Sugestoes de Resposta Do Livro Terra Universo de Vida- BIOLOGIA
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11 ano Biologia...
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SUGESTÕES DE RESPOSTA DE TODAS AS ACTIVIDADES PROPOSTAS NO LIVRO “Terra, universo de Vida” – ! "ar#e – $IOLOGIA, Por#o Edi#ora A%#ividade & 'P()ina *+ - 4; &- Nas bases azotadas; .- Ao carbono 5´; /- Ao carbono 1´; *Pode ser referida a não concordância concordância em relação relação ao termo repetitiva, repetitiva, pois existem, em rera, n!cle"tidos diferentes n!ma cadeia polin!cleot#dica $!e estão colocados de forma diversa; 0- % vis#vel a semel&ança de dados percent!ais entre A e ' e entre ( e ); 0-- *efer+ncia a $!e o emparel&amento de bases dever efect!ar-se . A com ' e ( com )/ A%#ividad A%#ividadee . 'P()ina 'P()ina 1+ - Associam-se por liaç0es de &idronio $!e se estabelecem entre bases complementares das d!as cadeias/ 2!as liaç0es entre A e ' e tr+s liaç0es entre ( e ), &- %/ 3encionar, por exemplo, $!e A ( ' ); .- Apesar de existir !m pe$!eno n6mero de n!cle"tidos diferentes, como cada !m pode estar presente !m rande n6mero de vezes e podem existir diferentes se$!+ncias de n!cle"tidos, poss#vel !ma rande diversidade de molc!las de 2NA/ re sposta deve conter $!e cada !ma das novas molc!las A%#ividade / 'P()ina 2+ - A resposta portadora de !ma cadeia antia e de !ma cadeia recm-formada; &- 7 . 5´ ; 8 . 9´ ; : . 5´ ; . 9´; .- *eferir $!e< )ada !ma das novas cadeias formadas !ma rplica de !ma das cadeias oriinais, sendo as novas molc!las id+nticas = molc!la oriinal/ >ica, portanto, asse!rada a transmissão e a conservação do patrim"nio entico/ Poss!i n6cleo; n6cleo; &- A . N!cleoplasma; ? . @nv"l!cro n!clear; ) . A%#ividade 0 'P()ina &3+ - Poss!i Poro n!clear; 2 . )itoplasma; .- 'rad!ção; /- m*NA . f!nciona como mensaeiro entre o 2NA e os ribossomas; t*NA . transfere aminocidos para os ribossomas; *- 'ransfere eneria para o sistema
A%#ividade 1 'P()ina .+ - 9 ' A ) ) A A ' A A 5; &- Balina; .- 1 e C . @niciação; 9, 4, 5 . Alonamento; D . >inalização/ A%#ividade 3 'P()ina ./+ - Por exemplo< cabelo branco e a pele m!ito clara; &- *eferir $!e n!m indiv#d!o &emof#lico & alteração de !m ene $!e re!la a s#ntese de !ma prote#na necessria =s reacç0es $!e re!lam a coa!lação do san!e; .- A resposta deve conter< . ocorr+ncia de m!tação em cl!las erminais; . replicação de 2NA $!e apresenta cadeiaEsF m!tadaEsF; m!tadaEsF; . transmissão transmissão e conservação conservação da m!tação nas s!cessivas s!cessivas eraç0es/ eraç0es/ /- A n#vel cel!lar . Por exemplo, &emcias em forma de foice em indiv#d!os doentes, &emcias com a forma de lente bicGncava bicGncava em indiv#d!os indiv#d!os $!e não t+m a doença/ doença/ A n#vel molec!lar . Alteração Alteração do ene $!e determina a s#ntese da cadeia da &emolobina, passando a existir !m ene diferente do $!e existe em indiv#d!os $!e não manifestam a doença/ A%#ividade 2 'P()ina .2+ - )entr"mero/ &- 2NA e prote#nas/ Ereferir as &istonas, $!e são as principais prote#nas do cromossomaF .- H !ma condensação do 2NA e, raças =s prote#nas, a molc!la fica prof!ndamente condensada, red!zindo o se! taman&o/ /- Na forma condensada/ A%#ividade 4 'P()ina /+ - Ber mapas de conceitos na plataforma; &- >ase I/.- Na fase (1 cada cada crom cromos osso soma ma cons constitit! t!#d #do o por por !m crom cromat at#d #deo eo ao pass passo o $!e $!e na fase fase (C cada cada cromoss cromossoma oma consti constit!