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April 14, 2018 | Author: brupau | Category: Profit (Economics), Cooperative, Quality (Business), Legal Personality, Accounting
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SOLUCIONARIO Comunicación y archivo de la información

Ciclos Formativos Grado Medio

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ÍNDICE Pág.

UNIDAD DIDÁCTICA 1: INTRODUCCIÓN A LA EMPRESA.......... .............................. 7 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 8...................................................................... 7 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 10.................................................................... 7 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 11.................................................................... 8 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 12.................................................................... 9 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 14.................................................................. 10 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 16.................................................................. 10 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 17 .................................................. 11 ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 18 ........................................... 12 PARA PRACTICAR PÁG. 19.................................................................................... 14 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 20 ............................................................. 15 UNIDAD DIDÁCT ICA 2: LA EMPRESA COMO SISTE MA ORGANIZAD O ............... 17 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 24.................................................................. 17 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 26.................................................................. 17 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 30.................................................................. 17 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 33.................................................................. 18 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 34.................................................................. 19 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 35.................................................................. 19 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 37.................................................................. 20 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 40.................................................................. 20 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 41.................................................................. 21 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 42 .................................................. 21 ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 42 .......................................... 22 PARA PRACTICAR PÁG. 43.................................................................................... 23 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 44 ............................................................. 24 UNIDAD DIDÁCTICA 3: LA OFICINA ........................... .............................. ................ 26 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 48.................................................................. 26 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 50.................................................................. 26 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 52.................................................................. 27 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 54.................................................................. 28 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 55 .................................................. 28 ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 56 .......................................... 31 PARA PRACTICAR PÁG. 57.................................................................................... 33 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 58 ............................................................. 34

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UNIDAD DIDÁCTICA 4: LA COMUNICACIÓN COMO PROCESO .......................... .. 36 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 62.................................................................. 36 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 63.................................................................. 36 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 64.................................................................. 37 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 67.................................................................. 38 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 69.................................................................. 39 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 70.................................................................. 39 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 72.................................................................. 40 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 73 .................................................. 41 ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 74 ........................................... 44 PARA PRACTICAR PÁG. 75.................................................................................... 46 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 76 ............................................................. 47 UNIDAD DIDÁCTICA 5: LAS COMUNICACIONES Y LA EMPRESA ........................ 49 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 80.................................................................. 49 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 83.................................................................. 49 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 84.................................................................. 50 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 85.................................................................. 50 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 87.................................................................. 51 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 88.................................................................. 52 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 89 ................................................... 54 ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 90 ........................................... 56 PARA PRACTICAR PÁG. 91.................................................................................... 58 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 92 ............................................................. 59 UNIDAD 6: INTERNET COMO MEDIO DE COMUNICACIÓN ............................ ........ 61 ACTIVIDADES PÁG.96 ............................................................................................ 61 ACTIVIDADES PÁG.99 ............................................................................................ 61 ACTIVIDADES PÁG. 108 ......................................................................................... 62 ACTIVIDADES PÁG. 112 ......................................................................................... 63 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 113 ................................................. 64 ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 114 ......................................... 67 PARA PRACTICAR PÁG. 115.................................................................................. 67 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 116 ........................................................... 68 UNIDAD 7: LA COMUNICACIÓN ORAL ............................. ............................. ........... 70 ACTIVIDADES PÁG. 120 ......................................................................................... 70 ACTIVIDADES PÁG. 122 ......................................................................................... 70 ACTIVIDADES PÁG. 125 ......................................................................................... 71 ACTIVIDADES PÁG. 127 ......................................................................................... 72 ACTIVIDADES PÁG. 130 ......................................................................................... 73 ACTIVIDADES PÁG. 136 ......................................................................................... 73 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN. PÁG. 139 ................................................ 74 ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN. PÁG. 140 ........................................ 77 PARA PRACTICAR. PÁG. 141................................................................................. 78 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 142 .......................................................... 79

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UNIDAD 8: EL ARTE DE SABER CONVERSAR................. ............................. .......... 82 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 148............................................................... 82 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 150............................................................... 82 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 153............................................................... 83 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 156............................................................... 84 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 159............................................................... 85 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 161............................................................... 85 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 162............................................................... 86 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 165............................................................... 86 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 166............................................................... 86 ACTIVIDADES FINALES-AMPLIACIÓN. PÁG. 168................................................. 87 ACTIVIDADES FINALES-CONSOLIDACIÓN. PÁG: 169......................................... 89 PARA PRACTICAR. PÁG: 170................................................................................. 90 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG: 172 .......................................................... 93 UNIDAD 9: LA ESCRITURA COMO MEDIO DE COMUNICACIÓN ........................... 95 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 177............................................................... 95 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 179............................................................... 95 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 180............................................................... 96 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 181............................................................... 96 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 182............................................................... 97 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 184............................................................... 98 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 185............................................................... 98 ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 187............................................................... 99 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN. PÁG: 188 ................................................ 99 ACTIVIDADES FINALES-CONSOLIDACIÓN. PÁG: 190....................................... 102 PARA PRACTICAR. PÁG: 191............................................................................... 104 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG: 192 ........................................................ 104 UNIDAD DIDÁCTICA 10: LA CARTA COMERCIAL............ .............................. ....... 106 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 197.............................................................. 106 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 200.............................................................. 107 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 201.............................................................. 108 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 203.............................................................. 109 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 206.............................................................. 109 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 211.............................................................. 110 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 213.............................................................. 110 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 216.............................................................. 111 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 220.............................................................. 112 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 221 ............................................... 112 ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 222 ....................................... 115 PARA PRACTICAR PÁG. 223................................................................................ 117 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 224 ......................................................... 119

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UNIDAD DIDÁCTICA 11: CARTAS QUE SE ORIGINAN COMO CONSECUENCIA DE LAS COMPRAS ............................. .............................. ............................. ................. 121 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 229.............................................................. 121 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 236.............................................................. 122 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 236.............................................................. 123 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 240.............................................................. 123 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 242.............................................................. 124 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 248 ............................................... 125 PARA PRACTICAR PÁG. 249................................................................................ 128 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 250 ......................................................... 130 UNIDAD DIDÁCTICA 12: OTRAS CARTAS: DE RECLAMACIÓN, DE COBRO, LAS CIRCULARES Y LAS DE VENTA A DISTANCIA .......................... ........................... 132 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 255.............................................................. 132 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 260.............................................................. 133 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 263.............................................................. 134 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 266.............................................................. 135 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 269.............................................................. 136 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 270 ............................................... 138 PARA PRACTICAR PÁG. 271................................................................................ 140 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 274 ......................................................... 143 UNIDAD DIDÁCTICA 13: LAS COMUNICACIONES FORMALES ........................... 145 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 280.............................................................. 145 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 284.............................................................. 145 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 286.............................................................. 146 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 288.............................................................. 147 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 292.............................................................. 148 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 293 ............................................... 149 PARA PRACTICAR PÁG. 294................................................................................ 151 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 296 ......................................................... 154 UNIDAD 14: OTRAS COMUNICACIONES ESCRITAS: COMUNICADOS, CONVOCATORIAS, INFORMES, MEMORIAS Y ACTAS ............................. ........... 156 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 301.............................................................. 156 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 302.............................................................. 156 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 305.............................................................. 157 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 309.............................................................. 158 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 311.............................................................. 158 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 312 ............................................... 159 PARA PRACTICAR PÁG. 313................................................................................ 161 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 314 ......................................................... 165

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UNIDAD DIDÁCTICA 15: TRATAMIENTO DE LA CORRESPONDENCIA .............. 167 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 321.............................................................. 167 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 323.............................................................. 167 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 324.............................................................. 168 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 326.............................................................. 168 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 327.............................................................. 169 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 330.............................................................. 169 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 331 ............................................... 171 PARA PRACTICAR. PÁG. 332............................................................................... 173 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 334 ......................................................... 179 UNIDAD DIDÁCTICA 16: EL ARCHIVO............... ............................. ........................ 181 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 340.............................................................. 181 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 341.............................................................. 181 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 344.............................................................. 182 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 346.............................................................. 182 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 350 ............................................... 183 PARA PRACTICAR PÁG. 351................................................................................ 185 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 352 ......................................................... 187 UNIDAD DIDÁCT ICA 17: SISTEMAS DE ORDENA CIÓN Y CLASIFICAC IÓN ....... 189 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 357.............................................................. 189 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 358.............................................................. 189 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 360.............................................................. 190 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 361.............................................................. 190 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 362.............................................................. 191 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 363.............................................................. 191 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 366.............................................................. 192 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 369.............................................................. 192 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 373.............................................................. 193 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 377.............................................................. 195 ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 378.............................................................. 195 ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN 379......................................................... 196 PARA PRACTICAR PÁG. 380................................................................................ 199 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 384 ......................................................... 212

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UNIDAD DIDÁCTICA 1: INTRODUCCIÓN A LA EMPRESA ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 8 1. ¿Crees que un equipo de fútbol es una empresa? ¿Podrías decir si lo es en el sentido económico? Justifica las respuestas. Depende. Si es un equipo de aficionados, cuyo fin es divertirse haciendo deporte, no es empresa en sentido económico; sin embargo, si estamos ante un equipo profesional en el que uno de los principales objetivos es la ganancia, en este caso sí es empresa en sentido económico. 2. Entre otros aspectos, pueden favorecer o dificultar el desarrollo de competencias asociadas a la comunicación, el análisis del entorno físico, la creación. Se pretenden dos objetivos: primero, que los estudiantes se habitúen a la lectura de la prensa diaria. Segundo, que sea capaz de identificar los elementos integrantes de la actividad empresarial. 3. ¿Cómo podemos saber si una empresa tiene, o no, beneficios? Tendrá beneficios si los ingresos superan a los gastos, durante un periodo de tiempo determinado, generalmente un ejercicio económico anual. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 10 4. Un comercio dedicado a la venta de carne, ¿es actividad empresarial?. Justifica la respuesta. Sí, se dan todos los elementos: objetivo, finalidad, medios, organización y responsabilidad. 5. En caso de que hayas respondido afirmativamente a la pregunta anterior, identifica todos sus elementos. Objetivo: Conseguir el mayor número de ventas posibles, para conseguir beneficios. Finalidad: Venta de productos cárnicos. Medios: Humanos, personal. Medios materiales, capital, cámaras, herramientas de carnicería, local, otros elementos materiales. Organización: Alguien tiene que organizar cuánto se a comprar, en función las ventas que se prevén, a quién se va a comprar, quévaprecios de venta se vande a establecer, etc. Responsabilidad: Frente a clientes, ofreciendo productos de buena calidad; frente a la Administración, cumpliendo con todas las obligaciones legales establecidas: permisos, autorizaciones, pago de impuestos, etc. Con proveedores, haciendo frente al pago de facturas; con los empleados, estableciendo unas condiciones de trabajo dignas, medidas de seguridad adecuadas y pagando debida y puntualmente los salarios.

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6. Un teatro, ¿es actividad empresarial? Justifica la respuesta. Si, porque también en este caso se dan todos los elementos. 7. En caso de que la actividad teatral pueda calificarse como empresa, ¿se dan todos los elementos? Si. Objetivo: obtener beneficios ofreciendo espectáculos. Finalidad: ofrecer un servicio a la comunidad (diversión, cultura, entretenimiento). Medios: personal que trabaja en el teatro (técnicos, administradores, actores, etc.) Medios materiales: capital, utillería, instalaciones, maquinaria, local, etc. Organización: para que las obras de teatro tengan éxito, es necesario que se organicen adecuadamente: Elección De compañías, ensayos, estreno, sesiones, calendario de actuaciones. Además es necesario que en cada actuación se disponga de todos los elementos necesarios para poderla llevar a cabo. Responsabilidad: frente a trabajadores, proveedores, Administración y frente a los clientes, que son los espectadores. 8. Busca un ejemplo de cualquier otra empresa, diferente a las citadas aquí, y describe sus elementos. El alumnado tiene que aportar un ejemplo sobre una empresa y tratar de identificar en el mismo los elementos que se piden. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 11 9. Explica cómo intervienen los tres sectores de actividad en los productos siguientes: Este libro • •



Primario: cultivo de árboles de los que se obtendrá la pasta de papel. Secundario: fabricación de los elementos materiales: papel, tintas, etc. Impresión de ejemplares. Terciario: transporte hasta los lugares de venta. Publicidad, promoción Venta.

Una puerta • •



Primario: cultivo de árboles para la obtención de maderas. Secundario: tratamiento de la madera. Obtención de otros productos: pinturas, pegamentos, etc. Fabricación de la puerta. Terciario: transporte hasta los puntos de venta. Promoción y venta.

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Un automóvil •





Primario: obtención de mineral de hierro con el que fabricarán la chapa y piezas metálicas. Obtención de caucho y resinas (ambos de los árboles) que servirán para la fabricación de neumáticos y otros elementos. Secundario: fabricación de piezas y del resto de los elementos necesarios. Fabricación de los vehículos. Terciario: transporte. Publicidad, promoción y venta.

La ropa que llevas • •



Primario: obtención de las fibras para fabricar tejidos (lana, lino, y otros) Secundario: fabricación de tejidos y otros componentes y confección de las prendas. Terciario: transporte, publicidad, promoción y venta.

Un bote de salsa mahonesa • • •

Primario: obtención de componentes: huevos, aceite, limón, ajo y sal. Secundario: fabricación industrial de la salsa. Terciario: transporte, promoción, publicidad y venta.

Un paquete de salchichas • • •

Primario: obtención de la carne. Secundario: tratamiento de la carne. Fabricación del embutido. Terciario: transporte, publicidad, promoción y venta.

Una casa •





Primario: obtención de madera, piedras, arcillas, minerales, y otros, que son necesarios para la fabricación de elementos de construcción. Secundario: fabricación de materiales. Vigas, ladrillos, cementos, pinturas, etc. Terciario: transporte de materiales. Promoción y publicidad de la vivienda. Venta. Servicios financieros que utilizarán los compradores de la casa.

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 12 10. Busca en un periódico reciente alguna noticia que haga referenc ia a las PYMES. Después, relaciona lo que has leído con lo que conoces sobre la empresa en general (sector de actividad, tamaño, elementos, etc.). Se comentará alguna noticia o editorial que hable de las pequeñas y medianas empresa y que esté en relación con lo que se estudia en la unidad didáctica. 11. Comenta la siguie nte afirmación: “la s PYMES son más importantes para nuestra economía que las grandes empresas”. En esta actividad se pretende que los estudiantes reflexionen sobre la importancia de las pequeñas empresas en nuestra sociedad, y de cómo estas actividades de pequeño tamaño contribuyen al desarrollo. Es interesante que los alumnos y alumnas puedan verse a sí mismos como integrantes de la organización de una PYME, ya que “autoempleo” puede ser una de sus salidas profesionales futuras.

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ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 14 12. Explica con tus propias palabras en qué consiste la “capacidad legal” para ser empresario, y que circunstancias pueden ser causantes de incapacidad. En esta actividad el estudiante debe expresar con su propio lenguaje, con ayuda de ejemplos qué ha entendido por “capacidad” y en qué casos el sujeto no dispone de dicha capacidad. 13. ¿Qué quiere decir “ejercicio habitual” de la actividad empresarial?. Aporta ejemplos que lo expliquen. Que se dedica a esa actividad, que la ejerce normalmente. A través de los ejemplos que aporte el propio estudiante se estudiará esta característica. 14. A.J. es un mecánico que trabaja como asalar iado en una factoría de automóviles; a veces, para ganarse un sobresueldo, realiza por su cuenta trabajos de reparación para los conocidos. Al ejercer la actividad de mecánico en su tiempo libre, ¿podemos considerarle empresario? No, porque falta un elemento esencial: el ejercicio habitual de la actividad. Esta persona se gana la vida como trabajador por cuenta ajena, y sólo de manera accesoria (no habitual, ni continuada) ejerce por su cuenta. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 16 15. Explica con tus propias palabras las principales diferencias entre empresa individual y empresa colectiva. Empresa individual • •



El empresario es una persona física. No hay separación entre el patrimonio empresarial y el patrimonio personal del empresario. El empresario responde con todos sus bienes.

Empresa colectiva • •





El empresario es un grupo de personas asociadas a tal fin. Excepto en algunos casos especiales, la personalidad de la empresa es independiente de la personalidad de sus socios. En general, el patrimonio de la empresa es distinto e independiente de los patrimonios particulares de los socios. Como regla general, los socios no responden con la totalidad de sus patrimonio, sólo responden por la parte que han aportado a la empresa.

16. ¿Qué tipo de empresario asume mayor riesgo? Explica por qué. El empresario individual, ya que su responsabilidad es ilimitada y responde con todos sus bienes, presentes y futuros, ante las deudas de la empresa.

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17. ¿En cual de los dos grupos de empresa los propietarios del capital tienen mayor capacidad de gestión?, justifica la respuesta. En la empresa individual, ya que es el propietario quien la gestiona, y sólo de él (o ella) dependen las decisiones. En la empresa colectiva los socios tienen que llegar a acuerdos ante las decisiones que deben adoptarse. 18. Busca información en la prensa actual sobre distintas empresas. Observa su forma jurídica y reflexiona sobre los aspectos relacionados con la responsabilidad. Se trata de que los estudiantes apliquen los conocimientos adquiridos, y reflexionen sobre casos extraídos de la realidad. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 17 1. Indica alguna de las funciones más importantes del empresario. Planificar, dirigir, organizar, coordinar y controlar la actividad que se realiza, además es el responsable de las decisiones que se toman. 2. ¿A quién se clasifica como empresario individual? Al empresario, persona física, que se ocupa personalmente de la gestión y dirección de su empresa o negocio, que responde con todos sus bienes de las deudas que la empresa pueda contraer. 3. ¿Por qué decimos que empresa y empresario son dos cosas distintas? La empresa se refiere a la actividad; el empresario es la personas que asume la tarea de organizar y dirigir todos los elementos que conforman la empresa. 4. ¿Qué entendemos por medios en la empresa? Los elementos necesarios para llevar a cabo la actividad. Se dividen en medios materiales y medios humanos. 5. ¿Crees que la organización es necesaria en todas las empresas, incluso en aquellas de pequeña dimensión? Explica la respuesta ayudándote de algún ejemplo. La organización es elemento imprescindible en todas las empresas, incluso en las de menor tamaño. Lo que distingue a las empresas grandes y pequeñas en lo que se refiere a la organización es la estructura de complejidad de la misma, que será mayor cuánto más grande sea la empresa. 6. Aporta algún ejemplo sobre responsabilidad empresarial. En esta actividad, los alumnos y alumnas indicarán alguno de los aspectos en los que la empresa es responsable por la actividad que realiza, ya sea ante la Administración, ante la sociedad o ante sus propios trabajadores o accionistas.

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7. ¿Cómo definirías el significado de la expresión “sector de actividad”? Sector de actividad empresarial: es un conjunto de actividades, dentro de la economía de un país, con características comunes, que pueden ser estudiadas globalmente. 8. ¿Quién asume el riesgo en la empresa? El empresario es el responsable de las decisiones que se toman en la empresa; pero los riesgos, en cuanto a pérdidas o responsabilidad, corre a cargo de los propietarios del capital (propietarios o accionistas). 9. Indica alguna de las funciones que corresponden al empresario. Planificar, dirigir, organizar, coordinar y controlar la actividad que se realiza, además es el responsable de las decisiones que se toman. 10. ¿En qué sector o sec tores de actividad se encuentran con frecuencia las actividades de los autónomos? En el sector terciario de los servicios: comercio, servicios profesionales, etc. También en el sector primario: producción agrícola, ganadera y pesquera. 11. ¿El número de trabajadores de la empresa tiene relación con la forma jurídica (empresa individual o empresa colectiva)? No, lo que determina que una empresa sea colectiva, es el número de socios, no con los trabajadores empleados en la actividad. 12. ¿Qué tipo de empresario responde con los bienes de la empresa y con los suyos propios, aunque no estén al servicio de la empresa? El empresario individual, que responde con todos sus bienes presentes y futuros. 13. Los socios de las sociedades empresarios individuales?

mercantiles,

¿pueden

considerarse

No. Socio no es sinónimo de empresario. El socio aporta capital (en la mayoría de los casos), y el empresario es el que organiza y dirige la actividad. 14. ¿Crees necesario que exista en toda empresa la figura del empresario?¿Por qué? Se trata de que los alumnos sepan diferenciar la actividad empresarial y la figura del empresario que la dirige. Se les pedirá una opinión al respecto. ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 18 1. Busca información en la prensa actual sobre de empresario-propietario y de empresario-profesional y explica porqué se pueden clasificar en uno u otro grupo. Se pretende que los estudiantes apliquen lo que han aprendido y sepan identificar ambas figuras en casos de la vida real.

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2. Comenta la siguiente afirmación: En una empresa, el elemento fundamental es el capital; el resto de los elementos son secundarios y subordinados a éste. Indica si estás de acuerdo o no, y justifica la respuesta. FALSA. El capital representa un elemento más que debe complementarse con los restantes, y que por sí mismo no garantiza el éxito de la empresa. Una empresa con fuerte capital, sino tiene una organización eficaz, o si el personal que trabaja en ella ,es incompetente puede fracasar. 3. En un manual de Derecho Civil que puedes encontrar en la Biblioteca, busca el significado de los siguientes términos: persona física y persona jurídica. Explica con tus propias palabras, ayudándote de ejemplos, lo que has entendido. Persona física: individuo; persona humana susceptible de ser sujeto de derechos y obligaciones. Persona jurídica: corporación, asociación o fundación de interés público y reconocida por la Ley. También lo es toda asociación de interés particular, ya sea civil o mercantil, a la que la ley concede personalidad propia independiente de la de sus asociados. Puede adquirir y poseer toda clase de bienes, contraer obligaciones y ejercitar acciones civiles o mercantiles conforme a sus normas constitutivas. 4. Busca el significado de la palabra cooperativa y haz un pequeño resumen sobre su significado y los tipos de cooperativas. Puedes acudir a un diccionario y también al Código de Comercio. Cooperativa: regulado en Ley de Cooperativas 3/1987. Sociedades con capital variable y con estructura y gestión democráticas. Permiten la libre adhesión y la baja voluntaria de los socios que deben ser personas con intereses y necesidades socio-económicas comunes, para cuya satisfacción se asocian en la actividad cooperativa. Los beneficios económicos obtenidos se imputan a los socios una vez atendidos los fondos comunitarios, en función de la actividad cooperativizada que se realice. Características • •

• • •





Empresas de interés económico-social. Libre adhesión y baja voluntaria de socios. Las condiciones de admisión de socios figurarán en los Estatutos Fundacionales de la Cooperativa. Igualdad de derechos de todos los socios. Organización, gestión y control ejercidos de forma democrática. Participación de cada socio en los beneficios que se obtienen, así como en los excedentes que puedan repartirse en concepto de retorno cooperativo. La gestión está encomendada a un órgano llamado Consejo Rector, que está controlado por la Asamblea General de Socios. El capital social está formado por las aportaciones obligatorias y voluntarias de los socios.

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Clases de cooperativas •



Cooperativas de primer grado; a su vez se dividen en: cooperativas de viviendas, de consumo, agrarias, de trabajo asociado, etc. Para su constitución se requiere la existencia de cinco socios como mínimo, personas físicas o jurídicas. Cooperativas de segundo grado, formadas por dos o más cooperativas de primer grado que se unen con el fin de desarrollar tareas comunes con fines de carácter económico.

5. Indica si estás de acuerdo o no con la afirmación siguiente: En un proyecto de creación empresarial, tanto el planteamiento inicial como las decisiones sobre organización, medios etc., serán los mismos, con independencia del tipo de empresa que se va a crear. Justifica la respuesta. FALSA. No pueden ser los mismos planteamientos iniciales, ya que todas las decisiones sobre la futura empresa estarán condicionadas por aspectos tales como: Bienes o servicios que va a ofrecer. Volumen de negocio que prevé; en función de éste tendrá que dotar tanto los medios materiales como la plantilla. Forma jurídica de la empresa: Individual o colectiva (en las distintas modalidades). • •



6. Doña Teresa Ponciano, casada, quiere poner en marcha una empresa de fabricación de muebles; adoptará la forma jurídica de empresa individual que ella misma va a dirigir como empresaria. ¿Necesitará alguna autorización de su marido? Razona la respuesta. No, si esta señora tiene capacidad legal, es decir, que no se encuentra en ninguna de las situaciones de incapacidad, no necesita permiso ni autorización de su marido para ejercer como empresaria individual, igual que si fuese al contrario, tampoco el marido precisaría de la autorización de su esposa. 7. Si fuese el marido de doña Teresa el que tiene la iniciativa y pone en marcha la actividad como empresario individual, ¿necesitaría autorización de la esposa? Razona la respuesta. Tampoco la necesita, el estar casado no es una causa de incapacidad legal para ejercer como empresario. PARA PRACTICAR PÁG. 19 Sofía, Julio y Manuel, de 22, 28 y 26 años respectivamente, proyectan poner en marcha una librería en su barrio. Entre los tres reúnen 70.000 € y desconocen si será suficiente para la puesta en marcha, así como los tramites que deben realizar. No saben si todos ellos pueden ser empresarios o sólo alguno cumple los requisitos necesarios. Han preguntado en el ayuntamiento de su localidad y les han informado de que los requisitos y trámites varían dependiendo de la forma jurídica que adopten, y esto les ha dejado aún más confusos, pues a Julio le gustaría constituir una cooperativa, Manuel prefiere una Sociedad Anónima Laboral y Sofía piensa que es mejor una empresa individual, aunque desconocen el grado de compromiso y responsabilidad que asumirían en cada caso. 14

A Julio, que está a punto de casarse, le preocupa que la inversión en la librería pueda tener alguna repercusión en su patrimonio familiar; teme que si el negocio no marcha bien y se contraen deudas, se pueda ver obligado a vender el piso que está preparando con tanta ilusión. SE PIDE Elaborar un cuadro-resumen sobre tipos de empresas, formas jurídicas, capital necesario para constituirlas, trámites, número de socios, responsabilidad, etc. A la vista de dicho cuadro, proponer tres posibles opciones, tres formas empresariales que se adapten a las necesidades de estos jóvenes, señalando para cada una de las mismas las ventajas e inconvenientes que presentan. Se puede pedir a los estudiantes que elaboren un esquema resumen sobre las diferentes formas empresariales estudiadas, en que se reflejen aspectos como: capital inicial, forma de constitución, número mínimo de socios y tipo de responsabilidad. A la vista de este resumen, se le puede pedir que elija la forma más conveniente para el caso inicial que se plantea, justificando las razones de la elección. Lo importante en esta actividad es que el alumno aplique los conocimientos adquiridos a un caso hipotético, para el que existen múltiples soluciones. EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 20 La Asociación “Amigos de la Montaña”: a) No empresa.

puede

considerarse

c) Puede considerarse empresa, en su sentido más general, no con el sentido económico.

b) Podrá considerarse empresa sólo si los socios pagan cuotas y éstas se destinan a financiar actividades.

d) No es empresa porque falta el elemento “organización”.

c) Puede considerarse empresa, en su sentido más general, no con el sentido económico. Indica cuál de las actividades siguientes no pertenece al sector secundario: a) Fabricación de helados.

c) Confección industrial.

b) Construcción de viviendas. d) Producción de cereales.

d) Producción de cereales.

Indica cuál de las actividades siguientes pertenece al sector primario: a) Huerto para consumo familiar.

c) Industria de conserva de tomate.

b) Vaquería.

d) Conservas de pescado.

b) Vaquería.

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De las actividades siguientes, señala cuál no pertenece al sector terciario: a) Peluquería.

c) Hospital.

b) Frutería.

d) Construcción de trenes.

d) Construcción de trenes. ¿Cuál de las actividades siguientes pertenece al sector secundario?: a) Venta de juguetes.

c) Fabricación de automóviles.

b) Restaurante.

d) Entidad bancaria.

c) Fabricación de automóviles. El empresario: a) Es el dueño de la empresa.

c) Es la persona física que pone los recursos materiales para iniciar la actividad empresarial.

b) Es la persona, física o jurídica, que organiza y gobierna la empresa.

d) Es la persona física que se dedica a un negocio.

b) Es la persona, física o jurídica, que organiza y gobierna la empresa. Se entiende por empresario autónomo: a) Empresario individual.

c) Persona que ejerce una actividad empresarial en varios sectores de actividad.

b) Empresario que no depende de nadie.

d) El director de la empresa.

a) Empresario individual. Una PYME es: a) Una empresa de pequeña o mediana dimensión.

c) Una empresa cuyo empresario es una persona física.

b) Una empresa con menos de 25 trabajadores, sin tener en cuenta su cifra de negocio.

d) No es una empresa.

a) Una empresa de pequeña o mediana dimensión.

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UNIDAD DIDÁCTICA 2: LA EMPRESA COMO SISTEMA ORGANIZADO ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 24 1. ¿Por qué es más necesaria la organización empresarial en las economías industriales? Porque debido a la especialización y a la división del trabajo, en los procesos productivos participan más personas y se emplean más medios, lo que hace necesario que exista una coordinación entre todos ellos. 2. En una empresa, ¿qué medios deberán combinarse por medio de la organización? Tanto los medios humanos como los materiales. 3. ¿En qué consiste la organización del trabajo? Es la combinación de los medios humanos y materiales disponibles con el propósito de conseguir un objetivo. Esta combinación responde a una planificación previa. 4. ¿Por qué, a veces, para referirse a “la empresa”, se habla de “la organización”? Porque la definición de empresa y la definición de organización tienen mucho en común, y porque la empresa es un conjunto de medios organizados para la consecución de un fin, de ahí que se utilicen muchas veces como sinónimos. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 26 5. ¿Cuál es la diferencia entre la organización como función y la organización como estructura? Organización/ Función: competencia para agrupar y distribuir las actividades necesarias para poder alcanzar los objetivos empresariales. Organización/ Estructura: sistema de relaciones internas, basadas en elementos interdependientes. La estructura de una organización determina las funciones que corresponden a cada persona en el puesto que tiene asignado. 6. ¿Qué es un organigrama? Es la representación gráfica de una organización. Indica el sistema de relaciones, funciones y responsabilidades existentes en la misma. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 30 7. Tras observar el organigrama de la organización por productos Indica las conexiones entre los siguientes departamentos: Almacén de cosméticos: depende de la DIVISIÓN DE COMÉTICOS a través de el DEPARTAMENTO COMERCIAL. 17

Investigación de cosméticos: depende de la misma DIVISIÓN COSMÉTICOS, que depende a su vez, de manera directa de la GERENCIA.

DE

Producción de detergentes: pertenece a la DIVISIÓN DETERGENTES que depende directamente de GERENCIA. Finanzas y Marketing: dependen directamente de GERENCIA y un departamento que sirve a las dos divisiones: DETERGENTES y COSMÉTICOS. 8. ¿En qué se basa la organización por funciones? En agrupar actividades y crear departamentos, de acuerdo con las funciones principales de la empresa. 9. La organización geográfica, ¿en qué consiste? En agrupar las actividades de un determinado territorio, asignando la función directiva a una persona que será responsable y representante de la empresa en el ámbito de dicho territorio. 10. ¿Cuál es el fundamento de la organización por clientes? Las actividades se agrupan por sectores o grupos de clientes definidos por características comunes, con el fin de atender mejor y más directamente a las necesidades específicas de cada sector de la clientela. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 33 11. ¿Es lo mismo función de producción que departamento de producción? No, mientras la producción como función es el proceso orientado a la obtención de bienes y servicios; el departamento de producción es una estructura organizacional donde se concentra la función de producción de bienes o servicios. 12. ¿En qué sectores de actividad el departamento de producción tiene especial importancia? En el sector secundario o sector productivo. 13. Explica los objetivos que se persiguen con cada uno de los controles siguientes: Sobre las materias primas, piezas o componentes del proceso productivo: el control de materias primas, de piezas o componentes que entran a formar parte del proceso productivo, buen producto final. se realiza para asegurar la calidad en orden a conseguir un Sobre los productos terminados: el control de calidad sobre los productos ya elaborados pretende comprobar que todos ellos están es perfectas condiciones y que no se han producido fallos ni errores.

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14. Entre la entrada de materias primas y otros componentes y la salida de productos terminados, ¿qué operaciones intervienen? Las operaciones relacionadas con todo el proceso de producción de bienes. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 34 15. ¿Por qué el departamento de producción no adquiere directamente los producto y notifica sus necesidades al departamento de compras? Porque la misión última de producción es fabricar productos con la mayor calidad posible. La función comercial, a través de compras, tiene como objetivo más cercano conseguir en el mercado los materiales en las mejores condiciones de precio, calidad y servicio. Son funciones diferentes, en las que cada departamento es especialista. 16. ¿Por qué el departamento de compras tiene que trabajar en coordinación con producción? Porque del Departamento de producción saldrá la información sobre las materias primas necesarias para seguir la fabricación, que el departamento de Compras se encargará de conseguir. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 35 17. En tu opinión, ¿en qué consiste la atención a los clientes? Se pretende con esta actividad, que el alumno aporte su propia definición, y que le sirva para reflexionar sobre la importancia de este conjunto de tareas que se conocen como “atención al cliente”. 18. ¿Cómo definirías lo que es la política de ventas? Igual que en la actividad anterior, se pedirá a los estudiantes que definan con sus propias palabras lo que les sugiere esta expresión, y que reflexionen sobre las implicaciones que tiene. 19. ¿Qué es la estrategia de ventas? Un conjunto de acciones encaminadas a conseguir que las operaciones de ventas a clientes se realicen en las mejores condiciones posibles, consiguiendo que el cliente quede satisfecho y que la empresa tenga beneficios. 20. ¿En qué consiste la política de precios? Un conjunto de normas por las que se rige el establecimiento de precios, en función de los productos y también de los clientes.

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ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 37 21. Cita algún caso en el que sea absolutamente imprescindible atender a las fechas de entrada y salida de mercancías en el almacén, así como a las condiciones en que deben guardarse. En todos los casos de mercancía perecedera o que necesita condiciones especiales de almacenaje tales como humedad, frío, etc. Es el caso de productos alimenticios y medicinas. 22. ¿En qué consiste el control de entradas en el almacén? En llevar de cuenta las unidades que se reciben, así como las condiciones en que llegan, y las fechas de entrada. 23. ¿Qué es el recuento físico del almacén? La operación que consiste en verificar, de manera directa, las unidades existentes. 24. ¿Por qué puede ocasionar pérdidas la mala gestión del almacén? Porque puede dar lugar a pérdidas, deterioros, acumulación excesiva de materiales, compras indebidas y otros muchos inconvenientes. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 40 25. ¿Cuál es la naturaleza de la función financiera? Proveer y gestionar los recursos financieros que van a permitir a la empresa mantener la actividad y seguir creciendo. 26. ¿Qué relación existe entre finanzas y contabilidad? El DEPARTAMENTO DE FINANZAS se encarga de conseguir los recursos monetarios y/ o financieros; gestionarlos y administrarlos adecuadamente. El de CONTABILIDAD registra, en términos monetarios, las operaciones que se realizan, y que deben reflejarse en los Libros Contables; entre otras registra las operaciones financieras que se producen. 27. ¿Qué son las cuentas anuales? La información que, de acuerdo a las disposiciones legales, los empresarios deben presentar al finalizar el ejercicio económico y son el Balance, la Cuenta de Pérdidas y Ganancias y la Memoria. 28. ¿Cuándo se producen ganancias en la empresa? Cuando el conjunto de los ingresos obtenidos en un ejercicio económico es mayor que el conjunto de los gastos en el mismo periodo.

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ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 41 29. ¿Qué son los recursos humanos? El conjunto de personas que trabajan en una empresa u organización. 30. ¿A qué se le llama plantilla en la empresa? A los trabajadores de una empresa. 31. Explica todo lo que sepas sobre el contrato de trabajo. Se pretende con esta actividad que el estudiante relacione conceptos; lo que sabe sobre contratos de trabajos, aprendido en este mismo curso, con la organización de la empresa y el departamento de personal. 32. ¿Qué entiendes por remuneraciones al personal? Igual que en la actividad precedente, se trata de que el alumno haga un ejercicio basado en relacionar y aplicar conceptos. 33. ¿Con qué departamento se relaciona, e specialmente, el departamento de personal? Tiene relación con todos, pero especialmente con aquellos en los que hay personas trabajando , Producción en concreto, y aquellos otros en los que se gestionan los recursos monetarios que sirven para efectuar los pagos, Contabilidad. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 42 1. ¿Qué entendemos por medios en la empresa? Elementos necesarios para el desarrollo de la actividad empresarial. Se dividen en: Medios humanos : el personal. También se le conoce como “capital humano”. Medios materiales: Edificios, instalaciones, maquinaria, vehículos, cuentas corrientes, dinero disponible en metálico, otras inversiones, etc. es lo que en la Contabilidad se recoge en el cuenta de Capital. •



2. ¿Por qué decimos que la organización es fruto de la división del trabajo? La actividad industrial surgió tras la especialización y la división del trabajo, al mismo tiempo, la actividad industrial no subsiste sin una mínima organización. 3. ¿Qué condición debe darse para que el esfuerzo conjunto sea rentable? Que dicho esfuerzo se realice de forma organizada y coordinada.

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4. ¿Cuál es la estructura organizativa más adecuada para una empresa que produce bienes? No existe una estructura organizativa ideal para las empresas productivas, podría adoptarse cualquiera de las estudiadas en función de las propias necesidades de la empresa. 5. Explica, ayudándote de ejemplos, lo que significa departamentar por funciones. Se trata de que los estudiantes comprendan, y así lo demuestren a través de los ejemplos que ellos mismos proponen, cómo se estructura una empresa cuando el modelo de organización está basado en las funciones significativas que se llevan a cabo. 6. ¿Por qué decimos que en la empresa las funciones son interdependientes? Los estudiantes tienen que aportar ejemplos en los que se aprecie que han comprendido el esquema básico de la estructura funcional. 7. ¿Qué empresas tendrán diferenciados los almacenes de materias primas y productos acabados? Aquellas empresas en las que se realicen procesos productivos, es decir, las productoras de bienes o transformadoras. 8. ¿Cuál es la función del marketing? Detectar las necesidades y deseos de los consumidores y tratar de satisfacerlos de la manera más favorable para el propio consumidor y para la empresa. ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 42 1. Representa en un esquema las relaciones que se producen entre el almacén de cualquier empresa con los proveedores de la misma.

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2. En una empresa industrial, que almacena los productos hasta que se venden a los clientes, ¿cómo representarías las distintas conexiones entre el almacén y el departamento de producción?

PARA PRACTICAR PÁG. 43 En Jaén, un grupo de personas quiere poner en marcha una PYME dedicada a confección de ropa. Piensan dar a unos 25detrabajadores sobre aspectos relacionados conempleo la organización la actividadyyse depreguntan la propia empresa: • • •

• •

• • • •



Departamentos que deberán crearse. Funciones que se asignarán a cada departamento. Cómo se llevará el contacto con los clientes potenciales, para saber si están dispuestos a comprar nuestros productos, cuáles son sus gustos, qué prendas demandan, etc. Qué sección se encargará de preparar las colecciones para cada temporada. A quién corresponde la compra de los materiales, y cómo será el proceso de compras. Cómo se va a promocionar la ropa. Quién se va a encargar de todo lo relacionado con los recursos económicos. En qué departamento y con qué criterios se llevará la gestión de personal. Si conviene, o no, realizar un control de calidad sobre las prendas; quién lo llevará a cabo y cómo se va a realizar dicho control. Quién se encargará de los procesos de ventas y cómo se llevarán a cabo.

SE PIDE Desarrollar un pequeño proyecto empresarial que se adapte a esta actividad industrial y a los medios de los que disponen sus promotores. Elegir una forma empresarial, de acuerdo con lo estudiado en la unidad didáctica anterior, y determinar los requisitos que deberán cumplirse para puesta en marcha. 23

Proyectar los departamentos que compondrán la empresa, las funciones y responsabilidades de cada uno de ellos y los medios humanos que se les asignarán, y elaborar el organigrama que corresponda al sistema de organización que se adopte, señalando las relaciones entre los diferentes departamentos o divisiones que vayan a funcionar en la empresa. Para la resolución del caso propuesto, es necesario que los alumnos relacionen los conocimientos que han adquirido en esta unidad, con otros conceptos procedentes de otros módulos. Se pretende que elaboren un organigrama en el que reflejen la estructura de relaciones y de funciones de la pequeña empresa dedicada a la confección, de acuerdo al modelo organizacional que consideren más adecuado al caso. Así mismo, deben hacer un diseño de los departamentos que van a integrar la empresa, y definir aspectos como: Funciones Estructura Personal Medios (materiales y humanos) Relaciones con otros departamentos, etc. • • • • •

Lo más importante de esta actividad, es que los alumnos reflexionen y apliquen conocimientos. Importa menos la estructura organizacional que hayan elegido, que las razones por las cuales lo hicieron, siempre y cuando sean capaces de aportar argumentos y justificarlo. EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 44 Entre las siguientes afirmaciones hay una que no es correcta: a) Todas las empresas requieren una organización.

c) La organización de la empresa es el organigrama de la misma.

b) La organización de la empresa es una de las de funciones del empresario.

d) En un organigrama, a niveles más bajos corresponde mayor nivel de responsabilidad.

c) La organización de la empresa es el organigrama de la misma. El departamento es: a) Un lugar físico donde se desarrolla una actividad.

c) Un piso pequeño.

b) Un área o división bajo la dirección de un responsable.

d) Una parte de un centro comercial.

b) Un área o división bajo la dirección de un responsable.

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Señala cuál de las afirmaciones no es correcta: a) La organización funcional se basa en la agrupación de actividades, de acuerdo con las principales funciones de la empresa.

c) La organización por productos es más adecuada para actividades empresariales con poca variedad de productos.

b) En el modelo de organización territorial se considera cada centro de producción como una empresa autónoma, con sus departamentos correspondientes.

d) La organización matricial se basa en la combinación de dos o más sistemas de organización.

c) La organización por productos es más adecuada para actividades empresariales con poca variedad de productos. De las siguientes funciones, indica cuál de ellas no corresponde al departamento de producción: a) Control de los materiales y piezas que se van a utilizar en la producción.

c) Control de entradas y salidas de los trabajadores de la fábrica.

b) Control de los productos finales obtenidos.

d) Planificar los materiales que se van a necesitar.

c) Control de entradas y salidas de los trabajadores de la fábrica. ¿Cuál de las funciones siguientes corresponde al departamento de compras? a) Relación con los proveedores.

c) Relación con los bancos.

b) Relación con los clientes.

d) Relación con los vendedores.

a) Relación con los proveedores. ¿Cuál de las funciones siguientes no corresponde al departamento de ventas? a) Análisis de las ofertas de los proveedores.

c) Decisiones sobre los precios de los productos.

b) Promoción de los productos.

d) Atención a los clientes.

a) Análisis de las ofertas de los proveedores. Señala la afirmación que no es correcta: a) Cualquier actividad empresarial necesita un almacén.

c) La valoración de la existencias se lleva a cabo en el almacén.

b) En el almacén se lleva la gestión y el control de de los stocks.

d) En las empresas del sector secundario, el almacén más importante es el de los productos acabados.

d) En las empresas del sector secundario, el almacén más importante es el de los productos acabados.

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UNIDAD DIDÁCTICA 3: LA OFICINA ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 48 1. En tu opinión, ¿es necesario que en todas las actividades, de cualquier sector, dispongan de oficinas? Se trata de incitar a los estudiantes a la reflexión, y que aporten sus opiniones al respecto, pidiendo que las argumenten, Se puede organizar un “mini debate” al respecto. 2. ¿En qué sectores de actividad la oficina es el lugar en el que se realizan la mayor parte de las actividades de la empresa ? En ciertas actividades del sector terciario (servicios), que están relacionadas con la gestión (bancos, gestorías, compañías de seguros, etc.). 3. ¿Por qué decimos que existe interdependencia entre las funciones que se desempeñan en la empresa? Porque las actividades que se realizan en un departamento o sección influyen y repercuten en otros. 4. ¿Cómo son las comunicaciones entre los departamentos que componen la oficina? Comunicaciones relacionadas con las tareas que se desempeñan y con los procesos empresariales. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 50 5. ¿De qué forma puede influir el tipo de mobiliario sobre los trabajos que se realizan en una oficina? El mobiliario debe ser ergonómico, capaz de adaptarse a las necesidades anatómicas de los trabajadores, Si resulta incómodo o poco adecuado, puede dificultar el trabajo, causar fatiga e incluso llegar a producir lesiones. 6. ¿Podrías indicar algunos aspectos a tener en cuenta para que el mobiliario resulte funcional? En este caso, el estudiante debe reflexionar sobre las condiciones que debe reunir el mobiliario oficina para quepor resulte adecuado. Se puede enlazar con la actividad núm.de8 la y trabajar también grupos, aprovechando las agrupaciones realizadas en la actividad precedente. 7. ¿Cómo explicarías qué es la accesibilidad del mobiliario? El estudiante tiene que explicar con sus propias palabras el concepto de accesibilidad que viene explicado en la unidad didáctica.

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8. Si los muebles de oficina no tienen un diseño anatómico, ¿qué consecuencias pueden derivarse? Fatiga, incomodidad, dificultades de acceso, incluso daños y lesiones. 9. Busca en un diccionario el significado de la palabra ergonomía, e indica su relación con el mobiliario de las oficinas. Dos son los objetivos de esta actividad: que manejen el diccionario y se acostumbren a contar con el mismo como una herramienta “amiga”, y por otro lado, apreciar si han captado el sentido del termino y son capaces de expresarlo con palabras propias. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 52 10. Cita alguna máquina reproductora de documentos y explica, a grandes rasgos, su funcionamiento. Se pretende que los estudiantes aporten ejemplos sobre este tipo de máquinas, y que se preocupen de informarse sobre la forma de funcionamiento de las mismas. 11. ¿A qué equipos se les denomina manipuladores de documentos? Cita algunos. Conjunto de instrumentos diversos que se aplican a tareas diferentes y variadas: cizallas, guillotinas, encuadernadoras, destructoras de documentos, manipuladoras de la correspondencia, etc. 12. En tu opinión, ¿por qué se utili zan las máquinas destructoras de documentos? A través de las respuestas que aporte el estudiante en esta actividad, se podrá saber si ha asimilado los contenidos que se explican en la unidad, y si ha ha captado el funcionamiento de este tipo de máquinas. 13. ¿Qué es el telefax? Explica su funcionamiento. También se le llama Fax. Es un sistema rápido que permite enviar en unos pocos segundos copias de documentos de un lugar a otro. Funciona por medio de un telecopiador conectado al teléfono, que traduce el documento a un código que es transmisible por la línea telefónica; en el lugar de recepción otro telecopiador realiza la operación contraria, traduciendo el mensaje telefónico a información gráfica o de texto. Utiliza las líneas telefónicas ordinarios. 14. Cita todos los utensilios y accesorios que conozcas y que se empleen en los trabajos de oficina. También en este caso, se pretende que el estudiante aporte ejemplos sobre los elementos de oficina que conoce y sabe manejar. 15. Indica los equipos, máquinas y accesorios que se utilizan en los trabajos de oficina y que también empleamos en nuestra vida diaria. Ejemplos: teléfono, telefax en algunos casos, ordenador y sus periféricos, elementos de escritorio (grapadoras, taladradoras, calculadoras, etc.).

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ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 54 16. Cita las principales ventajas que aporta la ofimática en los trabajo s administrativos de las oficinas. Rapidez, exactitud, mayor capacidad de almacenamiento de información, mayor disponibilidad de los datos, ahorro de trabajo (y tiempo), mayor calidad en la ejecución de los trabajos, y otros que el propio estudiante pueda aportar como argumentos a favor. 17. En tu opinión, ¿existe alguna desventaja de la ofimática respecto a la forma tradicional de trabajo? Se trata de incitar a los estudiantes a reflexionar sobre los cambios que se han producido en los procesos de trabajo con la incorporación de las nuevas tecnologías, y a valorar cómo han afectado dichos cambios a la empresa, a la sociedad y a cada uno de nosotros en concreto. En esta actividad también se puede trabajar en grupos o, en todo caso, preparar un coloquio. 18. ¿Por qué decimos que la ofimática ahorra trabajo? Porque permite simplificar los procesos, intercambiar datos, guardar, recuperar y aplicar la información y, además, elimina la repetición de tareas. 19. ¿Por qué se da una mayor calidad de ejecución y presentación de los trabajos que se realizan con equipos informáticos? Porque se pueden combinar diferentes tecnologías (informática, fotografía, vídeo, sonido, etc., que no requieren una gran especialización, y con poco esfuerzo y de una manera rápida se consiguen resultados de alta calidad. 20. ¿Conoces algún programa informático aplicable a las tareas administrativas? Explica lo que sepas sobre el mismo. El estudiante demostrará a través de esta actividad su conocimiento sobre herramientas ofimáticas. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 55 1. Indica algunos de los factores que pueden influir para que una empresa tenga una o varias oficinas. Influye el modelo de organización. Si estamos ante una organización según el criterio geográfico (caso de los hipermercados, por ejemplo) es imprescindible que una oficina central lleve la administración general y que en cada uno de los centros se lleve la gestión del propio establecimiento. El tamaño de la empresa y su volumen de actividad. A las empresas grandes les interesa disponer de oficinas en lugares céntricos porque eso les facilita su promoción. En los lugares de producción también debe haber oficinas. Influye también la propiaactividad, por ejemplo, una empresa que se dedique a la fabricación de cerámicas de alta calidad, puede tener la fabrica en un lugar apartado (por las propias necesidades de la producción), pero le interesará

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disponer de oficinas o locales de exposición de las piezas en lugares donde la gente pueda verlos y sea fácil acceder a los mismos. Este mismo ejemplo nos sirve para otras muchas actividades. También depende de la propialocalización de la empresa y de las facilidades de comunicación. La necesidad de promoción del producto o servicio es otro de los factores que influye. 2. A tu juicio, ¿qué factores podrán determinar que las oficinas se encuentren más o menos alejadas del centro en el que se desarrolla la mayor parte de la actividad? El propio estudiante tiene que reflexionar sobre los factores que influyen en la localización de las oficinas en relación con el resto de las actividades de la empresa. 3. ¿Cómo pueden afectar factores externos tales como la temperatura o la iluminación, en el trabajo que se desarrolla en un centro administrativo? Positivamente o de forma negativa, ya que pueden facilitar mucho el trabajo o por contrario dificultarlo si añaden factores de incomodidad para los trabajadores. 4. ¿Qué factores pueden influir en el tamaño y complejidad de una oficina? Fundamentalmente, depende del volumen de actividad de la empresa. A mayor actividad se necesitas oficinas más grandes y complejas, organizadas en departamentos para racionalizar las tareas. También influye que la actividad administrativa esté centralizada en una sola oficina o distribuida en varias oficinas periféricas; pero en este caso siempre la oficina central tendrá un tamaño en consonancia con la actividad que se realiza. El sector de actividad también influye; las empresas que pertenecen al sector terciario centralizan toda su actividad en las oficinas, sin embargo en el sector primario la oficina tiene una importancia relativa menor. 5. ¿Influye el sector de actividad en las tareas que se realizan en una oficina? Justifica la respuesta. Influye de manera definitiva. Las empresas del sector primario, extractivas, generan trabajos administrativos derivados, fundamentalmente, de las operaciones de venta de estos productos, y las relativas a la gestión de personal. En las empresas del sector secundario, productivas, se realizarán administrativas relacionadas con las compras, ventas, producción y personal,tareas entre otras. En las empresas del sector terciario, dedicadas a los servicios, los trabajos administrativos serán específicos de su actividad (seguros, transporte, bancos, sanidad, etc.). También las relacionadas con la gestión de personal.

