aint +ermain foram criados por !eide Margonari, autora dos livros3  EA 7ierarquia /smica e seu >rabalho >rabalho no laneta >erraF, >erraF,FA FAss 1ssências Glorais e a 7ierarquia *ivinaF, E)s *o.e Raios *ivinosF e ERepertrio *icion6rio dos Glorais de (aint +emainF 

O poder quântico criador da nossa mente Frequentemente a sua realidade é criada e determinada pela sua mente. Se você permanecer fortemente correlacionado com os seus sonhos, projetos ou desejos, então eles se concretizarão mais eficazmente na sua realidade.

Na realidade quântica as partículas são invisíveis, e nada é capaz de capt!las, nem os sentidos humanos e nem os instrumentos da Física. "isteriosamente, os físicos desco#riram que para uma partícula se materializar na realidade física, elas necessitam entrar em contato com uma consciência, ou seja, somente quando a partícula é estudada ou o#servada por uma mente humana, é que então ela é transferida da realidade quântica para a realidade física, e a esse processo os físicos dão o nome de $olapso da Fun%ão de &nda, uma das coisas mais fantasmticas e misteriosas da Física 'uântica. Se(undo o )rincípio da Simetria, as leis que re(em a realidade quântica são as mesmas leis que re(em a realidade humana, e isso si(nifica que o mesmo poder que a mente humana tem de materializar partículas, ela tam#ém tem de materializar sonhos, projetos e desejos. * +nica diferen%a é que na realidade humana as partículas a serem materializadas são su#stituídas por sonhos, projetos e desejos. Se(undo o $olapso da Fun%ão de &nda, a mente humana tem o poder de criar realidades, e so#re esse assunto certamente você j deve ter ouvido falar #astante através da mística e dos cursos de autoajuda. )orém, a(ora você est ouvindo o testemunho da prpria ciência, com #ase em clculos e em e-perimentos de la#oratrio, e isso faz uma (rande diferen%a.  *s pessoas ficariam perple-as se sou#essem sou#essem o quão frequentemente frequentemente a sua realidade é criada e determinada pela sua mente, produzindo encontros, conte-tos e circunstâncias positivas ou ne(ativas, dependendo do seu comportamento mental. &s físicos ohn /on Neuman, 0u(ene  1i(ner e 2avid 3ohn, (anhadores do )rêmio No#el, todos eles eles acreditavam nisso, e portanto tam#ém você deveria fazer o mesmo, pois então poderia direcionar esse poder criador da sua mente para propsitos específicos. &s físicos desco#riram que quando duas partículas estão correlacionadas quanticamente, elas intera(em instantaneamente uma com a outra, de um modo misterioso e fant stico, mesmo separadas por uma (rande distância, e esse processo quântico tam#ém ocorre na realidade humana. 2e fato, se você permanecer fortemente correlacionado com os seus sonhos, projetos ou desejos, então eles se concretizarão mais eficazmente na sua realidade. "as é preciso sa#er se correlacionar quanticamente com aquilo que você deseja concretizar na sua vida, e e-istem diferentes modos de fazer isso.

 *través de clculos e estudos estudos os físicos desco#riram que a causa do universo universo é uma espécie de consciência, que eles chamam de )rincípio *ntrpico Forte, ou seja, o universo foi criado por essa espécie de consciência universal. Se(undo o filsofo 3aruch 0spinoza, a su#stância divina est presente em todas as coisas, e tudo o que e-iste tem uma essência pensante, essa é a doutrina do )ampsiquismo, e entre essas coisas, a realidade humana é a que mais plenamente ostenta essa rela%ão com a Su#stância 2ivina ou $onsciência 4niversal. 0ssa mesma ideia foi tam#ém defendida por eminentes filsofos como 1illiam ames e 3ertrand 5ussel, e por físicos da estatura de *rthur 0ddin(ton e 5o(er )enrose. 6 precisamente a presen%a dessa consciência universal em cada um de ns que nos d o poder de criar realidades através do $olapso da Fun%ão de &nda, e você deveria refletir profundamente so#re isso, antes de achar que não é capaz de realizar o seu sonho ou projeto. & poder de criar realidades através da nossa mente é uma das mensa(ens mais estimulantes que a Física 'uântica nos transmite, e se você acreditar nisso e for capaz de permanecer fortemente correlacionado com o seu sonho ou projeto, então não h d+vidas de que eles se realizarão na sua vida e na e-ata medida dos seus desejos. *credite nisso, pois a(ora j não se trata mais de misticismo, mas de Física 'uântica7 4m a#ra%o quântico7

 A Oração Quântica Quântica

 /ocê j ouviu falar da 5eza 'uântica8 $ada vez mais cientistas reconhecem reconhecem a sua eficcia e a aceitam não como consequência de um ato de fé, mas sim, como resultado físico direto de uma aloca%ão correta da ener(ia do pensamento. 0la est #aseada nos princípios quânticos de que vivemos em um 4niverso de infinitas

possi#ilidades e onde a matéria não e-iste 9solidamente: como ima(invamos, mas sim como pura ener(ia em vi#ra%ão. No mundo quântico, ;&2*S as infinitas possi#ilidades de realiza%ão de um fato j e-istem. )orém, nossa consciência 9materializa: apenas um dentre estes infinitos caminhos, que é  justamente aquele que estiver estiver mais coerente com as nossas vi#ra%?S;0" e são tão reais quanto nossos pesadelos. )ortanto, quando rezamos pedindo al(uma coisa, na verdade não estamos desejando que esta realidade se crie, pois ela j e-iste e faz parte de um 4niverso "aior. 0stamos apenas, *$0SS*N2& esta realidade e a escolhendo dentre tantas outras possíveis. Não por outro motivo que os 0ssênios costumavam dizer que 9toda ora%ão j foi atendida por 2eus:. & que define se a possi#ilidade almejada ser ou não trazida ao mundo físico é a 9ener(ia:, a 9emo%ão: e o 9sentimento: que colocamos em nossa prece. &u seja, a materializa%ão e-i(e )0NS*"0N;& acompanhado de *@A& Bener(ia sendo condensada no mundo físicoC, 20S0& real e puro que venha de dentro de nossa alma e )05$0)@A& firme de que o mundo ao redor vai tomando a forma escolhida. 0sta, é a ora%ão perfeita. & $riador dei-ou tudo a nossa disposi%ão, conquanto tenhamos a atitude correta para colher.  * principal diferen%a entre a reza quântica e a reza tradicional tradicional é que esta costuma ser passiva, a(uarda que os desejos sejam rece#idos sem esfor%o, sem determina%ão Be muitas vezes a ener(ia do desejo fica sem for%as para se materializarC.  aquela, é ativa, depende não apenas de querer, mas de realmente desejar e se movimentar em dire%ão ao sonho Bquando as ener(ias conse(uem ser condensadas de um plano ao outroC. Não por acaso que dizem que na reza tradicional, o fiel de mais fé tem seus desejos atendidos. Sim, pois mesmo sem sa#er, ele faz uma reza quântica. *diciona ao seu pedido a 0"&@A& de sua essência, o S0N;?"0N;& de que é possível e, acreditando, coloca sua  *@A&D)0NS*"0N;& em movimento. movimento. Nada é impossível quando temos um pedido sincero, desde que sai#amos atraí!lo, pois a ciência demonstra que pensamento é ener(ia, que toda ener(ia tem uma vi#ra%ão e que esta, é que cria o mundo material Na reza quântica, temos o alinhamento perfeito entre pensamento, emo%ão e sentimento. Sa#endo disso, acesse o seu sonho. &re quanticamente a cada instante de sua vida. &s resultados certamente serão surpreendentes. Texto de DANIEL KALTENBACH 

 A Oração Quântica Quântica

 /ocê j ouviu falar da 5eza 'uântica8 $ada vez mais cientistas reconhecem reconhecem a sua eficcia e a aceitam não como consequência de um ato de fé, mas sim, como resultado físico direto de uma aloca%ão correta da ener(ia do pensamento. 0la est #aseada nos princípios quânticos de que vivemos em um 4niverso de infinitas possi#ilidades e onde a matéria não e-iste 9solidamente: como ima(invamos, mas sim como pura ener(ia em vi#ra%ão. No mundo quântico, ;&2*S as infinitas possi#ilidades de realiza%ão de um fato j e-istem. )orém, nossa consciência 9materializa: apenas um dentre estes infinitos caminhos, que é  justamente aquele que estiver estiver mais coerente com as nossas vi#ra%?S;0" e são tão reais quanto nossos pesadelos. )ortanto, quando rezamos pedindo al(uma coisa, na verdade não estamos desejando que esta realidade se crie, pois ela j e-iste e faz parte de um 4niverso "aior. 0stamos apenas, *$0SS*N2& esta realidade e a escolhendo dentre tantas outras possíveis. Não por outro motivo que os 0ssênios costumavam dizer que 9toda ora%ão j foi atendida por 2eus:. & que define se a possi#ilidade almejada ser ou não trazida ao mundo físico é a 9ener(ia:, a 9emo%ão: e o 9sentimento: que colocamos em nossa prece. &u seja, a materializa%ão e-i(e )0NS*"0N;& acompanhado de *@A& Bener(ia sendo condensada no mundo físicoC, 20S0& real e puro que venha de dentro de nossa alma e )05$0)@A& firme de que o mundo ao redor vai tomando a forma escolhida. 0sta, é a ora%ão perfeita. & $riador dei-ou tudo a nossa disposi%ão, conquanto tenhamos a atitude correta para colher.

 * principal diferen%a entre a reza quântica e a reza tradicional tradicional é que esta costuma ser passiva, a(uarda que os desejos sejam rece#idos sem esfor%o, sem determina%ão Be muitas vezes a ener(ia do desejo fica sem for%as para se materializarC.  aquela, é ativa, depende não apenas de querer, mas de realmente desejar e se movimentar em dire%ão ao sonho Bquando as ener(ias conse(uem ser condensadas de um plano ao outroC. Não por acaso que dizem que na reza tradicional, o fiel de mais fé tem seus desejos atendidos. Sim, pois mesmo sem sa#er, ele faz uma reza quântica. *diciona ao seu pedido a 0"&@A& de sua essência, o S0N;?"0N;& de que é possível e, acreditando, coloca sua  *@A&D)0NS*"0N;& em movimento. movimento. Nada é impossível quando temos um pedido sincero, desde que sai#amos atraí!lo, pois a ciência demonstra que pensamento é ener(ia, que toda ener(ia tem uma vi#ra%ão e que esta, é que cria o mundo material Na reza quântica, temos o alinhamento perfeito entre pensamento, emo%ão e sentimento. Sa#endo disso, acesse o seu sonho. &re quanticamente a cada instante de sua vida. &s resultados certamente serão surpreendentes. Texto de DANIEL KALTENBACH 

apos t i l amr ant i ga 1. 1.MesaRadi ôni caQu Quânt i caEvol uçãoConsci enci onal ,nasdi ver sasma mani f est ações daAl ma!“ Sai am dacaver na,daescur i dãoqueháem seusespí r i t os!Par a al cançar em al uz,énecessár i obuscál a!Por ém, m,aondebuscál a?. . .Dent r odenós mesmos! ” .“ Conheçat eaTimesmo” .( Sócr at es)Faci l i t ador a:Gl al ci aDayl aNohë I NTRODUÇÃO Tudooqueexi st eet em f or ma( vi voounão) ,vi br acom f r eqüênci a pr ópr i a,pr oduzi ndoosma mai svar i adost i posder adi ação. 2. 2.ARadi est esi aéaar t eouaci ênci aquenosper mi t e,at r avésdoef ei t ode r essonânci a,det ect ar ,compar arecl assi ficarest asr adi ações,i ndi candoquala mel horf or madeapr ovei t ál as.Com ar adi est esi apodemo mosr eal i zarper gunt ase t i r ardúvi das,ut i l i zandoi nst r ument oscomoopêndul o.Épossí velmedi rener gi a, quant i dade,t emp mpo,possi bi l i dades.O t er mo“ RADI ESTESI A”vem dol at i mr adi us ( r adi ações)edogr egoaest hesi s( sensi bi l i dade) .ARadi ôni caéat écni caut i l i zada par at r abal haroquef oidet ect adopel ar adi est esi a.Com ar adi ôni capodemos l i mpar ,equi l i br arehar moni zarener gi as,pessoas,si t uações,ambi ent es,et c.A MesaRadi ôni caéuma maascendent ef er r ame ment a,onder eal i zamo mosdesde di agnóst i cosdeRadi est esi a,assi m comopar af or necer mosdadosdeanál i ses, est udosdepr obabi l i dadesem t odasasár eas,medi çãodeener gi asdeum l ocal , har moni zaçãodeamb mbi ent e,el i xi r esr adi ôni cos. . .et c.AMESARADI ONI CAESEU CRI ADORAMesaRadi oni caéf r ut odeum pr ocessodeest udose aper f ei çoame ment osporseucr i adorManoelMat t osedi ver soscol abor ador es,como suaequi pedevi dent es.Aevol uçãodaMe MesaRadi oni caocor r eupormei ode pesqui sasi nt ui t i vas,cr i ando,at éomome ment o,mai sde20MesasRadi oni cas,cada uma masuper andoaant er i orem pr eci são,efici ênci aer api deznacapaci dadede

