Sistema Toyota de Produção - Shigeo Shingo

April 3, 2019 | Author: Bartolomeu Guilerme Dos Santos | Category: Process Management, Production And Manufacturing, Industries, Quality, Science And Technology
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Sistema que revolucionou o mundo da logística....

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1.Introdução O Sistema Toyota Toyota de Produção surgiu no Japão, na fábrica de automóeis Toyota, Toyota, !ogo após a Segunda "uerra #undia!. Sendo $ue %á e&istia durante a guerra, fabricando camin'(es para e!a. )a$ue!a *poca a ind+stria %aponesa tin'a uma produtiidade muito bai&a e uma enorme fa!ta de recursos, o $ue a impedia de adotar o mode!o da produção em massa.  criação do Sistema Toyota de Produção se dee, principa!mente, a $uatro pessoas- O fundador da Toyota e mestre de inenç(es, Saic'i Toyoda, seu /!'o 0iic'iro Toyoda, primo de i%i Toyoda $ue participou como o e&ecutio impu!sionador do nascimento do STP 2Sistema Toyota de Produção3 e o engen'eiro c'efe da Toyota #otors 4ompany, o c'in5s Taiic'i O'no. O sistema ob%etia aumentar a e/ci5ncia da produção pe!a e!iminação cont6nua de desperd6cios.

2. Sistema Toyota de produção 2.1 A origem do Sistema Toyota Toyota de Produção Antes da ocupação americana, ao fim da segunda guerra mundial, a estrutura industrial do Japão era fortemente influenciada pelos zaibatsus. stes eram conglomerados de empresas, de propriedades familiares, constitu!dos por uma empresa central "geralmente um banco# e de $inte a trinta organizaç%es perif&ricas. Ap's a guerra, a dissolução dos zaibatsus resultou em democratização do capital. (urante o p's)guerra, em função do a$anço comunista no e*tremo oriente, foi de interesse das pot+ncias ocidentais restabelecer o Japão como pot5ncia industria!. Sob a tute!a americana, representada representada pe!o genera! 7oug!as #crt'ur, seriria como ba!uarte capita!ista- uma base aançada no e&tremo8oriente. e&tremo8oriente. 7entro desta reconstrução, t*cnicas de contro!e estat6stico de processos, deseno!idas deseno!idas nos 9, foram transportadas ao Japão, principa!mente atra*s de :.. 7eming, estat6stico americano, e de Juran e ;eigenbaum. 7eming apresentou um seminário de oito dias em 1, focando o prob!ema da ariabi!idade e separando suas causas em causas especiais e causas comuns.  abordagem de 7eming para a so!ução de prob!emas foi c'amada de cic!o P74. poiada em ferramentas estat6sticas de uso corri$ueiro, originou o sistema con'ecido por 4:?4, ou T?4 24ontro!e da ?ua!idade  Tota!3,  Tota!3, baseado em e!ementos de árias fontes, como como o cartesianismo, o tay!orismo e o contro!e estat6stico de processos.  J9S e seu secretário 0aoru Is'ia@a desempen'aram importante pape! na diu!gação e conso!idação do T?4. Seus esforços em treinar operadores resu!taram nas atiidades de pe$uenos grupos 244?As3. Outros e!ementos introduBidos pe!o  T?4 são a id*ia da me!'oria me!'oria cont6nua, da orientação pe!o pe!o c!iente e da necessidade de incorporar inoaç(es aos produtos e seriços, oferecendo a!or adiciona! e indo a!*m do simp!es atendimento das necessidades necessidades do c!iente. sta isão gerou t*cnicas de mareting reerso como o ?;7. O próprio Is'ia@a recon'eceu a insatisfatoriedade dos m*todos de inspeção de $ua!idade baseados em )? entre 1 e >,=C para organiBaç(es $ue bus$uem $ua!idade a n6e! de PP# 2partes por mi!'ão3. 9m dos criadores do STP, o engen'eiro %apon5s S'igeo S'ingo obserou $ue os m*todos americanos de 4ontro!e stat6stico da ?ua!idade, apesar de baseados em t*cnicas racionais, não eram su/cientes para obter produção

