Simpósio de Doutrinas Bíblicas 2022 - Tempo de Milagres

April 10, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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  MPÓ O   DOUTR NA

 

2022

BÍBL CA

 

M PO D

  mpOd

M IL A G R S

 

Caros   irmãos,  pela   infinita  misericórdia   Senhor  a   Igreja   Evangé do   lica   Assembléia  de  Deus   em  Pernambuco  realiza   mais   um  Simpó-

 

 

 

 

sio  de Doutrinas  Bíblicas. Este   conclave  será regido   por   um   tema bíblico, 

muito  necessário  a o s   dias   atuais:  empo  de  Milagres!  Vamos  analisar  os  

 

 

milagres  de   Jesus   operados  em Se u ministério  terreno  e   aplicar  o s   ensinos

neles   contidos  para  a  nossa   caminhada  espiritual. Jesus   realiNão  podemos  perder  a   perspectiva  de  viver  o s   milagres  que   em nossa vida cristã. Num  a visão espiritual que devemos manter  za , essa é            

 

 

 

 

 

 

  

 

 

   

   

 

mundo regido pelo ceticismo e fundamentado no materialismo, o crente 

Jesus:   Na   verdade, na   verdade  a  fé  Senhor  precisa   manter  n a   promessa  do  

 

vo s   digo  que   aquele   que   crê  em  mim também  fará   s   obras  que   eu faço  

 

 

(Jo o 14.12).  e   as fará   maiores  do   que   est s, porque  eu  vou  para  meu   Pai (J

O s  sinais,  prodígios e   maravilhas  sã o   promessas  de  risto  à   Igreja   (Mc   16.17- 

20). Eles   foram  vivenciados  pelos  apóstolos, pela   igreja  primitiva  e   s ã o   u m a   realidade  para  nós.   reioque nestes dias de oração, estudo da Palavra de Deus e louvor, 

 

 

 

   

   

 

   

   

o s  meus irmãos  serão  grandemente  abençoados  e  receberão  milagres  e m   suas   vidas  e  famílias. Jesus   risto   é  o  mesmo  e    risto  ontem,  hoje  eternamente.  Ele  

   

   

 

ainda   faz   coisas   sobrenaturais, Ele realiza o impossível, Ele   tem 

todo   o  poder  no  C é u   e   n a   terra  (M (Mtt  28.10).

 

  tempo  de  or r, é   tempo  de  crer,

  é  tempo  de milagres!

Pr . Ailton J sé  Alv s

  residente da  Igreja Evangélica  Assembléia de D u

em  ernambuco

 

EMPO DE  MILAGRES

 

   5

LIÇÃO

 

 

ILAGRES: U PROPÓSITO DIVINO

 

 

bere a

Ru Ruaa   Imperial,  1638  S ão  José 

CEP CE P  50090-000  Recife  PE  EL :+55  (81) 3034-3864

 

LIÇÃO 2

 

  ILAGRESD PROVISÃO

LIÇÃO  3

2

ditora

Direção   geral: Pr.   Ailton  José  Alves

Coordenação: Superintendência  das  Campanhas  Evangelizadoras da  IEADPE

Projeto gráfico  e edição  de  arte:

 

  ILAGRESNA   FA ÍLIA

  aulo  Sérgio Primati

Capa: Editora  Bereia Revisão: Editora  Bereia

Impressão: Editora  Bereia

LIÇÃO  4

ILAGRES

 

 

Janeiro 2022   odos os direitosreservados  à  Editora  Bereia.

 

DE CURA

 

LIÇÃO 5

  ILAGRES  SOBRE O   REINO DAS  TREVAS

Fica   expressamente   proibida a  reprodução  parcial ou  total   deste  manual  sem se m   o consentimento por  escrito da  Editora  Bereia.

 

BIBLIOGRAFIA

 

LIÇÃO  6

 

ILAGRES SOBRE  A NATUREZA

 

S RONG,  Augustus Hopkins.   icionário  Biblico,  Sã o   Paulo:   SBB,  2002. BEP,  Bíblia  de   Estudo  Pentecostal.  R io  de Janeiro:  CPAD, 1995.

NVI,  Nova   Versão  Internacional. Sã o  Paulo:  Editora Vida,  2000.

LIÇÃO  7

  ILAGRES   PARA HOJ

 

NBV,  Nova   Bíblia  Viva.  Sã o  Paulo:  Mundo Cristão,  2012.

NAA,  Nova Almeida Atualizada.  Sã o  Paulo: SBB, 2017.

LIÇÕES BÍBLICAS  CPAD.

Novo   a a l  para   tra smissões  a o   vivo

 

 

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  screva-se

  EMPO

MILAGRES

   

  OSSÁRIO     FÃ:

 

 

desejo, vontade, ímpeto. C L MITOSO:  desastroso,  catastrófico. CETICISMO:  falta  de crença,  descrença,  incredulidade,  dúvida. CONGÊNITO:  adquirido ao  nascer o u   durante o desenvolvimento, 

influência   hereditária.

CORROBOR DO:  confirmado,  ratificado,  comprovado,  atestado.

  RÍVEL acreditável,  algo e m   q u e  se   pode crer,  verossímil. ERMO:  lugar desabitado,  deserto.

 

FITO:  alvo,   objetivo, intenção.

HIDRÓPICO:  aquele q u e   sofre  d e   hidropisia   (acumulo d e   cerosidades  

líquidas). INÓSPITO:  lugar  que apresenta   m ás  ás  condições  d e  vida   para   o homem. INTRÍNSECO:  que está   dentro,  que fa z   parte,  o u   seja, 

característica   peculiar.

IRRESOLVÍVEL:  que  n ã o  tem  solução,  q u e   não tem  resolução. IRREVOGÁVEL:  algo  q u e   n ã o   pode se r  desfeito.

M ESTRI :  habilidade,  aptidão,  destreza,   perícia. M TERI LISMO: maneira   d e  viver extremamente  devotada  

 

ao s   bens,  valores  e  prazeres   materiais. OLVID D :  esquecida.

PIROTECNI :  algo q u e   é feito  para   desviar a   atenção ou  somente  

para   impressionar,  para   chamar  a  atenção.

PORTENTO:  coisa   ou  acontecimento  extraordinário;  prodígio, 

maravilha,  milagre.

POSTERG D :  adiada,  menosprezada,   abandonada,   omitida. PRERROG TIV :  atribuição,  privilégio,  alçada,  poder.

SENHORIO:  mando, poderio, gov rno, comando.

 

 

 

 

  e   esteve   entre  nós 

 

Acredito n o   seu  fa ar

Como  não  posso   crer?  

