Tabuleiro ouija - manual
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Livro extremamente ruim sobre assuntos extremamente desinteressantes. Tabuleiro ouija, contos de horror em péssimo portu...
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Vampiros ampiro s Astrais Astrai s
Marcelo Marcelo Prizmic
Marcelo Marcelo Prizmic
Vampiros ampiro s Astrais Astrai s
1a Edição Sensitiva Editora Ltda. Rua Artista Artista Puzzi, 200 – Centro Itápois – CEP 1!"00#000 $ee%one& '01() *2(2#2*1* São Pauo – +rasi editorasensitiva-terra.o/.r
ndies para atáoo siste/átio& Literatura rasieira& Ro/ane& Sorenatura Sensitiva Editora, 201*. Itápois. São Pauo. Priz/i, 3areo
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ISBN: 978-85-66073-01-0 978-85-66073-01-0
Marcelo Marcelo Prizmic
Vampiros ampiro s Astrais Astrai s
Dedicatória
A todos /eus a/ios e %a/iiares 4ue, venidos pea /in5a insist6nia, %ora/ oriados a a7udar e /e aturar durante o proesso de a/ad a/adur ure ei/ i/en ento to dest desta a ora ora,, /eus /eus sin siner eros os aradei/entos. 8aço aço 4ues uestão de riar riar esta esta dedi diat9 at9ria ria espeia, pois ten5o onsi6nia do 4uanto di%:i /e torno 4uando esrevo, perturando a todos 4ue /e era/ o/ peruntas ouas, e;iindo opinienise Reina +runoe.
? autor Itápois, 22 de %evereiro de 2010
Marcelo Prizmic
Vampiros Astrais
Explicações necessárias
? presente ro/ane não ont@/ u/ narrador propria/ente dito. ? desenroar dos %atos são ontados peos pr9prios personaens. Portanto, o/ e;eção de $5o/as, todo o restante da ora %oi rediido na pri/eira pessoa. Esta t@nia te/ por %inaidade intensi%iar a e;peri6nia e/oiona do eitor, ou se7a, per/ite trans/itir na penitude as e/oçe au/a %or/a ontroava/ as enerias e;istentes no orpo de Evein, e estas enerias /ovia/#se enta/ente ao enontro do de/Onio, desapareendo on%or/e a apro;i/ação. Era/ oranizados. Liava/#se ao orpo de Evein oedeendo u/a orde/ de 5eada ou 5ierár4uia. ?utros pr9;i/os, auardava/ sua vez. Atrás do rupo, u/ ser 5er=eo, de 5i%res rossos e asas de /oreo oservava a ena. Era a pr9pria i/ae/ do de/Onio. Era se/ d=vida o 5e%e do rupo. $ive a n:tida i/pressão 4ue o/andava a operação, aiizando u/ ou outro 4ue pareia %iar /ais te/po do 4ue devia no orpo da 7ove/. ? esp:rito 4ue K%azia a vez tin5a %eiçiretor da C:nia – Induzira o antio diretor a onsu/ir u/ n=/ero de son:%eros /aior 4ue o neessário. Livro 1 – Kua o seu /edo QE/patia – Capaidade e/ assi/iar sensaça4ui pra %rente á será o nosso K4uarte enera. Pode ser – sorriu satis%eita. – Do6 está ostando disso ou @ i/pressão /in5a – peruntei. – A55.. Já %aei para Sarina... eu osto /ais desse ta de Ksorenatura do 4ue de en%er/ae/. – sorriu ostosa/ente. – Perei. – respondi ao/pan5ando seu riso.