r esul t ados.AMESAESUASPOTENCI ALI ZAÇÕESAMesaRadi oni caat uaem el evadí ssi maf r eqüênci avi br at óri a,ger andocampoener gét i cocapazdeef et i var gr andest r ansf or mações.Asest r ut ur asdaGe Geomet r i aSagr adaampl i ficam a ener gi a,cr i andoum campoel et r omagnét i coext r emame ment epot ent e.Est a f er r ame ment aexpandenossopoderment al ,poi squant oma mai saut i l i zamos,mai s ent r amo mosem cont at ocom aLuzAscendent e.Mai sel evamo mosnossasi nt oni ae per mi t i mosqueAnj os,Ar canj oseMest r es,possam nosauxi l i ar .El at ambém aument anossacr i at i vi dade,har moni zacasas,f amí l i as,t r abal ho,equi l i br a ener gi as,pot enci al i zaaabundânci a,t r abal habl oquei osconsci ent ese i nconsci ent es,devi daspassadas,her edi t ar i edade. . . ent r eout r osquever emosma mai s adi ant e.El af unci onaat r avésdaener gi adenossocor poment aleaener gi ado amo morancor ado.Consi der adaum “ por t aldeat i vação”ouum “ comp mput ador ener gét i co” ,àme medi daqueaci onamosdet er mi nadasf r eqüênci ascom oauxí l i odo pendul o,ent r amo mosem cont at ocom osr espect i voscamposma magnét i cos,podendo, dest af or ma,r eal i zarasmu mudançasascendent es,àsquai snecessi t amo mos.Par aque aMe MesaRadi ôni cat enhasuapot enci aai ndamai sel evada,devemosvi sual i zál a gi gant esca,cósmi mi ca,br i l hant e,r adi ant e,f or mosaecr i st al i na,t ot al ment esem l i mi t es,enquant ot r abal hamoscom osSer esdeLuzAscendent es.AMesa Radi ôni caj áest ánor t eada( di r eci onadap/oNor t emagnét i codaTer r a) ,i gual ment e aPi r âmi dedeQuéops.O l adodi r ei t or epr esent aoVer deEl ét r i coPosi t i voeol ado esquer dooVer deEl ét r i coNegat i vo.O PENDULOESUAUTI LI ZAÇÃO O pêndul o éum i nst r ume ment or adi est ési coquef azcom quecert asvi br açõesdoUn Uni ver so sej am per cebi daspel oi nconsci ent edooper ador .O i nconsci ent er ecebet odosos si nai s,por ém, m,ser ãoi nt er pr et adospel oconsci ent e.O pendul of unci onacomouma espéci ede“ ant enaamp mpl i ficador a”dasvi br açõessobr easquai sser eal i zaa pr ospecção.Por ém, m,aqual i dadedai nf or maçãoobt i dapel opêndul o,depender á, i nt ei r ame ment e,daneut r al i dadeer ecept i vi dadedooper ador .Conf or meomovi ment o dopêndul oépossí velest abel ecerr espost asdot i po“ si mnão” .Nãoexi st eum padr ãodefini doder espost a.O pêndul opodesemo movi ment arver t i cal ment e, 3. 3.hor i zont al ment eeci r cul ar ment e( nosent i dohor ár i oeant i hor ár i o)ouna di agonal ,sej adadi r ei t apar aaesquer dacomodaesquer dapar aadi r ei t a.A f unçãoent r eopêndul oeaMe MesaRadi ôni ca,éj ust ame ment ef azerasme medi çõesde ener gi at ant oaní velpessoalquant oaní velambi ent al ,r eal i zarosaj ust es ascendent es,asl i mpezas. . .et c.Par aqueset enhar esul t adosascendent es,é ext r ema mame ment ei mpor t ant eest arconect adocom aLuzAscendent edaDeusa, pedi ndoseuauxi l i opar aquet odasasr espost assej am ascendent eseest ej am em Suaver dadeascendent e,sem adai nfluenci adenossoEgo.Tamb mbém devemo mos est arcent r ados,ment al i zandoum f ei xedel uzcr i st al i naquedescedoCé Céu,passa pornossocor pof í si coedesceem di r eçãoaocent r odaTer r a,r et or nando,sem segui dopar aoCéu.AMESAEOSSI GNI FI CADO DOSDOSSI MBOL OLOSAMesa Radi oni caéaj unçãodeel eme ment ospr ovi ndosde3si st ema mas:Radi est esi a:medi ção edi agnóst i coRadi ôni ca:cor r eçãoet r at ament oat r avésdegr áficosef or mas ener gét i cas( geomet r i asagr ada)Psi cot r ôni ca:ci ênci aquet em ame ment ecomo mopapel pr edomi mi nant e,domi nandoai nt ençãoeat uandosobr esí mbol oseconvenções.É compost apel ossegui nt esel ement os:1)Vesi caPi sci s:f or madeencont r odedoi s cí r cul os,queger apot ent eema manaçãoener gét i ca,t endonaMesa,di ver sasesf er as

f or mandoVesi caPi sci s,concent r andosenocent r o,ondeencont r amo mosum Vet ore aemanaçãodasondasr esul t ant esdaamp mpl i açãodaChamaTr i na( aqualse l i qui di ficoueficouamar el odour ada) .Si mbol i za,naRadi ôni ca,l ocaldeacesso mul t i di mensi onaleér epr esent ado,naGeomet r i aSagr ada,como moMãeTer r a.2) Est r el ade6pont as:Conheci dacomoEst r el adeDa Davi ,r epr esent aoequi l í br i odos cor possuper i or esei nf er i or es,océueaTer r a,que,ci r cundandoaChamaTr i na, i ndi caai déi adeequi l í br i odame mesma.Também est ápr esent enosacet at osda MesaRadi oni ca,soma mando24est r el asaot odo.3)ChamaTr i na:Repr esent aa nossaconexãocom Deus/ Deusaecanal i zaasener gi asdost r êspr i mei r osr ai osda Cr i ação“ oPoder ,aSabedor i aeoAmorAscendent es” .Local i zadanocent r oda MesaRadi ôni ca,ant er i or ment er epr esent adaporum di amant e,agor aficoul i qui da eamar el odour ada,i r r adi andoi nt ensaf r eqüênci adel uz.4)Est r el adeCi Ci nco Pont as:Repr esent aoSerHuma manoUni ver sal( quadr odeLeonar doDaVi nci ) . Tamb mbém si mbol i zacadaum denóscomo momo mot or i st asdanave( MesaRadi oni ca) , como moMe Mest r esem ação,ancor andoener gi assuper i or esascendent esdecoma mando, pr ot eçãoei l umi mi nação.Jáf oiconheci dacomo moest r el aAOK( r epr esent andoum uni ver sodemui t opoder ) .5)EspadadeAr canj oMi guel :Local i zadadol ado esquer dodocondut ordame mesa( est r el adeci ncopont as) ,ancor aener gi as super i or esdedi r eção,def esaepr ot eção,cor t andoonegat i voem vári asesf er ase i nver t endoem posi t i vo.Por ém,aespadaest áabai xadapoi s,àsvezes,soment eé necessár i ot r ansf or marumasi t uação,sem cor t ar( sangr amu mui t o) ,ficandot al deci são,par aAr canj oMi guel .6)Cet r odePoderdoMagoMer l i n–Sal t oQu Quânt i co: Local i zadonol adodi r ei t odaest r el adeci ncopont as,pr opor ci onaosal t oquânt i co, possi bi l i t andoi nt er agi rcom o 4. 4.t emp mpoespaço.Quandonecessár i o,vaiat éopassado,pr esent eouf ut ur o,t r aza ener gi adosMa Magos,osquai scr i am i nfini t aspossi bi l i dades,f azendoamági cada vi da!7)Rel ógi oRadi ôni co:Ut i l i zadopar aquant i ficarasper gunt asqueser ão r espondi dasat r avésdopendul o,t amb mbém écompost oporvar i asest r ut ur as,que vi sam ef et uardi ver sost i posdemedi ções.O cent r odor el ógi oéut i l i zadopar aa f abr i caçãodeel i xi r esascendent es,flor ai s,ar omas,cr i st ai s,et c. ,bem comopar a secol ocart est emu munho,água,f ot os,nomes-ALFABETO DEAaZ:par apesqui sa denome mes,i ni ci ai sedadoscom nomes.-SETECORES:ascor essãoequi val ent es aos7Chakr as.Sãousadaspar adecor ação,r oupas,amb mbi ent es,comi das,et c.PONTI LHADOSERI SCOS:most r am ní vei sdevi br açãoeser vem par a di agnóst i cosr ápi dos,sendo:1)Pont i l hadol ar go:RUI M 2)Pont i l hadopr óxi mo: MÉDI O 3)Umal i nha:BOM 4)Duasl i nhassobr epost as:ÓTI MO 5)Tr êsl i nhas sobr epost as:EXCELENTELembr ese:sóquer emo mosoót i mo,oexcel ent e! ! ( pr eencher ,pr eencher ,pr eencher )-NÍ VEI SDEVI BRAÇÃO:podemosusaro pendul onadi r eção0( zer o)como moSI M,o50( ci nqüent a) ,como moNE NEUTRO eo100 ( Cem) m) ,como moNÃO.-FAI XAROSA–Par ame medi çõesdepor cent agensou f r eqüênci asdet udoquesequei r amedi r ,podendoescol hervár i asescal as,como0 a100ou0a250,dent r eout r asquemai sl heconvi r .Par aqueset enhabons r esul t ados,asper gunt asdevem serel abor adasdaf or mamai scl ar aeobj et i va possí vel .-CÍ RCULOAZULDE DE0a10E0a10:Medi çãodedi mensõesposi t i vas ounegat i vas,podendoserut i l i zadospar aquant i dades,val or es,di as,anos,et c.O númer odevol t asdopendul o,podei ndi caronume mer odedí gi t os.CENTRO DO

RELOGI O:encont r amo mosacorama mar el aeogelcom ascor esdaChama maTr i na,que expandi ueficoul i qui da.Também,nocent r o,exi st eaf r eqüênci adoOl hoDi vi no queTudosabeeTudoVê,quef or necer áasr espost asascendent essol i ci t adas. Est eol hor epr esent aoOl hodeDeusDeusa,oOl hodeHór us.VETOR OR:Local i zado at r ásdoGeldaChamaTr i na,possuiascor esdos7r ai oseser vepar aaj ust ar mos osvet or esdoqueser ámedi do,com ovet orascendi do,poi s,cadasi t uaçãoaser medi da,poder áapr esent armu mui t osvet or es,necessi t andoseraj ust ado.OBS. :Par a har moni zar2coi sasoupessoas,devemo moscol ocaraDEUSAASCENDENTEno mei odovet or( 50) ,um no40eout r ono60dosemi mi ci r cul or osadapor cent agem, m, pedi ndo,em segui da,osaj ust esascendent es.O pendul oi r ái ndi carquandoda har moni zação,ousej a,seel eapont arpar a100,si gni ficaquesãohar moni osos( A DeusaAscendent ej unt ou) ,seel eapont arpar ao0( zer o) ,si gni ficaquenãosão har moni ososoucompat í vei s( sej anaami zade,amor ,negóci os. . et c) ,ent ãoEl a separ a.Adeci sãodej unt arousepar arésempr edaDeusaAscendent e.SORRI SO “ smi mi l e” :éachavepar aent r amo mosnaMe MesaRadi oni ca,ousej a,par a t r abal har moscom el a,devemo mosest aral egr eser epl et osdeamorem nossoSer ! El eér osapoi ssi mbol i za“ amorcom al egr i a” .Casonãoest ej anest asi nt oni a, ascenda!8)Est r el asdeCi ncoPont asAzui saoRedordaMesa:Ref er emmsea t emp mpos,espaços,di mensões,magi as,cl onagens,chi ps,si t uaçõesedemai s bl oquei os.Asest r el asvãof or mandoumaespi r alsegui ndoem di r eçãoaocent r oda Mesa,si gni ficandoquet udoest ásendoaj ust ado. 5. 5.O pendul oposi ci onadonocent r odosacet at os,vaidandopul sosnadi r eçãodas est r el asnecessár i as,t r azendoasol uçãoascendent edaDe Deusa,sendot udo aut oma mat i came ment e,pr eenchi docom os2. 000r ai osaor edordaMesa.9)Nome mes Sagr adosem Hebr ai co:a)YODHEVAVHE( l endodadi r ei t apar aaesquer da) :éo nome medeDeusem hebr ai co,sendoconsi der adoum dosnome mesma mai spoder ososdo uni ver so.Pr ot ege,mat er i al i za,r epr esent aaFont e!b)MENBETHEI :Fazpar t edos 72nomessagr adosdeDeus( queest ãonossoDNAespi r i t ual ) ,r epr esent andoo nome55.Si gni fica“ pensament oem ação” ,uni ndomundossuper i or esai nf er i or es, aj udandoaef et i varpensament os,r eal i zarsonhos,concr et i zandoi déi as.Medi t ar com est asl et r as,aj udaael i mi narosi mpedi ment os,dúvi das,medos. . . nadi mensão mai sma mat er i al .c)DALETMEMBET:Fazendopar t e,t amb mbém, m,dos72nomesde Deus,r epr esent aonome65esi gni fica“ t emo moraDe Deus” ,nosent i dodeat i vara per cepçãodacent el haascendent equecadaum denóst em em si .Tamb mbém at i va aper cepçãodenossaconsci ênci a,r el at i vaaopoderdaspal avr asquedi zemos, sobr enossasações,nossosat os.Medi t arcom est enome me,nosdáper cepçãodas conseqüênci asdenossasações,f azendoqueast r ansf or memo mos.10) Acet at os ( Mandal a) :Um gr áficodef or maspar acomp mpl eme ment açãoecor r eção,modi ficando par ai sso,suaangul ação.Sãoel esosacet at osdavesi capi sci seosacet at osdas est r el asdeDavi ,osquai s,sãoal i nhadosdedet er mi nadamanei r apar aent r ar mos namesa.11) Rai os:Com cer cade2. 000f r eqüênci asdecor esascendent esao r edordame mesa,l i gadasaos12Rai ospr i nci pai s,el espossuem múl t i pl as qual i dades,pot enci al i dadeser epr esent ações,como“ dozet r i bosdeI sr ael ” ,“ dose si gnosdozodí aco” ,“ dosemeses” ,et c.Ser vem par at odosost i posdecur a ascendent esepar aneut r al i zaref ei t oscol at er ai sdequi mi ot er api a,r adi ot er api ae out r osmedi cament osoui r r adi açõesem ger al .Abai xo,qual i dadesdos12r ai os