 

 

Sua g ória  foi reve ada 

 

 

 

 

 

 

u   creio no  que me  contaram 

 

u   creio  no  que   e u pude  ver.

Creio   n o  vinho que  brotou   d a s   águas 

    Creio  no  vento  que   emudeceu  No  amigo   que  ressuscitou. Creio no mar  que  si enciou 

Creio no  toque das vestes 

    Creio  no  choro  contido  Por  um  fi ho  que  evantou.

 

 

Vejo  Cristo pisando  as  ondas 

Maravi hando  os  Seus 

 

 

Conduzindo  o barco  em perigo 

 

 

Assombrando João, Lucas, Mateus... 

   

indagando   sobre Si mesmo  Vejo Pedro  dizendo: 

 

 

   

 

No  túmu o  vazio  de Betânia 

Os homens  viram seu poder. u   acredito  n a Pa avra 

 

   

Que   curou u m menino  distante 

Não  é s homem...tu és Deus.

  se u  

 

Que perdeu habitante. Acredito  em poucos pães  e peixes 

 

 

 

    Que  recebeu  o  bastante. na mu tidão faminta

 

Vejo um  coxo  caminhando  

 

 

 

 

Um cego que agora aprecia 

 

U m mundo  que  não   contemp ava 

 

Rostos  que   não conhecia. Vejo vidas  transformadas

É   o  Verbo  encarnado

 

 

Se  cumpriu  a profecia Creio  em  Jesus  Cristo

  Creio  nas  Suas  promessas  Creio  n a   Sua bondade.   quando  tudo  improváve for  Creio  no  Seu poder  Creio  nos  Seus  mi agres. Creio nas  Suas  verdades

 

Conh ça  canal oficial da R B para divulgaçã de pregações   event s da IEADPE  n Youtub !

M\ton  José Mves \"O   uidado   Pr.  de   Deus Está Sobre Nós"

k

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-SE

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  e inscr va no canal   s ja  dificado  com  pr gaçõ s 

studos da  Palavra d

Deus.

  LAGRES:

 U

PROPOS TO D V NO

 

 

 

U

LAGRES:    

PROPÓS TO D V NO

 

 

 

VERSÍCU O CHAVE:  JO 2.11

 

   S

 

  JESUS PRINCIPIOU ASSIM OS

M   CANÁ  D A   GALIL

INAI

MANIF STOU   A 

 S

OS

 

IA 

UA  GLÓRIA, 

U S DISCÍPULOS   CR

 

U S 

 N

RAM

L .

INT ODUÇÃO

 

 

FL XÃO   s  milagre

de Jesus 

s ã o  revelações  da Su a 

   

 

 

 

Este simpósio de doutrina tem como objetivo exaltar a pessoa bendita d e  

 

  

 

 

 

 

 

 

nosso Senhor  Jesus Cristo, através da  

divindade e  do Se u   poder 

análise   de  Seus  milagres, operados   em  

sobre  toda a s  coisas.

Seu Se u ministério terreno. Ainda que n o  

 

 

 

 

 

 

 

Testamento   d e  Antigo  há relatos   fatos 

 

  

 

sobrenaturais, críveis e milagrosos, foi 

que   inaugurou  um  de  Jesus  tempo  mi 

lagres  na  terra. Os  discípulos, os  cristãos   primitivos,  os  apóstolos e  a   igreja   deste  

sã o  testemunhas do  tempo,  poder  ine  rente  à  Sua Su a  pessoa   divina.  Milagres   sã são o 

sã o   autênticos,  sã o   reais,  possíveis  pela  

HINOS  SUG

IDOS:

  6,  (HC) 453  467  

autoridade  d e  Jesus   Cristo,  nosso   ama  do e   eterno Salvador. deste  veio  O  tema  simpósio  para   esti 

 

 

T XTO BAS :

viver milagres. Os sinais iniciados em  

2.1-12 JO  

Caná   d a  (Jo   2.11)  ainda  estão  Galileia  

mular  a  su a   fé, fazê-lo  crer, esperar  e 

   

 

 

acontecendo  hoje:

 

 

guirão aos qu

 

 

cr

 

 

 

 

st s sinais s e  

m

 

(Mc 16.17). 

   

Em meio ao ceticismo, ao materialis-  

OBJ TIVOS:

 

> Definir o que é  milagre sob a   ótica 

divina.

mo   e  ao  ateísmo  que  se   alastra   na   ter  

creia   abrace as   ra, ra ,  na   Palavra,  promes  

 

 

   

sas, busque o sobrenatural: é  tempo 

d e  milagres!

> Mostrar o   propósito de  no operar  Cristo  

  milagres.

:   

  E JESUS  PROFETIZA   O S   (IS   35 4,5;  53 4,5;  6 ) Se   compaOS MILAGRES

 2

 

ÁLISES S O B RE   MI

 

 

   

 

rarmos essas profecias com M t 11.4,5; 

GRES.

 

 

 

Lc  4.17-21; 7.22, vamos entender  que o  

 

 

  

 

-

a  intervenção  

 

DEFININDO MILAGRE

 

 

tempo de milagres sob   a regência de   Je -

  lgumas apreciações, conceitos e defini necessários ao  estudo do  assunto. ções são 

 

 

su s é uma promessa divina. Deus

rea iza

           milagres  porque   proclamou  que   iria  fazer,   é a   S ua   palavra empenhada,  ( s   55.10,11). 

Não  se   pode extinguir os milagres!

   

eiss   naturais, de modo  sodivina  sobre  as   ei

 

brenatural. S ão   ações  extraordinárias  que  

      todas as  coisas (M (Mtt 28.18;  Lc   1.37).   Em     

revelam a superioridade de Jesus sobre 

 

 

tos   2.22 encontramos   três palavras  gre -

milagrosas  de Jesus:

 

  força,  capaci dade) Descreve  o  poder  inerente  à  natureza   de   Jesus   para  a  realização  de   milagres   (M t  11.20;  Mc   6.5).  E e    

Milagres (gr

   

b)

 

namis:

 

 

 

 

a ponto de perder a esperança, o afã, 

   

    a   busca  pelos  milagres.  Quando  Jesus  

 

  

 

 

 

encontrou dois discípulos entristecidos  

 

no   caminho   de  Emaús, perguntou-lhes:  "Que

 palavras   trocais entre  vós?" (Lc 

 

24.17). E es e s   responderam   algo   maravi-

 

 

 

 

 

lhoso: "...as qu e dizem respeito a Je Je  

 

 

 varão profeta, 

poderoso  em  obras  diante  de  Deus 

Prodígios  (gr

 maravilha,  portento, 

teras:

Sinais  (gr

semeion:

 

 sinal, marca, símbo

 

      

i

de todo o povo" (Lc  24.19). E es e s   co -

   

  mentavam   sobre   os  milagres   qu que e  ha viam   testemunhado!   Que   estamos  co -

 

   

 

mentando no caminho?   inda falamos 

 

 

 

 

 

dos do s milagres? Jesus nos motiva, nestes 

  

  

  

exclusividade De e, são a S ua marca, 

últimos  dias, a orar, a pregar, a cantar,  

S ua   distinção.   S ó   ele  opera  esses  sinais, 

           crer,  a  proclamar,  a  buscar, a  sonhar, 

 

 

 

que qu e  revelam  a S ua grandeza, superiori-

 

dade  e  singularidade (Mc  4.41; Lc   6.19; 

C 1.19).

