Simpósio de Doutrinas Bíblicas 2022 - Tempo de Milagres
April 10, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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MPÓ O DOUTR NA
2022
BÍBL CA
M PO D
mpOd
M IL A G R S
Caros irmãos, pela infinita misericórdia Senhor a Igreja Evangé do lica Assembléia de Deus em Pernambuco realiza mais um Simpó-
sio de Doutrinas Bíblicas. Este conclave será regido por um tema bíblico,
muito necessário a o s dias atuais: empo de Milagres! Vamos analisar os
milagres de Jesus operados em Se u ministério terreno e aplicar o s ensinos
neles contidos para a nossa caminhada espiritual. Jesus realiNão podemos perder a perspectiva de viver o s milagres que em nossa vida cristã. Num a visão espiritual que devemos manter za , essa é
mundo regido pelo ceticismo e fundamentado no materialismo, o crente
Jesus: Na verdade, na verdade a fé Senhor precisa manter n a promessa do
vo s digo que aquele que crê em mim também fará s obras que eu faço
(Jo o 14.12). e as fará maiores do que est s, porque eu vou para meu Pai (J
O s sinais, prodígios e maravilhas sã o promessas de risto à Igreja (Mc 16.17-
20). Eles foram vivenciados pelos apóstolos, pela igreja primitiva e s ã o u m a realidade para nós. reioque nestes dias de oração, estudo da Palavra de Deus e louvor,
o s meus irmãos serão grandemente abençoados e receberão milagres e m suas vidas e famílias. Jesus risto é o mesmo e risto ontem, hoje eternamente. Ele
ainda faz coisas sobrenaturais, Ele realiza o impossível, Ele tem
todo o poder no C é u e n a terra (M (Mtt 28.10).
tempo de or r, é tempo de crer,
é tempo de milagres!
Pr . Ailton J sé Alv s
residente da Igreja Evangélica Assembléia de D u
em ernambuco
EMPO DE MILAGRES
5
LIÇÃO
ILAGRES: U PROPÓSITO DIVINO
bere a
Ru Ruaa Imperial, 1638 S ão José
CEP CE P 50090-000 Recife PE EL :+55 (81) 3034-3864
LIÇÃO 2
ILAGRESD PROVISÃO
LIÇÃO 3
2
ditora
Direção geral: Pr. Ailton José Alves
Coordenação: Superintendência das Campanhas Evangelizadoras da IEADPE
Projeto gráfico e edição de arte:
ILAGRESNA FA ÍLIA
aulo Sérgio Primati
Capa: Editora Bereia Revisão: Editora Bereia
Impressão: Editora Bereia
LIÇÃO 4
ILAGRES
Janeiro 2022 odos os direitosreservados à Editora Bereia.
DE CURA
LIÇÃO 5
ILAGRES SOBRE O REINO DAS TREVAS
Fica expressamente proibida a reprodução parcial ou total deste manual sem se m o consentimento por escrito da Editora Bereia.
BIBLIOGRAFIA
LIÇÃO 6
ILAGRES SOBRE A NATUREZA
S RONG, Augustus Hopkins. icionário Biblico, Sã o Paulo: SBB, 2002. BEP, Bíblia de Estudo Pentecostal. R io de Janeiro: CPAD, 1995.
NVI, Nova Versão Internacional. Sã o Paulo: Editora Vida, 2000.
LIÇÃO 7
ILAGRES PARA HOJ
NBV, Nova Bíblia Viva. Sã o Paulo: Mundo Cristão, 2012.
NAA, Nova Almeida Atualizada. Sã o Paulo: SBB, 2017.
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD.
Novo a a l para tra smissões a o vivo
uTube
YOUTUBE COM/C/IEADPELIVE
screva-se
EMPO
MILAGRES
OSSÁRIO FÃ:
desejo, vontade, ímpeto. C L MITOSO: desastroso, catastrófico. CETICISMO: falta de crença, descrença, incredulidade, dúvida. CONGÊNITO: adquirido ao nascer o u durante o desenvolvimento,
influência hereditária.
CORROBOR DO: confirmado, ratificado, comprovado, atestado.
RÍVEL acreditável, algo e m q u e se pode crer, verossímil. ERMO: lugar desabitado, deserto.
FITO: alvo, objetivo, intenção.
HIDRÓPICO: aquele q u e sofre d e hidropisia (acumulo d e cerosidades
líquidas). INÓSPITO: lugar que apresenta m ás ás condições d e vida para o homem. INTRÍNSECO: que está dentro, que fa z parte, o u seja,
característica peculiar.
IRRESOLVÍVEL: que n ã o tem solução, q u e não tem resolução. IRREVOGÁVEL: algo q u e n ã o pode se r desfeito.
M ESTRI : habilidade, aptidão, destreza, perícia. M TERI LISMO: maneira d e viver extremamente devotada
ao s bens, valores e prazeres materiais. OLVID D : esquecida.
PIROTECNI : algo q u e é feito para desviar a atenção ou somente
para impressionar, para chamar a atenção.
PORTENTO: coisa ou acontecimento extraordinário; prodígio,
maravilha, milagre.
POSTERG D : adiada, menosprezada, abandonada, omitida. PRERROG TIV : atribuição, privilégio, alçada, poder.
SENHORIO: mando, poderio, gov rno, comando.
e esteve entre nós
Acredito n o seu fa ar
Como não posso crer?
Sua g ória foi reve ada
u creio no que me contaram
u creio no que e u pude ver.
Creio n o vinho que brotou d a s águas
Creio no vento que emudeceu No amigo que ressuscitou. Creio no mar que si enciou
Creio no toque das vestes
Creio no choro contido Por um fi ho que evantou.
Vejo Cristo pisando as ondas
Maravi hando os Seus
Conduzindo o barco em perigo
Assombrando João, Lucas, Mateus...
indagando sobre Si mesmo Vejo Pedro dizendo:
No túmu o vazio de Betânia
Os homens viram seu poder. u acredito n a Pa avra
Que curou u m menino distante
Não é s homem...tu és Deus.
se u
Que perdeu habitante. Acredito em poucos pães e peixes
Que recebeu o bastante. na mu tidão faminta
Vejo um coxo caminhando
Um cego que agora aprecia
U m mundo que não contemp ava
Rostos que não conhecia. Vejo vidas transformadas
É o Verbo encarnado
Se cumpriu a profecia Creio em Jesus Cristo
Creio nas Suas promessas Creio n a Sua bondade. quando tudo improváve for Creio no Seu poder Creio nos Seus mi agres. Creio nas Suas verdades
Conh ça canal oficial da R B para divulgaçã de pregações event s da IEADPE n Youtub !
M\ton José Mves \"O uidado Pr. de Deus Está Sobre Nós"
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SS visuaVizaçòes
V á 5 boias
Não gostei Compart4._ Owrnioad
R E D E BRKSW t\... 49.7 mii inscritos
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omentários um comentário púbiico icionar
e inscr va no canal s ja dificado com pr gaçõ s
studos da Palavra d
Deus.
LAGRES:
U
PROPOS TO D V NO
U
LAGRES:
PROPÓS TO D V NO
VERSÍCU O CHAVE: JO 2.11
S
JESUS PRINCIPIOU ASSIM OS
M CANÁ D A GALIL
INAI
MANIF STOU A
S
OS
IA
UA GLÓRIA,
U S DISCÍPULOS CR
U S
N
RAM
L .
INT ODUÇÃO
FL XÃO s milagre
de Jesus
s ã o revelações da Su a
Este simpósio de doutrina tem como objetivo exaltar a pessoa bendita d e
nosso Senhor Jesus Cristo, através da
divindade e do Se u poder
análise de Seus milagres, operados em
sobre toda a s coisas.
Seu Se u ministério terreno. Ainda que n o
Testamento d e Antigo há relatos fatos
sobrenaturais, críveis e milagrosos, foi
que inaugurou um de Jesus tempo mi
lagres na terra. Os discípulos, os cristãos primitivos, os apóstolos e a igreja deste
sã o testemunhas do tempo, poder ine rente à Sua Su a pessoa divina. Milagres sã são o
sã o autênticos, sã o reais, possíveis pela
HINOS SUG
IDOS:
6, (HC) 453 467
autoridade d e Jesus Cristo, nosso ama do e eterno Salvador. deste veio O tema simpósio para esti
T XTO BAS :
viver milagres. Os sinais iniciados em
2.1-12 JO
Caná d a (Jo 2.11) ainda estão Galileia
mular a su a fé, fazê-lo crer, esperar e
acontecendo hoje:
guirão aos qu
cr
st s sinais s e
m
(Mc 16.17).
Em meio ao ceticismo, ao materialis-
OBJ TIVOS:
> Definir o que é milagre sob a ótica
divina.
mo e ao ateísmo que se alastra na ter
creia abrace as ra, ra , na Palavra, promes
sas, busque o sobrenatural: é tempo
d e milagres!
> Mostrar o propósito de no operar Cristo
milagres.
:
E JESUS PROFETIZA O S (IS 35 4,5; 53 4,5; 6 ) Se compaOS MILAGRES
2
ÁLISES S O B RE MI
rarmos essas profecias com M t 11.4,5;
GRES.
Lc 4.17-21; 7.22, vamos entender que o
-
a intervenção
DEFININDO MILAGRE
tempo de milagres sob a regência de Je -
lgumas apreciações, conceitos e defini necessários ao estudo do assunto. ções são
su s é uma promessa divina. Deus
rea iza
milagres porque proclamou que iria fazer, é a S ua palavra empenhada, ( s 55.10,11).
