Slide 10 - Localização e Arranjo Fisico de Instalações
April 4, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Administração da Produção Localização e Arranjo Físico de Instalações
A importância do Planejamen Planejamento to das Instalações da Fabrica
Localização
Layout de Fabrica
Planejamento de instalações
Projeto das Instalações
Sistem Sis temas as de ins instal talaçõ ações es Sist Sistem emas as es estr trut utur urai ais, s, si sist stem emas as de iluminação/eletricidade/comunicações, iluminação/eletricidade/comu nicações, sistemas de segurança à vida e sistemas de saneamento. Arranjo Arranj o físico físico Equipamentos, maquinário e mobili mobiliár ário io dentro do edifício. Siste Sis tema ma de manuse manuseio io Mecanismos Mecanismo s requerid requeridos os para satisfaz satisfazer er as interações necessárias da instalação. 3
Planejamento de instalações
Localização das Instalações
Referee-s se a sua colocação em relação aos clientes, fornecedores e outr ou tra as in inst stal alaç açõe ões s co com m as qu quai ais s tenha interface. No contexto da cadeia de supr su prim ime entos globa loball cons nsid ider era a a econ ec onom omia ia gl glob obal al de tr tran ansp sport ortes es,, custos de combustível e o total de custos dos produtos repassados ao consumidor final.
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PROJETO DE FÁBRIC
•
•
Fábrica de Camaçari JAC Motors
Fábrica da Honda em Itirapina (SP)
A C I R B Á F E D O T E J O R P
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Qual é a importância do Planejamento de Instalações O planejamento de instalações deve ser uma atividade contínua em qualquer organização que planeje se manter na vanguarda dos desenvolvimentos do seu campo de atuação. As melhorias de produtividade devem ser realizadas tão rapidamente quanto se tornarem disponíveis para a implementação. implementação.
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Qual é a importância do Planejamento de Instalações
Como o projeto de instalações pode aumentar a umentar a produtividade e reduzir custos Um projeto de instalação adequado: ➢ Elimina
todas as atividades desnecessárias ou que representem desperdício.
▪
Manuseio de materiais, Utilização de pessoal,
▪ ▪
Utilização equipamentos, Redução dedeestoques, etc.
▪
▪
Aumento da produtividade
▪
Redução de custos 8
Qual é a importância do Planejamento de Instalações
Outras motivações
A saúd saúde e e a se seg gur ura anç nça a do doss em empr preg egad ados os
Asseg ssegu urar para ara cada ada tr trab abal alh hado ador cond ondiç içõ ões de trab trabal alh ho segu segurras e sa sau udáv dáveis e prese pr eserv rvar ar os recur recursos sos humano humanos. s.
•
Na fase inicial de projeto de uma uma no novva in insstala talaçã ção/ o/re repr proj ojet eto/ o/mo mode dern rniz izaç ação ão,, é impe imperrativ ativo o
considerar adequadamente as normas de saúde e segurança e eliminar ou minimizar as possív pos sívei eiss con condiç dições ões per perigo igosas sas den dentr tro o do amb ambien iente te de tra trabal balho. ho. •
Os equipamentos e/ou processos que podem criar perigo para a saúde e a segurança dos trabalhadores devem estar em áreas em que o potencial de contato do empregado seja mínimo.
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Planejamento de instalações para tipos de instalações específicos
Fábrica
Escritório
Hospital
Sala de emergência
Qual é a importância do Planejamento de Instalações
Muda Mu danç nças as na econ econom omia ia e tecn tecnol olog ogia ia
➢ As
considerações econômicas obrigam a uma reavaliação constante e a um reco reconh nhec ecim imen ento to do doss siste sistema mas, s, do pe pess ssoa oall e do doss eq equi uipa pame ment ntos os ex exis isten tente tes. s.
➢ Novas
máquinas e novos processos tornam obsoletos os modelos e métodos mais ma is ant antigo igos. s.
COMPETITIVIDADE Nos dias atuais
Muda Mu danç nças as são são ráp ápid idas as nos sistemas de pr prod odu ução e dis isttri rib buiç ição ão,, nas técn cnic icas as e
nos equipame equipamento ntos. s.