 

         cursos  deste  mundo   contemporâneo,

deixar seduzir pelas facilidades e re-

o  impossível.

lo) Reve a   que   os  milagres  de  Jesus  Jesus  são 

 

  E  MILAGRES

sus Nazareno, qu que e  f

dinário   do   milagre  (Jo  4.48;  t  14.3).  

TIVA

 

tem o poder necessário para realizar  

assombro) Se   refere  ao   caráter  extraor-

c)

    EXPECTA Não Nã o  podemos   nos    

gas  que qu e  descrevem  com   precisão  as  obras 

a)

 

 

DEVEMOS VIVER S O B A

 3

r

 

 

a falar, a anelar, a pensar, a esperar, a 

 

  estimular         espe a fé e a compartilhar, a rança nos   Seus   milagres.   leluia!

.

  ESUS   .1. .1 .  A  AMPLITUDE  DOS  MILAGRES DE DE 

"JESUS   PRINCIPIOU  ASSIM  O S   SEUS   SINAIS..."  (Jo (J o   .11).

Todav a, os   cerca   de  tr nta  e  c nco  narra

 

    sempre  ex st u  (J (Jo o  1.1-3; Cl   1.15-17; H b   Cremos pela Palavra de Deus   que  Jesus  

 

operados  pelo  Senhor   Jesus   (Jo (Jo   20.30,31). 

do s   no s   Evangelhos  foram  escritos  para 

 

 

N ão   é   possível  descrever   todos  os   m lagres lagres  

 

 

  do,  regendo,  governando  sobre  tudo.  13.8). Portanto, sempre esteve atuan

              xou de ag r,  reger e  controlar  todas as   co sas. Mas, su a  v nda a esta  terra  ve o  Não houve um tempo em que Ele de 

     

 

 

ne ra   nd scu tível tível,,  o  poder  de  Cr sto  sobre  

 

   

   

todas as co sas. N ã o há c rcunstânc as,  

d stânc as   ou  graus   de  d f culdades  para   o   Seu Se u  ag r.

   

 

 

a   ) Poder  revelado em Suas Palavras. Em  

naugurar  uma  d spensação  de  m lagres, 

Su a  d versas   ocas ões,  Jesus   re v nd cou  Sua

um tempo de co sas sobrenatura s. O  

autor dade,  declarando  se serr  capaz   de  re 

evangel sta  João, que  n c a  se u   evange

al zar  m lagres:

    

   

 

 

 

 

 

lho mostrando  essa era de  s na s   e ma

  Há,  porém,  ainda  muitas  outras  coisas  que Jesus   fez;  e,  se   cada  uma   das   quais   fosse  escrita,  cuido  que  nem   ainda  o mu mun n  do   todo   poderio  conter  os livros  que  se   escrevessem (Jo   21.25).  O   própr o   

 

Jesus   falou-nos  que  essas   man festações 

  Na verda  d e,   na  verdade  vo s   digo  que   aquele   

acompanhar am os  os   crentes:

que   crê  em  mim   também  fará   a s   obras 

 

  cura   do  cego  e m   Jer co  (Mc 

>  Na

10.51).

rav lhas, term na d zendo:

 

 

  

 

 

Ao dec d r ressusc tar a Lázaro (Jo  

11.11). >  Curando  o  homem  no  tanque  d e   Be-  

tesda:  Queres  ficar são? (Jo   5.6).

 demonstrado em  Suas ações. 

b) b)   Poder

12.22,23),   Ele expulsou demôn os (Mt 12.22,23),

 

 

 

 

curou cegos (Mt   20.34;  Jo   9.6,7),  mudos mudos  

 

 

 

 

(Mt 12.22), paralít cos   (Jo 5.2-9), lepro

so soss  (Mc  1.40-45),  acalmou  tempestades tempestades  

 

 

 

 

que   eu faço e   a s  fará   maiores   do   que 

(Mc 4.37-39), andou sobre   o mar  (Mc

estas, porque eu vou para meu Pai

6.48-51)  e   ressusc tou   mortos  (Jo   11.43- 

 

          (Jo   14.12).  Os   m lagres  não  cessaram,   estão  em plena ev dênc a.  Eles  são  tes  

   

 

temunhos rrefutáve s d a ação de  Jesus  

n a   greja  (Mc  16.20;  At   4.21,22).

 

 

que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho  de Deus ()o  20.31).  Eles mostram,  de  ma

 

45).  Ass m, podemos  crer  no  poder  ab soluto,  abrangente  e   l m tado  d e   Jesus:  

É  me  dado  todo  o poder no  cé u   e  na  terra (Mt   28.18).  Q u e   prec sas?

 O S

ena tecer  pessoas ou   grupos  (At  3.12.16). 

O re  por   mi agres para  que  Jesus   seja  re -

 PROPÓSITOS

D O S  MILAGRES D E  JESUS   (Joo  2.11). (J

su a   vida.

conhecido  e   honrado  através  d

 

milagre  revela  a  essência do   Senhor

b) 

O s   prodígios  operados  por   Jesus Jesus   estabe-

  

 

 ecem a diferença entre

  le  e  qua quer 

  le  certamente operou sinais  com  a guns 

outro que  reivindicar  autoridade divina. 

propósitos específicos: testificar que e ra  

Quem pode dizer ao vento e ao mar: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    

     

 

 

o Messias prometido (M (Mtt 11.4,5), provar 

"cala-te, aquieta-te" (Mc 4.39)? Quem 

que   havia  sido  enviado   pe o  Pai   (Jo (J o   11.40- 

pode  dizer  ao   defunto: "levanta-te"  (Lc  

42),

7.14)? Quem pode desafiar os homens 

  egitimar  o  S eu   ministério  terreno  

 

 

(Mc 1.27,28), reve ar  a   S ua   divindade   (Mc  

 

 

 

 

 

 

 

   

   

dizendo: "Qual é mais  fácil?