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6. ¿Cómo podemos catalogar los siguientes elementos informáticos? Teclado: periférico de entrada. Impresora: periférico de salida. Ratón: periférico de entrada. Escáner: periférico de entrada. Pantalla: periférico de salida. 7. ¿Existen diferencias entre una máquina de escribir y una impresora? Justifica la respuesta. SI. Entre otras: La impresora reproduce los documentos que se generan con otro aparato (ordenador), mientras que la máquina de escribir es el propio aparato que sirve para elaborar el documento. La impresora realiza una impresión uniforme, y de mayor calidad que la que se consigue con una máquina. Las máquinas imprimen por medio de cintas, ,mientras que las impresoras pueden utilizar otros elementos de impresión, además de cintas (hoy en día prácticamente ya no se usan) como son la tinta líquida o el tóner (carbono en polvo). Las máquinas sólo pueden imprimir caracteres tipográficos (letras, signos o números), mientras que las impresoras pueden imprimir también gráficos. Con las máquinas sólo puede imprimirse en un solo color, mientras con las impresoras (algunas) puede realizarse una impresión en colores. •









8. ¿Podrías explicar cómo funciona un escáner? Captura, por medio de tecnología óptica, las imágenes gráficas o el texto que tenemos en un papel, y convierte esta información en datos que pueden ser capturados y procesados por un ordenador. 9. El telex y el telefax, ¿son el mismo aparato? NO. El telex sólo puede transmitir texto que se reproduce por medio de una máquina de escribir conectado al teléfono por el que se transmiten los datos. El Telefax permite la transmisión de texto y de gráficos, ya que la reproducción se hace por medio de un telecopiador conectado al teléfono. El telefax ofrece más prestaciones y ha desplazado en gran medida al telex que es anterior en el tiempo. 10. Ofimática y telemática, ¿significan lo mismo? ¿Por qué? NO. OFIMATICA es la aplicación de todo tipo de elementos informáticos a las tareas que se desarrollan en las oficinas. El término TELEMATICA se aplica para designar el conjunto de transmisiones de información utilizando los medios informáticos.

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11. Sabemos que los elementos informáticos suponen un coste económico. ¿Crees que a pesar de todo interesa utilizarlos? ¿Por qué? Porque las ventajas que ofrecen, superan con mucho las desventajas que puedan derivarse de su coste. Además, ahorran tiempo y trabajo y esto se traduce en un ahorro de costes final. 12. ¿Cómo definirías un programa informático? Puede decirse que es el conjunto de instrucciones que, una vez interpretadas, procesadas y ejecutadas por un ordenador, se traduce en una acción determinada. 13. Explica lo que entiendes por paquete integrado. Si conoces alguno cítalo e indica los módulos de que consta. Es un conjunto de programas, con entidad por sí mismos, que se presentan conjuntamente para aprovechar las ventajas que se derivan de su integración, como son la posibilidad de utilizar los mismos datos por todos los módulos que componen el programa integrado. A través de las respuestas del alumnos se podrá observar su nivel de conocimientos en este campo. 14. ¿Qué programa o conjunto de programas nos permiten trabajar con datos, para almacenarlos y procesarlos? Los programas conocidos como BASES DE DATOS. 15. Los programas de gráficos, ¿qué necesitan para poder funcionar? Necesitan datos que una vez procesados se convierten en gráficos, de acuerdo con los programas se utilicen. 16. ¿A qué nos referimos cuando hablamos de programas específicos? A los programas se emplean para realizar unas tareas determinadas o bien se utilizan para trabajos muy concretos; por ejemplo: programas de elaboración de rutas en transporte, programas de geografía, para la enseñanza de idiomas, para fines médicos, etc. ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 56 1. En las decisiones sobre la ubicación de las oficinas, ¿crees que pueden tener alguna influencia las características del lugar, tales como población, comunicaciones, su zona industrial, etc.? Reflexiona sobre el tema. Se pretende que los alumnos relacionen conceptos y reflexionen sobre estos factores. Tienen que aportar sus argumentos. Se puede trabajar en esta actividad por grupos, pidiendo a cada uno de estos que se centren en un aspecto concreto (población, comunicaciones, etc.) y estudien cómo puede influir en la localización y ubicación de las oficinas (con argumentos a favor y en contra); después se puede realizar una puesta en común y un pequeño coloquio.

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2. Enumera diez máquinas o equipos diferentes que puedan utilizarse en una oficina, explicando su funcionamiento. Se pretende que los estudiantes, tras el estudio de la unidad, puedan aportar ejemplos de máquinas y utensilios de oficina, y hagan un esfuerzo por comprender su funcionamiento y explicarlo. 3. Indica qué tareas pueden ser comunes y cuáles serán específicas en las siguientes oficinas: En un hospital: en las oficinas del hospital, gran parte de los trabajos se referirán ahospitalario: la admisión de enfermos y las derivadas de gestión del propio centro compras, personal, mantenimiento dellacentro, gestión de recursos, etc. En una empresa productora de aceite: los trabajos administrativos en la empresa productora de aceite se referirán a gestiones de ventas, compras, personal, funciones económico-financieras, etc. En una oficina correspondiente a una empresa de seguros: l a empresa de seguros desarrolla toda su actividad desde sus oficinas, y se centra en la atención a los clientes y la gestión de las pólizas y la cobertura de riesgos. A pesar de las diferencias entre estas empresas, los trabajos que se desarrollan en sus oficinas se refieren, en todos los casos, a la planificación, coordinación, dirección y gestión de su actividad. 4. Una persona va iniciar su actividad empresarial en el sector primario (industria Tareas extractiva), y te pide que hagas un pequeño proyecto sobre: administrativas que necesitará realizar. • • • •

Tipo de oficina que podría instalar. Organización de la oficina. Mobiliario y equipos que necesitará.

5. Repite el ejercicio anterior para una empresa del sector secundario. 6. Haz otro proyecto semejante a los anteriores para una empresa del sector servicios. Para estas tres actividades pueden organizarse grupos, que realicen un pequeño diseño o proyecto sobre las oficinas que se puede instalar para dar soporte a cada una de estas empresas, centrándose en los aspectos que se señalan. 7. Busca en una biblioteca información sobre los cambios producidos en los trabajos administrativos durante los últimos 50 años y elabora un resumen. 8. Busca información, en la biblioteca o en publicaciones de actualidad, sobre el teletrabajo o trabajo desde casa, y confecciona un pequeño informe como resumen de la información que hayas obtenido. El objetivo de estas dos actividades últimas, es triple: Familiarizar al alumno con el manejo de información y documentación: libros, periódicos, informes, Internet, y otros, y acostumbrarle en la búsqueda de información. •

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Que actualice sus conocimientos sobre estos temas, y se forme una opinión sobre el futuro de las oficinas. Que desarrolle habilidades de redacción.

PARA PRACTICAR PÁG. 57 Volvemos al caso de Sofía, Julio y Manuel, que en la unidad didáctica 1 se planteaban poner en marcha una librería. Entre las decisiones que deben tomar, se encuentran las relacionadas con las tareas propias de la administración del negocio. No saben todavía qué equipo van a necesitar, pero tienen claro que llevarán la gestión informatizada, aunque aún no han decidido, exactamente, el grado de informatización que necesitan en su pequeña empresa. SE PIDE Que apliques los conocimientos que adquiridos hasta el momento y tras el estudio de esta unidad, una vez que hayas realizado todas las actividades que se proponen, resuelvas algunas cuestiones relacionadas con el caso de la librería, ofreciendo orientaciones a nuestros amigos emprendedores sobre aspectos como: • • •

• •



Determinar la ubicación más adecuada para la oficina de esta empresa. Mencionar las funciones que se van a desempeñar en esta oficina. Elaborar una relación del mobiliario y equipo necesario, teniendo en cuenta que el trabajo lo va a desempeñar una sola persona. Hacer una relación sobre los equipos informáticos que pueden adquirirse para cubrir las necesidades de esta pequeña empresa. Dar orientaciones sobre las condiciones que deberá reunir tanto el espacio físico como las instalaciones, mobiliario y equipos que se instalen.

Busca catálogos e información publicitaria sobre los equipos que consideres de interés y adjúntalos al trabajo. Una vez finalizada la unidad, el alumno podrá elaborar un pequeño “proyecto” en respuesta a la actividad propuesta. También en este caso puede trabajarse por grupos, a los que se pueden ofrecer orientaciones para que se fijen en aspectos como: Ubicación más adecuada para la oficina de esta empresa. Descripción de las funciones que se van a desempeñar en esta oficina. Relación del mobiliario y equipo necesario. • • •

• •



Relación de equipos informáticosque que pueden emplearse. Asesorar sobre las condiciones deberá reunir tanto el espacio físico como las instalaciones, mobiliario y equipos que se instalen. Cualquier otra que el profesor o profesora considere interesante para trabajar sobre ella.

El objetivo final de la actividad, es que los estudiantes apliquen la totalidad de los conocimientos que han ido adquiriendo en esta unidad y las precedentes, así como los que se refieren a otros módulos.

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EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 58

De las afirmaciones que siguen, sólo una es correcta: a) Las oficinas deben localizarse, siempre, junto al lugar donde se realiza la producción.

c) Las condiciones ambientales favorables deben orientarse para favorecer el trabajo de los empleados.

b) Es imprescindible que en una

d) Una de las condiciones que debe cumplir

oficina se cuiden d)muchopara las dar condiciones ambientales buena imagen de la empresa.

el mobiliario es la ergonomía.

c) Las condiciones ambientales favorables deben orientarse para favorecer el trabajo de los empleados. Indica cuál de las siguientes afirmaciones es correcta: a) Una máquina destructora de documentos es una impresora que saca las copias en mal estado.

c) El ratón es un periférico de entrada.

b) El escáner es un aparato que se conecta al teléfono para transmitir información por la red telefónica.

d) El teclado del ordenador es un periférico de salida.

c) El ratón es un periférico de entrada. Se conoce como software integrado: a) Un conjunto de programas que pueden intercambiar información entre sí. b) Programa informático bilingüe (inglés y español).

c) Procesador de texto que incluye diccionario para corrección ortográfica. d) Procesador de texto que incluye diccionario para corrección ortográfica y gramatical.

a) Un conjunto de programas que pueden intercambiar información entre sí. Se conoce como hoja de cálculo: a) Un programa informático, basado en c) La hoja-resumen de la Cuenta de Pérdidas una matriz de cálculo, que permite y Ganancias de un ejercicio económico. programar cálculos complejos. b) Una hoja de balance para llevar la contabilidad.

d) La hoja-resumen del inventario anual.

a) Un programa informático, basado en una matriz de cálculo, que permite programar cálculos complejos. Indica cuál de las siguientes tareas no es específica de una base de datos: a) Ordenar datos.

c) Depurar datos.

b) Almacenar datos.

d) Calcular datos.

d) Calcular datos.

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De los periféricos siguientes, indica cuál es periférico de salida: a) Ratón.

c) Escáner.

b) Pantalla.

d) Teclado.

b) Pantalla. De los siguientes equipos, ¿cuál no es un elemento de hardware? a) Fotocopiadora.

c) CPU.

b) Módem.

d) Ratón.

a) Fotocopiadora. De los siguientes equipos, ¿cuál puede clasificarse como software? a) Pantalla.

c) Programa de diseño gráfico.

b) Unidad aritmético-lógica.

d) Impresora.

c) Programa de diseño gráfico.

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UNIDAD DIDÁCTICA 4: LA COMUNICACIÓN COMO PROCESO ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 62 1. ¿Por qué decimos que a través de la comunicación se transmite información? Porque la información es el contenido, el núcleo mismo del mensaje que se transmite. 2. ¿Es necesario para la existencia de cualquier comunidad que se establezca comunicación entre sus miembros? Explica la respuesta con la ayuda de algún ejemplo. Por múltiples razones. Entre otras: En cualquier comunidad deben existir reglas y normas de funcionamiento que los miembros de la misma deben conocer y respetar. Tanto para dar a conocer estas normas, como para corregir las desviaciones que puedan producirse, es necesaria la comunicación. En cualquier comunidad se comparten tareas, responsabilidades, bienes, etc., y la comunicación es imprescindible para llegar a acuerdos, o simplemente para hacer que ello sea posible. Para que los miembros de la comunidad puedan conocerse unos a otros, la comunicación es imprescindible. Cuando surgen los problemas, la comunicación y el intercambio de ideas y opiniones entre sus miembros puede lograr que se solucionen. Los alumnos y alumnas deben aportar ejemplos sobre comunidades y analizar el papel que la comunicación representa en las mismas. •









3. ¿De qué forma la comunicación favorece y potencia el desarrollo? Los saberes se transmiten de unas personas a otras y de unas colectividades a otras esto hace que se compartan y que se pueda avanzar en el conocimiento. El desarrollo se basa en la aplicación de los conocimientos a las mejoras de las condiciones de vida. 4. ¿Podemos realizar algún tipo de intercambio por medio de la comunicación? Podemos intercambiar pensamientos, sentimientos, información y conocimientos. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 63 5. ¿De dónde pueden proceder las informaciones que recibimos? Tanto dedel nosotros mismos (percepciones sensaciones como del exterior, ambiente, de otras personas, deoalgún “medio depersonales) comunicación”, etc. 6. ¿Dónde procesamos las informaciones que recibimos? Nuestro cerebro es el órgano que procesa toda la información recibida.

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7. Toda información, ¿ implica que existe una comunicación? No necesariamente. Podemos tener percepciones de tipo sensorial (hambre, frío, calor, miedo, etc.) sin que haya existido ninguna comunicación. También podemos recibir información exterior (percibir el calor del sol, el viento, etc.) y tampoco haya comunicación. 8. ¿Es correcto decir que la comunicación forma parte del proceso de la información? No es correcto. Es la información la que forma parte del proceso comunicativo, no al contrario. 9. ¿Estás de acuerdo con que la información más importante para nuestra vida siempre viene del exterior? Justifica la respuesta ayudándote con ejemplos. Se trata de que los alumnos reflexionen sobre la información, tanto la que procede de nosotros mismos como la que nos llega del exterior, y aporten sus propias opiniones al respecto. Deben valorarse las respuestas, cualquiera que sean éstas, basadas en argumentos que estén debidamente fundamentados. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 64 10. ¿Quién es el srcen de una comunicación? ¿Qué función cumple en el proceso de comunicación? El emisor. Es la persona que transmite el mensaje. 11. ¿Y el destino? El receptor la persona a la que va dirigido el mensaje. 12. ¿Cómo definirías el mensaje? El objetivo de la actividad, es que el estudiante aporte su propia definición para describir qué es el mensaje. 13. En tu opinión, ¿cuál es el elemento más importante para la comunicación: el emisor, el receptor o el mensaje? También en este caso, los estudiantes tienen que aportar sus propias opiniones, basadas en los conceptos que han aprendido y argumentadas debidamente. Se les puede orientar para que puedan llegar por sí mismos a la conclusión de no hay un elemento más importante que otro; si falta uno solo la comunicación no es posible. 14. ¿Qué opinas sobre los mensajes negativos? De nuevo, los alumnos tienen que reflexionar sobre lo que han aprendido y aportar sus opiniones al respecto.

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15. Define con tus palabras qué son el canal y el soporte. Canal: Conducto por el que “viaja” el mensaje, núcleo de la información. Soporte: elemento material donde está contenido el mensaje. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 67 16. En el proceso de comunicación, ¿quién elabora el mensaje? El emisor que es quien lo transmite. 17. ¿Quién transmite el mensaje? El emisor. 18. ¿Qué son los signos? Aporta ejemplos. Es un elemento propio de un lenguaje que no tiene sentido por sí mismo; adquiere sentido y significado cuando existe un código para interpretarlo. Ejemplos: letras, números, señales, etc. 19. ¿A qué llamamos código? Aporta ejemplos. Un sistema que agrupa, relaciona y organiza los signos para que puedan ser interpretados. Alfabeto, idioma, código se señales de tráfico, etc. 20. ¿Existe algún se requisito que deba cumplirse para que el proceso de la comunicación complete? Que el mensaje llegue hasta el receptor, y éste lo perciba y sea capaz de interpretarlo y comprenderlo. 21. ¿A qué llamamos comunicación unidireccional? Aporta ejemplos. A la que se produce en un solo sentido. No existe feed-back. 22. ¿Qué son los ruidos en la comunicación? ¿Y las interferencias? Ruidos: Elementos que perturban y distorsionan la percepción o la interpretación correcta del mensaje que se ha recibido. Interferencias: Elementos que impiden que el mensaje llegue a su destino. Todos ellos impiden la comunicación. 23. ¿Cuándo se dice que un canal está sobrecargado? ¿Conoces algún caso en que suceda esto? Cuando se producen la recepción simultánea de muchos mensajes, lo que impide que puedan ser percibidos. Ejemplo, un grupo de personas hablando todos a la vez.

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ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 69 24. Explica con tus propias palabras lo que entiendes por lenguaje. Serán los propios alumnos los que definan, con sus propias palabras, lo que han entendido por “lenguaje”, pueden ayudarse de ejemplos para que les resulte más fácil. 25. ¿Cuántas clases de lenguajes conoces? Cítalos. También en este caso se trata de valorar si han comprendido los contenidos que han estudiado y saben aplicarlos. Tienen que aportar ejemplos sobre lenguajes diversos. 26. ¿En qué se basa el lenguaje de los signos o señales? Cita algún código que emplee estos sistemas. Utilizan símbolos o signos que tienen sentido cuando se interpretan con un código. La escritura es uno de los principales de esta categoría. 27. Explica el fundamento del lenguaje de la imagen. Utiliza la representación de la figura humana para expresar ideas. Se valorará positivamente los ejemplos que los propios estudiantes puedan aportar para ayudarse en la explicación. 28. ¿Conoces algún lenguaje de los que hemos definido como especiales? La música es un lenguaje “especial”, ya que se desarrolla mediante signos (notas), pero además se percibe por el oído. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 70 29. De a cuerdo con lo estudiado hasta ahora, clasifica las siguientes comunicaciones: Conversación telefónica: auditiva. Anuncio en una revista: visual estática. Saludo ofreciendo la mano al tiempo que se pregunta a la otra persona cómo se encuentra: auditiva, visual dinámica y táctil. Mensaje telemático a través del ordenador: visual. Una sonrisa: visual dinámica. Cartel en un restaurante que representa un perro con dos bandas cruzadas (tachado): visual estática. Indica la prohibición de llevar perros. Cartel en un establecimiento comercial que representa varios tipos de tarjetas de crédito: visual estática. Indica que se admite el pago mediante esas tarjetas.

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Un telegrama: visual estática. Una palmada cariñosa en la espalda: táctil y visual dinámica. 30. Haz una relación de los tipos de lenguajes que tu empleas al cabo de un día normal, para relacionarte con tu familia, amigos, compañeros, etc. El objetivo es que el estudiante reflexione y se pare a pensar sobre todos los lenguajes que emplea (aisladamente o en conjunto), y los describa. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 72 31. ¿Quién es el responsable de que el mensaje tenga sentido? El emisor que es la persona que lo elabora y que debe procurar que la información sea elaborada con lógica. 32. En cas o de información confusa o que puede prestarse a doble interpretación, ¿qué debe hacer cada uno de los agentes del proceso? El receptor puede pedir aclaraciones o solicitar una nueva transmisión, y el emisor tiene que procurar que esto no suceda, que el mensaje no pueda ser interpretado de maneras diferentes, por estar mal formulado. 33. ¿Qué tipo de canal debe utilizar el emisor? El adecuado a cada tipo de comunicación. Debe evitar canales sobrecargados o con exceso de ruido o interferencias. 34. ¿Son más eficaces los mens ajes positivos? Expr esa tu opinión con argumentos. El objetivo de la actividad es que el estudiante reflexione sobre las consecuencias que se pueden derivar al recibir mensaje negativos y como cambiarían las circunstancias si éstos fueran positivos. Se valorará la aportación de opiniones fundamentadas en argumentos que denoten reflexión. 35. ¿Es necesario conocer cuál es el nivel de conocimientos del receptor sobre el tema que se trata? Justifica la respuesta. No es absolutamente imprescindibles, pero sí es muy conveniente. De todas formas ante la duda, siempre es preferible utilizar un lenguaje sencillo, de fácil comprensión ara todos, lo que no quiere decir que caigamos en el “argot” yo que se peque de “vulgares”. 36. ¿Qué debe hacerse cuando se ha recibido el mensaje? Hacer saber al emisor que nos hemos enterado; es decir, emitir un mensaje de retorno. Es lo que conocemos comofeed-back.

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37. ¿Sabes a qué nos referimos cuando hablamos de acuse de recibo? A la acción de comunicar, o dar a entender por algún medio al emisor, que hemos captado y comprendido su mensaje. El acuse de recibo no siempre es verbal o escrito, en las comunicaciones presenciales, cuando tenemos a nuestro interlocutor enfrente, basta muchas veces con un ligero movimiento de la cabeza o las manos, una mirada, para que la otra persona se de por enterada de que hemos comprendido lo que nos comunica. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 73 1. ¿Podemos decir que información y comunicación significan lo mismo? Argumenta la respuesta. No significan lo mismo. La información es el contenido básico del mensaje que se recibe. La comunicación en cambio es un proceso mediante el cual se transmite la información. La información forma parte del proceso comunicativo. 2. ¿Qué papel desempeña la comunicación en nuestra vida diaria? •





Nos permite el intercambio de ideas, pensamientos y sentimientos con otras personas que nos rodean. Nos facilita información sobre otras personas y lugares aunque estén lejos de nosotros. Nos ayuda en nuestro desarrollo personal, facilitando el aprendizaje y a la vez contribuye al desarrollo de la sociedad de la que formamos parte.

3. Te proponemos un caso: llamas a una amiga por teléfono para quedar el domingo; tu amiga no está en ese momento, tiene conectado el contestador automático y dejas grabado el mensaje. ¿Se ha producido la comunicación? Si tu respuesta es afirmativa, identifica los elementos que intervienen. Emisor: tú mismo. Mensaje: el que dejas grabado en el contestador. Canal: línea telefónica. Soporte: contestador automático. Receptor: tu amiga. La comunicación se habrá realizado cuando tu amiga escuche el mensaje. 4. Siguiendo con el ejemplo anterior, indica algunas circunstancias que puedan hacer que la comunicación no se produzca. •



Que el mensaje esté mal elaborado y no tenga sentido, o falten datos. Por ejemplo: si llamas para quedar y se te olvida indicar la hora y el lugar de la cita. Que el contestador de tu amiga esté estropeado y el mensaje no pueda oírse.

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• •

Que tu teléfono o el de tu amiga sufra de interferencias y el mensaje no se oiga con claridad. Que alguien borre el mensaje antes de que tu amiga lo escuche. Cualquier otra.

5. En el proceso comunicativo, ¿qué acciones debe realizar el emisor y cuáles corresponden al receptor? Emisor: Elabora y transmite el mensaje asegurándose de que llega a su destino. Receptor: Capta el mensaje y comprende su contenido. 6. ¿Cuántos sentidos puede tener la comunicación? Puede tener uno o dos sentidos. La comunicación de sentido único no requiere respuesta por parte del receptor. Cuando la comunicación es de doble sentido si hay respuesta y el emisor y receptor van cambiando los papeles a medida que la comunicación se desarrolla. 7. Haz una lista con todos los lenguajes que conozcas. Después, clasifícalos. El objetivo de esta actividad es que el alumno realice un esfuerzo para identificar todos los lenguajes que conoce, y que luego los clasifique en función de la naturaleza de los mismos: Hablados. De signos o señales. De las imágenes. • • •

8. En la comunicación escrita indica cuáles son los signos, el código y el lenguaje. Signos: Las letras que componen las palabras. Código: Las normas que rigen para la formación de las palabras mediante la agrupación de las letras. Lenguaje: Es el idioma, que aporta significado a las palabras formadas por letras, de acuerdo con un código lingüístico determinado. 9. ¿Conoces algún lenguaje que se base en un sistema de símbolos y que pueda dar lugar a una comunicación auditiva? La música, que tiene como fundamento un lenguaje de signos, las notas musicales y puede dar lugar a una comunicación escrita si sólo se lee la partitura, y también a una comunicación oral cuando dicha partitura es interpretada por un instrumento musical. 10. Indica cuál debe rá ser la actitud del emisor durante el proceso de la comunicación. • •

Elaborar el mensaje de manera que tenga sentido y sea inteligible. Utilizar adecuadamente el lenguaje, de acuerdo al código por el que se rige. Expresarse de forma adecuada y correcta.

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• •



Tener en cuenta los conocimientos del receptor y utilizar un lenguaje comprensible para éste. Utilizar el mismo código de interpretación que el receptor. Utilizar los canales y soportes adecuados que aseguren la comunicación, evitando aquellos que puedan producir ruidos o interferencias. Utilizar mensajes positivos, con preferencia a los negativos.

11. ¿Y la actitud del receptor, cuál debe ser? • •





Estar atento a la recepción del mensaje para que éste no se pierda. Tratar de interpretar y comprender el mensaje enviado en el srcen de la comunicación. Si la comunicación no puede realizarse porque el mensaje se desvirtúa debido a ruidos o interferencias, hacérselo saber al emisor para que repita la transmisión. Si el mensaje contiene algún punto oscuro o de dudosa interpretación, pedir aclaraciones al emisor a fin de evitar interpretaciones equivocadas.

12. Indica algunos de los obstáculos que pueden impedir las comunicaciones siguientes: Una conversación telefónica: ruidos e interferencias en la línea. Mal funcionamiento de alguno de los teléfonos que participan. Ruidos en el ambiente que impidan oír a los interlocutores. Un informe técnico: que esté redactado en unos términos que los destinatarios no comprendan. Que sea ilegible por cualquier razón. Una película: que la imagen o el sonido sean deficientes e impidan que los mensajes lleguen con claridad. Que el proyector no funcione bien. Que en la sala de proyección no se den las condiciones adecuadas. Un semáforo: que no funcione o lo haga de manera deficiente. Que falte la energía que lo hace funcionar. Una conferencia: Que el sonido no funcione o sea deficiente. Que los términos o el lenguaje empleado por el conferenciante no sea comprensible para los asistentes. 13. ¿Puedes hacer una lista con todos los mensajes que percibes solamente a través de la vista? 14. Haz una relación con los mensajes que percibes, en exclusiva, a través del oído. 15. Identifica los mensajes que percibes por sentidos diferentes de la vista o el oído. El objetivo de las tres actividades anteriores (núms. 13, 14 y 15), es que los estudiantes reflexionen sobre las diferentes formas pueden adoptar los mensajes, y que sepan separarlos e identificarlos en función del órgano receptor.

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16. Expresa de todas las formas que te sea posible el siguiente mensaj e: Prohibición de que los perros circulen sueltos por la calle. El objetivo de esta actividad es que los estudiantes elaboren diversos mensajes para expresar la prohibición. Es adecuado trabajar en grupos 2-3 personas, ya que los mensajes pueden ser más creativos. Se les puede orientar en diversos sentidos: Mensajes con lenguaje único: sólo texto o sólo imagen gráfica. Mensajes con diversos lenguajes, combinando el texto y la imagen gráfica. Mensajes positivos del tipo de: los perros deben ir atados. Mensajes negativos como: los perros no deben ir sueltos. Se valorará la concisión y eficacia comunicativa de los mensajes. • • • • •

17. Utiliza expresiones positivas para dar los mensajes siguientes: • •

• •





No se puede llegar tarde: hay que llegar pronto. Prohibición de tirar papeles al suelo: los papeles deben depositarse en las papeleras. No hablar: es necesario estar callado. (En un supermercado): No robar artículos: paga todos los artículos que te lleves. (En un jardín): No cortar las flores: respeta las plantas. Las flores están más bonitas en su mata. (En un parque): No pisar el césped: respeta el césped y anda por los caminos destinados al efectos.

ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 74 1. ¿Sabes a qué se llama comunicación de masas? Es un tipo de comunicación en el que la producción y la transmisión de la información se produce a gran escala, y tiene como destinatarios diversas audiencias, persiguiendo un interés determinado. Una definición de estas comunicaciones, según Pau Aragonés “Empresa y medios de Comunicación”, es: “… la que difunde públicamente mensajes con medios y técnicas de comunicación masiva de forma interesada, unilateral e indirecta a un público heterogéneo”. 2. Indica si es cierta o no la siguiente afirmación, justificando la respuesta: “La información puede obtenerse unilateralmente mientras que la comunicación es un proceso, como mínimo, bilateral”. Se pretende que los alumnos hagan un ejercicio de reflexión y manifiesten sus opiniones a favor o en contra de la afirmación. Se debe valorar los argumentos que aporten para defender sus opiniones. Se puede trabajar por grupos de 2-3 estudiantes, y luego poner en común los resultados. 3. Busca ejemplos de mensajes determinados y analiza los tipos de lenguajes que se emplean. También en este caso se pueden forman grupos de 2-3 estudiantes que tendrán que elegir mensajes y analizarlos en conjunto. 44

4. ¿Podemos decir que el proceso de comunicación está completo en el momento en que el mensaje llega al receptor? Argumenta tu respuesta y aporta algún ejemplo. El objetivo es que el estudiante aprecie la importancia de la comprensión del mensaje por parte del receptor. Se les pedirá que opinen aportando argumentos y se les orientará en el sentido anterior. 5. Aporta ejemplos en los que no se produce la comunicación, ya sea porque falta alguno de sus elementos esenciales o porque hay algún fallo en el proceso comunicativo. 6. Describe algunas situaciones en las que la comunicación sea ineficaz por causa del sujeto emisor. 7. Describe ahora alguna situación en la que la comunicación no se realice a causa del sujeto receptor. 8. Busca algún ejemplo de comunicación ineficaz debido al soporte o al medio de transmisión elegido. Nuevamente se pretende que los estudiantes reflexionen sobre el proceso de comunicación. Se puede trabajar individualmente o en grupos pequeños. En cada uno de los casos, se pueden analizar los ejemplos que los propios alumnos citen y analizar los fallos producidos en la comunicación, y se les pedirá que propongan las soluciones a los mismos. 9. ¿Piensas que podría haber alguna relación entre comunicación y modo de vida? Justifica la respuesta. El de la actividad es vida que los alumnos reflexionen la importancia la objetivo comunicación en nuestra y cómo ha influido en elsobre avance científico yde el progreso de la sociedad. Se les puede pedir que recopilen información de libros revistas, y u otros. Puede trabajarse individualmente o en grupos, y puede servir, incluso como actividad para realizar murales o collages. 10. ¿Sabes qué es un graffiti? ¿Puede decirse que constituye una forma de comunicación? Justifica la respuesta. Se pretende que los alumnos lleguen a reconocer la expresión artístico, cualquiera que ésta sea, como un modo de expresión y de comunicación. Se valorará que argumenten y razonen las respuestas. 11. Haz una lis ta con los tipos de c omunicación que el siglo XX nos ha proporcionado. El objetivo de la actividadloes estudiante ejercicio en de asignaturas relación de conocimientos, aplicando queque ha elestudiado en haga cursosunanteriores como Historia, Lenguaje o Ciencias Sociales, y sea capaz de apreciar los avances que en el terreno de las comunicaciones se han producido en el siglo que acabamos de dejar. Se les pude orientar en sentido de apreciar Internet como la culminación y síntesis de todos los avances en este terreno.

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PARA PRACTICAR PÁG. 75 Te proponemos la siguiente experiencia: elige un anuncio de televisión en el que se anuncie cualquier objeto de consumo y obsérvalo con atención en todos sus pormenores. SE PIDE Que describas, con el mayor grado de detalle que te sea posible, todo lo relacionado con los personajes que aparecen: Identifica los elementos personales (emisor, receptor). Cómo van vestidos Las actitudes que ponen de manifiesto El lenguaje que emplean. Lo que dicen y cómo lo dicen. Los códigos que utilizan. Los recursos que emplean para transmitir el mensaje. Los elementos de comunicación no verbal que aparecen. • • • • • • •

Fíjate también en otros elementos que aparezcan en el anuncio, tales como: • • • •

Música de ambiente Paisaje Objetos Cambios bruscos de plano, etc.

Es importante que tomes nota del momento en que lo has visto (día, hora y espacio en el que se emitió), así como la frecuencia con la que aparece en el medio. Intenta descubrir cuál es el mensaje que nos quieren comunicar y el tipo de información que se nos ofrece. A continuación, analiza la eficacia (o no) del mensaje que trasmite el anuncio elegido, explicando los elementos en los que apoyas ese análisis. Después, elabora una propuesta sobre otra forma en la que se podría comunicar el mismo mensaje. Repite el proceso con un spot de alguna campaña institucional (contra la droga, consumo de alcohol, contra el fuego, sobre accidentes, a favor del ahorro del ahorro de agua, de Hacienda, etc.) Para trabajar en la actividad que se propone, se pueden formar grupos de 2-3 alumnos para que cada grupo analice un spot. Una vez estudiadapersonales la unidad, (emisor, ya pueden identificar aspectos como: Elementos receptor) Información. Mensaje. Lenguaje. Código. Forma de comunicación. Recursos empleados para transmitir el mensaje. Comunicación verbal y no verbal. • • • • • • • •

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Se les pedirá que hagan un análisis más profundo sobre la eficacia, o no, del mensaje que transmite el anuncio elegido, y que expliquen los elementos que influyen en la eficacia del mismo. En esta actividad se puede aprovechar para trabajar en aspectos relacionados con actitudes sociales tales como: tolerancia, convivencia, etc. EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 76 La comunicación: a) Es imprescindible para la vida.

c) No es necesaria.

b) Es imprescindible para el desarrollo intelectual.

d) Se realiza sólo entre los humanos.

b) Es imprescindible para el desarrollo intelectual. La información es: a) Todo lo que percibimos a través de los sentidos.

c) Lo que nos cuentan los demás.

b) Sólo lo que nos transmiten los medios de comunicación.

d) Secundaria de la comunicación.

a) Todo lo que percibimos a través de los sentidos. La información y comunicación: a) Son la misma cosa con distinto nombre.

c) Son cosas complementarias.

b) Son cosas contrarias.

d) La información es uno de los componentes del proceso de comunicación.

d) La información es uno de los componentes del proceso de comunicación. En la información, el emisor es: a) La primera parte del mensaje.

c) La persona que transmite el mensaje.

b) La persona que colabora en el mensaje.

d) La persona que recibe el mensaje.

c) La persona que transmite el mensaje. La primera parte del proceso de comunicación es: a) La transmisión del mensaje por parte del receptor.

c) La elaboración del mensaje por parte del emisor.

b) La elaboración del mensaje por parte del receptor.

d) La captación del mensaje por parte del receptor.

c) La elaboración del mensaje por parte del emisor.

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Decimos que hay ruidos en el canal cuando: a) Existe algún elemento que suena a la llegada del mensaje.

c) Ninguna de las respuestas anteriores es correcta.

b) Existe algún elemento que distorsiona el mensaje.

d) Las respuestas (a y b) son correctas.

b) Existe algún elemento que distorsiona el mensaje. Un lenguaje es: a) Un conjunto de signos.

c) Un sistema de signos organizados mediante un código.

b) Un conjunto de códigos.

d) Ninguna de las respuestas anteriores es correcta.

c) Un sistema de signos organizados mediante un código. Decimos que el proceso de comunicación se ha completado satisfactoriamente: a) Cuando el mensaje ha sido transmitido.

c) Cuando el mensaje ha sido comprendido.

b) Cuando el mensaje ha sido recibido.

d) Cuando el receptor está de acuerdo con el mensaje.

c) Cuando el mensaje ha sido comprendido. Una comunicación no es eficaz cuando: a) El mensaje no es claro.

c) El emisor y el receptor utilizan diferente código de lenguaje.

b) El receptor no puede comprender el mensaje.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

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UNIDAD DIDÁCTICA 5: LAS COMUNICACIONES Y LA EMPRESA ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 80 1. ¿Qué se necesita en un proceso de toma de decisiones? Información. La información es básica para analizar y decidir sobre diferentes opciones posibles. 2. En la empresa, ¿para qué se emplean las comunicaciones? Para relacionarse y comunicarse tanto con los agentes internos (de la propia empresa), como son los trabajadores, otros departamento, etc. Para relacionarse y ponerse en contacto con agentes externos: Proveedores. Clientes. Servicios externos (asesorías, gestorías, colaboradores, etc). Mercado. Organismos públicos (Ministerio de hacienda, de Trabajo, el propio Ayuntamiento, etc.). Con los medios de comunicación de masas (periódicos radio, etc.). Con la sociedad en general. • • • • •

• •

3. Indica si estás de acuerdo con la afirmación siguiente: “Para la buena marcha de la empresa, sólo los gerentes o administradores deben disponer de información, ya que son los responsables de la marcha de la organización”. Argumenta tu respuesta. Se pedirá a los estudiantes que opinen sobre esta afirmación, y refuercen dichas opiniones con argumentos fruto de la reflexión. Se les puede orientar para que puedan llegar a la conclusión de que la información en muy importante en todos los niveles de la organización empresarial. 4. ¿Por qué decimos que, en la empresa, la comunicación no es un fin en sí misma? Porque el fin último de la comunicación empresarial es la consecución y la transmisión de información que es imprescindible para el funcionamiento diario. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 83 5. Cataloga, de acuerdo a diversos criterios, las siguientes comunicaciones en las que participa el director de Personal de la empresa. Solicita por teléfono cierta información al director general de la empresa: interna, vertical, ascendente, auditiva, directa e individual. Manda un informe a la sección de Contabilidad: interna, transversal, diagonal, visual, escrita, diferida y colectiva (puede tener varios destinatarios en el departamento de Contabilidad). Se pone en contacto telefónico con el INEM: externa, directa, auditiva e individual (seguramente hablará con una sola persona en este organismo).

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6. Haz una relación de las comunicaciones formales e informales que se desarrollan en tu instituto. Se trata de que los estudiantes reflexionen sobre las comunicaciones formales e informales y traten de descubrir las que se producen en una organización en la de la que ellos forman parte. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 84 7. Haz una relación de todos los medios técnicos que conozcas y que se empleen en las comunicaciones empresariales. Se solicita una respuesta de los alumnos que deberán relacionar los conocimientos que tienen sobre los medios empleados en las comunicaciones, y su aplicación a la práctica empresarial. 8. Una empresa tiene que informar a un proveedor, lo más pronto posible, de que hoy le ha realizado un ingreso bancario para cancelar la deuda que tenía pendiente. ¿Qué sistema de comunicación le conviene emplear? Justifica la respuesta. Teléfono, fax o correo electrónico. 9. ¿Qué entiendes por servicio postal? Actividad del sector terciario, servicios, que se encarga de la recogida, transporte, distribución y reparto de correspondencia y objetos postales. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 85 10. Cuando se manda una tarjeta postal dentro de un sobre, ¿cómo se cataloga ese envío? ¿Cambia algo si dejamos el sobre abierto? Se considera carta porque las tarjetas postales son cartulinas que se envían sin sobre. No se modifica el carácter del envío aunque el sobre se deje abierto, sigue siendo una carta, o en todo caso podría considerarse impreso, pero nunca tarjeta postal. 11. ¿Cuál es la diferencia entre la carta y la tarjeta postal? La carta se distribuye en sobre cerrado, y la tarjeta postal no; ésta es una cartulina (única) en la que va el propio mensaje y la dirección del destinatario. Las tarifas son diferentes para estos envíos. 12. ¿En qué se distinguen los publicorreo de las cartas? Publicorreo es un modo de envío de información, especialmente indicado para campañas de marketing o promocionales. Es un servicio que ofrece Correos que resulta barato si se emplea para un mínimo de 500 envíos. La información es de tipo “circular”, no personalizada, aunque vaya dirigida a un destinatario concreto. La carta es un sistema de comunicación más personalizado; va en sobre cerrado y está sujeto a las tarifas estándar; en este caso no existe un mínimo de envíos.

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13. ¿Quién puede acogerse a los envíos en la modalidad de publicorreo? Las empresas. Es un servicio que Correos mantiene en el apartado de productos empresariales. Existe un mínimo de 500 envíos por remesa. 14. ¿Qué se considera paquete postal según Correos? Una modalidad de envío, que admite documentos o mercancía, y que se entrega bajo firma del destinatario. Los objetos acogidos a esta modalidad están sujetos a unas dimensiones máximas (en peso y en volumen). Las tarifas son específicas para este servicio. 15. ¿Existe alguna limitación, en cuanto a pesos y dimensiones, para los envíos a través del servicio de Correos? Si, para cada producto admitido, existen unos límites de tolerancia en cuanto a pesos y dimensiones y unas tarifas que se aplican en función de los mismos. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 87 16. Indica las diferencias entre correo ordinario y correo urgente. Son dos modalidades de envío que difieren en cuanto a los procesos que se siguen en la recogida, clasificación y reparto de los envíos. El correo ordinario circula y se distribuye por vías ordinarias; es decir, no se le aplica ningún tratamiento especial. Puede depositarse en los buzones. El correo urgente tiene un tratamiento preferente en cuanto a su transporte y distribución, de manera que el tiempo que tarda es menor que el ordinario. Se distribuye incluso los sábados. Es necesario que lleve el distintivo de URGENTE y no puede depositarse en los buzones normales, sino en otros especiales, o bien entregarse directamente en las oficinas de Correos. 17. Describe el procedimiento que se sigue en los envíos certificados. Los envíos acogidos a esta modalidad se depositan para su transporte y entrega en una oficina de Correos, y se acompañan de un impresos especial, en el que se consignan las direcciones del remitente del destinatario. La entrega se realiza bajo firma; es decir, el objeto no se deposita en el buzón como el resto de la correspondencia. Todo este proceso se debe a que es un envío “garantizado”. 18. ¿Qué es el acuse de recibo? ¿En qué ocasiones se emplea? Es una un modalidad de envío en el que,cuando además, al remitente se leEs entrega documento firmadocertificado por el destinatario ha recibido el envío. un proceso que se emplea cuando se quiere tener constancia cierta de determinada carta (o envío) ha llegado, y la fecha en que lo hizo. Este documento de “acuse de recibo” es un documento con valor probatorio en procedimientos legales.

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19. Explica si existe alguna diferencia entre el certificado y el acuse de recibo. Son modalidades de envío diferentes. El certificado garantiza la recepción del objeto. Al remitente le entregan un volante en la oficina de Correos con el que puede acreditar el envío. El destinatario firma al recibirlo. En el acuse de recibo, además, al remitente le entregan el volante que el destinatario ha firmado. Las tasas correspondientes a uno y otro servicio también son diferentes. 20. ¿Para qué se emplea el servicio de reembolso? Para realizar envíos de ciertas mercancías, que se cobran en el momento de la recepción. 21. Sintetiza en un cuadro las semejanzas y diferencias entre el reembolso y el giro. Semejanzas •



Ambos son servicios postales que Correos ofrece, tanto a las empresas como a los particulares. En los casos se realiza una operación de cobro/ pago de cierto importe.

Diferencias •



En el reembolso se envía un objeto postal y el destinatario debe efectuar el pago de la cantidad que el remitente ha consignado, El importe se hará llegar luego al remitente. En el giro, no se envía ningún objeto postal, sino que se trata de una operación de circulación de fondos, ya que el remitente deposita una cierta cantidad de dinero que hace llegar al destinatario a través de Correos.

22. ¿En que se basa la modalidad de valores declarados? Modalidad de envío por la cual el remitente hace una declaración sobre el valor del objeto que deposita para su entrega al destinatario. La tarifa que abona por el servicio estará en función de dicha declaración de valor, ya que una de las peculiaridades del servicio es que dicho importe está garantizado por Correos, de manera que si el objeto se extravía o se deteriora, Correos indemnizará con la misma cantidad. 23. ¿Qué es el burofax? Es un conjunto de servicios que atienden el envío de faxes entre personas que carecen de los aparatos necesarios, ya sea el remitente, el destinatario o ambos. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 88 24. Explica en qué consiste el servicio de apartado de correos. Servicio de Correos por el que se puede disponer de un buzón propio situado en una de sus oficinas, en el que nos entregarán la correspondencia que nos llegue, esto evita que tengamos que depender del reparto ordinario. 52

25. ¿Cuál es la diferencia entre apartado de correos y la lista de correos? Apartado de Correos: buzón que se alquila en un una oficina de Correos para recibir correspondencia. Lista de Correos: servicio que permite recibir correspondencia sin una dirección determinada, sólo con el nombre del destinatario. Los objetos postales acogidos a este servicio, debidamente identificados con la expresión LISTA DE CORREOS, pueden recogerse previa identificación del destinatario en la oficina central de la población a la que se dirigen. Es un servicio que se emplea por personas que viajan de un lugar a otro, y no tienen domicilio fijo. 26. ¿Qué es el franqueo concertado? Correo que se envía al amparo de contrato que el remitente firma con Correos, por el cual se paga una tasa global, en función de los envíos estimados, de manera que cada uno de los objetos postales van sin franquear, aunque llevan la expresión FRANQUEO CONCERTADO. 27. ¿Quiénes pueden hacer uso del servicio de franqueo concertado? Las empresas. Es adecuado cuando el volumen de correspondencia que se envía es alto, ya que agiliza el proceso de envío, y resulta más económico. 28. ¿Quiénes pueden utilizar los servicios de apartado de correos y de lista de correos? Apartado de Correos, cualquier que tome en alquiler uno de estos buzones. El servicio de lista de correos, las personas que se mueven de un sitio a otro y no disponen de un domicilio para recibir correspondencia. 29. ¿En qué condiciones pueden utilizarse máquinas de franquear? Se emplean para la expedición de correo ordinario. Son máquinas que han de estar homologadas y autorizadas por Correos para proceder al franqueo automático de los envíos, que luego se depositan relacionados en un documento, en una de sus oficinas. 30. Explica qué es un telegrama y cual es el proceso a seguir en esta comunicación. Es una comunicación escrita urgente, que cada vez se utiliza menos; en la actualidad ha quedado sólo para comunicaciones oficiales urgentes, pues ha sido desplazado por otros sistemas (fax e Internet). En las oficinas de Correos existen unos impresos para escribir el contenido que se quiere transmitir, junto con los datos del destinatario. Esta información se transmite por sistema telegráfico y se comunica a la persona que va dirigido, bien con la entrega de un documento en el que va escrito el mensaje, o bien a través del teléfono, si se ha optado por esta modalidad. El servicio es muy rápido.

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31. ¿Cómo definirías las comunicaciones urgentes en la empresa? Aquellas que utilizan unos sistemas más rápidos, no los habituales, con el fin de que transcurra el mínimo tiempo entre la emisión y la recepción. 32. ¿A qué llamamos telecopiador? Es el aparato que, conectado a una línea telefónica, sirve para el envío y recepción de faxes. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 89 1. ¿Qué es una comunicación diferida? Aporta algún ejemplo. Aquella en la que transcurre un tiempo (apreciable) entre la emisión y la recepción. Ejemplos: carta, mensaje grabado en un contestador telefónico, telegrama. 2. Dependiendo del ámbito en que se desarrollan las comunicaciones en la empresa, ¿qué tipos de comunicación pueden producirse? Externas: tienen su srcen fuera de la estructura empresarial y el destino es la empresa, o alguno de sus departamentos o miembros. Internas: el srcen y el destino están dentro de la propia empresa. 3. ¿Qué entendemos por comunicaciones diagonales? Son comunicaciones internas, que se producen entre diferentes niveles de la estructura empresarial, los cuales no mantienen entre sí relaciones de dependencia. 4. ¿Qué garantías ofrece el correo certificado? Ofrece la garantía de su entrega. En caso de extravío puede reclamarse presentando el volante sellado en la oficina de Correos que le fue entregado al remitente. Correos se compromete a pagar una cantidad (igual para cualquier clase de envío), si el objeto certificado se pierde. 5. ¿Quiénes pueden utilizar el servicio de reembolso en sus envíos? Cualquier persona física o jurídica. 6. En el reembolso, ¿quién está obligado a realizar un pago? El destinatario en el momento de recoger el objeto postal acogido a esta modalidad de envío. 7. Explica, valiéndote de ejemplos, en qué casos es adecuada la comunicación por medio de cartas y en qué casos por medio de tarjeta postal. Se trata de que el propio alumno reflexione sobre las características de una u otra modalidad y exprese sus opiniones reforzadas con los debidos argumentos.

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8. ¿Sabes a qué se denomina respuesta comercial? Una modalidad de com8nicación, empleada por las empresas, por medio de la que se facilita la respuesta a una oferta, encuesta, datos, etc. Se basa en la utilización de sobres previamente impresos con el nombre del destinatario (que es el que solicita la información)y en la mayoría de los casos acogidos a la modalidad de FRANQUEO CONCERTADO, de esta forma, sólo hay que poner el sobre (o la tarjeta) en un buzón, sin tener que escribir las señas a las que se dirige, ni pagar tasa alguna por el envío. 9. Una carta urgente, ¿podemos depositarla en un buzón normal? Justifica la respuesta. Si la depositamos en un buzón corriente no recibirá e tratamiento de urgencia, y se transportará y repartirá por el procedimiento ordinario. 10. ¿Es lo mismo enviar un paquete por el sistema de certificado que como valores declarados? NO. Como certificado sólo se garantiza la recepción del mismo, y en caso de extravío se percibe una indemnización, igual para todos los certificados, cualquiera que fuese el valor de lo extraviado. En los valores declarados se hace constar en el envío el valor del mismo, y en caso de extravío Correos indemniza por esa misma cantidad. Las tasas que abonan en este último caso también son mas altas, al ser mayor la garantía ofrecida. 11. ¿Existe alguna diferencia entre el servicio de telefax y el de telegrama? SI. El servicio de telex es directo entre usuarios que están abonados al mismo y disponen de los aparatos para ello. El servicio de telegrama se recibe a través de las oficinas de Telégrafos y cualquiera puede hacer uso del mismo. 12. ¿Qué se necesita para realizar el franqueo automático? •







Disponer de una máquina franqueadora homologada y autorizada por la Administración de Correos. Solicitar el correspondiente permiso para utilizar la franqueadora. Cargar la máquina (con tarjetas o directamente, dependiendo del sistema de funcionamiento). Presentar los objetos así franqueados, en la misma fecha que se expiden, junto a la nota de entrega correspondiente.

