Solucion´ ario de Curso de An´ alise Vol. 2 Elon Lages Lima: Andre Kowacs 24 de novembro de 2018
July 9, 2019 | Author: Andre Kowacs | Category: N/A
Short Description
Download Solucion´ ario de Curso de An´ alise Vol. 2 Elon Lages Lima: Andre Kowacs 24 de novembro de 2018...
Description
Solucion´ ario ario de Curso de An´alise alise Vol. 2 Elon Lages Lima Andre Kowacs 24 de novembro de 2018
1
Cap´ıtulo 1 Ex.2.3) Afirma¸ca˜o: Ax = b tem solu¸c˜ao ⇐⇒ b ∈ ker(A∗ )⊥ De fato, se Ax = b, ent˜ao b ∈ I m(A). Assim, dado a ∈ ker(A∗ ), temos que:
b, a = Ax,a = x, A∗ a = 0 Logo b ∈ ker(A∗ )⊥ . b ∈ ker(A∗ )⊥ . Suponha que b ∈ Im(A). Ent˜ Reciprocamente, seja 0 = ao ⊥ ∗ ∃c ∈ I m(A) tal que b, c = 0. Mas da´ı AA c ∈ I m(A), logo:
||A∗ c||2 = A∗ c, A∗ c = AA∗ c, c = 0 Logo A∗ c = 0 =⇒ x ∈ ker(A∗ ). Mas da´ı b ∈ ker(A∗ )⊥ =⇒ b, c = 0 contradi¸ca˜o. Logo b ∈ I m(A). Ou seja, Im(A) = ker(A∗ )⊥ ∧ Im(A∗ ) = ker(A)⊥ Seja dim(Im(A)) = k ≤ n. Ent˜ao dim(ker(A)) = n − k =⇒ dim(ker(A)⊥ ) = n − (n − k) = k = dim(Im(A∗ )) Ex 2.10) Para t ∈ (0, 1) e | a| < r, | b| ≤ r ou | a| ≤ r, | b| < r :
|(1 − t)a + tb| ≤ (1 − t)|a| + t|b| 0, mostremos que ∃ T ∈ I , || T − T || ≤ . Se T ∈ I , ent˜ao tome I , ent˜ao ker(T ) = {0}. Seja 0 < dimker(T ) = k ≤ n. Segue T = T . Se T ∈ que dim(Im(T )) = n − k < n, donde dim(Im(T )⊥ ) = m − n + k ≥ k. Logo dim(ker(T )) = k ≤ dim(Im(T )⊥ ). Segue que ∃ S linear injetiva: S : ker(T ) → I m(T )⊥ Assim, defina:
U : ker(T )⊥ → I m(T )
Onde U = T |ker(T ) . Ent˜ ao ´e claro que ker(U ) = { 0}, Im(U ) = I m(T ). Note ⊥ que ker(T ) ker(T ) = Rn , logo ∀x ∈ Rn , ∃!x1 ∈ ker(T ), x2 ∈ ker(T )⊥ , x = x1 + x2 . Defina T : Rn → Rm , pondo ⊥
T x = U x1 +
Sx 2 ||S ||
⇐⇒ x1 ∈ ker(U ) ∧ x2 ∈ ker(S ) =⇒ Assim T x = 0 ⇐⇒ U x1 + ||S || Sx 2 = 0 x1 , x2 = 0 ou x 1 , x2 ∈ I m(U ) ∩ Im(S ) = { 0} =⇒ x1 , x2 = 0. Logo x = x 1 + x2 = 0 e ker(T ) = { 0}, isto ´e, T ∈ I . Ainda, ∀ x ∈ Rn :
||T x − T x|| = || U x1 +
||S ||||x2 || ≤ ||x|| Sx 2 − T |ker(T ) x1 || ≤ ||S || ||S || ⊥
2
Portanto || T − T || ≤ Ex.12.3) ´ fechado, pois dada (On )n ⊂ O(n), On → T , tomando x ∈ Rn , temos E ||On x|| = ||x||, ∀n =⇒ ||On x|| → ||x||. Pela continuidade da norma, segue que ||On x|| → ||T x|| = ||x||. Como x foi arbitr´ario, segue que ||T x|| = ||x||∀x ∴ T ∈ O(n). Segue que O(n) ´e fechado. Al´em disso, ∀O ∈ O(n), ||Ox|| = || x||∀x ∴ || O|| = 1. Logo O(n) ´e limitado e portanto compacto. Ex.12.3) De fato, se todo ponto de X ´e isolado, ent˜ao ∪ x∈X {x} ´e cobertura aberta de X sem cobertura finita. Logo X n˜ ao ´e compacto. Se X possui ao menos 1 ponto x∀n, xn → x¯. Assim (xn )n ⊂ X ´e n˜ao isolado,¯ x , ent˜ao ∃(xn )n ⊂ X xn = subconjunto n˜ao fechado em X , logo n˜ao compacto. Ex.12.6) ∼ X =⇒ X limitado.Ent˜ao ∃x¯ ∈ X, x¯ ∈ De fato, X = X , ou seja, ∃(xn)n ⊂ X, xn → ¯x ∈ X . Defina: f :X → Rn x − ¯ x x → ||x − ¯x||2 Ent˜ao ´e claro que f ´e cont´ınua. Al´em disso, f −1 :f (X ) → X y y → +x ¯ ||y ||2