 

 

izer ao  

2.5-12; 3.10-12)  e conduzir  os  homens  a 

paralítico:  estão per oa os  os  teus pe -

Deus   (Mc   2.12;  Jo   20.30,31).  Todavia,  va-

ca os;  ou   izer-lhe:  levanta-te, e toma 

mos ana isar os dois propósitos apresen -

o teu  leito  e an a" (Lc (L c   2.9)?   Mi agres  re-

tados pe o evange ista João no primeiro  

ve am  um   Cristo   poderoso, único, impa- 

mi agre  operado  por   Jesus.

rável,   irresistível,   onipotente   e   soberano.

 

 

 

   

 

 

   

 

   

 

 

 

  .1.  MANIFESTAR A  SUA GLÓRIA (JO  2. 2.1 1 1B). 

  .2.  DESPERTAR A FÉ FÉ:: "E O S  SEUS  DISCÍPU-

O   vocábu o  grego  g r.   oxa,  traduzido  por  

LO S  CRERAM NELE" (J (JO O  2. 2.1 1 1C). A   recomen-

   

  

 

g ória, é o prestígio, a opinião positiva

 

 

respeito  de  a guém   que   resu ta  em ouvor 

e   honra:

  E   e to

os  

   

apo erou o te -

mor, e glorificavam   a  Deus,

 

 

dação  de Jesus   para  nós,  nesses nesses   dias,  continua  a   mesma  de  2000  anos:

  S e  tu  po

es 

 (Mc  9.23).  crer;  tu o é  possível ao  que  crê" crê" 

izen o:  Um 

 

gran e   profeta   se  levantou   entre  nós, e  

 

    

 

   

Deus visitou o seu povo" (Lc (L c 7.16). O

 

mi agre muda  o  conceito  das  pessoas   em 

 

(J o  9.11,17, 25,  33,   38). re ação  a  Jesus   (Jo

CONCLUSÃO Jesus continua  operando  maravilhas  

em  sua su a  Igreja, nas na s famílias  e  em  cada   milagre promove o seu  autor.  Quando 

a)  

 

 

 

 

o sobrenatura acontece, é Jesus que é 

 

reverenciado,

g orificado,

 

reconhecido. 

Nenhum  mi agre  é   para   ofuscar  a   Cristo  e 

 

vida  particularmente.  Milagres  são sã o   reais. Creiamos!

99

  OT ÇÕES

 

ILAGRES DE  

 P

OV SÃO

 

5

 

  ÇÃO

 

MILAGRES D E

PROV S ÃO  

VERSÍCULO CHAVE:

 

  OLHAI PARA  AS  AVES

 D

 

T  6.26

CÉU,  Q U E   N Ã

SEMEIAM,  N E M   SEGAM, N E M   AJUNTAM   EM   CELEIR S; E  VOSSO  PA PAII  CELESTIAL  AS ALIMENTA.

 

MUIT

 



TENDES VÓS 

MAIS  VALOR  D

 

QUE   ELAS?

 

 6  

 

EMPO D

MILAGRES

 

INT ODUÇÃO

FL XÃO  milagre d e  provi ão  Os  Os revelam  a   preocupação  d e  

O

 milagre   primeira multiplicação da

 

 

Jesus c om  todos:  homens,  

dos  pães  é  narrado pelos  quatro   evan-

mulhere , joven , crianças,  tc. 

gelistas (M (Mtt 14.13-21; Mc 6.30-34; Lc  

E le  é  o  Senhor  d a   providência.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9.10-17; Jo 6.1-14). Isto nos mostra a   relevância  que  o  Senhor dá a   este tema   viver. Afinal,  tão   importante  para  nosso nosso 

 

    N a  categoria de  milagres de  provisão,  

dependemos das providências divinas. 

podemos  incluir incluir   quatro  episódios:  a   pri -

 

 

meira multiplicação   dos   pães, a   segun-

 

   

 

 

da ocasião em que Jesus multiplicou 

HINOS  SUG 04,61

T M

 

IDOS:

564 (HC)

 

TO BAS :

14.13-21

  

   

    de  mulheres e crianças (M (Mtt  15.29-39;  Mc  8.1-10),  a  moeda  n a  boca do  pei -

pães e alimentou 4 mil homens, além 

 

 

   

xe (M (Mtt 17.24-27) e a transformação 

2.1-11). Alimen

(J o   (Jo           te  a  su a   fé ao   estudar este assunto e   da água em vinho

lembre-se d as  palavras do  Senhor Jesus:  

lhai  para  

 

   

aves do

 

 

 

u, que   nã não o 

 

semeiam, nem segam, nem ajuntam  

 

  

   

em celeiros; e vosso Pai celestial

OBJ TIVOS:  

Compreender  que   milagres sã o  

demonstrações do  cuidado divino.  

Aprender que  a   provisão  divina  nos 

alcança  em  todos os aspectos.

 

 

alimenta. Não  tendes  vós  muito  mais 

valor   do   que   elas? (M (Mtt 6.26).

 

e  paciente. Jesus  nos  dá  tranquilida-

 

ÇÕES  DA  MU T P CAÇÃO  DOS  PÃES.

 

 

  

 

de enquanto prepara o milagre que 

 

    se u  coração, 

necessitamos. Aquiete o descanse Nele e   El Elee fará. s  enfermos (M t 

b)  

4. 4; Lc  9.

). Eles rece -

  amos analisar o cenário do   primeiro  mila-

beram  uma atenção especi l de

gre  da  multiplicação  dos pães.  Est

quele  deserto.

 

   

 

 

v m  em 

um lugar  deserto (M (Mtt 14.13; Mc 6.32;

 

 

 

 Lc 

 

9.10), os  discípulos cansados (Mc 6.7-13,  30;  Lc  9.1-6,

ci

d

 10 ) e haviam recebido 

morte de  João  B

Um cenário 

-

 Luc s  diz  que Ele   sarava  os que  necessitavam de  cura , dando-  -nos  entender que  Jesus s

bi o  esforço 

que  eles  fizeram  para  alcançar o  milagre. 

notí -

tist (Mt   14.12,13). 

ssim,  de c ns ço,  m á s  notícias 

e   lugares  inóspitos,  fala  de   momentos que  encaramos em nosso

Jesus n

ocasiões 

viver. Sã o           em que  nos faltam   perspectivas de vitórias, 

Diante  do   médico  dos  médicos,  est

v



prontuário  de cada  enfermo  li   presente. 