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ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 90 1. Organízate con otros compañeros de clase para visitar una oficina de Correos y conseguir varios ejemplares de cada uno de los impresos siguientes que necesitareis para realizar algunos de los ejercicios que se proponen más abajo: Certificados Giro Reembolso Paquete postal Internacional Acuse de recibo •









Los objetivos de la actividad son: •



Que los propios estudiantes acudan a la oficina de la Administración de Correos y sean capaces de solicitar la documentación que se indica. Que aprendan a desenvolverse en las tareas de localizar información o documentación, esto les aportará seguridad y confianza en sí mismos.

2. ¿Es importante la comunicación en el proceso de toma de decisiones? Aporta algún ejemplo de tu vida diaria para ilustrar la respuesta, cualquiera que sea. Se pretende que los alumnos reflexionen y apliquen los conocimientos adquiridos a su experiencia diaria. Se valorarán las respuestas bien argumentadas. 3. Indica algunos elementos tecnológicos aplicados a las comunicaciones empresariales. Se pedirá a los estudiantes que relacionen todos los que conozcan, y que indiquen para qué se emplean. 4. Sonia Fernández Pina, que vive en la calle Rosario, n. º 13, piso 2.º B, de Vigo, Código Postal 36207, tiene que enviar una carta certificada, el día 15 de abril, a Gestoría Manso, con domicilio en Palencia, calle San Marcos n.º 13, Código Postal 34001. Cumplimenta el impreso tal como lo haría Sonia.

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5. La Gestoría Manso, con fecha 10 de mayo, manda a Sonia cierta documentación contra reembolso de 39’50 Є. Cumplimenta el impreso de reembolso tal como lo haría la gestoría.

6. El mismo día, la Gestoría Manso envía una carta con acuse de recibo a la Delegación de Hacienda de Alcalá de Henares (Madrid), calle Claveles, 85 (Código Postal 28804). Cumplimenta el impreso.

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7. El día 25 de marzo tienes que mandar por giro postal la cantidad de 92’90 Є. a Editorial Lanuza, con domicilio en Castellón (Código Postal 12004), calle Segorbe n.º 25, 5.ª planta, en concepto de la suscripción a una revista. Cumplimenta con tus propios datos el impreso correspondiente.

8. En un breve ensayo, reflexiona sobre lo que representan las comunicaciones para la empresa, tanto las internas como las externas. El objetivo es que los alumnos y alumnas reflexionen sobre: • •



la importancia de las comunicaciones para la empresa; las funciones que desempeñan las comunicaciones externas como vínculo con el entorno la importancia de las comunicaciones internas para el buen funcionamiento de la organización.

Este ejercicio servirá también para que los estudiantes se vayan acostumbrando a redactar. Se insistirá, sobre todo, en el uso adecuado de las palabras y en la correcta estructuración del texto. PARA PRACTICAR PÁG. 91 ¿Recuerdas el caso que se planteaba en la unidad didáctica 2. “La empresa como sistema organizado”? Trataba sobre la puesta en marcha de una pequeña empresa, ennecesitará Jaén, dedicada a la actividad Para que tanto esta actividad funcionar, establecer todo tipo textil. de relaciones internas pueda como externas. Sus responsables necesitan orientación sobre el tema de las comunicaciones, tan importante para el buen funcionamiento de su negocio, También precisan información sobre los medios tecnológicos que pueden emplearse, los sistemas a su alcance y las posibles formas de envío de la correspondencia y pequeños paquetes.

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SE PIDE Que una vez finalizada la unidad didáctica seas capaz de ofrecer a estos emprendedores información de utilidad, teniendo en cuenta que se trata de una Pyme. Tienes que elaborar un esquema sobre los tipos de comunicaciones internas y externas que se pueden desarrollar en la misma. Del mismo modo, puedes confeccionar un informe sobre los medios que tiene a su alcance para las comunicaciones externas con su entorno (clientes, proveedores, etc.) Busca catálogos e información comercial sobre los equipos que consideres de interés y adjúntalos al informe. Se puede pedir a los estudiantes que elaboren un esquema sobre los tipos de comunicaciones internas que se pueden desarrollar en la empresa del caso propuesto Además, pueden esquematizar en un cuadro, o bien detallar en un informe, los medios disponibles para realizar las comunicaciones externas. EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 92 Las comunicaciones internas en una organización pueden darse en sentido: a) Horizontal. b) Transversal.

c) Vertical. d) Todas las respuestas son correctas.

d) Todas las respuestas son correctas. En las comunicaciones internas de una empresa, las que tienen mayor importancia son: a) Las que se srcinan entre los empleados y dirigen a los empleados.

c) Las que se producen entre distintos departamentos.

b) Las que se srcinan en escalones superiores (jefes) y que se dirigen a los empleados.

d) Todas son muy importantes.

d) Todas son muy importantes. Se puede considerar paquete postal: a) Cualquier envío postal que se realiza

c) Todo envío postal distinto de carta o

embalado una caja. b) Envío postal cuyo peso no sobrepase los 500 gramos.

tarjeta postal. d) Envío postal de correspondencia o mercancía, con peso inferior a los 15 o 20 kilos (dependiendo del destino).

d) Envío postal de correspondencia o mercancía, con peso inferior a los 15 o 20 kilos (dependiendo del destino).

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El reembolso es: a) Un servicio que Correos ofrece en exclusividad.

c) Un método de envío que incluye el pago en el momento de su recogida.

b) Un servicio mediante el que se puede enviar dinero a cualquier lugar, ya sea dentro o fuera del territorio nacional.

d) Un sistema de envío por el que el remitente abona el importe en el momento de la entrega.

c) Un método de envío que incluye el pago en el momento de su recogida. El Código Postal es: a) Un sistema nacional.

c) Un número que consta de cinco dígitos y que sirve para la ubicación geográfica, clasificación y reparto.

b) Un sistema para caracterizar los destinos

d) Todas las respuestas anteriores son ciertas. geográficos postales

d) Todas las respuestas anteriores son ciertas. geográficos postales Se considera correo ordinario: a) El envío de objetos corrientes.

c) Envíos que utilizan los sistemas de transporte y reparto habituales.

b) Cartas que van en sobres de papel con baja calidad.

d) Ninguna de las respuestas anteriores es correcta.

c) Envíos que utilizan los sistemas de transporte y reparto habituales. El envío certificado: a) Es un servicio que goza de unas garantías especiales.

c) Las respuestas (a y b) son correctas.

b) Se entrega bajo firma del destinatario.

d) Las respuestas (a y b) son incorrectas.

c) Las respuestas (a y b) son correctas.

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UNIDAD 6: INTERNET COMO MEDIO DE COMUNICACIÓN ACTIVIDADES PÁG.96 19. ¿Para qué se conectan lo ordenadores por medio de redes? Para poder comunicarse entre sí y para poder compartir los recursos de la información. 20. De cuántas maneras pueden conectarse los ordenadores? • •

Por medio de cables que unen unos con otros. Deben estar próximos. Por medio de líneas telefónicas. Pueden estar alejados unos de otros.

21. ¿Cómo se relaciona Internet con el resto de las redes? Internet permite conectar unas redes con otras, lo que da como resultado una red gigantesca. ACTIVIDADES PÁG.99 22. Enumera los elementos de hardware necesarios para realizar la conexión a Internet. • • • •

Ordenador Ratón Línea telefónica con el exterior Modem

23. Además del hardware ¿es necesario algo más para conectarse? Explica la respuesta. SI, se necesitan: • •

Programa de comunicaciones, conocido como navegador Los servicios de un proveedor de acceso a redes

24. Explica con tus propias palabras en qué consiste un navegador. Se trata de que el propio estudiante, después de estudiar el contenido del apartado 4 de la unidad didáctica, pueda explicar con su lenguaje propio, qué es un programa de comunicaciones para acceso a Internet. 25. ¿Qué es una clave de acceso? ¿Cómo se consigue? Un código secreto que los proveedores de acceso a la Red facilitan a sus abonados para que realicen la conexión. Utilizando un símil que todos los estudiantes podrán comprender, es la llave con la que se puede abrir la puerta para entrar en la Red.

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ACTIVIDADES PÁG. 108 26. Indica todos las formas que conozcas para denominar a la página electrónica en Internet. El objetivo es que los estudiantes revisen coordinen los conocimientos quetienen al respecto. 27. ¿Qué elementos contiene toda página web? Consta de varios elementos o partes separados por puntos y barras: Protocolo de transmisión (http). Siglas de la red (www) Dominio y nombre del archivo • • •

28. Cuando decimos que hemos bajado un archivo de la Red, ¿qué es tamos indicando? Que hemos guardado en el propio ordenador o en un elemento de almacenamiento externo (disco) información procedente de Internet. 29. ¿A que llamamos portal? Son sitios de la Red en los que se agrupa una gran cantidad de información variada. Muchos de ellos disponen de buscadores para poder localizar información. También suelen ofrecer otros servicios como correo electrónico, tiendas virtuales con productos o servicios, publicidad, noticias, etc. 30. ¿Cómo distinguimos que una dirección de Internet se refiere a correo electrónico? Porque la estructura una dirección incluye el nombre del usuario y la arroba (@, ejemplo: [email protected] 31. Señala las semejanzas y diferencias entre el chat y la videoconferencia. •



Chat: Intercambio de mensajes en tiempo real por medio del teclado y la pantalla del ordenador. Videoconferencia: Reunión “virtual”, se puede ver y oír a los participantes en la misma, ya que contiene imagen y sonidos en directo.

32. ¿Qué es una lista de correo? Una base de datos que contiene direcciones de usuarios con algo en común (aficiones, gustos, intereses, etc.) 33. ¿Cuál es la utilidad que puede aportar el pertenecer a un newsgroup? Podemos colocar mensajes y ponerlos a disposición de otros usuarios, y al tiempo podemos consultar los que otros usuarios han insertado en una especie de tablón monumental. Se puede usar también como grupo de opinión y debate.

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34. Si quieres sa ber qué películas ponen en tu l ocalidad esta sema na, ¿qué servicio de Internet utilizarías? Indica los pasos a seguir. Acceder a un portal en el que se pueda seleccionar un vínculo a una página de ocio o cartelera, y a través de ahí ir acotando hasta llegar a la localidad y la película en concreto. También se puede acceder directamente desde una página de cartelera; las posibilidades son múltiples y es conveniente navegar por varias páginas para que los estudiantes se familiaricen. 35. Quieres comprar una impresora (de segunda mano), ¿cómo lo harías a través de Internet? Acceder a un portal en el que se pueda seleccionar un vínculo a una página búsqueda y desde ahí buscar por “impresoras”, por “informática”, o por “segunda mano”. Después, ir entrando en las páginas que se ofrecen y consultar la información concreta que buscamos. También se puede ir directamente a las páginas de venta de material informáticos, si conocemos su dirección. También en este caso hay muchas posibles fórmulas, y conviene utilizar algunas en el aula. ACTIVIDADES PÁG. 112 36. ¿Qué ventajas puede aportar Internet a la empresa? El objetivo es que el estudiante aporte sus propias conclusiones sobre las ventajas que supone Internet para las empresas. Se le puede orientar en el sentido de valorar aspectos como: • • • • • • •

Darse a conocer a nivel mundial Hacer publicidad Vender Comunicarse Obtener información Contacto con organismos oficiales Conocer a los competidores, etc.

37. ¿Tiene alguna ventaja el Marketing ele ctrónico? Aporta ejemplos para justificar la respuesta. El objetivo de esta actividad es que cuando el alumno haya estudiado el contenido del apartado 7.1. de la unidad, sea capaz de aportar ejemplos para ilustrar las ventajas del marketing en la Red. 38. ¿A qué referimos cuando aludimos a un catálogo virtual? A la información de los productos y servicios, así como de los precios y condiciones de venta, que se ofrecen en Internet. 39. ¿Qué es una Puntocom? Una empresa que vende productos o servicios en la Red de Internet.

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40. ¿Qué significado tiene el término e-commerce? Es la denominación de comercio en la Red o comercio electrónico, según el propio lenguaje de los internautas. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 113 1. Define con tus propias palabras lo que entiendes por una red de ordenadores. Ver siguiente 2. ¿Qué tipos de redes conoces? Aporta ejemplos. El objetivo de estas dos actividades es que los alumnos expresen con su propio lenguaje lo que han aprendido tras el apartado 2 de la unidad, y que ilustren la explicación con ejemplos obtenidos del propio trabajo en el aula con las conexiones que se han realizado. 3. ¿En qué consiste la principal diferencia ente una red LAN y una de tipo WAN? En una RED LAN los ordenadores pertenecen a un ámbito restringido, limitado; es lo que se denomina RED LOCAL. Una RED WAN conecta ordenadores de un ámbito más amplio, las propias siglas provienen de WIDE AREA NETWORK. 4. Haz una breve síntesis sobre la historia de la web. •







Años 60 en EE.UU. Se pone en marcha en el ámbito militar un sistema de conexiones para evitar perjuicios en la información militar en caso de catástrofe o similar. Años 70 y 80. Universidades de Europa y de EE.UU, utilizan el sistema de conexiones a semejanza del americano. 1989. Ginebra. Sede del Centro Europeo de Investigación Nuclear. Perfeccionar el sistema americano y lo simplifican haciendo posible la transmisión de texto, imágenes y sonidos. Nace la WWW. Años 90 y siguientes, la Red se extiende y generaliza.

5. Prepara un esquema resumen de los elementos técnicos (hardware y software) que son necesarios para la conexión a Internet y explica brevemente la función que cumple cada uno. El objetivo es que los estudiantes plasmen en un cuadro-resumen los conocimientos adquiridos tras el estudio de la unidad, en concreto del apartado 4. 6. ¿En qué consiste una línea ADSL? Es una línea denominada de banda ancha para la transmisión de información por la red. La transmisión es más rápida y veloz que en las líneas RDSI. Requiere un modem específico.

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7. ¿Sabes en que consiste la tarifa plana de conexión? Consiste en una cantidad periódica fija que el usuario abona a una compañía, y que no está relacionada con el tiempo de conexión, sino que siempre es la misma cantidad dentro de los límites que la propia tarifa marca (horarios, días, tiempo de máximo de conexión en algún caso, etc.). 8. ¿Es lo mismo un navegador que un proveedor de acceso a Internet. NO, un navegador es un programa de comunicaciones (software) necesario para realizar la conexión, mientras que un proveedor es el que realiza la conexión a la Red por medio de su ordenador. 9. Explica la diferencia (si existe) entre el nombre de usuario y la contraseña necesarios en la conexión a la Red. El nombre de usuario es una identificación del internauta para poder realizar la conexión a la Red, es la clave de acceso que proporciona el proveedor de acceso. La contraseña es otra clave, de tipo personal, que para asegurar la privacidad en las conexiones; ésta clave la elige y establece el propio usuario y sólo tiene que comunicarla al servidor para garantizar dicha privacidad, ya que el servidor no le dará acceso si en cada conexión no facilitar esta contraseña. 10. ¿Quién se encarga de que no se colapse la Red cuando se conectan a la vez millones de usuarios? Los routers. 11. Si mandamos a Rusia un fichero de tex to, escrito en c astellano, ¿en qué idioma se transmite, en castellano o en ruso? Justifica la respuesta. Se transmite en el lenguaje de protocolo TCP/IP, que es un lenguaje estándar en la Red. 12. Explica con tus propias palabras en qué se basa el correo electrónico. Se pretende que el propio estudiante aplique los conocimientos adquiridos en el estudio de la unidad, en especial en el apartado 6.3, y que pueda explicar con su propio lenguaje y con ejemplos sacados de sus experiencias en qué consiste el correo electrónico. 13. ¿Existen diferencias entre un proveedor de acceso un portal y un buscador? Justifica la respuesta aportando ejemplos. El objetivo es que comprobar alumno con ha asimilado los contenidos de la unidad. Se valorará que refuerceque suselopiniones ejemplos sacados de su propia experiencia. Se le puede orientar en el sentido de hacerle indicaciones como: •



Proveedor de acceso: El que nos permite la conexión a través de su servicio de red o de sus ordenadores. Portal: Sitio que concentra gran volumen de información y que facilita accesos a páginas y sitios.

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Buscador: Páginas que ofrecen el servicio de localización de otras páginas o lugares con contenidos concretos.

14. ¿De qué forma puede darse a conocer una empresa por medio de Internet? •



• • •

Incluyendo una página Web con sus referencias, incluso con sus productos o servicios. Enviando correo electrónico para su distribución entre internautas que figuren en alguna lista de correos, y que esté relacionada con lo que la empresa ofrece. Incluyendo publicidad en algunos portales. Incluyendo información en un news-group Otros.

15. Explica con tus propias palabras qué es una web, y lo que se pueden hacer desde un web site. Ver siguiente 16. Señala 5 condiciones, al menos, que deba reunir un buen web site. Una vez más, se pretende que los estudiantes apliquen los conocimientos adquiridos en el estudio de la unidad, en concreto de los apartados 6.1, 6.2, y 7 completo y que definan con su lenguaje propio qué es la pagina web y cual es la utilidad que aporta a la actividad empresarial. Deben indicar las condiciones que deben darse para que la página sea eficaz. Se valorará que aporten ejemplos para reforzar sus argumentos. 17. ¿Qué nos indican las letras FTP? FTP, FILE TRANSFER PROTOCOL, es la operación de intercambio de ficheros en la red. 18. Completa las frases siguientes con las palabras que faltan: a) “Un …….. .. …….. es un ……… que compra a los mayoristas las líneas de acceso que luego ofrece, a cambio de una ….. a los usuarios finales”. b) Los proveedores de acceso a Internet facilitan a sus …….. una ….. .. ……, necesaria para realizar las ………. a) Un proveedor de acceso es un minorista que compra a los mayoristas las líneas de acceso que luego ofrece, a cambio de una cuota a los usuarios finales. b) Los proveedores de acceso a Internet facilitan a sus abonados una clave de acceso necesaria para realizar las conexiones

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ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 114 1. Elabora un esquema explicativo que refleje cómo se produce la transmisión de información por la Red, incluyendo los elementos que intervienen en la misma. 2. Elabora un pequeño “informe” en el aparezcan las ventajas y los inconvenientes que representan las compras a través de la red. 3. Haz una selección, entre todos los términos específicos de Internet que aparecen e esta unidad (libro de texto y apartado correspondiente del CDR) y elabora un pequeño diccionario personal con aquellos que tu empleas habitualmente. 4. Elabora un esquema en el que se reflejen los aspectos positivos y los negativos que tu aprecias en Internet como fenómeno social. 5. Consulta la prensa diaria durante, al menos, una semana, y recorta todos los artículos que estén relacionados con Internet. 6. Busca información en tus libros de Historia, y en la Biblioteca de tu instituto, sobre inventos que se han producido a lo largo de la vida de la humanidad, lo que han representado para la sociedad, y compáralos con la puesta en marcha de Internet. 7. Pon a trabajar tu imaginación y haz una semblanza de cómo será Internet dentro de 25 años; lo que se podrá hacer por la Red, y cómo afectará a nuestras vidas. 8. De régimen interno, el uso de determinadas metodologías y recursos didácticos, o la concepción, organización y funcionamiento de la biblioteca escolar. El objetivo de este grupo de actividades, que tienen todos ellos soluciones múltiples, es que el estudiante aplique los contenidos de la unidad didáctica, y que los relacione con otros conocimientos (historia, evolución, comunicaciones etc.) Para resolver estos ejercicios es adecuado trabajar en grupos de 2-3 personas, ya que el refuerzo del grupo dará resultados más creativos que el trabajo individual. Es importante la puesta en común y el debate en el aula; especialmente para las actividades números 2, 4, 5, 6 y 7. Debe valorarse positivamente el esfuerzo de los estudiantes por realizar labor de investigación para conseguir información en publicaciones, prensa, bibliotecas y en la propia Red. PARA PRACTICAR PÁG. 115 Retomamos el caso en deunidades la pyme dedicada que venimoscon trabajando anteriores.a la confección de ropa, sobre el SE PIDE Que elabores un informe-guía sobre los recursos y servicios que nuestros amigos de Jaén podrán encontrar en la Red, tales como: •

Proveedores de maquinaria, tanto la específica de confección como los equipos necesarios para la oficina.

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Proveedores de materiales: telas, hilos, accesorios, etc.



Servicios de asesoría y financieros.



Información y servicios institucionales: Ministerio de Industria, de Hacienda, de Trabajo, Seguridad Social, etc.



Posibilidades de promoción y publicidad a través de la Red.



Posibilidad de vender sus productos a través de Internet.





Servicios de correo electrónico con agentes externos: clientes, proveedores y otros. Localización de ferias y muestras donde dar a conocer su producto.

Cualquier otro que pueda ser útil y la gestión del negocio. Se pretende que los estudiantes localicen portales y páginas web que estén relacionados con la actividad de la pyme que se proyecta; que aprendan a seleccionar y depurar los datos que puedan ser útiles. Con toda la información obtenida, se les pedirá que organicen por grupos; por ejemplo: •











Proveedores de todo tipo: maquinaria, promocionales y publicitarios, etc.

materias

primas,

artículos

Servicios de asesoría Servicios financieros Organismos oficiales e instituciones a las que acudir para realizar gestiones o para solicitar ayudas o asesoramiento. Medios de comercialización Cualquier otro que el profesor considere relevante.

EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 116 Una red de ordenadores es: a) Un conjunto de ordenadores conectados entre sí.

c) Un conjunto de ordenadores conectados por medio de líneas de teléfono.

b) Un conjunto de ordenadores conectados d) Todas las respuestas son correctas. por medio de cables. d) Todas las respuestas son correctas. Internet surgió como: a) Fruto de un experimento científico en un laboratorio de EEUU.

c) En la década de los años 80 en Ginebra.

b) En los años 50.

d) Todas las respuestas son correctas.

c) En la década de los años 80 en Ginebra.

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Para la conexión a Internet no es necesario disponer de: a) Línea telefónica.

c) Buzón de correo electrónico.

b) Programa de comunicaciones.

d) Proveedor de acceso.

c) Buzón de correo electrónico. Para la conexión a Internet es imprescindible disponer de: a) Ordenador, navegador y proveedor de acceso.

c) Ordenador, ratón, línea telefónica RDSI, módem, navegador y proveedor de acceso.

b) Ordenador, ratón, navegador y proveedor de acceso.

d) Ordenador, ratón, línea telefónica, módem, navegador y proveedor de acceso.

d) Ordenador, ratón, línea telefónica, módem, navegador y proveedor de acceso. Se llama dominio al: a) Nombre de un ordenador concreto.

c) El lugar al que se accede al entrar en Internet.

b) La página web con más importancia en el sector.

d) Todas las respuestas son incorrectas.

d) Todas las respuestas son incorrectas. En Internet, el protocolo: a) Es el lenguaje específico que utilizan los internautas.

c) Es el lenguaje de programación.

b) Es el lenguaje en el que se transmite la información.

d) Son los lenguajes IPCs.

b) Es el lenguaje en el que se transmite la información. Una página web: a) Es un archivo que puede contener elementos multimedia.

c) Tiene un nombre único, diferente de todos los de-más.

b) El nombre siempre comienza con el protocolo http//

d) Todas las respuestas son correctas.

d) Todas las respuestas son correctas. Se conoce como hyperlink: a) Los hipertextos.

c) Un enlace con otro lugar (de la misma página o de otra).

b) Un hiperlenguaje.

d) Todas las respuestas son incorrectas.

c) Un enlace con otro lugar (de la misma página o de otra).

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UNIDAD 7: LA COMUNICACIÓN ORAL ACTIVIDADES PÁG. 120 1. Analiza las funciones que cumple el mensaje siguiente: “Hace frío, tendrás que coger el abrigo”. REPRESENTATIVA: informa de un hecho. Es el propio mensaje. APELATIVA: Induce a una respuesta, “abrigarse”. 2. ¿Sabes si hay algún tipo de comunicación en el que no se debe buscar la función expresiva? En todas aquellas en las que hay que mantenerse “aséptico”, en las que no conviene expresar emociones o provocarlas en los demás; en las que hay que “mantener las distancias y estar “fríos”. 3. ¿Estás de acuerdo en que la mayoría de las comunicaciones orales buscan la función apelativa? Justifica la respuesta. Se pretende que el propio estudiante, una vez comprendido el sentido de la función apelativa, exprese su opinión. Se valorarán los argumentos basados en la reflexión. 4. En un periódico de actualidad, busca ejemplos de mensajes, y analiza qué funciones cumplen. Esta actividad puede encargarse por grupos de 2-3 alumnos, que tratarán de identificar en una serie de mensajes cada una de las funciones. Los resultados se pondrán en común en el aula. ACTIVIDADES PÁG. 122 5. Pregunta a tus padres a qué edad fuiste capaz de comprender mensajes sencillos del estilo de los que se dirigen a los bebés (“Eso no se toca”, “Vamos a la calle”, etc.); pregunta también a qué edad aprendiste a escribir, a hablar, a andar, a dibujar. Saca tus conclusiones sobre la importancia del lenguaje en tu propia vida. El objetivo es que los estudiantes aprecien la importancia del lenguaje oral, y lo estudien en su propia evolución personal. Las conclusiones pueden ponerse en común. 6. ¿Recuerdas algún cuento que te contasen tus padres, cuando eras muy pequeño y todavía no sabías leer? En esta actividad, se trata de resaltar la importancia anterioridad del lenguaje ora sobre el escrito. Seguramente todos los estudiantes tendrán recuerdos de su infancia y de los cuentos que les contaron en su día. Se puede reforzar esta idea resaltando que se recuerdan a pesar de que no se conocieron por la lectura, sino que entraron a formar parte de su memoria antes de supieran leer, y que todavía forman parte de su memoria.

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7. ¿En qué se basa la función socializadora del lenguaje? Porque mediante el lenguaje oral el individuo recibe parte del conocimiento necesario para que se realice su integración en la sociedad y en la colectividad de la que forma parte. A través del lenguaje que aprende desde niño asimila conceptos, valores y actitudes vigentes en la misma. 8. ¿Por qué decimos que la lengua forma parte del patrimonio cultural? Porque la lengua es una de las señas de identidad de muchas culturas, que disponen de la suya propia, y es un elemento más de riqueza que hay que conservar. 9. Busca en cada uno de los otros módulos que estudias en este curso, palabras y términos que formen parte de su vocabulario específico. El objetivo es que los estudiantes sepan distinguir entre vocabulario corriente y el específico de ciertas ciencias o materias. Se les puede orientar en el sentido de identificar términos específicos de la Informática, el Derecho, la Contabilidad, las Matemáticas, etc. ACTIVIDADES PÁG. 125 10. ¿Por qué decimos que los mensajes verbales tienen menor permanencia? Porque si no se registran o se graban, desaparecen, no puede comprobarse después qué es exactamente lo que se dijo, el contenido exacto del mensaje. 11. Pronuncia frase: “vamos a estudiar” con distintas entonaciones, y acompáñate de gestos para buscarle todos los significados posibles. El objetivo es que los estudiantes aprecien la importancia de la paralingüística, y sepan utilizar la entonación, la modulación de la voz, las pausas, el volumen, y los gestos acompañantes para variar el sentido del mensaje. 12. Para la frase del ejercicio anterior, ¿podrías conseguir con la escritura esos mismos significados? Intenta obtener el mayor número posible de mensajes con la única ayuda de los signos de puntuación. En este caso, se trata de poner en práctica los recursos escritos para conseguir diferentes sentidos utilizando las mismas palabras. Se les orientará en el sentido de utilizar los signos de puntuación (puntos, comas, puntos suspensivos, interrogación, admiración, comillas, etc.) 13. ACTITUD. Busca en el diccionario el significado de incluyan. las palabras siguientes: APTITUD y Elabora algunas frases que las •



ACTITUD. Postura del cuerpo humano. Disposición de ánimo que se manifiesta de alguna manera. APTITUD: Cualidad que hace que un objeto se apto o adecuado para cierto fin. Capacidad o disposición para el buen desempeño de un puesto, negocio, oficio, arte, etc.

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El objetivo es que los estudiantes se acostumbren al manejo de diccionarios y que, además, incorporen nuevos vocablos a su lenguaje. El tener que elaborar frases con ellos ayudan a fijarlos en su memoria y a asimilar el significado. 14. Explica con tus propias palabras en qué se basa la percepción selectiva. El objetivo es que asimilen los contenidos del apartado 3 de la unidad, y que reflexionen en concreto sobre la percepción selectiva, y analicen como les influye en determinadas ocasiones. Debe valorarse las reflexiones personales y la aportación de argumentos basados en las propias experiencias personales. 15. ¿Conoces algún cas o en que un grupo de personas hayan aplicado la percepción selectiva ante un hecho concreto?, si es así, nárralo. Ver indicaciones en la actividad anterior. 16. ¿Qué entiendes por retroalimentación? Aporta algún ejemplo. En este caso también se trata de que los alumnos apliquen los contenidos de la unidad y sean capaces de explicar con su lenguaje este concepto. Se valorará la aportación de ejemplos reales. ACTIVIDADES PÁG. 127 17. Clasifica por todos los sistemas que conozcas las siguientes comunicaciones: a) Te diriges a tu jefe inmediato para informarle personalmente sobre un asunto relacionado con tu trabajo. b) La jefa de tu departamento te dice por teléfono cómo tienes que hacer una tarea. c) Trabajas en la sección de Nóminas y llamas por teléfono a un compañero de Contabilidad para pedirle unos datos; en ese momento no se encuentra allí y dejas el mensaje a otro compañero. d) La responsable del departamento de Producción, se entrevista contigo y te facilita un informe sobre rendimientos del personal. e) Por la megafonía de la empresa, se dan ciertas instrucciones al personal sobre medidas de seguridad a adoptar. f) Atiendes una llamada telefónica procedente del INEM. g) Junto a otra compañera de tu departamento, te entrevistas con el proveedor de los impresos de nómina. a) Interna, vertical-ascendente, directa-presencial e individual. b) Interna, vertical-descendente, directa-presencial e individual. c) Interna, individual, pero ya que que se hace transversal-horizontal, cargo del mensaje es diferida un meroe transmisor no elescompañero parte interesada en el mismo. d) Interna, transversal-diagonal, directa-presencial e individual. e) Interna, colectiva, directa-no presencial y vertical-descendente. f) Externa, directa-no presencial e individual. g) Externa, directa-presencial y colectiva.

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ACTIVIDADES PÁG. 130 18. ¿Qué entiendes por identificar al destinatario de una llamada de teléfono? Tratar de averiguar con quién desea hablar la persona que llama. 19. ¿Qué tipo de preguntas pueden hacerse para realizar esa identificación? Se trata de que el propio alumno aporte sugerencias al respecto. Se valorarán las respuestas que mantengan la cordialidad, la corrección, las buenas maneras, y que no sean indiscretas o falten a las buenas maneras. 20. ¿Qué haremos para identificarnos al atender una llamada telefónica que recibimos del exterior? Dar el nombre de la organización a la que se representa, y el nombre propio si esa es la línea de la empresa. 21. Cuando el destinatario de una llamada, por cualquier circunstancia, no puede atender al teléfono en ese momento, ¿qué haremos? Tomar nota, y dejarle claro a la persona que llama que transmitiremos su mensaje. 22. Deletrea los siguientes nombres: CONFIX, S.A. /LAPLACE / MONTAIGNE. •





CONFIX, S.A.: C de Cádiz. O de Oviedo. N de Navarra. F de Francia. I de Italia. S.A. (abreviatura de Sociedad Anónima) LAPLACE: L de Lérida. A de América. P de Pontevedra. L de Lérida. A de América. C de Cádiz. E de España. MONTAIGNE: M de Madrid, O de Oviedo, N de Navarra, T de Toledo, A de Asturias, I de Italia, G de Guadalajara, N de Navarra, E de España.

ACTIVIDADES PÁG. 136 23. ¿Cuál es la razón para que seleccionemos el tiempo verbal que vamos a emplear? Porque los mensajes en presente ofrecen mayor confianza; en pasado nos alejan del objetivo, y el condicional no inspira confianza respecto al cumplimiento. 24. ¿Qué entiendes por muletilla? Expresiones que se ponen de moda en un momento determinado y que se utilizan “para todo” sin que signifiquen nada concreto. Empobrecen el lenguaje. 25. Elabora una lista con muletillas o bien con frases hechas que habitualmente empleas. Se trata de que el propio estudiante reflexione sobre el lenguaje que emplea y sea consciente de las palabras que utiliza por moda o por carecer de un vocabulario amplio. El objetivo final es que haga un esfuerzo por ampliar su vocabulario.

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26. ¿Crees que mostrar seguridad con un interlocutor es lo mismo que mantener una actitud arrogante? Explica tu respuesta. El objetivo es que el alumno aplique los conocimientos adquiridos en la unidad, y sea capaz de distinguir estas actitudes. Se valorarán las respuestas argumentadas y apoyadas en ejemplos de la vida diaria. 27. Analiza las expresiones siguientes y, si lo consideras oportuno, cámbialas por otras más convenientes: Le he dicho millones de veces… Hace mil horas… Es baratísimo… Es un producto super bueno… Está cerquísima… Es guay… Le paso con don Blas. Venga. • • • • • • •

Se trata de que los alumnos identifiquen en estas frases, algunas de las actitudes que han marcado como “inconvenientes” en la unidad didáctica. Se les pedirá que las cambien por otras expresiones más adecuadas y más correctas. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN. PÁG. 139 1. Indica las diferencias entre las funciones representativa y apelativa del lenguaje oral. FUNCIÓN REPRESENTATIVA: Tiene por objeto comunicar e informar. El la base misma del mensaje y todos los mensajes la cumplen. FUNCIÓN APELATIVA: Su objeto es obtener una respuesta (mensaje, cambio de actitud, cambio de comportamiento, etc.,) en el oyente. Sólo algunos mensajes la cumplen. 2. Pon un ejemplo de mensaje que cumpla a la vez las funciones representativa, expresiva y apelativa. Se valorará que los estudiantes sepan distinguir estas funciones, y se analizará cada una de ellas en los ejemplos que aporten. 3. ¿Cuál de los tipos de lenguaje contribuye más a la socialización del individuo? Justifica la respuesta El objetivo es que los estudiantes apliquen los conocimientos adquiridos respecto del lenguaje verbal, y que sepan valorarlo como vehículo socializador. Se considerarán positivamente las respuestas que estén debidamente argumentadas y se apoyen en ejemplos. 4. ¿Qué duración tienen las comunicaciones verbales? Si no registran en un soporte su duración es instantánea, prácticamente no tienen duración y no puede comprobarse lo que se dijo en el momento inmediato anterior.

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5. ¿A qué se debe que captemos mejor unos mensajes que otros, aún estando en las mismas condiciones de audición? A muchos factores que dependen: Del emisor del mensaje: actitud, gestos, paralingüística en general. Al receptor, a nosotros mismos: actitud en ese momento, grado de interés por lo que nos cuentan, percepción selectiva, etc. • •

6. ¿Por qué las comunicaciones orales directas permiten la retroalimentación inmediata? Porque los interlocutores, aún en los casos de comunicación no presencial, pueden intervenir expresando sus opiniones y de este modo ambos tienen información directa sobre cómo se reciben sus mensajes. 7. Aporta varios ejemplos sobre comunicaciones orales presenciales y no presenciales. A la vista de los ejemplos que los propios alumnos y alumnas aporten, se valorará si han comprendido o no este concepto. 8. Indica cuáles son los medios técnicos de uso más generalizado en las comunicaciones orales en la empresa. Teléfono, Contestador automático Aparatos de grabación. Megafonía. 9. ¿Cuál es el prefijo que hay que marcar para cualquiera de las llamadas internacionales que hagamos? El 00. Y antes de marcar ningún otro número hay que esperar un tono. 10. ¿En qué se basa la técnica del deletreo. En asociar cada una de las letras de un nombre o palabra, con el nombre de una ciudad o país. 11. ¿Qué deberá hacer la persona que esté al cargo de una centralita en el caso de que se reciba una llamada y el destinatario de la misma no pueda atender el teléfono? Toma nota de todos los detalles de la llamada: Hora de la llamada, persona que llamó, con quién quería hablar, motivo, etc. 12. ¿Qué es una nota telefónica? Un documento de orden interno, en el que se comunica a una persona que ha recibido una llamada. 13. Una reunión en la que participan todos los componentes de una empresa, ¿cómo se llama? Asamblea.

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14. ¿En cuáles de las comunicaciones orales es necesario que se establezca un orden del día? Justifica la respuesta. El objetivo es que el los estudiantes comprendan la importancia del buen desarrollo de una reunión. Deben aportar ejemplos y ofrecer argumentos que justifiquen la necesidad del orden del día. 15. ¿Sabrías explica r los puntos comunes y las diferencias entre reunión, asamblea y coloquio? El objetivo es que los alumnos comprendan el contenido del apartado 6 de la unidad, y sepan distinguir estos casos. Se les pueden ofrecer orientaciones en el sentido de: REUNIÓN. Grupo, no numeroso, en el que se habla sobre un tema, y en el que todo el mundo puede intervenir. Suelen responder a una convocatoria previa y es normal que tengan un moderador. ASAMBLEA: Reunión en la que participan todos los miembros de un grupo o un colectivo (por ejemplo asamblea de alumnos). Los grupos son numerosos y también tienen moderador que gestiona el uso de la palabra. También se convocan con anticipación. COLOQUIO: Reunión informal de un grupo poco numeroso. Suelen surgir de manera espontánea, sin convocatoria previa. 16. ¿A qué denominamos comunicación verbal directa? A la que se produce entre interlocutores que están próximos, y en las que la recepción del mensaje es inmediata, una conversación, por ejemplo. 17. Explica en qué consiste el orden del día. Es una relación de los asuntos que se van a tratar en una reunión. Dichos asuntos están relacionados en el mismo orden en el que se van abordar. 18. ¿Qué funciones realiza un moderador? • •





Anotar las personas que desean intervenir. Gestionar el turno de palabra, dando paso por riguroso orden de petición, a las personas que han solicitado la intervención. Administrar el tiempo de cada intervención, procurando que nadie acapare todo el tiempo en detrimento de otras personas que no podrían participar. Retirar el uso de a palabra en los casos en las intervenciones de un participante sean insultantes, ofendan a otros, resulten inconvenientes, o no tengan relación con el “orden del día” o el asunto que se trata.

19. ¿A qué llamamos turno de palabra? A las intervenciones de los participantes en una reunión, de acuerdo al orden en el que han solicitado participar.

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20. ¿Quiénes son clientes reales y quiénes clientes potenciales? CLIENTE REAL: el que ya forma parte del conjunto de compradores de la empresa. En algún momento ha realizado una operación de compra. CLIENTE POTENCIAL: El que todavía no ha comprado pero, por sus características, podría llegar a comprar, y a formar parte de la cartera de clientes reales. 21. En todos los casos que se proponen en la actividad resuelta de la página 138, ¿se producen, sólo, comunicaciones verbales? Justifica la respuesta. NO, además de las comunicaciones verbales hay otras, por ejemplo: •









En la asamblea los participantes pueden verse unos a otros y los gestos también serán importantes. En las visitas que realiza María, también serán importantes los gestos que se desarrollen durante las entrevistas, y el tono que se emplee en las conversaciones. En la entrevista del apartado (c), el candidato será examinado no solo en las preguntas que le hagan y en la conversación que mantengan sino en otros aspectos: forma de vestir, presencia, aseo, actitudes, desenvoltura, etc. En las reuniones de ámbito departamental e interdepartamental también los participantes pueden verse y los gestos y actitudes manifestadas. serán importantes. En el caso de la conferencia, los asistentes atenderán con más o menos interés, dependiendo de la habilidad del conferenciantes para emplear recurso lingüísticos así como los gestos y la paralingüística

ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN. PÁG. 140 1. Busca en el diccionario el significado de la palabra interlocutor. Formula alguna frase en la que intervenga dicho vocablo. El objetivo de esta actividad es múltiple: Que los estudiantes se familiaricen con el uso de diccionarios. Que incorporen nuevos vocablos a su lenguaje. Que aprecien la importancia de la precisión en el lenguaje. Que valoren el comportamiento como buen interlocutor. • • • •

2. Explica con tus propias palabras lo que te sugiere la siguiente frase de la escritora Carmen Martín Gaite: El hablar es un juguete que siempre sirve y nunca se estropea. Se pretende con esta actividad que: Los alumnos puedan interpretar y sacar sentido al lenguaje metafórico. Que sean capaces de valorar el carácter permanente, vivo y dinámico del lenguaje. • •

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3. Indica si estás de acuerdo con la siguiente afirmación: “Nunca des una negativa por respuesta”. Explica tus argumentos. Con esta actividad se pretende que los alumnos reflexionen. Las respuestas que pueden ofrecer son múltiples y en todos los sentidos. Se valorará, sobre todo, la construcción de los argumentos y la forma de expresar las opiniones. 4. Junto con un compañero o compañera, practica pronunciando las siguientes frases: Estoy trabajando Hace calor María tiene un hijo Debes demostrar con cada una de ellas los siguientes sentimientos: Alegría Enfado Pena Cólera Duda Incredulidad • • •

• • • • • •

Con esta actividad se pretende que los estudiantes se acostumbran a distinguir los diferentes tonos y modos de pronunciar, y adquieren destreza en la comunicación oral. PARA PRACTICAR. PÁG. 141 Vas a hacer realidad lo que has aprendido en esta unidad sobre la comunicación verbal, para ello trabajarás en pareja con otro compañero o compañera. SE PIDE Que vayáis adoptando, alternativamente, los papeles de emisor y receptor para escenificar las conversaciones telefónicas siguientes: Receptor: MADERAS NORTE Emisor: Laura Pindal. Talleres Rodríguez Mensaje: Hacer un pedido. Receptor: MADERAS NORTE Emisor: Manuel Cubillo Mensaje: Hablar con Director de Personal. Receptor: LAMINADOS ALCALA Emisor: Miguel Rodríguez Mensaje: Reclamar un envío. Receptor: PAPELERIA MARISOL Emisor: Delegada Comercial de BENOL, Carmen Olmos Mensaje: Anunciar visita.

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Receptor: CONCEJALÍA DE MEDIOAMBIENTE Emisor: Fabricante de papeleras. PAPELMEJOR. Mensaje: Anunciar visita. Tras cada uno de los simulacros de conversación, debéis sobre el desarrollo de la misma, y el grado de desenvoltura y eficacia demostrado por cada participante. Hacer sugerencias propuestas deseamejora y repetir que el surja ejercicio incorporándolas, hastay que el resultado una conversación de manera espontánea y natural. Es una actividad de rol, para realizar en parejas. Se trata de que los estudiantes adopten los diferentes papeles y practiquen sobre las situaciones que se plantean, resolviéndolas de acuerdo con las indicaciones que se dan en la unidad didáctica. El profesor puede aportar nuevos elementos a las situaciones para profundizar más en algunos aspectos que se han estudiado: corrección, modales, empleo de los tiempos verbales, mensajes positivos u negativos, etc. Si la actividad se desarrolla de manera que dos participantes resuelvan una situación mientras el resto de la clase observa; después se puede pedir que sean los propios compañeros los que valoren las actitudes que han observado y propongan mejoras para resolver la situación de forma óptima. EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 142 Se conoce como hablante a: a) Una persona que se “enrolla” con facilidad.

c) El emisor de un mensaje verbal.

b) El destinatario de un mensaje verbal.

d) El receptor de un mensaje verbal.

c) El emisor de un mensaje verbal. La función expresiva del lenguaje es la que: a) Además de informar, expresa emociones del hablante.

c) Busca una respuesta en el oyente del mensaje.

b) Sólo informa del mensaje del hablante.

d) Todas las afirmaciones anteriores son correctas.

a) Además de informar, expresa emociones del hablante.

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El lenguaje verbal: a) Nació en la democracia griega, y fue desarrollado por la oratoria y la retórica.

c) Es necesario para la abstracción del pensamiento.

b) Es innato a la condición humana.

d) Ninguna de las respuestas anteriores es correcta.

c) Es necesario para la abstracción del pensamiento. La lengua: a) Es parte del patrimonio cultural de los pueblos.

c) Es anterior a la escritura.

b) Es un vehículo de socialización.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas. No es una de las características de la comunicación verbal: a) La caducidad de los mensajes.

c) La permanencia.

b) La dificultad de realizar comprobaciones posteriores.

d) Estar en el grupo de las comunicaciones auditivas.

c) La permanencia. Las comunicaciones orales: a) Siempre son inmediatas.

c) Siempre son presenciales.

b) Siempre son directas.

d) Todas las respuestas son incorrectas.

d) Todas las respuestas son incorrectas. Una de las tareas que no tiene que realizar la persona que atiende el teléfono en la centralita es: a) Identificarse ante el que llama.

c) Tomar nota de todas las llamadas que se reciben.

b) Pedir al que llama que se identifique.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

c) Tomar nota de todas las llamadas que se reciben. La técnica del deletreo consiste básicamente en: a) Asociar letras con nombres c) Repetir, dos o más veces, la misma geográficos. palabra, hasta que el interlocutor la capta. b) Habla muy despacio para que nos entiendan.

d) Decir una palabra letra a letra.

a) Asociar letras con nombres geográficos.

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Un coloquio es: a) Una reunión en la que participa todo el personal de la empresa.

c) Una reunión informal, con pocos participantes.

b) Una reunión a la que están convocados los miembros de un departamento o sección.

d) Todas las respuestas son correctas.

c) Una reunión informal, con pocos participantes.

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UNIDAD 8: EL ARTE DE SABER CONVERSAR ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 148 1. ¿Puedes explicar la diferencia entre precisión y concisión?. Aporta ejemplos. El objetivo de la actividad es que los estudiantes, a través de sus propios ejemplos aprecien la importancia de ambas y sepan distinguirlas, se les puede orientar dándoles una breve definición. Concisión: Brevedad y economía de medios para expresar un concepto con exactitud. Precisión: Calidad de preciso, exacto. Obligación o necesidad de hacer algo. 2. ¿En qué consiste la brevedad?. Explícalo ayudándote de ejemplos. Igual que en el caso de la actividad anterior, será a través de los propios ejemplos que se aporten de donde se saque el sentido del vocablo, que en este caso los estudiantes conocen bien. 3. Indica si estás de acuerdo (o no) con las siguientes afirmaciones. Justifica las respuestas: a) “La brevedad de un mensaje puede afectar a la eficacia del mismo”. b) “La brevedad en las comunicaciones con los clientes es imprescindible porque no se puede perder el tiempo con alguien que después no va a comprar nuestros productos”. c) “La falta de precisión en los mensajes hace que éstos puedan ser interpretados de manera equivocada”. El objetivo en esta actividad es que los alumnos reflexionen sobre las frases que se citan y aporten su opinión al respecto. Deberá valorarse la construcción argumental de las respuestas. ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 150 4. Tomando como punto de partida el siguiente párrafo: “La mercancía que usted reclama, le fue enviada el día 13 por la agencia TRANSPOR”, tienes que realizar variaciones sobre el texto para reflejar los siguientes defectos: a) Falta de sencillez b) Falta de corrección c) Carencia de sentido común. d) Falta de precisión. e) Falta de claridad. f) Falta de concisión. Los estudiantes aportarán diferentes soluciones. Se valorará la compren¬sión alcanzada sobre defectos que hay que evitar.

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ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 153 5. ¿Cómo influyen, en la captación de los mensajes, las expectativas que se tienen sobre el tema?. Aporta algún ejemplo. Se captará el mensaje en función de lo que se espera oír; las expectativas modifican la percepción. En los ejemplos que aporten los estudiantes Se valorará el grado de comprensión alcanzado. 6. ¿Puedes poner algún ejemplo de estereotipos que son comunes en nuestra sociedad? La actividad tiene como objetivo detectar estereotipos comunes, s veces empleados de manera inconsciente que modifican y mediatizan la percepción de los mensajes y las relaciones personales. 7. ¿Eres consciente de prejuicios ante ciertos colectivos o ciertas personas?. Aporta ejemplos. Esta actividad es un paso más avanzado de la anterior. En este caso se trata de que los alumnos tomen conciencia de los prejuicios que circulan de manera habitual y que a ellos mismos les pueden afectan (como sujetos activos o pasivos de un precipicio). 8. La discriminación racial, ¿tiene alguna relación con prejuicios? ¿y con los estereotipos?. Justifica la respuesta. Con esta actividad se trata de cerrar el círculo “esteroptipos-prejuicios negativos”. Se pretende crear conciencia sobre actitudes discriminatorias en nuestra sociedad, para evitar estos comportamientos. El profesor en este caso tendrá un papel de moderador en los posibles debates que puedan surgir en el aula, o que él mismo pueda propiciar para trabajar ACTITUDES. 9. ¿Cómo influye la motivación sobre los mensajes que escuchamos. Aporta algún ejemplo. Influye positivamente. Cuando estamos motivados sobre un asunto prestamos más atención a todo lo relacionado con el mismo. De los ejemplos que aporten los estudiantes podrá deducirse si han comprendido esta condición. 10. ¿Es importante el entono en el que se desarrollan las comunicaciones verbales? Justifica la respuesta. SI porque puede favorecer o dificultar la captación del mensaje, el seguimiento, la escucha, etc.… Se valorarán los argumentos aportados por los propios estudios que reflejen la asimilación de los conceptos.

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ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 156 11. En el ámbito empresarial, ¿en qué ocasiones crees tú que será necesario tomar notas durante una conversación? Se deja a la propia creatividad de los alumnos y alumnas el recrear situaciones en las que se hace necesario tomar notas. Se les puede orientar sobre la necesidad de anotar los datos siempre que la conversación sea importante, con el fin de no incurrir en errores u olvidos. 12. Explica con tus pr opias palabras por qué no debemos adelantarnos a la s conclusiones, y las repercusiones que esta práctica puede acarrear. El objetivo de la actividad es que los alumnos asimilen los conceptos del apartado 3 de la unidad y sepan aplicarlos. Se valorará la construcción argumental de las respuestas que ofrezcan. 13. Indica si estás de acuerdo, o no, con las afirmaciones siguientes, justificando las respuestas: a) No hay que interrumpir al que habla porque se pondría de mal humor. b) Debemos escuchar las ideas de los otros siempre, aunque no estemos de acuerdo con las mismas. c) Cuando nos adelantamos a las conclusiones agilizamos las conversaciones. Igual que en la actividad precedente, si han asimilado los conceptos del apartado 3 de la unidad, podrán manifestarse sobre estas afirmaciones. También en este caso se valorará la construcción argumental de las respuestas que ofrezcan, y el grado de asimilación de los contenidos. 14. ¿En qué se basa una escucha atenta? Indica algunas técnicas que nos pueden ayudar. En prestar atención a los mensajes que nos llegan. Factores que ayudan a ello son, por ejemplo: • • • •



Concentración Escucha activa Mantenerse receptivo Emplear respuestas que favorezcan que nuestro interlocutor prosiga sus argumentos. Desterrar respuestas que dificulten la comunicación

15. El acto de escuchar, ¿siempre es activo? Justifica la respuesta. No, la mayor parte de las veces en las conversaciones se cometen muchos de los errores que se señalan en el libro de texto: no se respeta el turno de intervenciones, se miran las respuestas bajo el prisma de estereotipos, se hacen descalificaciones, se emiten juicios, etc. Los propios estudiantes deben identificar estos errores, en los ejemplos que ellos mismos propongan.

