Sistema de Locomotiva e Vagões - Módulo IV - Vagões - APOSTILA
Short Description
Apostila que fala sobre vagões. Suas dimensões, normas da ABNT......
Description
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Sistema de vagões
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Valer – Universidade Corporativa Vale
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Edição, Revisão e Design Instrucional – ID Projetos Educacionais Design Gráfico e Produção – Laborativa Educacional Conteúdo Vale Conteudistas Ernani Quintino – Belo Horizonte (MG)
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Janeiro / 2008
LABOREducacional no Brasil. ImpressoÃpela ATI Ç O Laborativa IA VA para esse fim. Cada árvore utilizada foi plantada L A ED V UC A AC A IO AL É proibida a duplicação ou reprodução deste N material, ou parte do mesmo, sob qualquer meio, sem autorização MA TE expressa da Vale. RIA L
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“As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram as circunstâncias de que precisam e, quando não as encontram, as criam.” DUÇÃO RO (Bernard Shaw) EP
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APRESENTAÇÃO
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Caro Empregado,
As Trilhas Técnicas são currículos que propõem itinerários de formação e o aprendizado contínuo dos profissionais que atuam no nível técnico-operacional, como você. LABOR ATI ÇÃO D UÇ Ã O IAOs VA nas trilhas possibilitam o apritreinamentos contidos L RO A P E DU técnicas exigidas para o pleno RE moramento das competências AV CA A A A exercício da sua atuação na Vale. CIO ID NA B I L O A Valer – Universidade Corporativa Vale – construiu esta Trilha Técnica R M P em conjunto com os profissionais da Ferrovia, queAparticiparam aumentando O TE RIA ÇÃ a legitimidade e a eficiência do currículo proposto. LP ARA AVALIA Uma das ações de desenvolvimento que fazem parte da Trilha Técnica de Operação Ferroviária, para o público dessa área, é o curso de Sistema de Vagões. Este curso foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar aos trabalhadores da área operacional das ferrovias os conhecimentos necessários sobre classificação e estrutura dos vagões. Você desenvolverá competências técnicas exigidas para o desempenho de sua função, agindo seguramente em conformidade com os procedimentos estabelecidos pela Vale. Além disso, você terá a oportunidade de interagir com seus colegas, podendo trocar informações e esclarecer dúvidas.
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Vale a pena participar!
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO______________________________________________ 9 LABOR ATI ÇÃ VA ODU O R P E 1 DCLASSIFICAÇÃO DE VAGÕES _ _____________________________ UC RE10 A AC A IO ID Conceitos______________________________________________ 10 NA B I L O R M -P Norma Brasileira deAClassificação de Vagões_________________ 10 TE O RIA Ã LP AÇ A___________________________ 2 SUPERESTRUTURA DE VAGÕES_ 17 RA AVALI Caixão ________________________________________________17 Estrado _ ______________________________________________18
3 INFRA-ESTRUTURA DOS VAGÕES___________________________21 Truque ________________________________________________21 Aparelho de choque e tração ______________________________34
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Sistema de freio_________________________________________42
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LABOR ATI REFERÊNCIAS_____________________________________________60 DUÇÃO VA O PR ED E UC R A AC A IO ID NA B I L RO MA P TE O RIA Ã Ç LP ARA AVALIA
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ÃO Ç A I PAR A AVAL Com o surgimento de grande variedade e quantidade de vagões no último século, em virtude do desenvolvimento das ferrovias, tornou-se necessário criar normas para classificá-los de acordo com fatores específicos.
INTRODUÇÃO
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Neste sentido, foi preciso também padronizar e normatizar seus componentes, em especial aqueles submetidos a grandes esforços.
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Convém salientar que a melhoria das ferrovias, em função das novas tecnologias (materiais e engenharia de construção) e sistemas de operação (tração distribuída, por exemplo), permitiu aumentar substancialmente o número de vagões em uma mesma composição ferroviária.
Atualmente, com o suporte dessas tecnologias, as ferrovias da Vale operam trens formados por dezenas e, até mesmo, centenas de vagões: LABOR ÃO ATI UÇ Ã O IAÇ VA L Capacidade máxima de trens Capacidade máxima de trensPROD A E Estrada / Ferrovia DU em tração distribuída em modo convencionalRE AV CA A A CIO Estrada de Ferro Carajás (EFC) 312 208 IDA NA IB L Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) 240 160 O R MA - P120 Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) TE 87 RIA ÃO Ç LP A I ARmínimas É fundamental que os veículos ferroviários apresentem condições A AVALde segurança operacional e de circulação, a fim de evitar acidentes pessoais e materiais (descarrilamentos). Por isso, a capacitação dos trabalhadores da área operacional das ferrovias da Vale é importante, principalmente no que tange à classificação e às características técnicas dos vagões.
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Desta forma, poderão realizar inspeções visuais para detectar possíveis falhas mecânicas, operacionais e proceder com pequenas intervenções.
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1 CLASSIFICAÇÃO DOS VAGÕES
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A classificação dos vagões é regida pela Norma Brasileira de Classificação de Vagões – NBR 11.691. Contudo, convém apresentar alguns conceitos elementares que contribuirão no seu aprendizado.
CONCEITOS Para a compreensão do funcionamento dos vagões e a fim de ajudar na sua classificação, é importante conhecer alguns conceitos básicos sobre os tipos de vagões.
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Vagões
São veículos LABORrebocados, destinados ao transporte de animais e cargas diversas. ÃO ferroviários ATI Ç A D UÇ Ã O I VA L RO A P E DU RE AV CA A A Vagão geminado CIO A ID N B AL válvula de controle e um reservatório auxiliar É uma dupla de vagões que utilizam somente uma de I O R emergência. MA -P TE O RIA ÇÃ LP Carros ARA AVALIA São assim chamados os vagões dos veículos ferroviários, destinados ao transporte de passageiros. Incluem dormitórios, restaurantes etc.
NORMA BRASILEIRA DE CLASSIFICAÇÃO DE VAGÕES A Norma Brasileira de Classificação de Vagões – NBR 11.691 estabelece que a classificação de vagões deve ser feita por meio de codificação alfa numérica, formada por três ou quatro grupos, a saber: Grupo A
Grupo B Algarismos
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Letras
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X1 X2 X3ED U X4 X5 X6 X7 X8 X9
Tipo Subtipo Peso bruto / Bitola
10
Grupo C
CA CIO NA
L / Nº de série Proprietários
Grupo D Letras
X10
MA Dígito verificador TE RIA LP AR
X11 X12 X13 País
ÃO Ç A I A AVAL
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ÃO IAÇ
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Sistema de Vagões ED UC
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Grupo A
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Formado por três letras do alfabeto romano, sendo:
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• X1= tipo do vagão; • X2 = subtipo do vagão. No caso de vagão utilizado exclusivamente no tráfego não remunerado, X2 é a letra N; • X3 = peso bruto e bitola. Vale destacar que X1 e X2 orientam a classificação geral de vagões.
MA TE
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Grupo B
LABalgarismos Formado arábicos. Caracterizam o proprietário e o número de série. ORA ÃO por seis TIV D UÇ Ã O IAÇ L AE RO A P DU RE AV Grupo C CA A A CIO A ID N B AL(dígito verificador). Formado por um único algarismo de controle I O R MA -P TE O RIA Grupo D ÇÃ LP ARA AVALIA Código alfa-3 do país, de acordo com norma ISSO 3.166/1.974 (E). Sob decisão do proprietário pode ser dispensado o código do país, quando for utilizado exclusivamente no tráfego nacional.