Marcelo Prizmic
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$erisp%rito Rafael
– A5ou au/a oisa na internet – Peruntou Sarina i/paiente. – Bão sei ne/ o 4ue prourar. – respondi pensativo. – 8antas/as >e/Onios Su7uação Sa/ant5a 5eou neste instante o/ u/a ande7a ontendo auns opos o/ suo. ?uvindo a perunta sueriu& – Proure por KDa/piros Astrais. 3es/o estran5ando o ter/o, %iz o 4ue sueriu. Assustei#/e o/ o resutado& – BossaG $e/ 4uase u/ /i5ão de oorr6nias. A5ei 4ue isso não %osse tão o/u/. – Enana#se. Coo4ue as paavras entre aspas para re%inar a usa... Assi/ o %iz. ? resutado da usa, aiu para u/ pouo /ais de oitoentos, e estes ontin5a/ a e;pressão e;ata. – ? 4ue vo6 sae sore va/piros astrais – peruntou Sarina a Sa/ant5a. – A5ei 4ue não %osse peruntar. – sorriu. – ?s va/piros astrais são na reaidade esp:ritos desiados da /at@ria, ou se7a, pessoas 4ue devido aos ri/es o/etidos e/ vida, não t6/ orae/ de enarar u/ pano espiritua /aior, superior. Aaa/ vaando peo pano espiritua ai;o. ? no/e desta reião 4ue /ais se popuarizou %oi Ku/ra. Este @ a pri/eira %ai;a 4ue nos era. – ?TG 3as por4ue estão Kva/pirizando Evein – peruntei en4uanto naveava pea internet atrás de au/a in%or/ação e;tra. Sa/ant5a virou#se para Sarina neste instante& – Sarina. Le/ra o 4ue te %aei sore o %io de prata
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Marcelo Prizmic
– Si/... a4uee 4ue eu at@ aora não vi... – respondeu se/ e;pressão. – M... ee @ o upado disso. – Co/o assi/, Kupado – peruntei urioso. Sa/ant5a parou auns seundos pensativa, to/ou %Oeo e teeu u/ 4uadro interessante e deson5eido por n9s& – Co/o eu 7á 5avia dito, o perisp:rito ou %io de prata @ u/ inter/ediário entre o esp:rito e a /at@ria, responsáve pea união de a/os. Le/ra – Si/. Caro. – uando /orre/os, aandona/os de%initiva/ente nosso orpo e @ o perisp:rito 4ue nos ao/pan5a e/ nossa vida espiritua. – pausou. – uando ouvi/os %aar e/ pessoas 4ue vira/ apariçesta %or/a, 4uando o esp:rito te/ o on5ei/ento devido, ee /uda on%or/e sua vontade, apareendo, não raro, na %or/a de an7os ou de/Onios. – Entendi. Ra%ae a5ou ao – peruntou Sarina virando#se para /i/. – Si/. E @ e;ata/ente o 4ue Sa/ant5a disse. Botei 4ue Sa/ant5a %iou %eiz o/ a %or/a 4ue %iz /eu o/entário. – Sorri vendo seu 7eito. Sarina o5ou#/e estran5a/ente. 8inindo não pereer peruntei& – ?nde o $aueiro entra nesta 5ist9ria – ?5a Ra%ae, aredito 4ue o taueiro ten5a sido a %or/a na 4ua Evein ten5a atra:do esses esp:ritos para ea.
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Marcelo Prizmic
– pausou. – Para 4ue 5a7a u/a retirada de enerias satis%at9ria, ees preisa/ de u/ v:nuo estreito o/ a v:ti/a& onentração e vontade, essas são as paavras K/áias e, para operar o taueiro, estes itens são i/presind:veis... – Então o taueiro %orça essa situação de iação, a/izade... e os son5os de Evein, on%or/e eu perei, ooa/ esses esp:ritos o/o se/ideuses, re%orçando a on%iança, o v:nuo. # o/entou Sarina e/rando o 4ue viu. – Si/. – onordou Sa/ant5a – $udo e/. Entendi o Kásio desta e;piação. 3as então o 4ue %are/os – ?5a Sarina, o Koráuo 7á pro%etizou sua /orte. Isso se/ d=vida aonteerá por esota/ento, a /enos 4ue os esp:ritos se7a/ a%astados. Dou onsutar /eu Koráuo partiuar e depois votare/os a nos %aar. Pode ser – %aou Sa/ant5a o/ tre7eitos. – ?ráuo partiuar >o 4ue está %aando – peruntei on%uso. – >epois eu onto. $a/@/ ten5o /eus Kseredin5os. Bão @ /es/o $odos ri/os.