Ele  é  o Senhor ques r (Êx   15.26). c) c)A A multidão. Ainda que desejando est r 

 

 

 

 

 

sós só s   com  os   discípulos  (Mc   6.32),  Jesus 

não  desprezou:  ...viu uma  grande mul  

ainda que  Jesus esteja  conosco.

  

 

 

 

tidão, e teve compaixão deles ... (Mc 

TODAS AS NESU S   STAVA   ATENTO  A 

  . . 

6.34).  Ele  contemplou 

 

 

 

ritual: E l

(L (Lcc   9.10),   o Mestre  supriu  s   carências  de 

reino de Deus

 El Elee  está  atento  

 

cada 

um  de   nós, individualmente  (L (Lcc  21.2).

a) 

  discípulos. Estavam realizando 

s

     Jesus lhes or denou,   estavam sem tempo  (Mc  6.31)  Vi n   e   cansados.  Jesus   então lhes   diz:  Vin

 repousai  um   pouco .  Repousar (gr.  anapauo), significa  permitir  que

mos atualmente, cremos que o Senhor 

 

 

 

 

 

 

 

   

 mes

Se u  do  Seu

 cf. cf .  I 37.25).

  .2.  L

JÁ SABIA  COMO OPERARIA 

   

 

LAGRE ( O 6.6):

 

HAVIA DE  FAZER

 

 

ELE BEM SABIA

 

M IQUE  QUE  

Saber (gr.  eido) é deter-

 

minar o  que  deve ser feito,  saber  respei-

 

to  de qualquer  assunto. Assim é  o  nosso 

alguém  pare  um   trabalho, recompor  s  

 

   

 



 

de...

d

dai-lhe vós de comer

povo.  Ele  proverá (M (Mtt 6.11

atividades que o Senhor

 

 

fome material:

(Lc  9.1 9. 1 1b).  Ele  s bi

não deix rá faltar  o pão  à

nisso,  o Senhor te  vê !

 

   

(L (Lcc  9.13). Apesar d crise que enfrenta-

 Es-

tamos sob o  Se u   olhar cuidadoso  (SI  32.8) 

Crei

falava-lhes do  

os recebeu,

CESSIDADES.  Naquele deserto em Betsaida 

todos. Igualmente,

necessid de  espi-

forças, manter uma expectativa calma 

El e  sabe  fazer, Ele El e  pode  fazer, Ele    Ele

Senhor:

quer fazer e   Ele El e vai fazer!

 O

tM r U   U t M LA uK tj

 

 

 

 

 

 

 para  s

encontrados poucos, insuficientes

A S  MUDANÇAS  OPERADAS PELO  MILAGRE  (M t 14.19- 1; Mc  6.4 -44; 

Lc  9.17; J o  6.13,14).

 

-

 

prir a   necessidade   da multidão. nsuficiente 

para  os discípulos,   suficiente para  Jesus. a)  André. Despreza  a  qualidade   e  a   quanti-

dade  dos   pães:

  Aqui  está um   menino 

que  tem  cinco  pães  de   cevada   e  dois  A  Bíblia  mostra que   a compaixão  e   o  po -

peixinhos. Ma ta n   Mas s  o   que   é  isto  para  tan

der  de  Cristo Cristo   geraram  o  milagre. milagre.   Todas  as  

ta  gente?

 

 

 

circunstâncias  conspiravam  contra  a reso-

           a  falta  de  recursos, o  número  de  pessoas   e    

   

   

inferior),  foram   os  elementos  que   nutri ram  um um   grande   milagre.

b ) 

dar   valor ao   milagre: Felipe. Tenta  dar

  d u 

zentos dinheiros de  pã o nã o lhes bas         não    

Entretanto, o milagre ocorreu porque  Je -

  

NAA).   Mas,  aqueles  NAA).

simples pães de cevada (de qualidade 

lução do problema: o lugar, o horário,

até  mesmo  a   incredulidade  dos  discípulos. 

(Jo (J o  6.9  

 

 

 

tarão (Jo (J o  6.7. conferir  com Mc  6.37). 

su suss   queria  manifestar S eu   poder supridor.

 

 

 

 

 

Milagres não são avaliados po porr valor 

 

não cultivado e  afastado. A  sugestão  dos d is -

  tro  humano. Eles  resultam  da vontade 

cípulos foi  que  a  multidão

soberana  e   graciosa de   Jesus.

monetário  ou qualquer outro parâme -

  .1.0 DESERTO Um lugar desabitado, ermo, 

buscasse  alimento 

em outro  lugar,   comprassem su a   própria co-

 Porém, não  havia  dinheiro 

 

 

c)  

 

 

 é  in-

 

menino. Nos ensina que nada

 

 

mida (Mc   6.36).

significante quando depositamos

 de   recursos  suficientes.   A   multidão  ou  fonte de

mãos do Senhor. Com

 

   

 

  ElElee  há sempre 

não  podia produzir  seu se u   próprio  milagre,

 ela  

o suficiente! Quantos discípulos? Doze! 

precisava   de  uma intervenção  sobrenatural. 

Quantos  cestos  cheios?  Doze!  Um Um   cesto 

Então,  Jesus multiplica  os pães   e  os  peixes  

cheio para cada discípulo!

(Jo  6.11) 6.11)  e  o lugar de de  escassez  se  transforma  

nham  nada nada   e   cada  um   recebeu  um um   ce s -

numa   terra  de   fartura. Não  havia   sido a   prinuma

 

to  cheio de alimento  (Jo (J o  6.13).  Glória  ao 

meira nem a  última  vez ve z  em que  o deserto se  

Senhor da da   multiplicação!

tornaria o cenário

OS  PÃES

 

 

 

 

 

 

 Eles não  ti -

da  provisão (Êx   16.13-15). 

Ele  fará  outra vez.  É  tempo de milagres!

  .  .

 

 

  nas na s

bserve   que que   Jesus   manda  os  

discípulos procurarem pão (Mc  6.38).  6.38).   Foram  

  .3.  A FOME. 

sez se z

quadro   sombrio de   escas -

de comida foi transformado:

    

   

 

meram... saciaram-se...lhes sobejou 9.17). 

milagre  tudo   muda!

co  

(Lc (L c  

vn -

u nc

 

 

c   rnu

w

 

.

xe  para  tragá-la  e   o   guiou  ao   anzol  (Mt  

  PROVISÃO D E   JE LC NÇ T D

17.27).  É  a   única ocasião  no   N T  onde  se  

U

us a  um  anzol para pescar, sempre sempre   são sã o   redes. É   a   exclusividade  do  milagre.  Je -

 D

SPECTOS VIVER.