Tabela de classificação – Grupo A (X1 e X2) X1
Tipo Classificação
X2
Subtipo Características
Dotado de cobertura, estrado e estrutura metálicos, com fechamento por meio de régua de madeira ou metálica Dotado de cobertura, estrado metálico e superestrutura de madeira, M com fechamento por meio de régua de madeira Dotado de cobertura e compartimento especial para transporte de Gaiola R LABOR animais de carga ATI D UÇ Ã O VA RO P V EDotado de cobertura e destinado ao transporte de aves DU RE CA A D Descoberto CIO A ID NA B Q Outros I L O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA
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C
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A ÇÃO LIA
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
11
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C
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Caboose
C B Q
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RO MA P TE O RIA Ã Ç Sem compartimento para bagagem LP ARA AVALIA Com compartimento para bagagem Outros
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R S
Metálico, dotado de revestimento interno Metálico, sem revestimento interno Com superestrutura inteiramente de madeira ou madeira contravenM tada* por montantes metálicos E Dotado de escotilha H Dotado de escotilha e tremonha Dotado de porta para carga e descarga de grande volume e/ou utiliF Fechado L zação de equipamentos mecânicos de carga e descarga LABOR ÃO APTI Destinado ao transporte de produto corrosivo a granel, com porta D UÇ Ã O IAÇ Vlateral L A E basculante e fundo em lombo de camelo RO A P DU RE AV Com escotilha, porta basculante e fundo lombo de camelo. Não aproCA A A B CIO A priado ao transporte ID NA de produto corrosivo B L para circulação do ar em seu interior OI V Dotado de abertura R MA -P Q Outros TE RIA ÃO Ç * Ligação entre elementos principais de uma estrutura para aumentar L P a rigidez doLconjunto. A ARA AVA I D Com borda e fundo fixos, para descarga por giro
MA TE
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P F M T
Com borda e fundo fixos, dotados de porta lateral Com borda fixa e fundo dotado de porta articulada Com borda e fundo fixos, dotados de abertura removível Com borda dotada de articulação em sua parte inferior e fundo fixo Com borda dotada de porta articulada em sua parte inferior S e fundo fixo G Gôndola Com borda articulada ou porta articulada em sua parte inferior H e fundo fixo em lombo de camelo Com borda articulada ou porta articulada em sua parte inferior C e fundo em lombo de camelo, provido de cobertura removível Com borda e fundo fixo, dotado de dispositivo que permite LABOR B ÃO A Ç TIV a inclinação lateral de sua caixa para descarga (basculante) D UÇ Ã O IA L AE RO A P Q Outros DU RE AV CA A A CIO A ID NA B I L O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA 12
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AL V A
ÃO IAÇ
F P E H
Hopper T
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A Q
P
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RO MA P TE O RIA Ã Fechado, dotado de escotilha L eP tremonha LIAÇ ARA AVA Fechado, dotado de escotilha e tremonha, com revestimento para transporte de produto corrosivo Em forma de tanque (center-flow), dotado de comportas centrais na parte inferior, para descarga, acionadas ou não por equipamentos pneumáticos, com revestimento para transporte de produto corrosivo Em forma de tanque (center-flow), dotado de comportas centrais na parte inferior, para descarga, acionadas por equipamentos pneumáticos Aberto, dotado de tremonha Outros
C Dotado de revestimento térmico sem equipamento de refrigeração LABOR ÃO A Ç TIV Dotado de isolamento térmico e equipamento de refrigeração D UÇ Ã O LIAI A Isotérmico F E RO A P D(frigorífico) UC RE AV A A A Q OutrosCI A ON ID B A I M Com assoalhoLem madeira O R MA -P E Com assoalho metálico TE O RIA ÇÃ de contêineres D Dotado de dispositivo apropriado L P para transporte ARA AVALIA C Especial para transporte de contêineres R
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Sistema de Vagões
A
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Plataforma
T G P B A H Q
LABOR ATI VA
Dotado de estrado rebaixado e destinado ao transporte de volumes com dimensão especial Dotado de dispositivo para o transporte de veículos ferroviário Dotado de dispositivo de transporte de carreta ou semi-reboque Dotado de cabeceira (bulkhead) Especial para transporte de bobinas Dotado de dois pavimentos, para transporte de automóvel Dotado de abertura telescópica Outros
ED UC
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MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
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A ID B I
13
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Tanque
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D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O RIA Ã Ç Convencional destinado ao transporte L P de líquido ARA AVALIA Com serpentinas para aquecimento, destinados ao transporte de produtos de densidade elevada, necessitando de aquecimento para descarga Para produto pulverulento*, dotado de dispositivo pneumático para descarga Para produto corrosivo, dotado de revestimento e com porta central, na parte inferior, para descarga ou não por equipamento pneumático Para ácidos e líquidos corrosivos, com tanque de material especial Para gás liquefeito de petróleo, produtos de elevada pressão Outros
A G Q * Coberto ou cheio de pó; poeirento. LABOR ÃO ATI D UÇ Ã O IAÇ VA L RO A P E T Torpedo DU para produtos siderúrgicos de alta temperatura RE AV CA A A B Basculante CIO A ID N B I S Especiais P Plataforma paraAlingotes, placas de aço etc. L O R G Gôndolas para sucata,Mescórias etc. -P AT E O RIA Q Outros ÇÃ LP ARA AVALIA
Tabela de classificação – Grupo A (X3)
X3 – bitola Métrica – 1,00 m Larga – 1,60 m A – B P C Q D R E S F T G U LABOR ÃO ATI IAÇ VA L A ED V UC A AC A IO N
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MA TE
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F
ED UC
14
AL
Manga do eixo
Peso bruto (kg)
3 ¾” x 7” 4 ¼” x 8” 5” x 9” 5 ½” x 10” 6” x 11” 6 ½” x 12” 7” x 12”
30.000 47.000 64.000 80.000 100.000 119.000 143.000
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ÃO Ç A I PAR A AVAL
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A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
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MA TE RIA Tabela de classificação – Grupo B (X4 a X9) L
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
Numeração 000001 a 099999 100000 a 299999 300000 a 599999 600000 a 999999
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL Proprietário Frota particular Frota Vale Frota FEPASA Frota RFFSA
Cálculo do dígito verificador – Grupo C (X10) O cálculo do dígito verificador obedece ao seguinte procedimento:
MA TE
RIA LP AR
•
multiplica-se, da direita para esquerda do número do veículo, os seus algarismos por 2, 3, 4, 5, 6 e 7;
LAB • ÃO soma-se todos ORAos produtos obtidos; TIV D UÇ Ã O IAÇ L AE RO A P • divide-se o resultado da adição por 11; DU RE AV CA A A CIO citada no item anterior e, com o valor encontrado, se A • subtrai-se de 11 o resto da divisão ID deterNA B I L O mina na tabela o valor do dígito. R MA -P TE O Vale observar que quando a diferença for: RIA ÇÃ LP ARA AVALIA • de 1 a 9, o dígito verificador será o resultado da subtração; •
10, o dígito verificador será 0;
•
11, o dígito verificador será 1.
Veja um exemplo de aplicação do método para vagão de nº 237015:
MA TE
RIA LP AR
2
A
LIA A AV
ÇÃO
3
7
LABOR ATI VA 80 3
0
ED UC 11 7
R: o dígito verificador será 8.
1
5
Nº
2
10
1
3
3
0
4
0
7
5
35
3
6
18
7
14
2
Soma dos produtos = 80
11 -3
AC IO 8 NA
Multiplicador Produto
5
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MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
15
A
D UÇ Ã O RO P RE
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LIA A AV
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Vale a pena relembrar!
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
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D UÇ Ã O RO P RE
1) O que difere um vagão germinado de um vagão tradicional? __________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ 2) Complete o esquema abaixo de acordo com a Norma Brasileira de Classificação de Vagões.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA ED __________ UC ___ X2 ___
__________
MA TE
RIA LP AR
Grupo A
Subtipo _______________
_______________
__________ Grupo D
_______________
Letras
A AC A IO D I NA IB ___ ___ ___ L X7 ___ ___ ___ ___ ___ ___ O R MA -P TE RI ÃO Ç _______________ AL PA A País RA AVALI _______________
D UÇ Ã O RO P RE
A
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
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3) Calcule o dígito verificador para o vagão n° 261387.
16
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ED UC
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MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
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D UÇ Ã O RO P RE
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Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
2 SUPERESTRUTURA DOS VAGÕES
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Neste capítulo, você estudará como se organiza a superestrutura dos vagões, que compreende a sua parte superior. Esta se divide em caixão e estrado.
CAIXÃO
A
MA TE
RIA LP AR
Situado na parte superior do vagão, o caixão repousa sobre o estrado. É constituído normalmente de aço ou de madeira, conforme sua função.
LIA A AV
ÇÃO
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ED UC
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L
Apenas o vagão plataforma não possui caixa.
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
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D UÇ Ã O RO P RE
O caixão divide-se em: •
cabeceiras;
•
lados.
Cabeceiras
MA TE
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A cabeceira B será a do volante do freio manual e a cabeceira A, a oposta. O eixo transversal do vagão delimitará as cabeceiras A e B do vagão.
A
LIA A AV
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ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
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ÃO Ç A I PAR A AVAL O lado E (esquerdo), relativo ao eixo longitudinal do vagão, é onde se localiza o cilindro de freio. Conseqüentemente, na direção oposta se encontra o lado D (direito).
MA TE
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A
LIA A AV
Lados
BE
Lado esquerdo
ED UC
AC Eixo longitudinal I
ON A
BD BD4
L
AE2 AE AD
MA TE RIA Lado direito L
BD3
AE1
à AD2 AÇ
O
I PAR A AVAL
RO P -
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Cabeceira A
LA BORA BE3 TIV A
Eixo transversal
O BE4 ÇÃ
Cabeceira B
A
LIA A AV
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HFD - 241323-0
A
AD1
ESTRADO É a estrutura sobre a qual se apóia o caixão dos veículos ferroviários. O estrado tem as funções de transferir, para os truques, o peso imprimido pelo caixão, além de transmitir os esforços de tração e compressão de um veículo a outro. O estrado serve também de alojamento e suporte para o conjunto de choque, tração e sistemas de freio. O estrado divide-se nas seguintes partes: testeiras; LABOR ÃOou longarina; ATI • Çviga VA LIA
A AV • assoalho. A
MA TE
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•
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Sistema de Vagões ED UC
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MA TE RIA L
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D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL É a parte do estrado que serve de suporte para os acessórios do engate. Nos vagões desprovidos de caixão, as testeiras servem de orientação para definir a cabeceira A e B do vagão.