Pouco ouco prov prováv ável el uma uma empr empres esaa ma man nter ter suas suas in inst stal alaç açõe õess ou ar arrranjo anjoss fí físi sico coss anti antigo goss sem se m prej prejud udic icar ar gr grav avem emen ente te sua sua posi posiçã ção o comp compet etit itiv ivaa no merc mercad ado. o. 11
A importância da localização Localizar significa determinar o local onde serão fabricados produtos ou prestados serviços. O local onde a sede administrativa deve reger as operações, não neces nec essa sari riame ament nte e preci precisa sa se serr junt junto o à base base opera operaci ciona onal l
Criar uma nova empresa
Ampliar a área de atuação de um nova instalação
Promover a mudança do local de uma instalação atual
Decisão de longo prazo
Elevado valor de
Impacto direto nos
investimento
custos da operação
FATORES PARA ANÁLISE QUALITATIVA Fluxo ou demanda local •
•
•
•
•
•
Pessoal : disponibilidade; disponibilidade; níveis; habilidade, sindicatos, ... Proximidade de fornecedores; consumidores; rede de transportes; ... Infra-estrutura de serviços: cultura; saúde; ensino; energia, água, comunicações; saneamento, ... transportes urbanos; Sinergia comercial; proximidade no mesmo ramo; concorrência; ... Impostos; restrições ambientais;
Modelo do Centro de Gravidade Levando em conta as localizações já existentes das principais fontes de insumos e clientes. O modelo considera que o ponto geográfico correspondente ao “centro de gravidade” é aquele em que os custos com transportes são mínimos.
Passos para o desenvolvimento do modelo do Centro de Gravidade •Localização das fontes de insumos e clientes •Levantamento do volume de bens movimentados •Atribuição de coordenadas cartesianas •Calcular o centro de gravidade da localização
Modelo do Centro de Gravidade Considera que o custo ou preço de frete por distância percorrida ($/km) seja único em qualquer região.
G x
X iV i ; G y = V i
onde: G x = Coor Coorde dena nada da ho hori rizo zont ntal al do cent centro ro de gr grav avid idad ade e Gy = Coor Coorde dena nada da vert vertic ical al do cent centro ro de gr grav avid idad ade e
Y iV i = V i
Xi = Coor Coorde dena nada da ho hori rizo zont ntal al do fo forn rnec eced edor or ou clie client nte ei Yi = Coor Coorde dena nada da ve vert rtic ical al do fo forn rnec eced edor or i Vi = Volum olume e tr tran ansp spor orta tado do do fo forn rnec eced edor or i ou pa para ra o clie client nte ei
Custos de transporte variáveis Considera que o custo ou preço de frete por distância percorrida ($/km) vai variar de região para região.
G x =
X iV i Pi V P i
i
; G y
=
Y iV i Pi V P i
i
onde: G x = Co Coor orde dena nada da ho hori rizo zont ntal al do cent centro ro de gravi gravida dade de Coor orde dena nada da ve verti rtica call do ce cent ntro ro de gr grav avid idad ade e Gy = Co Xi = Co Coor orde dena nada da ho hori rizo zont ntal al do fo forn rnec eced edor or ou clie client nte ei Yi = Co Coor orde dena nada da verti vertica call do fo forn rnec eced edor or i Vi = Vol olum ume e tr tran ansp spor orta tado do do fo forn rnec eced edor or i ou pa para ra o clie client nte ei Pi = Cu Cust sto o do tr tran ansp spor orte te do fo forn rnec eced edor or i ou pa para ra o clie client nte ei
Modelo do Centro de Gravidade
SOLUÇÃO NUMÉRICA DADOS GERAIS
LOCALIZAÇÃO HORIZONTAL
H
H x CUSTO x QUANT.
V
V x CUSTO x QUANT
600
100
60.000
500
300.000
2 2 4
800 600 600
200 500 400
160.000 300.000 240.000
400 100 500
320.000 60.000 300.000
300
3
900
500
450.000
500
450.000
PA3
50
5
250
300
75.000
400
100.000
PA4 PA5
250 50
4 3
1000 150
100 100
100.000 15.000
300 100
300.000 15.000
LOCAIS
QUANTIDADE (TON)
TRANSPORT E R$ / TON.Km
MP1
200
3
MP2 MP3 PA1
400 300 150
PA2
TOTAIS
CUSTO X QUANT.
LOCALIZAÇÃO VERTICAL
4900 FATOR DE PONDERAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
1.400.000
1.400.000 / 4.900 285,71 Km
1.845.000
1.845.000 / 4.900 376,53 Km
MÉTODO DO CENTRO DE GRAVIDADE MP = FONTE DE M MP; P; PA = PONTOS DE VENDAS ( DISTÂNCIAS EM K KM M) 500
MP1
400
PA1
MP2
PA2
PA3
376,53 Km 300
PA4
200 100
PA5
0
100
MP3 200
300
400
500
285,71 285,7 1 Km
Método de comparação de custos totais
Loc 2
CT = CF + cv . V
Custos
Loc 1 Loc 3 CF 3
CF 1
cv
CF 2 VI 1
VI 2 Volume da operação
(Quantidade, numero, etc)
DEFINIÇÃO •
•
Arranjo físico ou layout é a forma de disposição de instalações, máquinas, equipamentos, pessoal decomerciais trabalho em operações industriais, ou de serviço puro. Determina como os recursos a serem transformados – materiais, informa inf ormações ções e clien clientes tes - fluem através dos processos da operação..
