Sistema de Controlo de Assiduidade Dos Funcionários
April 14, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
Short Description
Download Sistema de Controlo de Assiduidade Dos Funcionários...
Description
Jonita Mussa
Sistema de controlo de assiduidade dos funcionários da escola Primaria Completa de Micanjune Licenciatura em Informática, minor em Ensino de Informática
Universidade Pedagógica Nampula 2018
Jonita Mussa
Sistema de controlo de assiduidade dos funcionários da escola Primaria Completa de Micanjune Monografia científica apresentada no departamento de ESTEC, como requisito para a obtenção do Grau de Licenciatura em Informática Minor em Ensino de Informática Supervisor: dr. Orlávio Carlos Averú
Universidade Pedagógica Nampula 2018
ii
Índice Índice de figuras ...................... ............................................. ............................................. ............................................ ............................................. ..................................... .............. v Índice de Tabelas ..................... ............................................ ............................................. ............................................ ............................................. .................................... ............. vi Índice de Abreviaturas ....... ............................. ............................................ ............................................ ............................................ .......................................... .................... vii Declaração de honra ..................... ........................................... ............................................ ............................................ ............................................. .............................. ....... viii Dedicatória.................... ........................................... ............................................. ............................................ ............................................. ............................................. .......................... ix Agradecimentos ................... .......................................... .............................................. ............................................. ............................................. ........................................ ................. x Resumo ..................... ............................................ .............................................. ............................................. ............................................. ............................................. ........................... ..... xi CAPITULO I: PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............ ................................... ............................................. ........................ 12 1.1. Introdução ..................... ............................................ ............................................. ............................................ ............................................. ................................... ............ 12 1.2. Estrutura e organização do trabalho ...................... ............................................. .............................................. ...................................... ............... 13 1.1. Tema ............................................. ................................................................... ............................................ ............................................. .......................................... ................... 14 1.2. Delimitação do Tema.................... .......................................... ............................................. ............................................. ......................................... ................... 14 1.3. Problematização......................................................... ............................................................................... ............................................. ................................... ............ 14 1.4. Objectivo Geral.......... ................................ ............................................ ............................................. .............................................. ...................................... ............... 14 1.5. Objectivos específicos ....................................................... .............................................................................. ............................................. .......................... .... 15 1.8. Metodologia de Abordagem ................ ...................................... ............................................ ............................................. ................................... ............ 16 1.8.1.
Técnica de pesquisa .................................... .......................................................... ............................................. ............................................. ........................ 16
1.8.2.
Tipo de pesquisa quanto a objectivos ................. ....................................... ............................................ ...................................... ................ 16
1.8.3.
Tipo de pesquisa quanto à abordagem ................... ......................................... ............................................ ................................... ............. 16
1.9. Técnicas de recolha de dados ............................. ................................................... ............................................. .......................................... ................... 17 1.10.
População alvo ..................................... ........................................................... ............................................ ............................................. ............................... ........ 17
1.11.
Amostra ..................... ............................................ ............................................. ............................................ ............................................. ................................... ............ 17
CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA ................................................. ....................................................................... .......................... .... 19 2. Teoria de base.................... .......................................... ............................................ ............................................ ............................................. ................................... ............ 19 2.1. Definições Importantes ............. ................................... ............................................ ............................................. ............................................. ........................ 19 2.1.1.
Tecnologias educacionais .................... .......................................... ............................................. ............................................. .............................. ........ 19
2.1.2.
TIC`s ..................... ............................................ .............................................. ............................................. ............................................. ...................................... ............... 19
2.1.3.
Sistema ...................... ............................................. ............................................. ............................................ ............................................. ................................... ............ 20
2.1.4.
Sistema de informação ... ......................... ............................................ ............................................. ............................................. .............................. ........ 20
2.1.5.
Componentes de um Sistema de informação .................... ........................................... .............................................. ....................... 20
2.2. Resultados esperados para o sistema em causa ............................ ................................................... ...................................... ............... 21 2.3. Objectivos estratégicos e actividades da instituição ............................................ ........................................................... ............... 21
iii
2.4. Sistema Proposto ...................... ............................................ ............................................ ............................................ ............................................. ......................... 21 2.5. Benefícios esperados .................... .......................................... ............................................. ............................................. ......................................... ................... 22 2.6. Padrão arquitectural MVC ............ .................................. ............................................ ............................................. .......................................... ................... 22 2.6.1.
Características gerais do MVC .................................. ........................................................ ............................................. ............................... ........ 22
2.6.2.
Vantagens do uso do padrão ................... .......................................... .............................................. ............................................. .......................... .... 23
2.7. Sistema Gerenciador de base de dados ............................................ ................................................................... ................................... ............ 23 2.8. MySQL ............................................ ................................................................... ............................................. ............................................. ...................................... ............... 23 2.8.1.
Por que usar MySQL?...................... ............................................ ............................................. ............................................. .................................. ............ 23
2.8.2.
Base de Dados ..... ........................... ............................................ ............................................ ............................................ .......................................... .................... 24
2.9. Modelos de dados mais comuns usados pelos SGBD ... ......................... ............................................. ............................... ........ 24 2.9.1.
Modelo Entidade-Relaciona Entidade-Relacionamento mento ....... ............................. ............................................ ............................................. ............................... ........ 24
2.10.
Servidor Web .................... ........................................... ............................................. ............................................ ............................................. ........................... .... 24
2.12.
Linguagem e tecnologia jjava ava ...................... ............................................ ............................................. ............................................. ........................ 25
2.12.1. 2.15.
Por que usar java? ............................................................. .................................................................................... .......................................... ................... 25 Java Server Faces (JSF) .................................................... ........................................................................... .............................................. ....................... 26
2.15.1. 2.16.
Por que a escolha de JSF? ................ ...................................... ............................................ ............................................. ............................... ........ 26 Spring Security......................................... Security............................................................... ............................................ ............................................. ........................... .... 26
2.16.1. 2.17.
Características: ...................... ............................................ ............................................ ............................................ .......................................... .................... 26 IDE eclipse ....................................... ............................................................. ............................................ ............................................. ................................... ............ 26
3. CAPITULO III: METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES ......... 27 3.1. Metodologias tradicionais de desenvolv desenvolvimento imento de softwares ........................................ ............................................ .... 27 3.1.1.
Modelo linear l inear ou cascata ................................ ...................................................... ............................................. .......................................... ................... 27
3.2. Metodologia ágil de desenvolvimento de softwares............................................ ........................................................... ............... 27 3.2.1. Modelo XP – Extreme Programming ............................ .................................................. ............................................. ........................... .... 27 3.2.1.1.
Vantagens do uso da metodologia XP .................... ........................................... ............................................. .............................. ........ 28
4. CAPÍTULO IV: DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA ............................................ .................................................... ........ 29 4.1. Dados da escola ............................... ...................................................... ............................................. ............................................. ...................................... ............... 29 4.2. Requisitos do sistema .................................. ........................................................ ............................................. ............................................. .......................... .... 30 5.3. Requisitos não funcionais ..... ........................... ............................................. .............................................. ............................................. .......................... .... 31 5.4. Diagrama de entidade e relacionamento do sistema..................... ............................................ ...................................... ............... 31 5.5. Casos de usos .......................... ............................................ ............................................. ............................................. ............................................. ........................... .... 32
5.5.1. Diagrama dos casos de uso do sistema ............................. .................................................... ............................................. ........................ 33 5.6. Descrição dos casos de uso............................................ ................................................................... ............................................. .............................. ........ 33
iv
6. CAPÍTULO V: APRESENTAÇÃO DO SISTEMA ........................................... .............................................................. ................... 37 6.1. Tela inicial do sistema – Login................ Login...................................... ............................................ ............................................. ............................... ........ 37 6.2. Tela principal do sistema ... ......................... ............................................ ............................................. ............................................. .............................. ........ 37 6.3. Processo de cadastro de funcionário...................... ............................................. .............................................. ...................................... ............... 38 6.3.1.