Não se pode extinguir os milagres!
eiss naturais, de modo sodivina sobre as ei
brenatural. S ão ações extraordinárias que
todas as coisas (M (Mtt 28.18; Lc 1.37). Em
revelam a superioridade de Jesus sobre
tos 2.22 encontramos três palavras gre -
milagrosas de Jesus:
força, capaci dade) Descreve o poder inerente à natureza de Jesus para a realização de milagres (M t 11.20; Mc 6.5). E e
Milagres (gr
b)
namis:
a ponto de perder a esperança, o afã,
a busca pelos milagres. Quando Jesus
encontrou dois discípulos entristecidos
no caminho de Emaús, perguntou-lhes: "Que
palavras trocais entre vós?" (Lc
24.17). E es e s responderam algo maravi-
lhoso: "...as qu e dizem respeito a Je Je
varão profeta,
poderoso em obras diante de Deus
Prodígios (gr
maravilha, portento,
teras:
Sinais (gr
semeion:
sinal, marca, símbo
i
de todo o povo" (Lc 24.19). E es e s co -
mentavam sobre os milagres qu que e ha viam testemunhado! Que estamos co -
mentando no caminho? inda falamos
dos do s milagres? Jesus nos motiva, nestes
exclusividade De e, são a S ua marca,
últimos dias, a orar, a pregar, a cantar,
S ua distinção. S ó ele opera esses sinais,
crer, a proclamar, a buscar, a sonhar,
que qu e revelam a S ua grandeza, superiori-
dade e singularidade (Mc 4.41; Lc 6.19;
C 1.19).
cursos deste mundo contemporâneo,
deixar seduzir pelas facilidades e re-
o impossível.
lo) Reve a que os milagres de Jesus Jesus são
E MILAGRES
sus Nazareno, qu que e f
dinário do milagre (Jo 4.48; t 14.3).
TIVA
tem o poder necessário para realizar
assombro) Se refere ao caráter extraor-
c)
EXPECTA Não Nã o podemos nos
gas que qu e descrevem com precisão as obras
a)
DEVEMOS VIVER S O B A
3
r
a falar, a anelar, a pensar, a esperar, a
estimular espe a fé e a compartilhar, a rança nos Seus milagres. leluia!
.
ESUS .1. .1 . A AMPLITUDE DOS MILAGRES DE DE
"JESUS PRINCIPIOU ASSIM O S SEUS SINAIS..." (Jo (J o .11).
Todav a, os cerca de tr nta e c nco narra
sempre ex st u (J (Jo o 1.1-3; Cl 1.15-17; H b Cremos pela Palavra de Deus que Jesus
operados pelo Senhor Jesus (Jo (Jo 20.30,31).
do s no s Evangelhos foram escritos para
N ão é possível descrever todos os m lagres lagres
do, regendo, governando sobre tudo. 13.8). Portanto, sempre esteve atuan
xou de ag r, reger e controlar todas as co sas. Mas, su a v nda a esta terra ve o Não houve um tempo em que Ele de
ne ra nd scu tível tível,, o poder de Cr sto sobre
todas as co sas. N ã o há c rcunstânc as,
d stânc as ou graus de d f culdades para o Seu Se u ag r.
a ) Poder revelado em Suas Palavras. Em
naugurar uma d spensação de m lagres,
Su a d versas ocas ões, Jesus re v nd cou Sua
um tempo de co sas sobrenatura s. O
autor dade, declarando se serr capaz de re
evangel sta João, que n c a se u evange
al zar m lagres:
lho mostrando essa era de s na s e ma
Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e, se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mu mun n do todo poderio conter os livros que se escrevessem (Jo 21.25). O própr o
Jesus falou-nos que essas man festações
Na verda d e, na verdade vo s digo que aquele
acompanhar am os os crentes:
que crê em mim também fará a s obras
cura do cego e m Jer co (Mc
> Na
10.51).
rav lhas, term na d zendo:
Ao dec d r ressusc tar a Lázaro (Jo
11.11). > Curando o homem no tanque d e Be-
tesda: Queres ficar são? (Jo 5.6).
demonstrado em Suas ações.
b) b) Poder
12.22,23), Ele expulsou demôn os (Mt 12.22,23),
curou cegos (Mt 20.34; Jo 9.6,7), mudos mudos
(Mt 12.22), paralít cos (Jo 5.2-9), lepro
so soss (Mc 1.40-45), acalmou tempestades tempestades
que eu faço e a s fará maiores do que
(Mc 4.37-39), andou sobre o mar (Mc
estas, porque eu vou para meu Pai
6.48-51) e ressusc tou mortos (Jo 11.43-
(Jo 14.12). Os m lagres não cessaram, estão em plena ev dênc a. Eles são tes
temunhos rrefutáve s d a ação de Jesus
n a greja (Mc 16.20; At 4.21,22).
que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus ()o 20.31). Eles mostram, de ma
45). Ass m, podemos crer no poder ab soluto, abrangente e l m tado d e Jesus:
É me dado todo o poder no cé u e na terra (Mt 28.18). Q u e prec sas?
O S
ena tecer pessoas ou grupos (At 3.12.16).
O re por mi agres para que Jesus seja re -
PROPÓSITOS
D O S MILAGRES D E JESUS (Joo 2.11). (J
su a vida.
conhecido e honrado através d
milagre revela a essência do Senhor
b)
O s prodígios operados por Jesus Jesus estabe-
ecem a diferença entre
le e qua quer
le certamente operou sinais com a guns
outro que reivindicar autoridade divina.
propósitos específicos: testificar que e ra
Quem pode dizer ao vento e ao mar:
o Messias prometido (M (Mtt 11.4,5), provar
"cala-te, aquieta-te" (Mc 4.39)? Quem
que havia sido enviado pe o Pai (Jo (J o 11.40-
pode dizer ao defunto: "levanta-te" (Lc
42),
7.14)? Quem pode desafiar os homens
egitimar o S eu ministério terreno
(Mc 1.27,28), reve ar a S ua divindade (Mc
dizendo: "Qual é mais fácil?
izer ao
2.5-12; 3.10-12) e conduzir os homens a
paralítico: estão per oa os os teus pe -
Deus (Mc 2.12; Jo 20.30,31). Todavia, va-
ca os; ou izer-lhe: levanta-te, e toma
mos ana isar os dois propósitos apresen -
o teu leito e an a" (Lc (L c 2.9)? Mi agres re-
tados pe o evange ista João no primeiro
ve am um Cristo poderoso, único, impa-
mi agre operado por Jesus.
rável, irresistível, onipotente e soberano.
.1. MANIFESTAR A SUA GLÓRIA (JO 2. 2.1 1 1B).
.2. DESPERTAR A FÉ FÉ:: "E O S SEUS DISCÍPU-
O vocábu o grego g r. oxa, traduzido por
LO S CRERAM NELE" (J (JO O 2. 2.1 1 1C). A recomen-
g ória, é o prestígio, a opinião positiva
respeito de a guém que resu ta em ouvor
e honra:
E e to
os
apo erou o te -
mor, e glorificavam a Deus,
dação de Jesus para nós, nesses nesses dias, continua a mesma de 2000 anos:
S e tu po
es
(Mc 9.23). crer; tu o é possível ao que crê" crê"
izen o: Um
gran e profeta se levantou entre nós, e
Deus visitou o seu povo" (Lc (L c 7.16). O
mi agre muda o conceito das pessoas em
(J o 9.11,17, 25, 33, 38). re ação a Jesus (Jo
CONCLUSÃO Jesus continua operando maravilhas
em sua su a Igreja, nas na s famílias e em cada milagre promove o seu autor. Quando
a)
o sobrenatura acontece, é Jesus que é
reverenciado,
g orificado,
reconhecido.
Nenhum mi agre é para ofuscar a Cristo e
vida particularmente. Milagres são sã o reais. Creiamos!
99
OT ÇÕES
ILAGRES DE
P
OV SÃO
5
ÇÃO
MILAGRES D E
PROV S ÃO
VERSÍCULO CHAVE:
OLHAI PARA AS AVES
D
T 6.26
CÉU, Q U E N Ã
SEMEIAM, N E M SEGAM, N E M AJUNTAM EM CELEIR S; E VOSSO PA PAII CELESTIAL AS ALIMENTA.
MUIT
NÃ
TENDES VÓS
MAIS VALOR D
QUE ELAS?
6
EMPO D
MILAGRES
INT ODUÇÃO
FL XÃO milagre d e provi ão Os Os revelam a preocupação d e
O
milagre primeira multiplicação da
Jesus c om todos: homens,
dos pães é narrado pelos quatro evan-
mulhere , joven , crianças, tc.
gelistas (M (Mtt 14.13-21; Mc 6.30-34; Lc
E le é o Senhor d a providência.
9.10-17; Jo 6.1-14). Isto nos mostra a relevância que o Senhor dá a este tema viver. Afinal, tão importante para nosso nosso
N a categoria de milagres de provisão,
dependemos das providências divinas.
podemos incluir incluir quatro episódios: a pri -
meira multiplicação dos pães, a segun-
da ocasião em que Jesus multiplicou
HINOS SUG 04,61
T M
IDOS:
564 (HC)
TO BAS :
14.13-21
de mulheres e crianças (M (Mtt 15.29-39; Mc 8.1-10), a moeda n a boca do pei -
pães e alimentou 4 mil homens, além
xe (M (Mtt 17.24-27) e a transformação
2.1-11). Alimen
(J o (Jo te a su a fé ao estudar este assunto e da água em vinho
lembre-se d as palavras do Senhor Jesus:
lhai para
aves do
u, que nã não o
semeiam, nem segam, nem ajuntam
em celeiros; e vosso Pai celestial
OBJ TIVOS:
Compreender que milagres sã o
demonstrações do cuidado divino.