par at r abal hosconsci ent esdecur aecomp mpl eme ment osnecessár i os:1ºRai o-Chama AzulCr i st al :PODER,FÉEVON ONTADEASCENDENTESDi scer ni ment o,Pr ot eção, I nt ui ção,Or dem,Uni dade,Sol ução,Ação,Di scr i ção,Per cepção,Vi t ór i a,Di r eção, Det er mi nação,Dest emor ,I ni ci at i va* * Repr esent aaener gi adeAr canj oMi guel , Mest r eElMor ya,daf or çacont r aener gi asnegr as,doguer r ei r oascendent e, l i mpeza,i nvi si bi l i dadeascendent e( magosnegr osnãovêem) ,acel er ador ascendent edet udoquepr eci samo mos.2ºRai o–Chama maDour ada:SABEDORI A ASCENDENTEEnt endi ment o,I l umi mi nação,Comp mpr eensão,Consci ênci a, Per cepção,Pr osper i dade,Paz,Vi t ór i a,Equi l í br i o,I nt ui ção,Conheci ment o.* *O ama mar el ot r azal egr i a,âni moeent usi asmo.At uaçãonasener gi asdeAr canj oJofiele Mest r eLant o.3ªRai o–Chama maRosa:AMORASCENDENTERendi ção,Har moni a, Ador ação,Bel eza,Tol er ânci a,Uni ão,Comu muni cação,Tat o,Namo mor o,Di pl omaci a, Abundanci a,Humani t ar i smo mo,Ami zade,Sexo,Fel i ci dade. 6. 6.* * At uanaf r eqüênci adeSer esdoAmordo3ºr ai o( Mest r aRowenaeMãe Mar i a) ,t r azendoaener gi adoamo mori ncondi ci onalqueéabasedet odover dadei r o desper t aredesenvol vi ment oespi r i t ual .4ºRai o–ChamaBr ancaCr i st al i na: CRI ATI VI DADEASCENDENTEPur eza,Ar t es,Ação,Concei t o,Ei xame ment o, Ascensão,Ressur r ei ção,Rest aur ação,Paci ênci a,Real i zação.* * Sendoaj unçãode t odasascor es,obr ancoémui t oposi t i vo,podendoserut i l i zadosempr e!Si nt oni zesecom oMest r eSer aphi sBeyeent r enaf r eqüênci adal uzl aserpar apul ver i zar t udoquenãoéascendent e.5ºRai o–Chama maVer de:CURAeJUSTI ÇA ASCENDENTESVer dade,Ci ênci a,Concent r ação,Ri queza,Consagr ação, Dedi cação,Pr osper i dade,O Ol hoqueTudoVê.* * At uanaf r eqüênci adosSer esde LuzHi Hi l ar i on,Ar canj oRaf aelePal l asAt henas,t r abal handoaj ust i ça,acur a ascendent eeaabundanci ama mat er i aleespi r i t ual .6ºRai o–Chama maRubiDour ado: PAZASCENDENTEDevoção,Gr aça,Cur anoPl anoFí si co,Desapego,Ser vi ço Pr est ado,Mi ni st r açãodaGr açaAscendent e,Ser vi çoDespr endi doAscendent e, Rendi ção,Humi mi l dade* * At uanaf r eqüênci adosSer esdeLuzAr canj oGabr i ele Mest r aNada.7ºRai o–Chama maVi ol et a:TRANSMUTAÇÃO ELI BERTAÇÃO ASCENDENTESMi ser i cór di a,Pur i ficação,Per dão,l i ber dade,Cer i moni al , I nvocação,Opor t uni dade,Comp mpai xão,Ri t mo,Just i ça.* * At uaçãodasener gi asde Sai ntGer mai n,KuanYi neout r osser escósmi cosdat r ansmu mut ação.Aout i l i zara Chama maVi ol et a,devemo mos,sem segui da,pr eenchercom aChama maRosaDour ada, queaj udanosdesbl oquei os,per mi t eacur aeal avagem emo moci onal .8ºRai o– Chama maTur quesa:CLAREZAASCENDENTECl ar i dade,vi vi ficação,Per cepção,A qual i dadedeser ,Di gni dade,Cor t esi a,Char me,Luci dez,Di scer ni ment o.9ºRai o– Chama maMa Magent a( púr pur a) :HARMONI AASCENDENTEEqui l í br i o,Uni ão, Confiançaem est arnomundoenãosóper t encerael e,Fé,Segur ança,Sol i dez, Est r ut ur a,Pr ot eção.10ºRai o–ChamaDour adoSol ar :FI NANCEI RO ASCENDENTEAbundanci a,Equi l í br i o,Paz,Conf or t o,Pur eza,Cor agem, m,o supr i ment odet odasascoi sas,Ocupação,Pr osper i dade,Tempo,Post ur a, Sabedor a,Li ber t ação,O gr andesi l enci o.11ºRai o–Chama maPêssego:META ASCENDENTEAção,Amaravi dal i vr e,Fel i ci dade,Sucesso,Agor a,Faci l i dade, Vi t ór i a,Real i zação,Pr opósi t o,Ent usi asmo mo,Al egr i a,Et er ni dade.12ºRai o–Chama Opal i na:REJUVENESCI MENTO,SAÚDEEVI DAASCENDENTEVi t al i dade, Ei xament o,Aj ust e,Cont empl ação,Br i ncar ,Fel i ci dade,Renasci ment o.12)

Repr esent açõesEner gét i casnamesacomo moum t odo:a)SerAscendent e“ EuSou” b)SerAscendent edoFogoBr anco( Al maGê Gême mea,EueoOut r o)c)Ser Ascendent edaTr i bo( exi st em mai sde30t r i bosnoPl anet aTer r a)d)Ser Ascendent edoPl anet aTer r a,ahuma mani dadee)SerAscendent edoSi st ema maSol ar 7. 7.f )SerAscendent edaGa Gal áxi ag)SerAscendent edoUni ver so( Deus/ Deusa)h) SerAscendent equer epr esent aoDeus/ DeusadosUni ver sos( l ocal i zadonocent r o dar odados12r ai os.Nest ecaso,nocent r odaMesa)I NI CI ANDO O TRA RABALHO COM AMESARADI ONI CAPar ai ni ci ar mosot r abal hocom aMe Mesaénecessár i o r eal i zar mosal gunsdi r eci onament ospar aseuuso.Sãoel es:1.Al i nharosr i scos dosacet at osdavesi capi sci scom ovet orecom aest r al adeDavi .Al i nhaver t i cal ( ver deel ét r i co)éequi l i br adanest epont o.2.Posi ci onaropêndul osobr eos acet at os.3.Col ocaraMe Mesa,oPendul o,oTr abal hoet odoseuSersobocomando deDeusDeusaAscendent e.4.Defini roquedesej apesqui sar ,cur ar ,medi r . . .5. At uarsemp mpr edent r odaEnt r egaAscendent e.Ver i ficarset em per mi ssãodeat uar def or maascendent ecom “ t er cei r os” ,poi ssem est aper mi ssão,est ar emo mosf er i ndo ol i vr ear bí t r i odaspessoaset ambém ser emosal vodei nvasão.( l eidor et or no) .6. Ut i l i zaçãodemant r as( Budi st as, Hebr ai cos. . . )par aaument aropot enci alener gét i co damesaedot r abal ho,ver i ficandosemp mpr eset almant r aéascendent epar a det er mi nadomome ment o.7.Pedi rdensi di ficação,ancor ament o,mat er i al i zaçãoe et er ni zaçãoascendent edot r abal ho,poi sel eér eal i zadonopl anosut i leaener gi a pr eci sasert r azi dapar aopl anoconcr et o.Decr et arama mat er i al i zaçãodaener gi aas DeusaAscendent e,dot r abal hono“ aquienoagor a” ,nest et emp mpoedi mensão at ual ,bem como moem t odosost emp mpos,espaçosedi mensões.8.Per gunt ar ,ao t er mi nodot r abal ho,seomesmo moj ápodeserascendent eme ment eencer r adoose ai ndahánecessi dadedeal gum aj ust eadi ci onal .9.AMesaéaut ol i mpant e,não sendonecessár i of azerl i mpezasnel a.10. AMesaRadi oni capode“ edeve”ser pr ogr amadapar at r abal harsozi nha,bast andopar ai sso,col ocarum bi l het eou ment al i zaroqueel avaificarf azendo.Deveset r açarum obj et i vo( ex. :par aaquel e di a,ouaspr óxi mashor as. . et c)11.AMesar eal i zat r abal hosadi st anci a,podendo serusadoscr i st ai sem ger aledepont a,pr ogr amadospar at r abal hosespecí ficos, sendoposi ci onadosnaspont asdasest r el asdeDavi ,com bi l het esounão, possi bi l i t andoousodamesapar aout r ost r abal hosedei xandoosacet at osl i vr es. I nf or maçõessobr eDi mensõesEst amo mosfisi came ment ena3ªdi mensão,por em, m, podemoscoexi st i rem out r asdi mensõesem di ver sasf or mas,como mocr i st ai sna1ª di mensão,uma mapl ant ana2ªdi mensão,et c.Podemo mosper gunt aroquant oest amo mos conect adosem cadadi mensãoouoquant opr eci samo mosnosconect aracadauma del as.Aspr i nci pai sdi mensõessão:1ª–ri os,cr i st ai s,t er r a,el ement os,et c2ª– pl ant as,flor est as,ani mai s3ª–nós4ª–mundoast r al ,aespi r i t ual i dade,onde exi st em bonsacont eci ment os5ª–ma mago( nossoSerCr í st i co)6ª–r ei noangél i co8ª –Me Mest r esAscenci onados10ª–Radi ôni ca11ª–Xama mani smo mo( í ndi os)12ª–pl anet a queest áma mal13ª–dr agão( nãoexi st epr ot eção)21ª–l oj anegr a( mai sf or t equea 13ª) 8. 8.Émui t osi mpor t ant el i mpar mos,r ei nos,subr ei nos,di mensõesesubdi mensões, canal i zandooMago( Mest r eI nt er i or ) ,poi sel eaj udaem t udo.POSSI BI LI DADES DEATUAÇÃO EI NVESTI GAÇÃO NAME MESARADI ONI CA·Devemo most r abal haro esvazi ament odet udoquenãoéamor .Pedi rcr i at i vi dade,i nt ui ção,pr osper i dade,

espi r i t ual i dade,sucesso,equi l í br i o,cur ai nt egr al( f í si ca,emoci onal ,ment ale espi r i t ual ) .Pedi rai nt er vençãoascendent e,dent r odaPer f ei çãodaDeusaem t udo oquefizer mos.Depoi sdeesvazi ar ,devemo mosver i ficaroquet em devazi oe pr eenchercoLuzAscendi daecompai xão.·Ver i ficaroquant oest ounaver dade ascendent edot r abal hoeoquant oest oupr ont apar aoi ni ci odot r abal ho.·Ancor ar out r ost r abal hos/ t écni casqueut i l i zo,noascendent eé.·ANCORAR–CENTRAR– PROTEÇÃO –ENTREGA GAASCE CENDENTE1–PROTEÇÃO: O:Podemo moscr i ara) I nvi si bi l i dadeAscendent eb)Gr andeSi l enci oAscendent ec)Pr ot eçãoAscendent e d)Par aocl i ent e,pedi rper mi ssãoepr ot eçãonal uzascendent e2–PRESENÇA ASCENDENTE:Pedi rapr esençadeDeusDeusaeequi pesascendent es,al ém dosser esqueset enhasi nt oni aascendent e.3–PESQUI SAR:Podemo mosi nvest i gar dequalcor pooudi mensãopr ovém um desej o,at r açãooui mpul so,descobr i ndoa or i gem dosbl oquei os:a)Cor pos( Fi si coEmoci onal Espi r i t ual Ment al )b)Chakr as, Mer i di anosc)Pr eocupações,medos,r ai vaser essent i ment os,t r i st ezas,esf or ço.d) Di mensões4–I NFLUENCI ASEXTERNASa)Ver deel ét r i co–l ençói sd’ água, f al hasgeol ógi cas,esquel et os,mat er i ai sem decomposi ção,et c,quet ant opodem seror i gi nadosnar esi dênci acomoem l ocaldet r abal ho.b)Ver deel ét r i conegat i vo –apar el hosdeemi mi ssãoel ét r i caeel et r oma magnét i ca,obj et oscom ondasdef or mas negat i vas,bebi das,al uci nógenos,et cc)Ver mel hoel ét r i co–r ai va,ódi o,mágoa, i nvej a,ol hogor do,desent endi ment o,ener gi adepessoa,deobj et os,mauagour o consci ent eei nconsci ent e,et c.Est asener gi aspodem t ersi doabsor vi dasouaut o ger adas.d)Pr et oCi nza–podem est ardi r i gi dasepessoas,obj et osoul ugar es, adqui r i dosporabsor ção,i nfluenci adevi daspassadas,r et or nodet r abal hof ei t o.e) Desequi l í br i odeÍ ons–osí onsposi t i vos( apar el hosdeemi ssãoel et r omagnét i ca, comocomput ador ,mi cr oondas,et c)sãopr ej udi ci ai sasaúdeeosí onsnegat i vos sãobons( pl ant as,cr i st ai s,arpur o,et c)f )Radi oat i vi dade–podem vi rdosubsol o, deobj et os,depedr as( gr ani t o) ,et c5–I NFLUENCI ASI NTERNASAngust i a, Ansi edade,Agr essi vi dade,Avar eza,Amar gur a,Bai xaEst i ma,Br i gas,Confli t os, Ci úmes,Cul pa,I nsegur ança,I déi asRí Rí gi das,I l usão,Or gul ho,Tei mosi a,Posse, Mel ancol i a,Vi ol ênci a,Ví ci os,Padr õesdePensament os,I nsoci abi l i dade, I nt ol er ânci a,Obsessão,Host i l i dade,I nvej a,Medi uni dadeNegat i va,ent r eout r as i númer as.6-OUTRASI NFLUENC NCI ASI MPOR ORTANT NTESASEREM I NVESTI GADAS a) cl onagensb)chi psc)i nfluenci asdeext r aei nt r at er r enosd)obsessor es encar nadosedesencar nadose)el eme ment ai snegat i vos,nat ur ai s,aut oger adosou magi cament ecr i adosf )ani mai sast r ai sg)i nconsci ent ecol et i voh)ar quét i posi ) pr agasemal di çõesj )desaj ust es 9. 9.di mensi onai sk)al t asma magi as( sãoma mai ssofist i cadas,t r azendocódi gospar a r econheci ment os,ger al ment evem devi daspassadas)l)vot os( pobr eza, cast i dade,si l enci o,cel i bat o,ent r eout r os)m) m) ci cat r i zesáur i casn)memór i as sui ci daso)i nt oxi caçãoem di ver sosní vei sp) si mbi oses( si gnosast r ol ógi cos,mapa ast r al ,numer ol ogi cos)q)nomeesobr enome( t r azem car gascol et i vas, pr i nci pal ment edosar quét i pos) ,nest ecaso,at ent arpar apessoasquet r azem nomesdopai s,avós,pessoasf al eci dasdaf amí l i a,et cr )ment i r ass)r oubose assal t ost )aci dent esu)pr ome messasnãocumpr i dasent r eout r as7– DESCRI TALI ZAÇÃO –Nóst emo moscr i st al i zaçõesnocor po,navi da,port er mos medosdi ver sos.Pr eci samos“ ent r egar ” ,ent ãonãocr i st al i zamai s.Ex. :aRai va