# t!#do do por dois dois cromat# cromat#deos deos// Nesta Nesta fase fase os centr# centr#olo oloss encontr encontram-s am-se e d!plicados, &avendo, por isso, dois pares, en$!anto na fase (1 s" & !m par/ /- Na metfase os cromossomas encontram-se alin&ados no plano e$!atorial da cl!la, ao passo $!e na anafase de!-se a cisão dos centr"meros e cada cromat#deo de cada cromossoma encontra-se em ascensão polar, isto , dirie-se para os p" los da cl!la/ *- )itocinese/ A%#ivi A%#ividad dadee & 'P()ina 'P()ina *+ - 1/ )iclo cel!lar/ C/ >ase mit"tica/ 9/ (C/ 4/ )itocinese/ 5/ Anafase; &- b; d; a; c; .- c . 5; d . C; /- . (C E9F, pr"fase e metfase E4F; . Ieis &oras/ . Jma vez $!e se d a replicação do 2NA, a s!a $!antidade d!plica desde o in#cio at ao fim da fase I/ *- Ao lono do per#odo I, ao dar-se a replicação do 2NA, cada cromossoma passa a ser consti constit!# t!#do do por dois dois cromat cromat#de #deos os eneti eneticam cament ente e i!ais i!ais;; ocorre, ocorre, pois, pois, !ma d!plica d!plicação ção do material entico de cada cromossoma/ 2!rante a mitose, no estdio de anafase, cada !m dos cromat#deos - irmãos mira para os p"los da cl!la/ K!ando o citoplasma da cl!la se divide,
cada cl!la-fil&a recebe !m conL!nto de cromossomas i!ais aos cromossomas da cl!la inicial/ H, claramente, !m mecanismo de copiar e dividir em partes i!ais, asse!rando, assim, se nen&!m erro ocorrer, a estabilidade entica ao lono das diferentes eraç0es cel!lares/
A%#ividade . 'P()ina **+ - )l!las diferenciadas da raiz/ &- Por$!e $!ando colocadas em condiç0es apropriadas oriinaram indiv#d!os completos/ @sto sinifica $!e o 2NA do n6cleo read$!iri! as caracter#sticas da cl!la inicial/ .- )l!las diferenciadas do intestino do irino 1/ /Mm ambas, n6cleos de cl!las diferenciadas Eplantas e animaisF read$!iriram a capacidade de oriinar indiv#d!os completos/ *- 2NA de !ma cl!la diferenciada i!al ao da cl!la inicial, !ma vez $!e conse!e reenerar indiv#d!os completos/ AVALIA56O 'P()inas 0, 0& 0., 0/ e 0*+ -- A . I; ? . I; ) . N; 2 . N; M . I; > . N/ -&-Cadeia Cadeia & Gru"o 7os7a#o 3 3 A89%ar 3 3 Ti:inas * * Guaninas / / Ci#osinas / / Adeninas * * -&-&- s r!pos das bases azotadas/ -&-.- ///AA( JAJ )J( ))A (JJ ()A/// &-- )/ &-&- 2/ &-.- )/ .*eplicação 'ranscrição A ? ) 2 M > /-- 7 . 'ranscrição; : . 'rad!ção; /-&- A . 9;? . 5;) . 4;2 . C;M . 1/ *-- (licina . Oe!cina . @sole!cina . 'riptofano . Asparaina . @sole!cina/ *-&-- codão $!e experimento! a alteração codifica o mesmo aminocido, a le!cina, não &avendo, portanto, alteração na prote#na/ *-&-&- codão ap"s a alteração constit!i !m codão de finalização, portanto, & alteração na prote#na/ *-&-.- codão $!e experimento! a alteração codifica o mesmo aminocido, a asparaina, não &avendo, portanto, alteração da prote#na/ 0-- ?/ 0-&- 2/ 0-.- ?/ 1-- 2/ 1-&- ?/ 1-.- 2/ 1-/- 2/ 3--- C/ 3--&- 4D/ 3--.- 4D/ 3--/- 4D/ 3-&- Mxistem tr+s pontos de controlo; no caso de ocorrer al!ma anomalia são desencadeados mecanismos de apoptose o! morte cel!lar proramada/ 3-.--- (, H/ 3-.--&- A, ?, ), 2, M, >/ 3-.--.- A, ?, ), M, >/ 3-.