MA TE
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A
AL V A
ÃO IAÇ
Testeiras
MA TE
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Viga ÃouOlongarina LABOR
ATI D UÇ Ã O IAÇ VA L RO A P E É uma peça de grande resistência mecânica. Em suas extremidades, estão fixados os aparelhos de DU RE AV CA transversais, os pratos piões superiores. A choque e tração e, no centro das vigas A CIO A ID NA B A função da viga é transmitir, de uma cabeceira L dos vagões à outra, as forças de tração OeIcompressão R MA e, aos truques, o peso da carga do vagão. -P TE RIA ÃO Ç LP A ARA AVALI
Assoalho
MA TE
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É o piso do estrado que serve de acomodação da carga, podendo ser metálico ou de madeira.
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Trilha Técnica da Operação Ferroviária
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Vale a pena relembrar!
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1) A superestrutura de um vagão é composta por caixão e estrado. Com base nessa afirmação e nos conhecimentos adquiridos, responda às duas questões abaixo.
MA TE
RIA LP AR
a) Em que parte do vagão se localiza o caixão? De que ele é constituído e como se divide? __________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________
LABOR ÃO ATI de um vagão? b) Quais D UÇ Ã O IAÇas funções do estrado VA L RO A P E __________________________________________________________________________________ DU RE AV CA A A ________________________________________________________________________________ CIO A ID ________________________________________________________________________________ NA B I L O __________________________________________________________________________________ R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA 2) Identifique as partes do estrado.
a)
__________________________________________________________________________________
MA TE
RIA LP AR
b)
LABOR ATI ÇÃO A D UÇ Ã O I VA L __________________________________________________________________________________ RO A P E DU RE AV CA A A CIO A ID NA B c) I L O R MA -P TE O RIA __________________________________________________________________________________ ÇÃ LP ARA AVALIA 20
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
3 INFRA-ESTRUTURA DOS VAGÕES
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Neste capítulo, você estudará a organização da infra-estrutura dos vagões, que compreende a sua parte inferior. Esta se divide em truque, aparelho de choque e tração e sistema de freio.
TRUQUE É a parte do vagão sobre a qual é assentado o estrado. O truque tem a função de distribuir e transferir o peso do vagão para os trilhos.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE
RIA LP AR
Dessa forma, permite a inscrição do vagão em curvas, a absorção de choques e o amortecimento dos movimentos parasitas, dando estabilidade e equilíbrio ao vagão.
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
MA TE
RIA LP AR
O truque divide-se em: •
laterais;
•
travessa central;
• suspensão; LABOR ÃO ATI Ç A I VA L • mancais; A ED V UC A AC A • rodeiros; IO NA L • timoneria de freio do truque; •
sapatas de freio.
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
21
A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
Tipos de truques Tipos
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR AUtilização AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Características • As cunhas de fricção são sustentadas por uma mola apoiada na Vagões de minério e de carga travessa geral com bitola 6x11”, de deterRide control EFVM e FCA • A travessa central é sustentada minação “E”, e bitola 5.1/2x10”, por 10 molas de cada lado, sendo, de determinação “D” 3 internas e 7 externas • As cunhas de fricção são presVagões de minério e de carga sionadas junto à travessa geral com bitola 6x11”, de deterBarber • A travessa central é sustentada EFVM e FCA minação “E”, e bitola 5.1/2x10”, por 10 molas de cada lado, sendo 5 de determinação “D” internas e 5 externas LABpossui Vagões de carga geral com biORA cunha de fricção ÃO • Não Double D UÇ Ã O IVA é sustentada IAÇ • A travessaTcentral tola 4.1/4x8” do tipo HAC, FVB, EFVM e FCA L RO A truss P E por 5 molas de cadaDlado FRB, FMB e FNB UC RE AV A AC A A I ID NA podem ser observados visualmente: Ao se analisar um truque, alguns itens com O avarias B I L O R MA • molas quebradas, não posicionadas ou em falta; -P TE O RIA Ã L P ou faltando;LIAÇ • barra de compressão com pinos e contra-pinos quebrados ARA AVA • setor de graduação quebrado; •
laterais e travessas com trincas;
•
cunhas da travessa trincadas ou quebradas;
•
chapa de desgaste quebrada ou em falta.
Laterais
MA TE
RIA LP AR
Cada truque possui duas laterais, com guias para encaixe do triângulo de freio tipo unit. Elas possuem corrediças para encaixe das travessas centrais munidas de chapas de desgaste substituíveis. Sobre as chapas de desgastes trabalham as cunhas dos amortecedores.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE de marcação, que faz uso A formação de pares de laterais é feita por meio do método O de botões e de RIA Ã Ç L P real das laterais. intervalos de medida, os quais servem para classificar a base rígida ARA AVALIA 22
RIA LP AR
MA TE
A
AL V A
ÃO IAÇ
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O R Ã Esta é a distância entre os centros das cadeiras ou pedestal IAL da lateral, obtidaÇpor intermédio da meIA PAR dição realizada com instrumento e precisão exigidos. A AVAL
Base rígida do truque
MA TE
RIA LP AR
Botão ou “maminha” é o ressalto fundido ou soldado na parte externa de uma das extremidades de cada lateral.
A base O rígida Lreal lateral deve situar-se dentro de uma faixa de tolerância de 3/8” ou 9,6 ABde ORqualquer à A Ç T A D UÇ Ã O IVA em cinco subfaixas iguais de 0,075” ou 1,9 mm. I Esta, por sua vez, é dividida Lmm. RO A P E DU RE AV Botões CA A A CIO A ID NA B I L O R MA -P TE O RIA Çà LP ARA AVALIA A finalidade das cinco subfaixas é permitir o enquadramento de cada lateral de um determinado lote em uma delas. O enquadramento baseia-se na base rígida real de cada lateral. O enquadramento de cada lateral em uma das cinco subfaixas de tolerância é mostrado mediante os botões fundidos em uma de suas extremidades. As laterais do truque devem conter o mesmo número de botões ou com diferença de, no máximo, uma unidade de botão.
MA TE
RIA LP AR
É importante observar a forma como esses botões são fundidos:
• na parte externa de uma das extremidades da lateral nova; LABOR ÃO ATI D UÇ Ã O IAÇ VA • em local bem visível; L RO A P E DU RE AV CA A A • posicionados vertical ou obliquamente; CIO A ID NA B I L • em linha reta; O R MA -P TE • igualmente espaçados. O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA Trilha Técnica da Operação Ferroviária
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RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
RO P -
MA TE RIA L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL As travessas centrais são feitas de aço fundido classe B. Em sua face superior se localizam o prato do pião inferior e dois ampara-balanços.
Travessa central
MA TE
RIA LP AR
Firmemente ajustadas às laterais, mediante a atuação equilibrada das cunhas, as travessas centrais asseguram um corte reto permanente do truque. Isso reduz o desgaste de rodas, chapas de desgaste e trilhos, uma vez que diminui o ângulo de ataque nas curvas.
LABOR ÃO ATI Ampara-balanço D UÇ Ã O IAÇ VA L RO A P E V DU RE AConjunto de peças localizado nas extremidades da travessa central e nas vigas do estrado, o amparaCA A A CIO do estrado do vagão. A balanço tem a finalidade de manter o equilíbrio ID NA B I L O R Limite de folga nos ampara-balanços MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA a
a
a = 3,2 a 8 mm
É composto pelo coxim e pela castanha do ampara-balanço. •
Coxim – localizado na extremidade superior da travessa central, o coxim aloja as castanhas do ampara-balanço;
MA TE
RIA LP AR
•
Castanha do ampara-balanço – tem a função de apoiar o batente do ampara-balanço do estrado e absorver LABORo desgaste vertical provocado pelo giro do truque. ÃO ATI Ç A D UÇ Ã O I VA L RO A P E DU RE AV CA A A CIO A ID NA B I L O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA 24
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
RO P -
MA TE RIA L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL Também conhecido como berço do pião, está localizado no centro da travessa central e tem a função de encaixe do prato do pião superior para permitir o giro do truque em curvas.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
Prato do pião inferior
MA TE
RIA LP AR
•
Pino de centro – situado no centro do prato do pião, tem a finalidade de acoplar o estrado do vagão ao truque; LABOR ÃO ATI Ç D UÇ Ã O IA VA L RO A P E DU RE AV CA A A CIO A ID NA B I L O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA • Anel de desgaste – tem a função de absorver o desgaste lateral entre o prato do pião superior e inferior, proveniente da rotação do truque em curvas;
MA TE
RIA LP AR
•
A
LIA A AV
Disco de desgaste – absorve o desgaste vertical entre prato do pião superior e inferior, proveniente da rotação do truque em curvas.
