Tarefa Individual Pc Gerenciamento Riscos Projetos DOUGLAS PICHETTI

Matriz de atividade individual* Módulo: 4 Atividade: Individual Título: Análise Crítica Aluno: DOUGLAS ZICHTL CAMPOS MAIA!I PICH"TTI Di#$i%lina: Gerenciamento de Riscos Tur&a: GRP36_EAD_T!_"""6 em Projetos Introdu'(o Gerenciamento de riscos em #rojetos $ %erenciamento de incerte&as' de coisas (ue #odem ou n)o ocorrer* +uanto mais #re#arado voc, estiver #ara lidar com estas e stas incerte&as' maior se%uran-a sua e(ui#e terá #ara desenvolver #rojetos de alta  performance  performance* De uma .orma %eral' #ara o/ter sucesso no %erenciamento de um #rojeto' es#eci.icamente (uando lidamos com (uest0es (ue envolvem o risco' n1s' %erentes de #rojeto' devemos de .orma cadenciada' serena e inteli%ente' #lanejar com e.ici,ncia toda a .orma como o #rojeto será condu&ido* 2m /om #lano de %erenciamento %e renciamento de riscos $ essencial #ara a condu-)o s1/ria de um #rojeto' #ermitindo ao %erente de #rojetos acom#anar os riscos sem #erder o .oco #rinci#al (ue $ o resultado es#erado do #rojeto* Dentro do #lano de %erenciamento de riscos' dever)o estar #revistas todas as .erramentas e t$cnicas #ara ade(uadamente "5 identi.icar corretamente os riscos !5 dimensionar com #recis)o os riscos' determinando seus im#actos e #ro/a/ilidades 35 7anter a e(ui#e e todos os demais sta8eolders alinados e en%ajados com o o/jetivo do #r ojeto' mas acima de tudo' devemos 45 manter a umildade 95 aceitar su%est0es e 65 tomar as atitudes corretas durante todo o #rocesso de e:ecu-)o do #rojeto' ;5 monitorando constantemente e ;5 controlando controlando os riscos #ara  oram muitas #ossi/ilidade #ossi/ilidade de .ala da e(ui#e na condu-)o do %erenciamento %er enciamento dos riscos do #rojeto*

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"* @ im#acto ocasionado estava devidamente dimensionado !* @ evento ocorreu dentro da #ro/a/ilidade es#erada 3* @s sta8eolders estavam devidamente in.ormados e alinados com os riscos' im#actos e estrat$%ias de res#osta 4* As reservas de contin%,ncia .oram #lanejadas ade(uadamente Certamente o erro da e(ui#e n)o se concentrou a#enas em um dos itens listados cima' mas sim no conjunto da o/ra' na condu-)o do #rojeto at$ o momento em (ue o risco se tornou e.etivamente o .ato* @corre (ue o #rojeto ainda n)o .oi concluído' ainda á muito tra/alo #ela .rente' mas nem tudo está #erdido> Como diria o #o#ular' não adianta chorar pelo leite derramado* Beste momento' ca/e ao %erente de #rojetos a#ertar os cintos' monitorar e controlar ri%orosamente o #rojeto at$ o seu .im' #revenindo o mínimo desvio at$ o com#leto encerramento do #rojeto* i#$o# re#iduai#: identi-i$a'(o e %reven'(o e%undo o %uia P7F@ P7I' !"35' o risco residual $ a(uele (ue #ermanece mesmo a#1s a res#osta ao risco ser im#lementada* Em outras #alavras' mesmo a#1s #lanejarmos a res#osta ao risco' #arte continuará im#actando de al%uma .orma o #rojeto* Bormalmente os riscos residuais s)o de #ouco im#acto ou mínimo #ro/a/ilidade de ocorr,ncia' ade(uados a aceita-)o #assiva ou ativa* @utro conceito relativo trata dos riscos secundários' (ue se%undo P7I' s)o riscos (ue sur%em como resultado direto da im#lementa-)o de uma res#osta ao risco* Em outras #alavras' $ o He.eito colateral (uando tomamos o rem$dio #ara res#osta ao risco* Bo caso em análise' a#1s a ocorr,ncia do .ato de risco' a res#osta im#lementada es%otou as reservas de contin%encia' tornando (ual(uer outro evento de risco catastr1.ico caso se torne .ato* Al$m deste %rande #ro/lema' o cliente restrin%iu ainda mais o #rojeto' con%elando (ual(uer #ossi/ilidade de mudan-a no esco#o a .im de ade(uar a condu-)o do #rojeto .rente a novas incerte&as* Ca/eria ao %erente de #rojetos e a e(ui#e de %erenciamento de riscos' #lanejar de .orma ade(uada a res#osta ao risco' /em como o cenário #1s?risco* Ado-)o da estrat$%ia ade(uada de res#osta e #revis)o e.ica& de reserva de contin%encia* Solu'.e# %ara o# ri#$o# %o#itivo# Bo caso em estudo' n)o .oram mencionadas riscos #ositivos' ou o#ortunidades' durante a .ase de #lanejamento e identi.ica-)o de riscos* Dentre as estrat$%ias de res#osta aos riscos #ositivos' #oderiam ser adotadas "5 e:#lora-)o do risco !5 Com#artilamento do risco 35 7eloria da risco 45 aceita-)o do risco* B)o ouve es.or-os #ara identi.icar riscos #ositivos' t)o #ouco esta/elecidas estrat$%ias #ara (ue aumentar a sua #ro/a/ilidade ou im#actos no #rojeto*