isenta de defeitos. Prop(e então o 4?D7 24ontro!e de ?ua!idade Dero 7efeito3, baseado em $uatro pontos1. Inspeção na fonte, ap!icando a função contro!e na origem do defeitoE F. Inspeção 1>>C e não por amostragemE G. Hedução do tempo entre a detecção da fa!'a e a ação corretiaE . Hecon'ecimento de poss6eis erros de traba!'adores, preenidos por poa8yoes. O 4?D7 * um dos aspectos de um sistema de gerenciamento de produção mais amp!o, proposto por Taiic'i O'no e S'ingo- o Sistema Toyota de Produção.  Taiic'i O'no, em iagem aos 9, eri/cou $ue os supermercados americanos repun'am os esto$ues de produtos nas prate!eiras na e&ata medida de seus consumos. sta id*ia, transposta para a fábrica, permitiu uma operação nie!ada entre os postos operatios, onde o posto precedente rep(e apenas as peças certas, na $uantidade certa e no momento em $ue o posto sucessio as consumiu, preenindo a formação de esto$ues entre processos. O sistema de pu&ar a produção a partir da demanda * con'ecido por anban, nome dado aos cart(es $ue autoriBam a produção e moimentação dos itens. O anban pode ter uso estrito como gerenciador de produção de c'ão8de8fábrica, mas tamb*m oportuniBa o processo da me!'oria cont6nua, na medida em $ue a continuidade de uso aponta as posiç(es onde ocorrem fa!tas de materia! e por ia de conse$K5ncia as oportunidades de me!'oria. O Sistema Toyota de Produção foi for%ado ao !ongo de inte anos, incorporando conceitos oriundos da genia!idade de seus criadores. 4item8seL  abordagem sistemática dos cinco por$u5s para a causa fundamenta! dos prob!emasE L utonomação 2Jidoa3, $ue dá autonomia M má$uina para parar a !in'a em caso de produção defeituosa, !igada M separação entre 'omem e má$uina, obtida pe!a mu!tifunciona!idade de operadores e operação ia !ay8out ce!u!arE L O Just8in8Time, apoiado no anban, $ue reduB os esto$ues intermediários, fornecendo os materiais no !oca!, na 'ora, na $ua!idade e na $uantidade necessáriaE L s sete perdas descritas por S'ingo, com base no princ6pio da comp!eta e!iminação de perdas, de O'no, originado no desa/o !ançado por 0iic'iro  Toyoda, de a!cançar a competitiidade industria! da m*rica em tr5s anos. F.F S'igeo S'ingo Seus estudos o !earam ao deseno!imento do Sistema Toyota 8 em con%unto com Taiic'i O'no, e do S#7 2Sing!e #inute &c'ange of 7ie3 por e!e concebido. !*m disso, criou e forma!iBou o Sistema de 4ontro!e de ?ua!idade Dero, o $ua! ressa!ta a ap!icação dos Poa8Noe, tamb*m criado por S'ingo. O Poa8yoe,um sistema de inspeção na fonte, eno!e o contro!e de produtos e suas caracter6sticas em si ou do seu processo de obtenção, de modo a minimiBar8se a ocorr5ncia de erros atra*s de aç(es simp!es. O m*todo pode ser diidido nas seguintes fases. L 7etecção- busca identi/car o erro antes $ue este se torne um defeito. L #inimiBação- busca minimiBar o efeito do erro. L ;aci!itação- busca adoção de t*cnicas $ue faci!item a e&ecução das tarefas nos processos de manufatura ou no fornecimento de seriços. L Preenção- busca aç(es para impedir $ue o erro ocorra. L Substituição- busca substituir processos ou sistemas por outros mais

consistentes. L !iminação- busca a e!iminação da possibi!idade de ocorr5ncia de erros pe!o redesen'o do produto, do processo de obtenção ou da prestação de seriços. F.G s Perdas no Sistema Toyota de Produção 2STP3 O STP persegue a comp!eta e!iminação das perdas, incu!ado ao ob%etio da redução de custo, fundamenta! M sobrei5ncia da organiBação. O STP busca ma&imiBar o traba!'o $ue agrega a!or, ou se%a, a$ue!e $ue transforma o materia! ou faB uma montagem, e reduBir progressiamente o traba!'o $ue não agrega a!or, abo!indo toda forma de perda. Para $ue se foca!iBe o combate aos desperd6cios na organiBação, o STP c!assi/ca sete tipos de perdasL Perda por superproduçãoE L Perda por transporteE L Perda por processamentoE L Perda por produção de não8$ua!idadeE L Perda por moimentaç(es ergonmicasE  L Perda por esperaE L Perda por esto$ue.  superprodução se dá por produção e&cessia e por produção antes da 'ora, sendo a perda mais perseguida na Toyota. O'no considera $ue a perda por superprodução * a pior das perdas, pois esconde e eita $ue se%am combatidas as ine/ci5ncias por toda a empresa, surgindo os efeitos danosos originados do e&cesso de esto$ues. ste enfo$ue de O'no trou&e um substancia! aumento no padrão de ida do Japão e a perda da posição 'egemnica de muitas ind+strias ocidentais. Para 4oriat, o Sistema Toyota de Produção não * uma t*cnica de produção com esto$ue Bero. ste * apenas um dos resu!tados a $ue e!e conduB, perseguindo um ob%etio muito mais gera!, $ue * a preenção das perdas. O'no parte da redução do esto$ue para descobrir os desperd6cios e raciona!iBar a produção. 9m efeito importante da redução do esto$ue em processo * a redução do tempo de atraessamento da produção 2!ead8time3. 4omo não se necessita mais produBir grandes !otes, o tempo de /!a antes de cada processo se reduB, caindo o tempo de atraessamento tota!. 4om a Troca Hápida de ;erramentas 2TH;3, os tempos de set8up podem ser reduBidos a ta! ponto $ue não * antagem aumentar o !ote, para reduBir o tempo de má$uina indispon6e!. "o!dratt aponta uma antagem adiciona! obtida com a redução do esto$ue em processo- a redução do inestimento em recursos adicionais, principa!mente nos setores de acabamento e montagens, $ue compensaam os constantes atrasos eri/cados nas +!timas tarefas. 4omo o tempo de atraessamento caiu, reduBem8se os atrasos e a pressão por recursos 'umanos e materiais nas etapas /nais dos processos. F. ;erramentas do Sistema Toyota de Produção F..1 0aiBen 0aiBen 2do %apon5s , mudança para me!'or3 * uma pa!ara de origem %aponesa com o signi/cado de me!'oria cont6nua, gradua!, na ida em gera! 2pessoa!, fami!iar, socia! e no traba!'o3. Pode ser isto como um processo diário, cu%o propósito ai a!*m de aumento da produtiidade.