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ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 159 16. ¿Qué quere mos indi car c uando decimos que n o debe perderse la compostura? Que no debemos exaltarnos ni perder los nervios ante actitudes de nuestro interlocutor. 17. ¿En qué consiste l a técnica de enca denar, en el tratami ento de las objeciones? En responder con brevedad a una objeción y volver sutilmente sobre nuestra argumentación sin dar lugar a que nuestro interlocutor insista en la objeción. 18. ¿Por qué conviene responder brevemente a una objeción? Para darle la importancia que tiene, pero no más y para evitar que la otra persona insista en ello. 19. ¿Se pueden prever las objeciones?. Justifica la respuesta. La mayor parte de las veces si. Cuando uno conoce bien una situación o un producto, se saben los pros y contras y se puede pensar en cómo lo van a percibir los demás. El ser objetivos ayuda a prever anticipadamente los ”peros” que otras personas pueden presentar. 20. Comenta las siguientes afirmaciones: a) Mostrar respeto hacia la objeción del cliente, es lo mismo que darle siempre la razón. b) Hay que minimizar las objeciones y responderlas siempre de forma breve. El objetivo de la actividad es que los estudiantes reflexionen sobre estas afirmaciones e emitan sus propias opiniones al respecto. Se valorará la construcción argumental de las respuestas, y el grado de asimilación de los conceptos. ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 161 21. ¿Qué efectos puede causar una decisión precipitada? Puede hacer que adoptemos una solución equivocada que tenga consecuencias negativas. 22. adoptemos? ¿Deben sopesarse laslaconsecuencias que se van a derivar de la decisión que Justifica respuesta. Es conveniente pensar en los efectos que puede tener la solución que demos al problema, y valorar los pros y los contras de las situaciones que podrían plantearse.

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23. Indica algunos errores en los que Roberto podría haber incurrido al tratar la reclamación del ejemplo anterior. El objetivo de la actividad es que los estudiantes se planteen situaciones hipotéticas, basadas en el mismo ejemplo, e identifiquen los posibles errores que habrían llevado a una situación de conflicto o de no resolución del problema. ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 162 24. Explica con tus palabras lo que entiendes por lenguaje no verbal. Se trata de que los alumnos, después de que hayan estudiado el apartado 6 de la unidad, puedan identificar elementos del lenguaje no verbal. Se valorará los argumentos basados en ejemplos reales. 25. ¿Qué quería decir Freud con la frase citada anteriormente? Está hablando del lenguaje no verbal, de la expresión del rostro, y de la actitud corporal como forma de manifestar sentimientos y expresar emociones. 26. Indica lo que te sugiere la conocida expresión: La cara es el espejo del alma. El objetivo es que los estudiantes reflexionen sobre esta expresión y lleguen a la conclusión de que se está hablando de lenguaje no verbal. Se valorará la construcción argumental de las respuestas. ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 165 27. Explica la diferencia entre los mensajes voluntarios y los involuntarios. Aporta ejemplos. VOLUNTARIOS: los que emitimos deliberadamente, conscientes del mensaje que estamos mandando. INVOLUNTARIOS: Mensajes que escapan a nuestro control. Son acciones que realizamos o gestos que hacemos de los que no somos conscientes, pero que sí so percibidos por otras personas. 28. ¿Conoces algún modo de comportarse en las relaciones personales que sea distinto dependiendo de la cultura en que nos encontremos? El objetivo es que los estudiantes reflexionen y busquen entre las personas que conocen comportamientos diferentes basados en la identidad cultural o étnica. Se debe evitar el caer en actitudes de descalificación o menosprecio hacia otros. Se valorarán las actitudes basadas en el respeto y la tolerancia a la diversidad. ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 166 29. Comenta la afirmación siguiente: Los mensajes involuntarios siempre contradicen lo que expresamos con las palabras. Se trata de mover a la reflexión sobre los mensajes voluntarios y los involuntarios. Se valorará la construcción argumental de las respuestas que los estudiantes aporten.

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30. ¿A qué denominamos espacio vital? A un espacio físico mínimo, una distancia en torno al cuerpo, que todos consideramos “nuestro” y en el que nos sentimos cómodos. 31. ¿Hay que mirar siempre a los ojos de nuestro interlocutor? El mirar abiertamente a los ojos es signo de franqueza, pero si la mirada es muy prolongada e intensa se puede interpretar como insolencia y descaro. En cada caso habrá que compaginar miradas directas con cambios y cortes, moviendo los ojos a otros puntos para no resultar desafiantes. 32. ¿Es preciso que sonriamos siempre? Sólo debe sonreírse cuando la situación lo requiera. Una sonrisa permanente puede interpretarse como estupidez o bobería. 33. Qué ocurre con tu espacio vital cuando viajas en un transporte público? ¿Cómo te sientes en esas ocasiones? Explica las respuestas. El objetivo es que los estudiantes reflexionen sobre su necesidad de espacio vital e identifiquen el suyo propio y lo comparen con el de otras personas. Se valorará la construcción argumental de las respuestas. 34. ¿Conoces a alguna persona cuyo espacio vital sea muy diferente del tuyo? Esta actividad enlaza con la anterior, en el proceso de reflexión sobre el espacio vital propio y el de otras personas. ACTIVIDADES FINALES-AMPLIACIÓN. PÁG. 168 1. ¿Qué resultará más conveniente: una comunicación extensa o una comunicación concisa? Dependerá del caso, aunque en general la concisión es una virtud y la extensión, por el contrario suele llevar a la pérdida de tiempo, que en la empresa siempre repercute en mayores costes. 2. ¿Qué piensas del dicho siguiente? El cliente siempre lleva razón, y cuando no la lleva, se le da. El objetivo es que el estudiante reflexione y emita su opinión sobre la frase. Se valorará la construcción argumental de las respuestas y el grado de asimilación de los contenidos. 3. ¿Por qué hay que procurar la brevedad en los mensajes? Porque los mensajes extensos pueden ser menos claros. Además, la brevedad supone ahorro de tiempo y dinero. 4. ¿Hablar con sencillez es lo mismo que emplear términos vulgares? NO. La sencillez consiste en evitar los términos rebuscados, siempre que el mismo mensaje pueda expresarse con palabras más sencillas, lo que no quiere decir que sean palabras del argot.

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5. Indica las diferencias entre escuchar y oír. Oír es parte del proceso de escuchar. Oír es una actividad pasiva, relacionada con un simple fenómeno físico. Escuchar implica voluntad, y es un proceso activo. 6. ¿Tienen alguna relación entre sí los estereotipos y los prejuicios? SI. Generalmente los prejuicios se derivan de los estereotipos. Al formar estereotipos asignamos ciertas cualidades a una persona, a una situación, a un objeto, etc.; si el estereotipo es negativo, podemos llegar a desarrollar un prejuicio contra la persona, la situación o el objeto en cuestión. 7. ¿Cómo puede influir el entorno en el proceso de escucha? Positivamente si es favorable, o negativamente si no lo es. Ejemplos: • •



Ruidos que impidan oír Música ambiental que nos guste y distraiga la atención de lo que nos dicen. También lo contrario, música con la que nos sintamos incómodos y desvíen la atención. Otros factores físicos como: la luz, el calor, el mobiliario, etc.…

8. ¿Por qué hay que atender sobre todo a las ideas y no tanto a los datos? Porque las ideas son la parte más importante del mensaje. Si nos quedamos sólo con los datos, éstos, privados de las ideas, no tendrán ningún sentido. En caso de necesidad, los datos podemos anotarlos. 9. ¿Cómo podemos mantenernos receptivos en la escucha?. ¿Qué podemos hacer al respecto? Liberándonos de los prejuicios y de las ideas preconcebidas, así como de los estereotipos y clichés. Manteniendo la mente abierta a lo que la otra persona nos va transmitir, aceptándolo desde una posición de respeto, aún cuando no compartamos las mismas ideas. 10. ¿Tiene alguna ventaja el anticiparse a las objeciones? SI. El prever anticipadamente las objeciones que nos pueden formular, hace que reflexionemos sobre las mismas y que tengamos preparadas las respuestas y soluciones. Esto nos permite resolver mejor este tipo de situaciones. 11. ¿En qué consisten los mensajes involuntarios? Cita situaciones en las que produzcan estos. Aquellos que se transmiten sin que medie la voluntad del emisor. Los estudiantes reflexionarán sobre situaciones de su vida cotidiana en la que se producen mensajes involuntarios. Se valorarán los ejemplos aportados que reflejen la asimilación de conceptos.

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12. Elabora tu propia lista de respuestas y expresiones a evitar, por ser elementos que dificultan la comunicación. Se pretende que el alumnos reflexione sobre sus hábitos de conversación y los que observa en otras personas y haga una relación de conductas y expresiones a evitar para conseguir una buena comunicación. ACTIVIDADES FINALES-CONSOLIDACIÓN. PÁG: 169 1. Comenta la siguiente frase: Para un vendedor, es imprescindible mantener una sonrisa franca y abierta de forma permanente. Completa tus argumentos con ejemplos sobre situaciones concretas. El objetivo de la actividad es averiguar el grado de asimilación de los contenidos sobre lenguaje no verbal. Se valorará la construcción argumental de las respuestas, y el grado de aprendizaje alcanzado. 2. Realiza el siguiente ejercicio en dos fases: Primera: Resume en una palabra la imagen mental que te sugiere cada uno de los siguientes vocablos: Vendedor Médico Sueco Vasco

Poeta Alemán Escocés Judío

Político Árabe Catalán Andaluz

Segunda: Analiza, en cada asociación realizada, si se trata de estereotipos, prejuicios o ambos. Por medio de esta actividad hay que trabajar con los alumnos y alumnas para detectar estereotipos y prejuicios asociados con estas palabras. Se les ayudará a reflexionar sobre la influencia negativa de los prejuicios, incidiendo, sobre todo, en los que puedan derivar en actitudes racistas o xenófobas hacia otras razas y culturas. 3. Coge una revista de actualidad, que tenga al menos 50 páginas, y hojéala rápidamente, pasando el mismo tiempo con cada una de las páginas, sin detenerte en ninguna en especial. Después, anota todo lo que recuerdes sobre lo que has visto, y coméntalo en voz alta. Por medio de este ejercicio se pretende que los estudiantes experimenten por sí mismos cómo actúa la percepción selectiva. 4. Junto con otro compañero o compañera, realiza los siguientes ejercicios: a) Seleccionar de un libro de lectura, dos textos de 10 ó 12 líneas cada uno, con una dificultad similar. Uno de vosotros lee el primero de los textos con una velocidad normal, pausadamente. Al finalizar la lectura el oyente anotará lo que ha retenido. Seguidamente, el mismo estudiante que leyó el primer texto, lee el segundo, pero esta vez, todo lo rápido que sea posible siempre que se le entienda. Al finalizar, el oyente anotará también lo que ha retenido.

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b) Cambiáis los papeles de lector y de oyente, elegís otros dos textos similares, y hacéis la siguiente experiencia: Primero leer uno de los textos de manera normal, y anotar al final lo que se ha retenido. En un segundo paso, leer el texto con vacilación, con pausas inesperadas, titubeando, y anotar también lo captado. Debéis observar qué ha sucedido en las cuatro lecturas. Se trata en este caso de comprobar cómo influyen la velocidad del habla, los titubeos y vacilaciones en la captación de los mensajes. 5. Analiza la siguiente situación: Begoña mantiene una entrevista con un cliente que está interesado por ciertos productos. Sabe que la están esperando y no quiere llegar tarde, por lo que de vez en cuando consulta su reloj. Begoña tiene prisa, pero ello no impide que atienda todos los requerimientos del cliente. Se pretende que los estudiantes descubran una situación en la que se emiten mensajes involuntarios, que analicen el supuesto y estudien los efectos que se producen. PARA PRACTICAR. PÁG: 170 1. Trabajando en parejas, en cada uno de los cuatro casos que se proponen a continuación, se deben preparar los diálogos y escenificar las situaciones, teniendo en cuenta lo estudiado sobre el tratamiento de las reclamaciones para la resolución de los casos. CASO 1 Manuel ha comprado una máquina de afeitar en la tienda ELECTROMÁS. Al cabo de diez días de estrenarla, tiene la mala suerte de que la máquina se cae al suelo y se desprende una pieza. Manuel, que tiene cierta “cara dura”, acude a ELECTROMÁS e intenta hacer creer al encargado de ventas, Félix, que la máquina estaba rota cuando la sacó de la caja. Félix, al momento comprende cuál es la situación real, y de alguna manera le comunica a Manuel su reticencia.

CASO 3 David compró hace tres meses un coche LONTA modelo PLUS en el concesionario que regenta Lourdes. En este tiempo ha tenido que llevarlo al garaje nueve veces porque el coche ha sufrido otras tantas averías. Ayer, al abrir la puerta del vehículo se le desprendió la manecilla, David montó en cólera y acudió sin demora al concesionario solicitando una explicación a tanta avería y amenazando con interponer una demanda por daños y perjuicios.

Manuel insiste en que el veníaa mal de fábrica, y ante suaparato insistencia Félix no le queda más remedio que disimular, y tramitar la reclamación de Manuel; sin embargo, sabe que el servicio técnico no va aceptar la reparación gratuita del aparato.

Lourdes sabe están a ciencia cierta que estos coches teniendo muchas deficiencias, sin embargo su situación no le permite reconocerlo públicamente ante un cliente.

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CASO 2 Marisa ha recibido en su domicilio una notificación de apremio procedente de su Ayuntamiento en la que le comunican que si no paga antes de diez días el recibo correspondiente al impuesto de basuras, sufrirá un recargo por demora. Sin embargo, Marisa pagó hace dos meses dicho impuesto. Está absolutamente segura pues recuerda que tuvo que acudir al banco para hacer efectivo dicho importe, así que se pone a buscar entre sus papeles el resguardo de pago. Pero Marisa es tremendamente desordenada y no lo encuentra. Sin pensarlo dos veces, se presenta en el Ayuntamiento, en la ventanilla de tasas que está al cargo de Raúl y, un tanto molesta, le explica a este funcionario la situación y le asegura que ya pagó el impuesto. Raúl, por su parte, piensa que si se ha emitido el apremio es porque el recibo no se ha pagado.

CASO 4 MERCADOSA es una empresa fabricante de tejidos que hace dos meses sirvió una partida de telas de diferentes modelos a RETALES LA TIJERALOCA. Esta tienda, la semana pasada, como consecuencia de las lluvias, sufrió una pequeña inundación en su almacén y dos piezas de tela se le estropearon. Víctor, el encargado de RETALES LA TIJERA LOCA, (que es un poco tramposo), piensa que si reclama a MERCADOSA simulando que el deterioro de las telas ha ocurrido durante el transporte de las mismas, será el proveedor el que corra con las pérdidas. Así que llama a MERCADOSA y pregunta por Raquel, jefa de ventas, y le pide que sustituya estas piezas deterioradas por otras en buenas condiciones, ya que se estropearon en el camino. Raquel sospecha que el cliente miente pero, claro está, no puede manifestarlo abiertamente.

Es una actividad de juego de rol que se trabaja por parejas. Cada estudiante adoptará un papel, y se comportará de acuerdo con el guión, tratando de resolver la situación teniendo presente, sobre todo, lo estudiado en el tratamiento de objeciones, así como el resto de las normas a seguir en las comunicaciones verbales. El resto de los compañeros observarán el desarrollo de la situación y harán sus observaciones, aportando sugerencias de mejora. Se valorará la asimilación de contenidos, y el grado de capacidad para el manejo de situaciones conflictivas.

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2. Trabajando en parejas, para cada una de las seis situaciones que se proponen a continuación, hay que preparar los diálogos y escenificarlas, teniendo en cuenta lo estudiado sobre el tratamiento de objeciones. CASO Guadalupe trabaja como delegada comercial de una empresa. Está promocionando un producto alimenticio, para añadir a la leche del desayuno y la merienda de los niños. El producto tiene unas nutritivas tiene un precio intermedio (algo propiedades más caro que unos ymuy algointeresantes, más barato yque otros similares de la competencia). Se presenta en botes de cristal conteniendo 250 gramos y en cajas de cartón conteniendo 1 kilo. El producto se venderá en supermercados y tiendas de alimentación, y sobre el precio de venta, el fabricante ofrece un descuento del 13 % para estos distribuidores. Para el lanzamiento del producto, se ha puesto en marcha una superoferta, en la que comprando dos paquetes de kilo regalan un bote de 250 gramos. Dentro de la campaña de promoción se entrevista con diferentes comerciantes mayoristas Situación 1 Armando, que está al frente de un supermercado, considera que el porcentaje que le ofrecen (13 % sobre el precio de venta) es muy pequeño, y que no tendrá beneficio.

Situación 2 A Magdalena, gerente de un hipermercado, no le gusta cómo viene envasado el producto, ni tampoco la campaña de lanzamiento.

Situación 3 Beatriz, dueña de una panadería y lechería, recela de la superoferta y piensa que una vez pasada la campaña de lanzamiento el precio subirá.

Situación 4 Bernardo, dueño de una tienda de alimentación, dice que sus clientes no compran si los productos no llevan algún tipo de regalo.

Situación 5 Carmen, dueña de autoservicio, opina que el producto contiene muchas calorías y que las madres no querrán darlo a sus hijos.

Situación 6 Ricardo, comerciante mayorista, opina que el producto es algo caro, y piensa que no podrá venderlo fácilmente.

Los objetivos de actividad, también juego de rol, son similares a los indicados en la precedente. Por tanto, las indicaciones sobre el desarrollo y la valoración son las mismas que en ese caso.

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EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG: 172 Se dice que una comunicación es breve cuando: a) Es concisa.

c) Es rigurosa.

b) Es precisa.

d) Todas las respuestas son correctas.

a) Es concisa. La claridad del mensaje está relacionada: a) Con la brevedad.

c) Con la precisión.

b) Con la corrección.

d) Todas las respuestas son incorrectas.

c) Con la precisión. Se dice que un mensaje carece de corrección cuando: a) Incumple las normas básicas de la cortesía.

c) Utiliza expresiones ofensivas.

b) Utiliza expresiones groseras o de mal gusto.

d) Todas las respuestas son correctas.

d) Todas las respuestas son correctas. Al dirigirnos a un cliente de nuestra empresa es conveniente: a) Tratarle con mucha familiaridad.

c) Utilizar su nombre o apellido si lo conocemos.

b) Tratarle de manera fría y distante.

d) Llamarle señor cliente (señora clienta).

c) Utilizar su nombre o apellido si lo conocemos. Si tenemos que comunicar a un proveedor que vamos a anular un pedido, y lo hacemos de manera distendida y con una amplia sonrisa, estamos incumpliendo el principio de: a) Mostrar sentido común.

c) Evitar reacciones emotivas.

b) Mostrar corrección.

d) Todas las respuestas son correctas.

a) Mostrar sentido común. Escuchar es: a) Complementario del proceso de oír.

c) Un proceso que requiere atención y esfuerzo.

b) Un proceso activo.

d) Todas las respuestas son correctas.

d) Todas las respuestas son correctas.

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En la escucha activa influyen: a) Los conocimientos y expectativas que tenemos sobre el tema.

c) La motivación.

b) Los estereotipos y prejuicios.

d) Todas las respuestas son correctas.

d) Todas las respuestas son correctas. De las siguientes afirmaciones, señala la que consideres incorrecta: a) Al escuchar debemos fijarnos, sobre todo, en las ideas, los datos concretos son complementarios de éstas.

c) El adelantarse a las conclusiones hace que se rompa el hilo argumental de la persona que está hablando.

b) Tomar notas en una conversación siempre es de mal gusto.

d) Emitir juicios sobre la persona que habla, o sobre su modo de actuar, hace que la comunicación se resienta.

b) Tomar notas en una conversación siempre es de mal gusto.

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UNIDAD 9: LA ESCRITURA COMO MEDIO DE COMUNICACIÓN ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 177 1. ¿Cómo se llama al emisor en las comunicaciones escritas? Remitente 2. ¿Y al receptor? Destinatario 3. Haz una relación de todos los soportes que conozcas para las comunicaciones escritas. Se trata de que los alumnos hagan u ejercicio de reflexión sobre los medios ue pueden servir de soporte a un mensaje escrito. 4. ¿Por qué hay que pararse a reflexionar sobre lo que escribimos? Porque lo escrito permanece mientras e dura el soporte. 5. ¿Estás de acuerdo con la siguiente afirmación “la escritura es más impersonal que la palabra”?. Justifica la respuesta. El objetivo es que los estudiantes reflexionen sobre esta afirmación, y apliquen los conocimientos que han adquirido hasta el momento. Se valorará la construcción argumental de las respuestas. ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 179 6. Busca varias palabras que cambien el significado cuando se acentúan de manera gráfica, y haz una frase con cada una de ellas. El objetivo de esta actividad es repasar y reforzar los conocimientos ortográficos del estudiante. Se les puede orientar proponiendo vocablos que se encuentren en este caso como: Mas/más; solo/sólo, etc.… 7. Elige ahora otros términos que cambien el significado dependiendo de la ortografía. Haz una frase con cada una de ellas. Estamos en el mismo caso de la actividad precedente. Las orientaciones son las mismas. 8. Busca otras expresiones que cambien el sentido del mensaje cuando se escriben juntas o separadas. Aporta ejemplos. Igual a las dos actividades anteriores.

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9. Haz una relación de palabras y expresiones con las que tengas dificultades; busca su significado en el diccionario, y prepara ejemplos en los que aparezcan las mismas. Practica hasta que te familiarices con su sentido y su ortografía. En este caso el alumno debe reconocer los vocablos que le plantean dificultades y trabajar con los mismos para superar esas dificultades e incorporarlos con naturalidad a su vocabulario. Se le puede pedir que aporte, al menos, cinco ejemplos, para ayudarle a realizar el esfuerzo. ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 180 10. Elabora un cuadro-resumen sobre el uso y funciones de los pronombres y el empleo correcto de los mismos. El objetivo, una vez más, es que revisen sus conocimientos sobre ortografía. Para esta actividad les será útil el apoyo de un libro de lenguaje de algún curso pasado. 11. Indica en qué consiste el laísmo, aporta ejemplos. Empleo incorrecto del pronombre átono la en la función de complemento indirecto en vez de la utilización del pronombre LE que es el que corresponde. Ejemplo: La traigo un regalo (a ella), es incorrecto, debe decirse LE traigo un regalo. 12. Explica en qué consisten el leísmo y loísmo y aporta ejemplos. Estamos en el mismo caso que en la actividad anterior. Las indicaciones son las mismas. 13. Toma un texto de cualquier publicación de actualidad, y analízalo para detectar si existe alguna de las incorrecciones que acabas de estudiar. El objetivo de esta actividad es que los estudiantes apliquen las reglas ortográficas y gramaticales que acaban de repasar. Se valorará el grado de aprendizaje que han alcanzado. ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 181 14. Elabora un cuadro-resumen sobre el empleo de las mayúsculas y minúsculas. Aporta ejemplos para cada caso. También en esta actividad se pide que el estudiante realice un esfuerzo por recordar reglas ortográficas y gramaticales. Puede apoyarse en libros de Gramática o de Lengua de cursos anteriores. 15. ¿A qué llamamos concordancia?, define con tus propias palabras las reglas de la misma. Concordancia es la acomodación de unas palabras a otras, las reglas más básicas de la concordancia son: • •

El sujeto concuerda con el verbo en número y persona El adjetivo concuerda con el nombre en género y número.

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16. Toma un texto de cualquier publicación de actualidad, y analízalo fijándote en el empleo de las reglas gramaticales que acabas de estudiar. El objetivo de la actividad es que los estudiantes apliquen las reglas gramaticales que se han revisado en el apartado 2 de la unidad didáctica. Se valorará el grado de aprendizaje que han alcanzado. 17. Sustituye los términos imprecisos que aparecen en las frases siguientes, por otros que aporten mayor información: a) b) c) d) e)

Este vehículo tiene una cosa que no me gusta, frena mal. La casa de la izquierda tiene algo aristocrático. La ascensión a la cima fue algo impresionante. Estoy haciendo una poesía a la luna. Pon atención a lo que haces.

a) b) c) d) e)

Este vehículo tiene un inconveniente que no me gusta, frena mal. La casa de la izquierda tiene un aspecto aristocrático. La ascensión a la cima fue una experiencia impresionante. Estoy componiendo una poesía a la luna. Presta atención a lo que haces.

ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 182 18. Piensa en alguna palabra, o expresión, que últimamente se haya puesto de moda, y que se emplee con diferentes significados. Busca en un diccionario o en una Gramática cuál es su sentido real. El objetivo es que el propio alumno detecte alguna de esas palabras, frases o expresiones, de uso generalizado, pero incorrectas. Se le puede orientar en el sentido de aportarle algunos ejemplos como: SOFISTICADO / AGRESIVO/ A NIVEL DE…/ EN BASE A, etc.… 19. Toma un texto de cualquier publicación de actualidad, y analízalo para detectar el empleo de términos con sentido que no les corresponde. Esta actividad es complementaria de la anterior. Las orientaciones son las mismas que en ese caso. 20. En las frases siguientes, sustituye las expresiones que sean incorrectas. a) Llego un sobre conteniendo cierta información que provocó un gran alboroto. b) Su aspecto excéntrico y sofisticado era uno de los factores que provocaba fue el habiendo motivo deevaluado que fueselos cesado. c) Cuandorechazo. cesó el Este temporal, daños provocados, se llegó a conocer hasta qué punto fue agresiva la acción del viento. a) Llego un sobre que contenía cierta información que provocó un gran alboroto. b) Su aspecto excéntrico y sofisticado era uno de los factores que provocaba rechazo. Este fue el motivo de que le cesasen. c) Cuando cesó el temporal, una vez evaluados los daños causados, se llegó a conocer hasta qué punto fue agresiva la acción del viento.

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ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 184 21. Valiéndote de los signos de puntuación, busca todos los sentidos que pueden tener los mensajes siguientes: a. Envío de las piezas imposible retraso de dos días. b. Condena imposible indulto. c. Precio fijo improbable descuento por compra. El objetivo es que los estudiantes busquen diferentes significados a las frases anteriores apoyándose en la utilización de los signos de puntuación. Ejemplos: • • • •

• • • •

• • •

Envío de las piezas imposible. Retraso de dos días. Envío de las piezas. Imposible retraso de dos días. ¿Envío de las piezas? Imposible. Retraso de dos días. ¡Envío de las piezas! Imposible retraso de dos días. Condena imposible. Indulto. Condena. Imposible indulto. ¿Condena?… imposible. Indulto. ¿Condena imposible?. ¿Indulto?. Precio fijo. Improbable descuento por compra. Precio fijo improbable. Descuento por compra. ¿Precio fijo?... improbable. ¿Descuento por compra?

Se recomienda la atenta lectura del ejemplo que se aporta en el apartado 3 de la unidad, muy ilustrativo sobre el cambio de sentido en función de la puntuación de un escrito. ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 185 22. ¿Significan lo mismo abreviaturas y siglas? Justifica la respuesta. No son exactamente lo mismo. ABREVIATURAS: Formadas por una o más letras, mayúsculas y/o minúsculas terminadas en punto. Hacen referencia a una palabra o expresión. SIGLAS: Son una clase especial de abreviaturas, están formadas por letras mayúsculas, que corresponden a las iniciales de un nombre. 23. Elabora una lista con las abreviaturas que conozcas y sepas emplear. El objetivo es que cada alumno tenga su propia lista de abreviaturas que emplea de forma habitual. 24. Elabora otra lista con las siglas que conozcas, y relaciónalas con el nombre completo al que se refieren. El objetivo es el mismo que en la actividad anterior, y las orientaciones son en el mismo sentido.

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25. ¿Sabes cuál es el motivo de que se empleen abreviaturas y siglas en los escritos? ¿Existe alguna condición previa para poderlas usar? Al hacer uso de abreviaturas se economiza espacio y tiempo, lo que repercute en ahorro general. La condición indispensable para utilizarlas es que las abreviaturas sean conocidas, y no respondan a un código exclusivo y personal. ACTIVIDADES PROPUESTAS. PÁG: 187 26. Busca eje mplos sobre los tipos de comunica ciones esc ritas que se relacionan a continuación: a) b) c) d) e) f)

Individual Colectiva Con escritura especial Horizontal Ascendente Descendente

El objetivo es que los propios estudiantes realicen un esfuerzo por aplicar los contenidos del apartado 5 de la unidad didáctica, y busquen ejemplos ya sean en el ámbito empresarial o de su centro de estudios.. Se les puede orientar proponiendo algún ejemplo como: INDIVIDUAL: Carta COLECTIVA: Periódico CON ESCRITURA ESPECIAL: Texto en taquigrafía. DE SENTIDO HORIZONTAL: Comunicación entre departamentos, al mismo nivel ASCENDENTE: solicitud de los trabajadores a la Gerencia. DESCENDENTE: Comunicado del jefe de personal a los empleados. 27. ¿Conoces algún caso de comunicación escrita que sea inmediata? El objetivo es el mismo de la actividad anterior. Se pueden aportar ejemplos como: escritura en la pizarra (clase, conferencia, etc.); comunicación mediante “chat” ya que el desfase temporal entre emisión y recepción es casi inexistente. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN. PÁG: 188 1. Indica las ventajas desventajas de las comunicaciones escritas. VENTAJAS: Mensajes más elaborados. Permite comunicación múltiple y simultánea. El mensaje es permanente. DESVENTAJAS: No es posible la retroalimentación inmediata. Es comunicación diferida. Mensaje menos espontáneo y personal. 2. Lee atentamente las frases siguientes y corrige las incorrecciones que existen. Si es necesario, consulta libros de lenguaje y diccionarios. Este recluso tambien espia su culpa por ser espia. Tu hermana dijo lo mismo que tu. Cuéntame a mi tus penas. No repares en mi cansancio. Ponle mas azucar, mas no demasiada; solo quiero qué esté un poco mas dulce. Esa es mi tía. • • • •



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Julio es perezoso, lo se..., pero no le riñas. Se prudente en éste asunto. Tu madre trabaja sin tu ayuda, ¿que haces tu entre tanto? Cuando terminó él solo de piano, quedaban solo tres personas en la sala. Porvenir tarde no tienes que hacer (tarea). Mal porvenir te espera. Tampoco amor al trabajo tanpoco es frecuente. Tan bien Enrique leyó tú carta. Tan bien es tubo de acuerdo. No tengo reloj; pienso que debe ser muy tarde. Debes de hacerlo hoy mismo; piensa que la inspectora debe estar al llegar. Este recluso dijo también expíaque su culpa Tu hermana lo mismo tú. por ser espía. Cuéntame a mí tus penas. No repares en mi cansancio. Ponle más azúcar, mas no demasiada; sólo quiero que esté un poco más dulce. Ésa es mi tía. Julio es perezoso, lo sé..., pero no le riñas. Sé prudente en este asunto. Tu madre trabaja sin tu ayuda, ¿qué haces tú entretanto? Cuando terminó el solo de piano, quedaban sólo tres personas en la sala. Por venir tarde no tienes quehacer (tarea). Mal porvenir te espera. Tan poco amor al trabajo tampoco es frecuente. También Enrique leyó tu carta. También estuvo de acuerdo. No tengo reloj; pienso que debe de ser muy tarde. Debes hacerlo hoy mismo; piensa que la inspectora debe de estar al llegar.

3. Lee con atención las frases siguientes y corrige las incorrecciones que pueda existir: Si es necesario, consulta libros de lenguaje y diccionarios. • • • • • • •

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Al caballo todos le conocían. Las revistas de esta semana no las archivé aún. Al caballo lo habían puesto un mote. Yo le veía pasar (al caballo) y me gustaba su trote. María y Ramona llegaron ayer pero no las vi. Tenía que comunicar con mi prima y la envié un telegrama. A Marisa la encontré en el apartamento Al caballo todos lo conocían. Las revistas de esta semana no las archivé aún. Al caballo le habían puesto un mote. Yo lo veía pasar (al caballo) y me gustaba su trote. María y Ramona llegaron ayer pero no las vi. Tenía que comunicar con mi prima y le envié un telegrama. A Marisa la encontré en el apartamento.

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4. Lee atentamente las frases siguientes y corrige los errores que puedan existir. Si es necesario, consulta libros de lenguaje y diccionarios. • • • •

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vivo en santander, calle pirineos, 25. el director general de la empresa cascos reunidos s.a., nos visitó ayer. el caballo del cid, se llamaba babieca, y su espada tizona. llama a ricardo del rio, pregunta por el señor del rio y dile que le llama el ministro de sanidad. en mi pueblo también se celebran los sanfermines. un grupo de amigos se reunieron a cenar en aquel restaurante. un total de doscientos artículos llegó averiado. la ingeniero, doña azucena ortiz, llamó ayer. Vivo en Santander, calle Pirineos, 25. El director general de la empresa Cascos Reunidos S.A., nos visitó ayer. El caballo del Cid, se llamaba Babieca, y su espada Tizona. Llama a Ricardo del Río, pregunta por el señor Del Río y dile que le llama el Ministro de Sanidad. En mi pueblo también se celebran los Sanfermines. Un grupo de amigos se reunió a cenar en aquel restaurante. Un total de doscientos artículos llegaron averiados. La ingeniera, doña Azucena Ortiz, llamó ayer.

5. Coloca las comas que faltan en las siguientes frases. Repasa este apartado y consulta, si es necesario, libros de lenguaje de cursos anteriores. • • • • • •

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Espera un momento Juan mientras busco la cartera. Las mesas sillas lámparas y cortinas eran antiguas. La mercancía aunque llegó a tiempo no fue del agrado del cliente En conclusión los ejercicios se resolvieron satisfactoriamente. Tan pronto como recibas el pedido deberás comunicarlo. El andén que estaba resbaladizo representaba un peligro. Espera un momento, Juan, mientras busco la cartera. Las mesas, sillas, lámparas y cortinas eran antiguas. La mercancía, aunque llegó a tiempo, no fue del agrado del cliente En conclusión, los ejercicios se resolvieron satisfactoriamente. Tan pronto como recibas el pedido, deberás comunicarlo. El andén, que estaba resbaladizo, representaba un peligro.

6. Coloca los signos puntuación (coma y punto y coma) donde corresponda. •



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En los meses de enero y febrero que son los más fríos tendremos mayor producción en marzo descenderán los parámetros. Ángel era un buen corredor ganó varios concursos Ramiro que se había entrenado mucho no ganó ninguna carrera. Unos artículos se vendían otros no todos pasaban por el almacén. La agencia transporta la mercancía hasta el almacén una vez allí podrán recogerla con su camión. La máquina número uno la manejan Juan Raquel y Valentín la número tres Sonia y Luís. 101





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En los meses de enero y febrero, que son los más fríos, tendremos mayor producción; en marzo descenderán los parámetros. Ángel era un buen corredor, ganó varios concursos; Ramiro, que se había entrenado mucho, no ganó ninguna carrera. Unos artículos se vendían, otros no; todos pasaban por el almacén. La agencia transporta la mercancía hasta el almacén; una vez allí, podrán recogerla con su camión. La máquina número uno la manejan Juan, Raquel y Valentín; la número tres, Sonia y Luís.

7. ¿Qué tipo de escritura se emplea en las comunicaciones de empresa? Escritura normal, mecanográfica (con máquina o por medio de procesador de textos y ordenador); raramente se emplean manuscritos, y cuando se hace es para comunicaciones informales o de poca importancia (p. ej. notas telefónicas) 8. ¿Cómo se conoce al conjunto de documentos escritos que circulan en al ámbito de la empresa? Correspondencia comercial. 9. Indica alguna diferencia entre los escritos empresariales y los particulares. Las comunicaciones empresariales tienen una finalidad concreta y un objetivo económico, son muy abundantes, y se producen entre personas desconocidas o que no mantienen relaciones de confianza entre sí. 10. Haz un cuadro comparativo entre las comunicaciones orales y las escritas, ventajas e inconvenientes de cada una. El objetivo es que el estudiante haga un esfuerzo por relacionar los conocimientos adquiridos hasta el momento, tanto en esta unidad como en las precedentes, y compare los distintos tipos de comunicación que ya conoce. Se valorará el esfuerzo realizado y el grado de aprendizaje alcanzado, así como el trabajo de síntesis y la precisión. ACTIVIDADES FINALES-CONSOLIDACIÓN. PÁG: 190 1. Coloca los signos de puntuación que faltan: a) Además de los repuestos necesitamos piezas principales tenemos paralizado el proceso de producción podríamos contar con su envío dentro de esta semana esperamos que nos comuniquen lo antes posible cuándo lo enviarán b) Si las ventas no alcanzan las cifras previstas lo cual entra dentro de lo posible se deberían tomar medidas como revisar la campaña de promoción ofrecer incentivos a los mayoristas y preparar nuevos vendedores si esto no produce efectos inmediatos la solución es el cierre será necesario adoptar una decisión tan traumática esperemos que no por el bien de todos c) Cuantos ratos buenos debemos a la lectura exclamó la joven gran amante de los libros Elena era una muchacha culta refinada que disfrutaba de la música y la lectura hay que considerarla como una cursi trasnochada nada 102

de eso su amor por la cultura clásica no impedía en absoluto que Elena saliese con amigos y amigas que compartiese con éstos las diversiones propias de su edad discotecas excursiones salidas reuniones Elena sabía encontrar el placer en las cosas pequeñas de la vida todos deberíamos aprender esta lección a) Además de los repuestos, necesitamos piezas principales. Tenemos paralizado el proceso de producción. ¿Podríamos contar con su envío dentro de esta semana? Esperamos que nos comuniquen, lo antes posible, cuándo lo enviarán. b) Si las ventas no alcanzan las cifras previstas, lo cual entra dentro de lo posible, se deberían tomar medidas como: revisar la campaña de promoción, ofrecer incentivos a los mayoristas y preparar nuevos vendedores; si esto no produce efectos inmediatos, la solución es el cierre. ¿Será necesario adoptar una decisión tan traumática....?. Esperemos que no, por el bien de todos. c) ¡Cuantos ratos buenos debemos a la lectura!, exclamó la joven, gran amante de los libros. Elena era una muchacha culta, refinada; que disfrutaba de la música y la lectura. ¿Hay que considerarla como una cursi trasnochada? ¡Nada de eso!. Su amor por la cultura clásica no impedía, en absoluto, que Elena saliese con amigos y amigas; que compartiese con éstos las diversiones propias de su edad: discotecas, excursiones, salidas, reuniones... Elena sabía encontrar el placer en las cosas pequeñas de la vida. Todos deberíamos aprender esta lección. 2. Copia de nuevo las frases siguientes, utilizando todas las abreviaturas que sea posible: a) En nuestra factura número 18 figuraba un descuento por pronto pago del 3 por ciento sobre el precio de venta. b) El banco nos ha pasado el saldo de la cuenta corriente, que asciende a 23.500 pesetas. c) Le enviamos una letra de cambio, girada por nosotros, a 30 días vista. d) En el Boletín Oficial del Estado de fecha 25 de abril, se publica un Decreto Ley que afecta a nuestra fábrica. e) Hemos enviado el cheque del señor Molero a nuestro banco, para que lo haga efectivo. a) b) c) d) e)

En n/fra. nº. 18 figuraba un dto. por p.p. del 3% sobre el P.V.P. El Bco. nos ha pasado el sdo. de la c/c. que asciende a 23.500 ptas. Le enviamos n/L. girada a 30 d/v. En el B.O.E. de fecha 25-4, se publica un D.L. que afecta a n/fáb.. Hemos enviado el cheque del Sr. Molero a n/Bco. para que lo haga efvo.

3. Reproduce el texto completo correspondiente a las frases siguientes: a) La fáb. Es situada en el Pº. de los Pinos, 26, estáLocal, dedicada a la producción de aceite. una actividad regulada por nº. la Admón en el art. 312 de la O.M.. b) El Gob. dictó una O.M. sobre la actividad de los Bcos., que se publicó en el B.O.E. del día 12-2. c) Le enviamos n/fra. nº 38, correspondiente a n/r. de mercancía, realizada por F.C.. El pago deberá hacerlo mediante ch/ emitido en un plazo máximo de 15 d/ f/fra.

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a) La fábrica situada en el Paseo de los Pinos, número 26, está dedicada a la producción de aceite. Es una actividad regulada por la Administración Local, en el artículo 312 de la Ordenanza Municipal. b) El Gobierno dictó una Orden Ministerial sobre la actividad de los Bancos, que se publicó en el Boletín Oficial del Estado del día 12 de febrero. c) Le enviamos nuestra factura número 38, correspondiente a nuestra remesa de mercancía, realizada por ferrocarril. El pago deberá hacerlo mediante cheque emitido en un plazo máximo de 15 días fecha de la factura. PARA PRACTICAR. PÁG: 191 Operatoria de teclados Los estudiantes deben desarrollar buenos hábitos posturales en el manejo del teclado, tanto en lo que se refiere a la posición de las manos sobre el mismo, como a la posición de la espalda. En el primer caso para adquirir velocidad en la escritura, y en el segundo para evitar lesiones y dolencias producidas como consecuencia de posturas incorrectas. Se recomienda al profesor que esté atento a estos detalles, sobre todo al principio, ya que si consolidan los vicios posturales, después será más difícil que los alumnos puedan corregirlos.

EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG: 192 En las comunicaciones escritas, a la persona que emite el mensaje se le conoce como: a) Receptor.

c) Remitente.

b) Destinatario.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

c) Remitente. ¿Cuál de las siguientes características no pertenece a las comunicaciones escritas? a) El mensaje es más impersonal que en las verbales.

c) Permite una elaboración minuciosa del mensaje.

b) Es comunicación inmediata, generalmente.

d) Permite realizar una comunicación múltiple y simultánea.

b) Es comunicación inmediata, generalmente. La correspondencia comercial es: a) El conjunto de cartas que circulan en la empresa.

c) El conjunto de comunicaciones escritas que circulan

b) El conjunto de papeles que circulan en la empresa. en la empresa.

d) Ninguna de las respuestas anteriores es correcta.

c) El conjunto de comunicaciones escritas que circulan

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De la correspondencia comercial no podemos decir que: a) Se produzca entre particulares.

c) Se produzca, por lo general, entre personas desconocidas.

b) Responda a una motivación concreta.

d) Tenga como finalidad el contribuir al beneficio económico empresarial.

a) Se produzca entre particulares. Cuando escribimos con un procesador de textos: a) Estamos utilizando un ordenador.

c) Tenemos que tener cuidado con el corrector ortográfico, pues hay errores que no los detecta.

b) Necesitamos un programa informático específico para tratar textos.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas. La escritura generalmente es una comunicación diferida porque: a) El emisor y el receptor están separados físicamente.

c) Se tarda cierto tiempo en elaborar el mensaje y en plasmarlo en el soporte.

b) Transcurre un tiempo, aunque sea corto, entre la emisión y la recepción del mensaje.

d) No es cierto que sea una comunicación diferida.

b) Transcurre un tiempo, aunque sea corto, entre la emisión y la recepción del mensaje. Una de las siguientes afirmaciones es incorrecta: a) Hay vocablos que cambian de c) Hay palabras que cambian el significado significado cuando cambia su ortografía. de la frase dependiendo de que lleven, o no, tilde. b) Hay frases que cambian de significado dependiendo de que sus palabras se escriban juntas o separadas.

d) Ciertas palabras hay que escribirlas siempre con mayúscula, por ejemplo, Rey.

d) Ciertas palabras hay que escribirlas siempre con mayúscula, por ejemplo, Rey. Una de las siguientes afirmaciones es incorrecta: a) El sujeto concuerda con el verbo en género, número y persona.

c) El adjetivo concuerda con el nombre en género y número.

b) El sujeto concuerda con el verbo en número y persona.

d) Las cifras concuerdan con el verbo en plural.

a) El sujeto concuerda con el verbo en género, número y persona.

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UNIDAD DIDÁCTICA 10: LA CARTA COMERCIAL ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 197 1. Haz las correcciones que consideres oportunas para mejorar la carta del ejemplo anterior. La carta permite muchas modificaciones, la más sencilla es respetar la redacción y corregir los errores. Distinguida señora: ponemos en su conocimiento que, en pasadas fechas, le hemos remitido nota de abono por importe de 115,03 € (CIENTO QUINCE EUROS CON TRES CÉNTIMOS)Esperamos sus noticias. Un saludo. 2. ¿Qué elementos de la carta reflejan la imagen de su remitente? Toda la carta en sí, en especial aspectos como: presentación, lenguaje, tono, trato, etc. 3. ¿Por qué las cartas tienen importancia documental? Porque se guardan durante un tiempo y pueden consultarse. Reflejan muchos de los procesos que se han llevado a cabo en la empresa, y de las relaciones que se han establecido con el mundo exterior. 4. ¿Es importante la carta como medio de comunicación? Justifica la respuesta. El objetivo de la actividad es que el propio estudiante reflexione y aporte sus opiniones al respecto. Se valorará la construcción argumental de las respuestas. 5. Escribe correctamente las direcciones siguientes: nombre aguilas pons, miguel repuestos lucas guantes "la seda" morales pina, ana

calle. número rosales 25

supertres

pº. de las moreras 7

viriato 23 pirineos sin numero luna nueva 13

c.p. población 15705 santiago de compostela 24010 león 29500 alora 05911 villanueva del campillo 06002 badajoz

provincia lacoruña. león málaga ávila

badajoz

D. Miguel Águilas Pons C/ Rosales, n.º 25 15705 - SANTIAGO DE COMPOSTELA (La Coruña) REPUESTOS LUCAS C/ Viriato, n.º 23 24010 - LEÓN

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GUANTES "LA SEDA" C/ Pirineos s/n. 29500 - ALORA (Málaga) Dña. Ana Morales Pina C/ Luna Nueva, n.º 13 05911 - VILLANUEVA DEL CAMPILLO (Ávila) SUPERTRES P.º De las Moreras, N.º 7 06002 - BADAJOZ ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 200 6. Escribe cada de las fechas siguientes de varias formas distintas, pero en formato de carta. o Madrid 25-3-05. o Barcelona, 17/2/06. o Cádiz, 11/4/6. o San Sebastián, 30-1-2007. o Segovia, 17-7-2006. o Valencia, 23-5-2002. o Cáceres, 4/2/2007. o Guadalajara, 27/2/2007. Madrid 25-3-05 • • •

Madrid, 25 de marzo de 2005 Madrid a 25 de marzo de 2005 25 de marzo de 2005

Barcelona, 17/2/06 • • •

Barcelona, 17 de febrero de 2006 Barcelona a 17 de febrero de 2006 17 de febrero de 2006

Cádiz, 11/4/6 • • •

Cádiz, 11 de abril de 2006 Cádiz a 11 de abril de 2006 11 de abril de 2006

San Sebastián, 30-1-2007 • • •

San Sebastián, 30 de enero de 2007 San Sebastián a 30 de enero de 2007 30 de enero de 2007

Segovia, 17-7-2006 • • •

Segovia, 17 de julio de 2006 Segovia a 17 de julio de 2006 17 de julio de 2006

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Valencia, 23-5-2002 • • •

Valencia, 23 de mayo de 2002 Valencia a 23 de mayo de 2002 23 de mayo de 2002

Cáceres, 4/2/2007 • • •

Cáceres a 4 de febrero de 2007 Cáceres, 4 de febrero de 2007 4 de febrero de 2007

Guadalajara, 27/2/2007 • • •

Guadalajara, 27 de febrero de 2007 Guadalajara a 27 de febrero de 2007 27 de febrero de 2007

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 201 7. ¿Qué pretendemos con el apartado Asunto? Anunciar de forma breve el tema principal de la carta 8. Explica las semejanzas y las diferencias que existen entre los apartados Asunto y Referencias. Semejanzas •

• •

Ambos sirven para codificar o para ubicar de una manera rápida el documento en el departamento al que interesa o por la actividad a la que se refiere. Ambos figuran (habitualmente) en el encabezamiento. Constan de una palabra, unas siglas o una frase breve.

Diferencias •

El asunto hace referencia al tema principal del escrito, y las referencias hacen mención a detalles más concretos: personas que intervienen, número de expediente, pedido, código, etc.

9. ¿Qué diferencia existe entre: N/Rfa. y S/Rfa.? N/Rfa es la de la persona que escribe. S/Rfa es la del destinatario, al que se dirige, y que nos la ha facilitado anteriormente (por escrito, teléfono, etc.). 10. ¿Qué objetivo tiene poner nuestra referencia en una carta? Que se pueda identificar con facilidad por el número de la referencia, las personas o cualquier otra clave que utilicemos.

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11. ¿Para qué empleamos el apartado Su Referencia? Para identificar el escrito o el expediente (de acuerdo con la referencia y el código del destinatario) al que estamos dando respuesta. 12. Si una carta que escribimos es la respuesta a otra cuya referencia es VT/X30, ¿cómo lo reflejaremos en nuestra carta? S/Rfa/VT/X30, o bien Su Referencia: VT/X30 13. ¿Dónde se colocan en la carta los apartados Asunto y Referencias? Es habitual que vayan en el membrete, debajo de la dirección del destinatario, o próximas a ésta, aunque en algunos casos (raros) el apartado referencias se coloca en la parte inferior del papel, si se utiliza “pie”. El asunto siempre va en el encabezamiento porque es una forma de localizar rápidamente el tema al que se refiere el escrito. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 203 14. Indica si son correctas, o no, las siguientes afirmaciones, justificando las respuestas: a) Los datos del remitente pueden colocarse en la izquierda, en la derecha,centrados en la hoja o bien ocupando las primeras líneas de la misma. b) Los datos del destinatario también pueden escribirse en la izquierda, en la derecha o centrados, siempre que se pongan debajo del membrete. c) Membrete y encabezamiento son lo mismo. d) de de escribir la fecha es: día, mes y año. e) El La orden fórmula saludo es importante porque es el primer contacto con el destinatario. a) b) c) d) e)

Correcto. Incorrecto. Se escriben a la izquierda o a la derecha, no en el centro. Incorrecto. El membrete es parte del encabezamiento. Correcto. Correcto.