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
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A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
Suspensão Ride control
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Barber
Cunhas de fricçãoLA BORA ÃO TIV UÇ Ã O IAÇ L A eE endurecidas nas superfícies de fricção, as cunhas trabalham en- PROD Confeccionadas em aço fundido A DU RE AV CA e têm a função de manter a travessa central em perfeito A A caixadas nas cavidades da travessa central CIO A contato com as laterais, amortecendo as variações ID NA de movimento e de carga. B I L O R MA Molas das cunhas de fricção -P TE O RI Ã LP As molas têm a função de atuar nas cunhas de fricção e são A confeccionadas IAÇaço mola. Convém ARA AVALem estar atento para as seguintes observações a respeito de seu uso:
A
•
uma mola para cada cunha de fricção nos truques barber-stabilized;
•
duas molas para cada cunha nos truques ride-control.
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
Cunhas de fricção
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LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL As molas do truque são confeccionadas em aço mola, variam em número e forma de arranjo, de acordo com o tipo de truque e de manga de eixo do vagão, e têm a função de amortecer o vagão e retirar sua rigidez.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
Molas do truque
MA TE
RIA LP AR
Molas externas
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
Molas internas
D UÇ Ã O RO P RE
ED UC
A AC A IO D I NA IB O Os mancais transmitem todo o peso do vagãoL para a manga de eixo. Isso permite que o rodeiro gire R M P com baixíssimo atrito entre a manga e o mancal. AT ER O Ã IAL I AÇ PAR Rolamentos A AVAL
Mancais
Conjuntos de peças de alta precisão, os rolamentos são feitos em aço especial e com medidas exatas, sendo, por isso, muito eficientes. Esse conjunto pode ser do tipo caixa ou do tipo cartucho. Observe suas características: • •
MA TE
RIA LP AR
•
Características Dois rolamentos autocompensadores de rolos •
Utilização Rolamento de duas carreiras de rolos cônicos
Diâmetro especial para adaptar-se à manga de eixo padrão AAR
•
Um anel externo (capa) de grande largura
•
Dois anéis internos
•
Vedação por dois retentores
Alojamento em carcaça de ferro ou de aço fundido LABOR ÃO • IAÇVedação por anel A deTlabirinto ou labirinto IVA L A E DU combinado com feltro AV CA A CIO • Caixa com apoio de carga adequado para N AL truques de pedestal
•
Transmissão de carga da lateral do truque para o anel externo feita por um adaptador RODUÇÃO P RE de ferro fundido nodular A A ID • Anel externo exposto, apoiado noBadaptador, I O R no arco da região de carga MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
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RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
Tipo caixa
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
51/2 x 10
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE
RIA LP AR
Tipo cartucho
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Fricção A fricção reúne conjuntos de peças, que trabalham diretamente na manga de eixo.
A
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
Essas peças são feitas de bronze e revestidas internamente com metal antifricção.
28
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
MA TE Está em desuso para a aplicação em rodeiros devido: RIAL
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
•
ao alto índice de manutenção;
•
à redução dos intervalos entre as manutenções;
•
à baixa confiabilidade;
•
à baixa velocidade de transporte;
•
ao risco de incêndio.
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
MA TE
RIA LP AR
Rodeiros
O rodeiro é composto pelo conjunto de um eixo, duas rodas e dois rolamentos. Possui várias dimensões, de acordo com o tipo de truque e vagão, conforme tonelagem bruta exigida. LABOR ATI ÇÃO A D UÇ Ã O I VA L Com o objetivo de suportar todo o peso do vagão por meio dos rolamentos e da manga de eixo, o roRO A P E RE AV deiro recebe choques causadosDU pelas CA irregularidades dos trilhos. A A CIO A ID NA Deve-se dar atenção especial a ele, principalmente O rodeiro é um elemento primordial do truque. nas B I L O áreas em que ele sofre desgastes provenientes doMuso, fadiga, atritos etc. R -P AT ER ÃO IAL Ç A I PAR A AVAL
Eixo É a parte do rodeiro em que são fixados as rodas e os rolamentos, promovendo a união das rodas.
MA TE
RIA LP AR
Manga de eixo
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO Sede da roda NA L MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
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A
D UÇ Ã O RO P RE
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
A
RO P -
A ID B I
A
ÇÃO
LABOR ATI VA
Friso Aro
D UÇ Ã O RO P RE
ED UC
Disco
Furo da roda
AC IO NA
Face interna da roda
LIA A AV
Superfície de rolamento Face externa do aro
Rodas
Face externa da roda
RIA LP AR
MA TE
ÇÃO
ÃO Ç A I PAR A AVAL Presas ao eixo, por pressão, as rodas transmitem todo o peso do vagão aos trilhos, guiando-o. Além disso, obtêm e permitem a frenagem e proporcionam o rolamento sem arrastamento.
MA TE
RIA LP AR
A
LIA A AV
Cubo
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL • Aro ou bandagem – é a parte periférica da roda que se apóia sobre o trilho; •
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Superfície de rolamento – é a parte do aro da roda que se apóia sobre o trilho, contra o qual a sapata atrita no processo de frenagem. Ela apresenta uma inclinação sobre a horizontal, chamada conicidade. Essa inclinação é de 1:20 no centro do aro, sobre uma distância de 55 mm a 65 mm, e 1:10 no extremo oposto ao friso;
MA TE
RIA LP AR
•
Friso – é a parte do aro da roda responsável por guiar o truque nos trilhos. Normalmente, o friso tem altura de 25 mm a 27 mm e uma espessura de 29 mm a 35 mm com aro novo;
Limite de rejeição Friso Vagões – classe C B D E LABOR ÃO A Ç T A D UÇ Ã O 19IVmm 19 mm 19 mm 19 mm LIEspessura AE RO A P AV Altura 38 mm DUC 38 mm 38 mm 38 mm A RE AC A A IO ID NA B I • Disco – é a parte da roda intermediária limitada pelo aro e pelo cubo; L O R MA -P • Cubo – é a parte central da roda. É perfurado para TEreceber o eixo. O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA 30
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
Timoneria de freio do truque
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE
RIA LP AR
LABOR ATI VA
RO P -
MA TE RIA L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL A timoneria de freio do truque é o conjunto de peças responsável por transmitir e multiplicar a força aplicada pelo cilindro de freio à superfície de rolamento das rodas, a fim de frear o vagão.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Triângulo de Freio
MA TE
RIA LP AR
Confeccionados em aço fundido ou em chapas estampadas tipo unit, os triângulos de freio possuem encaixes nas laterais e atuam nas duas rodas simultaneamente. Na parte central, possuem um fulcro na posição vertical para montagem da alavanca de força.
A
LIA A AV
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ED UC
AC IO NA
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A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O RIA Nas extremidades, os triângulos de freio possuem contra-sapatas e chapas deÇÃ desgaste removíveis. LP ARA AVALIA Trilha Técnica da Operação Ferroviária
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RIA LP AR
MA TE
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
A ID B I
L
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O R Ã • Contra-sapatas – são soldadas ou rebitadas às extremidades do triângulo de freio e servem IAL I AÇ PAR L A V A A para acomodar a sapata de freio;
MA TE
RIA LP AR
A
LIA A AV
• Chapa deLdesgaste ABOR – é fixada nas extremidades laterais do triângulo de freio e trabalha enÃO Ç TIV UÇ Ã O A I caixada nas guiasAdas L laterais do truque. Ela permite o movimento horizontal do triângulo de PROD AE A D RE AV freio, absorvendo o desgasteUdo CAatrito desse movimento. A A CIO A ID NA B I L O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA
Chaveta
A
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
A chaveta é um grampo que prende a sapata na contra-sapata.
32
LABOR ATI VA
ED UC
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MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
RO P -
MA TE RIA L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL Barra de aço com forquilhas (palmatórias) nas extremidades, a barra de compressão interliga e transfere força para acionamento dos triângulos de freio.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
Barra de compressão
LABOR ÃO de força ATI Alavanca D UÇ Ã O IAÇ VA L RO A P E DU E Rpara AV A alavanca de força é confeccionada CAem chapa de aço de 1” e tem a função de concentrar força A A A o acionamento do triângulo de freio. CION ID B AL I O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA
Setor de graduação
MA TE
RIA LP AR
Produzido em chapa de aço de ½”, o setor de graduação nivela a distância entre a sapata de freio e a roda, em função do desgaste sofrido pela sapata.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
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A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
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MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL Os pinos e os contrapinos fixam a maioria das peças móveis da timoneria. Pinos e contrapinos
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
MA TE
RIA LP AR
Sapata de freio
A sapataà deOfreioLéAum de material de atrito que, quando friccionado contra a roda, reduz a BOelemento R T D UÇ Ã O IVAdo atrito. IAÇ do veículo por A velocidade meio L RO A P E DU RE AV CA A A CIO A ID NA B I L O R MA -P TE O RIA Çà LP ARA AVALIA
Ela é fixada à contra-sapata do triângulo de freio e travada por chavetas de aço. A sapata de freio é classificadas de acordo com o sistema de freio instalado no vagão: •
cor verde = alto atrito;
•
cor amarela = baixo atrito.