A'.e# da e+ui%e do %ro,eto na atual #itua'(o Bo atual cenário de #rojeto (ue se con.i%urou a#1s a ocorr,ncia do risco' da tomada de a-)o de res#osta ao ricos e dos res#ectivos He.etivos colaterais riscos residuais reatividade e im#osi-0es do cliente limite de recursos5' su%ere?se uma #ostura #roativa' com .oco no resultado' mantendo ri%oroso monitoramento e controle so/re o #rojeto* B)o á mais es#a-o #ara mano/ras %erenciais* @/ter o a#oio e en%ajamento dos

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sta8eolders' #rinci#almente do #atrocinador e o cliente' /uscando um entendimento mJtuo e #re#arando todas as #artes #ara o novo cenário (ue o #rojeto en.rentará at$ o seu encerramento* @ alinamento da e(ui#e de #rojetos com o cliente e #atrocinador $ .undamental #ara demonstrar os desa.ios' amea-as e o#ortunidades* Patrocinador e cliente #odem ter esta/elecido restri-0es o#ostas' (ue e m dada situa-)o #oderá invia/ili&ar o sucesso do #rojeto* A Comunica-)o e inte%ra-)o' aliado ao tra/alo duro' s)o .atores cave #ara a e(ui#e o/ter o sucesso do #rojeto* Con$lu#(o Gerenciamento de riscos em #rojetos $ %erenciamento de incerte&as* 7as (ual #rojeto n)o #ossui incerte&as e n)o ouvesse riscos' n)o averia necessidade de %est)o de um #rojeto da .orma como o P7I descreve suas /oas #ráticas* Fastaria o de senvolvimento de um #oderoso so.tKare de com#utador' /aseado em com#le:os al%oritmos (ue iterativamente #rocessassem o novo cenário de #rojeto a cada .ra-)o de atividade concluída' su%erindo novos rumos a cada releitura* a/emos (ue o mundo n)o .unciona dessa .orma ainda /em>5* A sensi/ilidade umana $ o %rande di.erencial no %erenciamento de #rojetos* )o omens e muleres (ue tra/alam duro' dia a#1s dia' se emocionando' se irritando' se estressando' (uase enlou(uecendo em al%uns momentos' mas ao .inal do tra/alo e se or%ulando do resultado do tra/alo reali&ado* @ risco $ intrínseco L nature&a umana* E:istir $ um risco* Portanto' o %erenciamento de #rojetos sem riscos' seria análo%o a um .a&er um omele sem (ue/rar os ovos ou entrar na cuva sem se molar* Beste tra/alo re.letimos so/re as a-0es e circunstancias de um #rojeto' (ue v)o al$m de se%uir uma norma ou #rocedimento* Gerir riscos $ lidar com a emo-)o' o lado umano do %erenciamento de #rojetos* Ba #rática' a e:#eri,ncia do %erente e da e(ui#e de #rojetos' .ala mais alto (ue (ual(uer resultado de t$cnicas' .erramenta ou #rocedimento na avalia-)o de riscos* @ uso da e:#eri,ncia' associado a /oa #rática trará resultados com e:cel,ncia em %est)o do #rojetos' su#erando e:#ectativas* Conclui?se (ue a ela/ora-)o de um /om #lano de %erenciamento de riscos' /aseado em conecimentos s1lidos e e:#ertise da e(ui#e de #rojetos' $ .ator #rimordial #ara o sucesso do #rojeto* Por$m' como todo /om #lano' n)o adianta ideali&ar e n)o reali&ar* @ monitoramento e controle dos riscos' associado a uma condu-)o inte%rada de #rojetos' en%ajando sta8eolders' su#erando as /arreiras de comunica-)o' ser)o .undamentais #ara liderar a e(ui#e #ara o sucesso*

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e-er/n$ia# 0i0lio1r2-i$a# PMI* 2m %uia do conecimento em %erenciamento de #rojetos %uia P7F@M5* 9N ed* )o Paulo Editora araiva' !"3* PICH"TTI3 D45 U&a a0orda1e& de 1eren$ia&ento %ro,eto# do 1uia PM6O7 na atua'(o da en1enaria do %ro%riet2rio e& o0ra# de 1era'(o de ener1ia no $onte8to de $ontrato# "PC4 !";* Tra/alo a#resentado ao curso 7FA em Gerenciamento de Projetos' P1s?Gradua-)o lato sensu' Bível de Es#eciali&a-)o' do Pro%rama GO 7ana%ement da unda-)o GetJlio Oar%as' como #r$?re(uisito #ara a o/ten-)o do Titulo de Es#ecialista* Im#eratri&' 7A*

*Esta matri& serve #ara a a#resenta-)o de tra/alos a serem desenvolvidos se%undo am/as as linas de raciocínio l1%ico?ar%umentativa ou l1%ico?matemática*

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