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 206 15. Indica si son correctas las afirmaciones siguientes. Justifica la respuesta. a) El cuerpo de la carta comienza con el saludo. b) La despedida debe estar en concordancia con el resto de la carta. c) La despedida puede enlazarse con el último párrafo del cuerpo de la carta. d) Las siglas P. O., delante de una firma, indican que se tiene poder notarial firmarsela utiliza carta. para reseñar algo que se ha olvidado poner en el e) para El anexo cuerpo de la carta. a) b) c) d) e)

Incorrecto. El saludo es el último apartado del encabezamiento. Correcto. Correcto. Incorrecto. Las siglas P.O. delante de una firma, significan por orden. Incorrecto. El anexo se utiliza hacer constar que la carta va acompañada de algún otro documento.

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ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 211 16. Indica de qué factores dependerá el interlineado de una carta. Fundamentalmente de dos: extensión y necesidades de presentación. 17. ¿Qué razones pueden existir para que se utilicen hojas de papel de medida estándar para las cartas? Facilita mucho los trabajos y simplifica ciertos procesos como el archivo, las tareas de ensobrado, así como la propia impresión con medios informáticos, ya que la mayoría de los programas tienen una “librería” de estilos de papel basados en los tamaños estándar, y basta seleccionarlos con el ratón; si el papel no responde a esas medidas-tipo, tendríamos que escribir la medida real. 18. ¿Sabes qué son los recursos de edición en las cartas? Enumera algunos. El objetivo es que el alumno haya comprendido los contenidos del apartado 3 de la unidad, y que haya revisado con detenimiento los ejemplos que se proponen en el propio texto. Se valorará la construcción argumental de las respuestas y el grado de conocimientos adquiridos. 19. ¿Cuál es la función de los recursos tipográficos o de edición? Esta actividad es un paso más avanzada que la anterior y los objetivos y las indicaciones son las que se indicaban en la misma. 20. Si al finalizar una carta hemos olvidado señalar una fecha, y es un dato de importancia, ¿qué podemos hacer? • •



Si es muy importante, REHACER la carta e incluirlo. Como medida accesoria, poco recomendable sobretodo si la carta se dirige a clientes o a otro destinatario con el que existe poca relación, es incluir la fecha al final, en el apartado POSTDATA En este caso hay que valorar si este recurso no puede quedar un poco “chapuza”. Si la carta ya está firmada, y no podemos volver a pasarla a la firma (por cualquier circunstancia), no quedará más remedio que echar mano del apartado POSTDATA.

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 213 21. ¿Por qué es importante pararse a reflexionar sobre lo que vamos a escribir? Porque el organizar las ideas nos ahorra luego tiempo de correcciones. 22. ¿Encuentras alguna relación entre la reflexión previa y la imagen que queremos ofrecer? Justifica la respuesta. Se pretende que los propios estudiantes, tras el estudio del aparto 4 de la unidad, sean capaces de aportar sus opiniones. Se valorará la construcción argumental de las respuestas obtenidas.

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23. ¿A qué pr egunta debes poder responder para saber si has definido el contenido de la carta que vas a escribir? ¿QUÉ VOY A ESCRIBIR? 24. ¿Qué se debe hacer en la fase de recogida de datos? Buscar toda la información posible relacionada con el caso que nos ocupa. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 216 25. Localiza alguna expresión inadecuada y sustitúyela por otra más conveniente. El objetivo es que el alumno, tras el estudio de este apartado y la lectura atenta de los cuadros y ejemplos que se incluyen, elija una serie de expresiones poco recomendables y las sustituya por otras más correctas o más actuales. También el estudiante puede aportar expresiones que no aparezcan en el libro (de uso habitual en su entorno, o cualquier otra) y proponer una forma más adecuada y correcta para sustituirla. 26. Explica qué relación existe entre una buena redacción y el conocimiento de la lengua. Un conocimiento profundo de la lengua ayuda en la redacción, y evita que se cometan incorrecciones, al tiempo que facilita el que las ideas puedan ser plasmadas en palabras. 27. ¿Qué papel desempeñan los sinónimos en la elaborac ión de escritos comerciales? Fundamental. Permite sustituir unos vocablos por otros, y hace que el texto sea más fluido y ameno al no tener repeticiones. Además, denota un buen manejo de la lengua y una riqueza cultural. 28. ¿Por qué razón no es conveniente usar expresiones de sentido negativo? Los mensajes o frases negativas son peor recibidos por la mayoría de las personas. Con mensajes positivos pueden expresarse las mismas ideas y el efecto en la persona que los recibe es mucho más favorable. 29. ¿Qué entiendes por claridad en un escrito? El objetivo es que el alumno aporte su propia idea al respecto. Se le puede orientar en el siguiente sentido: que el mensaje se entienda bien, que las palabras empleadas sean las apropiadas, pero con un lenguaje sencillo, sin circunloquios si efectos rebuscados.

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30. ¿Son lo mismo la claridad y la concisión? La claridad ya se ha definido anteriormente, y la concisión es la economía de medios para expresar un concepto con exactitud. No son lo mismo, pero están relacionados, pues la concisión lleva la mayoría de las veces a la claridad, y lo contrario, la falta de concisión enmaraña el mensaje y lo hace poco claro. 31. ¿Significan lo mismo concisión y brevedad? Brevedad, extensión o duración corta de una cosa, acción o suceso, la concisión ya se ha definido en la actividad anterior. Sin ser exactamente lo mismo, sí están muy relacionados. Ejemplo: una carta puede ser extensa (lo contrario de breve) porque en ella se haga mención a muchos asuntos, pero el tratamiento de cada uno de ellos puede hacerse con concisión. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 220 32. ¿Cuál es la principal misión del sobre? Dar cobertura a la documentación (carta u otros), protegerlos y dotarles de confidencialidad si van cerrados. 33. ¿Qué otras funciones cumple? •



Contribuir a ofrecer una imagen de empresa si se trabaja en este sentido a la hora del diseño. Causar una primera impresión inicial, previa a la apertura de la carta. Hay empresas que utilizan personajes de cómic o de actualidad para incluirlos como parte del sobre. Los recursos son ilimitados.

34. ¿Por qué Correos dicta normas en cuanto a la distribución de datos en el sobre y en cuanto a proporciones? Para facilitar la manipulación y clasificación de los objetos postales por medio de máquinas que trabajan con tamaños estándar. 35. ¿Qué ventajas tienen los sobres con ventana? Que no hay que escribir el nombre del destinatario en el sobre. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 221 1. Indica tres funciones que puede cumplir la carta comercial. El objetivo es que el alumno reflexione y aplique lo que ha aprendido con el estudio de la unidad. Se le pueden dar orientaciones, por ejemplo: Es un medio de comunicación con el exterior. Ayuda a regular y coordinar las actividades comerciales y mercantiles. Contribuye a crear la imagen de la empresa. Tiene carácter documental. • • • •

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2. ¿Qué encontraremos en el encabezamiento de la carta? • • • • • •

Membrete del remitente Datos del destinatario Fecha Saludo Referencias y asunto (opcionales estos dos últimos).

3. ¿Qué características deberá reunir el saludo? • • • •

Estar en concordancia con el resto del escrito. Emplear una fórmula sencilla y de tono natural. No debe incluir abreviaturas. No incluir fórmulas anticuadas, rebuscadas o excesivamente familiares.

4. Indica en qué apartado de la carta se desarrollan las ideas principales. En el CUERPO 5. En la carta comercial, ¿qué significado tiene la concordancia? Explícalo con algún ejemplo. Que debe existir una armonía en el conjunto de la carta. Ejemplos: Si en el saludo utilizamos la forma singular (Distinguido cliente.), en la despedida, así como en el resto de la carta, haremos lo mismo (le saludamos.../ le enviamos...). •



Si es el tono la carta(Señores:), es duro (de utilizaremos un saludo que implique ciertadefrialdad y loreclamación), mismo haremos en la despedida (Atentamente).

6. ¿Con qué partes de la carta debe concordar la despedida? Con todo el resto de la carta, especialmente con el saludo y con el cuerpo. 7. ¿De qué forma debe ir la firma en las cartas comerciales? En la carta comercial la firma consta de: Rúbrica autógrafa. Nombre y apellidos (al menos uno) del firmante. Cargo que desempeña. • • •

8. Si una carta va acompañada de una letra de cambio, ¿cómo lo reflejaremos? Reflejando esta circunstancia en el ANEXO, en la parte final. 9. Cuando una carta se refiere a otra anterior enviada por el remitente y marcada con la referencia AT/RS, ¿es obligado reflejarlo? Si lo reflejamos, ¿cómo y dónde lo haremos? No es obligatorio pero sí es conveniente reflejar la referencia. Lo pondremos en la parte destinada a las referencias identificativas, en el encabezamiento, y pondremos: S/Referencia: AT/RS

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10. ¿Qué es el sangrado? Es un espacio (5 espacios de mecanografía, generalmente) que se dejan al principio de cada párrafo. 11. ¿Qué aspectos debemos tener en cuenta en lo que se refiere a los márgenes? Deben ser amplios como permita la extensión de la carta, teniendo en cuenta que el izquierdo debe ser algo más amplio que el derecho y que no serán nunca inferiores a dos centímetros y un centímetro y medio respectivamente. Los superior e inferior suelen venir determinados por la impresión del papelmárgenes de carta, en todo caso también procuraremos que sean amplios. 12. ¿Es necesario conocer personalmente al destinatario para poder escribir una carta que resulte adecuada? No es necesario conocerle personalmente, pero cuantos más datos conozcamos del mismo más fácil nos resultará adecuar el contenido del escrito a sus circunstancias, y tanto más eficaz resultará la carta. 13. Indica si estás de acuerdo con la afirmación siguiente. Justifica la respuesta. Es más barato enviar cartas en sobres de ventanilla. El objetivo es que los estudiantes realicen un ejercicio de reflexión y apliquen los conocimientos que han adquirido en el estudio de la unidad. Se valorará la construcción argumental de las respuestas. Se les puede orientar en el sentido siguiente: Aunque el precio de las tasas de Correos son las mismas, al no tener que repetir los datos del destinatario en el sobre, se ahorra tiempo, y en la empresa el empleo de tiempo siempre se traduce en dinero. 14. ¿Cómo debe ser la carta comercial: personal o impersonal? Justific a la respuesta. El objetivo de la actividad es que los estudiantes realicen un ejercicio de reflexión y apliquen los conocimientos que han adquirido en el estudio de la unidad. Se valorará la construcción argumental de las respuestas. Se les puede orientar en el sentido siguiente: La carta comercial, por el hecho de serlo, no tiene por qué adoptar un tono impersonal; cuando recibimos una carta redactada en tono cercano, cuando la sentimos personal, aceptamos mucho mejor el mensaje que se nos comunica.

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ACTIVIDADES FINALES. CONSOLIDACIÓN PÁG. 222 1. Escribe las fórmulas de saludo y despedida que corresponderían en cada uno de los casos siguientes: a) Una carta informativa a los clientes. b) Una rec lamación a un proveedor que nos ha mandado piezas deterioradas. c) A una colaboradora de nuestra empresa (Carmen Rosales), para darle cierta información. d) A otra empresa del sector, para promover una reunión. e) A un cliente para reclamarle un pago. f) Al mismo cliente anterior para pedirle disculpas, pues su deuda estaba saldada y hemos cometido un error. g) A los clientes y los proveedores para indicarles que cerraremos por vacaciones en el mes de agosto. Los propios alumnos y alumnas deben utilizar su creatividad para elegir las expresiones que consideren adecuadas a cada caso. Se tendrá en cuenta que las fórmulas elegidas sean sencillas, actuales, concuerden ambas, y sean adecuadas a cada caso. A título meramente orientativo, se proponen las siguientes: a) b) c) d) e) f) g) h)

Estimados clientes: Una vez más, les saludamos muy atentamente. Señor: Saludos, Estimada señora Rosales: Reciba un saludo muy cordial, Querida compañera: Recibe un saludo muy cordial, Distinguidos colegas: Un saludo, Distinguido cliente: Un saludo, Distinguido cliente: Reciba un saludo, Estimados señores: Les deseamos un feliz descanso estival, y les saludamos atentamente.

2. Observa las frases siguientes y cámbialas, si es necesario, por otras que resulten más adecuadas: a) Agradeciéndole sus atenciones, le saludo atentamente. b) Lamento comunicarle que los artículos que nos pide no están disponibles en este momento. c) Pensamos que el problema que plantea en su carta, ha sido exagerado innecesariamente. d) Adjuntamos a esta carta una relación de todas nuestras sucursales. e) En días pasados le remitimos nuestra factura correspondiente a su último pedido.

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f) Habiendo tenido información sobre las averías producidas, tenemos a bien ponernos en contacto con Uds. para... g) Quedamos en espera de sus siempre gratísimas noticias, y aprovechamos la ocasión para saludarle... h) Le rogamos se sirvan enviarnos los artículos que seguidamente detallamos... i) Le reiteramos nuestra muy sincera amistad, y esperamos seguir contándole entre nuestros clientes más distinguidos. j) El pasado día 5 del presente mes de mayo, tuvimos a bien remitir a su empresa... k) En fechas recientes se ha recibido en nuestro almacén una partida incompleta de piezas remitidas por ustedes. l) Si desea más información sobre el asunto que le exponemos, tenga a bien visitarnos y le atenderemos con mucho gusto. m) Si Ud. contesta este escrito antes de 15 días, podríamos enviarle unas muestras de... También en este caso son los propios estudiantes los que deben modificar la redacción, según sus propios criterios, sin olvidar las orientaciones que se ofrecen en el texto. A modo de ejemplo se incluyen las siguientes: a) Le agradecemos sus atenciones y le saludamos atentamente. b) Próximamente dispondremos de los artículos que usted nos solicita. Tan pronto como salgan de fabricación, se los enviaremos c) En su carta se plantea un problema cuyo tratamiento consideramos que no es el más adecuado al caso... d) Les incluimos una relación con las direcciones de todas nuestras sucursales. e) El día ... le enviamos la factura número ... por importe de ... Ptas., que corresponde a su pedido número ... f) Hemos tenido noticias de las averías que se han producido, y nos hemos apresurado a comunicarnos con ustedes para... g) Esperamos sus siempre gratas noticias, y le saludamos muy atentamente. h) A continuación les detallamos una serie de productos en los que estamos interesados... i) Ustedes saben que gozan de toda nuestra confianza. Esperamos que este sentimiento sea recíproco y que en lo sucesivo podamos seguir contándoles entre nuestros más distinguidos clientes. j) El pasado día 5, les hicimos un envío de... k) El día ... se recibió en nuestro almacén una partida incompleta de piezas ...remitidas por ustedes (detallando el tipo de piezas y las que faltaban). l) Para cualquier otra información que necesite, puede ponerse en contacto con nosotros, que le atenderemos gustosamente. m) Si antes de quince días recibimos su respuesta, le enviaremos unas muestras...

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PARA PRACTICAR PÁG. 223 Lee atentamente las cartas siguientes y realiza las modificaciones que consideres necesarias. A) Muy Sres. nuestros: Con fecha 11 del presente mes de marzo, hemos tenido el placer de recibir su amable carta, donde tenían a bien comunicarnos el traslado de sus almacenes. Tomamos buena nota de la nueva dirección, a la cual consignaremos en adelante todos los productos que tengan Uds. a bien adquirirnos. Sin más por el momento, aprovechamos la ocasión para saludarles muy afectuosamente B) Querido señor cliente: Tomo buena nota de todo lo que tuvieron a bien comunicarnos en su amable carta de días pasados. En realidad, nosotros no sabíamos que nuestra expedición de artículos había llegado en tan malas condiciones; al conocer los hechos tal como sucedieron, hemos sufrido un profundo disgusto, ya que sabemos que a Ud. se le ha producido un gran perjuicio. Lamentamos lo sucedido, y estaríamos dispuestos a hacer todo lo que estuviese en nuestras manos para remediar las consecuencias. Aprovechamos la ocasión para enviarle nuestros saludos más cordiales. C) Señores: Tenemos el gusto de comunicarles que durante el próximo mes de julio, el horario de nuestras oficinas sufrirá una modificación, pasando a tener la jornada continuada. Por ello, el horario será de 8 a 2 de la tarde de lunes a viernes. Confiando en que haya tomado buena nota de lo que les decimos, aprovechamos para saludarle. D) Estimado señor/a: Me dirijo a Vd. para indicarle el cambio que se va a producir próximamente en nuestro horario de atención al publico. Desde el próximo día 15 del mes de junio próximo, podrá encontrarnos en nuestras oficinas habituales, de 8 a 3. Espero no causar molestias, y aprovecho para saludarles. E) Sr. Méndez: Acusamos recibo de su atenta carta de fecha 14-5 pasado, y me complace comunicarle que estamos de acuerdo en todos los planteamientos que Vd. relaciona en la misma. En concreto, tomamos buena nota en lo que se refiere a la nueva dirección a la que debemos mandar los pedidos, y así lo haremos a partir del próximo pedido que nos realice.

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Agradezco sus atenciones. Un saludo. El objetivo de esta actividad es estimular la propia creatividad del alumnado, solicitando que señalen las incorrecciones que se han cometido y que aporten sus propuestas de mejora para estas cartas.. Se corregirán aquellos aspectos que se han venido señalando a lo largo de la unidad didáctica, sobre la adecuación, la redacción, la utilización de fórmulas en desuso, etc., pero respetando la propia iniciativa de los estudiantes. Las soluciones pueden ser múltiples. A título de ejemplo se proponen las cartas siguientes: A) Distinguidos señores: Hemos recibido su notificación sobre el cambio de dirección de sus almacenes. En futuros envíos de mercancía tendremos en cuenta la nueva dirección que nos indican. Reciban un cordial saludo.

B)Estimado cliente: Nos hemos quedamos muy sorprendidos con el contenido de su carta de fecha (XX) Realmente, tiene usted motivo para sentirse indignado por los hechos ocurridos. Nosotros lamentamos profundamente lo sucedido, y si no hemos actuado antes, ha sido porque desconocíamos que los artículos hubiesen llegado en malas condiciones. Tenga usted la seguridad, que tan pronto como hemos recibido su carta, nos hemos puestohaya en marcha para solucionar el problema y para resarcirle por los perjuicios que usted podido sufrir. Próximamente recibirá noticias más concretas sobre este asunto. Reciba entretanto un cordial saludo.

C) Señores: Durante el próximo mes de julio, en nuestras oficinas se trabaja¬rá de acuerdo a la jornada estival en horario continuado. De lunes a viernes estaremos a su disposición desde las 8 a las 14 horas. Confiamos que haya tomado nota, y esperamos que este nuevo horario no suponga una dificultad para ustedes. Reciban un cordial saludo. D) Señor (xx): Desde el próximo día 15 de junio y hasta (xx), con motivo del periodo estival, nuestro horario de atención al público pasará a ser de. 8 a las 15 horas. Confiamos que haya tomado nota, y esperamos que este nuevo horario no suponga una dificultad para ustedes. Reciban un cordial saludo.

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E) Señor. Méndez: Nos referimos a su carta del pasado día 14 de mayo, y le informamos que estamos en total acuerdo con sus propios planteamientos respecto a (MENCIÓN SUCINTA DEL ASUNTO/ASUNTOS) En cuanto a la nueva dirección que facilita para que le enviemos los pedidos en lo sucesivo, hemos tomado buena nota, y el próximo llevará esa dirección (CONVIENE MENCIONARLA, AL MENOS LOS ASPECTOS MÁS DESTACADOS COMO CALLE Y LOCALIDAD) Una vez más, agradecemos sus atenciones y le enviamos un cordial saludo. EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 224 Uno de estos objetivos no es aplicable a las cartas comerciales: a) Proyectar la imagen de la empresa.

c) Ponernos en contacto con amigos o conocidos.

b) Servir como prueba documental de ciertos hechos.

d) Contribuir a las actividades de la empresa.

c) Ponernos en contacto con amigos o conocidos. La estructura de la carta comercial se divide en los siguientes apartados: a) Cabecera, saludo, cuerpo y despedida.

c) Las respuestas a) y b) son correctas.

b) Encabezamiento, cuerpo y despedida.

d) Las respuestas a) y b) son incorrectas.

d) Las respuestas a) y b) son incorrectas. En el encabezamiento figura, entre otros: a) El membrete y la fecha.

c) Referencias y asunto.

b) El saludo.

d) Todas las respuestas son correctas.

d) Todas las respuestas son correctas. En el cuerpo figura, entre otros: a) El saludo.

c) La firma.

b) La despedida.

d) Todas las respuestas son incorrectas.

d) Todas las respuestas son incorrectas. El cierre de la carta: a) Incluye la despedida. b) Incluye la firma.

c) Las respuestas a) y b) son ciertas. d) Las respuestas a) y b) están equivocadas.

c) Las respuestas a) y b) son ciertas.

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El cierre de la carta no incluye: a) La fecha.

c) Los anexos.

b) La antefirma.

d) La postdata.

a) La fecha. Una de las afirmaciones siguientes no es correcta: a) El tamaño de papel más adecuado para las cartas comerciales es el A4.

c) El margen derecho es, por regla general, más amplio que el izquierdo.

b) No hay que abusar de recursos como negritas, colores, cursivas, etc.

d) Conviene separar los párrafos con mayor espacio de interlineación.

c) El margen derecho es, por regla general, más amplio que el izquierdo. A la hora de escribir una carta, la primera tarea será: a) Recopilar datos sobre el asunto

c) Recopilar datos sobre el destinatario.

b) Organizar las ideas.

d) Definir el contenido.

a) Recopilar datos sobre el asunto. Una de las tareas siguientes no corresponde a la fase de revisión final: a) Jerarquizar las ideas a desarrollar.

c) Sustitución de vocablos y búsqueda de sinónimos.

b) Correcciones de estilo.

d) Cambios en la redacción de los párrafos.

a) Jerarquizar las ideas a desarrollar.

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UNIDAD DIDÁCTICA 11: CARTAS QUE SE ORIGINAN COMO CONSECUENCIA DE LAS COMPRAS ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 229 1. Explica cuál es el objetivo de la introducción. Captar la atención del lector, mencionando de manera rápida el asunto que se va a tratar para ponerle en antecedentes. 2. Explica cuál es el objetivo de la conclusión. Es el cierre del asunto que se viene tratando. Puede incluir la formulación de una decisión que hayamos adoptado, o también puede contener una incitación a que el lector realice determinada acción o adopte cierta actitud. 3. Indica las semejanzas y diferencias que existen entre estos dos apartados. Semejanzas: ambos son apartado breves, y en ambos casos se refieren al cuerpo que es donde se desarrollan los temas de que se trata. Diferencias: la introducción es la “puerta de entrada” y la conclusión es la de “salida”. La primera es el inicio de la carta y la segunda es el final. 4. En el apartado exposición, ¿que ideas se deberán desarrollar? Las ideas principales y los temas sobre los que se está tratando. 5. ¿Por qué habrá que estar atentos al orden en el que se desarrollan las ideas positivas y las negativas? ¿Piensas que puede tener alguna influencia en el lector? Justifica la respuesta. El objetivo de la actividad es que los estudiantes reflexionen sobre los contenidos del apartado 1 de la unidad didáctica y aporten sus propias opiniones sobre la influencia de los planteamientos positivos y negativos. Se valorará la construcción argumental de las respuestas. Se les puede orientar indicando que siempre es mejor acabar con las ideas positivas, porque van a ser las últimas que el lector va a retener. 6. Separa correctamente los apartados de la siguiente carta, e indica el orden de exposición que se ha seguido en su redacción: Distinguidos señores: Ayer se recibió en nuestro almacén su envío de conservas correspondientes al pedido que les hicimos el pasado día 15. En el momento de recoger los bultos no apreciamos nada anormal en los embalajes, pero al abrir una de las cajas de mermelada de ciruela LA HUERTA, comprobamos que cinco de los tarros se habían roto y al derramarse habían manchado el resto de las etiquetas en total son veinte los tarros inutilizados. No sabemos cómo ni en qué momento se ha podido producir la rotura, pero todo hace pensar que se haya debido a una mala manipulación durante el transporte. En cualquier caso, necesitamos que nos repongan cuanto antes una caja completa de tarros de mermelada de ciruela. Esperamos sus noticias. Un saludo,

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Se ha seguido el orden más común: EXPOSICIÓN DESARROLLO CONCLUSIÓN. Una vez organizados los diferentes apartados quedaría: Distinguidos señores: (introducción) Ayer se recibió en nuestro almacén su envío de conservas correspondientes al pedido que les hicimos el pasado día 15. (desarrollo) En el momento de recoger los bultos no apreciamos nada anormal en los embalajes, pero al abrir una de las cajas de mermelada de ciruela LA HUERTA, comprobamos que cinco de los tarros se habían roto y al derramarse habían manchado el resto de las etiquetas; en total son veinte los tarros inutilizados. No sabemos cómo ni en qué momento se ha podido producir la rotura, pero todo hace pensar que se haya debido a una mala manipulación durante el transporte. (conclusión) En cualquier caso, necesitamos que nos repongan cuanto antes una caja completa de tarros de mermelada de ciruela. Esperamos sus noticias. Un saludo,

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 236 7. ¿Qué circunstancias pueden darse para que, antes de realizar un pedido, solicitemos un presupuesto? • •

• •



• •

Que no conozcamos los precios de los productos o servicios. Que propongamos unas condiciones especiales de compra, y solicitemos que nos hagan una oferta ajustada a las mismas. Que desconozcamos las condiciones de venta y servicio del vendedor. Que necesitemos tener, por adelantado, un detalle de lo que va suponer la compra. Que deseemos tener un compromiso del vendedor sobre las condiciones de la compra que vamos a realizar. Que necesitemos el presupuesto para conseguir un crédito o préstamo. Cualquier otra, por la que debamos tener constancia de la oferta.

8. Trabajas en una tienda de productos y aparatos para jardinería y tienes que escribir una carta a la empresa TODO PARA EL JARDÍN, y pedir que te manden información sobre máquinas para cortar el césped. Te interesan todo tipo de máquinas, pero tienes que saber sus características técnicas y funcionamiento. También quieres conocer los precios y plazo de entrega desde que se hace el pedido. Con estos datos: • •

Determina los puntos que tienes que tratar en esa carta. Ordena dichos puntos, de acuerdo a la secuencia en que se van a exponer.

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• •

• •

• • •

Los puntos de esta carta, debidamente ordenados, son los siguientes: Información sobre tu actividad: venta de aparatos, maquinaria y accesorios para jardinería. Interesa conocer las máquinas corta césped que X fabrica. La información sobre las máquinas que se precisa: o Modelos o Características o Funcionamiento o Consumo o Rendimiento Precios de cada modelo. Otra información: plazos de entrega. Se esperan noticias de la empresa X

La introducción se compone de los puntos 1 y 2. El desarrollo corresponde a los puntos 3 y 4 y la conclusión, que en este caso es muy breve, corresponde al punto 5. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 236 9. Indica qué tipo de datos deben dejarse claros en las cartas de solicitud de géneros. • • •

• •

Artículos que se piden. Características (color, géneros, números, clase, etc.) Cantidades solicitadas. Forma en quedesepago debeque hacer el envío Condiciones se proponen.

10. Señala las diferencias y similitudes entre una carta-pedido y una carta con pedido anexo. Ambas sirven para iniciar una compra. La carta con pedido anexo sólo informa sobre el documento que se adjunta (pedido, orden de pedido, pedido condicionado, etc.), pero por el contenido de la carta no se sabe los artículos que se solicitan. En la carta-pedido, por el contrario, la solicitud va explícita en el propio cuerpo de la carta y no lleva anexo ningún otro documento de pedido. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 240 11. Vas a responder una carta en la que te solicitan información sobre el artículo GALAXY, con las particularidades siguientes: •







Se da la circunstancia de que este producto va a ser sustituido próximamente por el VALMAR más moderno y con más prestaciones. Debes enviar información sobre el GALAXY (todavía no dispones de la correspondiente al VALMAR) y tienes que convencer al cliente sobre las ventajas del VALMAR. Ofreces, además, los servicios de un viajante para visitar al cliente si este lo desea, y los teléfonos de la empresa para que el cliente realice consultas. Tienes que establecer los puntos a desarrollar en la carta y ordenarlos adecuadamente.

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Los puntos a tratar, y el orden de los mismos son: Hacer referencia a la solicitud de información del cliente: referencia concreta de su carta. Indicar que se envía información adjunta sobre el producto GALAXY. Informar sobre la sustitución del GALAXY por el VALMAR. o Fecha en que se realizará. o Razones por las cuales se sustituye. No se puede enviar información sobre el VALMAR porque todavía no está disponible. Se le enviará tan pronto como sea posible. Se detallan las ventajas del VALMAR, y los beneficios que obtendrá el cliente con el nuevo producto. Se ofrece la visita del viajante. Se facilitan teléfonos de contacto, y horario para consultas. Se agradece la confianza del cliente en los productos de la empresa. •

• •





• • •

12. Has recibido una carta-pedido, y el clien te propone unas condiciones de envío especiales para este caso, y te pide que confirmes si dichas condiciones son aceptables, y en caso de que no puedas admitirlas que se lo comuniques antes de servir la mercancía. Tienes que escribirle aceptando por esta vez su proposición, pero informándole que los envíos sucesivos lo realizarás de la forma habitual. También le indicarás que has mandado la mercancía que solicitaban. El contenido de la carta, y el orden de exposición es como sigue: Acusar recibo de su carta-pedido. Informar que se ha enviado la mercancía. Informar que por esta vez se aceptan las condiciones especiales. Indicar que esas condiciones especiales no podrán mantenerse en otros envíos. Dar las razones. Agradecer la atención del cliente. • • • •



ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 242 13. Has recibido el siguiente pedido: 350 piezas CT. 200 " VR. De momento dejas en suspenso el envío porque las piezas CT hace tres meses que ya no las fabricas. Consultas al cliente si quiere que le mandes las piezas VR, no vaya a suceder que al no poder servir el pedido completo, el cliente quiera anularlo. Indica los puntos a tratar en esta carta y el orden de exposición. Los puntos a tratar son, por este orden: Acusar recibo del pedido del cliente: número, fecha, etc. Informar sobre los productos CT, no hay existencias disponibles y ya no se fabrica. Indicar alguna de las razones para haber suspendido la producción del mismo. Consultar sobre si debe enviar, o no, el resto de las piezas. Despedida en la que se agradece la solicitud. • •

• •

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ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 248 1. Estudia detenidamente los siguientes fragmentos de cartas y señala las incorrecciones o errores que puedan existir. Efectúa los cambios que consideres oportunos y elabora un nuevo texto: 1. Estimados Sres.: Me pongo en contacto con usted para informarle sobre un nuevo producto que vamos a lanzar al mercado próximamente. Incorrecciones encontradas: Carece de concordancia: saluda en plural señores y continúa dirigiéndose al destinatario en singular usted. Lo mismo ocurre con la persona del remitente: me pongo, y después escribe en plural, vamos. Utiliza abreviatura en el saludo: Sres. Falta precisión: vamos a lanzar un producto, pero no indica ni cuándo, ni qué tipo de producto.





• •

La redacción correcta podría ser: Estimados señores: Nos ponemos en contacto con ustedes para informarles sobre el nuevo producto (X) que vamos a lanzar al mercado en el mes de... 2. Muy señores nuestros: Con fecha 30 del pasado mes de mayo hemos tenido el gusto de recibir su amable pedido de materiales. Hay numerosas incorrecciones en ese fragmento: Utiliza un saludo obsoleto. La redacción del párrafo, en general, es excesivamente aduladora y muy artificial. Da muchos rodeos para indicar que se ha recibido un pedido, pero luego no identifica el pedido de forma exacta, pues no hace mención al tipo de productos solicitados, ni a la fecha ni número del documento, sólo dice el día en que se recibió, pero ese no es un dato fidedigno.

• •



La redacción correcta podría ser del estilo de la siguiente: Distinguidos señores: Hemos recibido el pasado día 30 de mayo, su pedido núm. (X) de fecha (X-X-X), por el que solicitan (XX).

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3. Señores:Necesito que me suministren, lo antes posible, los artículos que les detallo en la orden de pedido núm. 50, que les adjunto: 350 piezas TIRE 2500. 100 componentes AG 200Dicha mercancía deben enviarla antes del día 15 del próximo mes. • •

Incorrecciones encontradas: Si envía la orden de pedido, no necesita detallarse la mercancía en el cuerpo de la carta. El procedimiento adecuado es escribir una carta-pedido detallando los artículos, o bien se mandar el pedido con la carta y los artículos no se detallan en la misma. No hay acuerdo en la fecha que debe suministrarse, primero indica lo antes posible, y más adelante dicen que debe enviarse antes del día 15 del próximo mes. Tampoco indica qué mes; si nos encontramos a 20 de enero y la necesitamos antes del 15 de febrero, podemos expresarlo de forma más precisa: o antes del próximo día 15 o antes del día 15 de febrero





Una de las muchas formas posibles de redacción de este fragmento podría ser: Señores: Necesito que me suministren con cierta urgencia los productos que detallo en la orden de pedido núm. 50, que les adjuntamos. Me veo obligado a insistir sobre la urgencia del envío, ya que necesito disponer de los artículos antes del próximo día 15 de febrero. 4. Distinguidos señores: Tengo el gusto de ponerme en contacto con usted para solicitarles un presupuesto. Necesito adquirir tres ordenadores y tres impresoras, y que sean ustedes mismos quiénes les instalen los programas y los pongan en funcionamiento. Incorrecciones: La fórmula para iniciar la carta no es adecuada. Carece de precisión. No indica qué características deben tener los ordenadores y las impresoras; tampoco hace referencia a marcas o calidades. Lo mismo ocurre con los programas, no especifica cuáles deben instalarse.

• •

El siguiente fragmento es más preciso: Distinguidos señores: Tengo interés en comprar tres ordenadores y tres impresoras con las siguientes características: (se detallan las especificaciones de los aparatos)Además, necesito que los ordenadores dispongan de los siguientes programas ya instalados: (se indican los programas que deben tener instalados)Con estos datos que les facilito, espero que confeccionen un presupuesto desglosado, y que me lo envíen en cuanto les sea posible.

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5. Estimado señor cliente: Me complace comunicarle que hemos recibido su amable petición de catálogos. Con esta misma carta le enviamos adjuntos los catálogos de la serie C, así como las listas de precios vigentes. Incorrecciones: El saludo es redundante, para evitarlo utilizaremos cualquier de las fórmulas siguientes: o Estimado cliente o Estimado señor Falta de concordancia en la persona del remitente: me complace... hemos recibido. Cae en el exceso de adulación en la primera frase. Es redundante al indicar que se envían con esta misma carta...adjunto. Una solución, de las muchas posibles, es la siguiente:





• • •

Estimado cliente: Nos alegra comprobar que se interesa usted por nuestros artículos. Junto con esta carta le enviamos los catálogos de productos de la serie C, así como las listas de precios vigentes. 6. Señores: En el día de ayer hemos enviado, a través de la agencia El Cóndor, cinco bultos conteniendo los artículos que ustedes solicitaban en su pedido núm. 26. Lamentamos no poderles complacer en cuanto a los descuentos que usted nos solicitaba, ya que los precios de los artículos están muy ajustados. Esta carta carece de lógica, veamos: Si no pueden respetarse las condiciones que el cliente plantea, antes de enviar la mercancía deberían haberle consultado, pues existe el riesgo de que el cliente no se haga cargo del envío, y eso significa un costo de transporte inútil. En este caso, la carta tal como se presenta no tiene sentido. En el caso de que se le haya comunicado con anterioridad lo referente a los descuentos y que el cliente haya confirmado el pedido en las nuevas condiciones.





La redacción de ese párrafo tendría que se diferente, por ejemplo: Señores: En el día de ayer hemos enviado a través de la agencia El Cóndor, cinco bultos conteniendo los artículos que usted solicitaba en su pedido núm. 26. y que posteriormente nos confirmó en el transcurso de la conversación telefónica que mantuvimos el día (x-xx).Como podrá comprobar por el albarán correspondiente, numero (X), el descuento aplicado es el (Y%) ya que, como le informamos por teléfono, nos resulta imposible servir la mercancía en las condiciones que ustedes planteaban en el citado pedido.

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7. Distinguido cliente: Hemos recibido su pedido número 65 y nos alegra comprobar que sigue manteniendo la confianza en nuestros artículos. Nos complace comunicarle que parte de la mercancía, las 2 piezas de tela de lana estampada, referencia AST-37, se las serviremos dentro de una semana por medio de nuestro propio camión. En cuanto a las piezas de algodón referencia YUT-56, no dispondremos de existencias hasta dentro de dos meses. Tan pronto como podamos se las enviaremos. Incorrecciones: La distribución del contenido de la carta no facilita la lectura, al mezclarse los datos de los artículos con el resto del texto. El procedimiento seguido tampoco es muy correcto. Antes de expedir el pedido incompleto debe exponerse al comprador la situación y consultarle sobre qué hacer con los artículos que sí pueden servirse y con los que quedan pendientes. Es poco coherente decir a un cliente que nos complace... no poderle servir parte del pedido.







Podría resolverse de la forma siguiente: Distinguido cliente: Hemos recibido su pedido número 65 y nos alegra comprobar que sigue manteniendo la confianza en nuestros artículos. En este momento, sólo disponemos de parte de la mercancía que solicitan, concretamente de: * piezas de lana estampada, referencia AST-37 Esta tela podríamos suministrársela dentro de una semana con nuestro propio camión, en las mismas condiciones que usted nos indica. En cuanto al resto del pedido, las piezas de algodón referencia YUT-56, hasta dentro de unos dos meses no tendremos existencias debido a que (daremos las razones). Esperamos que usted nos indique qué debemos hacer al respecto: si le enviamos las piezas de lana y el resto lo dejamos pendiente hasta disponer de existencias, o bien aplazamos todo el envío hasta que podamos servírselo completo. PARA PRACTICAR PÁG. 249 1. La tienda de muebles y objetos de decoración MUEBLES MACONDO, NIF: A58225341, domiciliada en Teruel, Calle Las Viñas, 24, escribe varias cartas de solicitud que firma Belinda Macondo, Directora Comercial. Redacta cada una de ellas; previamente, completa los datos que faltan. •





Día 10 de octubre. Solicita a DECORACIONES PARETO, de Madrid, Avenida de América, 25, catálogos sobre artículos de iluminación; concretamente, lámparas halógenas de pie y de sobremesa, y lámparas convencionales. Les interesan también los precios de los artículos. Día 10 de octubre. Pide a RENATO PINILLA, alfarero que reside en Sevilla, calle Zurcidoras, 20, información sobre la cerámica decorativa que fabrica, así como las condiciones en que la vende. Día 14 de octubre. Tiene que pintar una nave de 450 metros cuadrados, y solicita a DECOTREN, de Teruel, Calle Nueva, 8; que visiten la instalación y que les pasen un presupuesto sobre el coste que puede suponer la pintura.

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2. También MUEBLES MACONDO escribe cartas de compra. Redacta las siguientes: Día 12 de noviembre. Carta-pedido a LA INDUSTRIAL, de Ayora (Valencia), calle Rio Miño, 78. Pide lo siguiente: o 10 mesas de mimbre. Rfa. MB-18, a 137.5 Є/u. o 10 estanterías de mimbre. Rfa. ST-18, a 97 Є/u. o 15 sillones de mimbre. Rfa. SLL-18 a 61.7 Є/u. Solicitan un descuento del 4% en todos los muebles, y pagarán mediante transferencia bancaria una vez recibida la mercancía. •





Día 12 de noviembre. Carta con pedido adjunto a MADEROSA de Campo (Burgos), Infantas, 9. Solicitan lo siguiente: o 2 mesas redondas de comedor Rfa. 600-TR, a 412 Є/u. o 12 sillas Rfa. 600-RS, tapizadas en tela Rfa. 124, a 88.5 Є/u. o Las condiciones del pedido son las mismas que en compras anteriores. Día 13 de noviembre. Piden a DECORACIONES PARETO de Madrid, Avenida de América, 25, que les envíen tres espejos de recibidor, Rfa. AST-35-B en las condiciones habituales. Insisten en que necesitan los artículos con urgencia.

3. MUEBLES MACONDO recibe pedidos de su clientela, y tiene que escribir cartas relacionadas con esas ventas. Redacta las siguientes: •





Día 15 de noviembre. Confirma y acepta las condiciones del pedido núm. 125 que le había solicitado la tienda EL GRILLO de la Almunia de Doña Godina (Zaragoza), calle Mayor sin número. Enviarán los artículos a través de la agencia EL VELOZ, en el plazo máximo de una semana. El día 17 de noviembre anuncian a don Raimundo Tolosa, que vive en Camarillas (Teruel), que le han mandado por la agencia El VELOZ, las tres lámparas que estaban pendientes de servir, y que correspondían con su pedido del mes de septiembre, número 16. Piden disculpas por el retraso en el envío, producido por dificultades surgidas en el suministro del proveedor de los aparatos. El día 23 de noviembre, comunican por carta al cliente DECORLUK de Teruel, calle La Parra, 74, que han recibido su pedido núm. 634, pero que no pueden atenderlo de momento porque no tienen existencias en el almacén de este tipo de muebles. Esperan que el fabricante les suministre una partida en el plazo de unos 15 días, y entonces podrán atender la demanda de DECORLUK. Se disculpan por los trastornos que pueda suponerle al cliente.

La solución de estas actividades es múltiple, y no puede facilitarse un modelo único. Se hacen sugerencias e indicaciones para evaluar los logros alcanzados por los estudiantes en la resolución de las mismas Las cartas que los alumnos y alumnas redacten se corrigen personalmente respetando, dentro de lo posible, el propio estilo personal.

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Se insistirá en que los estudiantes presten atención a los pasos previos, sobre todo a la fase en que se determinan los puntos a tratar, se depuran y ordenan para establecer la secuencia expositiva. En la elaboración de estas cartas se evaluarán aspectos como: • • • • • • •



Concordancia Precisión Corrección Adecuación del tono Utilización de un lenguaje adecuado, sencillo y actual Distribución armónica en el papel Correcta consignación de los datos: destinatario, fecha, referencias, anexos, firma, etc. Limpieza y pulcritud en la presentación, etc.

EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 250

¿Cuál de las afirmaciones siguientes no es cierta?: a) La exposición del asunto deberá seguir a la introducción.

c) La exposición del asunto deberá preceder a la conclusión.

b) La exposición del asunto deberá preceder a la introducción.

d) La conclusión estará en consonancia con la exposición.

b) La exposición del asunto deberá preceder a la introducción. En el desarrollo de las ideas en la carta comercial: a) El apartado más extenso es la exposición.

c) El apartado más extenso es la introducción.

b) El apartado más extenso es la conclusión.

d) Varía según cada caso.

a) El apartado más extenso es la exposición. En la introducción de la carta: a) Se esboza el tema que se va a tratar con detalle más adelante. b) Tenemos que captar la atención para

c) Las respuestas a) y b) son correctas. d) Las respuestas a) y b) no son correctas.

que se siga leyendo la carta. c) Las respuestas a) y b) son correctas.

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En el apartado exposición de la carta: a) Se incita al lector a hacer algo o a tomar alguna decisión.

c) Se aportarán todos los datos y argumentos relacionados con el caso.

b) Sólo se tratarán los aspectos positivos del caso, los negativos se dejan para la conclusión.

d) Todas las respuestas anteriores son ciertas.

c) Se aportarán todos los datos y argumentos relacionados con el caso. La conclusión de una carta comercial: a) Estará en consonancia con los argumentos desarrollados en la parte de la exposición.

c) Es la despedida de la carta.

b) Tendrá que ser siempre positiva.

d) Todas las respuestas son incorrectas.

a) Estará en consonancia con los argumentos desarrollados en la parte de la exposición. Un pedido de artículos se deberá realizar siempre: a) Por teléfono.

c) Por pedido anexo a una carta.

b) Por carta-pedido.

d) De forma clara que no admita confusión.

d) De forma clara que no admita confusión. En la carta-pedido: a) Se solicitan artículos en un documento anexo a la carta.

c) Se detalla la compra en el cuerpo de la carta.

b) Se puede solicitar a la vez un presupuesto para esa compra.

d) Todas las respuestas son incorrectas.

c) Se detalla la compra en el cuerpo de la carta. Una carta de respuesta a una petición de información: a) Corresponde escribirla al proveedor.

c) Debe incluir un apartado de agradecimiento.

b) Hay que enviarla lo antes posible.

d) Todas las respuestas son correctas.

d) Todas las respuestas son correctas.

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UNIDAD DIDÁCTICA 12: OTRAS CARTAS: DE RECLAMACIÓN, DE COBRO, LAS CIRCULARES Y LAS DE VENTA A DISTANCIA ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 255 1. Explica con tus propias palabras cómo debe ser el tono de una reclamación por un error en el servicio. El tono debe ser firme pero educado, sin perder las buenas formas. 2. Analiza con atención el contenido del siguiente fragmento de una carta de reclamación. Señala todas las palabras o expresiones que consideres incorrectas, explicando por qué las consideras inadecuadas y sustitúyelas por otras. Hemos recibido la partida de 200 libros de texto, que ustedes nos remitieron el pasado día 15, correspondientes a nuestro pedido núm. 295. Lamentamos mucho tener que informarles que 50 de los libros citados estaban deteriorados; como ustedes comprenderán, no podemos venderlos en estas condiciones. Les rogamos que procedan a cambiarnos dichos libros por otros en perfectas condiciones. Incorrecciones: No indica en qué consiste el deterioro de los libros. Esta imprecisión no es admisible al formular una reclamación, tendremos que señalar cuáles son las











deficiencias quequé presentan. Tampoco dice libros resultan afectados; el proveedor no podrá reponerlos si desconoce los títulos. La expresión lamentamos mucho... no es muy afortunada si es que nosotros no somos culpables de la avería sufrida. Indica que procedan a cambiarnos..., pero habría que ser más preciso: ¿vamos a devolver los libros averiados?, ¿los van a recoger cuando nos sirvan los 50 libros nuevos? Carece de firmeza. Si tenemos razón al reclamar porque los libros llegaron mal, no tenemos que rogar que nos los cambien, tendremos que exigirlo con corrección pero con firmeza y seguridad.

3. Elabora un guión-resumen sobre la actitud a mantener ante las quejas y reclamaciones. El objetivo de la actividad es que los estudiantes relacionen lo que han aprendido en unidades anteriores sobre el “manejo de quejas”, y puedan aplicarlo a la correspondencia comercial. Se valorará el grado de asimilación de contenidos que han alcanzado.

4. Cuando alguien nos hace una reclamación y estamos seguros de que no tiene razón ¿cuál será la postura que debemos adoptar? Explica la respuesta. No se puede indicar una actitud que se deba adoptar en todos los casos, ya que depende mucho de la situación, del reclamante (si tenemos un contacto habitual con el mismo, si es la primera vez/o no que reclama en esos términos, si es/o no cliente antiguo, etc.).

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En todo caso, si que habrá que valorar las consecuencias que puedan derivarse de cualquier de las decisiones que adoptemos. Y no hay que olvidar nunca que “más vale ceder un poco que perder un cliente”, ya que “un cliente satisfecho no lo va pregonando, pero un cliente insatisfecho sí que lo comunica a otros”. 5. Analiza el siguiente fragmento perteneciente a una carta de respuesta a una reclamación. Señala si es correcta y mantiene el tono adecuado o, por el contrario, si contiene alguna incorrección. Razona el porqué. Hemos revisado los libros que recogimos en su tienda porque usted así nos los indicó, alegando que llegado deteriorados. que, efectivamente, alguna hojahabían está un poco arrugada, y en dos Observamos de ellos los cantos de la portada presentan un pequeño desperfecto. Créanos que lamentamos lo sucedido. Le enviamos con esta misma fecha otros tantos ejemplares en perfectas condiciones. No obstante, el deterioro de estos libros no afecta para nada a la integridad del contenido; tal vez podrían haberse vendido en último lugar, cuando se le hubiesen agotado el rsto de los ejemplares; usted se habría evitado algunas molestias. El tono de la carta es inadecuado. Se minimiza el hecho de que unos libros hayan llegado con las hojas arrugadas o con los cantos deteriorados. El tono utilizado parece indicar que el cliente se queja sin razón. El último párrafo es del todo incorrecto. En ningún caso puede proponerse a un distribuidor que venda una mercancía con desperfectos, esto va en contra del



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propio fabricante, en este caso de quien está escribiendo la carta. Las molestias a este vendedor de libros se le habrían evitado si los mismos le hubiesen llegado en buen estado. El remitente e esta carta tendría que pedir disculpas por servir la mercancía en mal estado en vez de hacer esa proposición de venderla a toda costa.

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 260 6. Reflexiona sobre las circunstancias que puedan ocurrir por una imprecisión debida a: Fecha de un vencimiento no especificada con claridad. Alusión a una factura de la que no se facilita el número (o la fecha). Mención de un pedido, sin indicar número o referencia. Comunicación de un envío sin facilitar más detalles sobre el día o el medio por el que se ha realizado. • • • •

los propios alumnos piensen sobrederivarse la importancia la precisión, ySesepretende planteenque situaciones hipotéticas que pueden de su de carencia. Se valorará la construcción argumental de las respuestas. Se les puede orientar en el sentido de indicar que toda imprecisión puede llevar a: Errores Retrasos Confusiones Servicio deficiente, etc.