MA TE
RIA LP AR
APARELHOL DE CHOQUE E TRAÇÃO
ABOR ÃO TIV vagões, o aparelho de choque e tração tem a finalidade de permitir o D UÇ Ã O IAÇ nas cabeceirasAdos Localizado L AE RO A P V DU de um veículo ao outro. RE Aacoplamento CA A A CI A ID choNA e compressão, além de amortecer parteIdos Serve também para transmitir os esforços deOtração B L vagões. ques decorrentes das variações de velocidade dos RO MA P TE O RIA Ã Ç LP ARA AVALIA 34
RIA LP AR
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
MA TE
A
AL V A
ÃO IAÇ
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
O aparelho de choque e tração divide-se em:
MA TE
RIA LP AR
•
engates; LA OR • ÃO conjunto B de choque; ATI IAÇ VA L A E V UC • acessórios de choque eDtração. A AC A IO N
Engate
AL
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P É o componente do aparelho de choque que tem TaEfunção básica de fazerÃOo acoplamento e o RIA Ç L Pcaso do engate desacoplamento (no caso do engate fixo) ou a ligação (no ARA AVALIA de ligação) entre os diversos vagões de uma composição, transmitindo as forças de tração e compressão de um veículo para o outro. Os engates podem ser de três tipos: •
de haste de ligação;
•
fixo;
•
rotativo.
MA TE
RIA LP AR
Engate de haste de ligação
O engate de haste de ligação é utilizado para o acoplamento de dois vagões de minério, formando uma dupla geminada. Esse tipo de engate não permite a operação de desengate da dupla de vagões. LABOR ÃO ATI AÇ D UÇ Ã O I VAde ligação: L Existem dois tipos de cauda RO A P E DU RE AV CA A A • uma cauda rotativa e outra fixa CI–Opermitem o giro do vagão no seu eixo longitudinal para A desID NA B I carga em car-dumper (sistema virador L de vagões); O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA Trilha Técnica da Operação Ferroviária
35
RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
Engate de haste de ligação
MA TE RIA L
gida
rí aste
H
A
xa
da fi
Cau
iva
otat
ar aud
C
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
D UÇ Ã O RO P RE
MA TE
RIA LP AR
•
duas hastes fixas – não permitem o giro do vagão no seu eixo longitudinal para descarga em car-dumper. Na EFVM, os vagões GDEs têm engates rotativos na cabeceira A pintada em ABORfixo na cabeceira B. ÃO eLengate amarelo ATI D UÇ Ã O IAÇ VA L RO A P E DU RE AV CA A A Engate fixo CIO A ID N B Utilizado no acoplamento de vagões, geminadosAou L não, o engate fixo não permite a rotaçãoOIdo vagão R no seu eixo longitudinal para descarga em car-dumper. MA -P TE RIA ÃO Ç LP A ARA AVALI
A
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
Cauda fixa
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LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
A ID B I
L
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O R Ã Os vagões HPEs utilizados na FCA são exemplos de vagõesIAgeminados, equipados Ç com engates fixos. LP ARA AVALIA
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
LABOR ATI VA
ÃO IAÇ
Vale saber! Vagões geminados que utilizam engates fixos não podem circular na cauda, devido à possibilidade de desengate entre eles e a conseqüente perda de sua capacidade de frenagem.
A
A AV
1. corpo do engate; LAB 2. ÃO mandíbula;ORATI Ç VA LIA
E 3. castanha da mandíbula;DUC 4. levantador superior;
AC IO NA
L
5. acionador da mandíbula;
MA TE
RIA LP AR
Os engates fixos dividem-se em:
6. pino da mandíbula;
MA TE RIA L
7. rotor.
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
A partir de agora você vai conhecer o funcionamento de cada uma das partes que compõe o engate fixo. 1. Corpo do engate
MA TE
RIA LP AR
Conjugado com o aparelho de choque, o corpo de engate é a maior peça do aparelho de engate. Recebe as demais peças que vão possibilitar o acoplamento e o desacoplamento entre veículos.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
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A
D UÇ Ã O RO P RE
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
RO P -
MA TE RIA L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL Confeccionada em aço fundido, a mandíbula ou garra é fixada ao corpo do engate e presa por um pino. Tem a função de acoplar veículos e sofre os impactos dos ajustes de folgas dos engates.
MA TE
RIA LP AR
A
LIA A AV
2. Mandíbula ou garra
MA TE
RIA LP AR
3. Castanha da mandíbula
É o dispositivo responsável pelo travamento da mandíbula no impacto do acoplamento, possibilitando o tracionamento do LAvagão. BORA ÃO Ç TIV A D UÇ Ã O I L AE RO A P Quando acionada pela alavanca de manobra, a castanha possibilita, também, o destravamento da DU RE AV A vagões. A mandíbula, permitindo o desengate dosCA CIO A ID NA B I L O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA 4. Levantador superior ou levantador da castanha
A
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
Encaixado na castanha e fixado no rotor por um pino, o levantador superior tem a finalidade de, quando acionado pelo rotor, levantar a castanha destravando a mandíbula, permitindo o desengate do vagão.
38
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
RO P -
MA TE RIA L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL Esse dispositivo funciona encaixado dentro do corpo do engate e tem por objetivo abrir a mandíbula quando a castanha é levantada pelo levantador superior.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
5. Acionador da mandíbula
6. Pino da mandíbula
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
7. Rotor
AC IO NA
A ID B I
L
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TEé preso ao levantador porOmeio Encaixado na parte inferior do corpo do engate, o rotor de um pino. RIA Ã Ç LP A ARA AVALI
MA TE
RIA LP AR
Tem a função de fixar a mandíbula em sua sede no corpo do engate.
Quando acionado pela alavanca de manobra, o rotor transmite o movimento ao levantador da mandíbula, possibilitando a elevação da castanha e o destravamento da mandíbula. Engate rotativo
MA TE
RIA LP AR
É utilizado no acoplamento de vagões e permite a rotação do vagão no seu eixo longitudinal para descarga em car-dumper.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
39
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
A ID B I
L
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O R Ã O engate rotativo apresenta a extremidade arredondada do corpo o que o diferenIAL do engate (cauda), I AÇ PAR cia do engate fixo. A AVAL
MA TE
RIA LP AR
A
LIA A AV
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE
RIA LP AR
Cauda rotativa
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
A
•
mancal do pino do engate;
•
mola de mancal;
•
olhal móvel do rotor.
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
Além dos mesmos componentes do engate fixo, o rotativo ainda possui:
40
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
RO P -
MA TE RIA L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL É o conjunto amortecedor utilizado para absorver os choques de tração e compressão.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
Conjunto de choque
Acessórios de choque e tração
MA TE
RIA LP AR
Os acessórios de choque e tração dividem-se em: •
chapa de desgaste;
•
espelho;
•
chaveta do engate;
•
pino e contrapino (já citado anteriormente);
LABde OR • ÃO alavanca manobra. ATI D UÇ Ã O IAÇ VA L RO A P E DU RE AV Chapa de desgaste CA A A CIO A ID N B A chapa de desgaste é uma placa colocadaAsob o desI L a haste do corpo do engate, a fim de absorver RO o engate, gaste proveniente do alto atrito entre o engate e M o espelho. Serve de recurso para Pcalçar AT mantendo sua altura correta. ER O Ã IAL I AÇ PAR A AVAL
Espelho
MA TE
RIA LP AR
O espelho é fixado às extremidades das vigas dos vagões, protegendo-as do amassamento em caso de choques muito fortes e servindo de suporte para o corpo do engate.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
41
A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
Chaveta do engate
MA TE RIA L
É o elemento que trava o engate à viga central.
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Alavanca de manobra
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE
RIA LP AR
Também conhecida como varão de desengate, a alavanca de manobra é feita de aço redondo e encaixada no rotor. Ela tem a função de realizar o desengate.
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
SISTEMA DE FREIO
MA TE
RIA LP AR
Reúne todo o conjunto de componentes que forma o sistema de freio do vagão, inclusive o freio manual.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
RO MA P T O É dividido da seguinte forma: parte pneumática, timoneria eERfreio manual. Ã IAL I AÇ PAR A AVAL 42
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
RO P -
MA TE RIA L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL É a parte do sistema de freio que serve para conduzir e armazenar o ar pressurizado. É utilizada para gerar e descarregar força na timoneria de freio.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
Parte pneumática
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE
RIA LP AR
Diagrama dos encanamentos
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
A parte pneumática apresenta os seguintes elementos: •
mangueira do encanamento geral;
•
engate cego;
•
torneiras angular e reta;
•
encanamento geral;
•
torneira combinada com coletor de pó;
MA TE
RIA LP AR
•
válvula de controle; LABOR ATI • ÃO reservatório combinado IAÇ VA auxiliar e de emergência; L A ED UC AV • cilindro de freio; AC A IO NA • válvula retentora de alívio L MA • dispositivo vazio-carregado. TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
43
A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
RO P -
MA TE RIA L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL As mangueiras do encanamento geral têm o objetivo de dar continuidade ao encanamento com certa flexibilidade entre vagões, permitindo a passagem do ar.
