Teatro Legislativo by Augusto Boal

December 8, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Este livro relata, em fo form rma a quas quase e de

.epo .eport rtag agem em,, a mai mais recente recente experi experiênc ência ia   do Teatro d o   primido o

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E livro nã o

Teatro

acabado, como a

própria experiência qu e vai em mei mei o. o.   r

 

qu e eu o t e r m i n e , é p r e c i s o qu e

meus meus leitor leitores es o leia eiam, anal analis isem em,,

 nter nteraj ajar arn n .. .... e nos nos es escr crev evam am:: su suge gest stõe ões, s,   crít crític icas as,, diverg divergênc ências ias,, id idéi éias... as... serã serão o nece cess ssár áriias as.. Sem Sem isto, isto, não óenvindas E ne pode po derá rá faze fazerr a prim primei eira ra edição deste livro, qu e aq aqui ui se apre aprese sent nta, a, d e   propósito, propósito, embrionári embrionário. o.

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o Cor Corsár sário io do  e i Duzentos Duzen tos Exer Exercíci cícios os e Jogo Jogoss iris do De Dese sejo jo   Arco iris Mi Mila lagr gree no Brasil

Teat Te atro ro Legislati Legislativo vo Os Prim Primeiros eiros Tr Três ês Anos.. Anos.... in   work progress... liv livro ro inte interativ rativo o

Sto Stop: p: C est Mag Magiqu iquee O  uicida com com Me Medo do da Mort Mortee  

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Teat Teatro ro do Oprimid Oprimido o

ma p e q qu uen na a edição (Chama-se V E R S BETA à u ma prel prelim imin inar ar de um novo novo programa de in info form rmát átic icaa em fase ase exper exp erim imen ental tal.. O obj objeti etivo vo é colher in info form rmaç açõe õess e suge sugesstõ tões es de us usuá uári rios os expe experi rime ment ntad ados os a fim de que se prepare sm o p r og og r a am ma u m a p r iim m e ir ir a e di di ç ã ão o definitiva do m e sm Como este livro e s tá tá s e nd nd o escrito no frag fragor or da expeTEATRO O LEGISLAT LEGISLATIVO IVO maio de 1996, t u riência riên cia do TEATR ud do o que aqui se mostra ainda está em fase de c rree sc sc iim m een n tto oe retificação retif icação.. Col Colabo abore re Escreva para  TEATRO LEGISLAsileir TIVO Civilização   r sileir (Ave (Aveni nida da Ri Rio o Br Branc anco, o, 99 - 20°an °andar, CEP 20040-004- Rio de J ane aneir iro, o, RJ) e f aç aç a seus com coment entári ários os e sugest sugestões ões..

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1996,Augusto ,Augusto Boal Copyright © 1996 Cap Capa: a: Image Image Nati Nation on   Gu Guto to Wande Wanderle rleyy e Ka Kare renn Cesar Cesar 1996 Impresso Impres so no Brasi Brasill Printed

 

Esta Vers Versão ão Beta é ded dedica icada da àq àque uele less qu quee me aju ajudar daram am a escrevêescrevê-la, la, especialm especialmente ente,,

Brazil

CIP-Brasil, Catalogação-na-fonte CIP-Brasil, Sindica Sind icato to Na Naci cion onal al do doss Editores Editores de Li Livr vros os,, RJ B6 lt

Bo Boal, al, Augusto Augusto,, 193 19311Teatro leg legisl islati ativo: vo: versão beta   Augus Augusto to Bo Boal. al. _ Ri Rioo de Janeir Janeiro: o: Civi Civili liza zaçã çãoo Br Brasi asilei leira, ra, 19 1996 96.. 152p. ISBN 85-20 85-200-0422 0-0422-9 -9  

1. Teatro do op opri rim m ido ido.. 2. Título.

96-1583

Teatro

e socied sociedade. ade.

CDD792.02 CDU 792.08

To Todos dos os dire direitos itos reservadospela reservadospela BCDUNIÃODE BCDUNIÃ ODE EDITOR EDITORASS.A. ASS.A. Av.Ri Av.Rioo Br Bran anco co,, 99- 202 andar - Ce Cent ntro ro 20 2004 0400-00 0044- Rio Rio de Janeiro Janeiro - RJ Te .: (021) (021) 263263-2082 2082 Fax: Fax: (021) (021) 26 2633-61 6112 12 Av Av.Paulist .Paulista, a, 207 20733 - Co Conj. nj. Nacional H oors rsaa I - S aala lass 1301 2 01311-300 - Sã Sãoo Pa Pauloulo- SP Tel Tels.: s.: (011) (011) 28 2855-49 4941 41 e 28 2855-02 0251 51 Fax: (O11) 285285-5409 5409 Nãoé per permit mitidaa idaa reprod reproduçã uçãoo total total ou par parcia ciall desta obra, po r quaisquer meios, quaisquer meios, se m a prév prévia ia autoriz autorização ação po r escr escrito ito da Ed Edito itora. ra. Atendemos pelo Reem Reembolso bolso Postal Postal

aos que est estive iveram ram na Ca Camp mpan anha ha em 199 9922 e continuam trabalhando no Mand Mandat ato: o: Bárbara Santo Santos, s,