•
Aumentar o conforto – Redução de barulhos, melhoria na luminação lu minação
e ventilação, aumento da satisfação satisfação e higiene através da organizaç organização ão do trabalho, trabalho, ergonomia e conforto conforto ambiental; •
Metas Pretendidas com o rran rr anjo jo Fís Físic ico o
Aumentar a segurança inerente de dispositivos e equipamentos –
Aplicação de conceitos da ergonomia com relação ao projeto do posto de trabalh trabalho; o; •
Aumentar o moral e a satisfação no trabalho – Manutenção da ordem e limpeza, disponibilzar sanitários adequados, e registrar a presença (“ponto”);
•
Incrementar a produção – Melhorar o fluxo, aumentar da
rotatividade do material em processo e aumentar a taxa de processamento; •
Reduzir as demoras e o material em processo através do
balanceamento da produção; •
Economizar o espaço – Manter menor quantidade de material em
processo, minimizar as distâncias, dispor racionalmente as seções;
•
Facilitar o control controle e de custos e a ccoordenaçã oordenação o gerencial ;
•
Intensificar a utilização da força de trabalho de acordo com princípios de
tempos e métodos métodos e organização organização do trabalho; trabalho; Aumentar a flexibilidade para fazer fren frente te às mudanç mudanças as de demanda, nos produtos e nos equipamentos; •
•
•
Facilitar o acesso par para a operação, limpeza e manutenç manutenção ão dos equipamentos; Minimizar os investimentos em capital pelo uso intensivo intensivo de recursos recursos e áreas.
TIPOS BÁSICOS DE ARRANJOS FISICOS •
Posicional (posição fixa): o bem produzido fica fixo e os recursos de transformação movem-se. • •
•
Ex: construções em geral, navios, aviões, restaurante alta classe. Características Característic as principais: flexibilidade do mix; dificuldade de movimentar o produto; alta variedade de tarefas de mão de obra.
Por processo ou seções : os recursos de transformação de mesma natureza são reunidos por conveniência da operação, operação, ou pela natureza da operação, operação, em locais ou seções. O fluxo dos recursos a serem s erem transformados seguem um percurso ou roteiro
de processo diverso. •
•
•
Ex: supermercado (área de frutas, padaria,etc.), fábricas metalúrgicas metalúrgic as (prensas, pintura, usinagem), biblioteca, loja de departament departamentos os (artigos masculinos, femininos,etc.). Características Caracterís ticas principais: alta flexibilidade; filas de clientes e estoques de ciclo; fluxo complexo; Densidade do fluxo importante ..
TIPOS BÁSICOS DE LAY-OUT
•
recursos os de transf transformação ormação de naturezas naturezas diferentes Arranjo celular: os diversos recurs
necessários à execução de determinado determinado produto produto ou serviço, ou parte destes, destes, são reunidos em uma célula. A operação é executada através do uso dos diversos recursos na célula. •
•
•
de alta exigência tecnológica em metalúrgicas, área esportiva Ex.: Áreas dentro da loja de departamento, área destinada a rações de animais em supermercado. Características Característ icas principais: baixa utiliz utilização ação dos recursos; exig exigee polivalência de mão de obra; melhor motivação; específico para famílias de produt produtos; os; reduz movimentação moviment ação de materiais; centraliza responsabili responsabilidades dades na célula.
Arranjo em linha ou por produto: os recursos de transformação transformação obedecem a co conveniência nveniência do recurso a ser transformado (produto, serviço, informação). O fluxo é previsível e as linhas devem ser balanceadas. Ex: montagem de automóveis, restaurante self – service;
industrias de papel, siderúrgicas. •
Características principais: produtos de altos volumes e baixos custos unitários; trabalho repetitivo ..
Layout celular – Neste Neste tipo de arranjo o mate material rial em processo
ao chegar à operação é direcionado para uma determinada área da planta (célula) onde ocorrerão várias etapas de seu processamento. A célula concentra todos os recursosnecessários para isso e pode ter os seus equipamentos organizados por produto ou por processo . Com a célula procura-se confinar confinar os fluxos (movimentação de materiais) a uma região específica da planta, reduzindo assim os efeitos negativos de fluxos intensos atravéss de longas distân atravé distâncias. cias.
EXEMPLO DE ARRANJO FÍSICO CELULAR
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Layout linear, por fluxo ou por produto – Neste Neste tipo, os
equipamentos são dispostos de acordo com a seqüência de fabricação do produto, situando-se um imediatamente após o
outro, o que que facilita o contr controle ole do processo processo e minimiza minimiza o manuseio de materiais;
ARRANJO POR PRODUTO
P1
P3
P5
P7
P9
LINHA DE PRODUÇÃO P2
P4
P6
P8
P 10
Arranjo em linha ou por produto: os recursos de transformação transformação obedecem a conveniência conveniência do recurso a ser transformado (produto, (produto, serviço, informação). O fluxo é previsível e as linhas devem ser balanceadas. Ex: montagem de automóveis, restaurante self – service;
industrias de papel, siderúrgicas. Características principais: produtos de altos volumes e baixos custos unitários; trabalho
repetitivo..