Aprender que a provisão divina nos
alcança em todos os aspectos.
alimenta. Não tendes vós muito mais
valor do que elas? (M (Mtt 6.26).
e paciente. Jesus nos dá tranquilida-
ÇÕES DA MU T P CAÇÃO DOS PÃES.
de enquanto prepara o milagre que
se u coração,
necessitamos. Aquiete o descanse Nele e El Elee fará. s enfermos (M t
b)
4. 4; Lc 9.
). Eles rece -
amos analisar o cenário do primeiro mila-
beram uma atenção especi l de
gre da multiplicação dos pães. Est
quele deserto.
v m em
um lugar deserto (M (Mtt 14.13; Mc 6.32;
Lc
9.10), os discípulos cansados (Mc 6.7-13, 30; Lc 9.1-6,
ci
d
10 ) e haviam recebido
morte de João B
Um cenário
-
Luc s diz que Ele sarava os que necessitavam de cura , dando- -nos entender que Jesus s
bi o esforço
que eles fizeram para alcançar o milagre.
notí -
tist (Mt 14.12,13).
ssim, de c ns ço, m á s notícias
e lugares inóspitos, fala de momentos que encaramos em nosso
Jesus n
ocasiões
viver. Sã o em que nos faltam perspectivas de vitórias,
Diante do médico dos médicos, est
v
o
prontuário de cada enfermo li presente.
Ele é o Senhor ques r (Êx 15.26). c) c)A A multidão. Ainda que desejando est r
sós só s com os discípulos (Mc 6.32), Jesus
não desprezou: ...viu uma grande mul
ainda que Jesus esteja conosco.
tidão, e teve compaixão deles ... (Mc
TODAS AS NESU S STAVA ATENTO A
. .
6.34). Ele contemplou
ritual: E l
(L (Lcc 9.10), o Mestre supriu s carências de
reino de Deus
El Elee está atento
cada
um de nós, individualmente (L (Lcc 21.2).
a)
discípulos. Estavam realizando
s
Jesus lhes or denou, estavam sem tempo (Mc 6.31) Vi n e cansados. Jesus então lhes diz: Vin
repousai um pouco . Repousar (gr. anapauo), significa permitir que
mos atualmente, cremos que o Senhor
mes
Se u do Seu
cf. cf . I 37.25).
.2. L
JÁ SABIA COMO OPERARIA
LAGRE ( O 6.6):
HAVIA DE FAZER
ELE BEM SABIA
M IQUE QUE
Saber (gr. eido) é deter-
minar o que deve ser feito, saber respei-
to de qualquer assunto. Assim é o nosso
alguém pare um trabalho, recompor s
s
de...
d
dai-lhe vós de comer
povo. Ele proverá (M (Mtt 6.11
atividades que o Senhor
fome material:
(Lc 9.1 9. 1 1b). Ele s bi
não deix rá faltar o pão à
nisso, o Senhor te vê !
(L (Lcc 9.13). Apesar d crise que enfrenta-
Es-
tamos sob o Se u olhar cuidadoso (SI 32.8)
Crei
falava-lhes do
os recebeu,
CESSIDADES. Naquele deserto em Betsaida
todos. Igualmente,
necessid de espi-
forças, manter uma expectativa calma
El e sabe fazer, Ele El e pode fazer, Ele Ele
Senhor:
quer fazer e Ele El e vai fazer!
O
tM r U U t M LA uK tj
para s
encontrados poucos, insuficientes
A S MUDANÇAS OPERADAS PELO MILAGRE (M t 14.19- 1; Mc 6.4 -44;
Lc 9.17; J o 6.13,14).
-
prir a necessidade da multidão. nsuficiente
para os discípulos, suficiente para Jesus. a) André. Despreza a qualidade e a quanti-
dade dos pães:
Aqui está um menino
que tem cinco pães de cevada e dois A Bíblia mostra que a compaixão e o po -
peixinhos. Ma ta n Mas s o que é isto para tan
der de Cristo Cristo geraram o milagre. milagre. Todas as
ta gente?
circunstâncias conspiravam contra a reso-
a falta de recursos, o número de pessoas e
inferior), foram os elementos que nutri ram um um grande milagre.
b )
dar valor ao milagre: Felipe. Tenta dar
d u
zentos dinheiros de pã o nã o lhes bas não
Entretanto, o milagre ocorreu porque Je -
NAA). Mas, aqueles NAA).
simples pães de cevada (de qualidade
lução do problema: o lugar, o horário,
até mesmo a incredulidade dos discípulos.
(Jo (J o 6.9
tarão (Jo (J o 6.7. conferir com Mc 6.37).
su suss queria manifestar S eu poder supridor.
Milagres não são avaliados po porr valor
não cultivado e afastado. A sugestão dos d is -
tro humano. Eles resultam da vontade
cípulos foi que a multidão
soberana e graciosa de Jesus.
monetário ou qualquer outro parâme -
.1.0 DESERTO Um lugar desabitado, ermo,
buscasse alimento
em outro lugar, comprassem su a própria co-
Porém, não havia dinheiro
c)
é in-
menino. Nos ensina que nada
mida (Mc 6.36).
significante quando depositamos
de recursos suficientes. A multidão ou fonte de
mãos do Senhor. Com
ElElee há sempre
não podia produzir seu se u próprio milagre,
ela
o suficiente! Quantos discípulos? Doze!
precisava de uma intervenção sobrenatural.
Quantos cestos cheios? Doze! Um Um cesto
Então, Jesus multiplica os pães e os peixes
cheio para cada discípulo!
(Jo 6.11) 6.11) e o lugar de de escassez se transforma
nham nada nada e cada um recebeu um um ce s -
numa terra de fartura. Não havia sido a prinuma
to cheio de alimento (Jo (J o 6.13). Glória ao
meira nem a última vez ve z em que o deserto se
Senhor da da multiplicação!
tornaria o cenário
OS PÃES
Eles não ti -
da provisão (Êx 16.13-15).
Ele fará outra vez. É tempo de milagres!
. .
nas na s
bserve que que Jesus manda os
discípulos procurarem pão (Mc 6.38). 6.38). Foram
.3. A FOME.
sez se z
quadro sombrio de escas -
de comida foi transformado:
meram... saciaram-se...lhes sobejou 9.17).
milagre tudo muda!
co
(Lc (L c
vn -
u nc
c rnu
w
.
xe para tragá-la e o guiou ao anzol (Mt
PROVISÃO D E JE LC NÇ T D
17.27). É a única ocasião no N T onde se
U
us a um anzol para pescar, sempre sempre são sã o redes. É a exclusividade do milagre. Je -
D
SPECTOS VIVER.
N
su s também disse que o primeiro peixe que iesse ao anzol seria o que conduziría a moeda. Com Cristo não há coin-
Foi Fo i o próprio Mestre que re elou elou esse princípio divino aos que creem Nele: ...todas
coisas v s serão acrescentadas
s
cidências ou casualidades. H á milagres!
(Mtt 6.33). (M
.2.
PROVISÃO COLETIVA (MT 14.1
15.29- 9). .1.
PROVISÃO PESSOAL (MT 17.24-27).
foii presenciado po porr uma Este milagre não fo
-21;
O s milagres d a multiplicação
de pães e peixes retratam esta realidade espiritual.
grande multidão, foi protagonizado por
Jesus e Pedro. Mostra o cuidado pessoal
. . A PROVISÃO FAMILIAR. Ela pode ser
do Senhor com cada vida em particular;
no milagre operado no no casamento em
ista
Caná
da Galileia (Jo 2.1-11). Jesus se importa com a) Cristo no noss defende. Jesus sabia que Pedro
as nossas necessidades familiares, conjugais,
ha ia sido abordado pelos cobradores de
econômicas e físicas. Ele deseja que vivamos
impostos, inclusi
e, que O tinha defendi-
em família sob a perspectiva de milagres.
do ante eles. O s discípulos de Cristo não
Se u conhecimento s ão atacados se m o Seu (Lc 22.31,32). À s ezes, a bênção da pro teção e do livramento do Senhor se manifesta por meio dos milagres de pro isão.
conhece. Antes que Pedro falasse, Jesus antecipou uma resposta (Mtt 17.25,26). às suas preocupações (M
b) Cristo no noss
O Senhor conhece as nossas necessidades, os nossos dilemas e inquietações. c) Providência. Jesus sabia onde estava a moeda no mar, seu valor necessário ao pagamento dos impostos, enviou o pei-
CONCLUSÃO Hudson Taylor, expoente missionário na China, foi testemunha de muitos milagres.
Diante disso, ele afirmava: "há três estágios no realizar qualquer trabalho
para Deus: impossivel, difícil e feito". Pergunte a Jesus em que estágio está o
milagre que Ele vai realizar em sua vida.
M rO D
M LAGR S
OT ÇÕES
ILAGRES NA FA
L A GR E S
NA
MÍLI VERSÍCULO C H A
: JO 11.40
ISSE-LHE JESUS:
ITO O QUE, S E CRERES, N Ã O T E H EI IT VERÁS A GLÓRIA E EUS?