N

su s   também   disse  que   o primeiro  peixe  que   iesse   ao   anzol seria  o  que   conduziría  a  moeda.  Com   Cristo  não   há  coin-

Foi Fo i o  próprio Mestre que  re elou  elou esse  princípio   divino  aos  que  creem  Nele: ...todas  

 

 

coisas v s  serão acrescentadas

s

cidências ou   casualidades.  H á   milagres!

 

(Mtt 6.33). (M

  .2. 

PROVISÃO   COLETIVA  (MT   14.1

15.29- 9).   .1. 

PROVISÃO   PESSOAL (MT 17.24-27).

foii  presenciado   po porr  uma  Este   milagre  não   fo

 

   

 

-21;  

 O s  milagres  d a  multiplicação 

de  pães e  peixes retratam  esta realidade  espiritual.

grande multidão, foi protagonizado por  

Jesus  e Pedro. Mostra o cuidado  pessoal  

 .   . A PROVISÃO  FAMILIAR.   Ela  pode ser 

do  Senhor com  cada  vida  em  particular;

no   milagre operado no no  casamento em

ista  

Caná  

da Galileia (Jo  2.1-11).  Jesus se   importa com  a) Cristo   no noss  defende.  Jesus sabia que   Pedro  

as  nossas necessidades  familiares, conjugais, 

ha ia   sido abordado   pelos cobradores  de

econômicas e  físicas.  Ele  deseja   que  vivamos 

impostos, inclusi

e, que   O   tinha  defendi-

em  família  sob a  perspectiva  de milagres.

do   ante  eles.  O s   discípulos  de  Cristo  não 

Se u  conhecimento   s ão  atacados se m  o Seu (Lc  22.31,32).  À s   ezes,  a   bênção da  pro teção e do   livramento do  Senhor se  manifesta  por  meio dos milagres de pro isão.

    conhece.  Antes  que   Pedro   falasse,  Jesus  antecipou   uma  resposta  (Mtt  17.25,26).  às   suas   preocupações  (M

b)   Cristo no noss

O   Senhor conhece as   nossas   necessidades,  os  nossos dilemas e  inquietações. c)   Providência. Jesus  sabia onde estava a    moeda  no   mar,  seu  valor  necessário  ao  pagamento  dos  impostos,   enviou  o  pei-

  CONCLUSÃO Hudson Taylor, expoente  missionário  na  China, foi  testemunha  de  muitos milagres. 

Diante disso, ele  afirmava: "há  três  estágios no realizar  qualquer trabalho 

para   Deus:  impossivel, difícil e  feito". Pergunte a Jesus  em  que  estágio está  o  

milagre  que  Ele vai  realizar  em  sua vida.

 

 

 

M rO D

M LAGR S

 

  OT ÇÕES

  ILAGRES   NA   FA

 

  L A GR E S

 

NA

  MÍLI VERSÍCULO  C H A

 

: JO 11.40

  ISSE-LHE  JESUS: 

 

      ITO O QUE, S E CRERES, N Ã O T E H EI IT VERÁS  A  GLÓRIA  E   EUS?    

 

ÍLIA

 

1

   

 

TEMPO DE M LAGRES

 

INT ODUÇÃO

 

A s famílias  sã o  alvo do   amor  de  Deus e 

FL XÃO

instrumentos Seus  na   para a   terra  con -

 

  eu s instituiu a  família e 

deseja   n la confirmar a  

   

 

na   eternidade.  O s  grandes  projetos d e  

S ua   benção, através d a  op ração d

 

secução dos planos que Ele elabora 

n a  com  Deus   humanidade começaram 

milagr s.

uma família:  multiplicação do gênero   a  humano,  d a  humanidade,   o  recomeço 

99

            sias.  Em  Se u  ministério terreno, Jesus 

 

a nação de srael e a vinda do Mes 

   

    transformando  água  em  vinho  n

abençoou as famílias com milagres:  m

casamento  (Jo  2.1-11),  curando  o  filho 

HINOS  SUG

 

d e   um oficial  (Jo  4.43-54), sarando a 

IDOS:

   

5 8 , 1 9 3   3 0 3   (HC) T

 

sogra  de  Pedro   (Mtt  (M 1.29-  8.14,15; Mc 

 

 

31; Lc 4.38,39), curando o  de  criado 

 

 

 

 

 

um centurião romano (M (Mtt 8.5-13; Lc   7.10), ressuscitando o filho d a viúva 

 

T O B AS :

JO   11.1-5,  32-45

 

  

   

 

de  Naim  (Lc   7.11-15), ressuscitando 

filha de Jairo  (Mt  9.18,23-26;  Mc 5.22- 

 

24,35-43; Lc   8.41,42,49-56),  curando 

da  Cananéia  a  filha  mulher  (Mtt  (M 15.21- 

   

 

 

 

28; Mc 7.24-30) e   tirando Lázaro do 

OBJ TIVOS:

Hoje,  reino d a   11.17-44).  el ele e  morte (Jo  

 

 

 

   

tem milagres para operar em nossas    

 

 

Revelar o cuidado d e Cristo  com as   Se Seu u  famílias  em  ministério.

famílias também!

 

> Mostrar  o desejo divino  em   operar  Mostrar 

milagres   nas na s  fam íli ílias. as.

 

teu   irmão  há   de  ressuscitar (Jo   11.23).  

 

ENÇÃO  ÀS F MÍLI S.

Ele   chorou com   Maria porque  sentiu a  su sua a 

J SUS  

dor   e  aflição(Jo   11.33).  Nunc esqueça:   o  Senhor jamais  indiferente à  su a   dor. será  será  

  relacionamento   Jesus   com   as   famílias  de  

 

 

  .2. 

 

EU CONCEITO

 

 

 

OBRE A

PE

OA

As  circunstâncias 

foi uma  prioridade   em  S eu  ministério. Se u  

DI NTE DO

primeiro milagre foi num casamento (Jo  

adversas e desfavoráveis não mudam o 

 

   

 

 

 

 

segundo milagre  também  foi a 

2.1-11).

   

   

 

 

favor de uma família (J (Jo o 4.46-53). Quando   estava  crucificado,  Ele   se   preocupou  em 

MILAGRE

  

 

 

 

conceito  de  Jesus   em  relação  às  pessoas.  

   

 

 

 

milagre que Ele opera transforma, re ress taura,  regenera  e   restitui.

su a   mãe  do  discí encaminhar  aos  cuidados  

 

 

 

pulo amado, porque, provavelmente, José  

a) 

 

 

menina endemoninhada. Para muitos 

havia  falecido  (Jo (J o   19.25-27).  Uma  demons -

era  apenas  uma   possessa, até   a   própria 

tração   clara de   Se u  amor  às   famílias, foi  a 

  mãe  mãe afirmou:   minha filha está misera  

 

 

amizade  com   Lázaro, Marta  e  Maria.