∼ ´ inversa de f , tamb´em claramente cont´ınua. Logo f ´e homeomorfismo e X = E f (X ). Mas note que f (X ) ´e ilimitado: De fato: ||xn − ¯ x|| 1 ||f (xn )|| = = → + ∞ ||xn − ¯ ||xn − ¯ x|| x|| Contradi¸c˜ao. Logo X e´ fechado. Portanto X ⊂ compacto. Ex.12.7) Claramente, X ∼ = X =⇒ X fechado. Suponha que X n˜ao ´e limitado.Defina: f :X → x →
n
R
x 1 + ||x||
3
n
R
´e fechado e limitado, logo,
Claramente f ´e cont´ınua e sua inversa: f −1 :f (X ) → X y y → 1 − ||y||
||x|| x , logo || y|| = 0, B((a, k), rk ) ⊂ U . Assim, {B((a, k), rk )}k∈K ´e cobertura aberta de {a}× K . Como este ´e compacto, existem k1 ,...,kn tais que {a} × K ⊂ ∪ ni=1 B((a, ki ), rki ). Ponha r = min1≤i≤n{rki } e suponha, sem perda de generalidade, que a norma em Rn+m ´e a norma ||(x, y)|| = max{||x||, ||y ||} Ex.12.19) De fato, ´e claro que f ´e cont´ınua. Agora, se f (x) = f (y), ent˜ao: (1 − ||x||)a + x = (1 − ||y||)a + y a(||y| | − | |x||) = y − x |a|||y − x|| = || y − x|| Mas | a| 0, ∃ xn , yn ∈ X tais que:
||f (x) − f (y)|| > || xn − yn || (∗) Mas X compacto implica que existem subsequˆ encias (xnk )k e(ynkj )j tais que xnk → ¯x ∈ X e ynkj → ¯y . Para simplificar nota¸ca˜o, seja (xn )n = (xnkj )j , (yn )n =
4
y¯, ent˜ao (ynkj )j . Ent˜ ao ambas convergem para os limites acima. Mas se x ¯ = (∗) implica que: ||f (xn ) − f (yn )|| → +∞ Mas f continua implica que:
||f (xn ) − f (yn )|| → ||f (x) − f (y)|| Contradi¸c˜ao. Ent˜ ao devemos ter ¯x = y¯. Mas da´ı ∃δ > 0, C > 0 tais que para xn , yn ∈ B(¯ x, δ ), xn = y n implica:
||f (xn ) − f (yn )|| ≤ ||xn − yn || =⇒
||f (xn ) − f (yn )|| ≤ C (∗∗) ||xn − yn||
Mas como ambas as sequˆencia convergem para ¯x, ∃ N, ∀ n ≥ N, xn , yn ∈ B(¯ x, δ ). Logo (∗∗) vale para todo n ≥ N . Mas (∗) implica que:
||f (xn ) − f (yn )|| >n ||xn − yn || Logo para n > C temos uma contradi¸c˜ao. Logo f ´e Lipschitz. Ex.14.6) De fato, seja X conexo. Note que f localmente constante implica f cont´ınua. Tome x ∈ X . Ent˜ao ∃ r > 0 tal que f |B(x,r)∩X ≡ f (x). Defina: B = {y ∈ X ; f (y) = f (x)} Claramente B = ∅, pois x ∈ B. B ´e aberto pois se y0 ∈ B, F (y0 ) = f (x) e ∃r , f |B(x,r)∩X ≡ f (x). Mas B tamb´em ´e fechado, pois f ´e cont´ınua e B = f −1 ({f (x)}). Logo B = X , ou seja f (y) = f (x)∀y ∈ X , isto ´e, f ´e constante. Agora suponha que toda aplica¸c˜ao localmente constante em X ´e constante e seja X = A ∪ B cis˜ao. Tome z = y ∈ Rn e defina: n
f : X →
R
f (x) =
z, x ∈ A y, x ∈ B
Ent˜ao f ´e localmente constante. Por hip´otese, f deve ser constante, diga f ≡ z. Ent˜ao A = X, B = ∅ , logo A ´e conexo.
5
View more...
Comments