ÍLIA
1
TEMPO DE M LAGRES
INT ODUÇÃO
A s famílias sã o alvo do amor de Deus e
FL XÃO
instrumentos Seus na para a terra con -
eu s instituiu a família e
deseja n la confirmar a
na eternidade. O s grandes projetos d e
S ua benção, através d a op ração d
secução dos planos que Ele elabora
n a com Deus humanidade começaram
milagr s.
uma família: multiplicação do gênero a humano, d a humanidade, o recomeço
99
sias. Em Se u ministério terreno, Jesus
a nação de srael e a vinda do Mes
transformando água em vinho n
abençoou as famílias com milagres: m
casamento (Jo 2.1-11), curando o filho
HINOS SUG
d e um oficial (Jo 4.43-54), sarando a
IDOS:
5 8 , 1 9 3 3 0 3 (HC) T
sogra de Pedro (Mtt (M 1.29- 8.14,15; Mc
31; Lc 4.38,39), curando o de criado
um centurião romano (M (Mtt 8.5-13; Lc 7.10), ressuscitando o filho d a viúva
T O B AS :
JO 11.1-5, 32-45
de Naim (Lc 7.11-15), ressuscitando
filha de Jairo (Mt 9.18,23-26; Mc 5.22-
24,35-43; Lc 8.41,42,49-56), curando
da Cananéia a filha mulher (Mtt (M 15.21-
28; Mc 7.24-30) e tirando Lázaro do
OBJ TIVOS:
Hoje, reino d a 11.17-44). el ele e morte (Jo
tem milagres para operar em nossas
Revelar o cuidado d e Cristo com as Se Seu u famílias em ministério.
famílias também!
> Mostrar o desejo divino em operar Mostrar
milagres nas na s fam íli ílias. as.
teu irmão há de ressuscitar (Jo 11.23).
ENÇÃO ÀS F MÍLI S.
Ele chorou com Maria porque sentiu a su sua a
J SUS
dor e aflição(Jo 11.33). Nunc esqueça: o Senhor jamais indiferente à su a dor. será será
relacionamento Jesus com as famílias de
.2.
EU CONCEITO
OBRE A
PE
OA
As circunstâncias
foi uma prioridade em S eu ministério. Se u
DI NTE DO
primeiro milagre foi num casamento (Jo
adversas e desfavoráveis não mudam o
segundo milagre também foi a
2.1-11).
favor de uma família (J (Jo o 4.46-53). Quando estava crucificado, Ele se preocupou em
MILAGRE
conceito de Jesus em relação às pessoas.
milagre que Ele opera transforma, re ress taura, regenera e restitui.
su a mãe do discí encaminhar aos cuidados
pulo amado, porque, provavelmente, José
a)
menina endemoninhada. Para muitos
havia falecido (Jo (J o 19.25-27). Uma demons -
era apenas uma possessa, até a própria
tração clara de Se u amor às famílias, foi a
mãe mãe afirmou: minha filha está misera
amizade com Lázaro, Marta e Maria.
o o conceito, Mas, milagre muda a condi-
. .
UA COMPAIXÃO PRECEDIA O
GRE
operava milagres Ele e ainda opera na nass
MILA-
desejo famílias, porque Se u é abençoá-las.
ção e o d as 7.29,30). estado pessoas (Mc
Não desista de ninguém, porque o milamudar! gre tudo pode
b) a)
Jesus se compadeceu da viúva de Naim (Lc 7. 3) Ele sentiu a dor, o luto e a tristeza
daquela mulher. Então, reivindicou para
velmente endemoninhada (M (Mtt 15.22).
os que estafilha de Jairo. Para todos
vam acompanhando a situação, ela es -
tava irremediavelmente morta (L (Lcc 8.53).
Para Jesus, ela dormia e estava prestes
Si o que a morte havia levado, levantan-
ser 8.52). a acordada (Lc (L c
do o rapaz e devolvendo-o à su a mãe (Lc
vou que Ele estava com a razão e pode
mesmo sentimento 7.14,15). Esse de de com -
despertar até mesmo os mortos.
paixão Ele sente por n ó s (Hb 4.15).
milagre pro -
c) Lázaro. A enfermidade, a morte, o se se--
pensava e sentia por ele: Lázaro, o
Ele chorou? Po r que Lázaro estava morto?
pultamento, não mudou o que Jesus
Po r causa do desfecho do episódio? Não!
nosso
b ) Jesus chorou co com m Maria (Jo
.35). Por Po r que
Ele havia dito a o s discípulos: vou despertá-
amigo,
dorme
(Jo (J o 11.11).
que a respeito de su a famí Jesus pensa
-
-lo do sono! (Jo 11.11). Ele a Marta: disse
lia será corroborado com milagres!
c) Na c s
ÕES D F VOR D
J SUS S
F
c s
M
de Jairo. Quando Jesus chegou à
palavra foi: “ Por qu que e vos alvoro
Mas, su
MÍLI S.
havia alvoroço e pranto (Mc 5.38).
çais e chorais? A menina nã não o está está m or ta, ma s dorme
(Mc 5.39). Jesus estava
amos comentar três tipos de ações de
dizendo que nada estava perdido, porque
Cristo em benefício das famílias.
Ele estava na c s e iria operar um milagre.
.1. JESUS ENTRANDO NA CASA.
quando
E le opera de forma específica e pessoal: curando,
libertando,
livrando,
abrindo
um a porta, restaurando um casamento.
. . JESUS
ENVIANDO UM A ORDEM. Ele
envia a Sua palavra e o milagre acontece.
Qual ordem estás precisando neste m o -
mento? Clame!
um milagre particular para um uma a necessida -
de específica.
a) Cura do filho do oficial (J (Jo o 4.43-54). O
milagre como resposta a um pedido
a) No casamento em Caná da Galileia. O
milagre aconteceu porque as ordens de
Fazei tudo
Jesus foram obedecidas:
quanto ele disser (Jo 2.5). Há um prin -
Senhor, desce, antes qu que e
de socorro:
me u filho morra (v.49). b) Cura do criado do centurião (M t 8.5-13).
O milagre para quem acredita nas or -
cípio contido aqui: o milagre acompa -
dens de Jesus: dize, apenas, um a p a
nha nh a a obediência (Js 3.5).
lavra (Lc 7.7).
de intercessão:
b) Na casa de Pedro. O milagre na casa
de Pedro fo foii frut
p o r ela garam-lhe garam-lhe
ro -
nos s dá um detalhe especial também no desse
milagre:
s e para ela
8)
O milagre como fruto da fé.
(Lc 4.38). Se h ou -
ve r intercessão haverá milagre. Lucas
c) A filha da mulher cananéia (M t 15. 1-
Jesus
inclinando-
(Lc 4.39). Inclinar (gr.
BLEMA. Representa os milagres qu que e Jesus
.3. JESUS INDO AO ENCONTRO DO PRO-
que e já fugiram ao no opera em situações situações qu nos sso domínio.
pre eephistemi) é estar ao lado, estar pr
sente, estar perto.
exatamente isso
qu e Jesus oferece às nossas famílias,
Sua presença permanente e geradora
de milagres.
a) filho da viúva de Naim (Lc 7.11-17). Ele
que e ninguém interrompeu um desfecho qu poderia alterar (v (v.. 14). O milagre faz ces -
sar o pranto.
(Jo 11.38-45).
ressurreição de Lázaro
le permitiu a situação se agravar para
FO I DECLARA filho DO CAUSA PERDIDA. Assim como o filho 3.2. MILAGRES PARA QUEM
revelar a S ua glória (Jo (J o 11.11-15). Se Je -
da viúva de Naim, h á pessoas que já estão
su s chegasse a tempo, seria um milagre
declaradas mortas, num quadro irreversí-
de cura. Como le se demorou, foi uma
vel, distanciadas de seus lares e sendo e-
ressurreição.
stá st á demorando? O mila-
gre será maior.
amamos, mas, estão escravizadas e co con n-
vadas ao sepultamento. S ão pessoas que
duzidas pelo pecado. Certamente serão
3.
sepultadas e distanciadas de nosso conví-
LAGRES D REST TU ÇÃO N FA ÍL AS.
vio, se Jesus não vier ao encontro delas
operar o milagre da restauração.
S
3.3. MILAGRES
PARA CAUSAS EXTREMAS.
Assim como Lázaro, há pessoas que estão
ferentes famílias, revelam que o sobrena Três milagres de ressurreição, em três di -
desde muito tempo mortas, sepultadas,
cheirando mal, apodrecidas pelo pecado.
tural operado po porr Jesus é capaz de mudar mudar
S ão os casos perdidos, irrecuperáveis e ir-
um ambiente familiar. Três mortos, em
resolvíveis a os nossos olhos. Você conhece
diferentes estágios, mostrando situações
algum caso assim? ntão aferre-se a palavra
que são mudadas quando o Senhor opera
do Senhor Jesus:
milagres.
c e es ,
se
Não te hei dito que,
verás a glória de Deus?
(Jo 11.40).
99
PARA QUEM AINDA ESTÁ N CASA. S ão retratados na filha de Jai- ro, que estava recém falecida. RepresenCONCLUSÃO tam as pessoas que estão em casa, m as 3.1. MILAGRES
mortas, detidas, desanimadas, sem forças
espirituais, oprimidas, depressivas.
Mas,
assim como Jairo, vá ao encontro de Jesus e clame: rogo-te que venhas e estendas
as tuas mãos para que sare, e viva (Mc
5.23). Deus fará milagres em suas vidas e
Deus te tem m profundo interesse em
a ençoar as famílias, e a sua tam ém está incluída. Creia qu e Jesus tem
milagres para operar entre os seus, como prova de Seu amor e de Sua
maravilhosa compaixão.
elas se levantarão.
v ru
v
uno
OT ÇÕES
99
ILAGRES
URA UR A
VERSÍ ULO HAVE: AT 10.38
DIABO, PORQUE DEUS ERA O M ELE. COMO DEUS UNGIU A JESUS D E NAZARÉ QUAL ANDOU FAZENDO O BE BEM M O M O ESPÍRITO SANTO O M VIRTUDE; CURANDO A TODOS S OPRIMIDOS D O
INT ODUÇÃO
FL XÃO
cura d a s enfermidades
é a vitória de Cristo
A maior parte dos prodígios realizados
as s debilidades sob e a
por Jesus e narrados pelos evangelhos
humanas, herdadas em
foram milagres de cura. Eles sempre
de orrên ia do pecado.
apontam para uma verdade maior, que
é revelar a autoridade d e Cristo sobre
todas as coisas. N ã o há limites para o
poder de Jesus. Em Se Seu u ministério ter-
reno ele curou cegos, aleijados, surdos,
mudos, atrofiados, leprosos, hidrópi-
cos, enfim, todos os tipos d e males físicos, fossem congênitos, adquiridos o u
HINOS SUG IDOS: 0 7 , 5 1 0 5 1 7 (HC) T
TO BAS :
8.14-1 T
impostos por espíritos d e enfermida -
des. Ele curou com a Su Sua a palavra, com
o toque de Suas mãos ou através da dass Suas vestes. A s vezes de perto e outras
à distância. Ele curou crianças, jovens,
plebeus, ricos ou pobres. Jesus Cristo
adultos, judeus, estrangeiros, nobres,
é o mesmo ontem, hoje e eternamen-
te. te . Ele continua operando prodígios e
OBJ TIVOS:
maravilhas, curando as enfermidades,
cr ê respondendo ao clamor de quem crê
>
Ratificar que Jesus tem poder para curar todas as enfermidades.
no Seu Se u inesgotável poder.