MA TE
RIA LP AR
A
LIA A AV
Mangueiras do encanamento geral
São compostas por niple, elemento de mangueira, bocal com a junta e duas braçadeiras com parafuso LABOR ÃO ATI e porca. D UÇ Ã O IAÇ VA L RO A P E V DU RE ADe acordo com os tipos de vagões, existem CA vários comprimentos de mangueiras: A A CIO A ID NA • 19”– usadas em carros de passageiros; B I L O R MA • 22” – usadas em vagões de carga geral; -P TE O RIA ÇÃ LP • 30” – usadas em vagões de minério (GDE); ARA AVALIA • 34” – usadas em vagões de carga geral tipo HAD com torneiras retas; •
68” – usadas em vagões de minério (GDE) para ligar vagões geminados;
•
64” – usadas em vagões de minério (GDE) para ligar encanamento do cilindro de freio entre os dois vagões.
Engate cego
A
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
O engate cego consiste no suporte da mangueira do encanamento geral quando não está acoplada, protegendo-a de avarias e da entrada de impurezas no sistema.
44
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
Torneiras angular e reta
RIA LP AR
Torneira angular
MA TE
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL As torneiras têm a função de interromper o fluxo de ar no sistema, quando fechadas, e dar continuidade, quando abertas.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
Torneira reta
Encanamento geral LABOR ÃO ATI AÇ I VA o ar pressurizado para todo o sistema de freio de uma cabeceira à outraRODUÇÃO L O encanamento geral conduz A P ED UC RE AV do vagão. A AC A A IO ID NA B I L O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA Torneira combinada com coletor de pó •
Torneira – interrompe o fluxo de ar para a válvula de controle;
•
Coletor de pó – protege a válvula de controle da possível entrada de impurezas.
MA TE
RIA LP AR
Torneira
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
Válvula de controle
ED UC
Coletor de pó
AC IO NA
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
L RO MA mediante variação de pressão- Pdo A válvula de controle aplica e alivia os freios do vagão encanamento TE O RIA geral e carregamento dos reservatórios auxiliares e de emergência. ÇÃ LP ARA AVALIA Trilha Técnica da Operação Ferroviária
45
RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
Emergência
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
Suporte de encanamento
MA TE RIA L
Serviço
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Válvula de controle ABS
Suporte de encanamento
Válvula dupla de alívio
Parte de emergência
A
MA TE
RIA LP AR
Ela divide-se da seguinte forma:
LA BORA • Çsuporte encanamento; ÃO de TIV IA L AE A DU AV • parte de serviço;
D UÇ Ã O RO P RE
CA A CIO A D • parte de emergência (exceto a válvulaNABS). I AL IB O R Reservatório combinado – auxiliar e de emergência MAT -P ER ÃO IAL Ç A Tem a função de armazenar o ar oriundo da locomotiva nos vagões, doI encanamento geral e PApor RAmeio VAL da válvula de controle. Esse reservatório deve ser usado nas aplicações A de serviço e de emergência.
Rese rvató rio rgên cia Auxi liar
A
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
Eme
46
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
MA TE
A
AL V A
ÃO IAÇ
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL O cilindro de freio tem a função de receber a pressão de ar oriunda do reservatório do vagão, por meio da válvula de controle, gerando uma força transmitida à timoneria de freio, que repassa às sapatas. Cilindro de freio
Regulagem do pistão do cilindro de freio Diâmetro do Curso máximo Condições cilindro do pistão Equipados com ajustador de folga e vazio carregado (regulagem 8” X 8” 4.1/2” em posição de vazio) Equipados com ajustador de folga e vazio carregado (regulagem 8” X 8” 5” em posição de carga) 8” X 8” 5” Equipado com ajustador de folga sem vazio carregado Equipados com ajustador de folga e vazio carregado (regulagem 10”ÃX 6.3/4” O12” LABOR A Ç em posição de vazio) Çà TIV IA ODU O L A R A P E 10” X 12” 7.3/4” Equipados com ajustador de folga sem vazio carregado DU RE AV CA A A 10” X 12” 7.3/4” Sem C ajustador de folga e sem vazio carregado A IO ID NA B I L O R Válvula retentora de alívio MA -P TE O A válvula retentora de alívio tem a função de controlarRoIAalívio de Ãfreio dos vagões nos L P do cilindro AÇ I L A RA trechos de descida, a fim de que os freios não soltem rapidamente, permitindo, assim, ganho de tempo AVA para a recuperação da pressão do encanamento geral do trem. É composta por um corpo e punho. Quando esses estiverem no mesmo sentido da descarga, o alívio é direto, quando estiverem no sentido perpendicular à descarga, o alívio é restrito. Dispositivo vazio-carregado É uma válvula de operação manual ou automática que altera a taxa de frenagem do vagão em função do seu peso (vazio ou carregado).
MA TE
RIA LP AR
Como é a operação manual?
Quando o punho é posicionado para a posição de carga, a válvula AB-5 libera o ar do encanamento geral para acionar o pistão de liberação do comutador. LABOR ÃO ATI D UÇ Ã O IAÇ VA L RO A P E DU RE AV CA A A CIO A ID NA B I L O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA Trilha Técnica da Operação Ferroviária
47
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
A ID B I
L
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O R Ã Com isso, libera o dispositivo, fazendo com que a força seja transmitida por intermédio do tirante da IAL I AÇ PAR barra de carga. A AVAL
MA TE
RIA LP AR
A
LIA A AV
Válvula AB-5
A
MA TE
RIA LP AR
Punho
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA Comutador TE RIA L
Quanto à posição do punho:
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
•
carga = vertical – deve ser assim posicionada sempre que o peso do vagão for superior a 50% do seu peso bruto;
•
vazio = horizontal – deve ser assim posicionada sempre que o peso bruto do vagão estiver abaixo do seu peso bruto.
Já o equipamento ABEL (AB EMPTY/LOADED), utiliza cilindro freio tipo 7 5/8” – 12”x 9” e uma válvula de mudança manual tipo AB-5.
A
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
O pistão desse cilindro possui duas câmaras: uma na face do pistão correspondente a 12” e a outra, na face oposta, correspondente ao diâmetro de 7 5/8”.
48
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
A ID B I
L
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O R Ã Quando o vagão trafega na condição vazio, nas aplicações IAde Çem ambas as câmaras, L Pfreio, o ar atua ARA AVALIA causando um esforço de frenagem condizente com essa condição.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
Já quando o vagão trafega na condição de carregado, a válvula de mudança AB-5 é posicionada para posição de carga, fazendo com que o ar comprimido atue somente na face do pistão de 12” de diâmetro. Nessa condição, a face de 7 5/8” de diâmetro fica em comunicação com a atmosfera. Assim, o esforço de frenagem será maior, isto é, condizente com a condição de carregado do vagão. Como é a operação automática?
MA TE
RIA LP AR
A válvula VTA é instalada na travessa e no batente do sensor fixado na lateral do truque do vagão. Quando o vagão é carregado, as molas do truque se comprimem e o sensor da VTA toca no batente, acionando a válvula para a posição de carga.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
Válvula VTA
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Comutador
Com isso, libera o ar do encanamento geral, para acionar o pistão de liberação do comutador, fazendo com que a força seja transmitida por meio do tirante da barra de carga.
MA TE
RIA LP AR
Já no sistema que adota a válvula ELX e EL-60, utiliza-se um volume adicional que fica em comunicação com o cilindro de freio na posição de vazio.
Na condição de carregado, o dispositivo de comutação automática (válvula EL-60 ou ELX), que é insLAdo BO talado vagão O caixa RAT acima da lateral do truque, comprime a mola do truque toda vez que o vagão ÇÃna A D UÇ Ã O IVA I L é carregado. RO A P E DU RE AV CA A A Assim, o sensor da válvula toca na lateral CIO e interrompe a comunicação com o mencionadoA volume IDir também NA flui apenas para o cilindro de freio, em vez de adicional e a pressão do reservatório auxiliar B I L para o volume adicional. RO MA P TE O RIA do volume adicional. Ã Na condição de vazio, a pressão final será menor em virtude Ç LP ARA AVALIA Trilha Técnica da Operação Ferroviária
49
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O R Ã A válvula de comutação automática possui um visor do lado oposto que permite IAL da alavanca censora AÇ LIcarga, visualizar a condição de vazio, quando o pino vermelho aparece P noAR visor, eAde quando o pino A AV não aparece no visor.
MA TE
RIA LP AR
A
LIA A AV
Timoneria É a parte do sistema de freio que serve para multiplicar e transmitir a força mecânica gerada pelo sistema pneumático e pelo freio manual até as sapatas de freio.