cr i st al i zaem pedr anof í gado,nãosónof í si co,mast amb mbém noet er i coenos ast r al .Espr egui çaréuma maót i mamanei r adel i ber arener gi aspar adas.Umaaul ade Yogaf azbem 120eespr egui çar ,f azbem 60.8–EUTON ONI A–Pequenos movi ment oscom i nt ençãodopensament o.Por t ant o,bor dar ,pi nt ar ,l avar ,var r er , et c,sãof or mardemedi t açãoat i va.Ex. :Var r eracasapensandoqueest ál i mpando osmi mi asmasdopl anet a,oul i mpandoaconsci ênci adeum gr upo.Lavaroqui nt al , pensandoqueest ál avandooPaí s. . .et c.ROTEI RO BÁSI CO Exi st em di ver sas f or masdeset r abal harcom aMe MesaRadi ôni ca,por ém, m,um r ot ei r obem pr at i coé ut i l i zaroBaguácomor ef er enci a.Ver i fiqueoquant oest áper mi t i ndoofluxo ascendent eem cadauma madasár easepr ocedaaosaj ust eseener gi zações( em document oanexo)1–Car r ei r a:At uarem pr oldaat r açãoascendent edecl i ent es, f unci onár i osef or necedor es.Ver i ficaroquant of azoquegost a.Quant oest áaber t o amu mudançaseseacr edi t anoquef az.Quant oest áaber t oasoci edades. . et c.2– Espi r i t ual i dadeeConheci ment o3–SaúdeeFamí l i a( ancest r ai s) :Ver i fiquee equi l i br easaúde,oschakr as,oscor pos,mer i di anos,ossent i dospr i nci pai s,os si st ema mas.Ver i ficarseapessoaest ácom ener gi adedoençasqueem al gunscasos est áem out r oscor posquenãoof í si co.( depr essão,t umor ,câncer ,di abet es, HI V. . et c. ) .Li mpeener gi adodesencar needamor t e,subst i t ui ndoporener gi ade vi daascendent e.Li mpeaener gi adodesencar nequeest ál ocal i zadanocócci x. Peçaal i mpezaascendent edaDeusapar aas8cél ul asme mest r asnabasedacol una ver t ebr al .Apósal i mpeza,r ef or ceoancor ame ment odomodel oascendent equet odos nóst emo moscodi ficadonoDN DNA,nascél ul as.4–Pr osper i dadeeRi queza:Pedi r r i quezasemp mpr eem moedacor r et eat ual .5–Sucesso:Podeserpessoal , pr ofissi onal ,financei r o. . et c.6–Rel aci oname ment os:Em r el açãoaamo mor esou r el açõesaf et i vasem ger al .Pedi rasol uçãoascendent et ant opar auni ãoot ér mi no. Peçauni ãoascendent eent r easpessoas.Ver i fiquenoVet orseaDeusa Ascendent euneousepar aaspessoasenvol vi das.7–Fi l hoseCr i at i vi dade: Ver i ficarseur el aci onament ocom osfil hosouquant oseper mi t eseupot enci al cr i at i vosedesenvol ver .8–Ami gosqueAj udam: m:Ver i ficarcomo moest ádeami mi gose nãoami gos,podendoest esami gosser em seusMe Mest r es,ment or es,gui as, el ement ai s,anj os,et c.I t enspr i nci pai saser em ver i ficadospar aumai nvest i gação mai sdet al hada:1-Ancest r ai s2-Vi dasPassadas3-Per í odoi nt r aut er i no,gest ação enasci ment o4-Vi daat ualdezer oanosat éai dadeat ual( per gunt arde10em 10 anosset em bl oquei o)5-Uni ver sosPar al el os6-Gr uposmo monádi cosoual ma gêmea 10.10.ANCESTRAI SVP–I U–VA–UP–GM GM 1/ 10–10/ 20–20/ 30–30/ 40–40/ 50… PROJ OJEÇÕE ÕESFUTURASGE GERAÇÕE ÕESFUTURASPEÇAO DESECAI XE, ENC NCAI XE,AJUSTE,COMPLEMENTOS,BRI RI LHO,SUB UBSTI TUI ÇÃO, O, MANI NI FESTAÇÃO, O,REALI ZAÇÃO, O,MATERI ALI ZAÇÃO, O,NAVACUI DADE DE ASCENDI DAÉ! ! ! ,t odavezquef oraj ust aruma masi t uação.EXEMPLODEROTEI RO Façaoseupr ocessodeconexãocom aEner gi aSuper i or ,seusMest r es,Ment or es, Gui asEspi r i t uai s,Anj os,Ar canj osecom aener gi adoDeus/ DeusaAscendent e. Fi queconect adoeaj ust adoem simesmo mo,noei xoascendent e.Peçapr ot eçãoe i ni ci e,conf or meexpl i cadonoi t em “ i ni ci andoot r abal hocom aMesaRadi ôni ca” Com ocl i ent e,peçaascendênci aem t udoquepossai mpedi rot r abal ho( al gumas vezesénecessár i of azeri sso,ant esdocl i ent echegar ) .·Vej aoângul onecessár i o

par adet er mi nadacur a·Façaosal t oquânt i cocom oMagoMer l i n·Vej aoquant o uma masi t uaçãopodel heacr escent ar·I nvest i gueoquant ovocêgast adeener gi a numa masi t uaçãoeoquant oganha.·Ver i fiqueeascendat udosemp mpr enoI NTERNO DO I NTERNO, O,NO EXTERNO DO EXTERNO,NOS OSARREDOR ORESESUB ARREDORES,MEI OSEENTRES,com t odososcódi gosascendent esdaDeusa necessár i os,quant asvezesf or em necessár i os.·Peçar epet i çãoascendent eda Deusapar at odososEusmul t i di mensi onai s,com adevi dacomp mpl eme ment ação, sust ent açãoeaj ust e.·O t r abal hovaiaut omat i cament epar at odahumani dade, al magêmea,subi ndoport odasasdi mensões,par aoMundodasI l usões, r eal i dadepar al el as,hábi t os,et c.·Ver i ficarseénecessár i or epet i çãodot r abal ho em um pl anoder eal i dadepar al el a.·Usarum aspi r adorcósmi mi coascendent epar a aj udarat r ansmu mut arepoderusarj unt ocom of ogovi ol et a.·Quai sdi mensõesest á oquepr eci sasermat er i al i zadoedesma mat er i al i zado.Quant omi nhachama mat r i naest á acesaeem ação( edocl i ent e) .Quant oest ouama mar r ado,sol i di ficado, i ndependent e.Porquant osmot i vosest oucol hendooquepl ant ei .·Com ocar r o: ver i ficarai dent i ficaçãocom ocar r o.Quandoel edeveserdi vi nament et r ocado?· Casaeempr esa:ver i fiqueoquant oéascendent euma mapessoat r abal harem sua casaouempr esa?·Pedi rvel oci dadeascendent e·Sai rdo“ EUQUERO”eusaros mant r ar :EUESCOLHO O AMO MORASCENDI DI DO EUSOU OUO AMO MORASCEND NDI DO O AMO MORASCENDI DO ÉRECON ONHECI MENTO EGR GRATI DÃOPELO AMO MOR ASCENDI DO Est ema mant r apot enci al i za43mi mi l hõesdevezes.·Pedi rsubst i t ui çãodo medoporamor .·Ti r arosmot i vosdenossasr esi st ênci as,i ncl usi vepar a r eceber moscur a.·Sagr adopont odevi st a,subst i t ui rpel oAscendent epont ode vi st a·Desencai xarasvendasdet odosost i pos·Ver i ficarquant ot enho consci ênci aquesouum com t odaahumani dade. 11.11.·Regul adordopl exosol ar :ver i ficaroquant ot em desser egul adorf unci onando edesencai xarosser esquebl oquei am.·Tr abal harovet ordacol hei t aascendi da. Ver i ficaroquant oest oupl ant andoecol hendodebom eder ui m.·Envi arsol ução ascendent e( nãor emé médi o)epel oângul ocor r et o.·Al i nhament o:Saí mosdel epor causadenossasambi çõesequer er es.Esvazi arepr eenchercom l uzascendent e navacui dadeascendi daé.·Desenr ol arascendent ement esi t uaçõesenr ol adas, ent r andonosi l enci oepedi ndoaver dadeascendi da.·Ver i ficarquant ot enhode achi smo mo?·Pedi rt udonaper f ei çãoascendi da.·Quant osoui nvadí vel·Pedi r vel oci dadeascendent e,si l enci oascendent e,i nvi si bi l i dadeascendent e.·Ti r ar i l usõesecol ocarent endi ment oascendi doem t odososset or es.·Escol has: Escol haoent endi ment onol ugardopâni co;Escol hami l agr esascendi dos;Escol ha t odososver bosascendi dos;Escol herol adodoamo mornol ugardomedo;Escol her aflexi bi l i dadenol ugardar i gi dez;Et c. . . et c. . et cNo Nofinal ,t r abal har4x4x41-Mant r as 2-Desencai xa,encai xa. . .3-Ser es,mot i vosdosser es,f amí l i a,casaear r edor es4Escol hoest arnocéuazulEnfim, m,ot r abal hocom aMesaér eal ment ei nfini t o,t endo comol i mi t eanossacr i at i vi dade.Tr abal henaexpansãoascendent edaconsci ênci a edar ái ni ci oaopr ocessodeevol uçãoconsci eni onal .Paz. . . Mui t aLuzAscendi daé! ! Gl al ci aDayl aNohë–Ter apeut aHol í st i ca,Met af í si caeEspi r i t ual i st aConsul t or aem Har moni zaçãodeAmbi ent es,com FengShuieMe MesaRadi oni caCont at opar a cur soseconsul t as:1141484875/71967233emai l :gl al ci anohe@hot mai l . com si t e:r evi st adayl aascendent e. ni ng. com si t e:at manzen. bl ogspot . com

 > !esa @a"inica Qu$ntica

3entre as ferramentas vibracionais usa"as em "iversas terapias #ol9sticas/ uma que vem se "estacan"o é !esa @a"inica Qu$ntica& Qu$ntica & Este instrumento/ cria"o por @égia 6ra"o/ 6ra"o/ tem se revela"o muito eficaz/ trazen"o resulta"os r-pi"os e superan"o as epectativas "os clientes& 1s princ9pios que nortearam sua cria2o esto assenta"os na ra"iestesia/ na ra"inica/ na psinica e na f9sica qu$ntica& Este artigo visa conceituar e contetualizar este instrumento terap,utico "entro se suas lin#as "e pesquisa atua2o& Radiestesia, radiônica, psicotrônica, psiônica

 > @a"iestesia @a"iestesia é  é uma arte que sua p,n"ulos para "iagnósticos "e "iversas naturezas/ tanto na prospec2o "e minerais (seu uso mais antigo)/ como no "iagnóstico "e "oen2as/ pragas agr9colas/ geopatologias/ etc&&

1 seu uso remonta #- séculos (#- p,n"ulos encontra"os no Egito >ntigo)/ >ntigo)/ mas sua sistematiza2o gan#ou relev$ncia no final "o século ?B? e inicio "o século ??& 1s ra"iestesistas/ para eplicar por que o uso "os p,n"ulos funcionava/ atribu9ram ao p,n"ulo e seu opera"or a capaci"a"e "e "etetar uma emisso "e frequ,ncia por parte "e um obJeto& Estes frequ,ncias seriam eletromagnéticas ou alguma energia similar mais sutil ("a"a "ificul"a"e "e "etetar estas energias por outros meios)& 1 obJeto em si no precisaria estar presente& Kastaria um testemun#o/ ou seJa/ por eemplo/ a planta "a casa/ um fio "e cabelo/ uma fotografia&  >lgumas pesquisas mostraram que o p,n"ulo é movi"o por micromovimentos involunt-rios "o opera"or/ c#ama"os ideomotores. 1 que ocorre é uma percep2o inconsciente "o opera"or e ele a transmite ao p,n"ulo& Esta "escoberta "eu origem . ra"iestesia mentalista/ on"e o opera"or é que "eteta o fenmeno e o transmite ao p,n"ulo por meio "e movimentos involunt-rios&

 > @a"inica @a"inica é  é o uso "e aparel#os eletro*eletrnicos para transmitir/ amplificar e aplicar estas frequ,ncias em obJetos ou testemun#os& 6or eemplo/ eu quero aplicar um remé"io em uma pessoa . "ist$ncia& Neste caso/ eu coloco o remé"io e um testemun#o "a pessoa numa m-quina e fa2o uma transmisso por meio "e um circuito eletrnico&

 > psicotrnica psicotrnica é um termo emprega"o emprega"o como se fosse um nome nome mais abrangente para parapsicologia& > psicotrnica seria a ci,ncia que estu"aria os fenmenos “psi”/ ou seJa/ a telepatia/ clarevi",ncia/ clariau"i,ncia/ psicocinese/ precognica2o/ que seriam provoca"as por supostas on"as “psi”& 1 termo foi cun#a"o nos anos =L e gan#ou populari"a"e nos anos ML/ e foi muito emprega"o nos pa9ses "o leste europeu/ porém agora est- em "esuso& > razo razo pra o seu "esuso est- na aus,ncia "a "etec2o "as c#ama"as on"as “psi” por outros meios que no os próprios fenmenos paranormais& 6or fim/ temos a psinica/ que seria a pr-tica ou o estu"o "os fenmenos paranormais& > parapsicologia e a psicotrnica seriam os estu"os e pesquisas aca",micas liga"os aos fenmenos paranormais/ enquanto a psinica seria a sua pr-tica&

 >lgumas "escri2;es "e fenmenos paranormais paranormais so similares ao "escrito "escrito como magia& > magia seria a imposi2o "e uma inten2o num processo ritual/ para atingir*se um obJetivo& %iran"o*se %iran"o*se a conota2o supersticiosa "a palavra/ po"emos imaginar que a parapsicologia seria uma tentativa "e se estu"ar cientificamente a magia& A Física Quântica

 > retoma"a retoma"a "o estu"o "os fenmenos fenmenos psi foi o "esenvolvimento "esenvolvimento "a f9sica qu$ntica&& Quan"o ela se mostrou estrutura"a/ pareceu aos ol#os "os qu$ntica parapsicólogos que ela po"eria ser usa"a como arcabou2o teórico para algumas "e suas "escobertas& 1s trabal#os "e f9sica qu$ntica "esconstruiram o Cniverso "a forma que o con#ecemos& >o >o se estu"ar o -tomo em seus menores componentes/ a certeza "e um universo sóli"o "esmorona& "esmorona& 6assamos ver as coisas coisas on"e as probabili"a"es tomam o lugar "os eventos "etermin9sticos&