 

 

 

 

o    o  conceito,  Mas,  milagre muda a  condi-

 .   .

UA COMPAIXÃO PRECEDIA O

GRE

operava  milagres  Ele   e  ainda  opera  na nass  

MILA-

desejo  famílias,   porque  Se u   é  abençoá-las.

ção e   o  d as   7.29,30).  estado  pessoas  (Mc  

 

Não  desista   de  ninguém, porque   o   milamudar! gre  tudo  pode 

b)   a)

Jesus  se   compadeceu  da  viúva  de Naim  (Lc 7. 3)  Ele   sentiu a  dor, o  luto e  a   tristeza  

 

 

 

 

daquela mulher. Então, reivindicou para  

   

  

 

 

 

 

velmente endemoninhada (M (Mtt 15.22). 

 

os  que   estafilha  de Jairo. Para   todos  

vam acompanhando a situação, ela es -

   

 

   

tava  irremediavelmente  morta  (L (Lcc   8.53). 

Para   Jesus, ela dormia  e   estava prestes 

Si o que a morte havia levado, levantan-

ser  8.52).  a  acordada  (Lc (L c  

do   o  rapaz  e  devolvendo-o  à   su a  mãe  (Lc  

vou   que   Ele   estava  com   a   razão  e   pode  

mesmo sentimento    7.14,15).  Esse   de  de com -

despertar  até   mesmo  os  mortos.

paixão  Ele   sente  por   n ó s  (Hb  4.15).

milagre   pro -

c)   Lázaro. A  enfermidade,  a  morte,  o se se-- 

          pensava  e   sentia  por   ele:  Lázaro,  o

  Ele   chorou?  Po r  que   Lázaro   estava  morto? 

pultamento, não mudou o que Jesus  

Po r  causa do   desfecho do   episódio? Não!        

nosso

b )  Jesus  chorou   co com m  Maria  (Jo  

.35). Por Po r  que

Ele havia   dito a o s  discípulos: vou  despertá-  

amigo,

dorme

(Jo (J o 11.11).

        que     a  respeito  de su a   famí Jesus   pensa

 

-

-lo   do   sono! (Jo   11.11).  Ele   a  Marta:  disse  

lia   será   corroborado  com   milagres!

 

 

c)  Na c s

ÕES D F VOR D

J SUS S

 F

 

c s



 

de  Jairo. Quando Jesus  chegou à  

 

 

 

palavra foi: “ Por qu que e vos  alvoro  

Mas, su

MÍLI S.

  

havia alvoroço e pranto (Mc 5.38). 

çais e  chorais?  A  menina  nã não o  está está   m or   ta, ma s dorme

(Mc 5.39). Jesus estava 

  amos comentar três tipos de ações de  

          dizendo que  nada estava perdido, porque 

Cristo  em  benefício das  famílias.

Ele  estava  na c s e  iria operar um  milagre.

 

 

   

 

  .1.  JESUS  ENTRANDO  NA  CASA. 

 

 

 

 

quando 

   

E le opera de  forma específica e pessoal:  curando,

 

 

 

libertando,

 

 

livrando,

abrindo 

 

um a porta, restaurando  um  casamento.

  . .  JESUS

  ENVIANDO  UM A  ORDEM. Ele

 

envia  a Sua palavra  e o  milagre acontece. 

 

 

 

 

 

Qual ordem estás precisando neste m o -

mento?  Clame!

um  milagre particular para um uma a  necessida -

de  específica.

a)   Cura do filho do oficial (J (Jo o 4.43-54). O

   

   

   

    

 

 

 

milagre como resposta a um pedido  

   

 

 

 

   

a) No casamento em Caná da Galileia. O

milagre aconteceu porque  as ordens  de 

  Fazei tudo

 

 

Jesus foram obedecidas:

 

quanto ele  disser (Jo 2.5). Há um  prin -

   

 

 

 

  Senhor,  desce, antes  qu que e 

de  socorro:

me u  filho  morra (v.49). b)   Cura do  criado  do  centurião  (M t  8.5-13).

 

 

 

 

 

 

O milagre para quem acredita nas or -

 

 

cípio contido aqui: o milagre acompa -

dens de  Jesus:  dize, apenas, um a  p a 

nha nh a  a obediência (Js  3.5).

lavra (Lc 7.7).

 

   

   

 

    de  intercessão: 

b) Na casa de Pedro. O milagre na casa 

de  Pedro fo foii  frut

 p o r  ela garam-lhe  garam-lhe

 

 

ro - 

 

 

   

 

 

nos s dá um detalhe especial  também no desse

 

 

milagre:

 

s e para ela

 

   

 

 

 

  8) 

O milagre como  fruto  da fé.

(Lc 4.38).  Se  h ou -

ve r intercessão haverá milagre. Lucas  

 

 

c) A filha da mulher cananéia (M t 15. 1-

Jesus

 

inclinando- 

 

 

 

(Lc 4.39). Inclinar (gr. 

 

        BLEMA.  Representa  os milagres qu que e  Jesus  

 

  .3.  JESUS INDO AO ENCONTRO DO PRO-

que e  já  fugiram  ao  no opera  em situações situações qu nos sso  domínio.

pre eephistemi)  é estar ao  lado, estar pr

 

sente, estar perto.

 

 

   

 

 

exatamente isso 

 

qu e Jesus oferece às nossas famílias,

 

 

 

Sua presença permanente  e geradora  

de  milagres.

a)   filho  da  viúva de  Naim  (Lc 7.11-17). Ele  

que e  ninguém   interrompeu  um  desfecho qu poderia alterar (v (v.. 14). O milagre faz  ces -

sar  o  pranto.

 

 (Jo  11.38-45).

   

 

ressurreição de Lázaro

  le permitiu  a   situação  se   agravar  para 

 

 FO I DECLARA filho   DO CAUSA  PERDIDA.  Assim como o  filho 3.2.  MILAGRES  PARA  QUEM

revelar a  S ua   glória (Jo (J o 11.11-15).  Se  Je -

da viúva  de  Naim,  h á   pessoas  que  já  estão 

su s  chegasse a  tempo,  seria  um   milagre  

declaradas mortas, num quadro irreversí-

de cura. Como  le  se  demorou, foi uma 

vel, distanciadas de seus lares e sendo e-

 

ressurreição.