Primeiro formulário de cadastro de funcionário ................... .......................................... .......................................... ................... 38
6.3.2.
Formulário de finalização cadastro de funcionário............................................. ......................................................... ............ 39
6.4. Formulário de marcação de presenças .................... .......................................... ............................................. ...................................... ............... 40 CONCLUSÃO............................................ ................................................................... ............................................. ............................................. ...................................... ............... 41 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... .............................................................................. ................................... ............ 42 Anexo I: Modelo Usado para controlo de presenças .................... ........................................... ............................................. .......................... xliv
v
Índice de figuras Figura 1: Representaçã Representaçãoo do padrão MVC ........................................... .................................................................. ..................................... .............. 22 Figura 2: Diagrama de classes do sistema ........................................... .................................................................. ..................................... .............. 32 Figura 3: Diagrama dos casos de uso ............................... ...................................................... .............................................. ................................. .......... 33 Figura 4: Tela inicial do sistema........................................... ................................................................. ............................................. ............................. ....... 37 principal sistema ................................................. ............................................. ......................................... .................. 38 Figura 5: 6: Tela Formulário de do cadastro de........................... funcionário. ........................ ............................................... ............................................ ..................... 39 Figura 7: segundo formulário de cadastro de funcionário .......................................... ........................................................ .............. 39 Figura 8: Formulário de marcação de presenças ............... ...................................... ............................................. ................................ .......... 40
vi
Índice de Tabelas Tabela 1: Representaçã Representaçãoo da amostra ..................... ............................................ .............................................. ............................................ .....................18 Tabela 2: Relação turmas e classes..................... ........................................... ............................................. ............................................. ......................... ... 2299 Tabela 3: Descrição do caso de uso fazer login no sistema............................................ ...................................................... .......... 33 Tabela 4: Descrição do caso de uso cadastrar funcionário ............................................. ....................................................... .......... 34
Tabela 5: Descrição do caso de uso vincular a turma ao professor .......................................... ..........................................35
vii
Índice de Abreviaturas API – – Application Application Programming Interface GNU – – Licença Licença Pública Geral IDE – – Integrated Integrated Development Environment – Conector Java para Base de Dados JDBC – – java JSF – java server faces
MVC – – Modelo, Modelo, controlo e visão OO – – Orientado Orientado a Objectos racional POO – Programação Programação orientada a objectos – Requisitos Requisitos funcionais; RF –
RNF – – Requisitos Requisitos não funcionais; SGBD – – Sistema Sistema gerênciador de base de dados SI – sistema sistema de Informação SQL – – Structured Structured Query Language TIC – – Tecnologias Tecnologias de informação e comunicação UML – – Linguagem Linguagem unificada de modelação XHTML – – eXtensible eXtensible Hyper Text Markup Language XP – – xtreming xtreming programation
viii
Declaração de honra
Declaração Declaro que esta Monografia é resultado da minha investigação pessoal das orientações do meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final. Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para obtenção de qualquer grau académico.
Nampula, aos 21 de julho de 22018 018 _____________________ __________ ______________________ ___________________ ________ (Jonita Mussa)
ix
Dedicatória
x
Agradecimentos
xi
Resumo O presente trabalho apresenta o sistema de gestão e controlo de assiduidade, como um instrumento para melhoria da forma de realização de actividades na escola primária completa de Micanjune. A motivação para realização deste trabalho é porque a autora ter constatado que na Escola Primaria de Micanjune, o controlo das assiduidades por parte dos gestores escolares é feito de forma manual, isto é, no caso das presenças e faltas dos funcionários são marcadas nos livros de ponto. Situação essa que inquieta a todos níveis de gestão pois o mecanismo de segurança da informação contida nesses livros é fraco, visto que é possível a adulteração desses materiais. Contudo as tecnologias de informação e comunicação comunicação vêm para responder a esses desafios com o desenvolvimento de sistemas. Pretende se com este transformar o sistema actualmente utilizado para um informatizado. Para a devida realização deste trabalho fez se a recolha de dados na instituição em destaque para melhor compreender os processos de negócios e os casos de uso da instituição. No que tange as tecnologias para o desenvolvimento da solução em informática foram escolhidas as melhores tecnologias que melhor irão ser adequadas ao tipo de sistema que pretende desenvolver. Por se tratar de um trabalho científico foram escolhidas algumas metodologias de desenvolvimento de sistemas (metodologias ágeis) para ajudar a orientar os caminhos para a realização do trabalho. Palavras-chaves: Palavras-chav es: Tecnologias de informação e comunicaçã comunicaçãoo na escola, sistemas Web.
12
CAPITULO I: PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 1.1.Introdução Esta monografia científica com o tema Sistema de gestão e controlo de assiduidades, é destinada para a Escola Primaria Completa de Micanjune, da cidade de Nacala – Porto, Porto, e visa criar um sistema Web Web para ajudar a esta instituição na Sistema de gestão e controlo de assiduidades dos funcionários. Visto que actualmente é impossível pensarmos em organizações sem associarmos estas a um sistema de informação; As TICs têm um papel importantíssimo na construção destes sistemas de informação que apoiam toda a estrutura organizacional da instituição e ajudam à tomada de decisões e à delineação de estratégias diz MADUREIRA (2008). Com esse enorme potencial que as tecnologias da informação e comunicação (TIC) têm como ferramentas para a construção social do conhecimento e para a aprendizagem compartilhada e autónoma permite constatar a importância de uma nova cultura, a digital, e o desenvolvimento de uma nova sociedade baseada na informação e no conhecimento. Face a isso a incorporação das tecnologias de informação e comunicação – TIC na escola contribui para expandir o acesso à informação actualizada e, principalmente, para promover a criação de comunidades colaborativas de aprendizagem aprendizagem que privilegiam a construção do conhecimento, a comunicação, a formação continua e a gestão articulada entre as áreas administrativa, pedagógica e informacional da escola. Explorando as potencialidades das TIC`s no seu quotidiano, principalmente com o acesso à Internet, a escola abre-se para novas relações com o saber, vivenciando a comunicação compartilhada e a troca de informações com outros espaços do conhecimento que possuem os mesmos interesses. No entanto a Escola Primária de Micanjune da Cidade de Nacala – Porto Porto está desprovida dessas tecnologias no que tange a utilização de sistemas de informação e comunicação, pois a maior parte das suas actividades ainda são registadas nos papéis, caso concreto dos registos das assiduidades dos funcionários, que acaba gerando um enorme problema pois à facilidade de viciação dos mesmos, para além de não se cumprir com as leis postas para o desempenho das actividades dos funcionários. Esta situação inquieta a todos níveis de gestão da instituição. Por esse motivo a autora sugere a implementação de um sistema de gestão e controlo de assiduidades dos funcionários, pois com este instrumento as dificuldades autroras e actualmente enfrentadas são supridas.
13
1.2.Estrutura e organização do trabalho Esta monografia está estruturada e organizada em 5 capítulos, sendo:
Capítulo I: Procedimentos metodológicos – este este é o capítulo em que estamos e ele começa da introdução e trata dos objectivos, metodologias desta monografia. revisão da literatura é nesteocapítulo onde no serão referenciados os termos e Capítulo II: definições importantes para melhor – entender que é tratado trabalho.