Cm "os eventos "a f9sica qu$ntica que mais c#ama a aten2o é que os fenmenos "epen"em "o observa"or& 6or eemplo/ a luz po"e ser vista como uma on"a eletromagnética e obe"ecer- as leis "a propaga2o "e on"as& 6or outro la"o/ Einstein gan#ou o um pr,mio Nobel provan"o que a luz se

comportava como um conJunto "e part9culas/ os fótons& !as ento/ ela é luz ou part9cula 1 interessante é que seu eu montar o eperimento para provar que a luz é uma part9cula ela/ se comportar- como tal& 8e eu montar esperan"o que ela se comporte como on"a/ é isso que ela far-G 1s f9sicos teóricos colocam a questo "a seguinte forma: a luz é on"a part9cula ao mesmo tempo/ ou mel#or/ t,m a probabili"a"e "e ser um ou outro& Quan"o alguém a observa/ uma "as "uas probabili"a"es se colapsa. Bsso vai contra o senso comum/ comum/ J- que a reali"a"e passa passa ser "etermina"a por uma consci,ncia que observa& Cm #istória zen aJu"a um pouco a compreen"er isso: Um mestre zen, famoso por nunca errar uma resposta, foi desafiado por um um discípulo esperto. O rapaz pegou um pássaro e o colocou em sua mão e  perguntou:  – Mestre, o pássaro que tenho tenho oculto na mão está vivo ou ou morto O discípulo pensou da seguinte forma !se ele responder que está vivo, eu o esmago e ele morre e o mostro morto, se ele responder que está morto, eu o solto, provando que está vivo."  O mestre olhou para o discípulo, sorriu e disse:  – #erá como o dese$ar% 

8e é necess-rio uma consci,ncia para que uma "as probabili"a"e se colapse/ quem é o observa"or 1 que remete a um mon" zen: !#e uma árvore cai na floresta e não há ningu&m para ouvir, ela fez 'arulho" 

- "uas respostas poss9veis: a realista/ que é: “sim/ ela ao cair provocou o fenmeno "e som/ mesmo que no #ouvesse ninguém ouvin"o”& > outra/ idealista, que "iz: “barul#o é um conceito e precisa ser percebi"o para eistir/ portanto/ a -rvore ao cair no fez barul#o”& Esse impasse é parcialmente resolvi"o quan"o se imagina que #- "uas reali"a"es: a local/ um universo que obe"ece as leis "e NeOton/ portanto a -rvore fez barul#o e um Cniverso no*local/ "e on"e nasce a observa2o/ portanto/ na no*locali"a"e/ a -rvore no fez barul#o&

Esse conceito se aproima muito "o conceito platnico "e “!un"o "as B"eias”& 8e ol#armos para istória "o pensamento #umano/ sempre #ouve um movimento pen"ular entre o i"ealismo e o realismo& 1 Eistencialismo/ por eemplo/ "efine essa questo "o seguinte ponto "e vista: “a eist,ncia prece"e a ess,ncia” (viso realista) e no “a ess,ncia prece"e a eist,ncia” (viso i"ealista)& 1s cientistas relutam em passar para uma viso i"ealista/ pois para eles significa aban"onar séculos "e um sistema "e pensamento realista basea"o na eperimenta2o e eles so coloca"os "iante "o problema "a eist,ncia ou no "e um observa"or transcen"ente (que po"eria ser c#ama"o "e 3eus) ou apelar  para um Cniverso >utoconsciente& >utoconsciente& Entretanto/ #- um bom grupo "e f9sico qu$nticos que ousa fazer a ponte entre a ci,ncia e a espirituali"a"e& 8o sobretu"o f9sicos #in"us/ como 3epa+ '#opra e >mit PosOami/ por terem uma tra"i2o em sua cultura on"e seus mitos parecem precursores "as "escobertas mais recentes "a D9sica Qu$ntica e "a 'osmologia& Cm "os fenmenos "a f9sica qu$ntica que vai ao encontro "as pesquisas sobre fenmenos paranormais é o entrela(amento qu)ntico. No entrela(amento (ou emaranhamento* qu)ntico "uas ou mais part9culas po"em estar fortemente liga"as entre si "e tal forma que se uma part9cula sofre uma a2o a outra/ mesmo separa"a por uma gran"e "ist$ncia/ respon"er-&  o mesmo que "ois irmos g,meos/ separa"os ao nascer sem saber um "o outro/ sentissem "or ao mesmo tempo quan"o só um "eles tivesse "a"o uma topa"a com o "e"o "o pé& Bsso po"eria eplicar fenmenos como a telepatia/ que é in"epen"ente "a "ist$ncia ou "e anteparos entre os participantes/ que eram "i f9ceis "e se eplicar com um mo"elo basea"o em on"as eletromagnéticas& Ondas de forma, grficos e mesas radiônicas

3urante o "esenvolvimento "a ra"iestesia foram cria"os gr-ficos usa"os tanto "iagnóstico/ como para cura& 1s gr-ficos so "eriva"os "o conceito "e ondas

de forma. 8egun"o este conceito / qualquer obJeto proJetaria por meio "e

vibra2;es on"as relaciona"as com a sua forma que afetaria positiva ou negativamente o ambiente& Cma "as on"as "e forma mais con#eci"a é a emana"a por miniaturas "a pir$mi"e "e Reops& Cm eemplo f-cil "e enten"er so o cruzamento "e "uas vigas no teto "e uma casa& 8egun"o os ra"iestesistas e geobiólogos/ esta é uma fonte "e energias negativas& Normalmente este ponto é evita"o inconscientemente pelas pessoas/ animais "omésticos e até por moscas& Cma on"a "e forma positiva é a emana"a pelas  as pil#as energéticas/ forma"a pela sobreposi2o "e semiesferas&

1s gr-ficos seriam proJe2;es bi"imencionais "e obJetos multi"imencionais (tr,s ou mais "imens;es)& 1s gr-ficos so usa"os na ra"inica como obJetos emissores "e energia& Em ultima analise/ os gr-ficos po"em ser consi"era"os testemun#os "e obJetos reais e atuam como tal& 8egun"o alguns praticantes "e ra"inica/ até pe2as "efeituosas "os aparel#os "e que usam po"em ser substitu9"as pelos seus s9mbolos gr-ficos/ no interrompen"o o funcionamento&  > mesas mesas ra"inicas surgiram surgiram para inicialmente para simplificar o uso "os "os gr-ficos& 'onta*se que o termo surgiu "urante uma "as aulas "e Suan @ibaut (um @ibaut  (um "os maiores "ivulga"ores "a @a"iestesia no Krasil)& Ele colou em uma mesa os gr-ficos que estava usan"o para po"er mostr-*los a seus alunos&  >o erguer a mesa para turma "isse: "isse:  – +emos +emos aqui uma mesa radinicaradinica-

Entre os presentes estava !anoel !attos/ !attos/ interessa"o na técnica "o psicogera"or  psicogera"or "esenvolvi"o "esenvolvi"o por Suan @ibot& Bsso serviu "e inspira2o para !attos/ que criou a sua !esa @a"inica& 6osteriormente o próprio psicogera"or fico sen"o con#eci"o como a primeira mesa ra"inica& Cma "efini2o simples para mesa radinica seria: Mesa adinica & uma reunião de gráficos radinicos organizados de forma a facilitar o tra'alho do radiestesista. r adiestesista.

 >o pé "a letra no seriam na reali"a"e “ra"inicas”/ por no fazerem fazerem uso em nen#um momento "e aparel#os eletrnicos& 'omo "epen"em "a inten2o e "a capaci"a"e "e emisso "a mente "o opera"or/ elas po"eriam ser c#ama"as "e psinicas& 6or raz;es #istóricas/ o termo permanece& %o" o"avia/ avia/ "es"e as primeiras/ elas so mais que uma simples cole2o "e gr-ficos& Elas so também meios no só "e receber como também "e emitir ra"ia2;es/ usan"o*se o p,n"ulo ou no& Em muitas "elas so abertos portais que atingem v-rias "imens;es além "a terceira& !esa Radiônica Quântica

Esta é uma mesa cria"a por @égia 6ra"o/ a partir "o trabal#o "e !anoel !attos/ para auiliar seu mestre Sosé !arcial& !arcial & > mesa transcen"eu sua fun2o "e ser um suporte ao trabal#o "e Sosé !arcial e a"quiriu o status "e uma nova ferramenta& Essa mesa evoluiu para uma forma mais aberta/ on"e as ferramentas passaram a ter um formato mais "in$mico&

8ua fun2o po"e ser enten"i"a como "e #armonizar o interagente (a pessoa que se submete ao tratamento posto pela mesa) com seu meio ambiente/ colocan"o*o em or"em "ivina&  > or"em or"em "ivina seria o que Tmel#or Tmel#or para o camin#o evolutivo "a pessoa pessoa na %erra& Bsso significa que o resulta"o ser- o que é o mel#or para a pessoa numa "etermina"a situa2o/ visan"o sua evolu2o pessoal& 6or eemplo/ imaginemos que a uma mul#er busque o au9lio "e um terapeuta que usa mesa ra"inica para tentar reatar um relacionamento "esfeito&

1 profissional/ como qualquer qualquer terapeuta/ vai alertar/ que que no #- garantias "e "e que o relacionamento vai ser reata"o/ nem seria este o obJetivo "o tratamento&  > mesa mesa ra"inica colocaria as as coisas "a vi"a "a pessoa pessoa em or"em "ivina/ ou seJa/ por eemplo reestabelecer a auto*estima/ tirar a pessoa "o esta"o "epressivo causa"o causa"o pela quebra quebra "o relacionamento/ relacionamento/ fortalecer a capaci"a"e capaci"a"e "a pessoa em encontrar recursos para uma nova aproima2o com a pessoa ama"a ou procurar outro relacionamento& 8e a rela2o "esfeita for preJu"icial para a vi"a "a pessoa/ a mesa no far- na"a ou até colocar- mais "ist$ncia entre a interagente e seu parceiro& 8e o parceir parceiro o no voltar/ voltar/ o tratamento “no "eu certo” %o %o"os "os temos como obJetivo sermos felizes& %o"avia nossas eperi,ncias no vem rotula"as antes "e as vivermos como felizes ou infelizes/ porém ten"emos a a buscar sempre o mais cmo"o/ ain"a que seJa "oloroso/ para nós mesmos& > interagente no 9ntimo sabe que o seu parceiro "ificilmente trar- uma eperi,ncia mel#or "o que ele J- "eu no passa"o/ porém po"e ser que ela no consiga "eiar este relacionamento ir embora com me"o "e provar algo novo& %alvez %alvez ela prefira o ruim con#eci"o "o que o "escon#eci"o (que po"e mel#or/ mas também po"e ser pior)& > !esa !esa neste caso po"e po"e trazer tr,s resulta"os "iferentes: a interagente "esiste "o antigo parceiro sem se preocupar em buscar alguém/ a interagente po"e come2ar um novo relacionamento ou manter o antigo/ mas "entro "e novas bases& A a"#o da !esa Radiônica

 > !esa !esa @a"inica Qu$ntica est- inseri"a no conteto conteto "as terapias vibracionais e qu$nticas/ J- que li"a com processos "esta or"em& %anto %anto para o "iagnóstico como para a solu2o "os problemas apresenta"os usa*se o recep2o e o envio "e frequ,ncias&  > !esa !esa @a"inica Qu$ntica po"e ser pensa"a como como um computa"or on"e eiste uma barra "e ferramentas/ tr,s formas "e coneo (os portais) e uma ferramenta "e "iagnóstico (o relógio)& 6o"e*se realizar a se2o a partir "e um tema geral (por eemplo/ finan2as) ou um tema espec9fico (“como sair "as "9vi"as que ten#o agora”) Numa mesma se2o po"em ser trata"o m ais "e um tema&

1s temas tem que que ser quantifica"os/ quantifica"os/ normalmente em porcentagem/ para que possa ter uma mensura2o ra"iestésica& 6or eemplo: “entre L e HLL como an"a a min#a sa7"e”)&  > se2o se2o come2a com a escol#a escol#a "o tema e a seguir/ seguir/ antes "e "e qualquer coisa/ "eve*se perguntar por meio meio "o p,n"ulo se é "ivina a interven2o para aquele aquele assunto para aquela pessoa& 8e a resposta for não/ & conveniente não seguir com a se(ão/ pelo menos naquele momento& 8e a pessoa insistir muito/ lembre*a de que tudo pode ser feito, mas nem tudo & conveniente& 1 resulta"o po"e acontecer como o "eseJa"o/ mas nem sempre ser- o mel#or para a pessoa& No eemplo "o relacionamento/ po"e ocorrer o reatamento/ mas os problemas que originaram a separa2o po"em ser agrava"os& 8e a mesa estsen"o feita para terceiros (por eemplo/ o fil#o "o interagente) e a resposta for “no é "ivino”/ a mesa no "eve ser aberta& 8e for/ o risco é muito alto tanto para o interagente como para o terceiro escol#i"o& 1 passo seguinte e abertura "a mesa/ segui"a a coneo "o opera"or com seu Eu 8uperior e com o Eu 8uperior "o interagente& !e"e*se o tema& Em segui"a escol#e*se uma a uma a ferramentas por meio "o p,n"ulo/ envian"o*as para os portais& Quan"o a ferramenta "o fec#amento for escol#i"o/ o tratamento foi encerra"o& 8egun"o relatos "e clientes/ resulta"os po"em ser percebi"os muito rapi"amente/ tan"o para o interagente em si como o meio - sua volta& 6or eemplo/ uma pessoa #- bastante tempo "esemprega"a conseguiu uma recoloca2o muito r-pi"a& Bsso po"e ser "evi"o tanto . uma mu"an2a "e postura como . remo2o "e travas energéticas que bloqueavam as oportuni"a"es&

 > !esa @a"inica Qu$ntica

3entre as ferramentas vibracionais usa"as em "iversas terapias #ol9sticas/ uma que vem se "estacan"o é !esa @a"inica Qu$ntica& Qu$ntica & Este instrumento/ cria"o por @égia 6ra"o/ 6ra"o/ tem se revela"o muito eficaz/ trazen"o resulta"os r-pi"os e superan"o as epectativas "os clientes& 1s princ9pios que nortearam sua cria2o esto assenta"os na ra"iestesia/ na ra"inica/ na psinica e na f9sica qu$ntica& Este artigo visa conceituar e contetualizar este instrumento terap,utico "entro se suas lin#as "e pesquisa atua2o& Radiestesia, radiônica, psicotrônica, psiônica

 > @a"iestesia @a"iestesia é  é uma arte que sua p,n"ulos para "iagnósticos "e "iversas naturezas/ tanto na prospec2o "e minerais (seu uso mais antigo)/ como no "iagnóstico "e "oen2as/ pragas agr9colas/ geopatologias/ etc&&