• • • •

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7. ¿Conoces el caso de algún documento en el que las cantidades deban reflejarse en letras y cifras? En todos los documentos en los que figuran cantidades de dinero se escriben las cantidades de ambas formas: letra de cambio, cheque, recibo, pagaré, etc. En algunos documentos éste es un requisito para que resulten válidos (en el cheque, por ejemplo); además, es una cautela para evitar que se puedan producir errores o falsificaciones. 8. de En dos tu opinión, ¿cuál es la razón para que se repita el importe, escribiéndolo formas diferentes? Los propios estudiantes aportarán sus opiniones tras reflexionar sobre este asunto. Se valorará la construcción argumental de las respuestas. Se les puede orientar en el sentido de indicarles que se hace así para evitar errores, confusiones o posibles falsificaciones (en algún caso). 9. ¿Qué ocurre en el caso de que la cifras (en letras en números) no coincidan? En documentos como la letra de cambio, cuando las cantidades en letra y número no coinciden, el documento es válido y prevalece la cantidad en letras. En otros documentos menos formalistas, como la carta comercial, se sigue el mismo criterio, pues se considera (y es cierto) que es más fácil equivocarse al escribir una cifra, que al escribir la misma expresión con todas las letras. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 263 10. Explica con tus palabras, a qué personas, y en qué situaciones se les califica como morosos. El objetivo es que los alumnos, tras estudiar el apartado 3.1 de la unidad sean capaces de definir con sus palabras lo que han entendido al respecto. Debe valorarse el grado de comprensión alcanzado y la capacidad de expresión. 11. Explica qué es una situación de insolvencia y qué tipos de insolvencias pueden presentarse. El objetivo es el mismo que en la actividad anterior, y las indicaciones las mismas 12. ¿Debemos proceder del mismo modo en todos los casos en que hay que reclamar una deuda? Justifica la respuesta. No, depende de muchos factores el tono empleado en la reclamación y las formas adoptadas, así como las acciones paralelas a la carta (acción judicial u otras) que puedan llevarse a cabo. Depende de: Moroso de buena o mala fe Reincidente o no Si es la primera carta por ese impago o no Si responde o no responde a las demandas de cobro, etc. • • • •

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13. Elabora un esquema con los pasos a seguir en el proceso de reclamación de pagos. Los estudiantes, después de estudiar el apartado 3.2 de la unidad, podrá elaborar un guión de los pasos a seguir para las reclamaciones. En todo caso, las fases por las que debe pasar toda reclamación son: Fase Inicial o de recordatorio de la deuda. Fase intermedia de reclamación propiamente dicha Fase final, contundencia y adopción de otras medidas. • • •

14. Analiza el siguiente caso, y haz las observaciones que consideres oportunas sobre la actuación que se ha seguido: La empresa XC ha vendido cierta mercancía a un cliente que debía pagar enviando un cheque cuando recibiese los artículos. Ha pasado un plazo prudencial y el cliente no da señales de vida; la empresa XC le escribe una carta en la que anuncia que pondrá el caso en manos de los servicios jurídicos para proceder al cobro. Con los datos que se aportan sobre el caso, parece ser que la actuación de la empresa XC es desmedida. No es conveniente escribir esa carta en primer lugar, es mejor que antes se le haya recordado al deudor su obligación con métodos más suaves. Recordemos que no debe lograrse el cobro a costa de perder un cliente. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 266 15. Explica con tus propias palabras en qué consiste una carta circular. El objetivo de esta actividad es que los estudiantes asimilen los contenidos del apartado 4 de la unidad. Deben definir en su propio lenguaje el concepto de carta circular. Se valorará la aportación de ejemplos significativos que indiquen que se ha comprendido y asimilado la explicación del texto. 16. Haz una relación de circunstancias en las que sea conveniente enviar este tipo de cartas. Esta actividad enlaza con la anterior, los objetivos son los mismos y también las indicaciones. Pueden ofrecerse orientaciones sobre casos en los que resulte conveniente, a título de ejemplo: Información estándar para todos (o un grupo) de los clientes (variación en algún precio, cambio o sustitución de un producto, cambio de transportistas, etc.) Información a todos (o un grupo) de proveedores (cambio de entidad bancaria para los cobros; modificación de la dirección de envío de géneros; cambio en la forma de pago, etc.).





17. Indica a lgunos medios que poda mos emplea r par a atenua r el efecto impersonal de las cartas circulares. Igual a las dos actividades anteriores. También en este caso pueden ofrecerse orientaciones como: Dirigir las cartas a cada destinatario concreto con todos sus datos, en vez de hacerlo de manera general (en modelo único). Firmarlas. Esto sólo es posible cuando no son muchas las cartas. •



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Incluir algún elemento personal entre el texto, por ejemplo, un campo en el que aparezca la fecha de la primera compra que nos hicieron, o los años que llevan operando con nosotros.

18. Por las características de estas cartas, ¿cómo deberían ser el saludo y la despedida? Tienen que ser (por fuerza) algo impersonales para que adapten a todos los destinatarios, pero siempre que sea posible (y si se utiliza un procesador de textos en conexión con una base de datos puede hacerse)se puede incluir un campo para personalizar, por ejemplo: Saludo: Estimado señor [campo para enlazar con el apellido] Despedida: Señora [apellido], esperamos recibir en breve noticias suyas. 19. Si puedes disponer de alguna carta circular que se haya recibido últimamente en tu casa, léela con detenimiento y destaca los aspectos más importantes de su contenido. Fíjate también en cómo está redactada y si contiene o no elementos para hacerla más cercana al destinatario. Si lo consideras conveniente, adapta o modifica el contenido para conseguir un mejor efecto en la persona que la va a leer. El objetivo de esta actividad es que los alumnos enlacen los contenidos que aprenden en la unidad didáctica con la vida real, y sean capaces de identificar una carta circular. Se valorará que sepan identificar los elementos presente y que emitan opiniones bien argumentadas sobre los ejemplos reales que puedan estudiarse. Puede ser interesante “rehacer” alguna de las cartas reales que sirvan para trabajar la actividad. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 269 20. Indica las semejanzas y diferencias que existen entre una carta circular y una de oferta o de venta por correo. Semejanzas Ambas se dirigen con el mismo tipo de mensaje a muchos destinatarios. La carta de oferta es una variante de la carta circular. Ambas utilizan los mismos sistemas para su confección e impresión, y los mismos recursos para dotarlas de un carácter más personal. •



Diferencias La carta circular tiene un mero contenido informativo. La carta de oferta •







tiene un carácter determinada acción. motivador, para incitar al destinatario a realizar La carta circular no requiere una respuesta del destinatario, mientras la carta de venta por correo pretende conseguir una respuesta concreta y determinada. La oferta por correo, hay que redactarla de manera que incite a la lectura hasta el final, para ello, se emplean recursos lingüísticos y psicológicos que "enganchen" al lector, lo que en las circulares no es necesario. Por todo lo anterior, las cartas de oferta suelen ser más largas que las circulares, que se limitan a ofrecer la información.

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21. Elabora un esquema con la secuencia que debemos seguir en la elaboración de una carta de venta por correo. Tras el estudio del apartado 5 de la unidad, los estudiantes podrán elaborar un guión sobre los pasos a seguir en estos casos. Se valorará el grado de conocimientos alcanzado y la argumentación que aporten.Se les puede orientar en el sentido de indicarles que, a grandes rasgos, las fases son: Pasos previos: determinar el objetivo, circunstancias de la masa de destinatarios, y orden expositivo. Atraer la atención: fórmulas para hacer que se siga leyendo con interés. Mantener el interés, con una redacción amena Ganarse la confianza, prometer cosas posibles y dentro de la realidad del lector. Personalizar siempre que sea posible Acompañar de un sobre atractivo y srcinal en la medida de lo posible



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22. Si puedes disponer de alguna carta de oferta o de venta por correo que se haya recibido últimamente en tu casa, léela con detenimiento y destaca los aspectos más importantes de su contenido. Fíjate también en cómo está redactada y los incentivos a la compra. El objetivo de esta actividad es que los alumnos enlacen los contenidos que aprenden en la unidad didáctica con la vida real, y sean capaces de identificar una carta de venta por correo. Se valorará que sepan identificar los elementos de la misma y que emitan opiniones bien argumentadas sobre los ejemplos reales que puedan estudiarse. Puede ser interesante “rehacer” alguna de las cartas reales que sirvan para trabajar la actividad. 23. Te encargan elaborar una carta para ofrecer por correo una colección de libros de literatura infantil. Haz una propuesta sobre los siguientes aspectos: Destinatarios. Forma de selección. Contenido. Aspectos a destacar en la redacción. Puntos a tratar y el orden de los mismos. Información que se facilitará en la carta (fotografías, folletos, extractos, etc.). Recursos que se emplearán para conseguir la respuesta (cupón adjunto; teléfono de contacto... Incentivos que conviene ofrecer para que formalicen la compra (discos de regalo, descuentos, etc.) • • • •





El objetivo de la actividad es que los alumnos, tras el estudio del apartado 5 de la unidad, y caso. la lectura atenta de los ejemplos, puedan hacer una propuesta para resolver el Se valorará el grado de conocimientos alcanzados y la aplicación de las técnicas descritas en la unidad, así como el trabajo creativo y la integración de conocimientos adquiridos en otros módulos (Contabilidad, Matemáticas Financieras, etc.).

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ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 270 1. Hemos recibido una carta de reclamación, y sabemos que lo que se plantea en la misma no es cierto, que la reclamación es improcedente. ¿Cuál sería la mejor postura a adoptar? Depende de la situación. No existe una solución estándar. Habrá que tener en cuenta muchos factores: Cuantía a que asciende la reclamación. Si existen antecedentes de una situación similar con el reclamante. Si nos interesa, por encima de todo, conservar la relación comercial. Si, en caso de ceder por nuestra parte, se sentará precedente, etc.

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2. Analiza los siguientes fragmentos de cartas e indica las posibles incorrecciones o expresiones poco convenientes que puedan existir. La situación que se nos plantea con ustedes es realmente límite: cada vez que realizamos una venta tardamos más de seis meses en cobrar. Estamos un poco hartos de la situación, y esperamos que no se vuelva a repetir. El tono es incorrecto. Aunque se trate de una situación límite, podemos escribir una carta con cierta dureza, incluso podemos amenazar con acciones legales, pero habrá que cuidar las formas y, desde luego, no emplear expresiones del estilo de estamos un poco hartos. Por lado, no lógico que si el cliente siempre tarda tanto tiempo en pagar, se le sigaotro enviando mercancía... Como usted ya conoce, se aproxima el vencimiento de la letra de cambio que giramos a su nombre, correspondiente a su última compra, y esperamos que atienda puntualmente al pago, como es su costumbre. Esta carta no debería escribirse nunca. Razones: Si el cliente atiende puntualmente los pagos, debemos confiar en que también esta vez será así. A nadie nos gusta que nos digan lo que debemos hacer, si tenemos voluntad de hacerlo de todos modos. La expresión esperamos que atienda el pago, no indica demasiada confianza en que eso ocurra; sin embargo, también dice que el cliente siempre paga. Arroja dudas sobre la actuación del cliente, y eso es ofensivo para el mismo.





Nos permitimos recordarles que todavía no han abonado el importe de 52,50 Є (CINCUENTA Y DOS CON CINCO EUROS), correspondiente a su última compra. Esperamos que procedan al pago tan pronto como les sea posible. Si al recibir esta carta ya hubiesen cancelado la deuda, les rogamos nos disculpen, y que la tengan por no enviada. Sólo podemos reclamar una deuda cuando estamos seguros de que existe. En este caso, parece indicar que no se ha comprobado si realmente el cliente ha pagado o no, si al recibir esta carta ...

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En el caso de que se hayan hecho las comprobaciones oportunas, y exista la deuda, el último párrafo sobra. Hemos recibido su último envío de artículos y nos hemos quedado muy sorprendidos con el contenido de las cajas. Pensamos que las piezas que ustedes nos mandan no corresponden con las que les habíamos solicitado por teléfono el día 25. Esta carta es un auténtico modelo de IMPRECISIÓN, carece totalmente de datos concretos. No se puede reclamar algo como “el contenido de las cajas” sin decir qué, cómo. Falta: • • •

Referencias ciertas (número de envío, fecha...) relativas al envío Lo mismo en cuanto al pedido (fecha, número, artículos, clase, etc.) Datos de las piezas recibidas.

En general, insistiendo en lo mismo, esta carta es totalmente ineficaz porque no reclama nada concreto, y se presta a confusión. 3. Analiza los siguientes casos de cartas de ofertas, o de venta por correo, y reflexiona sobre lo que observas en ellas: Para un coche que consume 9 litros cada 100 Km., según indican los propios folletos, se manda la siguiente carta: El coche que le estamos presentando, tiene un consumo bajísimo, ¡el más bajo de los coches de su gama!, tan sólo gasta 7 litros de combustible cada 100 kilómetros. Es un caso claro de: • • •

Exageración de las ventajas Falta de veracidad. Si el destinatario se lee los folletos comprobará que lo que dice la carta no es cierto, y en ese caso..., más valdría no haberla enviado.

Se hace el lanzamiento de un nuevo coche y se manda una carta a los compradores de un modelo más antiguo: ¿Cómo puede ser usted capaz de seguir circulando en su viejo coche, poniendo en riesgo su vida en cada viaje? ¡Venga a visitarnos!, le explicaremos todas las ventajas del nuevo modelo... Es un caso de menosprecio al cliente. Esta redacción resulta ofensiva y humillante para el destinatario, y por tanto, es improcedente.

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Un anuncio como otros muchos que podemos encontrar en la prensa diaria y revistas; en este caso se trata de una carta. El destinatario remitió el cupón y se encontró con que no recibió nada, o recibió un obsequio que se puede adquirir en cualquier tienda por menos de cinco euros. Si usted nos manda inmediatamente este cupón, recibirá a vuelta de correo un obsequio por un valor aproximado de 12 euros. Caso de falta de veracidad. Es una mala política la de ofrecer, ofrecer y no dar; o dar mucho menos de lo que hemos ofrecido. Las empresas que actúan de este modo llegan a perder toda la credibilidad. PARA PRACTICAR PÁG. 271

a) Con tus propios datos como solicitante (o los de las personas de tu entorno que se indican en cada caso), redacta y transcribe las instancias siguientes: 1. Al director del Centro Municipal de Cultura, que es un servicio de tu Ayuntamiento dependiente de la Concejalía de Cultura. Quieres que te admitan en un curso de pintura que se está realizando. Cumples los dos requisitos que piden: ser menor de 25 años y residir en la localidad. 2. Al Director de la Escuela Oficial de Idiomas (EOI) de tu localidad. Quieres que te admitan para comenzar el segundo curso de inglés en este periodo académico. Hace tres años que tienes aprobado el primer curso y puedes acreditarlo con el certificado de la EOI que te expidieron en su momento. 3. Tu padre quiere abrir una mercería en un local que tiene en la calle Soto Mayor, 35, de tu localidad, y solicita que le concedan la licencia municipal para esta actividad. Le escribes la instancia. 4. Enfrente de tu casa hay una tapa de alcantarilla que lleva rota aproximadamente un mes, lo que supone un peligro para niños y ancianos que pueden caerse. Tu madre es la presidenta de la comunidad de vecinos de la escalera y quiere solicitar al Ayuntamiento que arreglen dicha tapa. Te pide que le confecciones la instancia. 5. Un familiar tuyo es el presidente de la asociación de vecinos del barrio, y quiere pedir al Ayuntamiento que les concedan un local en el que puedan reunirse. Este local lo utilizarían también para impartir algunos cursos y como sala de recreo para los ancianos del barrio. Tu pariente no sabe cómo se escribe una instancia y te pide que se la redactes. 6. Hace tres años que estudiaste un curso de informática básica en el Centro de Estudios Informáticos INFOMARK, de tu localidad, pasando exámenes correspondientes. Ahora estás buscando empleo para los las tardes y necesitas tener a mano todos los títulos de que dispones. Diriges una solicitud a la directora del citado centro de estudios, en la que pides que te emitan el certificado correspondiente a dicho curso.

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b) Redacta y transcribe los siguientes documentos, completando los datos que sean necesarios: 1. El Ayuntamiento ha contestado negativamente ante la solicitud de un local que realizó el presidente de la Asociación de Vecinos (punto 5). Las razones de la negativa son: •



El Ayuntamiento no dispone de locales libres. El Ayuntamiento sólo concede ayudas a las asociaciones constituidas legalmente.

En el escrito se indica que cabe recurso ante el alcalde, en el plazo de un mes a contar desde la notificación. Tu pariente te pide que le escribas el recurso en contra de la negativa municipal. Debe incluir las siguientes alegaciones: •





La asociación está legalmente constituida desde el 30-7-98. Se adjunta una copia de los estatutos. Si no es posible la concesión de un local, solicitan que se les ayude con una subvención para pagar el arrendamiento de un local que la propia asociación de vecinos alquilará. Otras asociaciones del municipio están recibiendo ayudas que oscilan entre 1.800 € y 1.900 € y consideran un agravio comparativo el hecho de que no se la concedan a ellos.

2. Un amigo tuyo, mayor de edad, se va a presentar a una oposición convocada por la Comunidad Autónoma para cubrir 20 plazas de auxiliares administrativos. Tiene que presentar una declaración jurada en la que haga constar que cumple con los requisitos de la convocatoria, en especial con los siguientes: •

Ser mayor de edad.



Ser español.



No estar inhabilitado para cargo público, ni haber sido separado mediante expediente disciplinario de cualquiera de las administraciones.

Tu amigo no sabe en qué consiste este documento y te pide que se lo escribas. c) Escribe los siguientes oficios: 1. La directora del colegio Cristóbal Colón, de Carboneros (Segovia), Amelia Tomé Rubio, solicita a la Consejería de Educación de Segovia lo siguiente: •





Que arreglen el patio del colegio que está sin asfaltar y cuando llueve se llena de barro. Que arreglen unas goteras que hay en el gimnasio, lo que impide que se puedan usar esas instalaciones. Que le amplíen los presupuestos de este curso, ya que necesitan comprar una nueva fotocopiadora y un retroproyector.

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2. Ignacio Roca Alba, alcalde de Cañamares (Cuenca), solicita al Gobierno Civil de la provincia que le concedan permiso para cortar la carretera que pasa por la localidad, el domingo 8 de septiembre desde las 10 a las 12 horas, ya que son las fiestas patronales y se va a realizar una carrera popular en ese horario. 3. Benita Riaño Prados, que vive en la calle Padilla, 13, 1, de Salamanca, ha realizado estudios de Derecho en la Universidad Autónoma de Madrid, y este año se ha cambiado a Salamanca. Ha pedido que le convaliden tres asignaturas. El Servicio de Convalidaciones de la Universidad de Salamanca, por medio de su responsable, Toribio Mena Caña, le ha dirigido un escrito en el que le pide que aporte los programas de las asignaturas que cursó en la Universidad Autónoma, y para las que solicita la convalidación. Los programas deben estar sellados por los correspondientes departamentos de dicha Universidad. 4. La Concejalía de Obras del Ayuntamiento de Torrejón de Ardoz, por medio de su responsable, Andrés Almansa Penagos, dirige un escrito a Purificación del Río Antas, pidiéndole que presente (antes de 15 días) los planos de obras y de instalaciones correspondientes a la licencia de obras que esta señora ha solicitado para montar una cafetería en el número 24 del paseo de la Estación.

La solución de estos ejercicios es múltiple, y no puede facilitarse un modelo único. Se hacen sugerencias e indicaciones para evaluar los logros alcanzados por los estudiantes en la resolución de las mismas: Las cartas que los alumnos y alumnas redacten se corrigen personalmente respetando, dentro de lo posible, el propio estilo personal. Se insistirá en que los estudiantes presten atención a los pasos previos, sobre todo a la fase en que se determinan los puntos a tratar, se depuran y ordenan para establecer la secuencia expositiva. En la elaboración de estas cartas se evaluarán aspectos como: Concordancia Precisión Corrección Adecuación del tono Utilización de un lenguaje adecuado, sencillo y actual Distribución armónica en el papel Correcta consignación de los datos: destinatario, fecha, referencias, anexos, firma, etc. Limpieza y pulcritud en la presentación, etc.

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EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 274 La instancia: a) La emiten los órganos de alguna administración pública.

c) Lleva como destinatario los datos de la persona que representa a un órgano de la Administración.

b) Debe redactarse en primera persona, ya que estamos pidiendo algo.

d) En el encabezamiento, lleva los datos del solicitante, sea persona física o jurídica.

d) En el encabezamiento, lleva los datos del solicitante, sea persona física o jurídica. El cuerpo de la instancia: a) Tiene dos apartados: exposición y solicitud.

c) Contiene la firma del solicitante.

b) Tiene dos apartados: exposición e instancia.

d) Todas las respuestas anteriores son incorrectas.

a) Tiene dos apartados: exposición y solicitud. El oficio: a) Es un documento que emplean las administraciones públicas sólo para comunicarse con los particulares.

c) No lleva destinatario.

b) Es un documento que utilizan los particulares para comunicarse con la Administración.

d) Todas las respuestas anteriores son incorrectas.

d) Todas las respuestas anteriores son incorrectas. El oficio: a) Va encabezado con los datos de la persona que lo emite, representante del organismo de la Administración.

c) Lleva un saludo muy formal e impersonal, como corresponde a un escrito oficial.

b) Lleva la fecha al final del cuerpo, en el cierre.

d) Tiene dos apartados: cuerpo y pie.

b) Lleva la fecha al final del cuerpo, en el cierre. El recurso: a) Se emplea para solicitar de un organismo de la Administración que rectifique sobre una resolución administrativa.

c) Va encabezado con los datos del recurrente, precedido de la expresión PROTESTO POR LA RESOLUCIÓN…

b) Puede interponerlo ante la Administración cualquier persona que desee pedir algo de dicha Administración.

d) En el cuerpo tiene dos apartados, igual que la instancia: EXPOSICIÓN y SOLICITUD.

a) Se emplea para solicitar de un organismo de la Administración que rectifique sobre una resolución administrativa.

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El recurso: a) Debe especificar, de manera clara, todos los datos de la resolución contra la que se recurre.

c) Las respuestas a) y b) son correctas.

b) Tiene como destinatario el mismo organismo que dictó la resolución contra la que se recurre.

d) Las respuestas a) y b) son incorrectas.

c) Las respuestas a) y b) son correctas. La declaración: a) Es un documento formal que se utiliza sólo en los procedimientos judiciales.

c) En la parte final del documento irán los datos del declarante.

b) Los datos del destinatario se pondrán en la parte final del documento, en el cierre.

d) Irá encabezado por la palabra DECLARACIÓN.

d) Irá encabezado por la palabra DECLARACIÓN.

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UNIDAD DIDÁCTICA 13: LAS COMUNICACIONES FORMALES ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 280 1. Elabora un esquema con los apartados que componen el documento llamado instancia, indicando el contenido de cada uno de los mismos. •





ENCABEZAMIENTO: datos del solicitante. CUERPO o EXPOSICIÓN: Motivos o SOLICITUD: En relación con la EXPOSICIÓN, lo que se solicita en concreto. CIERRE o LOCALIDAD o FECHA o FIRMA o DESTINATARIO

2. ¿Quiénes serán el remitente y el destinatario en el caso de una instancia? El remitente es la persona (física o jurídica) que aparece en el encabezamiento. El destinatario es la persona que ostenta un cargo, y a quien (por razón de dicho cargo) se dirige la petición; figura en la parte final del documento. 3. ¿En qué persona del verbo habrá que redactar la instancia? En primera o tercera, indiferente, pero hay que mantener el criterio en todo el documento. 4. ¿Quién es el solicitante en el caso de que la petición la realice una persona jurídica? La persona física que la representa, y cuyos datos deben figurar también en el encabezamiento del documento. 5. Cómo serán los márgenes en la instancia? Amplios, el izquierdo ocupará, aproximadamente entre ¼ y 1/3 de la anchura del papel, y el derecho será aproximadamente la mitad que el izquierdo. El superior también será amplio, y en inferior menos. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 284 6. Elabora un esquema con los apartados del recurso y el contenido de cada uno de los mismos. •



ENCABEZAMIENTO: datos del recurrente CUERPO o FORMULACIÓN DE RECURSO o ALEGACIONES: Equivale a la exposición de motivos (instancia). 145





SOCILITUD: En relación con las alegaciones, se hace la petición concreta CIERRE o LOCALIDAD o FECHA o FIRMA o DESTINATARIO

7. ¿A quién se conoce como recurrente? A la persona que formula recurso. A la persona que recurre una decisión adoptada por un órgano de launAdministración. 8. ¿Quién será el destinatario de este tipo de documentos? Los destinatarios de los recursos serán los órganos de cada Administración ante los cuales se recurre, con motivo de la adopción de determinadas decisiones, o de determinados “actos administrativos”. 9. ¿Se puede entregar junto con un recurso algún otro tipo de documento? Explica la respuesta. Se pueden adjuntar los anexos que se consideren necesarios para apoyar las alegaciones. Conviene que se deje constancia en el propio documento del recurso de estos anexos. 10. ¿Cómo serán los márgenes de un recurso? Semejantes a los que se describen para el caso de las instancias. 11. ¿En qué pers ona del v erbo deberá redactarse el recurso? Justifica la respuesta. En primera o tercera, es indiferentes, pero debe seguirse el mismo criterio a lo largo de todo el documento. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 286 12. Elabora un esquema con los apartados del documento que acabas de estudiar, indicando los datos que se deben reflejar en cada uno de ellos. • •



ENCABEZAMIENTO: datos del declarante CUERPO o DECLARACIÓN: El contenido mismo de lo que se declara y se quiere dejar constancia. CIERRE o LOCALIDAD o FECHA o FIRMA

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13. ¿Quiénes son el declarante y el destinatario en una declaración jurada? El DECLARANTE es la persona que declara, y que firma y suscribe el documento. No tiene DESTINATARIO concreto, sino que el destinatario será la persona a la cual se presente (cualquiera). 14. ¿Cuál es la función que cumple una declaración jurada? Dejar constancia de determinados hechos, a través del compromiso escrito de la persona que declara. 15. A tu juicio, ¿en qué casos se utilizará la fórmula JURA y en qué casos la fórmula PROMETE? El propio alumno aportará su opinión al respecto. Se le puede orientar en el sentido de que es indiferente, y que depende de la propia voluntad del declarante. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 288 16. Elabora un esquema con los apartados que contiene el documento que acabas de estudiar y los datos que aparecen en cada uno de los mismos. •





ENCABEZAMIENTO: o MEMBRETE: Identificación del organismo que lo expide o REFERENCIA/ ASUNTO: Para identificar el caso que se trata. CUERPO: Comunicación en sí. Texto del mensaje. CIERRE o LUGAR o FECHA o FIRMA / FIRMAS (Si lleva Visto Bueno de una autoridad superior) o DESTINATARIO: A quien se dirige.

17. Prepara un cuadro-es quema, con las semejanzas y di ferencias entre una carta comercial y un oficio. Se pretende que el propio estudiante elabore un esquema-resumen donde recoja las características principales de cada documento, y las compare, relacionándolas unas con otras. En especial es necesario que trabaje en aspectos como: Formatos de ambos documentos Tipo de lenguaje empleado Grado de personalización de los escritos Localización de datos como: destinatario, remitente, fecha/a, firma/s, etc. Tipos de remitentes y destinatarios, etc.

• • • • •

18. ¿Cómo será el tono de la redacción del oficio? Justifica la respuesta. Impersonal, a diferencia de la carta comercial. Es una manera de marcar las diferencias entre la Administración y los Administrados, y de garantizar el principio de “igualdad de trato”, al que están obligadas las Administraciones Públicas.

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19. ¿Qué fecha aparecerá en el oficio? Pueden aparecer varias: la del propio documento; la de salida del organismo de la Administración; la de comunicación o entrega al destinatario, e incluso la fecha hasta la cual se puede formular recurso ante instancias superiores. 20. ¿Quiénes son el remitente y el destinatario de un oficio? Remitente: un órgano de una Administración, o un organismo Público, Destinatario: un particular o bien otro órgano de la Administración. 21. Si el Ayuntamiento de Albalate tiene que solicitar a la Comunidad Autónoma de Castilla La Mancha unos documentos sobre planes urbanísticos de la zona, ¿qué documento utilizará? Justifica la respuesta. Un oficio, no empleará nunca una instancia. 22. En el caso de que este mismo Ayuntamiento tenga que hacer una comunicación a uno de sus vecinos, sobre la denegación de un permiso de apertura de local comercial, que dicho vecino había solicitado, ¿qué documento utilizará? Justifica la respuesta. También en este caso empleará el oficio. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 292 23. Elabora un esquema con los apartados que componen el certificado, y los datos que aparecen en cada uno de los mismos. •





ENCABEZAMIENTO: o MEMBRETE: Identificación de quien lo expide y certifica. o Identificación de la persona física que lo firma. CUERPO: o Mención de CERTIFICADO. o Detalle del hecho que se certifica. Texto del mensaje. CIERRE o LUGAR. o FECHA. o FIRMA/ FIRMAS (Si lleva Visto Bueno de una autoridad superior).

24. ¿Quién encabeza el certificado? La persona que lo firma y que representa a la entidad que certifica. 25. ¿Por qué decimos que este documento no tiene destinatario? Porque el hecho que se certifica se puede hacer valer ante cualquiera. En realidad sí tiene destinatario, que es cualquier persona que esté interesada en el hecho del que se deja constancia, aunque no tiene destinatario concreto y único.

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26. ¿Para qué sirve el certificado? ¿Cuál es su función? Dejar constancia de determinados hechos, por medio del compromiso de la persona que certifica, que da fe de los mismos. 27. ¿Cómo debe escribirse la fecha? Justifica la respuesta. En letras, incluso el año, para evitar falsificaciones o malos entendidos. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 293 1. ¿En qué parte de la instancia se escriben los datos del destinatario? En el cierre que es la parte final del documento y ocupa las últimas líneas del papel. 2. En la instancia, ¿en qué parte van los datos de la persona que firma el documento? ¿Y la fecha? Los datos del solicitante, o persona que firma la instancia se escriben en el encabezamiento, al principio del documento. La fecha constituye la primera parte del cierre; va a continuación de la localidad y se pone unas líneas por debajo de la solicitud. 3. ¿Qué diferencias existen, en cuanto al contenido, entre la exposición y la solicitud en una instancia? Explica el objetivo de cada uno de estos apartados. En el apartado de la solicitud es dónde se realiza la petición que motiva la instancia. En el apartado de la exposición, se aportan los argumentos en los que se fundamenta la solicitud que realizamos. 4. ¿Puede una empresa, persona jurídica, presentar una instancia ante la Administración? Explica la respuesta. Sí, pero debemos poner en el encabezamiento los datos de la empresa y los de la persona física que actúa en su nombre y la representa. 5. ¿A qué se denomina alegaciones? Es la exposición de los hechos en que se basa el recurso. Podría decirse que corresponde al apartado de la exposición en el caso de la instancia. 6. ¿Podría una persona jurídica presentar un recurso? Explica la respuesta. Sí puede, cuando la resolución o el acto de la Administración le afecta. Igual que en el caso de la instancia, la persona jurídica vendrá representada por una persona física, que es la que firma el recurso.

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7. Elabora un cuadro-esquema sobre las similitudes y las diferencias de la instancia y el recurso? Semejanzas • •

Ambos sirven para formular una petición. La estructura es igual: encabezamiento, cuerpo y cierre.

Diferencias •



• •

El recurso se interpone para solicitar que se anule o se revise una resolución o un acto dictado por un órgano de la Administración. El recurso hay que interponerlo (la mayoría de las veces) dentro de un plazo determinado, pasado el cual ya no procede su presentación. En el recurso debe explicitarse la resolución contra la que se recurre. La exposición de motivos, en la instancia, va encabezada con el rótulo EXPONE ó EXPONGO y en el recurso va encabezado con ALEGACIONES.

8. ¿En qué casos se formulan las declaraciones juradas o declaraciones? ¿Quién las formula? ¿Quién es el destinatario? Se formulan las declaraciones para dar fe de que algún hecho es cierto. Las formulan los particulares ante la Administración Pública, aunque no tienen un destinatario concreto, ya que es la propia Administración la destinataria final. 9. encabezan ¿Cuándo tienen mayor de fuerza legalo la lasde declaraciones? ¿Cuando se con la fórmula juramento promesa? Es lo mismo. Ambas fórmulas producen el mismo efecto. Cada sujeto utiliza aquella que está más acorde con sus propias convicciones o modos de pensar. 10. ¿En qué casos pueden emitir oficios las empresas? En ninguno. Las empresas nunca emiten oficios. Este documento está reservado a la Administración pública, y es su modo de comunicación con los particulares, y con otros organismos de la Administración. 11. ¿En qué parte del oficio se colocan la fecha y el destinatario? En el apartado del cierre. La fecha va a continuación del nombre de la localidad donde se expide, y los datos del destinatario se ponen en la parte final de la hoja e incluyen la dirección completa del mismo. 12. ¿Cómo son el saludo y la despedida del oficio? No lleva saludo ni despedida.

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13. ¿Por qué el oficio lleva más de una fecha? Porque debe reflejar la fecha en que se escribe y la fecha en que sale, con el número de registro de salida que se inscribirá en el libro correspondiente. En los casos en que se trata de comunicaciones, vinculadas con un plazo que empieza a contar desde el día en que se comunica a la persona interesada, se consignará la fecha de entrega en una copia del documento que se quedará el órgano de la Administración. 14. ¿Qué órganos de la Administración están autorizados a expedir certificados? Los certificados pueden expedirse desde cualquier órgano de la Administración. También pueden expedirlos las empresas. 15. ¿En qué parte del certificado figuran los datos del destinatario? No figuran en ningún sitio puesto que el certificado no tiene un destinatario concreto, sino que se expide para dejar constancia de un hecho y esto puede interesar a múltiples destinatarios. 16. ¿En qué casos el certificado lleva más de una firma? Cuando la persona que certifica y que firma en primer lugar, no es el superior jerárquico, o la máxima autoridad, en estos casos, además de la firma de la persona que certifica, llevará el Visto Bueno de una jerarquía superior. PARA PRACTICAR PÁG. 294 a) Con tus propios datos como solicitante (o los de las personas de tu entorno que se indican en cada caso), redacta y transcribe las instancias siguientes: 1. Al director del Centro Municipal de Cultura, que es un servicio de tu Ayuntamiento dependiente de la Concejalía de Cultura. Quieres que te admitan en un curso de pintura que se está realizando. Cumples los dos requisitos que piden: ser menor de 25 años y residir en la localidad. 2. Al Director de la Escuela Oficial de Idiomas (EOI) de tu localidad. Quieres que te admitan para comenzar el segundo curso de inglés en este periodo académico. Hace tres años que tienes aprobado el primer curso y puedes acreditarlo con el certificado de la EOI que te expidieron en su momento. 3. Tu padre quiere abrir una mercería en un local que tiene en la calle Soto Mayor, 35, de tu localidad, y solicita que le concedan la licencia municipal para esta actividad. Le escribes la instancia. 4. Enfrente de tu casa hay una tapa de alcantarilla que lleva rota aproximadamente un mes, lo que supone un peligro para niños y ancianos que pueden caerse. Tu madre es la presidenta de la comunidad de vecinos de la escalera y quiere solicitar al Ayuntamiento que arreglen dicha tapa. Te pide que le confecciones la instancia.

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5. Un familiar tuyo es el presidente de la asociación de vecinos del barrio, y quiere pedir al Ayuntamiento que les concedan un local en el que puedan reunirse. Este local lo utilizarían también para impartir algunos cursos y como sala de recreo para los ancianos del barrio. Tu pariente no sabe cómo se escribe una instancia y te pide que se la redactes. 6. Hace tres años que estudiaste un curso de informática básica en el Centro de Estudios Informáticos INFOMARK, de tu localidad, pasando los exámenes correspondientes. Ahora estás buscando empleo para las tardes y necesitas tener a mano todos los títulos de que dispones. Diriges una solicitud a la directora del citado centro de estudios, en la que pides que te emitan el certificado correspondiente a dicho curso. b) Redacta y transcribe los siguientes documentos, completando los datos que sean necesarios: 1. El Ayuntamiento ha contestado negativamente ante la solicitud de un local que realizó el presidente de la Asociación de Vecinos (punto 5). Las razones de la negativa son: •



El Ayuntamiento no dispone de locales libres. El Ayuntamiento sólo concede ayudas a las asociaciones constituidas legalmente.

En el escrito se indica que cabe recurso ante el alcalde, en el plazo de un mes a contar desde la notificación. Tu pariente te pide que le escribas el recurso en contra de la negativa municipal. Debe incluir las siguientes alegaciones: •





La asociación está legalmente constituida desde el 30-7-98. Se adjunta una copia de los estatutos. Si no es posible la concesión de un local, solicitan que se les ayude con una subvención para pagar el arrendamiento de un local que la propia asociación de vecinos alquilará. Otras asociaciones del municipio están recibiendo ayudas que oscilan entre 1.800 € y 1.900 € y consideran un agravio comparativo el hecho de que no se la concedan a ellos.

2. Un amigo tuyo, mayor de edad, se va a presentar a una oposición convocada por la Comunidad Autónoma para cubrir 20 plazas de auxiliares administrativos. Tiene que presentar una declaración jurada en la que haga constar que cumple con los requisitos de la convocatoria, en especial con los siguientes: •





Ser mayor de edad. Ser español. No estar inhabilitado para cargo público, ni haber sido separado mediante expediente disciplinario de cualquiera de las administraciones.

Tu amigo no sabe en qué consiste este documento y te pide que se lo escribas.

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c) Escribe los siguientes oficios: 1. La directora del colegio Cristóbal Colón, de Carboneros (Segovia), Amelia Tomé Rubio, solicita a la Consejería de Educación de Segovia lo siguiente: •





Que arreglen el patio del colegio que está sin asfaltar y cuando llueve se llena de barro. Que arreglen unas goteras que hay en el gimnasio, lo que impide que se puedan usar esas instalaciones. Que le amplíen los presupuestos de este curso, ya que necesitan comprar una nueva fotocopiadora y un retroproyector.

2. Ignacio Roca Alba, alcalde de Cañamares (Cuenca), solicita al Gobierno Civil de la provincia que le concedan permiso para cortar la carretera que pasa por la localidad, el domingo 8 de septiembre desde las 10 a las 12 horas, ya que son las fiestas patronales y se va a realizar una carrera popular en ese horario. 3. Benita Riaño Prados, que vive en la calle Padilla, 13, 1, de Salamanca, ha realizado estudios de Derecho en la Universidad Autónoma de Madrid, y este año se ha cambiado a Salamanca. Ha pedido que le convaliden tres asignaturas. El Servicio de Convalidaciones de la Universidad de Salamanca, por medio de su responsable, Toribio Mena Caña, le ha dirigido un escrito en el que le pide que aporte los programas de las asignaturas que cursó en la Universidad Autónoma, y para las que solicita la convalidación. Los programas deben estar sellados por los correspondientes departamentos de dicha Universidad. 4. La Concejalía de Obras del Ayuntamiento de Torrejón de Ardoz, por medio de su responsable, Andrés Almansa Penagos, dirige un escrito a Purificación del Río Antas, pidiéndole que presente (antes de 15 días) los planos de obras y de instalaciones correspondientes a la licencia de obras que esta señora ha solicitado para montar una cafetería en el número 24 del paseo de la Estación. Como ya ocurría en casos anteriores, la solución de este grupo de ejercicios es múltiple, y no puede facilitarse un modelo único. Se aportan algunas sugerencias e indicaciones para facilitar la evaluación de los logros alcanzados por los estudiantes en la resolución de las mismas: Las documentos que los propios alumnos y alumnas elaboran se corrigen personalmente respetando, dentro de lo posible, el propio estilo personal e incidiendo en aspectos como: • • • • • • •

Concordancia Precisión Corrección Utilización de un lenguaje adecuado Utilización correcta de los tratamientos Distribución armónica en el papel Limpieza y pulcritud en la presentación, etc.

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EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 296 La instancia: a) La emiten los órganos de alguna administración pública.

c) Lleva como destinatario los datos de la persona que representa a un órgano de la Administración.

b) Debe redactarse en primera persona, ya que estamos pidiendo algo.

d) En el encabezamiento, lleva los datos del solicitante, sea persona física o jurídica.

d) En el encabezamiento, lleva los datos del solicitante, sea persona física o jurídica. El cuerpo de la instancia: a) Tiene dos apartados: exposición y solicitud.

c) Contiene la firma del solicitante.

b) Tiene dos apartados: exposición e instancia.

d) Todas las respuestas anteriores son incorrectas.

a) Tiene dos apartados: exposición y solicitud. El oficio: a) Es un documento que emplean las administraciones públicas sólo para comunicarse con los particulares.

c) No lleva destinatario.

b) Es un documento que utilizan los particulares para comunicarse con la Administración.

d) Todas las respuestas anteriores son incorrectas.

d) Todas las respuestas anteriores son incorrectas. El oficio: a) Va encabezado con los datos de la persona que lo emite, representante del organismo de la Administración.

c) Lleva un saludo muy formal e impersonal, como corresponde a un escrito oficial.

b) Lleva la fecha al final del cuerpo, en el cierre.

d) Tiene dos apartados: cuerpo y pie.

b) Lleva la fecha al final del cuerpo, en el cierre. El recurso: a) Se emplea para solicitar de un organismo de la Administración que rectifique sobre una resolución administrativa.

c) Va encabezado con los datos del recurrente, precedido de la expresión PROTESTO POR LA RESOLUCIÓN…

b) Puede interponerlo ante la Administración cualquier persona que desee pedir algo de dicha Administración.

d) En el cuerpo tiene dos apartados, igual que la instancia: EXPOSICIÓN y SOLICITUD.

a) Se emplea para solicitar de un organismo de la Administración que rectifique sobre una resolución administrativa.

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El recurso: a) Debe especificar, de manera clara, todos los datos de la resolución contra la que se recurre.

c) Las respuestas a) y b) son correctas.

b) Tiene como destinatario el mismo organismo que dictó la resolución contra la que se recurre.

d) Las respuestas a) y b) son incorrectas.

c) Las respuestas a) y b) son correctas. La declaración: a) Es un documento formal que se utiliza sólo en los procedimientos judiciales.

c) En la parte final del documento irán los datos del declarante.

b) Los datos del destinatario se pondrán en la parte final del documento, en el cierre.

d) Irá encabezado por la palabra DECLARACIÓN.

d) Irá encabezado por la palabra DECLARACIÓN.

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UNIDAD 14: OTRAS COMUNICACIONES ESCRITAS: CONVOCATORIAS, INFORMES, MEMORIAS Y ACTAS

COMUNICADOS,

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 301 1. Los comunicados internos, ¿deben llevar siempre la fecha y la firma de la persona responsable? Justifica la respuesta. SI, para identificar de dónde parte el comunicado y darle veracidad y credibilidad. 2. ¿Cómo deberá ser el estilo de redacción de estos documentos? Explica la respuesta. Son breves, eliminando todos los elementos de cortesía como las fórmulas de saludo o despedida, y están redactados en un estilo directo y sencillo. 3. ¿Dónde y cómo deberán colocarse los avisos? ¿Por qué? Deben colocarse en lugar visible, y en un sitio en el que los interesados puedan verlo con facilidad, lugares de paso por ejemplo; de esta forma todo el mundo podrá enterarse del mensaje. 4. En el aviso anterior, ¿qué peculiaridades encuentras respecto a las comunicaciones escritas que has estudiado hasta el momento? Brevedad, sencillez, no anda por las ramas, va directo al mensaje; no tiene saludo ni despedida ni introducción, es directo. Tampoco tiene destinatario concreto, los destinatarios son todos los trabajadores. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 302 5. Indica alguna circunstancia en la que esté indicado el envío de un comunicado de régimen interior. Muchos casos posibles, todos aquellos en los que deba realizarse una comunicación interdepartamental. Que los propios estudiantes, en un ejercicio de “tormenta de ideas”, planteen las posibles situaciones. 6. Los comunicados internos, ¿qué ámbito tienen? Interno de la propia empresa. 7. Según la clasificación general de las comunicaciones empresariales, ¿en qué apartado deben incluirse los avisos y los comunicados internos? Interiores. Visuales. Escritas. Diferidas. 8. ¿Crees que es necesario fechar y firmar, siempre, los comunicados de régimen interior? Justifica la respuesta. SÍ, para darles mayor autenticidad, y para conocer a través de la fecha la antigüedad del mensaje.

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9. ¿Qué tipo de fórmulas de saludo y despedida se emplean en las comunicaciones internas? NINGUNA, en general no llevan. 10. Elabora un esquema-resumen sobre las características de los avisos y de los comunicados internos, señalando las semejanzas y diferencias entre ambos. Se pretende que el estudiante elabore su propio esquema-resumen que le ayude en el aprendizaje. Interesa incidir en los aspectos del lenguaje empleado, las partes que los componen, así como personas que intervienen, y caso en los que se emplean. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 305 11. Haz un breve resumen sobre las características del documento que acabas de estudiar Se pretende que el estudiante elabore su propio esquema-resumen sobre lo aprendido para este documento. Es necesario que se incida en las partes que componen el documento, procedimiento de elaboración, casos en que se emplea, y clases de informes. 12. ¿Qué puedes de cir sobre como debe se r el estil o de redac ción de los informes? Debe ser impersonal y objetivo. Hay que evitar en los informes las opiniones personales, sólo en los de tipo “valorativo”, se ofrecerá al final una conclusión basada en hechos objetivos. 13. Elabora un esquema sobre los tipos de informes. El alumno tiene que confeccionar un resumen en el que recoja, con sus propias expresiones, el contenido del que aparece en el epígrafe 2.3 de esta unidad. 14. ¿Qué se entiende por confidencialidad en los informes? Que debe garantizarse el cuidado de la información que se maneja y se ofrece en el mismo, ya que es de uso restringido de la empresa, y no debe difundirse. 15. Indica las s emejanzas y diferen cias entre los informes ex positivos y los valorativos. Expositivo: quien lo elabora se limita a exponer los hechos de forma objetiva. Valorativo: se ofrece una valoración o interpretación de los datos, en forma de conclusión 16. De acuerd o con los criter ios de clasificación indicados anterior mente, ¿podrías decir a qué grupo o grupos pertenece el informe del ejemplo anterior? Es expositivo, se limita a citar los hechos sobre la solvencia y seriedad de una empresa (CONFECCIONES CIBELES)

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ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 309 17. Explica con tus propias palabras qué es una convocatoria y c uál es su función. Se pretende que el estudiante utilice su propio vocabulario para describir lo que ha entendido tras el estudio de este apartado. 18. ¿Qué tipos de sociedades, grupos u organizaciones es tán obligados a formular convocatoria y para qué? Todas las sociedades cuyo capital está distribuido entre socios y en las que los acuerdos importantes que afectan a la sociedad deben ser tomados en reunión o asamblea de socios (S.A., S.A.L, S.L., S.L.L, etc.) 19. ¿Qué tipo de datos debe contener una convocatoria? Motivo por el que se convoca; lugar; fecha; asuntos a tratar (orden del día), y convocante. 20. ¿Crees que la fecha puede ser un dato importante en una convocatoria?, ¿por qué? Es imprescindible, ya que en muchos casos, la convocatorias deben hacerse en plazo determinado, de manera que si no se cumple el tiempo reglamentario entre la fecha de la convocatoria y la de la reunión, la convocatoria es inválida. 21. Busca en la prensa reciente alguna convocatoria y analiza su contenido. Se pretende que el propio estudiante realice un esfuerzo de localizar e identificar convocatorias en la prensa. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 311 22. Indica los aspectos que tienen en común las convocatorias y las actas, así como sus diferencias. Se pretende que los alumnos y alumnas sinteticen en un esquema-resumen los aspectos más significativos de ambos documentos, y sepan relacionarlos y compararlos. 23. ¿Qué datos deberán figurar siempre en un acta? Lugar y fecha y hora en que ha tenido lugar la reunión; asistentes a la misma, especificando las personas que la presiden; asuntos que se han tratado, con una síntesis de las intervenciones más significativas y reflejando, en caso de votaciones, el resultado de las mismas; hora de finalización y firmas (después que haya sido aprobada por los asistentes9. 24. ¿Qué circunstancias deben darse para se deje constancia mediante un acta? Que se haya producido una reunión que, bien por imperativo legal, o por voluntad de los asistentes, el resultado de los asuntos que se han tratado debe figurar por escrito, y ha de ser recogido en un libro de actas.

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25. ¿Por qué debe quedar reflejado en el acta el resultado de las votaciones que se producen? Porque en determinadas circunstancias, para que los acuerdos que se han tomado sean legales, han de contar un número determinado de votos, de esta forma quedará constancia en el acta del resultado de la votación, y se podrá deducir (o no) la legalidad del acuerdo tomado. 26. ¿Qué se incluye en el apartado ruegos y preguntas o su equivalente? Las propuestas, sugerencias o temas que son aportados por los asistentes a la reunión, y que no tienen relación con “el orden del día”. 27. ¿Es necesario que los asistentes a una reunión firmen el acta de la misma? ¿Por qué? No es necesario que todos los asistentes la firmen, basta con que manifiesten su conformidad y la aprueben, normalmente la firman las personas que presiden la reunión (presidente y secretario, junto con alguno de los vocales). ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 312 1. El Departamento de Contabilidad tiene que enviar un mensaje al de Personal, ¿Qué documento utilizará? ¿Y si tiene que comunicar con la Gerencia de la empresa? Un comunicado de régimen interno, o comunicación interior. También utilizará el mismo tipo de documento para el aviso a la Gerencia. 2. Si el departamento de Personal tiene que hacer una comunicación sobre unos datos que deben aportar los trabajadores para incluir en los expedientes, ¿a través de qué documento lo hará? Por medio de un aviso, que colocará en lugar visible para todo el personal. 3. ¿Cuál es la diferencia entre un comunicado de régimen interno y un aviso? El comunicado de régimen interno se dirige a una persona o a un grupo determinado y concreto, el aviso tiene como destinatarios a toda una colectividad. 4. ¿Para qué se utilizan los informes en la empresa? Para informar y para ayudar en la toma de decisiones. 5. ¿Por qué se dice que los informes son una potente herramienta de gestión empresarial? Porque ayudan en la toma de decisiones, aportando informaciones sobre los asuntos que van a decidirse. Cuanta más información tengamos disponible, menor será el riesgo de cometer equivocaciones.

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6. Cita algunas características esenciales de los informes. OBJETIVIDAD y CONFIDENCIALIDAD. 7. ¿Qué significa la objetividad en un informe? Que debe reflejar los datos, hechos y acontecimientos que se narran en el mismo tal y como son en la realidad y no como nos gustaría que sucediesen. 8. ¿Los informes pueden reflejar en algún caso las opiniones personales de quien los redacta? No. Aún en aquellos tipos de informes que contienen un apartado dedicado a conclusiones, éste debe ser, como su nombre indica, una conclusión lógica derivada de los hechos contenidos en el informe, y no la opinión personal y subjetiva del informante. Por eso, el apartado de conclusiones siempre debe justificarse de acuerdo con lo que se expone. 9. ¿Por qué se pide que los datos o hechos expuestos en el informe sigan una secuencia cronológica? Para garantizar la objetividad. Narrando los hechos en el orden que han sucedido no se pondera ninguno sobre otro. 10. Indica alguna diferencia entre los informes personales y los comerciales. Los informes personales se refieren a personas concretas y los comerciales se refieren a cualquier hecho o fenómeno relacionado con el proceso empresarial o comercial. 11. ¿Tienen puntos en común un informe expositivo y uno valorativo? Si. Ambos deben exponer los hechos, además, el valorativo aportará una conclusión o una proyección de futuro, mientras que el expositivo concluirá con la mera exposición. 12. ¿Es necesario que los informes lleven fecha y firma? ¿Por qué? Es imprescindible. La firma de la persona (o personas) que elaboran el informe confiere autenticidad a éste, y la fecha es el marco de referencia temporal en el que se encuadran los hechos que se narran, que en otro momento pueden variar sustancialmente 13. Indica algún tipo de memoria que las empresas deban realizar, y justifica el porqué. La Memoria que forma parte de las Cuentas Anuales de la empresa, junto con el Balance y la Cuenta de Resultados. Deben elaborarla por imperativo del Plan General de Contabilidad. 14. ¿Podrías resumir en una sola palabra el significado de convocatoria? Cita. Llamamiento.