Capitulo III: Metodologia de desenvolvimento de softwares – para o presente capítulo debruçará das metodologias de desenvolvimento de sistemas. Capítulo IV: Desenvolvimento do sistema – apresentaremos neste capitulo o historial da instituição, os casos de usos e os seus diagramas e o diagrama das classes. Capítulo V: Apresentação do sistema desenvolvido – neste capítulo, faremos uma apresentação das características do sistema através de imagem ilustrando resumidamente as interfaces do sistema.
14
1.1.Tema
Sistema de controlo de assiduidade dos funcionários da Escola Primaria Completa de Micanjune
1.2.Delimitação do Tema O trabalho que é proposto com o tema tema “Sistema de controlo de assiduidade dos funcionários da escola Primaria Completa de Micanjune ”, é pesquisa que foi realizada na Escola Primaria Completa de Micajune da cidade de Nacala – Porto, Porto, província de Nampula no mês de Junho de 2017. 2017.
1.3.Problematização As tecnologias de informação e comunicação vieram para inovar as actividades quotidianas do homem. Inovações essas que vieram para modificar os hábitos e diminuir o tempo de realização de tarefas e consequentemente a melhoria na forma de realização do trabalho do homem, bem como qualidade de vida das pessoas. Nesta óptica, sendo que a escola não está isenta dessas tecnologias também sente se a necessidade de enquadra-la no mundo tecnológico facilitando o trabalho dos seus funcionários com os processos administrativos. Contudo a Escola Primaria Completa de Micajune, esta isenta das tecnologias de informação e comunicação, por isso as actividades administrativas ainda são feitas manualmente com o destaque no controlo das assiduidades dos funcionários, questão que inquieta a todos os níveis da administração escolar. A escola em destaque é uma instituição de ensino primário onde o controlo de assiduidade dos funcionários é feita manualmente, isto é cada funcionário assina um livro de ponto. Desta maneira os gestores da instituição enfrentam um grande problema no que concerne a gestão das faltas, pois é possível que um funcionário falte no serviço e peça que um colega vá assinar no lugar dele. Face ao disposto acima a autora levantou a seguinte questão de partida: C Com omo oé que um si sistem stema aw web eb po pode de me melh lhor orar ar o controlo contr olo da assi assidui duida dade de do doss funci funci onár onárii os?
1.4.Objectivo Geral Desenvolver um sistema Web Web de de gestão controlo das assiduidades dos funcionários da Escola Primaria Completa de Micanjune.
15
1.5.Objectivos específicos
Identificar as dificuldades enfrentadas pela Escola, no processo de controlo das presenças dos seus func funcionários; ionários;
Identificar os requisitos de dados necessários para a materialização do sistema;
Identificar as ferramentas necessárias para a codificação do mesmo; Programar a aplicação na linguagem java e ferramentas f erramentas escolhidas escolhidas..
1.6.Hipóteses Sendo hipótese, uma provável resposta a um problema, cuja comprovação, sustentabilidade ou validez será verificada com a pesquisa (LAKATOS & MARCONI, 2003:126). Para responder ao problema da pesquisa a autora levantou as seguintes hipóteses:
O uso do sistema de gestão e controlo de assiduidade dos funcionários pode garantir a confiabilidade e clareza da informação da escola.
O uso do SIGECA pode se eliminar a viciação dos registos das presenças dos funcionários na escola.
1.7.Justificativa A Justificativa, “consiste na apresentação, de forma clara, objectiva e rica em detalhes, das razões de ordem teórica ou prática que justificam a realização da pesquisa ou o tema proposto para avaliação inicial” (LAKATOS & MARCONI, 2003:126).
Actualmente, as Tecnologias de Informação e comunicação, trazem novos e maiores desafios para as organizações organizações,, principalmente com a visão da informação global, na procura de uma gestão mais eficiente e eficaz. Esta incorporação transforma-se numa mais-valia para as organizações, possibilitando-lhes poder de responder à procura na sua área de actuação, assegurando, não só, a sua sobrevivência, como a possibilidade de prestar serviços com qualidade, o que lhes garante a manutenção da sua competitividade. Tornou – se razão da escolha do tema o melhoramento das qualidades profissionais do licenciando uma vez estudante e fanático das tecnologias de informação e comunicação dado que o sistema Web faz f az para da aplicação das TIC`s, em que nesse contexto os benefícios serão relevantes no aperfeiçoamento da propagação dos conhecimentos a comunidade cientifica incipiente na área.
16
No âmbito social este trabalho irá ajudar a melhorar o controlo das assiduidades dos funcionários na Escola Primária Completa de Micanjune, onde essa melhoria poderá reflectir não só nesta instituição em causa mas também nas demais visto que trata – se do sector publico e ainda existem muitas outra outrass enfrentando o mes mesmo mo problema.
1.8.Metodologia de Abordagem LAVILLE (1999) diz que a metodologia representa mais do que uma descrição formal dos métodos e técnicas e indica a leitura l eitura operacional que o pesquisador fez do quadro teórico.
1.8.1. Técnica de pesquisa Para LAKATOS & MARCONI (2003:126), técnica de pesquisa é um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência ou arte, ou seja é a habilidade para usar esses preceitos ou normas, normas, a parte prática prática..
1.8.2. Tipo de pesquisa quanto a objectivos A autora escolheu a pesquisa descritiva por ser aquela que descreve um problema, através de técnicas padronizadas de colecta de dados (questionários, entrevistas, bibliográfica), procura levantar e descrever informações sobre o tema proposto diz (GIL, 1993). Para a elaboração da monografia, recorrer-se à pesquisa bibliográfica por trata-se de obras que fazem referências ao processo de utilização de meios informáticos para o melhoramento das actividades nas organizações e/ou nas instituições de ensino, e pesquisa descritiva, pois com esta far – se – àà uma descrição do problema através de técnicas padronizadas de colecta de dados (questionários, observação), procura levantar e descrever informações sobre o tema proposto.
1.8.3. Tipo de pesquisa quanto à abordagem Quanto a abordagem a pesquisa é mista pois usou – se se abordagem qualitativa e quantitativa, sendo que na abordagem qualitativa procura se obter as diversas opiniões dos funcionários da Escola Primaria Completa de Micanjune sobre a utilização das tecnologias de informação e comunicação como pressuposto para melhorar a forma de realização das actividades administrativas na Escola como é o caso do controlo e gestão das assiduidades dos funcionários, da mesma forma a pesquisa quantitativa serviu especialmente para gerar medidas precisas e confiáveis que permitiram uma análise estatística rigorosa dos dados recolhidos. Assim usou-se esse método no processo de recolha, quantificando os resultados para garantir o máximo máximo de precisão nnos os resultados obtido obtidos. s.
17
1.8.4. Quanto aos procedimentos técnicos Quanto aos procedimentos técnicos esta é uma pesquisa-acção.
1.9.Técnicas de recolha de dados No que diz respeito as técnicas t écnicas de recolha de dados recorreu – se se ao questionário, observação e documental.
Questionário – é constituído por uma série de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença da pesquisadora na instituição para aferir a opinião e os requisitos que os funcionários têm sobre a forma como são geridas as assiduidades dos funcionários.
Observação – com esta técnica de recolha de dados, irá fazer a observação acompanhando a forma de realização das actividades.