1 seu uso remonta #- séculos (#- p,n"ulos encontra"os no Egito >ntigo)/ >ntigo)/ mas sua sistematiza2o gan#ou relev$ncia no final "o século ?B? e inicio "o século ??& 1s ra"iestesistas/ para eplicar por que o uso "os p,n"ulos funcionava/ atribu9ram ao p,n"ulo e seu opera"or a capaci"a"e "e "etetar uma emisso "e frequ,ncia por parte "e um obJeto& Estes frequ,ncias seriam eletromagnéticas ou alguma energia similar mais sutil ("a"a "ificul"a"e "e "etetar estas energias por outros meios)& 1 obJeto em si no precisaria estar presente& Kastaria um testemun#o/ ou seJa/ por eemplo/ a planta "a casa/ um fio "e cabelo/ uma fotografia&  >lgumas pesquisas mostraram que o p,n"ulo é movi"o por micromovimentos involunt-rios "o opera"or/ c#ama"os ideomotores. 1 que ocorre é uma percep2o inconsciente "o opera"or e ele a transmite ao p,n"ulo& Esta "escoberta "eu origem . ra"iestesia mentalista/ on"e o opera"or é que "eteta o fenmeno e o transmite ao p,n"ulo por meio "e movimentos involunt-rios&  > @a"inica @a"inica é  é o uso "e aparel#os eletro*eletrnicos para transmitir/ amplificar e aplicar estas frequ,ncias em obJetos ou testemun#os& 6or eemplo/ eu quero aplicar um remé"io em uma pessoa . "ist$ncia& Neste caso/ eu coloco o remé"io e um testemun#o "a pessoa numa m-quina e fa2o uma transmisso por meio "e um circuito eletrnico&

 > psicotrnica psicotrnica é um termo emprega"o emprega"o como se fosse um nome nome mais abrangente para parapsicologia& > psicotrnica seria a ci,ncia que estu"aria os fenmenos “psi”/ ou seJa/ a telepatia/ clarevi",ncia/ clariau"i,ncia/ psicocinese/ precognica2o/ que seriam provoca"as por supostas on"as “psi”& 1 termo foi cun#a"o nos anos =L e gan#ou populari"a"e nos anos ML/ e foi muito emprega"o nos pa9ses "o leste europeu/ porém agora est- em "esuso& > razo razo pra o seu "esuso est- na aus,ncia "a "etec2o "as c#ama"as on"as “psi” por outros meios que no os próprios fenmenos paranormais& 6or fim/ temos a psinica/ que seria a pr-tica ou o estu"o "os fenmenos paranormais& > parapsicologia e a psicotrnica seriam os estu"os e pesquisas aca",micas liga"os aos fenmenos paranormais/ enquanto a psinica seria a sua pr-tica&  >lgumas "escri2;es "e fenmenos paranormais paranormais so similares ao "escrito "escrito como magia& > magia seria a imposi2o "e uma inten2o num processo ritual/ para atingir*se um obJetivo& %iran"o*se %iran"o*se a conota2o supersticiosa "a palavra/ po"emos imaginar que a parapsicologia seria uma tentativa "e se estu"ar cientificamente a magia& A Física Quântica

 > retoma"a retoma"a "o estu"o "os fenmenos fenmenos psi foi o "esenvolvimento "esenvolvimento "a f9sica qu$ntica&& Quan"o ela se mostrou estrutura"a/ pareceu aos ol#os "os qu$ntica parapsicólogos que ela po"eria ser usa"a como arcabou2o teórico para algumas "e suas "escobertas& 1s trabal#os "e f9sica qu$ntica "esconstruiram o Cniverso "a forma que o con#ecemos& >o >o se estu"ar o -tomo em seus menores componentes/ a certeza "e um universo sóli"o "esmorona& "esmorona& 6assamos ver as coisas coisas on"e as probabili"a"es tomam o lugar "os eventos "etermin9sticos&

Cm "os eventos "a f9sica qu$ntica que mais c#ama a aten2o é que os fenmenos "epen"em "o observa"or& 6or eemplo/ a luz po"e ser vista como uma on"a eletromagnética e obe"ecer- as leis "a propaga2o "e on"as& 6or outro la"o/ Einstein gan#ou o um pr,mio Nobel provan"o que a luz se comportava como um conJunto "e part9culas/ os fótons& !as ento/ ela é luz ou part9cula 1 interessante é que seu eu montar o eperimento para provar que a luz é uma part9cula ela/ se comportar- como tal& 8e eu montar esperan"o que ela se comporte como on"a/ é isso que ela far-G

1s f9sicos teóricos colocam a questo "a seguinte forma: a luz é on"a part9cula ao mesmo tempo/ ou mel#or/ t,m a probabili"a"e "e ser um ou outro& Quan"o alguém a observa/ uma "as "uas probabili"a"es se colapsa. Bsso vai contra o senso comum/ comum/ J- que a reali"a"e passa passa ser "etermina"a por uma consci,ncia que observa& Cm #istória zen aJu"a um pouco a compreen"er isso: Um mestre zen, famoso por nunca errar uma resposta, foi desafiado por um um discípulo esperto. O rapaz pegou um pássaro e o colocou em sua mão e  perguntou:  – Mestre, o pássaro que tenho tenho oculto na mão está vivo ou ou morto O discípulo pensou da seguinte forma !se ele responder que está vivo, eu o esmago e ele morre e o mostro morto, se ele responder que está morto, eu o solto, provando que está vivo."  O mestre olhou para o discípulo, sorriu e disse:  – #erá como o dese$ar% 

8e é necess-rio uma consci,ncia para que uma "as probabili"a"e se colapse/ quem é o observa"or 1 que remete a um mon" zen:

!#e uma árvore cai na floresta e não há ningu&m para ouvir, ela fez 'arulho" 

- "uas respostas poss9veis: a realista/ que é: “sim/ ela ao cair provocou o fenmeno "e som/ mesmo que no #ouvesse ninguém ouvin"o”& > outra/ idealista, que "iz: “barul#o é um conceito e precisa ser percebi"o para eistir/ portanto/ a -rvore ao cair no fez barul#o”& Esse impasse é parcialmente resolvi"o quan"o se imagina que #- "uas reali"a"es: a local/ um universo que obe"ece as leis "e NeOton/ portanto a -rvore fez barul#o e um Cniverso no*local/ "e on"e nasce a observa2o/ portanto/ na no*locali"a"e/ a -rvore no fez barul#o&

Esse conceito se aproima muito "o conceito platnico "e “!un"o "as B"eias”& 8e ol#armos para istória "o pensamento #umano/ sempre #ouve um movimento pen"ular entre o i"ealismo e o realismo& 1 Eistencialismo/ por eemplo/ "efine essa questo "o seguinte ponto "e vista: “a eist,ncia prece"e a ess,ncia” (viso realista) e no “a ess,ncia prece"e a eist,ncia” (viso i"ealista)& 1s cientistas relutam em passar para uma viso i"ealista/ pois para eles significa aban"onar séculos "e um sistema "e pensamento realista basea"o na eperimenta2o e eles so coloca"os "iante "o problema "a eist,ncia ou no "e um observa"or transcen"ente (que po"eria ser c#ama"o "e 3eus) ou apelar  para um Cniverso >utoconsciente& >utoconsciente&

Entretanto/ #- um bom grupo "e f9sico qu$nticos que ousa fazer a ponte entre a ci,ncia e a espirituali"a"e& 8o sobretu"o f9sicos #in"us/ como 3epa+ '#opra e >mit PosOami/ por terem uma tra"i2o em sua cultura on"e seus mitos parecem precursores "as "escobertas mais recentes "a D9sica Qu$ntica e "a 'osmologia& Cm "os fenmenos "a f9sica qu$ntica que vai ao encontro "as pesquisas sobre fenmenos paranormais é o entrela(amento qu)ntico. No entrela(amento (ou emaranhamento* qu)ntico "uas ou mais part9culas po"em estar fortemente liga"as entre si "e tal forma que se uma part9cula sofre uma a2o a outra/ mesmo separa"a por uma gran"e "ist$ncia/ respon"er-&  o mesmo que "ois irmos g,meos/ separa"os ao nascer sem saber um "o outro/ sentissem "or ao mesmo tempo quan"o só um "eles tivesse "a"o uma topa"a com o "e"o "o pé& Bsso po"eria eplicar fenmenos como a telepatia/ que é in"epen"ente "a "ist$ncia ou "e anteparos entre os participantes/ que eram "i f9ceis "e se eplicar com um mo"elo basea"o em on"as eletromagnéticas& Ondas de forma, grficos e mesas radiônicas

3urante o "esenvolvimento "a ra"iestesia foram cria"os gr-ficos usa"os tanto "iagnóstico/ como para cura& 1s gr-ficos so "eriva"os "o conceito "e ondas de forma. 8egun"o este conceito / qualquer obJeto proJetaria por meio "e vibra2;es on"as relaciona"as com a sua forma que afetaria positiva ou negativamente o ambiente& Cma "as on"as "e forma mais con#eci"a é a emana"a por miniaturas "a pir$mi"e "e Reops& Cm eemplo f-cil "e enten"er so o cruzamento "e "uas vigas no teto "e uma casa& 8egun"o os ra"iestesistas e geobiólogos/ esta é uma fonte "e energias negativas& Normalmente este ponto é evita"o inconscientemente pelas pessoas/ animais "omésticos e até por moscas& Cma on"a "e forma positiva é a emana"a pelas  as pil#as energéticas/ forma"a pela sobreposi2o "e semiesferas&

1s gr-ficos seriam proJe2;es bi"imencionais "e obJetos multi"imencionais (tr,s ou mais "imens;es)& 1s gr-ficos so usa"os na ra"inica como obJetos emissores "e energia& Em ultima analise/ os gr-ficos po"em ser consi"era"os testemun#os "e obJetos reais e atuam como tal& 8egun"o alguns praticantes "e ra"inica/ até pe2as "efeituosas "os aparel#os "e que usam po"em ser substitu9"as pelos seus s9mbolos gr-ficos/ no interrompen"o o funcionamento&  > mesas mesas ra"inicas surgiram surgiram para inicialmente para simplificar o uso "os "os gr-ficos& 'onta*se que o termo surgiu "urante uma "as aulas "e Suan @ibaut (um @ibaut  (um "os maiores "ivulga"ores "a @a"iestesia no Krasil)& Ele colou em uma mesa os gr-ficos que estava usan"o para po"er mostr-*los a seus alunos&  >o erguer a mesa para turma "isse: "isse:  – +emos +emos aqui uma mesa radinicaradinica-

Entre os presentes estava !anoel !attos/ !attos/ interessa"o na técnica "o psicogera"or  psicogera"or "esenvolvi"o "esenvolvi"o por Suan @ibot& Bsso serviu "e inspira2o para !attos/ que criou a sua !esa @a"inica& 6osteriormente o próprio psicogera"or fico sen"o con#eci"o como a primeira mesa ra"inica& Cma "efini2o simples para mesa radinica seria: Mesa adinica & uma reunião de gráficos radinicos organizados de forma a facilitar o tra'alho do radiestesista. r adiestesista.

 >o pé "a letra no seriam na reali"a"e “ra"inicas”/ por no fazerem fazerem uso em nen#um momento "e aparel#os eletrnicos& 'omo "epen"em "a inten2o e "a capaci"a"e "e emisso "a mente "o opera"or/ elas po"eriam ser c#ama"as "e psinicas& 6or raz;es #istóricas/ o termo permanece& %o" o"avia/ avia/ "es"e as primeiras/ elas so mais que uma simples cole2o "e gr-ficos& Elas so também meios no só "e receber como também "e emitir ra"ia2;es/ usan"o*se o p,n"ulo ou no& Em muitas "elas so abertos portais que atingem v-rias "imens;es além "a terceira& !esa Radiônica Quântica

Esta é uma mesa cria"a por @égia 6ra"o/ a partir "o trabal#o "e !anoel !attos/ para auiliar seu mestre Sosé !arcial& !arcial & > mesa transcen"eu sua fun2o "e ser um suporte ao trabal#o "e Sosé !arcial e a"quiriu o status "e uma nova ferramenta& Essa mesa evoluiu para uma forma mais aberta/ on"e as ferramentas passaram a ter um formato mais "in$mico&

8ua fun2o po"e ser enten"i"a como "e #armonizar o interagente (a pessoa que se submete ao tratamento posto pela mesa) com seu meio ambiente/ colocan"o*o em or"em "ivina&  > or"em or"em "ivina seria o que Tmel#or Tmel#or para o camin#o evolutivo "a pessoa pessoa na %erra& Bsso significa que o resulta"o ser- o que é o mel#or para a pessoa numa "etermina"a situa2o/ visan"o sua evolu2o pessoal& 6or eemplo/ imaginemos que a uma mul#er busque o au9lio "e um terapeuta que usa mesa ra"inica para tentar reatar um relacionamento "esfeito& 1 profissional/ como qualquer qualquer terapeuta/ vai alertar/ que que no #- garantias "e "e que o relacionamento vai ser reata"o/ nem seria este o obJetivo "o tratamento&  > mesa mesa ra"inica colocaria as as coisas "a vi"a "a pessoa pessoa em or"em "ivina/ ou seJa/ por eemplo reestabelecer a auto*estima/ tirar a pessoa "o esta"o "epressivo causa"o causa"o pela quebra quebra "o relacionamento/ relacionamento/ fortalecer a capaci"a"e capaci"a"e "a pessoa em encontrar recursos para uma nova aproima2o com a pessoa ama"a ou procurar outro relacionamento& 8e a rela2o "esfeita for preJu"icial

para a vi"a "a pessoa/ a mesa no far- na"a ou até colocar- mais "ist$ncia entre a interagente e seu parceiro& 8e o parceir parceiro o no voltar/ voltar/ o tratamento “no "eu certo” %o %o"os "os temos como obJetivo sermos felizes& %o"avia nossas eperi,ncias no vem rotula"as antes "e as vivermos como felizes ou infelizes/ porém ten"emos a a buscar sempre o mais cmo"o/ ain"a que seJa "oloroso/ para nós mesmos& > interagente no 9ntimo sabe que o seu parceiro "ificilmente trar- uma eperi,ncia mel#or "o que ele J- "eu no passa"o/ porém po"e ser que ela no consiga "eiar este relacionamento ir embora com me"o "e provar algo novo& %alvez %alvez ela prefira o ruim con#eci"o "o que o "escon#eci"o (que po"e mel#or/ mas também po"e ser pior)& > !esa !esa neste caso po"e po"e trazer tr,s resulta"os "iferentes: a interagente "esiste "o antigo parceiro sem se preocupar em buscar alguém/ a interagente po"e come2ar um novo relacionamento ou manter o antigo/ mas "entro "e novas bases& A a"#o da !esa Radiônica