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15. Indica algunos requisitos que debe contener una convocatoria para que sea válida. • • • •

Lugar, fecha y hora de la reunión o junta. Orden del día a desarrollar Fecha de la convocatoria Firma de la persona que convoca

16. ¿Quién debe aprobar el acta de una reunión y cuándo? La aprueban las personas que han asistido y participado en la misma. El momento en que se aprueba puede variar. Puede ser aprobada en la misma sesión, o en una reunión posterior. 17. ¿Cuál es el criterio para reflejar en un acta los acontecimientos que han sucedido en el transcurso de una reunión? Se van narrando por orden los puntos que se han tratado, de acuerdo al orden del día de la propia convocatoria de la reunión. PARA PRACTICAR PÁG. 313 1. Con los datos siguientes, redacta los avisos correspondientes: a. El Departamento de Personal solicita de todos los trabajadores que, antes de diez días, se pasen por el despacho núm. 13 provistos del carné de identidad, ya que es necesario que una fotocopia de dicho documento figure en el expediente de cada empleado. El aviso lo firma el Director de Personal el día 20 de marzo. Una posible solución a este aviso es la siguiente:

AVISO Con el fin de aportar una fotocopia del Documento Nacional de Identidad de cada trabajador a su expediente, se ruega a todos los empleados, que antes de diez días pasen por el despacho núm. 13, provistos de tal documento para proceder a realizar dicha fotocopia. 20 de marzo de 200x

(Rúbrica y sello) EL DIRECTOR DE PERSONAL

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b. La Gerencia avisa a todos los trabajadores que ya está disponible la nueva dotación de ropa de trabajo. Pueden pasar a recogerla por el Almacén, de 14 a 15 horas. Firma el Gerente, el día 15 de enero. Una posible solución a este aviso es la siguiente:

AVISO Se comunica a todo el personal, que ya está disponible la nueva ropa de trabajo, que puede recogerse en el Almacén desde las 14 a las 15 horas. 15 de enero de 200x (Rúbrica y sello) EL GERENTE

2. Con los datos siguientes, redacta los comunicados interiores: a) Josefa Martínez, de Contabilidad, el día 12 de abril solicita a Nóminas que, en lo sucesivo, le pasen los datos de las nóminas y los Seguros Sociales durante los cinco primeros días del mes siguiente al que se abonan los mismos. XXX XXXXX XXX XXX XXXXX XXX COMUNICADO DE RÉGIMEN INTERNO DE: Josefa Martínez. Contabilidad A: Nóminas Para el buen funcionamiento de esta unidad, os rogamos nos paséis los datos de las nóminas y los Seguros Sociales, durante los cinco primeros días del mes siguiente a su pago. Gracias. A 12 de abril de 200x ( Rúbrica y sello del departamento ) Josefa Martínez

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b) Iván Roura, de Nóminas, el día 3 de mayo, manda a Contabilidad los datos de la nómina y los Seguros Sociales del mes de Abril. Lo hace constar en una nota interna. XXX XXXXX XXX XXX XXXXX XXX COMUNICADO DE RÉGIMEN INTERNO DE: Iván Roura. Nóminas A: Josefa Martínez. Contabilidad Te adjunto los datos de la nómina y de los Seguros Sociales correspondientes al mes de abril. A 3 de mayo de 200x ( Rúbrica y sello del departamento ) Ivan Roura

c) Susana, de Ventas, el día 20 de marzo, pide por escrito a Almacén, una relación por de haber las mercancías han en sido devueltas durante el mes febrero, llegado a losque clientes malas condiciones.

XXX XXXXX XXX XXX XXXXX XXX COMUNICADO DE RÉGIMEN INTERNO DE: Susana. Ventas

A: Almacén

Necesito que me proporcionéis una relación de todas las mercancías que han devuelto los clientes durante el pasado mes de febrero, por haberles llegado en malas condiciones. A 20 de marzo de 200x ( Rúbrica y sello )

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3. Con los datos siguientes, elabora un informe: Trabajas en la empresa VINATEROS REUNIDOS, S.A. y has realizado un viaje de 15 días a Alemania para investigar sobre las cuotas de mercado de los vinos de tu empresa en ese país. Los resultados de tu investigación son los siguientes: a) El porcentaje que suponen los productos de la empresa, sobre el total de vino consumido en Alemania, es el 10%. b) En la zona Norte de Alemania, están muy implantados los vinos procedentes de Francia y de Italia, y la venta de los vinos españoles apenas alcanza el 3% del total. c) En la zona Sur y Centro de Alemania se conocen los vinos españoles en general, pero se venden más los que proceden de la zona de Valdepeñas, dado que tienen un precio algo inferior a los de tu empresa. Se pretende en esta actividad que los estudiantes redacten un informe que tenga un carácter meramente informativo, y que carezca del apartado CONCLUSIONES. 4. Ordena debidamente y corrige la siguiente convocatoria a una Junta de accionistas: XAT, S.A. Orden del día •

Elaboración, aprobación y lectura del acta de la reunión.



Modificación del artículo 25 de los estatutos







Elección de nuevo Consejero para reemplazar a doña Mercedes Soto Pinilla que cesa con fecha 20 de marzo. Informe del Consejo de Administración sobre la modificación de los Estatutos. En cumplimiento de lo establecido en el artículo 15 de los Estatutos, se convoca a los socios accionistas a la Junta General Extraordinaria, en la que se tratará el orden del día precedente, y que tendrá lugar el próximo día 15.

La convocatoria propuesta contiene ciertas incorrecciones: no indica la hora ni lugar de la reunión, ni cuándo se celebrará en segunda convocatoria en caso de no reunir quórum; el orden del día tampoco es correcto. Podemos modificarla para que quede como la siguiente:

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XAT, S.A. En cumplimiento de lo establecido en el artículo 15 de los Estatutos, se convoca a los socios accionistas a la Junta General Extraordinaria, que se celebrará en (....) a las (...) horas del próximo día 15 de (...) en primera convocatoria y (fecha, hora y lugar) en segunda convocatoria, para tratar sobre los puntos que a continuación se indican. Orden del día •

Informe del Consejo de Administración sobre la modificación delos Estatutos.



Modificación del artículo 25 de los estatutos





Elección de nuevo Consejero parareemplazar adoña Mercedes SotoPinilla que cesa con fecha 20 de marzo. Elaboración, aprobación y lectura del acta de la reunión. En (...) a (...) de (...) de 200x (datos del firmante de la convocatoria)

EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 314 Se conocen como comunicaciones internas breves: a) Los memorandos, las cartas cortas y los c) Las comunicaciones de régimen interno avisos. y los avisos. b) Las comunicaciones de régimen interno y los memorandos.

d) Los avisos, las notas internas y los informes internos.

c) Las comunicaciones de régimen interno y los avisos. Llamamos memorándum a: a) Un informe breve interdepartamental.

c) Una carta interdepartamental.

b) Un aviso interdepartamental.

d) Todas las respuestas anteriores son

erróneas. d) Todas las respuestas anteriores son erróneas.

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El aviso y el memorandum: a) Se parecen en que ambas son comunicaciones escritas de carácter interno.

c) Se diferencian en que el aviso tiene múltiples destinatarios y el memorandum no.

b) Se parecen en que ambas son comunicaciones escritas de carácter breve.

d) Todas las respuestas son correctas.

d) Todas las respuestas son correctas. El informe: a) Es una comunicación escrita que puede ser de ámbito interno o externo.

c) Las respuestas (a) y (b) son correctas.

b) Es un documento al que hay que garantizar la confidencialidad.

d) Las respuestas (a) y (b) no son correctas.

c) Las respuestas (a) y (b) son correctas. El informe se caracteriza, entre otros, por: a) Lo redactan especialistas en el tema sobre el que trata.

c) Es un documento esencialmente subjetivo, ya que se emplea en la toma de decisiones.

b) Requiere un estilo de redacción personal, de acuerdo a los conocimientos del informante.

d) Todas las respuestas anteriores son incorrectas.

a) Lo redactan especialistas en el tema sobre el que trata. En el informe: a) La narración sobre los hechos que se informan debe seguir un orden que, generalmente, es cronológico: desde los acontecimientos más lejanos a los más cercanos.

c) La fecha y la firma del informante se ponen al final del documento.

b) Se puede dar el caso de un informe valorativo, en que el informante interpreta los hechos y aporta una conclusión.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas. La memoria: a) Es un documento de carácter interno siempre.

c) Todas las memorias que se confeccionan en la empresa son de carácter voluntario.

b) Es un informe, de carácter especial, que se refiere a las actividades realizadas.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

b) Es un informe, de carácter especial, que se refiere a las actividades realizadas.

166

UNIDAD DIDÁCTICA 15: TRATAMIENTO DE LA CORRESPONDENCIA ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 321 1. ¿Qué entiendes por manipulación de la correspondencia de entrada? Conjunto de tareas que se realizan con la documentación que procede del exterior, hasta que es entregada en los departamentos o a las personas que va dirigida. 2. el ¿En qué consiste la tarea previa de clasificación? ¿Tiene alguna relación con registro? CLASIFICACIÓN: Agruparla por clases (cartas, revistas, etc.), y también por asuntos: pedidos, ofertas, etc. La clasificación es una tarea relacionada con el Registro, ya que los datos que se inscriben en éste, son un extracto de la documentación que, cuando está clasificada, resultará más fácil y rápido. 3. Explica lo que entiendes por registrar la correspondencia? Anotar en un libro de registro los datos más relevantes de cada envío. 4. Indica cuáles son las razones principales para registrar la correspondencia. • •

Dejar constancia de lo que se recibe. Poder lossaber: documentos que se han recibido. Con una consulta al registrolocalizar podremos o Quién los manda o En qué fecha se recibieron o Sobre qué asuntos trataban o A quién se han entregado.

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 323 5. Se recibe un envío en cuyo sobre se lee lo siguiente: "Confidencial" / DEPORTES EVEREST A/A Dña. Flora Terrado Mena Plaza Mayor s/n 17536 - ROSAS (Girona) •

¿Qué habrá que hacer con este envío?



¿Es necesario registrarlo? Se entregará sin abrir a doña Flora. Si sospechamos que es una carta personal, sin relación con la actividad de la empresa, ni siquiera se registrará. En el caso de que exista evidencia de que sí está relacionada con la empresa (porque la remite un cliente o proveedor, o por cualquier otro indicio), pondremos el sello de entrada en el propio sobre y se registrará dejando constancia de que es confidencial y que se entrega sin abrir.

167

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 324 6. ¿Crees que es necesario hacer copia de todos los documentos que se envían? Justifica la respuesta. Se pretende que el estudiante reflexione sobre la importancia de dejar constancia de toda la documentación que sale. Tras sus respuestas se puede resaltar la importancia de poder siempre localizar una copia de cualquier documento enviado, sobre todo cuando forma parte de un proceso (compra, venta, etc.) 7. La validez de los srcinales y de las copias, ¿es la misma?, ¿Por qué? En principio no. El srcinal de un documento lleva los sellos y las firmas srcinales, mientras que la copia (o fotocopia) no. Existen unas copias que para determinados procedimientos si tienen la misma validez de los srcinales con las COPIAS COMPULSADAS, en las que una autoridad, con capacidad de compulsa, mediante una diligencia, deja constancia que esa copia se corresponde exactamente con el srcinal. Para la compulsa, dicha autoridad tiene que hacer esa comprobación, por con dicho srcinal. 8. Teniendo en cuenta todo el proceso de elaboración de la correspondencia, ¿en qué momento se produce la firma de los documentos? Tras la revisión definitiva, cuando ya no es necesario hacer ninguna otra corrección, y antes de proceder a las tareas que comporta el envío (registro, ensobrado, etc.) 9. ¿Quién firma la correspondencia? En cada caso la persona que tiene autorización para hacerlo, y que es quien suscribe y se responsabiliza del contenido de cada documento. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 326 10. En el caso de que las fechas de un documento y la fecha de registro de salida no coincidan, ¿cuál será la más antigua?, ¿Por qué? La más antigua será la del documento, ya que es la fecha en que se elabora. El documento puede demorarse algún día antes de salir, por múltiples razones, y la fecha de salida será posterior, como mucho puede ser la misma del documento para los casos en que se elabora, se firma y se envía en el mismo día. 11. A tu juicio, ¿a qué se debe que el registro de correspondencia sea obligatorio para las Administraciones Públicas y no para las empresas? El Registro de las Administraciones está regulado en la propia Ley de Procedimiento Administrativo, como garantía para los propios administrados (ver Ley), mientras que los particulares (empresas) no están sometidos a esta ley, aunque el registro es un instrumento que ayuda a la mejor organización de la documentación.

168

12. Haz un esquema-res umen con las semejanzas y las diferencias entre los registros de Entradas y Salidas. Para que el propio estudiante, a través de un esquema, sintetice los apartados de los registros, y distinga uno de otro, en relación con las funciones que cada uno tiene. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 327 13. Indica si son correctas o no las siguientes afirmaciones, justificando el porqué de la respuesta: •

Cualquiera que sea el medio por el que se envía la correspondencia, debefranquearse.

FALSO. Si se manda por medio de empresas de mensajería no se franquean, sino que la propia empresa pasa una factura por los servicios que presta. •

El franqueo de la correspondencia mediante máquinas es más barato.

FALSO. Las tasas que se pagan por franqueo son las mismas. Sí existe un ahorro de tiempo, y esto se traduce en un ahorro para la empresa, pero éste no corresponde exactamente con las tarifas que se pagan por el servicio. •

Cuando se franquea por medio de máquinas, es necesario presentar los envío en una oficina de Correos, junto con la factura o nota correspondiente.

CIERTO. •

La gran ventaja de los sobres tipo ventanilla, es que puedes introducir de cualquier forma los documentos; gracias a la ventanilla transparente, se pueden ver los datos del destinatario.

FALSO. Los documentos deben introducirse de manera que la ventanilla coincida con los datos del destinatario. •

Antes de proceder al franqueo, deben pesarse aquellos sobres que ofrezcan dudas sobre la tarifa que debe aplicarse.

CIERTO. Los sobres que no ofrezcan ninguna duda, no es necesario pesarlos. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 330 14. Indica alguna ventaja y alguna desventaja de las comunicaciones mediante fax. VENTAJAS • •

Es mucho más rápida, y permite resolver asuntos al instante. Es barata.

169

DESVENTAJAS • •

El documento que se recibe no es srcinal. En caso de que lleve firma, tampoco ésta será srcinal, y no servirá como documento probatorio.

15. ¿Por qué se lleva registro de los faxes? Por la misma razón que se lleva registro de la correspondencia que se envía o recibe por procedimientos habituales de reparto, para que quede constancia de los faxes que llegan o que salen, con los datos más significativos en cada caso. 16. En un esquema, resume las semejanzas y diferencias entre los registro de faxes y los registros de correspondencia. Con esta actividad se pretende que los estudiantes realicen un resumen de lo que han aprendido en cuanto a registros, y lo plasmen en forma de esquema, resaltando las semejanzas y las diferencias entre ellos. 17. Completa las frases siguientes con los términos que faltan (cada espacio corresponde a una palabra). La recepción de documentos, es una tarea previa a la CLASIFICACIÓN de los mismos Los sobres que presentan la inscripción de CONFIDENCIAL no deben ser abiertos, sino que han de entregarse al DESTINATARIO cerrados. REGISTRAR la correspondencia es una tarea que consiste en anotar los •



























principales datos de cada envío en UN LIBRO DE REGISTRO. Los documentos que se numeran antes de inscribirlos en el Registro correspondiente, son los de SALIDA. El remitente es uno de los datos que hay que inscribir en el libro de Registro de ENTRADA DE CORRESPONDENCIA. El destinatario es uno de los datos que hay que inscribir en el libro de Registro de SALIDA DE CORRESPONDENCIA. La documentación que debe firmarse en el mismo día, se agrupa en un PORTAFIRMAS. La EXPEDICIÓN es la última fase en el trato de la correspondencia de SALIDA. Las inscripciones en el registro de salida de Correspondencia se realizan por orden de FECHA DE SALIDA. El franqueo es una operación previa al PLEGADO, y ésta, a su vez, es anterior al ENSOBRADO. Cuando hay que realizar una anotación de carácter excepcional, en un registro de Correspondencia, lo haremos en el apartado OBSERVACIONES. La entrega o depósito de los objetos postales para su distribución se conoce como EXPEDICIÓN. Los faxes de ENTRADA se inscriben en el registro de acuerdo con el número del documento. Los faxes de SALIDA se inscriben en el registro de acuerdo con la FECHA y la hora del fax. 170

ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 331 1. ¿A qué llamamos correspondencia? Al conjunto de comunicaciones escritas que se reciben o se srcinan en la empresa. 2. Indica alguna de las características de la correspondencia en el ámbito empresarial. Es muy numerosa. Tiene una finalidad económica. Se compone de documentos escritos, perdurables en el tiempo. Como consecuencia: Genera mucho trabajo, y es necesario establecer normas para guardarla. 3. ¿De cuántas formas diferentes podría llegar la correspondencia a la empresa? A través del servicio estatal de Correos, por el sistema habitual de reparto. Por medio del servicio de Apartado de Correos, por el que se recogen los envío en la propia oficina de Correos. A través de la una empresa privada de distribución, llamadas empresas de mensajería. 4. Indica alguna precaución que habrá que tener en la apertura de los sobres. •







Dejar sin abrir aquellos sobres en los que el contenido pueda ser confidencial o reservado. Abrirlos con cuidado para no romper los documentos que contienen. Comprobar que los anexos quedan junto con el escrito principal, que realmente están en el sobre y que no se han traspapelado. Comprobar que la dirección del remitente figura en los documentos, de no ser así, se deja el sobre junto con el resto de la documentación.

5. En el caso de que una carta conste de dos páginas y un anexo, ¿dónde se pondrá el sello de entrada? En la primera página de la carta, y en ningún otro sitio. A todos los efectos, se considera un envío, y tiene un solo número de entrada. 6. ¿Qué criterio seguiremos para asignar el número de entrada a los envíos? El único criterio es el del orden de llegada. Dentro de los envíos que se reciben el mismo día, en indiferente por dónde empecemos a numerarlos. 7. En el apartado fecha del registro de entrada, ¿qué datos consignaremos? La fecha en que se recibe el envío. No tiene porqué coincidir con la fecha del documento.

171

8. ¿Qué habrá que hacer cuando se recibe una carta que interesa a más de un departamento? Hacer una (o más) fotocopia. Dejaremos constancia en el registro del departamento al que se entrega el srcinal y de los departamentos o secciones a los que se les entrega copia de las mismas. 9. ¿Sabes explicar lo que es un portafirmas? Una carpeta especial en la que se presentan los documentos para que sean firmados por la persona que tiene potestad para ello. 10. ¿Cómo se consigna la fecha y el número de salida de los documentos que se expiden en la empresa? Por lo general, en las empresas no se asigna un número a los documentos que salen, ni tampoco se refleja la fecha de salida en los documentos; sólo los organismos de la Administración están obligados a ello. En la empresa, suele llevarse un registro de las salidas, pero el criterio para hacer las anotaciones es la fecha en que salen. 11. ¿Qué datos se consignan en el apartado destinatario en el Registro de entrada? ¿Y en el Registro de salida? En el registro de entrada, en el apartado destinatario, dejaremos constancia del departamento o persona de la empresa a la que se entrega el documento. En el caso del registro de salida, el destinatario es la persona, del exterior, a la cual se envía el documento. 12. ¿Figuran los mismos datos en el apartado srcen en el caso de las entradas y las salidas? No, en el caso de las entradas, el srcen se refiere al remitente externo, y en el caso de las salidas el srcen es el departamento de la empresa del que parte el escrito. 13. Indica algunas tareas relacionadas con el franqueo. Comprobar el peso de los sobres. Separar los envíos por pesos y tamaños. Hacer una segunda clasificación según si el destino es la misma localidad u otra diferente. Poner los sellos que correspondan de acuerdo con el tamaño, peso y destino. Elaborar la factura de franqueo en el caso de emplear máquinas franqueadoras. •









14. Indica algunos de los datos que interesa reflejar en un Registro de entrada de fax. Número de entrada. Fecha y hora de entrada N.º del FAX desde el que se emite Remitente N.ª de páginas de que consta el documento recibido Síntesis del asunto. •











172

PARA PRACTICAR. PÁG. 332 1. Tenemos que localizar cierta información sobre los documentos siguientes: •









Una carta que envió el cliente MODAS LOLA con un pedido. Queremos saber si la hemos recibido. Unos catálogos enviados por una empresa de ordenadores. Necesitamos saber si han llegado y a quién se han entregado. Cuándo salido una carta para un cliente que trataba sobre un envíoha que se realizó erróneamente el mesdedeSoria febrero. Una cita que se ha dado a una persona, con el fin de hacerle una entrevista de trabajo para incorporarse a la sección de Almacén. Queremos saber el día que salió la carta y los datos de la persona. Si ha llegado en este mes alguna factura del proveedor PESCATER, de Lugo.

¿Qué haremos en cada uno de estos casos? •









Una carta que envió el cliente MODAS LOLA con un pedido. Queremos saber si la hemos recibido. Miraremos en el registro de entrada, en el apartado remitente, y comprobaremos si este cliente ha mandado el pedido. En el que caso de que figure registrado, anotaremos la fecha y el destino de dicho pedido. Unos catálogos enviados por una empresa de ordenadores. Necesitamos saber si han llegado y a quién se han entregado. Miraremos en el registro de entrada, en el apartado anexos. Si localizamos este envío anotaremos también la fecha y la persona a la que se han entregado. Cuándo ha salido una carta para un cliente de Soria que trataba sobre un envío que se realizó erróneamente el mes de febrero. Comprobaremos en el registro de salida, por la columna de localidad de destino. Cuando encontremos algún envío a Soria, miraremos si se trata del que buscamos en la columna de asunto. Una cita que se ha dado a una persona, con el fin de hacerle una entrevista de trabajo para incorporarse a la sección de Almacén. Queremos saber el día que salió la carta y los datos de la persona. Miramos en el registro de salida, en el apartado asunto. Cuando lo encontremos anotaremos los datos que necesitamos. Si ha llegado en este mes alguna factura del proveedor PESCATER, de Lugo. Miramos en el registro de entrada, en la columna de remitente si figura este proveedor. Tendrá que aparecer también una anotación en anexos, correspondiente a la factura que buscamos.

173

2. La empresa COMERCIAL ASTORGA recoge el 25 de mayo en su apartado de correos los siguientes envíos:







Carta de INDUSTRIAS LARA, de Sevilla, junto con el pedido núm. 139. Carta de Transportes Pérez, de Madrid, reclamando el pago de 104,90 E como importe de su última factura del mes de abril. Tarjeta postal de Feliciano López Muro, de Segovia. En ella invita al Director de la empresa a la inauguración de su nueva factoría elComercial día 1 de junio.









Carta de Juana Sánchez de Mendoza; reside en Teruel. Solicita catálogo de los productos. Factura núm. 297 de COMELSA, proveedor que reside en Bilbao. Carta de LOS GADITANOS, de Cádiz, junto con el cheque núm. 23.4567, por importe de 149,70 € para cancelar la factura correspondiente a la última compra. Carta y Currículum Vítae de Sonia Pedraza Tinto, de Madrid. Solicita un puesto en el Departamento de Ventas.

También han recibido a través de empresas de mensajería lo siguiente:



Carta y catálogos de MAQUINARIAS REUNIDAS, S.A., de Madrid.

Registra debidamente estas entradas, teniendo en cuenta que el último número que aparece en el registro es el 875. Tienes que señalar el departamento destinatario de cada envío.

174

ENTRADA DE CORRESPONDENCIA DATOS ENTRADA

PROCEDENCIA

Núm. Mes

Día REMITENTE

876

25

Mayo

Industrias Lara Transportes Pérez Feliciano López Muro Juana Sánchez Mendoza

LOCALIDAD

CLASE

ANEXOS

Sevilla

Carta

Pedido nº 139

Madrid

Carta

––

Segovia

Tarjeta Postal

––

Teruel

Carta

––

ASUNTO

DESTINO

Formula pedido

Ventas

––

Contabilidad

––

Director comercial

––

Solicita catálogos

Ventas

––

Reclama pago 104,9 € s/factura Invitación a director, inauguración factoría

OBSERVACIONES

877

Mayo

25

878

Mayo

25

879

Mayo

25

880

Mayo

25

COMELSA

Bilbao

Carta

Factura

S/Factura nº 297

Compras

881

Mayo

25

Los Gaditanos

Cádiz

Carta

Cheque

Pago por cheque 149,7 € su última compra

Ventas, contabilidad

882

Mayo

25

Madrid

Carta

C.V.

Solicitud de trabajo

Personal

––

883

Mayo

25

Madrid

Carta

Catálogo

Catálogo de maquinaria

Compras

––

Sonia Pedraza Tinto Maquinarias Reunidas, S.A.

No envía carta, solo factura Original a ventas. Copia a Contabilidad

3. COMERCIAL ASTORGA, el mismo día 25 de mayo, realiza los siguientes envíos:



















Compras dirige una carta a CACITER, de Cáceres, con esa misma fecha, mostrando la disconformidad con su factura núm. 1.034, en la que se ha detectado un error. Se devuelve esta factura. Ventas escribe el día 24 a Fernando Letona Ruiz, de Valdepeñas (Ciudad Real). Se le envía letra de cambio para que la acepten. Compras día a ROMÁN TORA, S.A., de Madrid. le reclamaescribe el envíoese de mismo la mercancía correspondiente al pedido núm. Se 95 de fecha 14 de abril pasado. El Director General escribe con fecha 23 a TRANSPORTES TER, de Tarragona. Formula una queja por las deficiencias observadas últimamente en el servicio. Ventas dirige una carta circular de fecha 20 de abril a 143 clientes de la zona de Toledo. Se les informa sobre la apertura de una nueva sucursal en Toledo capital. Compras dirige ese mismo día una carta-pedido a PRODUCTOS MACÍAS, S.L., de Guadalajara, solicitando ciertos artículos. El Departamento Comercial solicita, con fecha 23, información a FERITRANS sobre las condiciones para participar en la feria que se va a celebrar en el mes de septiembre en Barcelona. El Departamento Comercial escribe el día 24 al cliente Ramón Cortina Claro, de Alcalá de Henares (Madrid). Es la contestación a la solicitud de información de este cliente. Se le envía por correo aparte: muestras, catálogos y lista de precios. De Contabilidad escriben el día 23 a Soledad Mena Clavijo, de Móstoles (Madrid), y le envían la factura núm. 342, correspondiente a la última compra realizada.

Tienes que registrar la salida de estos envíos.

176

SALIDA DE CORRESPONDENCIA FECHA

DESTINO DESTINATARIO

ENVÍO LOCALIDAD

FECHA DOC.

CLASE

ANEXOS

Mes

Día

Mayo

25

CACITER

Cáceres

25

Carta

Factura

Mayo

25

Fernando Letona Ruiz

Valdepeñas

24

Carta

Letra

Mayo

25

Román Tora, S.A.

Madrid

25

Carta

––

Mayo

25

Transportes TER

Tarragona

23

Carta

––

Varios (circular)

Varios

20

Carta circular

––

Apertura sucursal en zona Toledo Carta-pedido

Mayo

25

Productos Macías S.L.

Guadalajara

25

Carta

––

Mayo

25

FERITRANS

Barcelona

23

Carta

––

Mayo

25

Ramón Cortina Claro Alcalá de Henares

24

Carta

––

Mayo

25

Soledad Mena Clavijo

23

Carta

Factura

Móstoles

ASUNTO

Detectado error en su factura 1.034 Letra para aceptación Reclamación envío n/ pedido 95 de 14 de abril Queja por deficiencias en servicio

Solicitud información sobre feria Anuncio envío muestras correo aparte Envío nuestra factura nº 342

ORIGEN

OBSERVACIONES

Contabilidad

––

Ventas

––

Compras

––

Director General

Ventas

Ver relación anexa, lista destinatarios

Compras Comercial

––

Contabilidad

––

Contabilidad

––

4. Registra los siguientes faxes que COMERCIAL ASTORGA ha recibido

el día 25 de mayo. La última anotación tiene el número 89. A las 8.30, pedido urgente del cliente Ramiro Turia Mena, FAX: 974 45 67 89. 1 página. A las 11.10, relación de letras devueltas que envía el BANCO TER. FAX: 913 67 89 08. 3 páginas. A la 13.40, convocatoria de COMERCIANTES REUNIDOS (FAX: 949 17 86 05) para el Gerente. Se celebrará una asamblea esta tarde, a las 7, en la sede de la organización. 1 página.









AÑO: 2007 MES: Mayo

REGISTRO DE ENTRADAS DE FAXES

N.º

DÍA

HORA

REMITENTE

FAX ORIGEN

DESTINO

90

25

8,30

Ramiro Turia MENA

974456789

Ventas

1

91

25

11,10

Banco TER

913678908

Contab.

3

92

25

13,40

Comerciantes Reunidos S.A.

9491789605 Gerencia

PÁG.

ASUNTO

Pedido Relación letras devueltas Convocatoria reunión

1

5. Registra los faxes que COMERCIAL ASTORGA envía con la misma fecha: A las 9, pedido al proveedor COTRANSA, FAX: 949 98 76 54. 1 página. •

A las 12, instrucciones que se cursan al representante Sr. Turón, de Toledo (FAX: 925 85 46 34), sobre el procedimiento que debe seguirse con el cliente ALFATER. 2 páginas. A las 14, respuesta de Gerencia a COMERCIANTES REUNIDOS, disculpándose por no poder asistir a la reunión; en su lugar acudirá la señora Mena, que le representará. 1 página. A las 16'30, comunicación al cliente ROMAN TORA, S.A., FAX: 931 78 09 65; se informa del envío de la mercancía pendiente; lo recibirá mañana mismo por la agencia ALAS. 1 página.







AÑO: 2007 MES: Mayo N.º DÍA 25

REGISTRO DE SALIDA DE FAXES

HORA

9

25

12

25

14

25

16,30

DESTINATARIO

COTRANSA Sr. Turón (representante) Comerciantes Reunidos S.A. Román Tora S.A.

FAX DESTINO 949978654

ORIGEN

PÁG.

Compras

1

925854634

Comercial

2

9491789605

Gerencia

1

931780965

Ventas

1

ASUNTO

Pedido Instrucciones sobre ctes. Excusa su asistencia a junta Recibirá mañana n/mercancía

178

EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 334 La entrada de correspondencia: a) Implica que todos los sobres deben abrirse.

c) Implica que los envíos deben agruparse de acuerdo con el srcen de los mismos.

b) Implica que los envíos deben agruparse de acuerdo con la naturaleza de los mismos.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

a) Implica que todos los sobres deben abrirse. El registro de la correspondencia de entrada: a) Es obligatorio para todas las empresas y organizaciones.

c) Es obligatorio especificar el asunto.

b) Es conveniente que se lleve al día.

d) Todas las respuestas anteriores son incorrectas.

b) Es conveniente que se lleve al día. Una de las tareas que se mencionan a continuación no corresponde a la recepción o entrada de correspondencia: a) Distribución interna de los objetos recibidos.

c) Abrir los sobres señalados como personal o confidencial.

b) Comprobación de los anexos que puedan incluir.

d) Preparar fotocopias de los documentos que interesen a más de un departamento.

c) Abrir los sobres señalados como personal o confidencial. Una de estas tareas no pertenece a la fase de preparación de la correspondencia: a) Elaboración de los escritos.

c) Pasar el documento a la firma de la persona responsable.

b) Preparar tantas copias como ejemplares se necesiten del documento.

d) Poner los sellos en los sobres.

d) Poner los sellos en los sobres. La correspondencia de salida: a) Es más importante que la de entrada.

c) Las respuestas a) y b) son correctas.

b) Conlleva las mismas operaciones que la correspondencia de entrada.

d) Las respuestas a) y b) no son correctas.

d) Las respuestas a) y b) no son correctas.

179

El registro de salida de correspondencia: a) Es voluntario para las empresas.

c) Las respuestas a) y b) son correctas.

b) Es obligatorio para las Administraciones Públicas.

d) Las respuestas a) y b) no son correctas.

c) Las respuestas a) y b) son correctas. No es una de las tareas que corresponden a la fase de expedición de la correspondencia: a) Hacer copia de los documentos.

c) Comprobación de pesos y formato.

b) Plegado y ensobrado de documentos.

d) Franqueo o entrega para envío.

a) Hacer copia de los documentos. En el proceso de ensobrado de documentos: a) Hay que comprobar que los anexos que se marcan se incluyen en el sobre.

c) Cuando se utilizan sobres de ventanilla, hay que comprobar que cada envío va en su sobre correspondiente.

b) Hay que poner las señas de todos los destinatarios.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

a) Hay que comprobar que los anexos que se marcan se incluyen en el sobre.

180

UNIDAD DIDÁCTICA 16: EL ARCHIVO ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 340 1. Aporta todos los argumentos que conozcas para justificar la necesidad del archivo en la empresa. El estudiante tiene que aportar argumentos, basados en conocimientos adquiridos con anterioridad en este módulo, así como en otros módulos (Contabilidad, Derecho, etc.), y justificar por qué determinados documentos deben ser guardados. 2. ¿Qué queremos expresar cuando decimos que la empresa es un ser vivo? Porque está en permanente evolución. Se producen acontecimientos de manera constante que le afectan y que hacen que se modifiquen las formas de actuar. Desde el punto de vista de la historia de la propia empresa, también podemos decir que NACE, VIVE en su actividad diaria, y puede llegar una situación en desaparezca o MUERA. 3. De todos los documentos que has estudiado hasta el momento, ¿cuáles crees que pueden formar parte de la memoria histórica de la empresa? Se pretende que el alumno haga un ejercicio de relación, para identificar la documentación que se genera por la actividad empresarial y sea capaz de distinguir la que debe guardarse y por qué. Además, es importante que conozca cuáles de esos documentos hay que guardar siempre, porque a través de ellos se pueden conocer los acontecimientos más importantes. Para esto debe relacionar sus conocimientos sobre otras materias (Derecho, Contabilidad, Fiscalidad, etc.) 4. ¿De qué forma los libros de actas pueden formar parte de la memoria histórica de la que hablamos? Porque en ellos se transcriben las actas, que son una crónica de lo sucedido en una reunión, y de los acuerdos que se han tomado en la misma. Entre otras, se recogen las actas de las reuniones o juntas de accionistas o de socios, en las que se toman las decisiones más importantes para la empresa, y también en las Juntas se aprueban las cuentas anuales. A través de la lectura de las actas, podemos seguir la evolución de la empresa en el tiempo. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 341 5. La obligación legal de guardar los documentos, ¿es extensiva a todo tipo de documentación empresarial? Justifica la respuesta. NO. Hay documentación es preciso guardar porque así lo determina las normas jurídicas contables,siActas, etc.). Otros aunque noempresa existe obligación(documentos legal de guardarlos, se conservan pordocumentos, el propio interés de la (por ejemplo las cartas, los pedidos, etc); y otros que no guardan porque no tienen ningún interés, o por que su permanencia es efímera (notas internas, folletos, y otros).

181

6. El tiempo que hay que conservar los documentos, ¿es el mismo en todos los casos? ¿Por qué? NO, varía en función de los documentos, de acuerdo con la legislación que regula su conservación. 7. ¿Qué tenemos qué hacer con los “papeles” que ya no nos interesan? Destruirlos, o bien (si haya espacio) llevarlos a una parte del archivo donde no molesten ni resulte gravoso el conservarlos. 8. A tu juicio, ¿cuándo podemos decir que determinado documento no nos interesa? Conviene dejar que sea el propio estudiante el que aporte sus propias reflexiones al respecto. Sus respuestas, ayudarán al profesor a observar el grado de asimilación de los contenidos. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 344 9. Explica, con ejemplos, alguna de las ventajas del sistema centralizado. Se trata de que el estudiante reflexione sobre este sistema de archivo, y aporte ejemplos en los que queden de manifiesto las ventajas de este método. 10. La centralización total ¿será una ve ntaja o una desve ntaja? Argumenta la respuesta. Puede resultar un inconveniente, ya que todas las unidades de la empresa tendrían que depender del archivo central, y esto podría dificultar las tareas y ralentizar los procesos. 11. Indica las razones por las que en la nota de petición de documentos al archivo central ha de constar la fecha en que se reciben, el número o clave con que están identificados, y la firma de la persona que los recibe. La fecha de recepción: Para determinar el plazo de préstamo, o bien el tiempo que permanecen fuera del archivo. La clave de identificación: Para poderlos ubicar de nuevo cuando sean devueltos, y poderlos restituir a su lugar. Firma del receptor: Para dejar constancia de la persona que se hace cargo de esa documentación. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 346 •





12. Haz una síntesi s con las ventajas y desventajas que puede suponer el sistema de archivo mixto.346 Se pedirá a los estudiantes que elaboren un cuadro-resumen que será un síntesis de los que aparecen en el libro para los sistemas de archivo centralizado y descentralizado.

182

13. Indica las semejanzas y diferencias que puede haber entre el archivo personal y el archivo departamental. Semejanzas •

Ambos son archivos descentralizados.

Diferencias •





El archivo personal lo maneja una sola persona, y el archivo departamental puede ser manejado por una o por varias personas. El archivo personal se refiere a los asuntos en los que trabaja o que maneja una persona concreta; el archivo departamental contiene documentación sobre todos los asuntos que son competencia del departamento. El archivo departamental es más amplio y más completo en cuanto a temas y a volumen de documentación.

14. ¿Encuentras alguna diferencia entre el archivo general del sistema centralizado, y el archivo general del sistema mixto? Aporta ejemplos para explicar tu respuesta. En el archivo general del sistema centralizado, se concentra toda la documentación, la de uso frecuente y la de uso más esporádico, mientras en el archivo central del sistema mixto, sólo está la documentación de carácter o uso general, que seguramente se utiliza con menos frecuente, ya que la actividad diaria estará relacionada con la documentación que se concentre en los archivos departamentales. ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN PÁG. 350 1. ¿Qué se entiende por archivo en el ámbito empresarial? Conjunto ordenado de documentos que se guardan, de acuerdo con unas normas y criterios previamente establecidos, en un lugar determinado. 2. ¿Qué significa archivar? Clasificar, ordenar y guardar la documentación en un archivo. 3. Indica algunas de las funciones del archivo. • • • •

Guardar, conservar y custodias los documentos. Facilitar la localización rápida de los mismos. Constituir un centro activo de información disponible. Cumplir con las disposiciones legales.

4. ¿Qué entiendes por archivo activo? El que contiene documentación que se refiere a asuntos o procesos que están en marcha. En este archivo se guarda la documentación más reciente y actual.

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5. ¿Cuánto tiempo deben conservar los empresarios los documentos y registros mercantiles? Seis años, según el artículo 30 del Código de Comercio. 6. ¿Existe algún documento que deba conservarse de manera indefinida? Justifica la respuesta. Si, todos los que se refieren a la constitución y el patrimonio de la empresa. 7. ¿Todas las empresas conservan documentos? Justifica la respuesta. SI, ya que cualquiera que sea su actividad, determinada documentación deben conservarla por imperativo legal. 8. Prepara un esquema-resumen con las ventajas y de las desventajas que presenta el sistema de archivo centralizado, y aporta ejemplos. Se pretende que sea el propio estudiante el que reproduzca en un esquema las características de este sistema, que aparecen en su libro de texto, y que lo complemente con ejemplos. 9. Prepara un esquema-resumen con las ventajas y de las desventajas que presenta la descentralización del archivo, y aporta ejemplos. Se pretende que sea el propio estudiante el que reproduzca en un esquema las características de este sistema, que aparecen en su libro de texto, y que lo complemente con ejemplos. 10. ¿Cómo se puede acceder a la documentación que se guarda en un archivo centralizado? Solicitándola mediante un volante, en que figuran los datos de los documentos solicitados, así como los de la persona que los recibe, la fecha y la firma. 11. ¿Qué entiendes por archivo semiactivo? El que contiene documentación que ha dejado de estar vigente, pero que hay que conservar, ya sea por imperativo legal o bien porque interesa a la empresa. 12. ¿Existe diferencia entre el archivo semiactivo y el inactivo? Si. La documentación que hay en el semiactivo ha dejado de estar vigente, pero hay que conservarla aún durante un tiempo. En el archivo inactivo, se guarda la documentación que que no tiene vigencia y que ha pasado el guardando período obligatorio conservación, pero por alguna razón conviene seguir durante de un tiempo o bien de manera definitiva. 13. ¿Qué entiendes por fichero? Lugar en el que se guardan las fichas debidamente ordenadas.

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14. ¿Qué es la pestaña de las carpetas? ¿Para qué sirve? Lugar en el que se guardan las fichas debidamente ordenadas. 15. ¿Qué sabes de las guías del archivo? Son cartulinas que sirven como elemento de separación de carpetas o de grupos de documentos. PARA PRACTICAR PÁG. 351 1. Un pequeño empresario no guarda sus documentación y lo justifica diciendo que su volumen de negocio es muy pequeño y que tiene muy buena memoria y se acuerda de todo sin necesidad de gastar tiempo y dinero en llevar un archivo. ¿Qué le dirías? Este empresario está actuando indebidamente, por varias razones: No se puede confiar en la memoria, hay que guardar los documentos. La propia memoria no sirve como elemento probatorio, en caso de necesidad, tendremos que presentar los documentos. Si el empresario desaparece, no quedará ninguna constancia de los asuntos de su empresa. La Ley le obliga a guardar cierta documentación; si no lo hace está incurriendo en responsabilidades jurídicas. • •





2. Describe todos los modelos de carpetas que conozcas y su utilización. Se pretende que el alumnado busque información sobre diferentes tipos de carpetas y que haga un esfuerzo por describirlas, así como la utilidad de las mismas. 3. ¿Has visto alguna vez un archivo? Describe el mobiliario y los materiales de que dispone. Igual que en el ejercicio anterior, se pide a los estudiantes que observen la realidad, reflexionen sobre la misma y la describan. 4. Escribe en un breve ensayo la necesidad y la importancia del archivo en el ámbito empresarial. En este caso, los alumnos y alumnas tendrán que reflexionar sobre el tema que se les propone. Se valorará la capacidad expresiva y la madurez de los argumentos que aportan, así como los aspectos de sintaxis y composición. 5. Haz un esquema con las ventajas y desventajas que puedas encontrar en el sistema de archivo por niveles, en función de la actualidad de los documentos. Se trata de que los estudiantes reflexionen sobre las características de este método, y elaboren su propio esquema-resumen reflejando las ventajas y desventajas que conlleva.

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6. Supongamos el siguiente caso que se presenta en la empresa SEGUROS EL AMANECER (ejemplo anterior): Darío Feito Mañas, suscribió un seguro del hogar, y mantuvo la póliza durante 6 años, hasta octubre de 1998, fecha en que se dio de baja. En marzo de 2003, esta persona suscribió un seguro de vida. De acuerdo con la organización de la empresa aseguradora, indica en qué archivos encontraremos documentación referente a este cliente. Una vez que se dio de baja en la póliza del seguro del hogar (octubre 2006) el expediente del Sr. Feito se mantuvo 6 años en el archivo semiactivo; es decir que permanece en éste hasta finales de septiembre de 2004 En marzo de 2003 se abre un nuevo expediente, en la sección seguros de vida, que permanecerá en el archivo activo mientras esté de alta en dicho seguro. Este expediente hará mención al seguro anterior (hogar). Si en septiembre del 2004 el Sr. Feito mantiene la póliza del seguro de vida, el expediente del seguro del hogar, que ha cumplido su tiempo de permanencia en el archivo semiactivo, se llevará al archivo definitivo, ya que el cliente sigue en relación con la empresa, aunque sea por un seguro diferente; ahí permanecerá mientras dicha relación exista. 7. Natalia ha conseguido un empleo como auxiliar de oficina en una empresa de conservas. En la primera entrevista le han comunicado que irá rotando por varios puestos para que se vaya enterando bien de todas las tareas, y que al cabo de un tiempo le asignarán un puesto definitivo. Al principio se va encargar del tratamiento y manipulación de la correspondencia y de los faxes, tanto de entrada como de salida, que tendrá que clasificar, registrar y distribuir cuando lleguen, así como preparar para su expedición los documentos que van a salir, lo que incluye, entre otros, .el paso a la firma, registro, ensobrado, franqueo y expedición Natalia es muy competente, conoce varios programas informáticos y sabe redactar bastante bien, pero nunca ha realizado tareas como las que le han mencionado en su primera entrevista y teme no estar a la altura de las necesidades, ya que las palabras: registro, tratamiento de la correspondencia, ensobrado, expedición… le han asustado un poco. Después de estudiar el contenido de la unidad ya puedes ayudar a Natalia facilitándole un esquema-resumen sobre los sistemas de archivo: centralizado, descentralizado y mixto, especificando la organización por niveles de este último. En dicho resumen podrás indicar también las principales ventajas e inconvenientes que representa cada una de las modalidades, así como los materiales y equipos que se requieren. Para el resolver este caso, se pedirá a los alumnos que preparen una síntesis que recoja las características de todos los métodos estudiados, y que adapten el sistema de ventajas/ desventajas que presenta cada uno de ellos al caso concreto que nos ocupa.

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EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 352 Elementos fundamentales del archivo son: a) La documentación y los materiales.

c) La documentación, los criterios de ordenación y clasificación y el lugar físico.

b) La documentación y los criterios para ordenarla y clasificarla.

d) Todas las respuestas son incorrectas.

c) La documentación, los criterios de ordenación y clasificación y el lugar físico. Podemos considerar como función del archivo: a) Guardar, conservar y custodiar los documentos.

c) Las respuestas a) y b) son correctas.

b) Ser un centro de información para la empresa.

d) Las respuestas a) y b) no son correctas.

c) Las respuestas a) y b) son correctas. El archivo en la empresa: a) Es de interés para muchas secciones o departamentos.

c) Existe únicamente por el propio interés empresarial.

b) Responde, exclusivamente, a una obligación legal.

d) Todas las respuestas son correctas.

a) Es de interés para muchas secciones o departamentos. De acuerdo con la legislación que afecta a las actividades empresariales, la documentación debe guardarse por espacio de: a) Un mínimo de 6 años.

c) Un mínimo de 5 y un máximo de 6 años.

b) Un mínimo de 5 años.

d) Depende del tipo de documentación.

d) Depende del tipo de documentación. Los documentos se destruyen cuando: a) Lo dice la Ley.

c) Las respuestas a) y b) son correctas.

b) La empresa lo considere oportuno.

d) Las respuestas a) y b) son incorrectas.

d) Las respuestas a) y b) son incorrectas. En el sistema de archivo centralizado, supone una desventaja el hecho de que: a) Los departamentos dependan del c) La documentación se concentre en un archivo central. lugar único. b) El personal que lo atiende sea especialista en ese trabajo.

a) Exista un criterio único de ordenación, clasificación y archivo.

a) Los departamentos dependan del archivo central.

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En el sistema de archivo descentralizado, una de sus ventajas es: a) La existencia de un criterio único de ordenación, clasificación y archivo.

c) La existencia de varios lugares y equipos para el archivo.

b) La mayor accesibilidad a la documentación.

d) Todas las respuestas son correctas.

b) La mayor accesibilidad a la documentación. Llamamos archivo activo: a) Al que contiene documentación que se consulta con frecuencia.

c) Al que contiene documentación que todavía no se ha traspasado a otro archivo intermedio o definitivo.

b) Al que contiene documentación con la que se está trabajando.

d) Todas las respuestas son correctas.

d) Todas las respuestas son correctas.

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UNIDAD DIDÁCTICA 17: SISTEMAS DE ORDENACIÓN Y CLASIFICACIÓN ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 357 1. ¿Tienes “buenos hábitos” en el manejo de los papeles relacionados con tus apuntes? 2. ¿Tienes que mejorar algún aspecto de esa organización? 3. En caso de tengas algún “mal habito”, ¿qué problemas te causa? En este conjunto de actividades, a través de estas preguntas, se pretende que el estudiante reflexione sobre sus propios hábitos, y vea las posibilidades de mejorarlos, ya que es normal que tenga algún problema con el orden de las cosas. El objetivo final es que tome conciencia de ello y pueda proponerse acciones de mejora. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 358 4. Clasifica alfabéticamente las palabras siguientes: HABICHUELA VENADO FLAN JUDÍA PAN VINO CUBIERTOS AVE REFRESCO SERVILLETA MANZANA AGUA CORDERO TARTA CAFÉ VACUNO VERDURA TÉ CONEJO LEGUMBRE SOPA Una vez ordenada, la lista de palabras quedaría: 1. AGUA 2. AVE 3. CAFÉ 4. CIRUELA 5. CONEJO 6. CORDERO 7. CUBIERTO 8. FLAN 9. HABICHUELA 10. JUDÍA 11. LEGUMBRE 12. LIMÓN

15. MEMBRILLO 16. PAN 17. PERA 18. PLÁTANO 19. REFRESCO 20. SERVILLETA 21. SOPA 22. TARTA 23. TÉ 24. TOMATE 25. VACUNO 26. VENADO

13. MANZANILLA MANZANA 14.

27. VERDURA 28. VINO

PERA PLÁTANO LIMÓN CIRUELA MANZANILLA MEMBRILLO TOMATE

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ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 360 5. Ordena alfabéticamente la lista de nombres siguiente: ROCÍO PARRA MÉNDEZ BENITO PEÑA MATA SAMUEL PINDADO MATAS ANTONIO ALBA MONERA TOMÁS PINDADO RUIZ BLANCA ALBA MERINO VERÓNICA PEÑA MATA VICENTE MENA CUÑA ISABEL RUIZ CORDÓN MARÍA ALBA MERINO PABLO RUIZ CORDÓN Una vez clasificados por la palabra ordenatriz y ordenados, los nombres quedarían en este orden: 1. 2. 3. 4. 5. 6.