Documental LAVILLE & DIONNE, (1999) A característica da pesquisa documental é que a fonte de colecta de dados dados está restrita a documentos, escritos ou não, constituindo o que se denomina de fontes primárias. É com esta técnica que a autora fez o levantamento dos requisitos a nível de documentos que são usados no processo de gestão e controlo da assiduidade na instituição ver anexos.
1.10.
População alvo
Constitui população alvo 21 funcionários da Escola Primaria Completa de Micajune, conforme o descrito na delimitação do tema. A escolha deste grupo alvo está relacionada com o tema escolhido pela pesquisadora para facilitar a recolha de dados, que vão facilitar na elaboração da Monografia Cientifica, esta actividade de recolha de dados decorrerá no mês Junho de 2017.
1.11.
Amostra
A amostra para o presente trabalho a autora escolheu um universo de 10 funcionários correspondente a 48% da população alvo, dentre eles 6 do sexo masculino correspondente a 60% da amostra e 4 do sexo feminino correspondente a 40% da amostra, todos eles ocupando posições diferentes diferentes desde o ddirector, irector, pedagóg pedagógico ico chefe da secretaria e professores professores da escola. escola.
18
Tabela 1: Representação da amostra
Funcionários questionados Número de funcionários
Cargo ou função na escola
1
Director da escola
1 1
Adjunto Pedagógico Chefe da secretaria
7
Professores
19
CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA 2. Teoria de base Considerando as constantes mudanças e inovações que ocorrem em relação aos meios tecnológicos podemos constatar que essas alterações criam novas possibilidades no ambiente escolar, uma vez que geram novas formas de aprender e intervir com o mundo. Segundo BELLONI (2001, p. 26), as características principais das TICs são a simulação, a virtualidade, a acessibilidade, a superabundância e a extrema diversidade de informações. Essas, por sua vez, demandam concepções metodológicas diferenciadas, provocando a urgência de mudanças radicais na didáctica e no ensino, possibilitando a criação de novas formas de mediatização. Formas que contemplem uma educação mais dinâmica e democrática, que favoreça o acesso e o diálogo. Dentro dessa perspectiva PRATA, (2002, p.77) afirma que: É necessário possibilitar a comunidade escolar vivenciar esse processo de inclusão digital, por intermédio de situações potencialmente pedagógicas e catalisadoras, que garantam a apropriação e a sustentabilidade dessas tecnologias, e principalmente, que permitam a autonomia da escola na gestão desse processo.
2.1.Definições Importantes O objectivo principal da definição dos termos é tomá-los claros, compreensivos e objectivos e adequados dizem (LAKATOS & MARCONI 2003:160),
2.1.1. Tecnologias educacionais TOJRA, (2000) diz que: As tecnologias educacionais são uma maneira sistemática de elaborar, levar a cabo e avaliar todo o processo de aprendizagem em termos de objectivos específicos, baseados na investigação da aprendizagem e da comunicação humana, empregando uma combinação de recursos humanos e materiais para conseguir uma aprendizagem mais efectiva.
2.1.2. TIC`s Tecnologias de informação e comunicação é a conjugação da tecnologia computacional com a tecnologia das telecomunicações e tem na web web a sua mais forte expressão. Assim sendo quando estas tecnologias são usadas para fins educacionais como apoiar e melhorar a
20
aprendizagem dos alunos e desenvolver ambientes de aprendizagem podemos considerar as TIC`s como um subdomínio da tecnologia educacional, (TOJRA, 2000).
2.1.3. Sistema É um conjunto de componentes que interagem para alcançar um objectivo comum (ALONSO, 2012).
2.1.4. Sistema de informação Conforme O’BRIEN (2011) sistema de informação é um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, rede de comunicação e recursos de dados que colecta, transforma e dissemina informações em uma organização. O sistema recebe recursos de dados como entrada e os processa em produtos, como saída.
2.1.5. Componentes de um Sistema de informação Um SIG é formado por diversos componentes, todos trabalhando de forma independente, objectivando um fim comum, que é o de fornecer informações ao SI e, este por sua vez fornecerá informações úteis à tomada de decisões. Partindo-se de uma análise funcional, o SI é composto basicamente de um conjunto de subsistemas que trabalham de maneira integrada para tornar mais fácil o compartilhamento de informações dentro de uma organização, organização, aumentando assim a eficiência. Partindo-se de uma análise mais voltada para o processo administrativo, o SI possui elementos e actividades inerentes ao processo decisório de uma organização (OLIVEIRA, 2011). Os elementos de um SI são: a) Tratamento: É a transformação de um dado em um resultado (informação). b) Dado: Elemento em sua forma bruta que por si só não conduz a compreensão de um fato ou situação. c) Informação : É o dado trabalhado que permite a tomada de decisões. d) Alternativas: É a ação sucedânea que pode levar, de forma diferente, ao mesmo resultado. e) Decisões: É a escolha entre vários caminhos alternativos que levam a determinado resultado. f) Recursos: É a identificação das alocações do processo decisório (equipamentos, materiais, financeiros e humanos). g) Resultado: É o produto final do processo decisório.
21
h) Controle e Avaliação: São funções do processo administrativo que mediante avaliação, procura medir e avaliar o desempenho e o resultado das acções, com a finalidade de realimentar os tomadores de decisão, corrigindo e reforçando o seu desempenho.
2.2.Resultados esperados esperados para o sistema em causa Com a implementação do sistema proposto pela proponente espera se obter melhores resultados nos seguintes serviços:
Registo dos funcionários da escola;
Registo das turmas;
Registos dos horários dos professores;
Controlo das assiduidades dos funcionários;
2.3.Objectivos estratégicos estratégicos e actividades da instituição A instituição em destaque é uma Escola Primaria Completa de Mincajune localizada na cidade de Nacala – Porto, Porto, ela dedica – se se a leccionar os alunos nas classes iniciais da 1 a a 7a classe do sistema Nacional de educação. No que tange a gestão e controlo da assiduidade que é a parte que a proponente pretende informatizar a escola possui o seguinte fluxo de actividades:
Registos dos funcionários;
Registo das turmas;
Registos dos horários dos funcionários;
Controlo das assiduidades (faltas dos funcionários);
2.4.Sistema Proposto Com as dificuldades encontradas na instituição no que concerne a gestão e controlo das assiduidades dos funcionários a proponente optou por desenvolver um sistema Web de gestão e controlo de assiduidades que é suportada por uma base de dados MySQL, para a escola em questão. Desta maneira o sistema em causa deve ser capaz de:
Cadastrar os funcionários da instituição;
Cadastrar as salas e turmas existentes num dado ano lectivo;
Cadastrar os horários dos professores; Controlar as presenças e faltas dos funcionários;
22
Gerar relatórios das faltas das faltas dos funcionários, etc.
2.5.Benefícios esperados
Aumentar a rapidez do processamento da informação solicitada;
Aumentar a segurança, integridade da informação;
Visualizar as faltas do funcionário em qualquer lugar;
Maior controlo das assiduidades (presenças e faltas).
2.6.Padrãoo arquitectural MVC 2.6.Padrã Model-view-controller (MVC) é um padrão de arquitetura de software. Com o aumento da complexidade das aplicações desenvolvidas torna-se fundamental a separação entre os dados (Model) e o layout (View). Desta forma, alterações feitas no layout não afectam a manipulação de dados, e estes poderão ser reorganizados sem alterar o layout , (FARIA, 2013) .