MA TE
RIA LP AR
A timoneria divide-se em: •
alavanca de distribuição de força da timoneria;
•
ajustador automático de folga;
• comutador vazio-carregado (já citado anteriormente); LAdeBO RAT ÃO Ç A D UÇ Ã O IVA I L RO A • tirantes de freio. P E DU RE AV CA A A CIO A Alavanca de distribuição de força da timoneria ID NA B I L O R MA a força aplicada pelo cilindro-de P freio e pelo Tem a função de transmitir aos tirantes ou varões de freio TE O freio manual. RIA ÇÃ LP ARA AVALIA Ajustador automático de folga
MA TE
RIA LP AR
Com a finalidade de ajustar as folgas provenientes do desgaste da sapata junto à timoneria do vagão, o ajustador automático de folga mantém o curso padrão do cilindro de freio.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
D UÇ Ã O RO P RE
A AC A I O D I Os ajustadores mecânicos são caracterizados por duplo sentido (diminuem e aumentam a folga). Já NA IB L O os pneumáticos, funcionam em apenas um sentido (só diminuem a folga). R MA -P TE RIA ÃO Ç LP A ARA AVALI 50
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
MA TE
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
RO P -
MA TE RIA L
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÃO Ç A I PAR A AVAL Têm a função de transmitir às alavancas de força do triângulo de freio as forças recebidas da alavanca de distribuição de força da timoneria.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
Tirantes de freio ou varão
LABOR ÃO ATI D UÇ Ã O IAÇ VA L RO A Freio manual P E DU RE AV CA A A CIO A Também chamado de freio de estacionamento, o freio manual exerce força manual diretamente na ID NA B I timoneria, a fim de manter o vagão freado, mesmo que o freio pneumático não esteja mais atuando. L RO MA usado é o de volante. Existem vários tipos de freios manuais, porém o mais P TE O RIA Ã Ç LP ARA AVALIA
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
51
A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
Exercitando pra valer!
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
1) Complete as frases e encontre a resposta correta no caça-palavras: a) Os veículos para transporte de passageiros são comumente chamados de ____________________ e incluem dormitórios, restaurantes etc.
MA TE
RIA LP AR
b) A superestrutura compreende a parte superior do vagão e é composta de ____________________ e ____________________.
LABOR ÃO ATI D UÇ Ã O IAÇ Vtem c) AOL____________________ A Ea função de alojamento das castanhas do ampara-balanço. RO P DU RE AV CA A A CIO A ID NA B I L d) As molas do ____________________ são confeccionadas em aço mola e têm a função de O amorteR MA cer e tirar a rigidez do ____________________. -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA e) O ____________________ suporta todo o peso do vagão por meio dos rolamentos e da manga de eixo.
A
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
f) O grampo que prende a sapata na contra-sapata é chamado ____________________.
52
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
MA TE
A
AL V A
LABOR ATI VA
ÃO IAÇ
E T Y R S W Q W E X D G K J R Q W E K I J F R F O Ç M W F G M N B F F C S W D W X D F F R Ç L K T H Y H UÃO J IAÇX D W L A AV E T G A F D K M N B Q Z S H Y F M A T X D C K Y H E T R S F G Q W E
J E A T G A U D A O I O C T E N J H E Y I V X R G F J L T A
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
L
U B G T N M D C R R D C V F R T G B H Y S D C X Z Z V F R T Y H J U K I M J Y H E W M B O L S O E D S D C X Z Z V F H T T T Y B F R D R C H R I O L M J N H E T A G T V F R C D G X D A A R R T Y J K Ç O X Z A S D F G O I Y U I O P L K J S H G H Y U I O O P L P T G Y U J W X D O G S E R E S Q Q Ç C H H G F F D S A W M R V F R G T D E A E A LA F BROREA S E R E H E R T T G Y UIVAJ K I S R D EI I A R R H U J U K D UC O Y R V C X C AC A W Y I U O V C X Z A G Q W ON AJ C D E R R R T Y U L T G Y O R D T G F R R I D L O S C O L A V T B G S N M J M A S U J K L O P Ç K L W E R T R Y H U I O Y B G T H Y Q W E A S D C O X I M F R T
MA TE R V R J D IA L
O J U I D B H Y E T F R I A A C R X D E O J F F Y U J S W F D H I O J K S V D E P F R D U Y T R R T F A A V E T M I E R A T H Y A A Z X D E D F I X D E V E T Y S H S T D N J U OM E R D A R E TEU N R U X I IA LL G Ç L K E E Y G S D C X G B H Y
O
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
A O G T Y ÇJÃ U K E X W F IA PKAR MA KAVA I LO L P Ç Ç M J T U J N J U M K I G T S I V C D E Y U I K O O U U A I X A O O Y T O E S V G G Y U J K I S I M E S A E S E R E S Q Q D M B O M V M F C L L B N N L Y U J E C B L O W Q U Z L Y S U E W R T X C X L G T S S W B H Y M K I O D E S W R T Y G Y U L O S E W Q S E D F R T I T X C V B V A O I A Ç O Ç A G F D S A Q W E R F Y T Y U I O K J H G B U V H V F R G T D E A X Ç Q C V B M N B V C M Z E Z UÇ Ã O G H J U Y T R U Q U E H ROD P B H J M L O Ç P O L AREM J U G G T Y J U K E AL E A P U O I K O L Ç P ID L O I B I K A K I O L P OI Ç Ç G T R W S I C V N N PH Y N J U I F M R M E OM N B V C X Ã I O G R L ÇN S P O R T E PJ ARJ K VGALIFA F D S A Q W E AA Y U K I K O L Ç P L O I Z Z X F R T G B H Y U J U E V A R D G C F M P I
2) Preencha o quadro de acordo com as funções dos componentes dos vagões.
MA TE
RIA LP AR
Estrado
• ____________________________________________________________ • ____________________________________________________________ • ____________________________________________________________ ________________ • Serve de acomodação da carga ________________ • Mantém o equilíbrio do estrado do vagão LABOR • ____________________________________________________________ Cunhas ÃOde fricção ATI D UÇ Ã O IAÇ VA L RO • Transmitem todo o peso do vagão aos trilhos A P E RE AV ________________ • Obtêm D eU permitem a frenagem CA A A A • proporcionamCoIOrolamento sem arrastamento ID NA B I L O Engates • ____________________________________________________________ R M - P muito fortes Espelho TEamassamento no caso de choques • Proteger as vigas dos vagõesAde O RIA Ã • Atua como suporte para o corpo do Lengate AÇ I PAR L A AVA Trilha Técnica da Operação Ferroviária
53
RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
A ID B I
L
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O R Ã 3) Enumere as divisões que compõem a parte pneumática e aIA timoneria do sistema Ç de freios. LP ARA AVALIA __________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________
4) Marque a(s) letra(s) que responde(m) à pergunta: ao analisar um truque, quais itens com avarias podem ser observados? a) molas quebradas, em falta ou não posicionadas b) barras de compressão descomprimidas
MA TE
RIA LP AR
c) setor de graduação formado LABO RAT ÃO Ç IVA LIA e travessas com trincas d)VAlaterais ED U A
A e) cunhas da travessa quebradas f) chapa de desgaste em falta
CA CIO NA
L
MA TE RIA L
5) Analise as afirmações e marque verdadeiro (V) ou falso (F).
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
( ) Situado abaixo do estrado, o truque distribui e transfere para os trilhos o peso do vagão. Apesar disso, causa instabilidade ao permitir a inscrição do vagão em curvas, a absorção de choques e o amortecimento dos movimentos parasitas. ( ) Também chamado de berço do pião, o prato do pião inferior situa-se no centro da travessa central e faz o encaixe do prato do pião superior para permitir o giro do truque em curvas.
MA TE
RIA LP AR
( ) O ampara-balanço é um conjunto de peças que fica nas extremidades da travessa central e nas vigas do estrado, com o objetivo de manter o equilíbrio do estrado do vagão.
( ) As laterais do truque podem conter variada quantidade de botões. Estes devem ser fundidos em local bem visível, de forma horizontal, em círculo e sem espaçamento determinado. LABOR A ÇÃO é composto TIVum eixo, duas rodas e dois rolamentos. ( ) OIArodeiro por D UÇ Ã O L AE RO A P DU RE AV CA A A CIO A ID NA B I L O R MA -P TE O RIA ÇÃ LP ARA AVALIA 54
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
A ID B I
L
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O R Ã ( ) As molas do truque amortecem o vagão e tiram sua rigidez. IAL I AÇ PAR A AVAL ( ) O aro, também conhecido como bandagem, é a parte interna da roda, que se torce no processo de frenagem.
MA TE
RIA LP AR
A
AL V A
ÃO IAÇ
( ) A sapata de freio é um elemento de material de atrito que, quando pressionado contra a roda, reduz a velocidade do veículo por meio do atrito.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
( ) A válvula de controle aplica e alivia os freios do vagão mediante variação de pressão do encanamento geral e do carregamento dos reservatórios auxiliares e de emergência.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
RO P -
A ID B I
A ID B I
55
A
A
D UÇ Ã O RO P RE
D UÇ Ã O RO P RE
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
GABARITOS
MA TE
RIA LP AR
A
LIA A AV
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
VALE A PENA RELEMBRAR! CAPÍTULO I 1) Os vagões são veículos ferroviários rebocados, destinados ao transporte de animais e cargas diversas. Por sua vez, o vagão germinado é uma dupla de vagões que utiliza somente uma válvula de controle e um reservatório auxiliar de emergência. 2) Grupo B
A
ÇÃO
LABOR ATI VA
Letras E DU
Tipo Subtipo
A
LIA A AV
ÇÃO
56
LABOR ATI VA
Grupo C
Algarismos
CA CIO NA X6 X7 X8 X9 X4 X5 L MA TE IAL Proprietários / Nº de Rsérie
Grupo D Letras
X10
X11 X12 X13
ÃO País Ç A PA ALI Dígito verificador RA AV
Peso bruto / Bitola
MA TE
RIA LP AR
LIA A AV
X1 X2 X3
MA TE
RIA LP AR
Grupo A
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
RO P -
A ID B I
A ID B I
A
A
D UÇ Ã O RO P RE
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
A
AL V A
ÃO IAÇ
Sistema de Vagões
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
3) O dígito verificador é 5.