-&- H, (, ?, ), >, M, A, 2/ 3-/- Na medida em $!e permite est!dar aprof!ndadamente os mecanismos de re!lação da divisão cel!lar e testar poss#veis formas de a deter, interrompendo assim o desenvolvimento de !m cancro/ Pode permitir ainda saber ao certo o $!e determina a desre!lação da divisão cel!lar e, ao evitar essas ocorr+ncias, faz-se a prevenção do cancro/ A%#ividade * 'P()ina 1+ - Por$!e não ocorre fec!ndação/ &- Ier de considerar $!e< . ambos os casos se baseiam na totipot+ncia das cl!las veetais; . a micropropaação ocorre em c!lt!ras esterilizadas, com controlo de certas variveis, em meios n!tritivos espec#ficos, e sob o est#m!lo de &ormonas/ .- Por exemplo, obtenção rpida de !m rande n6mero de plantas/ s oranismos obtidos apresentam-se n!m elevado estado sanitrio/ A%#ividade 0 'P()ina 1.+ - A informação entica do n6cleo de !ma lând!la mamria da ovel&a @/ &- Por$!e na s!a formação não se verifico! a fec!ndação do o"cito/ 2ollQ res!lto! das divis0es por mitose a partir do n6cleo da cl!la diferenciada da ovel&a dadora e, portanto, apresento! informação entica id+ntica = dessa ovel&a/ A%#ividade 3 'P()ina 12+ - Por$!e nos dois casos ocorre !ma alteração do n6mero de cromossomas das cl!las-fil&as em relação = cl!la-mãe/ &- Na sit!ação @ verifico!-se na
divisão @ da meiose e na sit!ação @@ na divisão @@/ .- ovo res!ltante apresentaria !m n6mero de cromossomas s!perior ao n6mero normal da espcie/
A%#ividade 2 'P()ina 3.+ - A . 3etfase @; ? . 3etfase @@/ &- CC 4/ .- )omo a separação dos cromossomas dos diferentes pares de &om"loos ocorre ao acaso, verifica-se< Na sit!ação 1, como os bivalentes estão orientados com os cromossomas provenientes do mesmo proenitor para o mesmo p"lo da cl!la, as cl!las-fil&as apresentam apenas cromossomas de oriem materna o! cromossomas de oriem paterna/ Na sit!ação C, os bivalentes estão orientados de modo diferente e desse arranLo res!ltam cl!las-fil&as com cromossomas provenientes dos dois proenitores/ /- 2evido = troca de sementos de cromat#deos entre os dois cromossomas de cada par de &om"loos, as cl!las res!ltantes poss!em cromossomas formados por sementos de cromossomas de oriem materna e de oriem paterna/ *- A !nião ao acaso de dois âmetas com diferentes combinaç0es de enes permite a formação de ovos com diversas associaç0es de enes/ 0- )omo se podem formar $!atro tipos de âmetas masc!linos e $!atro tipos de âmetas femininos, a possibilidade de C C 7 CC 1D/ A%#ividade &4 'P()ina 30+ - Ier de referir a maior probabilidade de ocorrer fec!ndação, apesar do rande n6mero de predadores/ &- )omo a tnia !m animal solitrio no intestino do &ospedeiro, a a!tofec!ndação f!ndamental para a contin!idade da espcie/ .- A troca de âmetas entre diferentes indiv#d!os permite !ma maior variabilidade entica entre os indiv#d!os das novas eraç0es/ /- *eferir a fec!ndação externa no caso do salmão e a fec!ndação interna na libl!la/ A%#ividade &. 'P()ina 2*+ - A . Msporânio; ? . Protalo; ) . (ametânio masc!lino; 2 . (ametânio feminino/ &- >ec!ndação . na formação do zioto; 3eiose . na formação dos esporos/ .- A diplofase mais desenvolvida do $!e a &aplofase/ /- A planta ad!lta est incl!#da na diplofase/ A%#ividade &/ 'P()ina 21+ - A fase &apl"ide est red!zida apenas aos âmetas e toda a parte restante do ciclo desenvolve-se na fase dipl"ide/ &- s indiv#d!os ad!ltos estão incl!#dos na diplofase/ .- % de referir< a alternância de fases existentes em todos os ciclos com reprod!ção sex!ada; o momento de ocorr+ncia da meiose em relação = fec!ndação diferente nos seres &aplontes, na primeira divisão do zioto, nos seres &aplodiplontes, na formação dos esporos e na formação dos âmetas nos seres diplontes/ A%#ividade &* 'P()ina 23+ - A partenonese corresponde = formação de novos indiv#d!os a partir do desenvolvimento de âmetas femininos, sem prvia fec!ndação/ &- % mais rpida do $!e a reprod!