Marcelo Prizmic
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Evocaç&o Samanta
Ap9s a sa:da de Sarina e Ra%ae %ui to/ar u/ an5o. En5i a an5eira o/ áua at@ a /etade e despe7ei /eu sa4uin5o o/ a /istura de ervas. 8i4uei su/ersa por ono te/po at@ sentir a áua es%riar por o/peto. /a vez onu:do o an5o de ervas, en;uuei#/e ooando roupas eves. 8ui at@ a saa, peuei no a/in5o u/ is4ueiro 4ue estava sore u/a /esa e evei o/io. Já de %rente ao /eu atar, vi 4ue u/a uz aesa re%etia sore /eu espe5o. Para não /ais perturar, apauei#a. Aora, entrando pea 7anea, apenas a uz da ua e das estreas ri5antes iu/inava/ /eu 4uarto. Coo4uei u/ C> o/ /=sias 4ue eu ostu/ava utiizar e/ /eus enanta/entos e, ap9s seeionar a %ai;a u/, de no/e Kuatro Ee/entos # LouvorQ, respirei %undo. ?uvindo a /=sia, %ui usar %orças no %ir/a/ento e nos esp:ritos superiores. Conentrei#/e. Sore o atar, aendi duas veas, u/ inensário e u/ áie de ervas. >esen5ei no ar, o/ o /eu raveto de arva5o, a estrea de >avi. A ada ponta, pedi ao seu respetivo uardião do astra autorização para a evoação 4ue %aria. Entoei o 5ino de ratidão aos ee/entaisQ e ap9s sentir u/a reve tontura, a %enda astra no espe5o se ariu. uatro Ee/entos – Louvor # C> KEnanta/entos – Caso o eitor se interesse pea o/posição, aesse o site UUU.serieastra.o/.r e %aça o doUnoad da %ai;a re%erida no %or/ato /p* ratuita/ente. Ee/entaisQ – Seres espirituais on5eidos o/o Kesp:ritos da natureza. Seundo au/as renças são esp:ritos situados nos pri/eiros estáios da evoução, ne/ ons, ne/ /aus. Entre várias utiidades, Inter%ere/ nas /udanças i/átias do paneta uiados por esp:ritos superiores.
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Marcelo Prizmic
– Preiso da sua a7uda e de seus o/andados /eu a/io Cesius. – soiitei respeitosa. ?uvi ao one, na %or/a de sussurro u/a resposta& – Bão sou Cesius. Sou $5o/as. Sarina /e on5ee, perunte. – %aou e/ voz utura. – $5o/as ? sen5or pode /e a7udar – peuntei deson%iada. – ? /aior será preso a/an5ã a noite. Está o/ o oração endureido e sae/os 4ue não aeitará onversa. Sarina deve sustitu:#o na K5ora randeQ e onvener os de/ais a seuire/ seus a/in5os. E;pi4ue a ea. /a i/ae/ trans=ida se %or/ou dentro do espe5o, e;pressou u/ sorriso sáio, s@rio e desapareeu. – $5o/as Estran5o... ue/ será esse ara Bão tendo /ais o 4ue %azer, apauei as veas, tapei /eu áie de ervas para apaar as rasas, desiuei o so/ e %ui para /eu 4uarto. >or/i. Sabrina
A diretora 5a/ou#/e e/ sua saa. Já de %rente sua porta, ati suave/ente e entrei. – Sente#se. Preiso %aar o/ vo6. – E/ 4ue posso a7udar – peruntei uriosa, tentando e/rar de ao es4ueido e/ /in5as oriaçevido ao seu Kpassado estran5o nesta :nia, a5ei 4ue tavez tivesse au/a oisa a ver o/ isso. – %aou /edindo /in5as e;pressisse 4ue o esp:rito do 5e%e do rupo vai ser a%astado a /eia#noite de 5o7e. Do6 deverá sustitu:#o. Be/ /es/o entendendo o 4ue isso sini%iava, assustada, rea/ei& – ? 4ue $á /aua E %azer o 4ue ? C5e%e paree o diao e/ pessoa. Dou sustitu:#o para 4ue Sustitu:#o o/o – Ca/aG ? 5e%e do rupo Kparee, /as não @ o diao e/ pessoa. Ba reaidade @ u/ pore oitado 4ue ainda Knão se a5ou. Co/o 7á te %aei, os esp:ritos 4ue te/ u/ pouo /ais de on5ei/ento Kveste/#se da %or/a 4ue 4uisere/ para %azere/ o 4ue 7ua/ neessário. Beste aso, o dese7o do K5e%ão @ so/ente opri/ir e o/andar. M apenas u/a K%antasia 4ue veste/, nada /ais 4ue isso. Bada de Kdiaão. Entende – $áG Isso eu entendi. 3as por4ue terei 4ue %azer isso