MA TE RIA L
Cálculo realizado para obtenção da resposta: 2
6
1
3
8
7
Nº
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Multiplicador Produto
7
2
14
8
3
24
3
4
12
1
5
5
6
6
36
2
7
14
A
LIA A AV
ÇÃO
105 6
11 -6
11
LABOR ATI 9 VA
CAPITULO II
5
ED UC
AC IO NA
A ID B I
L
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE RIA Ele é constituídoÇde ÃOaço ou de madeira, a) O caixão fica na parte superior do vagão, sobre o estrado. LP IA AeRlados. variando de acordo com sua função, e se divide em cabeceiras A AVAL 1)
MA TE
RIA LP AR
Soma dos produtos = 105
b) Transferir para os truques o peso imprimido pelo caixão, transmitir os esforços de tração e compressão de um veículo a outro, alojar e dar suporte para o conjunto de choque, tração e sistemas de freio. 2) a) assoalho b) testeira
MA TE
RIA LP AR
c) viga ou longarina
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
57
A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
EXERCITANDO PRA VALER!
MA TE RIA L
1) E T Y J U R S W E D Q W E A S X D G T Y K J R G E Q W E A S K I J U T F R F D R O Ç M A A W F G O D M N B I O F F C O Y S W DÃO Ç C G W LXIA D T T A AVF F R E S A Ç L K N H T H Y J V H U J H F W X D E T E T G Y H F D K I O M N B V V Q Z S X C H Y F R T M A T G R X D C F V K Y H J S E T R L W S F G T Y Q W E A S
B G T N M D C R R R C V F R T G B H Y O D C X Z Z V F R T D H J U K I M J Y H E W M B O L S O E D I D C X Z Z V F H T R T Y B F R D R C H O I O L M J N H E T Y G T V F R C D G X W A A R R T Y J K Ç I X Z A S D F G O I S U I O P L K J S H P LHABYORU I O O P L P U A G Y U TJIVA W X D O G R E R E S Q ED Q Ç C H A UC G F F D S A W M R M AC F R G T D E A E IOAN A R E S E R E H E R AAL G Y U J K I S R D D U J U K I I A R R I Y R V C X C A W Y V C X Z A G Q W U O S D E R R R T Y U J D G Y O R D T G F R O I D L O S C O L A R T B G S N M J M A U U J K L O P Ç K L G E R T R Y H U I O E B G T H Y Q W E A S D C O X I M F R T G
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
J D V A O G T Y J U K J U I K M K I O L P Ç B H Y U J N J U M K I T F R V C D E Y U I K A A C A I X A O O Y T X D E G G Y U J K I S J F F A E S E R E S Q U J S O M V M F C L L F D H Y U J E C B L O O J K L Y S U E W R T V D E G T S S W B H Y F R D D E S W R T Y G Y T R S E W Q S E D F T F A X C V B V A O I V E T A G F D S A Q W I E R T Y U I O K J H T H Y H V F R G T D E A Z X C V B M N B V C E MD F G H J U Y T R U A X D TEE B H J M L O Ç OP R Ã E T Y IA J L U G G T Y ÇJ U IA PAR H S T P U O A IAVKALO L Ç N J U I K A K I O L P E R D W S I C V N N H E U N I F M R M E M N X I L I O G R L N S P Ç L K J J K G F F D S E Y G Y U K I K O L Ç D C X Z Z X F R T G B B H Y U E V A R D G C
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
E X W F Ç M J T G T S I O O U U O E S V I M E S Q D M B B N N L W Q U Z X C X L M K I O Y U L O R T I T D UÇ Ã O A Ç O Ç RO P E R F Y E R G B U AV A A X IDÇ Q B M OIZ E Z PQR U E H O L A M K E L E P L O I Ç Ç G T Y N J U B V C X O R T E A Q W E P L O I H Y U J F M P I
a) carros
c) coxim O LABOR Ã ATI IAÇ VA L ED d)VAtruque – vagão UC A AC A IO e) rodeiro N f) chaveta
MA TE
RIA LP AR
b) caixão – estrado
58
AL
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
MA TE
A
AL V A
ÃO IAÇ
LABOR ATI VA
Sistema de Vagões ED UC
AC IO NA
A ID B I
L
A
D UÇ Ã O RO P RE
RO MA P TE O R à 2) IAL I AÇ PAR L A V A A caixão Estrado • Transfere, para os truques, o peso transmitido pelo • Transmite os esforços de tração e compressão de um veículo a outro • Serve de alojamento e suporte ao conjunto de choque, tração e sistemas de freio Assoalho • Serve de acomodação da carga Ampara-balanço • Mantém o equilíbrio do estrado do vagão Cunhas de fricção • Mantém a travessa central em perfeito contato com as laterais, amortecendo as variações de movimento e de carga • Transmitem todo o peso do vagão aos trilhos Rodas • Obtêm e permitem a frenagem • proporcionam o rolamento sem arrastamento Engates • Fazem o acoplamento e o desacoplamento (no caso do engate fixo) e a ligação (no caso de engate de ligação) entre os vários vagões de uma composição, L A B O O as forças de tração e compressão de um veículo ao outro RAtransmitindo à TIV UÇ Ã O IAÇ L A E as vigas dos vagões de amassamento no caso de choques muito fortesPROD Espelho • Proteger A DU RE AV • Atua como para o corpo do engate Csuporte A AC A A IO ID NA B I 3) Parte pneumática: L O R MA - P geral, torneira mangueira do encanamento geral, engate cego, torneiras TE angular e reta, encanamento O RIA à e de emergência, combinada com coletor de pó, válvula de controle, reservatório L P combinadoLIauxiliar AÇ A RA AVA cilindro de freio, válvula retentora de alívio e dispositivo vazio-carregado. Timoneria: alavanca de distribuição de força da timoneria, ajustador automático de folga, comutador de vazio carregado e tirantes de freio. 4) a – d – e – f
MA TE
RIA LP AR
5) V – F – F – V – V – V – F – V – V
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
Trilha Técnica da Operação Ferroviária
RO P -
A ID B I
59
A
D UÇ Ã O RO P RE
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
Referências
MA TE
RIA LP AR
A
LIA A AV
MA TE RIA L
Apostila de Material Rodante RFFSA.
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
A ID B I
A
D UÇ Ã O RO P RE
Apostila de Inspeções de Vagões EFVM. BRINA, Helvécio L. Estradas de Ferro. v. 1 e 2. Belo Horizonte: Ed UFMG, 1988.
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
A
LIA A AV
ÇÃO
MA TE
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
ROZA, Leopoldo C. Freios Ferroviários. s/d
60
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
RO P -
A ID B I
A ID B I
A
A
D UÇ Ã O RO P RE
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
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L
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RIA LP AR
MA TE
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A
LIA A AV
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
D UÇ Ã O RO P RE A A Anotações ID B I O R -P
RO P -
RO P -
A ID B I
A ID B I
A
A
D UÇ Ã O RO P RE
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
L
A
LIA A AV
ÇÃO
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ED UC
AC IO NA
L
MA TE
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MA TE
RIA LP AR
MA TE
LABOR ÃO ATI IAÇ VA L A ED V UC A AC A Anotações IO NA
A
LIA A AV
ÇÃO
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ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
RO P -
RO P -
A ID B I
A ID B I
A ID B I
A
A
A
D UÇ Ã O RO P RE
D UÇ Ã O RO P RE
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
A
LIA A AV
ÇÃO
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ED UC
AC IO NA
L
MA TE
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
MA TE
A
LIA A AV
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
D UÇ Ã O RO P RE A A Anotações ID B I O R -P
RO P -
RO P -
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D UÇ Ã O RO P RE
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
L
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
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L
MA TE
RIA LP AR
MA TE
RIA LP AR
MA TE
LABOR ÃO ATI IAÇ VA L A ED V UC A AC A Anotações IO NA
A
LIA A AV
ÇÃO
LABOR ATI VA
ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
RO P -
RO P -
RO P -
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A ID B I
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D UÇ Ã O RO P RE
D UÇ Ã O RO P RE
D UÇ Ã O RO P RE
RIA LP AR
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ED UC
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L
MA TE
RIA LP AR
MA TE
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A
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ED UC
AC IO NA
L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
D UÇ Ã O RO P RE A A Anotações ID B I O R -P
RO P -
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D UÇ Ã O RO P RE
D UÇ Ã O RO P RE
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LIA A AV
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MA TE RIA L
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
ÃO Ç A I PAR A AVAL
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