Figura 1: Representação do padrão MVC Fonte: (FARIA, 2013)
2.6.1. Características gerais do MVC Model: na arquitetura MVC o Model representa os dados da aplicação e as regras do negócio que governam o acesso e a modificação dos dados. O Model O Model mantém mantém o estado persistente do negócio e fornece ao controlador a capacidade de acessar as funcionalidades da aplicação encapsuladass pelo próprio encapsulada próprio Model Model .
View: Um componente View View ou ou visão, renderiza o conteúdo de uma parte particular do do Model Model e encaminha para o Controller as as acções do usuário; acessa também os dados do Model via o Controller e View.. e define como esses dados devem ser apresentados na View
23
Controller: Um Controller ou ou controlador define o comportamento da aplicação, é ele que interpreta as acções do usuário e as mapeia para chamadas do Model . Em um cliente de aplicações Web essas ações do usuário poderiam ser cliques de botões ou selecções de menus.
2.6.2. Vantagens do uso do padrão Como todo padrão de projectos existente o MVC também tem as suas vantagens:
Separação muito clara entre as camadas de visualização e regras de negócios;
Manutenção do sistema se torna mais fácil;
Reaproveitamento de código, principalmente da camada de modelo, que pode ser reutilizada em outros projectos;
É possível ter desenvolvimento em paralelo para o modelo, visualizador e controle pois são independentes; independentes;
Permite o desenvolvimento, testes e manutenção de forma isolada entre as camadas;
O projecto passa a ter uma melhor organização em sua arquitectura. 2.7.Sistema Gerenciador Gerenciador de base de dados
MENDONÇA, (2006), diz que sistema gerênciador de Base de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses dados. Para o presente trabalho utilizou se o MySQL.
2.8.MySQL MENDONÇA, (2006), afirma que o MySQL é um sistemas de gerenciamento de base de dados livre e, é ser optimizado para aplicações Web. É muito comum encontrar serviços de hospedagem hospedage m de sites que oferecem o MySQL.
2.8.1. Por que usar MySQL?
Custo e Recursos Reduzidos
O MySQLpode ser encontrado de forma livre. Usando o MySQL, pode dedicar-se menos recursos para os bancos de dados dos produtos e mais recursos para aprimorar e diferenciar seus produtos. (MENDONÇA, 2006),
Desempenho e Escalabilidade Altos
O MySQL tem a capacidade de executar milhões de linhas de gravação por segundo, proporcionado rapidamente a informação da base de dados a aplicação. O MySQL é mais
24
adequado em termos de rapidez, pois é optimizado para proporcionar processamento rápido dos dados e tempo curto de resposta sem exigir muitas capacidades do hardware.
2.8.2. Base de Dados Uma base de dados, é uma colecção de arquivos inter-relacionados que permitem ao usuário o acesso para consultas e alterações a esses dados, MENDONÇA, (2006).
2.9.Modelos de dados mais comuns usados pelos SGBD Existem vários modelos de dados disponíveis nos sistemas gerênciadores de base de dados diz MENDONÇA, (2006), como é o caso de modelo orientado a objectos, modelo de rede entre outros mas para o desenvolvimento do sistema proposto considerou – se se a escolha do modelo entidade – relacionamento. relacionamento.
2.9.1. Modelo Entidade-Relacionam Entidade-Relacionamento ento O modelo de dados entidade-relacionamento (E-R) tem como base a percepção do mundo real como um conjunto de objectos básicos, chamados de entidades, e do relacionamento entre eles. Uma entidade é uma coisa ou um objecto do mundo real, que pode ser identificado por outros objectos. As entidades são descritas no banco de dados por meio de seus atributos. Um relacionamento é uma associação entre entidades. Além das entidades e dos relacionamentos, o modelo E-R representa certas regras as quais o conteúdo da base de dados precisa respeitar.
2.10.
Servidor Web
É uma máquina que juntamente com um software específico tem a função de disponibilizar páginas web para uma rede local ou até mesmo externa através da internet. Após o equipamento estar instalado e devidamente configurado o software passa a oferecer o serviço de transferência de dados via protocolo HTTP e HTTPS nas portas 80 e 443 respectivamente, que podem ser alteradas conforme a necessidade. Para publicar as paginas localmente neste trabalho usou se o servidor apache tomcat.
2.11.
Linguagem de programaçã programaçãoo
Uma linguagem de programação é um conjunto de símbolos (comandos, identificadores, caracteres ASCII, etc) e regras de sintaxe que permitem a construção de sentenças que descrevem de forma precisa ações compreensíveis e executáveis para o computador. Tendo em conta que o trabalho visa desenvolver um sistema (aplicação ou programa de computador) foi necessário escolher uma linguagem de programação (java) que se adeque aos requisitos e as necessidades do sistema.
25
2.12.
Linguagem e tecnologia java
Java é uma linguagem orientada a objectos, onde seu grande segredo é a simplicidade. Java
2.12.1. Por que usar java?
Uma das grandes vantagens do Java é que ele além de ser uma linguagem é uma plataforma de desenvolvimento. Com ele é possível desenvolver desenvolver aplicações para desktop, celular, cartão, web, televisão digital, etc;
Grande número de frameworks: existem uma variedade enorme de frameworks que visam facilitar o trabalho tr abalho do desenvolvedor;
Pelo fato de Java ser orientado a objectos, é possível fazer reuso de código já produzido.
2.13.
Framework
Um framework é uma estrutura de suporte definida em que um outro projecto de software pode ser organizado e desenvolvido. Tipicamente, um framework framework pode pode incluir i ncluir programas de apoio, bibliotecas de código, linguagens de script e outros softwares para ajudar a desenvolver e juntar diferentes componentes do seu projecto, (LAZARIN& ORTONCELLI, 2009).
2.14.
Hibernate
Hibernate é O Hibernate é um framework um framework de de mapeamento objecto relacional para aplicações Java, ou seja, é uma ferramenta para mapear classes Java em tabelas do banco de dados e vice-versa. É bastante poderoso e dá suporte ao mapeamento de associações associações entre objectos, herança, polimorfismo, composição composição e colecç colecções, ões, FERNANDES & LIMA, (2007, p.08). O Hibernate Hibernate não apresenta apenas a função de realizar o mapeamento objecto relacional. Também disponibiliza um poderoso mecanismo de consulta de dados, permitindo uma redução considerável no tempo de desenvolvime desenvolvimento nto da aplicação, (KING at all , 2014)..
2.14.1. Vantagens de uso do hibernate
O Hibernate abstrai o código SQL da nossa aplicação e permite escolher o tipo de banco de dados enquanto o programa está rodando, permitindo mudar sua base de dados sem alterar nada no seu código Java.
Além disso, ele permite criar as tabelas da base de dados de forma simples, não se fazendo necessário necessário todo um design de tabelas antes de desenvolver o projecto.
26
2.15.
Java Server Faces (JSF)
Java Server Faces, também conhecido como JSF, é uma tecnologia para desenvolvimento web que utiliza um modelo de interfaces gráficas baseado em eventos, (FARIA, 2013). Esta tecnologia facilitou no desenvolvimento das interfaces do utilizador do sistema.
2.15.1. Por que a escolha de JSF? Assim em resumo, e de forma a aguçar as principais vantagens do JSF resumem-se principalmente a:
Componentes fáceis de usar e muito parametrizáveis, reduzindo assim a necessidade de recorre-se a JavaScript;
Fácil criação de componentes componentes personalizados (embora seja raramente necessário, dada a oferta de bibliotecas de componentes componentes); );
Fácil gestão do estado da página (alta abstração);
2.16.