ALBA MERINO, BLANCA ALBA MERINO, MARÍA ALBA MONERA, ANTONIO MENA CUÑA, VICENTE PARRA MÉNDEZ, ROCÍO PEÑA MATA, BENITO

6. Ordena los nombres siguientes: IRENE GUTIERREZ SALAS

7. PEÑA MATA, VERÓNICA 8. PINDADO MATAS, SAMUEL 9. PINDADO RUIZ, TOMÁS 10. RUIZ CORDÓN, ISABEL 11. RUIZ CORDÓN, PABLO

ALBERTO ALBA-ROCA ARIZA

ANDRÉS GUTIERREZ-ALEA RUIZ DARÍO TORRE VIÑA ANTONIO TORRES PÉREZ LUCÍA ALBA DUEÑAS SUSANA LUNA GUTIERREZ Una vez ordenados los nombres, quedaría la lista así: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

ALBA DUEÑAS, LUCÍA ALBA-ROCA ARIZA, ALBERTO GUTIERREZ SALAS, IRENE GUTIERREZ-ALEA RUIZ, ANDRÉS LUNA GUTIERREZ, SUSANA TORRE VIÑA, DARÍO TORRES PÉREZ, ANTONIO

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 361 7. Ordena los nombres siguientes: RENATO DE LA MANCHA RICO ROBERTO CARRIZO DEL AGUA TIMOTEO COLON MÉNDEZ ANTONIO LA CALLE RUBIO WILLIAM WHITEHEAD

ALICIA DE MENA COBOS ANA CARRIZO ALBA VENANCIO DE MENA COBOS LAUREN DU CHAPELLE

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Una vez ordenados, la lista es la siguiente: 1. CALLE RUBIO, ANTONIO la 2. CARRIZO AGUA (del), ROBERTO 3. CARRIZO ALBA, ANA 4. COLON MÉNDEZ, TIMOTEO

5. DU CHAPELLE, LAUREN 6. MANCHA RICO, RENATO de la 7. MENA COBOS, ALICIA de 8. MENA COBOS, VENANCIO de 9. WHITEHEAD, WILLIAM

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 362 8. Ordena los nombres siguientes: COMERCIAL PRADOLONGO ANTONIO BENÍTEZ GALLO MELLADO Y CIA. GASOLINERA LA PRIMERA SUCESORES DE ENRIQUE HERMANOS BENÍTEZ NIETO ALMACENES PASTOR CAFETERÍA EL CRUCE HERMANOS ROCA Una vez ordenada, la lista quedará del siguiente modo: 1. BENÍTEZ GALLO, ANTONIO 2. BENÍTEZ, HERMANOS 3. CRUCE, CAFETERÍA el 4. MELLADO Y CIA.

6. PASTOR, ALMACENES 7. PRADOLONGO, COMERCIAL 8. PRIMERA, GASOLINERA la 9. ROCA, HERMANOS

5. NIETO, SUCESORES de ENRIQUE ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 363 9. Ordena la lista siguiente: CAJA DE AHORROS DE CANARIAS BANCO DEL SUR SOCIEDAD ESPAÑOLA DE AUTOMÓVILES DE TURISMO, SEAT MINISTERIO DEL EJÉRCITO La lista quedaría una vez ordenada: 1. AMNISTÍA INTERNACIONAL 2. BANCO AGRÍCOLA Y GANADERO 3. BANCO DEL SUR 4. CAJA DE AHORROS DE CANARIAS 5. DEUTCH TELEKOM

AMNISTÍA INTERNACIONAL DEUTCH TELEKOM INTERMON BANCO AGRÍCOLA Y GANADERO ELECTRICITÉ DE FRANCE

6. ELECTRICITÉ DE FRANCE 7. INTERMON 8. MINISTERIO DEL EJÉRCITO 9. SEAT, SOCIEDAD ESPAÑOLA DE AUTOMÓVILES DE TURISMO

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ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 366 10. En la empresa COMERSA del ejemplo precedente, tenemos los siguientes expedientes: Exp. 1 2 3 4 5 •



Empleado RICARDO MORALES TUMBA AMADOR MENA CANDELA VERÓNICA ALEDO RÍOS MARGARITA ASENJO TOMÁS LEONOR CRUCES MANCHADO

Clasifica las fichas alfabéticamente. ¿Están en el mismo orden que las claves numéricas?

No pueden estar en el mismo orden. La clasificación alfabética de las fichas es la siguiente: Exp. 3 4 5 2 1

Empleado ALEDO RÍOS, VERÓNICA ASENJO TOMÁS, MARGARITA CRUCES MANCHADO, LEONOR MENA CANDELA, AMADOR MORALES TUMBA, RICARDO

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 369 11. Ordena la siguiente lista de claves: S 2300 B/25 TF/125 AL/44 AL/345 Una vez ordenada, la lista es la siguiente: 1. 2. 3. 4. 5.

BT/13 B/800 TF/1400 V/35 ZA 298

AL 44 AL 345 B 25 B 800 BT 13

6. S 2300 7. TF 125 8. TF 1400 9. V 35 10. ZA 298

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12. Ordena la siguiente lista de fechas, primero en orden ascendente y luego en orden descendente: 12-4-1925 25-2-1999 16-9-1975 17-11-1993 4-7-2001 21-9-1960 5-7-1998 24-7-1974 5-3-2000 28-6-1951 Clasificados en orden ascendente quedarían: 1. 2. 3. 4. 5.

12-4-1925 28-6-19951 21-9-1960 24-7-1974 16-9-1975

6. 17-11-1993 7. 5-7-1998 8. 25-2-1999 9. 5-3-2000 10. 4-7-2001

En orden descendente quedarían: 1. 2. 3. 4. 5.

4-7-2001 5-3-2000 25-2-1999 5-7-1998 17-11-1993

6. 16-9-1975 7. 24-7-1974 8. 21-9-1960 9. 28-6-19951 10. 2-4-1925

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 373 13. Siguiendo el criterio geográfico, ordena la siguiente lista, por comunidades autónomas, provincias y municipios: POBLACIÓN ACEBEDO BURGOS VILLAREJO DE SALVANÉS JEREZ DE LA FRONTERA FRÍAS CEUTA COSLADA DESTRIÑANA ALGETE ALORA CÁDIZ ALCALÁ DE HENARES LEÓN MADRID

PROVINCIA LEÓN BURGOS MADRID CÁDIZ BURGOS CÁDIZ MADRID LEÓN MADRID MÁLAGA CÁDIZ MADRID LEÓN MADRID

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POBLACIÓN

PROVINCIA

COMUNIDAD A

CÁDIZ

CÁDIZ

ANDALUCÍA

CEUTA

CÁDIZ

ANDALUCÍA

JEREZ DE LA FRONTERA

CÁDIZ

ANDALUCÍA

ALORA

MÁLAGA

ANDALUCÍA

BURGOS

BURGOS

CASTILLA-L

FRÍAS

BURGOS

CASTILLA-L

LEÓN

LEÓN

CASTILLA-L

ACEBEDO

LEÓN

CASTILLA-L

DESTRIÑANA

LEÓN

CASTILLA-L

MADRID

MADRID

MADRID

ALCALÁ DE HENARES

MADRID

MADRID

ALGETE

MADRID

MADRID

COSLADA

MADRID

MADRID

VILLAREJO DE SALVANÉS

MADRID

MADRID

14. Clasifica la siguiente lista de documentos por asuntos, y por claves: Asunto Construcción Transportes Recreativos Comercio Comercio

Clave documento C 340 B 560 AL 267 TR 59 C 246

Reparaciones Comercio Transportes Recreativos Reparaciones

Y 1500 TR 239 G 867 B 59 F 97

194

Una vez ordenados por asuntos como primer criterio, y dentro de cada asunto por claves, la relación quedará de la forma siguiente Asunto Comercio Comercio Comercio Construcción Recreativos Recreativos Reparaciones Reparaciones Transportes Transportes

Clave documento C/246 TR/59 TR/239 C/340 AL/267 B/59 F/97 Y/1500 B/560 G/867

ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 377 15. ¿Conoces alguna base de datos? Especifica los ficheros que tiene activos. Explica a grandes rasgos su funcionamiento. Se trata de que el estudiante identifique lo que ha aprendido esta unidad didáctica con alguna base de datos o fichero de este tipo que haya conocido o manejado, y que relacione sus elementos tras identificarlos. 16. Si has trabajado en algún momento con una base de datos, Trata de identificar los criterios que has seguido a la hora de transcribir cada uno de los campos en los diversos registros. ¿Qué precauciones especiales tienes en cuenta en el momento de pasar los datos? En alguna consulta o localización de datos, ¿te has encontrado en la situación de no poder acceder a la información buscada? ¿Por qué razón? ¿Cómo resolviste el caso? •





Se pretende averiguar el conocimiento que los estudiantes tienen sobre bases de datos, y su destreza en el manejo de las mismas. ACTIVIDADES PROPUESTAS PÁG. 378 17. Completa las frases siguientes con las palabras que faltan, teniendo en cuenta que cada punto se corresponde con una letra. Antes de guardar los documentos en EL ARCHIVO es necesario ORDENARLOS de acuerdo con el CRITERIO que hayamos adoptado previamente. Se conoce como EXPURGO a la acción de eliminar la documentación que no sirve. EL ARCHIVO es el lugar donde la documentación se guarda cuando está organizada y CLASIFICADA •





195



































CLASIFICAR es lo mismo que ORDENAR por clases. El criterio de clasificación que adoptemos deberá cumplir las cumplir las siguientes condiciones: o Que resulte ADECUADO a la documentación que se maneja o Que sea SENCILLO de utilizar o Que permita la rápida LOCALIZACIÓN de documentos o Que se puedan realizar AMPLIACIONES futuras. La base de la clasificación por el sistema alfabético es LA PALABRA ORDENATRIZ. La ordenación basada en criterios territoriales se conoce como GEOGRÁFICA Los apellidos compuestos se toman como una SOLA PALABRA a efectos de su ordenación alfabética. Llamamos TESTIGO a la señal que se deja en un archivo para indicar el lugar del que hemos extraído un documento o carpeta. Un CAMPO es la unidad más ELEMENTAL de un REGISTRO de base de datos. La clasificación basada en la sucesión temporal, se denomina CRONOLOGICA La clasificación geográfica se apoya en el sistema ALFABÉTICO para proceder a realizar las ordenaciones. En los nombres de personas físicas, se toma como guía para la ordenación el PRIMER APELLIDO A los bloques de información en una base de datos se les denomina FICHEROS Un REGISTRO es la unidad más elemental de un fichero de base de datos. Algunas de las ventajas que presenta la gestión de datos por medio de un programa informático de base de datos son: Nos permite ACTUALIZAR los datos a medida que se producen cambios. Realizar CONSULTAS o BÚSQUEDAS de datos, de manera rápida y sencilla. SELECCIONAR datos de todo el conjunto. ORDENAR los datos por diversos criterios.

ACTIVIDADES FINALES. AMPLIACIÓN 379 1. Indica algunos aspectos que habrá que tener en cuenta al adoptar un criterio de clasificación. Tendremos en cuenta lo siguiente: Que sea el más adecuado al tipo de información Que sea sencillo y que no presente casos de ambigüedad. Que sea susceptible de ampliaciones. Que la localización se produzca de forma rápida y eficiente. •







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2. ¿Qué es la palabra ordenatriz? Es la palabra clave que sirve de referencia para ordenar los nombres de acuerdo con el sistema alfabético. 3. En los nombres de personas, ¿cuál es la palabra ordenatriz? El primer apellido. En caso de coincidencia de los primeros apellidos, se toma el segundo apellido. 4. ¿Qué tratamiento hay que dar a los apellidos compuestos en la ordenación alfabética? Se toman como si de una sola palabra se tratase. 5. ¿Qué ocurre cuando un apellido lleva una preposición o un artículo? En los casos de apellidos castellanos, no se tienen en cuenta estas partículas al clasificar, se ignoran. En los casos de apellidos extranjeros, ante la duda de si forman parte del apellido, o son simples partículas, los tendremos en cuenta. 6. En los nombres de empresas, ¿qué palabra tomaremos como ordenatriz? La primera que sea significativa. No tomaremos como palabra ordenatriz, las denominaciones genéricas (peluquería, bar, etc.), ni tampoco palabras como Hijos de .. / Hermanos.. etc.. 7. En los casos en que el nombre de una empresa o institución contiene unas siglas o un nombre abreviado, ¿que se debe hacer? En general, se ordenará por el nombre completo, tomando como palabra ordenatriz la primera que aporte información significativa sobre la empresa o institución. No obstante, en muchas ocasiones las empresas son más conocidas por sus siglas que por el nombre completo, en estos casos las clasificaremos por el nombre abreviado. 8. Indica algún inconveniente que presente el método alfabético. •



Hay que determinar la palabra ordenatriz y en ocasiones no existen criterios unánimes; esto obliga a se especifiquen muy bien las seglas a seguir, y que se les haga conocer a las personas que van a tener acceso al archivo. En caso de que se extraiga un documento, no se notará su falta, a menos que

se deje una marca o una referencia del mismo en el lugar que le coresponde. 9. Indica alguna ventaja del sistema de clasificación numérico. •





Es ilimitado, abierto y permite ampliaciones posteriores. Es muy sencillo de aplicar, ya que todo el mundo conoce la sucesión de los números naturales. En caso de sacar un documento del lugar en que está archivado, su falta es evidente y no es necesario dejar ninguna señal.

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10. ¿A qué llamamos alfanúmero? Es una clave o código compuesto por una parte alfabética y otra numérica. 11. En la ordenac ión alfanumérica, ¿cuál o cuále s son los criterios que se siguen? El alfabético y el numérico. El orden de estos depende del tipo de alfanúmero: En los casos en que comienza por letras, el primer criterio a adoptar será el alfabético, y una vez ordenados los documentos según las letras de sus claves se realiza una segunda ordenación por la parte numérica. •





Cuando el alfanúmero está compuesto de números seguidos de letras, el orden de los criterios se invierte: primero el numérico y luego el alfabético.

12. ¿Qué orden se sigue al clasificar los elementos de una fecha? Primero se ordena según el año; después según el mes y por último según el día. Cuando se clasifica de la fecha más antigua a la más reciente, se dice que están en sentido ascendente. Estarán en sentido descendente cuando clasificamos del más reciente al más antiguo. •



13. Indica alguna desventaja del método cronológico. Para localizar un documento es imprescindible conocer la fecha. En caso de coger un documento del archivo, habrá que dejar señalado el lugar que le corresponde para indicarlo. • •

14. ¿Qué sabes del sistema geográfico de ordenación? Se basa en el criterio alfabético para clasificar los documentos de acuerdo con el lugar geográfico asociado al mismo, generalmente, el de residencia. Es un sistema que implica varias clasificaciones: por zona geográfica (Norte, centro, etc.,) o bien por comunidad autónoma; por provincia y por población. Dentro de cada uno de los grupos que se forman, la documentación debe clasificarse de nuevo siguiendo cualquiera de los otros sistemas (alfabético de nombres, numérico, alfanumérico, etc.). En la clasificación de las poblaciones, tendremos en cuenta que la capital de provincia encabezará el grupo de dicha provincia, aunque no le corresponda según el orden alfabético. •





15. Indica alguna ventaja del sistema de clasificación por asuntos. La localización de la información es rápida; esto se debe, en parte, a que se produce una clasificación múltiple (por asunto y por cualquier otro criterio). •



Es un sistema abierto que permite ampliaciones. 16. Indica alguna desventaja del sistema de clasificación por asuntos o materias. La más importante reside en que muchas veces un mismo documento se refiere a más de un asunto, y esto obliga a duplicarlo y archivarlo en varios lugares. Otra desventaja se debe a que es necesario predeterminar qué asuntos vamos a tomar como grupos de clasificación. •



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PARA PRACTICAR PÁG. 380 La empresa aseguradora EL AMANECER, lleva un fichero en cuyas fichas anota los datos más significativos de cada uno de los asegurados, tales como: • • • •

Tipo de seguro (clave) Número de póliza Nombre Domicilio

• • •

Actividad a que se dedica Fecha de la póliza Cantidad anual a pagar (canon)

La ficha-tipo que emplea para reflejar los datos es como la siguiente: Clave de seguro Nombre Domicilio Población Actividad Fecha de la póliza Canon anual

Número de póliza

Código Postal

Provincia

Hay que poner al día el fichero y dar de alta a los clientes siguientes: Nº CL AV CLIENTE CALLE/PLAZA C.P. POBLACIÓN ACTIVIDAD 1 B347 A na Alonso Cueto Nogales, 4 49004 Zamora Peluquería 2 C128 Fermosa Le anto, 8 11012 Cádiz Química 3 MU36 Ferreteria Albalat Pinos, 24 30202 Murcia Comercio 4 B190 Hotel El Castillo Prades, 90 08912 Barcelona Hostelería 5 CF289 Olitransa Albaida, 3 11401 Jerez cádiz Trans orte 6 L008 Casa Ruens Peritos, 32 25740 Pons Lérida Hostelería 7 M056 Pedro Sauce Ter San Lucas, 89 49004 Zamora Reparacion 8 AX907 Rosa Sáez Mina Albox, 24 04008 Almería Comercio 9 L099 Monoflor Pirineos, 9 25001 Lérida Comercio 10 MB18 Hermanos Sobrado El Pireo, 125 28110 Al ete Comercio 11 LU35 Roncal e Hijos Maqueda, 40 27003 Lugo Transporte 12 TF111 Elena Sáez Cofio Padilla, 19 45002 Toledo Peluquería 13 C359 Talleres Cofiño Hermosa, 45 11704 Ceuta Cádiz Re aracion 14 V266 Tecnolasa Valdez, 120 46004 Valencia Química 15 P076 Lucía Calleja Peña Lagunilla, 8 34003 Palencia Hostelería

ALTA 16/01/2003 25/11/2002 05/05/2004 27/07/2004 25/01/2005 26/05/2003 07/07/2004 06/07/2006 17/11/2006 23/01/2007 27/06/2005 05/05/2004 12/12/2006 05/11/2007 31/08/2007

16 MA32 Pilar Bos ue Claro Arro o, 57 28035 17 LT087 Al uitot Santa Tecla, 8 25002 18 P120 Hotal Sampol Realeza, 15 34005 19 T397 Almacenes Pintat Mayor, 20 45300 20 CF389 Calzados Tintín Clavel, 29 11402

13/02/2007 150,60 05/03/2007 324,70 02/12/2007 559,00 26/05/2003 342,30 10/10/2004 347,80

Madrid Lérida palencia Ocaña Ceuta Cádiz

Comercio Al uiler Hostelería Comercio Comercio

199

C A N ON 161,10 408,12 170,70 321,42 1.185,0 371,40 260,00 119,50 193,00 461,70 795,00 149,00 757,30 1.298,0 661,00

Seguimos con nuestra amiga Natalia, que pronto empezará a trabajar en el Departamento Comercial. Su jefe le ha comunicado que se va a ocupar de clasificar y ordenar los documentos antes de guardarlos en el archivo. Además, tiene que mantener al día la base de datos de clientes, proveedores y artículos. Parte de los datos para la actualización estarán en esos documentos que tiene que archivar. Hace tiempo que Natalia no realiza este tipo de trabajos y tiene que revisar los principales criterios de ordenación y clasificación. Seguro que, al su terminar el estudio de esta unidad, puedes ayudarle a prepararse para nuevo trabajo. Una vez que hayas estudiado la unidad didáctica y realizado las actividades estás en disposición de ayudar a Natalia facilitándole un resumen con las características de cada sistema de ordenación, criterios a seguir, forma de operar e incluso, las ventajas e inconvenientes que cada uno presenta. Con los datos anteriores, confecciona una ficha para cada uno de los clientes, reflejando los datos siguiendo los mismos criterios que si estuvieras pasándolos a una base de datos. Ordena las fichas de acuerdo con la clave del cliente. Ordénalas por el nombre de los clientes. Utiliza el criterio geográfico para ordenarlas, teniendo también en cuenta la calle en la que reside el cliente. Clasifícalas de acuerdo con la actividad, y como segundo criterio toma el nombre del cliente. •

















Ordénalas por su antigüedad desde las pólizas más anti¬guas a las más recientes. Segundo criterio, el importe anual de la póliza. Colócalas en orden de mayor a menor importe del canon anual que corresponde a la póliza. Toma como segundo criterio el nombre del cliente. Haz una selección de los clientes cuya póliza sea posterior al 1 de marzo de 2000. Ordénalos según la antigüedad. Selecciona los clientes que se dedican al comercio, ordenados por el canon anual. Selecciona los clientes cuyo canon supere los 350 €/año. Ordénalos según la localidad de residencia.

Como los alumnos ya deben tener conocimientos de informática, adquiridos en el módulo Aplicaciones Informáticas de este mismo curso, pueden tomar los datos que han manejado para esta actividad y diseñar una base de datos, para incluir las fichas correspondientes a cada uno de los clientes. Una vez introducidos todos los registros, podrán repetir las actividades de ordenación y de selección que se proponen, y comprobar los resultados de la ordenación manual. Este ejercicio puede servirte, además, para reforzar los conocimientos informáticos que ya tienen, y para tomar ciertas decisiones sobre el tipo y el tamaño de los campos que van a incluir en la ficha de cliente. Al resolver estas pequeñas dificultades, aprenderán algo más sobre ordenación y sobre bases de datos.

200

FORMATO DE LOS DATOS REFLEJADOS EN LAS FICHAS Nº

CLAVE

CLIENTE

CALLE/PLAZA

C. P.

POBLACIÓN

PROVINCIA

ACTIVIDAD

ALTA

1 B347

ALONSO CUETO, ANA

NOGALES, 4

49004

ZAMORA

ZAMORA

PELUQUERIA

16/01/2003

2 C128

FERMOSA

LEPANTO, 8

11012

CADIZ

CADIZ

QUIMICA

25/11/2002

3 MU367

ALBALAT FERRETERIA

PINOS, 24

30202

MURCIA

MURCIA

COMERCIO

05/05/2004

4 B190

CASTILLO HOTEL EL

PRADES, 90

08912

BARCELONA BARCELONA

HOSTELERIA

27/07/2004

5 CF289

OLITRANSA

ALBAIDA, 3

11401

JEREZ

CADIZ

TRANSPORTE

25/01/2005

6 L008

RUENS CASA

PERITOS, 32

25740

PONS

LERIDA

HOSTELERIA

26/05/2003

7 M056

SAUCE TER PEDRO

SAN LUCAS, 89

49004

ZAMORA

ZAMORA

REPARACIONES

07/07/2004

8 AX907

SAEZ MINA ROSA

ALBOX, 24

04008

ALMERIA

ALMERIA

COMERCIO

06/07/2006

9 L099

MONOFLOR

PIRINEOS, 9

25001

LERIDA

LERIDA

COMERCIO

17/11/2006

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

10 MB187 11 LU35

RONCAL HIJOS

MAQUEDA, 40

27003

LUGO

LUGO

TRANSPORTE

27/06/2005

12 TF111

SAEZ COFIO ELENA

PADILLA, 19

45002

TOLEDO

TOLEDO

PELUQUERIA

05/05/2004

13 C359

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

14 V266

TECNOLASA

VALDEZ, 120

46004

VALENCIA

VALENCIA

QUIMICA

05/11/2007

15 P076

CALLEJA PEÑA LUCIA

LAGUNILLA, 8

34003

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

31/08/2007

16 MA320

BOSQUE CLARO PILAR

ARROYO, 57

28035

MADRID

MADRID

COMERCIO

13/02/2007

17 LT087

ALQUITOT

SANTA TECLA, 8 25002

LERIDA

LERIDA

ALQUILER

05/03/2007

18 P120 19 T397

SAMPOL HOTEL PINTAT ALMACENES

REALEZA, 15 MAYOR, 20

34005 45300

PALENCIA OCAÑA

PALENCIA TOLEDO

HOSTELERIA COMERCIO

02/12/2007 26/05/2003

20 CF389

TINTIN CALZADOS

CLAVEL, 29

11402

CEUTA

CADIZ

COMERCIO

10/10/2004

CANON

1.18

1.29

FICHAS ORDENADAS POR CLAVE DE CLIENTE Nº

CLAVE

CLIENTE

CALLE/PLAZA

C. P.

POBLACIÓN

8 AX907

SAEZ MINA ROSA

ALBOX, 24

04008

ALMERIA

4 B190

CASTILLO HOTEL EL

PRADES, 90

08912

1 B347

ALONSO CUETO, ANA

NOGALES, 4

49004

2 C128

FERMOSA

LEPANTO, 8

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

OLITRANSA

PROVINCIA

ACTIVIDAD

ALTA

COMERCIO

06/07/2006

BARCELONA BARCELONA

HOSTELERIA

27/07/2004

ZAMORA

ZAMORA

PELUQUERIA

16/01/2003

11012

CADIZ

CADIZ

QUIMICA

25/11/2002

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

ALBAIDA, 3

11401

JEREZ

CADIZ

TRANSPORTE

25/01/2005

TINTIN CALZADOS

CLAVEL, 29

11402

CEUTA

CADIZ

COMERCIO

10/10/2004

6 L008

RUENS CASA

PERITOS, 32

25740

PONS

LERIDA

HOSTELERIA

26/05/2003

9 L099

MONOFLOR

PIRINEOS, 9

25001

LERIDA

LERIDA

COMERCIO

17/11/2006

ALQUITOT

SANTA TECLA, 8 25002

LERIDA

LERIDA

ALQUILER

05/03/2007

13 C359 5 CF289 20 CF389

17 LT087 11 LU35

ALMERIA

RONCAL HIJOS

MAQUEDA, 40

27003

LUGO

LUGO

TRANSPORTE

27/06/2005

SAUCE TER PEDRO

SAN LUCAS, 89

49004

ZAMORA

ZAMORA

REPARACIONES

07/07/2004

16 MA320

BOSQUE CLARO PILAR

ARROYO, 57

28035

MADRID

MADRID

COMERCIO

13/02/2007

10 MB187

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

3 MU367

ALBALAT FERRETERIA

PINOS, 24

30202

MURCIA

MURCIA

COMERCIO

05/05/2004

15 P076

CALLEJA PEÑA LUCIA

LAGUNILLA, 8

34003

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

31/08/2007

18 P120

SAMPOL HOTEL

REALEZA, 15

34005

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

02/12/2007

19 T397 12 TF111

PINTAT ALMACENES SAEZ COFIO ELENA

MAYOR, 20 PADILLA, 19

45300 45002

OCAÑA TOLEDO

TOLEDO TOLEDO

COMERCIO PELUQUERIA

26/05/2003 05/05/2004

14 V266

TECNOLASA

VALDEZ, 120

46004

VALENCIA

VALENCIA

QUIMICA

05/11/2007

7 M056

CANON

1.18

1.29

FICHAS ORDENADAS POR EL NOMBRE DEL CLIENTE Nº

CLAVE

CLIENTE

CALLE/PLAZA

C. P.

POBLACIÓN

PROVINCIA

ACTIVIDAD

ALTA

3 MU367

ALBALAT FERRETERIA

PINOS, 24

30202

MURCIA

MURCIA

COMERCIO

05/05/2004

1 B347

49004

ZAMORA

ZAMORA

PELUQUERIA

16/01/2003

LERIDA

LERIDA

ALQUILER

05/03/2007

ALONSO CUETO, ANA

NOGALES, 4

17 LT087

ALQUITOT

SANTA TECLA, 8 25002

16 MA320

BOSQUE CLARO PILAR

ARROYO, 57

28035

MADRID

MADRID

COMERCIO

13/02/2007

15 P076

CALLEJA PEÑA LUCIA

LAGUNILLA, 8

34003

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

31/08/2007

4 B190

CASTILLO HOTEL EL

PRADES, 90

08912

BARCELONA BARCELONA

HOSTELERIA

27/07/2004

13 C359

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

2 C128

FERMOSA

LEPANTO, 8

11012

CADIZ

CADIZ

QUIMICA

25/11/2002

9 L099

MONOFLOR

PIRINEOS, 9

25001

LERIDA

LERIDA

COMERCIO

17/11/2006

5 CF289

OLITRANSA

ALBAIDA, 3

11401

JEREZ

CADIZ

TRANSPORTE

25/01/2005

19 T397

PINTAT ALMACENES

MAYOR, 20

45300

OCAÑA

TOLEDO

COMERCIO

26/05/2003

11 LU35

RONCAL HIJOS

MAQUEDA, 40

27003

LUGO

LUGO

TRANSPORTE

27/06/2005

RUENS CASA

PERITOS, 32

25740

PONS

LERIDA

HOSTELERIA

26/05/2003

SAEZ COFIO ELENA

PADILLA, 19

45002

TOLEDO

TOLEDO

PELUQUERIA

05/05/2004

SAEZ MINA ROSA

ALBOX, 24

04008

ALMERIA

ALMERIA

COMERCIO

06/07/2006

SAMPOL HOTEL

REALEZA, 15

34005

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

02/12/2007

SAUCE TER PEDRO

SAN LUCAS, 89

49004

ZAMORA

ZAMORA

REPARACIONES

07/07/2004

10 MB187 14 V266

SOBRADO HERMANOS TECNOLASA

PIREO EL, 125 VALDEZ, 120

28110 46004

ALGETE VALENCIA

MADRID VALENCIA

COMERCIO QUIMICA

23/01/2007 05/11/2007

20 CF389

TINTIN CALZADOS

CLAVEL, 29

11402

CEUTA

CADIZ

COMERCIO

10/10/2004

6 L008 12 TF111 8 AX907 18 P120 7 M056

CANON

1.18

1.29

FICHAS ORDENADAS POR EL CRITERIO GEOGRÁFICO (lascapitales de provincia en primer lugar) Nº

CLAVE

8 AX907

CLIENTE

CALLE/PLAZA

C. P.

CASTILLO HOTEL EL

PRADES, 90

08912

BARCELONA BARCELONA

HOSTELERIA

27/07/2004

FERMOSA

LEPANTO, 8

11012

CADIZ

CADIZ

QUIMICA

25/11/2002

13 C359

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

20 CF389 5 CF289

TINTIN CALZADOS OLITRANSA

CLAVEL, 29 ALBAIDA, 3

11402 11401

CEUTA JEREZ

CADIZ CADIZ

COMERCIO TRANSPORTE

10/10/2004 25/01/2005

MONOFLOR

PIRINEOS, 9

25001

LERIDA

LERIDA

COMERCIO

17/11/2006

ALQUITOT

SANTA TECLA, 8 25002

LERIDA

LERIDA

ALQUILER

05/03/2007

RUENS CASA

PERITOS, 32

25740

PONS

LERIDA

HOSTELERIA

26/05/2003

11 LU35

RONCAL HIJOS

MAQUEDA, 40

27003

LUGO

LUGO

TRANSPORTE

27/06/2005

16 MA320

BOSQUE CLARO PILAR

ARROYO, 57

28035

MADRID

MADRID

COMERCIO

13/02/2007

10 MB187

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

3 MU367

ALBALAT FERRETERIA

PINOS, 24

30202

MURCIA

MURCIA

COMERCIO

05/05/2004

CALLEJA PEÑA LUCIA

LAGUNILLA, 8

34003

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

31/08/2007

15 P076

COMERCIO

ALTA

2 C128

6 L008

ALMERIA

ACTIVIDAD

4 B190

17 LT087

ALMERIA

PROVINCIA

ALBOX, 24

9 L099

04008

POBLACIÓN

SAEZ MINA ROSA

CANON

06/07/2006

18 P120

SAMPOL HOTEL

REALEZA, 15

34005

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

02/12/2007

12 TF111

SAEZ COFIO ELENA

PADILLA, 19

45002

TOLEDO

TOLEDO

PELUQUERIA

05/05/2004

19 T397 14 V266

PINTAT ALMACENES TECNOLASA

MAYOR, 20 VALDEZ, 120

45300 46004

OCAÑA VALENCIA

TOLEDO VALENCIA

COMERCIO QUIMICA

26/05/2003 05/11/2007

1 B347

ALONSO CUETO, ANA

NOGALES, 4

49004

ZAMORA

ZAMORA

PELUQUERIA

16/01/2003

7 M056

SAUCE TER PEDRO

SAN LUCAS, 89

49004

ZAMORA

ZAMORA

REPARACIONES

07/07/2004

1.18

1.29

FICHAS ORDENADAS POR EL CRITERIO GEOGRÁFICO (Primer criterio, la provincia y dentro deésta por orden alfabético de población) Nº

CLAVE

8 AX907

CLIENTE

CALLE/PLAZA

C. P. 04008

POBLACIÓN ALMERIA

PROVINCIA ALMERIA

ACTIVIDAD COMERCIO

ALTA

SAEZ MINA ROSA

ALBOX, 24

4 B190

CASTILLO HOTEL EL

PRADES, 90

08912

BARCELONA BARCELONA

HOSTELERIA

27/07/2004

2 C128

FERMOSA

LEPANTO, 8

11012

CADIZ

CADIZ

QUIMICA

25/11/2002

13 C359

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

20 CF389 5 CF289

TINTIN CALZADOS OLITRANSA

CLAVEL, 29 ALBAIDA, 3

11402 11401

CEUTA JEREZ

CADIZ CADIZ

COMERCIO TRANSPORTE

10/10/2004 25/01/2005

17 LT087

ALQUITOT

SANTA TECLA, 8 25002

LERIDA

LERIDA

ALQUILER

05/03/2007

CANON

06/07/2006

9 L099

MONOFLOR

PIRINEOS, 9

25001

LERIDA

LERIDA

COMERCIO

17/11/2006

6 L008

RUENS CASA

PERITOS, 32

25740

PONS

LERIDA

HOSTELERIA

26/05/2003

11 LU35

RONCAL HIJOS

MAQUEDA, 40

27003

LUGO

LUGO

TRANSPORTE

27/06/2005

10 MB187

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

16 MA320

BOSQUE CLARO PILAR

ARROYO, 57

28035

MADRID

MADRID

COMERCIO

13/02/2007

3 MU367

ALBALAT FERRETERIA

PINOS, 24

30202

MURCIA

MURCIA

COMERCIO

05/05/2004

15 P076

CALLEJA PEÑA LUCIA

LAGUNILLA, 8

34003

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

31/08/2007

18 P120

SAMPOL HOTEL

REALEZA, 15

34005

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

02/12/2007

19 T397

PINTAT ALMACENES

MAYOR, 20

45300

OCAÑA

TOLEDO

COMERCIO

26/05/2003

12 TF111 14 V266

SAEZ COFIO ELENA TECNOLASA

PADILLA, 19 VALDEZ, 120

45002 46004

TOLEDO VALENCIA

TOLEDO VALENCIA

PELUQUERIA QUIMICA

05/05/2004 05/11/2007

1 B347

ALONSO CUETO, ANA

NOGALES, 4

49004

ZAMORA

ZAMORA

PELUQUERIA

16/01/2003

7 M056

SAUCE TER PEDRO

SAN LUCAS, 89

49004

ZAMORA

ZAMORA

REPARACIONES

07/07/2004

1.18

1.29

FICHAS ORDENADAS POR ACTIVIDAD Y NOMBRE DELCLIENTE Nº

CLAVE

17 LT087

CLIENTE ALQUITOT

CALLE/PLAZA

C. P.

SANTA TECLA, 8 25002

POBLACIÓN LERIDA

PROVINCIA LERIDA

ACTIVIDAD ALQUILER

ALTA

3 MU367

ALBALAT FERRETERIA

PINOS, 24

30202

MURCIA

MURCIA

COMERCIO

05/05/2004

16 MA320

BOSQUE CLARO PILAR

ARROYO, 57

28035

MADRID

MADRID

COMERCIO

13/02/2007

9 L099 19 T397 8 AX907

MONOFLOR

PIRINEOS, 9

25001

LERIDA

LERIDA

COMERCIO

17/11/2006

PINTAT ALMACENES

MAYOR, 20

45300

OCAÑA

TOLEDO

COMERCIO

26/05/2003

SAEZ MINA ROSA

ALBOX, 24

04008

ALMERIA

ALMERIA

COMERCIO

06/07/2006

10 MB187

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

20 CF389

TINTIN CALZADOS

CLAVEL, 29

11402

CEUTA

CADIZ

COMERCIO

10/10/2004

15 P076

CALLEJA PEÑA LUCIA

LAGUNILLA, 8

34003

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

31/08/2007

4 B190

CASTILLO HOTEL EL

PRADES, 90

08912

BARCELONA BARCELONA

HOSTELERIA

27/07/2004 26/05/2003

6 L008 18 P120 1 B347 12 TF111 2 C128

RUENS CASA

PERITOS, 32

25740

PONS

LERIDA

HOSTELERIA

SAMPOL HOTEL

REALEZA, 15

34005

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

02/12/2007

ALONSO CUETO, ANA

NOGALES, 4

49004

ZAMORA

ZAMORA

PELUQUERIA

16/01/2003

SAEZ COFIO ELENA

PADILLA, 19

45002

TOLEDO

TOLEDO

PELUQUERIA

05/05/2004

FERMOSA

LEPANTO, 8

11012

CADIZ

CADIZ

QUIMICA

25/11/2002

14 V266

TECNOLASA

VALDEZ, 120

46004

VALENCIA

VALENCIA

QUIMICA

05/11/2007

13 C359

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

SAUCE TER PEDRO OLITRANSA

SAN LUCAS, 89 ALBAIDA, 3

49004 11401

ZAMORA JEREZ

ZAMORA CADIZ

REPARACIONES TRANSPORTE

07/07/2004 25/01/2005

RONCAL HIJOS

MAQUEDA, 40

27003

LUGO

LUGO

TRANSPORTE

27/06/2005

7 M056 5 CF289 11 LU35

CANON

05/03/2007

1.29

1.18

FICHAS ORDENADAS POR ANTIGÜEDAD Y EL IMPORTE DEL CANON ANUAL Nº

CLAVE

CLIENTE

CALLE/PLAZA

C. P.

POBLACIÓN

PROVINCIA

ACTIVIDAD

ALTA

2 C128

FERMOSA

LEPANTO, 8

11012

CADIZ

CADIZ

QUIMICA

25/11/2002

1 B347

ALONSO CUETO, ANA

NOGALES, 4

49004

ZAMORA

ZAMORA

PELUQUERIA

16/01/2003

19 T397

PINTAT ALMACENES

MAYOR, 20

45300

OCAÑA

TOLEDO

COMERCIO

26/05/2003

6 L008 12 TF111

RUENS CASA

PERITOS, 32

25740

PONS

LERIDA

HOSTELERIA

26/05/2003

SAEZ COFIO ELENA

PADILLA, 19

45002

TOLEDO

TOLEDO

PELUQUERIA

05/05/2004

3 MU367

ALBALAT FERRETERIA

PINOS, 24

30202

MURCIA

MURCIA

COMERCIO

05/05/2004

7 M056

SAUCE TER PEDRO

SAN LUCAS, 89

49004

ZAMORA

ZAMORA

REPARACIONES

07/07/2004

4 B190

CASTILLO HOTEL EL

PRADES, 90

08912

BARCELONA BARCELONA

HOSTELERIA

27/07/2004

TINTIN CALZADOS

CLAVEL, 29

11402

CEUTA

CADIZ

COMERCIO

10/10/2004

OLITRANSA

ALBAIDA, 3

11401

JEREZ

CADIZ

TRANSPORTE

25/01/2005

20 CF389 5 CF289 11 LU35

RONCAL HIJOS

MAQUEDA, 40

27003

LUGO

LUGO

TRANSPORTE

27/06/2005

8 AX907

SAEZ MINA ROSA

ALBOX, 24

04008

ALMERIA

ALMERIA

COMERCIO

06/07/2006

9 L099

MONOFLOR

PIRINEOS, 9

25001

LERIDA

LERIDA

COMERCIO

17/11/2006

13 C359

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

10 MB187

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

16 MA320

BOSQUE CLARO PILAR

ARROYO, 57

28035

MADRID

MADRID

COMERCIO

13/02/2007

17 LT087

ALQUITOT

SANTA TECLA, 8 25002

LERIDA

LERIDA

ALQUILER

05/03/2007

15 P076 14 V266

CALLEJA PEÑA LUCIA TECNOLASA

LAGUNILLA, 8 VALDEZ, 120

34003 46004

PALENCIA VALENCIA

PALENCIA VALENCIA

HOSTELERIA QUIMICA

31/08/2007 05/11/2007

18 P120

SAMPOL HOTEL

REALEZA, 15

34005

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

02/12/2007

CANON

1.18

1.29

FICHAS ORDENADAS SEGÚN EL IMPORTE DEL CANONANUAL Nº

CLAVE

8 AX907

CLIENTE

CALLE/PLAZA

C. P.

POBLACIÓN

PROVINCIA

ACTIVIDAD

ALTA

SAEZ MINA ROSA

ALBOX, 24

04008

ALMERIA

ALMERIA

COMERCIO

06/07/2006

12 TF111

SAEZ COFIO ELENA

PADILLA, 19

45002

TOLEDO

TOLEDO

PELUQUERIA

05/05/2004

16 MA320

BOSQUE CLARO PILAR

ARROYO, 57

28035

MADRID

MADRID

COMERCIO

13/02/2007

1 B347

ALONSO CUETO, ANA

NOGALES, 4

49004

ZAMORA

ZAMORA

PELUQUERIA

16/01/2003

3 MU367

ALBALAT FERRETERIA

PINOS, 24

30202

MURCIA

MURCIA

COMERCIO

05/05/2004

9 L099

MONOFLOR

PIRINEOS, 9

25001

LERIDA

LERIDA

COMERCIO

17/11/2006

7 M056

SAUCE TER PEDRO

SAN LUCAS, 89

49004

ZAMORA

ZAMORA

REPARACIONES

07/07/2004

4 B190

08912

CASTILLO HOTEL EL

PRADES, 90

BARCELONA BARCELONA

HOSTELERIA

27/07/2004

17 LT087

ALQUITOT

SANTA TECLA, 8 25002

LERIDA

LERIDA

ALQUILER

05/03/2007

19 T397

PINTAT ALMACENES

MAYOR, 20

45300

OCAÑA

TOLEDO

COMERCIO

26/05/2003 10/10/2004

20 CF389

CANON

TINTIN CALZADOS

CLAVEL, 29

11402

CEUTA

CADIZ

COMERCIO

6 L008

RUENS CASA

PERITOS, 32

25740

PONS

LERIDA

HOSTELELRIA

26/05/2003

2 C128

FERMOSA

LEPANTO, 8

11012

CADIZ

CADIZ

QUIMICA

25/11/2002

10 MB187

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

18 P120

SAMPOL HOTEL

REALEZA, 15

34005

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

02/12/2007

15 P076

CALLEJA PEÑA LUCIA

LAGUNILLA, 8

34003

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

31/08/2007

13 C359

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

11 LU35 5 CF289

RONCAL HIJOS OLITRANSA

MAQUEDA, 40 ALBAIDA, 3

27003 11401

LUGO JEREZ

LUGO CADIZ

TRANSPORTE TRANSPORTE

27/06/2005 25/01/2005

1.18

14 V266

TECNOLASA

VALDEZ, 120

46004

VALENCIA

VALENCIA

QUIMICA

05/11/2007

1.29

CLIENTES CON ALTA POSTERIOR A 1 DE MARZO DE 2005, ORDEN DESCENDENTE Nº

CLAVE

18 P120

CLIENTE SAMPOL HOTEL

CALLE/PLAZA REALEZA, 15

C. P. 34005

POBLACIÓN PALENCIA

PROVINCIA PALENCIA

ACTIVIDAD HOSTELERIA

ALTA

14 V266

TECNOLASA

VALDEZ, 120

46004

VALENCIA

VALENCIA

QUIMICA

05/11/2007

15 P076

CALLEJA PEÑA LUCIA

LAGUNILLA, 8

34003

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

31/08/2007

17 LT087

ALQUITOT

SANTA TECLA, 8 25002

LERIDA

LERIDA

ALQUILER

05/03/2007

16 MA320

BOSQUE CLARO PILAR

ARROYO, 57

28035

MADRID

MADRID

COMERCIO

13/02/2007

10 MB187

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

13 C359

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

9 L099

MONOFLOR

PIRINEOS, 9

25001

LERIDA

LERIDA

COMERCIO

17/11/2006

8 AX907

SAEZ MINA ROSA

ALBOX, 24

04008

ALMERIA

ALMERIA

COMERCIO

06/07/2006

RONCAL HIJOS

MAQUEDA, 40

27003

LUGO

LUGO

TRANSPORTE

27/06/2005

11 LU35

CANON

02/12/2007 1.29

CLIENTES CUYA ACTIVIDAD ES EL COMERCIO. ORDEN:IMPORTE DEL CÁNON ANUAL Nº

CLAVE

8 AX907

CLIENTE

CALLE/PLAZA

C. P.

POBLACIÓN

PROVINCIA

ACTIVIDAD

ALTA

SAEZ MINA ROSA

ALBOX, 24

04008

ALMERIA

ALMERIA

COMERCIO

06/07/2006

16 MA320

BOSQUE CLARO PILAR

ARROYO, 57

28035

MADRID

MADRID

COMERCIO

13/02/2007

3 MU367

ALBALAT FERRETERIA

PINOS, 24

30202

MURCIA

MURCIA

COMERCIO

05/05/2004

9 L099

MONOFLOR

PIRINEOS, 9

25001

LERIDA

LERIDA

COMERCIO

17/11/2006

19 T397 20 CF389

PINTAT ALMACENES TINTIN CALZADOS

MAYOR, 20 CLAVEL, 29

45300 11402

OCAÑA CEUTA

TOLEDO CADIZ

COMERCIO COMERCIO

26/05/2003 10/10/2004

10 MB187

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

CANON

CLIENTES CON CANON SUPERIOR A 350€/AÑO. ORDEN:PROVINCIA, POBLACIÓN, CALLE Nº

CLAVE

2 C128 13 C359

CLIENTE

CALLE/PLAZA

C. P.

POBLACIÓN

PROVINCIA

ACTIVIDAD

ALTA

FERMOSA

LEPANTO, 8

11012

CADIZ

CADIZ

QUIMICA

25/11/2002

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

5 CF289

OLITRANSA

ALBAIDA, 3

11401

JEREZ

CADIZ

TRANSPORTE

25/01/2005

6 L008

26/05/2003

RUENS CASA

PERITOS, 32

25740

PONS

LERIDA

HOSTELERIA

11 LU35

RONCAL HIJOS

MAQUEDA, 40

27003

LUGO

LUGO

TRANSPORTE

27/06/2005

10 MB187

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

15 P076

CALLEJA PEÑA LUCIA

LAGUNILLA, 8

34003

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

31/08/2007

18 P120

SAMPOL HOTEL

REALEZA, 15

34005

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

02/12/2007

14 V266

TECNOLASA

VALDEZ, 120

46004

VALENCIA

VALENCIA

QUIMICA

05/11/2007

CANON

1.18

1.29

CLIENTES CON CANON SUPERIOR A 350€/AÑO. ORDEN: POBLACIÓN (ya sea capital de provincia o no) y CALLE Nº

CLAVE

10 MB187 2 C128 13 C359 5 CF289

CLIENTE

CALLE/PLAZA

C. P.

POBLACIÓN

PROVINCIA

ACTIVIDAD

ALTA

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

FERMOSA

LEPANTO, 8

11012

CADIZ

CADIZ

QUIMICA

25/11/2002

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

OLITRANSA

ALBAIDA, 3

11401

JEREZ

CADIZ

TRANSPORTE

25/01/2005

11 LU35

RONCAL HIJOS

MAQUEDA, 40

27003

LUGO

LUGO

TRANSPORTE

27/06/2005

15 P076 18 P120

CALLEJA PEÑA LUCIA SAMPOL HOTEL

LAGUNILLA, 8 REALEZA, 15

34003 34005

PALENCIA PALENCIA

PALENCIA PALENCIA

HOSTELERIA HOSTELERIA

31/08/2007 02/12/2007

6 L008

RUENS CASA

PERITOS, 32

25740

PONS

LERIDA

HOSTELERIA

26/05/2003

14 V266

TECNOLASA

VALDEZ, 120

46004

VALENCIA

VALENCIA

QUIMICA

05/11/2007

CANON

1.18

1.29

CLIENTES CON CANON SUPERIOR A 350€/AÑO. ORDEN:CÓDIGO POSTAL Nº

CLAVE

2 C128 5 CF289

CLIENTE FERMOSA

CALLE/PLAZA LEPANTO, 8

C. P. 11012

POBLACIÓN CADIZ

PROVINCIA CADIZ

ACTIVIDAD QUIMICA

ALTA

CANON

25/11/2002

OLITRANSA

ALBAIDA, 3

11401

JEREZ

CADIZ

TRANSPORTE

25/01/2005

13 C359

COFIÑO TALLERES

HERMOSA, 45

11704

CEUTA

CADIZ

REPARACIONES

12/12/2006

6 L008 11 LU35

RUENS CASA RONCAL HIJOS

PERITOS, 32 MAQUEDA, 40

25740 27003

PONS LUGO

LERIDA LUGO

HOSTELERIA TRANSPORTE

26/05/2003 27/06/2005

10 MB187

SOBRADO HERMANOS

PIREO EL, 125

28110

ALGETE

MADRID

COMERCIO

23/01/2007

15 P076

CALLEJA PEÑA LUCIA

LAGUNILLA, 8

34003

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

31/08/2007

18 P120

SAMPOL HOTEL

REALEZA, 15

34005

PALENCIA

PALENCIA

HOSTELERIA

02/12/2007

14 V266

TECNOLASA

VALDEZ, 120

46004

VALENCIA

VALENCIA

QUIMICA

05/11/2007

1.18

1.29

EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 384 Se conoce como palabra ordenatriz: a) La que en el sistema alfabético nos sirve c) Las respuestas a) y b) son correctas. como clave para ordenar el resto del nombre. b) La que en el sistema geográfico nos sirve como clave para ordenar el resto de

d) Las respuestas a) y b) no son correctas.

palabras que componen una dirección. c) Las respuestas a) y b) son correctas. En el sistema alfabético: a) El tener que elegir la palabra ordenatriz supone una ventaja.

c) Las respuestas a) y b) son correctas.

b) El hecho de ser abierto y permitir la ampliación supone una desventaja.

d) Las respuestas a) y b) no son correctas.

d) Las respuestas a) y b) no son correctas. Se conoce como testigo: a) La marca que dejamos en un fichero para indicar que falta una ficha.

que hemos extraído un documento que falta.

b) La marca que dejamos en un archivo para indicar que falta una carpeta.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas.

d) Todas las respuestas anteriores son correctas. No es necesario señalar que falta un elemento del archivo si utilizamos el criterio de ordenación: a) Numérico.

c) Geográfico.

b) Alfanumérico.

d) Ninguna de las respuestas anteriores es correcta.

a) Numérico. En el sistema de clasificación cronológica: a) Es abierto y esto supone una desventaja.

c) No es necesario dejar marca cuando cogemos un documento de una carpeta.

b) Es necesario conocer la fecha del documento que se va a localizar, y esto supone una desventaja.

d) Todas las respuestas anteriores son erróneas.

b) Es necesario conocer la fecha del documento que se va a localizar, y esto supone una desventaja.

212

La clasificación geográfica: a) Está basada en el criterio alfabético.

c) Las respuestas a) y b) son correctas.

b) La capital de la provincia siempre es la primera de su grupo.

d) Las respuestas a) y b) no son correctas.

c) Las respuestas a) y b) son correctas. Una de las ventajas del sistema geográfico es: a) Que utiliza palabra ordenatriz. b) Se adapta a la organización empresarial por el sistema geográfico.

c) Es adecuado para archivos que contienen mucha documentación. d) Todas las respuestas son correctas.

b) Se adapta a la organización empresarial por el sistema geográfico.

213

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