EXEMPLO EXEMPL O DE RR NJO FÍSICO POR PRODUT PRODUTO O
ARRANJO POR PROCESSO ( FUNCIONAL OU POR SEÇÕES) SEÇÃO DE TORNOS
SEÇÃO DE FURADEIRAS
SEÇÃO DE FREZAS
SEÇÃO DE PRENSAS
SEÇÃO DE PINTURA SEÇÃO DE EMBALAGEM
MP SEÇÃO DE FRIOS
CLIENTE
SEÇÃO DE LIMPEZA
SEÇÃO DE HIGIENE SEÇÃO DE AÇOUGUE
SEÇÃO DE PINTURA SEÇÃO DE PADARIA
Por processo ou seções : os recursos de transformação de mesma natureza são reunidos por conveniência da operação, operação, ou pela natureza da operação, operação, em locais ou seções. O fluxo dos
recursos a serem transformados seguem um percurso ou roteiro de processo diverso. Ex: supermercado (área de frutas, padaria,etc.), p adaria,etc.), fábricas metalúrgicas (prensas, pintura, usinagem), biblioteca, loja de departamentos (artigos masculinos, femininos,etc.).
Características principais: alta flexibilidade; filas de clientes e estoques de ciclo; fluxo
Por proc process esso o ou seç seções ões: os rec recurs ursos os de transfor transformação mação de mesma mesma natur natureza eza são reu reunid nidos os por con conven veniên iência cia da operação oper ação,, ou pela naturez natureza a da operação, operação, em lo loca cais is ou se seçõ ções es.. O fluxo dos recursos recursos •
a serem tran transf sformad ormados os segu seguem em um percurso percu rso ou rot roteiro eiro de proce processo sso diver diverso. so. Ex: supermer supermercado cado (áre (áreaa de frutas, frutas, padaria,etc.), fábricas metalúrgica metalúrgicass (prensas, pintura, usinagem), biblioteca, loja de departamentos departamentos (artigos masculinos, femininos,et femininos,etc.). c.). Características Característic as principais: alta flexibil flex ibilidad idade; e; filas de clientes clientes e estoques de ciclo; ciclo; fluxo complexo complexo;; •
•
Tipos de Arranjo Físico Físico Layout posicional ou por posição fixa
- Neste tipo de aarranjo rranjofixo o produto ou material a ser trabalhado permanece relativamente enquanto os executores e as ferramentas movimentam-se. Isso ocorre em situações onde todo o processo produtivo se desenvolve em uma área restrita, como no caso de produção artesanal, construção de navios, aviões e equipamentos de grande porte;
ARRANJO POSICIONAL
M.O. 2
EQUIPAMENTOS 1 M.O. 3
EQUIPAMENTOS 2 M.O. 1 MATERIAIS 2
Produto Trabalhado
MATERIAIS 1 EQUIPAMENTOS 3
INFORMAÇÕES
Posicional (posição fixa): o bem produzido fica fixo e os recursos de transformação movem-se.
Ex: construçõesprincipais: em geral, navios, nflexibilidade avios, aviões, alta classe. Características dorestaurante mix; dificuldade de movimentar o
produto; alta variedade de tarefas de mão de obra.
EXEMPLO O DE ARRANJO FÍSICO POSICIONAL EXEMPL
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ARRANJO FISICO E DIMENSÕES VOLUME VOL UME - VARIED ARIEDADE ADE Variedade
FLUXOS INTERMITENTES ARRANJO FÍSICO POSICIONAL ARRANJO FÍSICO POR PROCESSO ARRANJO FÍSICO CELULAR ARRANJO FÍSICO POR PRODUTO
Volume
FLUXOS CONTÍNUIOS
Bibliografia básica e complementar •
•
•
BOWERSOX, D.; CLOSS, D.; COOPER, B. Gestão logística de cadeias de suprimentos. São Paulo: AMGH, 2014. CHIAVENATO, CHIAVENA TO, Idalberto Idalberto.. Gestão da produção: abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Manole, 2014. MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia básica e complementar •
•
•
•
•
da cadeia de suprimentos: estratégia, CHOPRA, Sunil;e MEINDL, Peter. Peter . Gestão planejamento operações. São Paulo: Pearson, 2014.
CORRÊA, Henrique L. Administração de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2011. GAITHER, Norman; FRAZIER Greg. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2012. SUZANO, Marcio Alves. Administração da Produção e Operações com ênfase em Logística. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2017.
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