 > !esa !esa @a"inica Qu$ntica est- inseri"a no conteto conteto "as terapias vibracionais e qu$nticas/ J- que li"a com processos "esta or"em& %anto %anto para o "iagnóstico como para a solu2o "os problemas apresenta"os usa*se o recep2o e o envio "e frequ,ncias&  > !esa !esa @a"inica Qu$ntica po"e ser pensa"a como como um computa"or on"e eiste uma barra "e ferramentas/ tr,s formas "e coneo (os portais) e uma ferramenta "e "iagnóstico (o relógio)& 6o"e*se realizar a se2o a partir "e um tema geral (por eemplo/ finan2as) ou um tema espec9fico (“como sair "as "9vi"as que ten#o agora”) Numa mesma se2o po"em ser trata"o m ais "e um tema& 1s temas tem que que ser quantifica"os/ quantifica"os/ normalmente em porcentagem/ para que possa ter uma mensura2o ra"iestésica& 6or eemplo: “entre L e HLL como an"a a min#a sa7"e”)&  > se2o se2o come2a com a escol#a escol#a "o tema e a seguir/ seguir/ antes "e "e qualquer coisa/ "eve*se perguntar por meio meio "o p,n"ulo se é "ivina a interven2o para aquele aquele assunto para aquela pessoa& 8e a resposta for não/ & conveniente não seguir com a se(ão/ pelo menos naquele momento& 8e a pessoa insistir muito/

lembre*a de que tudo pode ser feito, mas nem tudo & conveniente& 1 resulta"o po"e acontecer como o "eseJa"o/ mas nem sempre ser- o mel#or para a pessoa& No eemplo "o relacionamento/ po"e ocorrer o reatamento/ mas os problemas que originaram a separa2o po"em ser agrava"os& 8e a mesa estsen"o feita para terceiros (por eemplo/ o fil#o "o interagente) e a resposta for “no é "ivino”/ a mesa no "eve ser aberta& 8e for/ o risco é muito alto tanto para o interagente como para o terceiro escol#i"o& 1 passo seguinte e abertura "a mesa/ segui"a a coneo "o opera"or com seu Eu 8uperior e com o Eu 8uperior "o interagente& !e"e*se o tema& Em segui"a escol#e*se uma a uma a ferramentas por meio "o p,n"ulo/ envian"o*as para os portais& Quan"o a ferramenta "o fec#amento for escol#i"o/ o tratamento foi encerra"o& 8egun"o relatos "e clientes/ resulta"os po"em ser percebi"os muito rapi"amente/ tan"o para o interagente em si como o meio - sua volta& 6or eemplo/ uma pessoa #- bastante tempo "esemprega"a conseguiu uma recoloca2o muito r-pi"a& Bsso po"e ser "evi"o tanto . uma mu"an2a "e postura como . remo2o "e travas energéticas que bloqueavam as oportuni"a"es&

$alando sobre %ss0ncias 1lorais e mesa radi2nica :

Enquanto a ra"iestesia faz a mensura2o ou verifica2o "as frequ,ncias energéticas/ "as pessoas/ animais/ obJetos ou locais/ a ra"inica eerce a fun2o "e manipular e transmutar essas frequ,ncias/ mel#or "izen"o a ra"i ra "in nic ica a me mee e ou tr tran ansf sfor orma ma os re resu sultlta" a"os os qu que e n no o se mo most stra ram m equi eq uililibr bra" a"os os "u "ura rant nte e a me me"i "i2 2o o ra ra"i "ies esté tési sica ca&& > me mesa sa ra ra"i "in nic ica a fo foii "ese "e senv nvol olvi vi"a "a a pa part rtir ir "e "ess sses es co conc ncei eito toss "a ra ra"i "ies este tesi sia a e ra ra"i "in nic ica/ a/ utilizan"o*se "e antigos s9mbolos sagra"os e in7meras ferramentas "e cura cu ra&& >tr trav avés és "a me mesa sa// o ca camp mpo o ma magn gnét étic ico o "o se serr é tr trab abal al#a #a"o "o// altera alt eran"o n"o sua suass fre frequ, qu,nci ncias as par para a que seu ca campo mpo mag magnét nético ico tor torne* ne*se se equilibra"o/ estan"o o ser em equil9brio/ sua viso a respeito "e si e "o mun"o a sua volta gan#a clari"a"e e assim po"en"o solucionar e ir "e encontro com seus i"eais almeJa"os/ tu"o isso "entro "o que nos é permiti"o pela "ivin"a"e e pela "ivin"a"e que #- em nós/ nosso Eu sou&

Cmas "as ferramentas utiliza"as na mesa ra"inica é a emisso "as frequ,ncias "os vibracionais/ que correspon"em a to"os os vibracionais que o opera"or queira trabal#ar/ no meu caso trabal#o com os óleos essencias (aromaterapia) e as ess,ncias Dlorais/ no só as "e Kac#/ que é um sistema ingl,s/ mais os sistemas florais brasileiros como 8aint Perm Pe rmai ain/ n/ Di Dil# l#as as "e Pa PaUa Ua// >ra rare reta tama ma// Dl Dlor orai aiss "e !i !ina nas/ s/ Dl Dlor orai aiss "a 'alifórnia/ o 8istema Kus# >ustraliano e ain"a os Eliires "e 'ristais 3#arma/ o sistema tem origem no Krasil& !ais eistem ess,ncias feitas a partir "e cristais 8im/ é comprova"o que os cristais tem alto po"er "e armazenamento "e informa2;es e outras proprie"a"es/ tanto que so utiliz uti liza"o a"oss em v-r v-rios ios apa aparel rel#os #os ele eletr trnic nicos os// por portan tanto to as inf inform orma2; a2;es es conti"as e ou armazena"as nesses minerais eistentes a mil#ares "e anos/ ano s/ po" po"em em ser uti utiliz liza"a a"ass par para a equ equili ilibra brarr nos nosso so ca campo mpo mag magnét nético ico// atuan"o em nossas emo2;es e pensamentos&

!ais porque eistem tantos sistemas florais/ um seria mel#or "e que outro 3epois "e Kac# "escobrir que assim como as pessoas/ as plantas t,m t, m as aspe pect ctos os po posi sititivo voss e ne nega gatitivo vos/ s/ co comp mpre reen en"e "err a ma mane neir ira a "e emprestar estes potenciais "as plantas para utiliza2o #umana e sanar  "ivver "i erso soss mal ale es em nós ós// mui uittos out utrros pes esqu quis isa" a"or ores es tamb mbé ém escol#eram "e"icar suas vi"as . pesquisa "o po"er vibracional "as plantas/ "os minerais e até mesmo "as potenciali"a"es "o !ar/ so in7meros/ isso é maravil#osoG Quanto bem nos far- comprar apenas um vi"rin#o "as ess,ncias vibracionais/ nos momentos "e ang7stia/ "7vi"a/ me"o e "e outras situa2;es "if9ceis/ ao invés "e esperarmos somatizar  uma "oen2a e tivermos que ir as farm-cias comuns compran"o o mun"o "e remé"ios/ que gra2as a 3eus a ci,ncia "escobriu e nos aJu"a muito/ mais no nos ensina a prevenir os males que nós mesmos criamos a

nós/ nossas crises g-stricas pela ansie"a"e e me"o/ nossas "ores "e cabe2a pela preocupa2o eagera"a e cui"a"os com os entes queri"os/ nossas noites "e insnias que soma"as nos causam stress f9sico e mental/ tra"uzin"o em "ias mal m al vivencia"os&

!uitos "os sistemas florais tem espécies "e flores i",nticas/ porém "e solos sol os "if "ifere erent ntes/ es/ mu muita itass vez vezes es "e pa9 pa9se sess "if "ifere erent ntes/ es/ co com m mem memóri órias as vibrac vib racion ionais ais res respec pectiv tivas/ as/ a que quest sto o "e ser mel mel#or #or acr acre"i e"ito to que no eista/ por eperi,ncia própria posso "izer que eistem ess,ncias bem in"ica"as/ essa é min#a opnio/ mais eistem estu"os ain"a sen"o feitos acerca "essas quest;es&

No ca caso so "o "oss cr cris ista tais is// el eles es s so o en enco cont ntra ra"o "oss em "i "ive vers rsas as pa part rtes es "o planeta/ os eliires so feitos com cristais "e "iversas partes "o mun"o/ sele se leci cion ona" a"os os// ve veri rififica ca"a "a su suas as po pote tenc ncia ialili"a "a"e "es/ s/ s so o tr tran ansf sfer eri" i"as as e armazena"as na -gua como nos sistemas florais& 1 Dato é que na mesa ra" ra "i ini nicca tem emos os to" o"os os es essses si sisstema mass ac aces esss9v 9ve eis par ara a ser ere em encamin#a"os na "ose eata e no tempo "etermina"o para atuar no campo magnético "o ser/ e a in"ica2o é estabeleci"a pela coneo "o opera"or (que conecta sua mel#or parte/ seu Eu cr9stico) com o Eu cr9stico "o ser/ ou "a questo a ser trabal#a"a na mesa/ o nosso Eu cr9stico ou Eu superior é quem mel#or po"e nos "izer o que é mel#or pra nós/ o que é "ivino/ nosso Ego apenas nos mostra o que queremos/ o que "eseJamos e no o que é mel#or para nós e para uma situa2o espec9fica/ o ego pensa nas preocupa2;es materiais/ que geralmente tem um VQV ego9stico e é incapaz "e energar o que o Eu superior é capaz/ e isso nos "ireciona ao que é benéfico a nossa alma/ . nossa evolu2 evo lu2o o no sen senti" ti"o o es espir piritu itual/ al/ ao nos nosso so pro propós pósito ito "e vi" vi"a/ a/ ao bem coletivo& < dimensão ?< dimensão @< dimensão 7< dimensão ;mbito da riação +ais Alta 52< dimensão 55< dimensão 56< dimensão ;mbito da riação +ais Densa 9< dimensão - s corpos !ísicos e*istem na 9< dimensão, baseados na matéria !ísica. 3< dimensão B )rata-se )rata-se do plano astral, baseado nas emoç1es. #stas duas dimens1es constituem o que denominamos o ;mbito da riação +ais Densa. #stas são as dimens1es nas quais se desenrola o o(o da separaçãoC s/ aqui é possível manter a ilusão do bem e do mal, o sentir-se sentir-se separado, tanto do #S&E=), como uns dos outros. # os seres humanos tornaram-se peritos nistoF #ste o(o da separação !oi muito bem sucedido, mas che(ou o momento de dar o apito nalC é por isso que este planeta est0 num eé por isso que este planeta est0 num estado de ascensão. Heste momento, a )erra encontra-se vibrando na "ona superior do plano astral, muito perto da !ronteira com a 8< dimensão, a do orpo de u". omo parte do processo de ascensão, em breve estas duas dimens1es mais densas vão ser absorvidas pelas dimens1es mais elevadas e dei*ar de e*istir.

;mbito da riação =ntermédia 8< dimensão B #sta é a dimensão do orpo de u", na qual sabemos que somos +estres e seres multidimensionais. Aqui, nos tornamos seres completamente orientados p ela espiritualidade. +uitos de n/s que aqui estamos nesse lindo planeta a"ul 0 viemos desde este ponto, para nos convertermos em )rabalhadores )rabalhadores de u". >< dimensão B ontém as matri"es dos padr1es do ADH para todos os tipos de espécies da criação, incluindo as da humanidade. Hela também estão arma"enados os idiomas da u". #sta dimensão é constituída, essencialmente, por cores e tonalidades. )rata-se )rata-se da dimensão onde a conscincia cria através do pensamento. I um dos locais onde trabalhamos durante o nosso período de sono. Hesses momentos em que estamos !ora de nossos corpos !ísicos, pode ser di!ícil compreendermos o porque de não estarmos num corpo, a menos que escolhamos criar um. Juando vibramos a partir desta dimensão somos como pensamentos vivos. riamos através da nossa conscincia, mas não temos, necessariamente, veículos para elas. ?< dimensão B #sta é a dimensão da criatividade pura, a da lu" pura, a da tonalidade pura, a da (eometria sa(rada pura e a da e*pressão pura. I um plano de innita renação. @< dimensão B #ste é o plano da mente (rupal, onde entramos em contato com o que temos de mais sublime. aracteri"a-se pela perda do sentido do %#K'. Juando viaamos multidimensionalmente é aqui que temos os maiores problemas para mantermos a nossa conscincia unida, em !unção de dei*armos de ser %#K' para passarmos a ser HLS, ou sea, passamos a viver com obetivos de (rupo. Assim, poder0 parecer-nos parecer-nos como se tivéssemos adormecido ou cado em branco ou ainda visuali"armos um imenso branco cintilante. 7< dimensão B om base nesse esquema que aqui usamos, é o plano da conscincia coletiva dos planetas, dos sistemas de estrelas, das (al0*ias e das demais dimens1es.  )ambém  )ambém aqui é muito di!ícil manter a conscincia do %#K'. Aqui somos tão imensos que tudo é %)DS'F =ma(inemos que somos a conscincia de uma (al0*ia$ n/s somos cada !orma de vida, cada estrela e planeta e cada mente (rupal de cada uma das suas espéciesF aso venhamos a visitar essa dimensão nos ser0 muito di!ícil manter a nossa conscincia. ;mbito da riação +ais Alta 52< dimensão B #sta é a !onte dos Eaios, o lu(ar daqueles a quem chamamos #lohim. I aqui que a u" se di!erencia. I desse nível de conscincia que tm ori(em os planos da riação, enviados para os níveis do ;mbito da riação =ntermédia, ou sea, da 8< à 7< dimensão. Aqui, poderemos ter um sentido do %#K', embora muito di!erente daquele a que estamos habituados na )erra. 55< dimensão B #sta é a dimensão da reali"ação da u", quer di"er, o ponto antes da riação, a de um estado de e*pectativa delicioso, similar ao instante que precede um espirro ou um or(asmo. I o Mmbito do Arcano +etraton, dos demais Arcanos e do AN0shico Superior para este sistema da :onte, isto é, os re(istos aN0shicos para os planetas e as (al0*ias, tal como para a totalidade deste sistema da :onte. H/s estamos num dos muitos sistemas da :onteC portanto, o que aqui é descrito por Ariel, é apenas