Spring Security
O Spring Security é um Framework um Framework que que se concentra em fornecer autenticação e autorização para aplicações Java. Sua principal funcionalidade é a injeção de dependências nas instâncias feitas, com base em definições em um arquivo XML. O seu uso no trabalho foi para fornecer a segurança da aplicação conforme ditam as características a seguir.
2.16.1. Características:
Suporte abrangente e extensível para autenticação e autorização de proteção contra ataques como fixação de sessão, furto de click, falsas solicitações, etc.;
Integração API Servlet.
2.17.
IDE eclipse
O Eclipse é uma plataforma de desenvolvimento de software livre extensível, baseada em Java. Por si só, é simplesmente uma estrutura e um conjunto de serviços para desenvolvimento de aplicativos de componentes de plug-in, (ANISZCZYK & GALLARDO, 2012). Felizmente, o Eclipse vem com um conjunto padrão de plug-ins plug-ins,, incluindo as amplamente conhecidas Ferramentas Ferramentas de Desenvolvimen Desenvolvimento to Java (JDT). (J DT).
27
3. CAPITULO
III:
METODOLOGIA
DE
DESENVOLVIMENTO
DE
SOFTWARES Metodologia de desenvolvimento de software é um conjunto de práticas recomendadas para o desenvolvimento de software, sendo que essas práticas geralmente passam por fases ou passos, que são subdivisões do processo, para ordená-lo e melhor gerenciá-lo (SOMMERVILLE, 2004).
3.1.Metodologiass tradicionais de desenvolvimento de softwares 3.1.Metodologia Na década de 70 a actividade de “desenvolvimento de software” era executada de forma desorganizada, desorganizad a, desestruturada e sem planeamento, gerando um produto final de má qualidade, que não correspondia às reais necessidades do cliente (PRESSMAN, 2001). A partir deste cenário surgiu a necessidade de tornar o desenvolvimento de software como um processo estruturado, planejado e padronizado (NETO, 2004).
3.1.1. Modelo linear ou cascata Esse é um modelo em que as fases são seguidas de maneira linear (LARMAN, 2002). Cada fase tem associado a seu término uma documentação padrão que deve ser aprovada para que se inicie a etapa posterior. Cada fase concluída gera um marco, que geralmente é um documento, protótipo do software ou mesmo uma versão do sistema (NETO, 2004). De uma forma geral fazem parte deste modelo as etapas de análise de requisitos, projecto do software, geração de código e testes.
3.2.Metodologia ágil de desenvolvimento de softwares As metodologias ágeis tornaram-se popular em 2001 quando um grupo de dezassete especialistas em processos de desenvolvimento de software decidiu se reunir nos EUA, para discutir maneiras de melhorar o desempenho de seus projectos dizem (MAXIM & PRESSMAN, 2016).
3.2.1. Modelo XP – Extreme Extreme Programming Extreme Programming (XP) é uma metodologia de desenvolvimento ágil de software, que nasceu nos Estados Unidos ao final da década de 90 e tem como princípio apoiar os desenvolvedores na criação sistemas de melhor qualidade em menos tempo de forma económica e eficiente, (MAXIM & PRESSMAN, 2016). Ela leva em consideração os valores das histórias dos usuários para o planeamento dos projectos. Esta enfatiza o desenvolvimento rápido do projecto e visa garantir a satisfação do cliente, além de favorecer o cumprimento
28
das estimativas. As regras, práticas e valores da XP proporcionam um agradável ambiente de desenvolvimento desenvolvimen to de software para os seus seguidores. É por essas inúmeras vantagens que foi escolhida para o desenvolvimento do sistema em causa. Essa metodologia tem como objectivo principal priorizar um conjunto de boas práticas de engenharia de software como teste, revisão, planeamento e redução de riscos e incertezas, é considerada a metodologia ágil mais usada. A escolha desta metodologia/modelo de desenvolvimento de softwares nesta monografia deveu – se se as suas vantagens a serem descritas abaixo:
3.2.1.1.Vantagens 3.2.1.1.Vantag ens do uso da metodologia XP Comunicação: a equipe deve manter a constante comunicação entre os desenvolvedores e com os seus clientes de modo a evitar o surgimento de problemas. Um dos aspectos da comunicação é a programação em pares, em que os desenvolvedores usam o mesmo computador para programar, de modo que os mesmos possam trocar ideias e poderem se comunicar com maior frequência. Outro aspecto considerado é a negociação, onde a equipe de desenvolvimento mostra o seu ponto de vista técnico e o cliente dá os requisitos e suas prioridades.
Simplicidade: consiste em simplificar ao máximo no imediato. Necessita de menos comunicação apesar de a comunicação permitir que transmitamos mais clareza e confiança para dar sustentabilidade à simplicidade. - Feedback: é um valor fundamental na metodologia de desenvolvimento ágil e permite a evolução do software, através de diversos testes automatizados. Quanto antes o feedback ser recebido melhor informados estarão os desenvolvedores desenvolved ores sobre o projecto, garantindo assim o prazo e a correcta execução do projecto junto do cliente.
Coragem: para um projecto simples, tendo em conta que as demandas futuras podem ser alteradas por completo, originando um retrabalho em relação ao projecto e ao código já implementado, e por fim o respeito por parte das equipes, dos clientes e usuários, (MAXIM & PRESSMAN, 2016).
29
4. CAPÍTULO IV: DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA Neste capítulo faremos uma descrição em termos dos caminhos percorridos para o desenvolvimento desenvolvimen to do sistema, começando pela apresentação da instituição para onde o sistema é destinado, caracterização das actividades que lá são desenvolvidas com o intuito de obter os requisitos necessários para o desenvolvimento do sistema. Com isso é possível elaborar o diagrama de uso e diagrama de classes concluindo com a apresentação da interface
4.1.Dados da escola A escola Primaria Completa de Micajune sita a 9km da cidade de Nacala-Porto, ela e composta por 21 funcionários sendo: 1 Director da Escola, um Director Adjunto Escolar (DAE), um Administrativo, um Agente da secretaria e 17 professores. Tabela 2: Relação turmas e classes Relação das classes com turmas
Ord. 1
Classes 1a
Número de turmas 03
2
2a
03
3
3a
02
4
4a
02
5
5a
02
6
6a
02
7
7a
02
Sendo que a 1a, 4a, 6a e 7a classes frequentam o período de manha e o resto da turmas o período da tarde. tarde. Por tanto com a evolução das tecnologias de informação e comunicação as escolas também sentem se com a necessidade de evoluir, de modo que forneçam melhores serviços para os seus utentes. Portanto a instituição acima mencionada enfrenta um grande desafio em relação à gestão e controlo das assiduidades dos funcionários, visto que com o sistema arcaico de assinaturas escritas e possível um funcionário assinar no lugar do outro que não esteja presente no local de trabalho, isto é, por outro lado o funcionário tem a possibilidade de assinar uma presença do dia anterior mesmo tendo faltado, provocando assim discriminação e discussões entre os colegas, pois é possível que um funcionário seja marcado falta porque não
30
apareceu na 2a feira e o outro que tenha faltado na 3a feira não tenha falta, gerando desta forma conflitos laborais. com este sistema pretendemos melhorar a gestão e controlo das assiduidades dos funcionários dentro da instituição bem como o clima entre colegas em relação as faltas.
4.2.Requisitos do sistema “O
termo requisito não é usado de forma consistente pela indústria de
software. Em alguns casos, o requisito é apenas uma declaração abstracta em alto nível de um serviço que o sistema deve oferecer ou uma restrição a um sistema”. Os requisitos de um sistema são as descrições do que o sistema deve fazer, os serviços que oferece e as restrições a seu funcionamento. Esses requisitos reflectem as necessidades dos clientes para um sistema que serve a uma finalidade determinada.