Mostrar que a fé é o caminho para o
milagre.
SU
MISERICÓRDIA (MC 0 46-52) Este episó-
O U POD R SOBR AS DO NÇAS. SUS D CLAROU
tão o conhecido revela a compaixão d e dio tã um Jesus que se preocupa com a situação
essoas. Enquanto muitos desprezavam o pobre cego, Jesus parou...disse que qu e o chamassem...e falou ao homem: das
mi- profecia bíblica foi cumprida em Se u mi
UMA UM A DE L R ÇÃO D
UR
2
nistério terreno (Is 53,4,5; 61.1; M t 8.17; 8.17;
que qu e queres que eu te faça? (w (w.. 49,51).
Ele se importa conosco, está atento às
Lc 4.18-21; t 2.22; 10.38). Se r ungido é ter o poder necessário para fazer.
Jesus
sobre O Espírito do Senhor é sobre
declarou:
nossas
e se
necessidades
compadece compadece
quando clamamos.
mim, pois qu que e m e ungiu... . S eu poder poder
para curar foi comprovado e testemunha-
3
A CURA
do po porr todos aqueles que O acompanha-
SU
SOBERANIA (MT 8 7; JO 5
vam (M (Mtt 14.14; Mc 1.24; Lc 6.18).
SU
escuta a seguinte afirmação: Quero, limpo (v.41). importante examinaro que
a)
resistir a Ele, mas, o Senhor se opõe a
todas elas.
sobre as enfermidades. Elas nã não o podem
so se aproxima de Jesus pedindo a cu a,
-9) Es -
domínio, a autoridade, a força de Jesus
lepro-VONT DE (MC 40-45) Quando um lepro
se s dois episódios revelam o senhorio, o
É UMA DE L R ÇÃO D
UR
UMA DECL R ÇÃO D
u irei, e lh e darei saúde .
uma obra
El Ele e disse àquele homem. Querer (gr. thelo), Querer
realizada por Ele: "Eu irei".
é pretender, ter na mente, estar resolvidoa
"darei saúde" significa realizar o serviço
fazer, gostar de fazer, ter prazer em realizar.
de restaurar a saúde. uma especialida-
Que nos diz Jesus? Que curar os enfermos
de do Senhor Jesus.
está nos Seus planos, que Ele El e tem prazer
em sa a
os que estão debilitados. Nem
sempre Ele cura, porque anda por cami-
b)
Queres
ficar
são?
expressão
declaração
eu tenho saúde para lhe dar". Não Não saúde, quer dizer: "se você quiser saúde,
nhos desconhecidosà razão humana. Mas,
importa o tempo, a circunstância, o
quando Ele decide curar, o faz porque tem
lugar.
poder e também disposição para operar
soberano daquele qu que e te tem m todo o
milagres. Ele quer curar! Glória a Deus.
v
v r
decisão de curar é um ato
poder.
nc
É
agradar a De s (Hb 11.6). O j sto vive pela fé e não po r vista (2 Co 5.7). Jes s ma vida de fé. Sem ela, não podemos podemos
os S e s discíp los e os
sempre estim lo
M itos vinham ser
os prodígios q e E le realizava. Os rela-
A Palavra de De s nos estim la a viver
MILAGRES
c rados po r Jes s porq e o viam sobre
FÉ COMO FRUTO DO OUVIR SO-
BRE BR E O S
M IL GRES.
ER
A
tos, os testem nhos de milagres levam
o tros a crer e a receber o benefício divino.
a) A mulher hemorrágica (Mc 5
7) Toco
o vintes a crerem em De s, em Si mesmo
em Jes s pela fé, e foi c rada de ime -
e nas Escrit ras. A fé é o elemento espiri-
diato, porq e cre
t al q e imp lsiona o milagre, ainda q e,
vi
porr po
ezes, Jes s opera até na a sência
de fé, po porr ca sa da S a soberana mise-
nos relatos q e o -
a respeito do Mestre. mulher cananéia (Mc 7
b )
5) Fo i ao en -
contro de Jes s em b sca de socorro
ricórdia. Devemos, no entanto, alimentar
para s a filha, porq e s a fé fo i alimen alimen--
e a mentar o gra
tada no o vir de S e s feitos.
da nossa fé em Jes s,
para q e haja prodígios entre nós (Mc
9.24). Vejamos como a fé gerava os m ilagres q e Cristo opero
4
FÉ GERADA PELO TESTEMUNHAR
3
OS
MILAGRES
(JO 6
) M itos criam em
PREGAÇÃO (MT Jes s porq e eram testem nhas oc la-
FÉ COMO FRUTO D 3; MC 3 1-5;
grito
de fé foi res ltado do o vir pela fé.
em s a peregri peregri--
nação terrena.
1
c) 0 cego de Jerico (Mc 10 47) O se
LC 5 15,17)
Esses textos
res dos sinais q e E le operava. O tes -
mostram episódios no ministério de Cristo
tem nho pessoal é mais eficiente para
onde os milagres estavam atrelados ao o -
o convencimento do q e os relatos de
El e pregava. S e s mi vir a mensagem q e Ele
o tros. F o i assim q e Jes s responde
lagres corroboravam a S a pregação (Mc
6.1,2). Q ando pregamos sobre a onipo-
as indagações de João Batista (Lc 7.18-
s operar milagres, voltaram
22). Certamente, os dois discíp los ao
verem Jes
tência, a soberania e os atos de poder de
poder". Cada
nosso Senhor Jes s Cristo, estim lamos a
para relatar a João Batista: "Ele é o
nossa fé e a de todos os q e nos o vem.
Messias, nós vimos se
De sorte que a fé é pelo ouvir,
o ouvir
crente
pela palavra de Deus (R m 10.17).
precisa
te r s as
experiências experiências
pessoais de milagres.
dig s, ag ra, prontos para uma vida nor-
.
mal. O milagre tem a capacidade d e con-
EFEIT D A CURA EFETUADA P R JE U .
duzir o homem a n vas situações.
.4. A CURA MUDA A VIDA ESPIRITUAL (LC
omo n s d iz o apóstolo J ã , é impos-
1 .11-1 ). A limitação física da mulher era
sível mensurar quantas vidas foram alcan-
provocada por um espírito de enfermida-
çadas pelo poder sanador do Senh r Jesus
de . O milagre operado por Jesus a libertou
(J
20.30; 21.25). Os anônimos que Nele
nass Suas vestes (Mt tocaram (Mc 3.10), na
da influência maligna e provocou dois ma-
ravilh s s efeit s:
14.36) ou receberam a Su Sua a palavra podeEl a se endireitou (gr a) Ela
r sa (Mt 8.16) s ã incontáveis.
orthoo).
Significa
que se levantou, deixou de ser se r deforma-
.1. A CURA MUDA A VIDA PESSOAL (LC
a d a e foi restaurada. Já não estava sob
4. 8, 9). A s gra de Pedr
influência do reino das da s trevas, mas, pel
estava acama-
da da,, enferma e impedida de ter uma vida
normal. Após o milagre operado por Je -
servir. Assim sus, ela el a levantou e começou a
fa fazz Senh r, Ele muda vidas que estavam o
detidas através d e uma ação milagr sa.
milagre, liberta para viver e m paz.
pela cura recebida. Esse é o fito do miaquele lagre: Exaltar que fa fazz o milagre.
.2. A CURA MUDA A VIDA D A FAMÍLIA (MT 8.2-4). Aqueles homens lepr s s nã
podiam viver normalmente com suas fa-
mílias. V c ê pode imaginar a surpresa, a
alegria e
alvoroço quando eles voltaram
para casa, curad s, limpos e aptos para
magnificou, celebrou e honrou a Deus
b ) E la glorificou (gr. dox zo). Ela louvou,
C NCLU Ã
um a vida n rmal? Deus tem milagres para
O tempo dos milagres de cura iniciado
n ssas famílias também! as
porr Jesus perdura até po at é os nossos dias.
10.46; JO 9.8). Esses milagres mudaram a
. . A CURA MUDA A VIDA SOCIAL (M C
vida s cial daqueles homens, antes men -
M PO D
ILAGR S
OT ÇÕES
"Está lguém e fermo?... F ç m or ção
p o r e/e..."(Tg 5.14).
SOBRE ILAGRES
ÇÃO ÇÃ O
LAGRES SOBRE RE NO DA DAS S
EVAS VE SÍCULO CHAVE: JO .8
DA5 TREVAS REINO REINO
"QUEM PRATICA O PECADO É DO DIABO, PORQUE O DIABO VIVE PECANDO DESDE O PRINCÍPIO. PARA ISTO O FI HO DE DEUS SE MANIFESTOU:
PARA DESFAZER AS OBRAS DO DIABO."