?uando corretamente e&ecutado, * tamb*m um processo $ue 'umaniBa o ambiente de traba!'o, e!imina o traba!'o duro, ensina as pessoas como rea!iBar e&perimentos no seu traba!'o usando o m*todo cient6/co e tamb*m como identi/car e e!iminar desperd6cios nos negócios. m gera!, o processo sugere uma re!ação 'umaniBada com os traba!'adores e com aumento de produção. F..F 0aban 0anban * uma pa!ara %aponesa $ue signi/ca !itera!mente registro ou p!aca is6e!. m dministração da produção signi/ca um cartão de sina!iBação $ue contro!a os u&os de produção ou transportes em uma ind+stria. O cartão pode ser substitu6do por outro sistema de sina!iBação, como !uBes, cai&as aBias e at* !ocais aBios demarcados. 4o!oca8se um 0anban em peças ou partes espec6/cas de uma !in'a de produção, para indicar a entrega de uma determinada $uantidade. ?uando se esgotarem todas as peças, o mesmo aiso * !eado ao seu ponto de partida, onde se conerte num noo pedido para mais peças. ?uando for recebido o cartão ou $uando não 'á nen'uma peça na cai&a ou no !oca! de/nido, então dee8se moimentar, produBir ou so!icitar a produção da peça. O 0anban permite agi!iBar a entrega e a produção de peças. Pode ser empregado em ind+strias montadoras, desde $ue o n6e! de produção não osci!e em demasia. Os 0anbans f6sicos 2cart(es ou cai&as3 podem ser 0anbans de Produção ou 0anbans de #oimentação e transitam entre os !ocais de armaBenagem e produção substituindo formu!ários e outras formas de so!icitar peças, permitindo en/m $ue a produção se rea!iBe Just in time 8 metodo!ogia deseno!ida e aperfeiçoada por Taiic'i O'no e Saic'i Toyoda con'ecida como Sistema Toyota de Produção. F..G Poa Noe ou 4ontro!e de ?ua!idade Dero 7efeito O m*todo Poa Noe * um meio de eitar o erro com o uso de mecanismos de contro!e na fonte. O Poa Noe * uma t*cnica $ue eita ocorr5ncia, repetição ou reincid5ncia do defeito. Q9ma metodo!ogia 2ferramenta3 para a!cançar o 7efeito Dero e e!iminar a necessidade de inspeç(es de 4ontro!e de ?ua!idadeR Os princ6pios básicos8 itar o erro, antes $ue produBa o defeito. 8 9ti!iBar t*cnicas e dispositios simp!es e de bai&o custo. 8 iberar o operador para tarefas $ue agregam a!or. O Poa Noe * uma t*cnica pra eitar os simp!es erros 'umanos, atra*s do Poa Noe está a id*ia de respeitar a inte!ig5ncia dos traba!'adores.  id*ia de !iberar o tempo e a mente de um operador para se dedicar a atiidades mais criatias e $ue agreguem a!or. ntenda $ue este mecanismo * sua maior ferramenta para gerar Bero defeito. O Poa8yoe possibi!ita a inspeção 1>>C atra*s de contro!e f6sico ou mecnico. ?uanto Ms funç(es de regu!agem do Poa8yoe 'á duas maneiras onde e!e pode ser usado para corrigir erros#*todo de 4ontro!e