Claudete Claudete Fé Féli lix, x, .Geo Br .Geo Brit itto to,, He Hele lenn Sa Sarap rapeck eck,, Mauraa de Souz Maur Souza, a, Oliv Olivar ar Bendel Bendelak; ak; ao s

que estão no Mandat Mandato: o:

An Anaa Compag Compagnon noni, i, André André Mufi Mufioz oz,, Céli Céliaa Correa, Correa, Cláudioo Cunha, Cláudi Cunha, José Ri Riba bama mar, r, Luiz Luiz Mári Márioo Behnken, Behnken, Richard Richa rd Coelho, Coelho, Rosemberg Rosemberg Correi Correia, a, Santa Clar Clara, a, Sônia Bo Boal al,, Vilm Vilmaa Co Cost sta; a; aos que est estive iveram ram em parte parte do Man anda dato to:: Aldo Aldo Cordeir Cordeiro, o, Augustus Augustus Ceza Cezar, r, Beat Beatri rizz Cintra, Cassia Josélia, Cassia Josélia, Clar Clarisse isse We Wern rnec eck, k, Cláu Cláudi diaa Paranhos, Paranhos, Cristi Cristina na Pestana, Eliana Ri Ribe beir iro, o, Fernando Borb Borba, a, Fernando Fernan do Soares, Soares, Li Liko ko Turl Turle, e, Lu Luci cian anaa Wern Wernec eck, k, Luiz Henr Henriq ique ue,, Lu Luiz iz Boal Boal,, Luiz Luiz   az Mag Magali ali Rios, Rios, Marcel Marceloo Bragança, Bragan ça, Mário Mário Macaíb Macaíba, a, Máslov Máslovaa Valenç Valença, a, Ná Nádi diaa Tu Turl rle, e, Nely Nely Turl Turle, e, Paulo Paulo   az Reg Regina ina Primo, Primo, Roni Roni Va Valk lk,, Tânia Luiz Luiza, a, Tatian Tatianaa Roqu Roquee e ao aoss int integ egra rant ntes es dos Núcl Núcleo eoss de Tea eatr troo do Opri Oprimi mido do..

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A c e n a se passou em um hos hospit pital al ps psiq iqui uiát átri rico co n a Inglaterra. O corí coríng ngaa - anim animad ador or cul cultu turral de Teatro do Oprimido - ia ini nici ciaar uma uma no nova va ofici icina para os pacien pacien-te s do hospital e também para alguns enfermeiros e médico méd icos. s. Qu Quis is começar fala falanndo so sobr bree as orig origen enss do teaherdam amos os.. E explic explicou ou qu quee no tr o grego cuja tradição herd prin princí cípi pioo o po povo vo cantava cantava e dança ançava va to todo do mundo mundo junto oc a d o s famo na rua: ua: er a a é p oc famoso soss Cantos Cantos Ditir Ditirâm âmbic bicos os er a teatro. Um dia veio um ho aind ai home mem crio crnda iouua onão Prot Protag agon onis ista ta.. Es Esse se não não se mist mistur urav ava a mcomTéspis o coroe e fala falava va so sozi zinh nho. o. Às veze vezess fala falava va o coro coro todo mundo junto às vez vezes es o Protagonista Protagonista soz sozinh inho. o. - Qu Quan ando do inve invent ntou ou o Prot Protag agon onis ista ta Téspis na realida lidadde in inve vent ntou ou o monó monólo logo go - diss dissee o coringa Antes todo mundo cantava e dançava: e ra o  coro Co m Téspis Tés pis inventou-se inventou-se o monólo monólogo: go: um a pessoa falando soz sozinh inha. a. No teatro teatro ou em qu qualq alque uerr outro outro luga lugarr uma uma pesso a fala faland ndoo

Entendera Entenderam? m?cação To Todo doss só haviam havmonologa. iam entendido a expli explicaç ão clar claraa sim sim-ples ples.. O coringa coringa continuou a primeira primeira aula aula estimu estimulad lado: o: 7

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