ção sex!ada e ocorre com menos disp+ndio de eneria, permitindo !m a!mento da pop!lação favorvel/ .- )om as modificaç0es das caracter#sticas do meio no final do Berão, os ovos formados por reprod!ção sex!ada resistem =s ms condiç0es d!rante o @nverno/ Assim possibilita a contin!idade da espcie, alm de a!mentar a variabilidade entica nos novos indiv#d!os/ A%#ividade &0 'P()ina 44+ - Pela !tilização de insecticidas $!e atiniram a !a e contaminaram os peixes $!e serviam de alimento aos pelicanos/ &- s insecticidas ficaram armazenados nos pelicanos e, portanto, tambm nos ovos formados/ .- Pode concl!ir-se $!e = medida $!e a concentração de insecticida a!menta nos ovos, apesar de fazerem mais nin&os, o n6mero de L!venis acaba por desaparecer, dimin!indo, por isso, a pop!lação/ AVALIA5;O 'P()ina 4., 4/, 4*, 40 e 41+ -- A . B; ? . B; ) . >; 2 . >; M . B; > . >; ( . >/ -&- ) . s esporos formam-se por mitose/ 2 . s âmetas @ e @@ são provenientes de oranismos diferentes e, portanto, devem apresentar associaç0es de enes diferentes/ > . A meiose ocorre na primeira divisão do zioto/ ( . A clamidomonas ad!lta !m ser &aplonte/ -.- ?/ -/- ?; A; 2; M; ); >/ -*- ?/ &-- )/ &-&- ?/ .--- )/ .--&- 2/ .-&- A . >; ? . >; ) . B; 2 . B; M . B; > . >; ( . B/ .-.- ?/ /-- 1 . 3eiose; C . 3itose; 9 . >ec!ndação/ /-&- A . >; ? . B; ) . >; 2 . B; M . >; > . B; ( . B; H . >/ *-- ?/ *-&- )/ *-.- Jma vez $!e interfere na reprod!ção de certas espcies, provocando a dimin!ição dos indiv#d!os de novas eraç0es o! at a s!a eliminação, o ser &!mano !ma ameaça para a diversidade de espcies/ A%#ividade 'P()ina .+ - s al!nos devem aperceber-se de $!e, f!ndamentalmente no modelo endossimbi"tico, & fen"menos de endossimbiose, isto , a cl!la e!cari"tica s!ri!
por associaç0es entre procariontes e $!e o &"spede se coloca na total depend+ncia do &ospedeiro e vice-versa/ 2e acordo com o modelo a!toentico, os oranelos das cl!las e!cari"ticas terão s!rido como res!ltado de invainaç0es s!cessivas da membrana dos procariontes/ &- Mndossimbi"tico por$!e tem como ideia central a ocorr+ncia de fen"menos de simbiose entre procariontes/ A!toentico< a complexidade da cl!la e!cari"tica ero!-se da pr"pria Ea!toF membrana da cl!la procari"tica/ .- modelo endossimbi"tico explica de forma satisfat"ria a oriem de al!ns oranelos, como mitocGndrias e cloroplastos, mas L revela dific!ldades na explicação da estr!t!ra n!clear dos e!cariontes/ No modelo a!toentico passa-se o contrrio, ele explica satisfatoriamente o aparecimento da membrana n!clear mas encerra al!mas dific!ldades para explicar o aparecimento de o!tros oranelos, como as mitocGndrias/ A associação dos dois modelos proc!ra colmatar os pontos fracos de !m dos modelos com os pontos fortes do o!tro e admite $!e na evol!ção dos procariontes para os e!cariontes terão ocorrido fen"menos dos dois tipos/