um dos muitos sistemas da :onteC Ariel nos di" que se !ormos a outros sistemas estelares, e*perimentaremos coisas completamente di!erentes. #le nos di" que enquanto Arcano, a sua base é esta 55< dimensão. Ariel nos di" que vem até n/s como mensa(eiro e salienta que é esse precisamente, o si(nicado da palavra Arcano. Ser mensa(eiro é uma das suas !unç1es, di" ele, dado que tem muitas outras$ a de #lohim, por e*emplo, mas essa não pode ser descrita por palavras. Hesse momento voc pode estar surpreso, mas, temos mesmo muitos tipos de tare!as e dentro de uma mesma mOnada ener(ética vivemos muitas realidades ao mesmo tempo. Aqui e em innitas outras or(ani"aç1es estelares. 56< dimensão B #sta é a dimensão do &onto Pnico, na qual a tota lidade da conscincia se reconhece a si mesma na unicidade completa com )udo  Jue I. Hão e*iste qualquer separação. Se sintoni"armos este décimo se(undo nível, saberemos que somos completamente unos com o )D, com a :orça riadora. Hão voltaremos a ser os mesmos porque, desde que tenhamos e*perimentado a Knicidade, amais poderemos continuar a sustentar o mesmo tipo de separação.  #S&E=) cria a ilusão de separação apenas até à ?< dimensão. Q medida que a !requncia se eleva, as di!erenças perdem todo o si(nicado e tudo passa a ser %#S&E=)'. #*iste uma banda de !requncia denida em todos estes níveis que atua como um meio unicador, como uma !requncia comum, tal como se !osse um canal pRblico de uma r0dio. &orém, além de podermos comunicar através dela também podemos ser através delaF Se nivelarmos a nossa conscincia com a !requncia desta anda da Knicidade, e*perimentaremos a unidade completa com )udo )udo  Jue I. #sta banda também é conhecida como anda rísticaC emana do nível rístico, emitindo subharmOnicas para o interior de todos os planos mais densos. A ener(ia no nível rístico é a nossa ener(iaC é o nível em que atuamos como Seres rísticos, acima da separação. &or uma questão de convenincia, costumamos chamar a esta !unção$ cina de risto. #, na hist/ria da )erra, ela mani!estou-se diretamente em !orma humana, à parte dos níveis do #S&E=). #stas mani!estaç1es caram conhecidas como Juet"alcoaltC TiaUatha, aoao -)sé, Vrishna, uda e Wesus. )odos )odos eles !oram proeç1es diretas da anda da Knicidade e sur(iram em distintos pontos da Tist/ria para alterar o rumo dos acontecimentos, recordando à humanidade a sua Knicidade. )ambém usamos o nome de Sananda para descrever a oletividade rística. #ntão é issoF Dimens1es são !requncias nas quais e*perenciamos os nossos aprendi"ados, enquanto Seres de u". Ha medida em que sutili"emos nossos pensamentos, positivando-os, elevamos nossa ener(ia em uma ou em al(umas oitavas de lu" e, se estivermos atentos aos nossos pensamentos nesses momentos, conhecemos a unicidade e dei*amos de ter dRvidas a esse respeito. Hesses momentos é como se entr0ssemos em um elevador que nos levasse diretamente ao nível superior$ r0pido, direto e eca". #, no momento em que a porta abre-se, uma imensa onda de amor banha-nos completamente. u" em sua vidaF vidaF &alermo. &alermo. UUU UUU.ma(odalu".com.br .ma(odalu".com.br

eia mais$ http$44UUU http$44UUU.re(iaprado.com4neUs4dimens .re(iaprado.com4neUs4dimensXc9Xb8es-da-consciXc9Xaancia4 Xc9Xb8es-da-consciXc9Xaancia4

&0(ina inicial Y =#H)=S)AS &EZA+ JK# DHA I E#&EGEA+[Z#.

=#H)=S)AS &EZA+ JK# DHA I E#&EGEA+[Z#. 5542?46259 2@$36

) *! *!A A hu huma mano no é um umaa =n =nte tern rnet et bi biol olg gic icaa e su supe peri rior or em mu muit itos os as aspe pect ctos os ao artificial' esquisa científica russa, direta ou indiretamente e-plica fenômenos como a clarividência, a intui$%o, atos espontâneos e remoto de cura, auto4cura, técnicas de afirma$%o, a lu. incomum  aura em torno de pessoas #mestres ou seja, espirituais&, influência da mente sobre padr0es clim6ticos e muito mais' Além , e-iste evidência para um novo tipo de medicamento em que o A*! pode ser influenciado e reprogramado por pala pa lavvras e fr freq equ uên ênci cias as se sem m eli lim min ina$ a$%o %o e su subs bsti titu tui$ i$%o %o de um 5n 5nic ico o gen enee'

Apenas :Y do nosso *!A est6 sendo usado para a constru$%o de proteínas' B este subconjunto do *!A que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e est6 sendo e-aminado e categori.ado' )s outros \Y s%o considerados "DNA lixo". )s investigadores russos, no entanto, convencido de que a nature.a n%o era mudo, juntou4se lingistas e geneticistas em uma aventura para e-plorar os \Y de "DNA lixo". (eus resultados, descobertas e conclus0es s%o simplesmente revolucion6rioJ *e acordo com eles, o nosso *!A n%o é apenas

respons6vel pela constru$%o do nosso corpo, mas também serve como arma.enamento de dados e em comunica$%o' )s lingistas russos descobriram que o cdigo genético, especialmente no aparentemente in5til \Y, segue as mesmas regras como todas as nossas linguagens humanas' ara este fim, eles compararam as regras da sinta-e #a forma em que as palavras s%o colocados juntos para frases e senten$as de formul6rio&, semântica #o estudo do significado nas formas de linguagem& e as regras b6sicas da gram6tica' 1les descobriram que os alcalinos de nosso *!A seguem uma gram6tica regular e têm regras do jogo apenas como c omo nossos idiomas' "ínguas para humanos n%o aparecem por acaso, mas s%o um refle-o do nosso *!A inerente' >he biofísico russo e bilogo molecular jotr +arjajev e seus colegas também e-ploraram o comportamento vibratrio do *!A' ara efeitos de concis%o Dou dar apenas um resumo aqui' a qui' ara uma maior e-plora$%o, consulte o apêndice no final deste artigo ) resultad o final foi3' ". cromossomos vivos funcionam como computadores solitônicas / holográficos usando a radiação laser de DNA endógeno"  =sso  =sso significa que eles conseguiram, por e-emplo,

para modular certa freqência padr0es para um raio laser e com isso influenciado a frequência do A*! e, portanto, a prpria informa$%o genética' *esde que a estrutura de base de pares A*! alcalinas e da linguagem #como e-plicado anteriormente& s%o da mesma estrutura, n%o é necess6rio descodificar o A*!' ode3se simplesmente 4sar palavras e 1rases da ling4agem +4mana5 Isto, também, 1oi provado experimentalmente5 Vivo s4bst6ncia AD# 7em tecido vivo, não in vitro8 sempre reagir a raios laser l9ng4a mod4lados e até s ondas de r;dio, se as 1reartini, >a rtini, por e-emplo, sonhou uma noite que um demônio sentou em sua cama tocando o violino' !a manh% seguinte >artini >artini foi capa. de anotar a pe$a e-atamente de memria, ele chamou (onata do *iabo >rill' *urante anos, um enfermeiro de N9 anos sonhou com uma situa$%o em que ele estava ligado a um tipo de conhecimento /*4 R)M' ) conhecimento verific6vel de todos os campos imagin6veis foi ent%o transmitido a ele que ele era capa. de lembrar de manh%' 7ouve tal flu-o de informa$%o que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida C noite' A maioria dos fatos eram de fora de sua base de conhecimento pessoal e alcan$ou detalhes técnicos sobre as quais ele n%o sabia absolutamente nada'ipo = civili.a$0es' ;ma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de novo tipo n%o teria nem problemas ambientais nem escasse. escas se. de energia' orque, se fosse para usar seu poder mental como uma civili.a$%o unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqência natural' 1 isso inclui todas as cat6strofes naturaisJ ;ma civili.a$%o terica >ipo == seria mesmo capa. de controlar todas as energias de sua gal6-ia natal' 1m meu livro "Nut&e taeglichen die (under"%  eu descrevi um e-emplo disto3 (empre ra bludorf'com  >ransmitida nsmitida por Ditae Hergman  ```'rV.e'comvie`'php `hokvitaeb  `hokvitaeb   /omo se soube recentemente, todos os supercondutores s%o capa.es de arma.enar lu. e, assim, informa$0es' 1sta é uma e-plica$%o adicional da forma como o *!A pode arma.enar informa$%o'76 um outro fenmeno associado ao *!A e buracos' !ormalmente, esses buracos de minhoca supersmall s%o altamente inst6veis e s%o mantidos somente para os menores fra$0es de segundo' (ob certas condi$0es, buracos de minhoca est6veis podem se organi.ar, que formam ent%o domínios distintos do v6cuo em que, por e-emplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade' os domínios do v6cuo s%o bolas auto4radiantes de g6s ioni.ado que contêm quantidades consider6veis de energia' 76 regi0es na R5ssia onde tais bolas radiantes aparecem muito frequentemente' Aps a confus%o que se seguiu, os russos iniciaram programas de investiga$%o maci$a levando finalmente a algumas das descobertas menciona acima' Muitas pessoas conhecem os domínios do v6cuo, como bolas brilhantes no céu' ) olhar atento para eles em perguntar e perguntar4se, o que poderia ser' 1u pensei uma ve.3 "lá% lá em cima.8e acontecer de voc0 ser um 9:% voar em um tri;ngulo. "  1,  1, de repente, as bolas de lu. se moveu em um triângulo' )u eles atiraram no céu como discos de hquei de gelo' 1les aceleraram de .ero a velocidades loucas enquanto desli.a suavemente pelo céu' Gica4se de boca aberta e eu tenho, como muitos outros, também, pensei que eles sejam ;G)s' Amigo queridos, aparentemente, como eles voaram em triângulos apenas para me agradar' Agora os r4ssos encontraram nas regiBes, onde os dom9nios do v;c4o aparecem 1reransmitida nsmitida por Ditae Hergman  ```'rV.e'comvie`'php `hokvitaeb /omo `hokvitaeb  /omo se soube recentemente, todos os supercondutores s%o capa.es de arma.enar lu. e, assim, informa$0es' 1sta é uma e-plica$%o adicional da forma como o *!A pode arma.enar informa$%o' 76 um outro fenmeno associado ao *!A e buracos' !ormalmente, esses buracos de minhoca supersmall s%o altamente inst6veis e s%o mantidos somente para os menores fra$0es de segundo' (ob certas condi$0es, buracos de minhoca est6veis podem se organi.ar, que formam ent%o domínios distintos do v6cuo em que, por e-emplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade' os domínios do v6cuo s%o bolas auto4radiantes de g6s ioni.ado que contêm quantidades consider6veis de energia' 76 regi0es na R5ssia onde tais bolas radiantes aparecem muito frequentemente' Aps a confus%o que se seguiu, os russos iniciaram programas de investiga$%o maci$a levando finalmente a algumas das descobertas menciona acima' Muitas pessoas conhecem os domínios do v6cuo, como bolas brilhantes no céu' ) olhar atento para eles em perguntar e perguntar4se, o que poderia ser' 1u pensei uma ve.3 "lá% lá em cima.8e acontecer de voc0 ser um 9:% voar em um tri;ngulo. "  1,  1, de repente, as bolas de lu. se moveu em um triângulo' )u eles atiraram no céu como discos de hquei de gelo' 1les aceleraram de .ero a velocidades loucas enquanto desli.a suavemente pelo céu' Gica4se de boca aberta e eu tenho, como muitos outros, também, pensei que eles sejam ;G)s' Amigo queridos, aparentemente, como eles voaram em triângulos apenas para me agradar' Agora os r4ssos encontraram nas regiBes, onde os dom9nios do v;c4o aparecem 1reransmitida nsmitida por Ditae Hergman

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+udando crenças para o salto quMntico 2842946259 2@$67

A cincia comprova atualmente o quanto nossas crenças in\uenciam o !uncionamento de nossas células. Se(undo o bi/lo(o ruce ipton, tudo tu do o que pensamos, !alamos e intencionamos (era reaç1es químicas no processo celular que podem inter!erir em todo o equilíbrio no nosso sistema. Toe 0 podemos comprovar que todas as doenças e seus sintomas, mesmo que tenham ori(em (enética, são ativadas por padr1es de pensamentos e comportamentos, ou sea, sistema de crenças que adquirimos no decorrer da vida.

Assim sendo, é possível di"er que a realidade que criamos é um re\e*o re\e*o dessas crenças. Se uma pessoa possui um padrão de pensamentos ne(ativos, certamente vai (erar uma realidade de mesma nature"a. :uncionamos como emissores de ener(ia que como antenas de r0dio captam ener(ias de mesma !requncia e (eram determinada realidade. +uitas pessoas 0 estão se dando conta disso. Hão é a toa to a que técnicas de ura JuMntica, como o )hetaTealin( por e*emplo, estão trans!ormando a vida de milhares de pessoas no mundo inteiro. Desde as primeiras descobertas da !ísica quMntica, até os dias de hoe houve um enorme salto evolutivo de conscincia humana. Despertamos nossa conscincia num curto período de tempo para !atos que no passado nos custavam séculos para compreender. compreender. As crianças de hoe nascem com um nRmero muito maior de lamentos de DHA ativos dentro das células do que em tempos passados. #stas crianças !oram consideradas %rianças %rianças ndi(os', e mais recentemente, com um nRmero ainda maior de lamentos de DHA ativos, elas se tornaram %rianças %rianças ristal ou rianças Arco-ris'. As rianças da Hova #ra As rianças Arco-ris são crianças sensíveis e e*tremamente intuitivas. As pessoas se sentem bem ao estarem pr/*imas pr/*imas a elas. #las nascem com mais conscincia a respeito de si, com a sabedoria innita e capacidade de mudar o mundo ao seu redor. #las são e*tremamente amorosas, seres humanos adapt0veis e com mem/rias e habilidades de outros tempos e lu(ares. As rianças Arco-ris in\uenciam in \uenciam seu ambiente para atender as necessidades da humanidade. #las tm um u m incrível conhecimento de certo e errado e sabem como transmutar ener(ias. #las estão mais preparadas preparadas para viver no mundo de hoe, nas condiç1es que se apresentam. #las lidam de uma !orma mais consciente a todos os !atores nocivos a saRde, como poluição, produtos industriali"ados, alimentos com a(rot/*icos, a(rot/*icos, metais pesados e radiaç1es. Eesumindo, Eesumindo, estamos passando por um processo de mutação (enética na espécie humana como resposta as condiç1es atuais de vida.

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