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Marcelo Prizmic
– Au@/ te/ 4ue %azer. Do6 o sustituindo, terá a oportunidade de onversar o/ seus suordinados e ser ouvida. So/ente assi/ poderá ena/in5ar os esp:ritos 4ue 4uisere/ seuir seus destinos, des/anteando %ina/ente o rupo. Pensando sore a inu/6nia proposta, notando a responsaiidade do ato e iente de /eus pouos on5ei/entos, peruntei preoupada& – 8aar @ %ái. Co/o %arei os esp:ritos Kseuire/ seus destinos E 4ue destino @ esse Sa/ant5a suspirou, pensou de/orada/ente e %ina/ente e;piou& – Sarina... o/ erteza não será %ái. Do6 deve estar e/rada do 4ue eu te %aei sore Kpadrão virat9rio, K%ai;as, 4uando onversa/os sore ver o %io de prata, e/ra – Si/. Le/ro. – ?s esp:ritos 4ue %aze/ parte do rupo, são esp:ritos 4ue te/ seus padre 4ue %or/a pode/os sensiiizá#os – E/oiona/ente. $erá 4ue Ktoá#os e/ seu :nti/o, %azendo#os rer na a7uda ou, ao /enos, %az6#os pensar e/ ao /ais sui/e. / pouo 4ue vo6 onsia eruer o padrão dees, e u/ pouo 4ue os esp:ritos en%eitores onsia/ ai;ar os seus, estarão todos na /es/a %ai;a e o proe/a estará resovido. – Entendi /as não esondo& estou o/ /edo. Bão sei o 4ue poderei dizer a ees. Pensei e/ %azer psiooia depois da en%er/ae/. A5o 4ue aora, depois de tudo 4ue /e disse, seria se/ d=vida o idea. – Co/ erteza. Pense o/ arin5o nesta possiiidade. uanto ao 4ue dizer a ees, %ae o/ o seu oração, nada /ais 4ue isso. Suspirei. – E 4uanto a Evein ? 4ue %are/os o/ ea – Bada. A /enina não te/ instrução e está 5ipnotizada peos esp:ritos. Con%or/e o 4ue /e ontou, ea está onvenida de 4ue são se/i deuses. Ees /ant@/ iada atrav@s de %asas i/aens. Ea não a7udará e/ asouta/ente nada. Se ea tiver onsi6nia do 4ue pretende/os, irá tentar at@ atrapa5ar, isso si/. >epois do a%asta/ento do rupo, tavez onsia/os e;piar#5e ao. – 3as será 4ue entenderá
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Marcelo Prizmic
– Se ea usa o $aueiro ?ui7a, o/ erteza te/ u/ erto on5ei/ento... /as tudo a seu te/po. Do6 e Ra%ae, este7a/ /eia 5ora antes do 5orário prora/ado por $5o/as e/ nosso K4uarte enera. Pode ser – Si/. Caro. # respondi ainda inseura. Araei#a arin5osa/ente e sai.
Marcelo Prizmic
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Socorro Sabrina
Bo 5orário o/inado, eu e Ra%ae ate/os á porta de Sa/ant5a. – Entre/, por %avor. / %orte 5eiro de inenso invadiu nossas narinas, /as apesar de ser %orte, era o/. Sa/ant5a estava di%erente, seus passos era/ entos e seu o5ar distante, o/o se estivesse no K/undo da ua. Pediu para sentar/os e/ duas potronas on%ortáveis previa/ente preparadas. Assi/ o %ize/os. Ra%ae 4uestionou a neessidade de ta/@/ partiipar, a%ina, onsiderava#se o/peta/ente Kru nos assuntos envovidos. – Sente#se Ra%ae. # ordenou. # Suas enerias se;uais poderão ser =teis... – %aou pausada/ente. Ra%ae o5ou para /i/ assustado. A5ei raça da e;pressão 4ue %ez /as, sentou#se se/ /ais nada dizer. Bão era u/a oa 5ora para novas e;piaç
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