STILLMAN MODIFICADA.2

Seminário de Saúde Coletiva Em Odontologia

Técnica de Stillman Stillman modificada Triclosan

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Profa:

Andreza Targino

Equipe: Diogo Flávio Nathannael

Técnica de Stillman Modificada

técnica de Stillman modificada é baseada na ação vibratória das cerdas, com movimento giratório da escova,no sentido do longo eixo dos dentes. A

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escova é colocada com o longo eixo das cerdas lateralmente em um ângulo de 45 graus contra a gengiva e as cerdas são deslizadas da gengival para oclusal ou incisal. A

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Ao chegar no

ponto de contato dos dentes,fazem-se movimentos vibratórios. 

O movimento de ação vibratória é repetido tanto no arco superior quanto no inferior. 

da escova de forma que as extremidades das cerdas repouse, parte na porção cervical do dente e parte sobre a gengiva adjacente,apontando em direção apical,em um ângulo oblíquo para o eixo longitudinal do dente. 

Colocação

escova é ativada com 20 curtas vibrações de vaivém e simul taneamente movida em direção coronal ao longo da gengiva inserida, margem gengival e superfície do dente. A

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Esse procedimento deve ser repetido sobre todas as superfícies dos dentes, prosseguindo sistematicamente por toda a boca. 

TRICLOSAN Triclosan ou triclosano é um agente anti-séptico efetivo contra Bactérias, fungos e bolores. 

É encontrado em medicamentos,sabonetes,loções e CREMES DENTAIS. 

Apresenta boa

tolerância para o uso na pele e em cavidade bucal em baixas concentrações. 

Possui odor suave,levemente aromático.

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TRICLOSAN Antisséptico

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não iônico de largo espectro de ação.

Apresenta-se como

constituinte de dentifrícios à concentração de 0,2 a 0,5% e como solução para bochecho à 0,03%. 

Observou-se também em estudos que o uso de dentifrício com Triclosan gera maior redução da placa que aqueles sem Triclosan. 

Referências Bibliográficas

Rita Silvana Andreolli RS, Lara EHG. Avaliação "in vitro" da eficácia de enxaguatórios bucais remineralizantes. Infarma, v.16, nº 7-8, 2004 Mendes MMSG, et al. Agentes químicos para controle de placa bacteriana. Revista Periodontia, (1995). v.5, n.2, p.253-256, jul/dez. PHILIP.

M. & MICHAEL, V.M,. MICROBIOLOGIA ORAL, 2.ED., São Paulo: Livraria Santos editora,2005. p.58-80.