A%#ividade & 'P()ina &&+ - Por exemplo, lei do !so e do des!so< Ro empreo contin!ado de !m "rão ESF e acaba por faz+-lo desaparecerT/ Oei da &erança dos caracteres ad$!iridos< o 6ltimo parrafo/ &- ambiente .- )omo res!ltado da necessidade de c&ear aos rebentos mais altos das rvores, as irafas, de tanto se esforçarem e esticarem o pescoço, foram apresentando este "rão cada vez maior/ Msta caracter#stica foi sendo passada aos descendentes/ Act!almente, as irafas apresentam, por isso, lonos pescoços/ A%#ividade . 'P()ina &3+ - Nas sit!aç0es apresentadas, n!m determinado tipo de flaminos s!rem aves com pernas mais lonas e o!tras com pernas mais c!rtas EvariabilidadeF/ K!ando o alimento escasseia nas rei0es mais baixas, s" os flaminos com pernas mais altas conse!em obter alimento e sobrevivem/ s de pernas c!rtas não conse!em alimentar-se, sendo eliminados, Eselecção nat!ralF/ &- s $!e apresentam pernas mais lonas/ .- Mlimina os flaminos de pernas c!rtas e favorece os flaminos de pernas mais lonas/ /- Ie a pop!lação de flaminos fosse &omonea, $!ando o alimento escasseia nas zonas mais baixas estas aves seriam todas eliminadas, não sobrevivendo nen&!ma/ A exist+ncia de variabilidade, nomeadamente a exist+ncia de indiv#d!os com pernas mais lonas, permite $!e a pop!lação se manten&a, embora ocorram m!danças nos indiv#d!os como res!ltado da selecção nat!ral/ A%#ividade 4 '"()ina .4+ - Nesta $!estão os al!nos devem descrever de forma oranizada e se$!encial as ideias de OamarcU e de 2arVin, para explicar o lono pescoço das irafas act!ais/ &- ambiente desempen&a !m papel central em ambas as teorias/ Mn$!anto, para OamarcU, ele cria a necessidade de !sar, o! não, os "rãos e esse !so maior o! menor $!e os faz a!mentar o! dimin!ir, para 2arVin, o ambiente selecciona os indiv#d!os com determinadas caracter#sticas na medida em $!e em determinadas condiç0es ambientais eles são mais aptos, reprod!zindo-se mais, deixando mais descendentes, tornando-se, por isso, mais fre$!entes/ A%#ividade * 'P()ina .&+ - H !ma rande similaridade, o $!e faz prever !ma relação evol!tiva/ A partir do membro anterior do tetrpode ancestral podem ter s!rido os membros dos diferentes vertebrados/ &- Apresentam os mesmos ossos e na mesma posição relativa, embora com ra! de desenvolvimento diferente e com diferente rob!stez/ .- As diferentes estr!t!ras exec!tam f!nç0es completamente diferentes em diferentes meios/ Assim, por exemplo, o morceo voa, a baleia nada e o ato marc&a/ /- s dados analisados apoiam a perspectiva evol!cionista, !ma vez $!e poss#vel, a partir de !m ancestral com!m, o aparecimento de indiv#d!os com estr!t!ras anat"micas semel&antes/ Mstes, enfrentando press0es selectivas diferentes, merc+ dos diferentes meios onde viviam, ficaram s!Leitos = selecção nat!ral, $!e privileio! a$!eles $!e apresentavam estr!t!ras com !m desenvolvimento e caracter#sticas $!e os tornavam mais aptos/ A%#ividade 0 'P()ina .0+ - 'artar!a . 15; Porco . 1W; &- 3acaco/ AVALIA5;O 'P()inas /&, /., // e /*+ -- @nicialmente E1XWWF existiam m!itas borboletas de cor clara e m!ito po!cas de cor esc!ra/ A partir de 1X5W d-se o inverso, isto , a!menta m!ito o n6mero de borboletas de cor esc!ra e são raras as borboletas de cor clara/ A partir de 15W, as borboletas reressam = s!a distrib!ição inicial, isto , a!menta o n6mero de
borboletas de cor clara e dimin!i o n6mero de borboletas de cor esc!ra/ -&- ?/ -.-- 2/ -.-&% a cor do tronco das rvores $!e condiciona o tipo de borboletas $!e sobrevive/ Assim, com !m tronco esc!ro & necessidade de se assemel&ar ao tronco para passar despercebida e as borboletas tornam-se esc!ras/ 'ambm por ca!sa do tronco esc!ro, as borboletas de cor esc!ra são mais aptas, por$!e escapam aos predadores, sendo mais fre$!entes e passando mais c"pias dos se!s enes aos descendentes/ -.-.-- @@/ -.-.-&- @/ &--- )/ &--&- 2/ &-&- As amibas vão ter dific!ldade em sobreviver/ &-&-- As amibas, provavelmente, não sobreviverão, por$!e necessitam de !ma enzima $!e, neste momento, elaborada pelas bactrias/ Mliminando as bactrias as amibas não sobrevivem/ &-.- A . N; ? . O; ) . 2; 2 . N; M . 2; > . O/ .--- )/ .--&- 2/ .--.- ?/ .--/- ?; 2; M; >/