Requisitos funcionais (RF). São declarações de serviços que o sistema deve fornecer, de como o sistema deve reagir a entradas específicas e de como o sistema deve se comportar em determinadas situações. Em alguns casos, os requisitos r equisitos funcionais também podem explicitar o que o sistema não deve fazer.
RF01: Fazer login no sistema I. II. III.
Inserir o nome e a senha do usuário; Validar os dados introduzidos pelo usuário; Entrar no sistema.
RF02: Registar Funcionários I.
Seleccionar no menu funcionário;
II.
Clicar no botão novo funcionário;
III.
Preencher o primeiro formulário com os dados do funcionário;
IV.
Clicar no botão seguinte;
V.
Preencher o segundo formulário com os dados do trabalho t rabalho do funcionário;
VI.
Submeter os dados para serem validados;
VII.
Guardar os dados preenchidos;
VIII. IX.
Cancelar o registo; Mostrar mensagem que confirma o registo;
31
RF03: Vincular a turma ao professor I.
Clicar no menu horário;
II.
Seleccionar o turno, a classe e o ano a vincular para gerar horário do professor;
III.
Selecciona a turma que deseja vincular;
IV. V.
Selecciona a disciplina que o funcionário deve leccionar; Selecciona no funcionário a ser vinculado e preenche os dados da carga horária da disciplina;
RF04: Marcar presença ou falta ao funcionário I. II. III.
Selecciona no menu faltas do funcionário; Clicar no menu marcar presença; Preenche os dados no funcionário e submete;
5.3.Requisitos não funcionais Requisitos não funcionais (RNF). São restrições aos serviços ou funções oferecidos pelo sistema. Incluem restrições no processo de desenvolvimento e restrições impostas pelas normas. Ao contrário das características individuais ou serviços do sistema, os requisitos não funcionais, muitas vezes, aplicam-se ao sistema como um todo. Os requisitos não funcionais são:
Permitir somente um único cadastro de cada usuário validando através do NUIT.
Não
permitir a inserção de componentes que ainda não foram valorizados nos
formulários, alertando o usuário que o componente não possui valor cadastrado.
Validação de obrigatórios, alertando o usuário quanto ao seu preenchimento.
5.4.Diagrama de entidade e relacionamento do sistema Com base nas informações obtidas através da colecta de requisitos e diagrama de caso de uso, iniciou-se a modelagem do diagrama de classes para efectuar o mapeamento das informações.
32
A fim de visualizar as classes, os atributos e os métodos que compõe o sistema, bem como a forma como elas se relacionam, complementam e transmitem informações i nformações entre si, foi desenhado o diagrama de classes.
Figura 2: Diagrama de classes do sistema
5.5.Casos de usos Segundo IVAN Jacobson, podemos dizer que um caso de uso é um documento narrativo que descreve a sequência de eventos de um actor que usa um sistema para completar um processo. Portanto um caso de uso também pode ser visto como uma técnica de modelagem usada para descrever o que um novo sistema deve fazer. Ele é construído através de um processo
33
interactivo no qual as discussões entre o cliente e os desenvolvedores do sistema conduzem a uma especificação do sistema da qual todos estão de acordo.
5.5.1. Diagrama dos casos de uso do sistema
Figura 3: Diagrama dos casos de uso
5.6.Descrição 5.6.Descr ição dos casos de uso Tabela 3: Descrição do caso de uso fazer f azer login no sistema
Nome do caso de uso
Fazer login no sistema
Actor principal
Usuário do sistema
Resumo
Este caso de uso descreve as etapas necessárias para que um
Pré condições
usuário possa realizar login no sistema. É necessário que exista cadastro do usuário no sistema
34
Pós-condiçõess Pós-condiçõe
Realizar login com sucesso
Fluxos Acção do actor
Acção do sistema
1. Na Tela inicial o usuário deverá informar seu nome de utilizador e a sua senha nos respectivos campos 2. Valida os dados e faz login do usuário. A1,A2.
Fluxos alternativos A1: Caso não tenha preenchido os campos.
Mostra mensagem de erro, e retorna a mesma página.
A2: Caso não tenha sido cadastrado.
Mostra mensagem de erro e diz que o usuário não existe no sistema.
Tabela 4: Descrição do caso de uso cadastrar funcionário
Nome do caso de uso
Cadastrar funcionário
Actor principal
Director da escola
Resumo
Este caso de uso descreve as etapas que o administrador passa para cadastrar cadastrar o funcionário.
Pré-condições
É necessário que o administrador esteja logado no sistema.
Pós-condiçõess Pós-condiçõe
O cadastro é efectuado.
Fluxos Acção do actor 1. Selecciona o menu funcionário.
Acção do sistema 2. Mostra a tela de pesquisa dos funcionários.
3. Selecciona no botão novo funcionário e preenche os dados do funcionário no
4. Valida os dados do funcionário e salva no banco de dados. A1,A2,A3
formulário.
5. Mostra mensagem de confirmação de cadastro.
Fluxos alternativos A1: Caso não tenha preenchido todos Mostra mensagem de erro, e pede para
35
campos.
preencher correctamente os dados.
A2: Caso já exista um cadastro do mesmo Mostra mensagem de erro e diz que o usuário funcionário.
já existe.
Tabela 5: Descrição do caso de uso vincular a turma ao professor
Nome do caso de uso
Vincular a turma ao professor
Actor principal
Director da escola, adjunto Pedagógico, Pedagógico, Administrativo/Chefe da secretaria.
Resumo
Este evento descreve as etapas percorridas para Vincular a turma ao professor.
Pré-condições
É necessário que o Director da escola, adjunto Pedagógico, Pedagógico, Administrativo/Chefe da secretaria esteja logado no sistema.
Pós-condiçõess Pós-condiçõe
O cadastro é efectuado.
Fluxos Acção do actor
Acção do sistema
1 Selecciona o menu Horário
3. Mostra a tela para seleccionar o turno, a classe e o ano.
4. Clica no botão pesquisar
5. Mostra a lista das turmas existentes segundo a pesquisa efectuada.
6. Clica no botão seguinte da turma seleccionada.
7. Mostra formulário para seleccionar a classe.
8. Clica no botão seguinte.
9. Mostra o formulário para seleccionar o funcionário e preencher a carga horária da disciplina.
Preenche o formulário e finaliza o cadastro
Valida os dados, e mostra mensagem de sucesso. A1.
Fluxos alternativos A1: Caso não tenha preenchido todos Mostra mensagem de erro, e pede para campos.
preencher os os campos vazios vazios dados.
Nome do caso de uso Actor principal
Marcar presença presença/falta /falta do professor Director da escola, adjunto Pedagógico, Pedagógico,
36
Administrativo/Chefe da secretaria. Resumo
Este evento descreve as etapas percorridas para marcar presença/falta ao ao professor.
Pré-condições
É necessário que o Director da escola, adjunto Pedagógico, Pedagógico,
Pós-condiçõess Pós-condiçõe
Administrativo/Chefe da secretaria esteja logado no sistema. O cadastro é efectuado.
Fluxos Acção do actor
Acção do sistema
1. Selecciona o menu Faltas do professor
2. Mostra a tela para consulta das faltas dos professores.
3. Clica no menu Nova
4. Mostra a tela de marcação de presenças/faltas. presenças/fa ltas.
5. Preenche os dados e submete.
6. Valida os dados. A1
7. Mostra a mensagem de sucesso. Fluxos alternativos A1: Caso não tenha preenchido todos campos.
1. Mostra mensagem de erro, e pede para preencher preencher os campos vazios. vazios.
37
6. CAPÍTULO V: APRESENTAÇÃO DO SISTEMA Neste capítulo são apresentadas apresentadas algumas das principais telas do sistema desenvo desenvolvido. lvido.