EMPO D
MILAGRES
99
INT ODUÇÃO A Palavra de Deus n o s revela a atuação
FL XÃO
O s milagre
de Jesus
vi am promover não não
e petáculo, ma , a glória de Deu
e o benefício d e
pe
nece
oa
itada .
99
d e Cristo sobre o reino das da s trevas no s
Sua a encarnação. Vidas foram dias d a Su libertas das da s prisões espirituais e do ca -
tiveiro em que se se encontravam, porque
Jesus despedaçou as algemas que os os detinham s o b o domínio d e Satanás:
dois endemoninhados em Gadara (Mt
(Mtt 9.32-33), endemoninhado mudo (M
8.28-34; Mc 5.1-15; Lc 8.26-35), u m
um endemoninhado cego e mudo (Mt
12.22; Lc 11.14), um jovem possesso possesso
HINOS SUG
IDOS:
137, 167E 2 2 5 (HC)
T
T O BAS :
LC 4.14-21
(Mtt 17.14-18; Mc 9.17-29; Lc 9.38-43), (M
endemoninhado em Cafarnaum
um
(Mc 1.23-26; Lc 4.33-35) e muitos ou-
tros endemoninhados (Mt 8.16-17; Mc
1.32-34,39; Lc 4.40-41). Ainda hoje,
vidas que carecem de libertação da dass
este poder divino atua e m favor de
influências ou possessões do inimigo.
studaremos esta lição baseada n a re velaçã d e João 3.8: "O ilho de
OBJ TIVOS:
>
Ap
mani estou para des azer as obras
s
do diabo".
sobre a autoridade de Jesus sobre o reino da s trevas. nd
us
Mo trar que Jesus Jesus veio ao mundo para
libertar o oss cativos do diabo.
ILAGRES DAS DA S TREVAS SOBRE REINO
.
TORID
DE
E JES
nhecer, reverenciar alguém superior,
S.
se prostrar, suplicar. Q u e autoridade
Ele tem!
pode se r interpretado como reco-
Está claro: quem derrota Satanás e seus
adeptos é a pessoa bendita de nosso Se -
7) . Ator"...não m e atormentes" (v. 7). mentar (gr. basanizo) é vexar, moles-
Deus se manifestou: para desfazer as
tar, afligir, lutar com um vento con-
obras do diabo"
e o repreende, vence a luta e causa
nhor Jesus Cristo: "Para isto o filho de
trário. Jesus v ai ao encontro do m al
Jo .8).
humilhação ao inimigo.
. . JESUS:
FILHO DE DEUS. A expressão c) N ão há recursos contra as hostes infer
na s Escrituras, indica a na"Filho de Deus" nas
nais exceto em Jesus. Não se pode adquirir
tureza divina de Jesus, revela que e le pos-
poder sobre as obras das da s trevas, ou seja, a
s ui a mesma essência e natureza do Pai.
unção que promove o sobrenatural, atra-
Ele é o que tem a autoridade, o domínio
vé véss de dinheiro, influência ou qualquer
e a unção para repreender as obras da dass
outro elemento humano. O poder está e m
trevas (Mt 8.29; At 2. 8).
Jesus Jesus (At 8.9-20; 19.11-16).
.2 . A ATUAÇÃO DE JESUS. El Ele e mostrou a) Ele proclamou a Sua autoridade (Mc (M c .2.
.38,39). Jesus
afirmou que veio ao
mundo pregar (gr. kerusso), que signi-
fica proclamar, ter autoridade para se serr
a os Seus discípulos como Ele atua a fa vor do homem, que sofre pelas ações
malignas.
ouvido e obedecido, publicar aberta-
mente o que pode se r feito. Portanto,
a) Su Suaa ação é preventiva. Ele revelou a Pe -
Su Sua a vinda ao mundo foi uma proclama-
dro como trabalha a nosso favor n a luta
çã o de vitória contra as obra satânicas
(Lcc 22. 1, 2). Ele impede contra Satanás (L
5
(Mt 12.28).
b)
que nosso inimigo prevaleça sobre as n os -
reino da dass trevas reconhece a Su Suaa a u
sas debilidades.
(M c 5. -8). Nessa passagem bí toridade (Mc
b) Sua ação é libertadora. Ele andou na
É o S eu trabalho, Su Sua a especialidade, Seu querer, Se Seu u propósito e Su Sua a missão (Mc
blica, há duas afirmações que merecem
terra libertando o s oprimidos do diabo.
atenção:
"...quando viu Jesus a o longe, correu e
adorou" (v.6). Adorar (gr. proskuneo)
EMPO D
1. 8, 9).
MILAGRES
que vivia em trevas viu uma grande
MANIF
ESUS
PAR A VENCER O
luz, e aos que viviam na região e som
TOU
bra da morte resplandeceu-lhes a luz (Mt 4.15.16).
TR VA .
R INO D A
b)
às nossas vidas. Pode -
Uma aplicação
mos assim compreender:
Observemos a grande declaração contida
> Terra de Zebulom, terra de Naftali e a
Para isto...se manifestou
Galileia d o s gentios. Podem represen represen--
nesse texto:
Jo 3.8). A palavra manifestar (gr. pha-
tar lugares onde se requer a presença
neroo) se traduz por tornar visível, mos-
de Jesus: nosso bairro, nosso estado estado
trar-se, aparecer, tornar algo ou alguém
ou nosso país.
identificado. m relação a Jesus, Su Sua a vinda ao mundo tornou manifesta a prerrogati-
>
representar
Pode
nossas famílias, filhos,
povo que vive em trevas.
va que possui para destruir as o ras de Sa -
lares, vizinhos, enfim, pessoas qu e
tanás e revelou à humanidade Se Seu u poder
necessitam
sobre o inferno.
presença d e Jesus certamente vai
de uma libertação. A
mudar o estado calamitoso que Sata .1.
S U A PRESENÇA REPREENDE OS ESPÍ
ná náss impôs por su sua a natureza maligna!
RITOS MALIGNOS. No episódio e m GadaGada-
Aleluia!
(Mtt 8.28-34; Mc 5.1-15; Lc 8.26-35), ra (M
Lucas: Quando Jesus pisou em terra
h á um detalhe importante descrito por (Lc 8.27
NVI), o s demônios vieram ao
Se u encontro, pedindo para não serem
8.31). Q u e
mandados ao abismo (Lc
grande autoridade! A presença do mara-
. .
S U A PALAVRA SUBJUGA REINO DA S
TREVAS (MT 8.16). A palavra de Jesus so soa a como ordem para os mensageiros do dia-
b o. N a sinagoga em Cafarnaum e le disse
(Mc 1.25). m Gadara, ele el e bradou: sai
ao espírito imundo: Cala-te, e sai dele
um ciclo de prisão, loucura e possessão
deste homem, espírito imundo (Mc 5.8).
(Mc 5.2-5).
atormentava um jovem: espírito mudo e
vilhoso Cristo naquele lugar interrompe
Ao p é do monte ele el e disse ao demônio que
Uma profecia: Terra de Zebulom, terra
a)
surdo, eu te ordeno: sai dele, e não en
Jordão, Galileia dos gentios! O povo
tres mais nele (Mc 9.25). Creiamos:
le
le nã o
ainda emite ordens de libertação,
de Naftali, caminho do mar, além do
mudou (H b 13.8).
ILAGRES SOBRE SOBRE
REINO DAS T EV S
menino, e o entregou ao seu pai" (Lc
9.42). Sim, Jesus Cristo tem poder para
mudar destinos e sentenças de pessoas
ESUS DESFAZ AS
OBRA D O DIABO.
que o diabo aprisionou.
O sintetiza objetivo da vinda versículo o
. . EL ELE E DESFEZ DIAGNÓSTICO D A MU -
do Cristo a este mundo: "desfazer a s
obras do diabo" (1 Jo .8). O que sig-
(gr. luo): libertar alguém nifica desfazer
preso ou atado, soltar alguém amarra-
-
do, livrar de laços, tirar de prisão, anu lar, dissolver, demolir, destruir, derrubar.
isso faz em relação as obras que Jesus
LHER ENCURVADA (LC (L C 1 .11). Esse fato
descrito por Lucas nos mostra que até at é
os que temem a Deus podem sofrer ata -
do inimigo. Jesus ques chama a mulher
mãos
de "filha de Abraão", Ele impõe as sobre e la (nunca fazia com endemoni-
nhados) e não a recrimina por pecados.
Ele a liberta d e uma paralisia causada
do tentador.
por um espírito de enfermidade (v. 11).
.1. ELE DESFEZ A LOUCURA D O GADA-
tirou Ele mudou a su a qualidade de vida,
RENO (MC 5.15). O homem violento, que
corpo uma a limitação do e desfez seta
não parava de andar dia e noite, que gri-
de Satanás.
tava pelas ruas, que se feria com pedras, que andava nu e habitava n o s sepulcros,
agora, estava assentado, vestido e em
a mente, a alma, o
perfeito juízo. O poder de Jesus acalma
o
espírito,
corpo, as
emoções, os sentimentos, o s anseios... O
CONCL
ÃO
que você precisar!
.2. EL ELE E DESFEZ A PRISÃO ESPIRITUAL
DO
JOVEM
LUNÁTICO (MC 9.14-27).
Jesus
mudou a vida d e um jovem que sofria
na mira
desde a infância (v.21) e esta a
de destruição d e Satanás (v.22). Veja o
que diz a Bíblia: "..., porém, Jesus re
preendeu o espírito imundo, e curou o
MPO
MILAGR
S
OT ÇÕES
diabo pode levantar prisões,
construir obstáculos e aprisionar vidas indefesas aos seus ataques. Mas, então,
o mais valente do qu que e ele e vencendo-o, tira-lhe toda a armadura
chega Jesus,
em qu que e confiava e reparte os seus despojos
(Lc (L c 11.22).