?uando o Poa8yoe * atiado a má$uina ou !in'a de processamento pára, de forma $ue o prob!ema possa ser corrigido. #*todo de adert5ncia. ?uando o Poa8yoe * atiado um a!arme soa ou uma !uB sina!iBa, isando a!ertar o traba!'ador. O Poa8yoe de contro!e * o dispositio corretio mais poderoso, por$ue para!isa o processo at* $ue a condição causadora do defeito ten'a sido corrigida. O Poa8yoe de adert5ncia permite $ue o processo $ue está gerando o defeito continue, caso os traba!'adores não atendam ao aiso.  fre$K5ncia com $ue ocorrem os defeitos e o fato de!es poderem ou não ser corrigidos, uma eB $ue ten'am ocorrido, irá inuenciar na esco!'a entre esses dois m*todos. G.as principais diferenças entre o sistema toyota de produção e o fordismo ntende8se me!'or o rea! signi/cado do Just8in8Time comparando8o com seu antecessor- o Just8in84ase 2JI43.  gestão de um negócio pe!a ótica do JI4 conduB a $ue se produBa segundo a má&ima capacidade de produção dos recursos, antecipando a demanda futura sob a forma de esto$ues. )ão se deseno!em esforços nem para ba!ancear as capacidades nem para e!iminar as ariabi!idades, pois o interesse * operar o tempo todo na má&ima capacidade. O ritmo de produção * ditado pe!a capacidade e&cessia do primeiro processo, $ue empurra a produção em direção aos processos sucessios, resu!tando inentário considerae!mente mais a!to do $ue o necessário. Já o JIT gerencia para obter o nie!amento da produção e age para diminuir as ariabi!idades no processo. tribui pe$uenos esto$ues de materia! em processo na frente de cada centro produtio, para proteger o sistema das incerteBas e utuaç(es estat6sticas dos processos de manufatura. tingindo8se este esto$ue, o processo precedente * interrompido. o considerar8se toda a cadeia produtia, o JIT mant*m uma $uantidade de esto$ues intermediários bastante inferior ao JI4. tra*s de ferramentas e t*cnicas de so!ução de prob!emas, busca a me!'oria cont6nua de seus processos e procedimentos atra*s da e!iminação de todo desperd6cio. m uma interpretação !itera!, associa8se ao termo JI4 uma id*ia como- Ucaso for necessário, estará prontoA, o $ue difere de U$uando for necessário estará prontoA, associado ao JIT. .conc!usão O Sistema Toyota de Produção, tamb*m c'amado de Produção en&uta, surgiu no Japão, na fábrica de automóeis Toyota, !ogo após a Segunda "uerra #undia!. )esta *poca a ind+stria %aponesa tin'a uma produtiidade muito bai&a e uma enorme fa!ta de recursos, o $ue natura!mente a impedia adotar o mode!o da Produção em massa.  criação do sistema se dee a tr5s pessoas- O fundador da Toyota e mestre de inenç(es, Toyoda Saic'i, seu /!'o Toyoda 0iic'iro e o principa! e&ecutio o engen'eiro Taiic'i O'no. O sistema ob%etia aumentar a e/ci5ncia da produção pe!a e!iminação cont6nua de desperd6cios. O sistema de Produção em massa deseno!ido por ;rederic Tay!or e Venry ;ord no in6cio da s*cu!o WW, predominou no mundo at* a d*cada de . Procuraa reduBir os custos unitrios dos produtos atra$&s da produção em larga escala, especialização e di$isão do trabal-o. ntretanto este sistema tin-a ue operar com estoues e lotes de produção ele$ados. /o in!cio não -a$ia grande preocupação

com a ualidade do produto. J no Sistema Toyota de Produção os lotes de produção s ão peuenos, permitindo uma maior $ariedade de produtos. *emplo0 em $ez de produzir um lote de  sedans  brancos, produz)se 1 lotes com  $e!culos cada, com cores e modelos $ariados. 3s trabal-adores são multifuncionais, ou se4a, desen$ol$em mais do ue uma 5nica tarefa e operam mais ue uma 5nica muina. /o Sistema Toyota de Produção a preocupação com a ualidade do produto & e*trema. 6oram desen$ol$idas di$ersas t&cnicas simples mas e*tremamente eficientes para proporcionar os resultados esperados, como o 7anban e o Po8a)9o8e. 3 Sistema Toyota de Produção $em sendo implantado em $rias empresas no mundo todo, por&m nem sempre com grande sucesso. A base de sustentação do Sistema Toyota de Produção & a absoluta eliminação do desperd!cio e os dois pilares necessrios : sustentação & o Just)in)time e a Autonomação. Os 7 desperdícios que o sistema visa eliminar: 1. Superprodução, a maior fonte de desperd!cio. 2. Tempo de espera, refere)se a materiais ue aguardam em filas para serem  processados. ;. Transporte nunca gera $alor agregado no produto. >[. ier, Je\rey 0. O mode!o Toyota- 1 princ6pios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto !egre- Yooman, F>>=.ISY) ]=8G[G8>
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