A%#ividade 1 'P()ina /2+ - Arist"teles . Mssencialmente critrios de reprod!ção; Oine! . Mssencialmente critrios estr!t!rais/ &- A resposta tem como base essencial o tempo em $!e viveram Arist"teles e Oine!/ A%#ividade 3 'P()ina */+ - s diferentes taxa $!e estão contidos n!m taxon de maior amplit!de/ &- Mspcie, nero, fam#lia, ordem, classe, filo, reino/ .- *eino/ /- Mspcie/ **efer+ncia = oranização dos seres vivos n!ma srie ascendente de taxa, $!e são proressivamente de maior amplit!de, em $!e cada taxon contm o $!e o precede e est contido no $!e o se!e/ A%#ividade 2 'P()ina *1+ - c&acal e o lobo/ &- Ipermatop&ita/ .- Mn$!anto o nome cient#fico o mesmo para todo o m!ndo, o nome v!lar pode variar em diferentes rei0es/ /*efer+ncia a $!e a espcie o 6nico ar!pamento nat!ral/ *- Oili!m . nome do nero a $!e a espcie pertence; b!ibifer!m . restritivo espec#fico/ 0- A s!bespcie/ A%#ividade 4 'P()ina *3+ - A . )onvolv!l!s arvensis; ? . )onvolv!l!s sQlvatica; ) . )irsi!m arvense; 2 . *osa canina; M . *an!nc!l!s repens; > . Itac&Qs sQlvatica/ &- Mspcie/ Por$!e cada desinação constit!#da por dois nomes, sendo o primeiro nome o nome do nero e o se!ndo o restritivo espec#fico/ A%#ividade 'P()ina 04+ - A resposta tem como base a cons!lta de dados fornecidos essencialmente pelas fi!ras de 4X a 51/ &- Y3onera; YProtista, Plantae, >!ni, Animalia; YProtista, >!ni; Y Plantae; Y >!ni, Animalia/ AVALIA5;O 'P()inas 14, 1, 1&, 1. e 1/+ --- @ncl!i o factor tempo/ --&- pandaiante pertence = mesma fam#lia $!e os !rsos, sendo diferente a fam#lia a $!e pertence o !axinim/ --.- )/ &- )lassificaç0es artificiais< A . I; ? . I; ) . I; 2 . N; M . I; > . N; ( . N; )lassificaç0es filoenticas< A . I; ? . N; ) . N; 2 . I; M . I; > . I; ( . I/ .-- Suidae/ .-&I!s/ .-.- rdem/ .-/-- ?/ .-/-&- 2/ /-- H 95W 3/a/ e & 15W 3/a/, respectivamente/ /-&3am#feros, rpteis, anf#bios, peixes/ /-.- ?actrias marin&as/ /-/- Por exemplo, são m!lticel!lares e alimentam-se por inestão/ /-*-- 2/ /-*-&- ?/ *-- A . 2om#nio; ? . M!cria; ) . )&ordata; 2 . I!bfilo; M . Bertebrata; > . >elis/ *-&-- 2/ *-&-&- ?/ 0- A . B; $ . B; C . Na classificação de 8&ittaUer, o *eino 3onera constit!#do por seres !nicel!lares procariontes, sendo al!ns &eterotr"ficos; D . B; E . > . 2om#nio M!UarQa E///F aos reinos Plantae, >!ni, Animalia e Protista; < . > . 2om#nio Arc&aea constit!#do por seres procariontes/1--- A . 3onera; ? . Protista; ) . Plantae; 2 . >!ni; M . Animalia/ 1--&-- A . Procarionte; ? . M!carionte/ 1--&-&- ) . >otoss#ntese; 2 . Absorção/ 1--&-.- 2 . Absorção; M . @nestão/ 1--. A . >!ni, Animalia; ? . Plantae; ) . Protista, Plantae, >!ni, Animalia; 2 . 3onera; M . 3onera, Protista; > . Plantae/ 1-&-- @ . 2om#nio ?acteria; @@ . 2om#nio Arc&aea; @@@ . 2om#nio M!UarQa/ 1-&-&-- M!bacteria, Arc&aebacteria, Protista, Animalia, >!ni, Plantae/ 1-&-&-&2om#nio ?acteria . *eino M!bacteria; 2om#nio Arc&aea . *eino Arc&aebacteria; 2om#nio M!UarQa . *eino Protista, *eino Plantae, *eino >!ni, *eino Animalia/
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