99
LAGRES
A SOB E
TUREZ
VERSÍC LO CH VE:
E AQU L S HOM NS
S
8.27
MARAVILHARAM,
QU HOM M É ST , Q U A TÉ O S V NTOS O M A R L H OB D C M?
DIZENDO:
v u u
U
u
INT ODUÇÃO
w
Jesus manifestou su a glória suplan
FL XÃO
tando o poder d a natureza. No Se Seu u
ntervir na natureza é
u m a demonstração d o poder irresistível de Jesus
todas os âmbitos d a
m
ecessidade humana.
99
el e muda o processo primeiro milagre ele
natural e transforma água em vinho
(Jo 2.1-11). Já pres es a subir a os céus, Ele age no mar e promove uma grande
pesca (Jo 21.1 -11). Ao fazer assim, de monstrou possuir todo o poder na ter
ra, ra , intervindo nas na s leis naturais, criadas
por Ele próprio, manifestando a glória do se u poder. Jesus acalmou uma tem
pestade (M (Mtt 8.23-27; Mc .37- 1; Lc
HINOS SUG
8.22-25), andou sobre as águas (Mt
T XTO BAS :
fez a figueira secar (M (Mtt 21.18-22; Mc 1.12-1 ,20-25) e ordenou u m a grande pesca (Lc 5. -11). Há outros
JO 6.16-21
milagres que podem entrar nessa ca
67, 526
IDOS:
578 (HC)
1 .25-33; Mc 6. 8-51; Jo 6.19-21),
tegoria, mas, eles já foram abordados
ção desse estudo, pense n a grandeza
em outras lições. Durante a ministra-
de Cristo diante dos problemas que te
OBJ TIVOS:
afligem, e lembre-se da s palavras que
Ele pronunciou diante do mar agitado:
atuar na na ureza.
> E te der o propósito de Jesus ao
ala-te, aquieta-te (Mc .39).
Compree der que os milagres revelam a onipotência de Cris o.
a) Acalmando a tempestade (Mc 4 35-4 )
ordem d e Jesus aquietou o vento e
SUS MANIF STA
um detalhe do texto: mar. Observem s ... o vento s aquietou (v.39). quietar (gr. kopazo) é cansar, fatigar, cessar
A ONIPOTÊNCIA.
o dar ordens ao vento e ao mar, ao an-
a fúria. Como podemos interpretar
dar sobre águas, ao mudar a estrutura d e
texto? Jesus cans u o vento, o elemen-
elementos naturais, ao controlar a cria-
to to causava cansaç a s discípul s. U m a
Seu u poder s bre todas çã , Jesus revela o Se
ordem de Jesus Jesus mudou o quadro de pe-
as c isas (M (Mtt 28.18).
odo o poder
cia, governo, regência, ordens e maes
significa ter força, autoridade, influên -
rigo e m grande bonança.
b )
é
temor do s discípulos (v 4 )
st , que até o vento
Quem
o ma marr lhe
individual ou coletiva. O poder d e criar,
obedece? . Obedecer (gr. hupakouo) é
manter,
submeter-se. Os discípul s se maravi-
curar, ferir, dar a vida, matar, exaltar u
lharam ao constatar que todas as c isas
abater. O poder de controlar tempo, as
se submetem à voz d e comando de Je -
estações, as h ras, s minutos, s segun-
sus su s Crist .
tria sobre qualquer c isa, de todo tipo,
pr ver, saber, revelar, eci ir,
uvir, escutar uma ordem, obedecer e
dos (décimos, centésimos e milésim s), s),
a natureza,
s governantes, as nações,
a história, s homens, s demônios,
s
2
PODER D E JESUS MANIFESTO N
S E U QUERER S em ordens audíveis, se m
anj s, o passad , o presente, o futuro, a
palavras, muitas vezes Jesus opera silen-
eternidade, o conhecido e as c isas d e s -
Sua a ciosamente, apenas executando a Su
conhecidas, o que já está criado e o que
vontade.
ainda não existe, o visível e o invisível,
a) A água em vinho (Jo 2
natural e o espiritual.
os se r-
6- 0)
ventes, Jesus deu ordens expressas,
tão somente direcionou o Se Seu u querer.
S ua palavra é poderosa
SUAS ORDENS
para controlar todas as coisas (Hb 1.3)
Andando sobre o mar (Mc 6 b) b)
e para alterar as configurações originais
d a criação. Suas ordens sã
mas, para a água naquelas talhas, Ele
PODER D E JESUS REVELADO N A S
48-5 )
Ele simplesmente quis andar s bre as
águas, e andou poderosamente s bre bre
irrevogáveis
a superfície líquida do mar.
(SI 119.91).
2.2.
IÇÕES D E UM ( c 5.1-11).
MI AGRE
ensinamento um ensinamento
peran-
aquilo que foi proferido po porr viva voz, o
lista Lucas traz ensinos maravilhosos à
sagem maravilhosa. Sob (gr. i),
nossa vida espiritual.
Traduza as palavras e receberás uma me men n-
te, através, diante. Palavra (gr. rh ma)
pesca milagrosa narrada pelo evange-
MAS, SO B A TUA PALAVRA... (V. 5B).
que alguém falou, sentença, declaração
da mente de alguém através de palavras.
Pedro estava dizendo a Jesus: "eu confio confio
u creio nas tuas declara-
de como devemos nos portar diante de
no que dizes,
Jesus, quando enfrentamos nossas im-
ções, diante da tua palavra eu jamais duvi duvi--
possibilidades.
darei". Portanto, devemos confiar no que
2.1.
HAVENDO NADA MESTRE,
NOITE,
TODA A
Ele falou, pela pregação da Palavra,
TRABALHADO
APANHAMOS...
(V.5A). o reconhecimento de que h á situações onde nada podemos fazer. ssim estavam os discípulos naquele momento,
limitados, frustrados e cansados.
ssim
ela el a
profecia, pela revelação, pelo pelo sentir no co ração, pela promessa.
(V.5C). Eles já haviam trabalhado a noite inteira e não haviam logrado êxito na esca. Jesus os
2.3.
LANÇAREI A REDE
tatarmos que nossos recursos são insu-
barco, com as mesmas redes, e l s obe -
ficientes.
decem! O milagre, então, acontece. Que
nos encontramos muitas v z s, ao cons-
manda voltar ao mesmo mar, no mesmo
aprendemos nesse episódio?
a) Os barcos. Representam nossos recur-
sos, onde nos apoiamos: bens, profissão, formação, sustento, etc.
a)
V á para onde Jesus mandar: mar alto
faze-te ao
(v. 4a). Ele El e é Senhor e nós so-
mos servos. Navegar em águas profun-
b ) As redes. S ão as nossas habilidades, capacidades, talentos, etc.
das é um convite de Jesus para maiores
c) 0 conhecimento sobre pesca. Eles sa-
experiências, para a busca dos milagres.
b) Faça o q ue Jesus manda: Lançai as vossas redes para pescar (v. 4b). fazer de novo,
biam sobre marés, lugares, ciclo lunar,
pilotagem de barco. Mas, apesar de to
dos os recursos à disposição, sofreram
outra vez, ersistir. Siga pedindo, orando,
um grande revés. O que eles precisavam
crendo, jejuando, consagrando, sempre e
era um milagre!
s e m desanimar. O milagre acontecerá!
LACiKtb
UUKt
l \ A UK t £ A
timulou a fé d l s a buscar coisas maio-
r s n a vida (v.21), a crer mais em D us us
MUD OPER D NÇPEL MIL GRE .
anterior, os milagr s de J sus sobr
a n a -
tur za não sã o espetáculo, pirotecnia o u
minhada espiritual.
demonstrações inúteis d
que J sus quer nos ensinar em nossa ca-
Lembrando o que aprendemos n a lição lição
(Mc 11.22) motivou-os a crer no poder da oração (Mc 11.24). Sã São o ssas lições
pod r. El s vi-
MILAGRE A ARGA A NOSSA VISÃO
SOBRE JESUS
sobr
o ver o Mestre caminhar
as águas, os discípulos
xclamam:
verdadeiramente o filho de Deus"
sa m beneficiar p ssoas, famílias, lugar s,
“ és
povos, naçõ s.... você!
(Mtt 14.33). Marcos d iz que s us coraçõ s (M
1
stavam MILAGRE MUDA UM DESTINO TRÁ-
GICO "Senhor, salva-nos, que perece perece
mos" (Mt 8.25). No meio d a tempestade,
6.52), mas,
endurecidos (Mc
diante do milagr , ficaram assombrados maravilhados (Mc 6.51). João diz:
“Então
s de bo boa a mente o receberam no bar bar
o s discípulos recorrem a J sus dizendo
co"" (Jo 6.21). El s stavam conscientes d co
que estavam
quem El
m perigo de morte. P r cer (gr. apollumi) significa destruir, colo-
ra
o r c b ram com al gria.
c a r um fim, declarar que alguém deve s r
ra mais, no conceito d l s, um (Mtt 14.26), ra o S nhor, o "fantasma" (M
entregue à morte. Mas, ao contrário d s -
filho de D us, o Todo Pod roso.
s final, J sus "repreendeu o s ventos
Já não
o
seguiu-se uma grande bonança" (Mtt 8.26; Mc 4.39). O milagre operado (M por J sus permitiu que a navegação s -
mar,
99
guiss , até que l s ch gass m do outro
lado, no destino almejado (Mc 5.1; v r
esus qu
107.23-30).