6.1.Tela inicial do sistema – Login Login A seguir apresentamos a tela inicial do sistema onde o usuário poderá inserir seus dados de login para iniciar a secção.
Figura 4: Tela inicial do sistema. Fonte: Autor Legendas: A1: Campo para informar o nome de usuário; A2: campo para informar a senha; A3: botão para submeter os dados de entrada. A4: Funcionalidade para recuperação de senha
6.2.Tela principal do sistema Segue se a tela principal do usuário onde temos os menus segundo a permissão do utilizador.
38
Figura 5: Tela principal do sistema Legendas: B1: Nome do usuário logado; B2: Funcionalidade para voltar na tela principal; B3: Menus de acesso aos formulários.
6.3.Processo 6.3.Proce sso de cadastro de funcionário O processo de cadastro de funcionário inicia quando o director clica no menu funcionário, depois é apresentado o formulário de pesquisa do funcionário, onde tem um link com titulo “Novo Funcionário”, dai é apresentado o primeiro formulário onde deverá pr eenche – lo lo
com
os dados pessoais do funcionário e clicar no botão seguinte para ir no segundo formulário. No segundo formulário vai preencher os dados de contactos e do serviço e por fim clicar no botão cadastrar para finalizar o processo. Em seguida são apresentados os detalhes em imagens desse processo.
6.3.1. Primeiro formulário de cadastro de funcionário O formulário a seguir mostra a primeira etapa de cadastro de funcionário.
39
Figura 6: Formulário de cadastro de funcionário. Fonte: Autora Legendas: C1: Botão para avançar; C2: Botão para voltar;
6.3.2. Formulário de finalização cadastro de funcionário
Figura 7: segundo formulário de cadastro de funcionário Fonte: A autora Legendas: C3: Botão para cancelar o cadastro; C4: Botão para voltar no formulário anterior C5: Botão para cadastrar e finalizar fi nalizar o processo.
40
6.4.Formulário de marcação de presenças A figura abaixo representa o formulário f ormulário onde são marcadas as presenças dos funcionários.
Figura 8: Formulário de marcação de presenças Fonte: a autora Legendas: D1: botão para voltar; D2: botão para salvar os dados preenchido preenchidos. s.
41
CONCLUSÃO Tomando como premissa o amplo dinamismo das tecnologias e a sua crescente utilização pela sociedade, torna-se cada vez mais premente a necessidade de projectos e desenvolvimento de aplicações direccionadas para ajudar na gestão escolar e as suas actividades. Durante a construção deste projecto foi possível identificar a importância da pesquisa e aprendizagem contínuo, no que se refere as tecnologias para desenvolvimento de aplicações para web e suas especificidades. especificidade s. Outro ponto que merece destaque é a grande importância do levantamento de requisitos para construção de um projecto, onde é necessário uma boa análise e documentação que irão impactar na qualidade e precisão do sistema. Quanto a ferramentas de desenvolvimento da aplicação considerou se o uso do IDE eclipse por se tratar de criação de um artefacto baseado na Web, também a escolha deste IDE está relacionada a sua compatibilidade com as várias tecnologias empregues como é o caso do java, junto com o jsf, hibernate. No diz respeito as metodologias de desenvolvimento de sistemas a escolha das metodologias ágeis foi crucial pois permitiu que o projecto decorresse no caminhos previstos. Cabe destacar que ao longo do desenvolvimento utilizando as bibliotecas do jsf, primefaces, bootstrap, observou-se que estas agilizam o processo de desenvolvimento desenvolvimento por disponibilizar recursos e controles que facilitam a implementação. Além disso, um importante aspecto é que seu uso diminui problemas de portabilidade entre as diferentes plataformas. Por outro lado o spring scurity serviu para garantir a segurança da aplicação com o fornecimento de autenticação e autorização inibindo desta forma o acesso a pessoas não autorizadas no sistema. Por fim como uma monografia científica que passou de uma pesquisa importa recomendar a instituição a implementação do sistema pois irá ajudar a superar as dificuldades que tem enfrentado actualmente no processo de controlo das assiduidades, visto que esta pesquisa vem responder a este problema com um sistema Web que faz o controlo das assiduidades e a sua disponibilidade será total por se tratar de uma aplicação Web.
42
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 ALONSO, Kátia Morosov; VASCONCELOS, Maria Auxiliadora Marques. Marques. AS Tecnologias de Informação e Comunicação e a aprendizagem colaborativa no Ensino Fundamental . Brasil. 2012. 2 ANISZCZYK, Chris; GALLARDO, David. Introdução à Plataforma Eclipse, Eclipse, IBM Corporation 2012. 3 BELLONI, M. L. O que é Mídia e Educação. Educação. Autores Associados, Associados, São São Paulo. 2001. 4 FARIA, Thiago. Java EE 7 com JSF, PrimeFaces e CDI , AlgaWorks Softwares, Treinamentos e Serviços Ltda. 2013. 5 FERNANDES, Raphaela Galhardo; LIMA, Gleydson de A. Ferreira. Hibernate com Anotações,, 2007. Anotações 6 KING, Gavin; at all . Hibernate – persistência persistência relacional para java Idiomático. Idiomático. 2014. 7 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de andrade. Fundamentos andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 5a ed. Editora Atlas S.A. São Paulo, 2003. Cientifica. 8 LARMAN, Craig. Applying Craig. Applying UML And Patterns Patterns.2 .2a ed. 2002. 9 LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em Ciências humanas. humanas . Tradução: Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre. Editora UFMG, 1999. 10 LAZARIN, Carlos Alberto Jóia; ORTONCELLI, André Roberto. Persistência de dados com Java e Hibernate Annotations, Annotations, Universidade Estadual do Norte do Paraná,2009.
11 MADUREIRA, António Tomás; As Tecnologias da Informação e Comunicação nas Organizações do Conhecimento, Conhecimento, Instituto Superior de Línguas e Administração, 2008. 12 Disponível em: 13 https://sim2008.files.wordpress.com/2008/06/tics.pdf 14 Acessado aos: 29/09/2017 15 MAXIM, B. PRESSMAN, ROGER. Extreme Programming – XP: Engenharia de Software.. 8ª Edição 2016. Software 16 MENDONÇA, Manoel Heleno Ramos. Requisitos para selecção de um Sistema de gerenciamento de Banco de Dados Dados.. 2006. 17 NETO, Oscar Nogueira de Souza. Análise Comparativa das Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Tradicionais e Ágeis Ágeis.. Universidade da Amazônia. Belém: 2004.
43
18 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerências: estratégias tácticas operacionais. operacionais. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. tecnologias. São Paulo, 2002. 19 PRATA, C. L. Gestão escolar e as novas tecnologias. 20 PRESSMAN, Roger S. Engenharia S. Engenharia de Softwares Softwares.. 5a ed. MacGraw-Hill, 2002. 21 SOMMERVILLE, IAN. Desenvolvimento Ágil. Engenharia de Software Software.. 8ª Edição, 2010. 22 TOJRA, F. Informática na Educação: Novas ferramentas para o Professor da Atualidade. 2a edição. São Paulo, 2000.
xliv
Anexo I: Modelo Usado para controlo de presenças
45
View more...
Comments