2
MILAGRE MUDA
A NOSSA PERS -
PECTIVA ESPIRITUAL (MT (M T 21 18-22)
o
fazer a figueira s car, J sus não s ó mara-
vilhou o s S us discípulos (v.20), mas, s -
MPO
MILAGR
CONCLU ÃO
S
OT ÇÕES
op ra sobre a
natureza s im rá sobre as nossas debilidades necessidades,
revelando o S u grande pod r.
99
LAGRES
P
O E
L A(jrtt3
Jt
J
VERSÍCULO CHAVE:
L S, T
C 16.20
PARTIDO,
NDO
PR GARAM P O R TODAS AS PART S, COOP RANDO C O M L S O S NHOR
PALAVRA C O M S GUIRAM. AMÉM!
CONFIRMANDO A
QU
OS SINAIS
S
TRODUÇÃO
N a conclusão dessas aulas sobre mila mila--
REFLEXÃO
esus Cristo n ã o mudou. É t mpo d crer, buscar
e viv r milagr
gres, nossa fé certamente foi avivada
da para esperar, buscar
ver e receber
e nossa perspectiva espiritual amplia amplia--
s.
sinais e prodígios operados po porr Jesus.
Sim, cremos, porque Ele é o mesmo,
Su a misericórdia e poder permanecem
imutáveis. Antes de retornar aos Céus,
Cristo delegou aos Seus discípulos a
tarefa de pregar o Evangelho, capaci-
tando-os pelo Espírito Santo para, em
H
OS SUGER DOS:
Essa autoridade está sobre a Igreja e
S e u nome, operar sinais e maravilhas.
8,, 65E4 5(HC) 8
cada crente, particularmente. Mais que
EX
va, cura, batiza co com m o Espirito Santo e
BASE:
M C 6. 5-20
crer, precisamos proclamar que El Ele e sal-
leva o homem para o Céu. Essa mensa-
gem nunca envelhece, nunca perde su a eficácia, porque aquele que nos enviou
nos respalda com o se u poder. Bendito
seja o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que confirma a Su a palavra com
os Seus Seus incontestáveis milagres.
> Mostrar
OBJET VOS: > Estimular a busca pelos milagres. pela Bíblia que os milagres
são para os nossos dias.
ILAGRES PARA HOJE
testemunhas de todas a s coisas que
fez, tanto na terra da Judeia como em
ID E POR TODO IDE MUNDO, PREGAI....
povo e testificar..."
Mc 15.15a).
1.3.
er olvidada ou postergada pela Igreja, el ela a preci a er
a ordem não deve
obedecida. O
para o
vangelho é a única
aída
REM
OS SINAIS SEGUIRÃO AOS QUE C
MC 15.17). Sinais
gr. semeion)
cendem o curso normal da natureza,
são ocorrências incomuns que trans-
e, consequentemente, a
parakoloutheo) é acompanhar alguém
panhar alguém a qualquer parte, estar
de modo a estar sempre perto, acom-
sobrenaturais.
presente. Que podemos entender de
OS ILAGRES ACOMPANHAM A PR PRE E-
GAÇÃO D O EVANGELHO O trín eco
à pregação da
inai
boa
nova
de
proclamação do
vangelho, acontecem milagre 13 ; At 8.5-8). prome
a
promessa de Je u ?
ão in-
alvação. Quando há
(Mc 6 7
a do Senhor, é o
Se Seu u compromisso com a Igreja.
a) Sinais acontecem na vida particular do
JESUS N O S MANDOU A CANÇAR AS
Paulo iniciou
crente. Quando
ua ca-
minhada espiritual, começou com um
milagre (At 9.17,18). Je u o curou de
ua temporária cegueira pela impo-
sição da 1.2.
milagres e prodígios divinos. Seguir (gr.
porta que leva o homem a viver coi a
1.1.
-
perdidos, o caminho para a fé
em Cristo Je u
Jerusalém... e nos mandou pregar ao
mãos de Ananias. Mais do
que ouvir sobre milagres, devemos
PESSOAS
Quando e le di
buscar
e: " de po porr
mando que, em relação aos milagres, todo o mundo...", também estava afir-
devemos
falar,
testemunhar,
publicar e mostrar à
pe
oa
proclamado, haverá
MPO MP O D
inai , cura , ope-
eu fundador tem um
pois o
compromisso com o
do o bem e curando .... e nós somos
vangelho for
deixará de operar milagres e prodígios,
to e com virtude; o qual andou fazen
a Boa
ério
que proclamam
Nova .
MILAGR S
2.
que e ainda não foram alcan Aqueles qu
O S MILAGRES
çados
interpretação das línguas (1 Co 12.10).
PROMETIDOS.
-
Santo anelar Espírito devem e buscar pela
promessa do
batismo
no
le s qu que e creem em Jesus? le mesmo pro -
24.49). la é real e contemporânea (At 2.39). Os que já alcançaram a benção
meteu e garantiu os milagres, po porr isso,
do batismo co com m fogo (M t 3.11), devem
cremos e oramos como os apóstolos:
preservar acesa
incessantemente a promessa divina (L (Lcc
Que tipos de sinais acompanham aque -
Agora, pois, ó Senhor, olha para
a chama do Espírito Santo, falando em línguas, buscando
suas ameaças e concede aos teus ser que e falem com toda a ousadia a vos qu
dons espirituais e experiências com
os
o Senhor.
tu a palavra, enquanto estendes a m ão
para qu que e se façam sinais prodígios pelo nome do teu santo
para curar, e
e
Filho Jesus (At 4. 29,30).
2. .
M M U NOM
D MÔNIOS
(MC (M C
2.3. P GARÃO NAS S RP NT S;
(MC
6. 8A).
Sã o os livramentos que Jesus promete aos S
6. 7A). Já estudamos
ca é demais lembrar da Sua promessa sobre o reino das trevas. Porém, nu nun n-
B -
as portas do inferno nã não o
que anunciam o Evangelho e creem no
Se u nome.
na lição 05 a respeito do poder de Jesus
à Igreja:
S
B R M ALGUMA COISA MORTÍF RA, NÃO LH S FARÁ DANO ALGUM
XPULSARÃO
At
ração de maravilhas. A igreja jamais
a Jesus de Nazaré com o Espírito San
o
le
guns destaques do texto": "Deus ungiu
2.43; 3.1-9). Onde
a
b) Sinais acontecem na vida da Igreja
pregar,
o que
manifestações em no
ua
trajetória de fé.
pode fazer (At 10.37-42). Observe al-
a) As serpentes.
ambém representam as
astutas ciladas do maligno ( f 6.11).
S ã o as perseguições filosóficas, gover-
Jesus nos promete vitória na luta co n-
bélicas contra a Igreja.
tra as forças do mal qu que e nos atacam (Lc (L c
são visíveis, ainda que ardilosos e camu-
10.17-19).
flados. Jesus nos garante vitória sobre
prevalecerão contra ela
2.2. FALARÃO
NOVAS LÍNGUAS
perigos que não vemos, não percebe mos, mas, que são repreendidos pelo
(Lcc 10.18; 22.31). Senhor Jesus (L
manifestação dos dons de variedades de línguas e
invisíveis do inimigo, as armadilhas, os
guas estranhas pelo batismo no Espírito Santo, como também a
sses ataques
b)As coisas mortíferas. S ã o os ataques
(MC
a promessa do falar em lín
(2 Co 10.5).
l s
6. 7B).
namentais, ideológicas, acadêmicas e
(M t 16.18).
ILAGRES PARA HOJE
2.4.
E PORÃO AS MÃOS SOBRE OS ENFER
MOS, E OS CURARÃO (M C 16.19B).
g -
3.2. O RELATO DE OUTROS. Os testemu
nhos de fé e mil gres que ouvimos de
r nti d e que cur s divin s se m nifest m n Igrej , pel preg ção do Ev ngelho,
(A t 4.20). Assim como Deus operou em di-
imposição d s mãos e pel
ferentes situ ções e pesso s, cert mente
unção com
zeite (Tg (T g 5.14,15).
outros reforç m e crescent m
fé fé
noss
v i oper r em titi..
3.
3.3. 0 RELATO PESSOAL DE M LAGRES.
Você pode testemunh r que Deus ope -
COM M COOPERANDO CO
rou de form
em se u viver. Há
vid , prov s d e
sin is de Deus em su
CONFIRMANDO A
cois s sobren tur is. Rel te
PALAVRA COM O S
m neir de concluirmos ess série de estudos, com promess de Que bel
de
t " (Mc 5.19).
operar (gr. sunergeo) é tr b lh r junto, jud r no tr b lho, junt r s forç s.
Confirmar (gr. bebaioo) signific ssegur r,
prov r,
fund ment r.
com -
P or or--
t nto, os mil gres dizem que Jesus está está
Deus com su
outros e
históri
de mil -
fe fez z e como teve misericórdia enhor te
cooper ção e confir-
preg ção do Ev ngelho. Co
m ção n
gres. "Vai para tua tu a casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o honre
SINAIS (Mc 16.20).
que Jesus dá Su
mil gros
ELES O SENHOR E
3
conosco e m nosso tr b lho e confirm
Su
entre nós oper ndo pro -
presenç
dígios e m r vilh s.
CONCLUSÃO Há, porém, ainda muitas outras coisas
que Jesus fez; e , s e cada uma das quais
3.1. O RELATO BÍBL CO CONF RMA OS M
LAGRES. Crei
n
Bíbli , el
é
P l vr
de
Deus, inspir d , fidedign e incontestável. Seus rel tos sobre os mil gres sã o dignos
d
noss confi nç
MPO DE MILAGR
(Jo 20.31).
S
OT ÇÕES
fosse escrita, cuido que nem ainda o
mundo todo podería conter o s livros s e escrevessem. Amém! que que
(Jo 21.25).
u e rad adqq
i i
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