 

 

 

 

 

stá st á demorando? O mila-

gre  será   maior.

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

   

 

  amamos,  mas,  estão escravizadas e  co con n-

vadas  ao sepultamento. S ão pessoas que 

 

 

 

 

duzidas pelo pecado. Certamente serão 

3.

sepultadas  e  distanciadas  de  nosso  conví-

  LAGRES   D REST TU ÇÃO  N FA ÍL AS.

   

 

 

   

 

vio, se Jesus não vier ao encontro delas 

operar o  milagre  da  restauração.



3.3.  MILAGRES

  PARA   CAUSAS  EXTREMAS.     

 

Assim  como Lázaro, há pessoas  que   estão 

    ferentes   famílias, revelam que   o   sobrena Três  milagres de ressurreição, em três di -

 

 

 

 

desde muito tempo mortas, sepultadas, 

 

 

 

 

cheirando mal, apodrecidas pelo pecado. 

 

tural  operado  po porr Jesus   é  capaz de   mudar mudar  

S ão  os casos perdidos, irrecuperáveis e  ir-  

um ambiente familiar. Três mortos, em 

resolvíveis  a os   nossos  olhos.  Você  conhece  

 

 

 

 

 

 

 

 

diferentes estágios, mostrando situações 

algum caso assim?  ntão aferre-se a  palavra  

que   são  mudadas quando o   Senhor opera 

do   Senhor Jesus:

milagres.

c e es ,

 

 se  

Não  te hei dito que,  

 

 verás a glória de Deus?

 

(Jo   11.40).

99

  PARA   QUEM  AINDA  ESTÁ  N CASA.  S ão   retratados  na filha  de  Jai-  ro,  que  estava recém  falecida.  RepresenCONCLUSÃO tam  as  pessoas  que  estão em casa,  m as   3.1.  MILAGRES

 

mortas, detidas,  desanimadas,  sem  forças  

 

 

 

espirituais, oprimidas, depressivas.

Mas, 

assim   como Jairo,   vá  ao  encontro de  Jesus   e  clame:  rogo-te que venhas e estendas    

 

 

 

 

as tuas mãos para que sare, e viva (Mc    

 

 

 

 

 

 

5.23). Deus  fará milagres   em   suas   vidas  e  

Deus te tem m   profundo   interesse  em  

a ençoar as famílias,  e  a  sua   tam ém   está  incluída.  Creia  qu e Jesus  tem  

milagres   para   operar entre  os  seus,  como  prova  de   Seu  amor  e  de   Sua 

 

maravilhosa compaixão.

elas   se   levantarão.

 

 

v ru

v

uno

 

  OT ÇÕES

99

 

  ILAGRES  

URA UR A

VERSÍ ULO  HAVE: AT 10.38

DIABO,  PORQUE   DEUS   ERA  O M   ELE.   COMO  DEUS   UNGIU   A JESUS  D E   NAZARÉ    QUAL ANDOU  FAZENDO   O   BE BEM M  O M   O   ESPÍRITO   SANTO  O M   VIRTUDE; CURANDO A  TODOS S OPRIMIDOS D O    

 

 

   

 

INT ODUÇÃO

FL XÃO

  cura  d a s  enfermidades 

é  a vitória de Cristo  

A  maior  parte  dos  prodígios   realizados  

 as s debilidades  sob e a

por  Jesus   e   narrados  pelos  evangelhos 

humanas, herdadas em  

foram milagres de cura. Eles sempre  

de orrên ia do pecado.

apontam  para   uma  verdade  maior,   que 

 

   

   

é revelar   a autoridade d e  Cristo   sobre  

 

todas as coisas. N ã o há limites para o  

   

 

     

  

 

poder  de  Jesus. Em   Se Seu u ministério  ter-

reno ele curou  cegos,  aleijados,   surdos, 

 

 

 

mudos, atrofiados, leprosos, hidrópi- 

cos,  enfim,  todos  os  tipos d e   males físicos,  fossem   congênitos, adquiridos  o u  

HINOS  SUG IDOS: 0 7 ,   5 1 0   5 1 7   (HC) T

 

TO BAS :

 8.14-1   T

   

   

impostos por espíritos d e enfermida -

des.  Ele   curou  com  a  Su Sua a   palavra,  com 

o   toque  de  Suas   mãos  ou através  da dass   Suas  vestes.  A s  vezes   de  perto  e  outras 

 

 

à distância. Ele   curou  crianças,   jovens,  

      plebeus,   ricos  ou  pobres.   Jesus  Cristo  

adultos, judeus, estrangeiros, nobres, 

 

é  o  mesmo  ontem, hoje  e   eternamen-

 

te. te . Ele   continua operando  prodígios e 

OBJ TIVOS:

 

 

maravilhas, curando as  enfermidades, 

   

   

 

cr ê   respondendo ao clamor de quem crê

>

Ratificar  que Jesus tem poder para curar        todas as  enfermidades.

no Seu Se u inesgotável poder.

 

 

 

 

 

Mostrar que a  fé  é  o caminho  para   o  

milagre.

 

 

SU

MISERICÓRDIA (MC  0 46-52) Este  episó-

  O   U  POD R SOBR AS DO NÇAS. SUS D CLAROU 

 

 

   

 

 

tão o conhecido revela a compaixão d e   dio tã um  Jesus  que  se   preocupa   com   a   situação 

  essoas.  Enquanto muitos desprezavam   o   pobre  cego,  Jesus   parou...disse  que qu e  o  chamassem...e falou  ao   homem:   das

mi-  profecia   bíblica foi   cumprida  em Se u   mi

 

 

UMA UM A DE L R ÇÃO  D

UR

 2

 

nistério  terreno  (Is   53,4,5; 61.1; M t  8.17; 8.17;  

que qu e   queres  que  eu te  faça? (w (w..  49,51). 

 

Ele se importa conosco, está atento às  

Lc   4.18-21;   t  2.22; 10.38). Se r  ungido  é   ter   o poder  necessário  para  fazer.

 

Jesus  

sobre     O Espírito do  Senhor  é  sobre

declarou:

 

 

 

 

 

 

   

nossas

 

 

 

 e se  

necessidades

 

 

compadece   compadece

quando  clamamos.

mim, pois qu que e m e ungiu... . S eu poder poder  

 

 

 

 

para  curar foi   comprovado  e  testemunha-

 3

A CURA

do   po porr  todos  aqueles  que   O   acompanha-

SU

SOBERANIA (MT  8 7;   JO 5

 

 

 

vam   (M (Mtt 14.14; Mc 1.24;  Lc   6.18).

   

 

 

SU

  

 

 

escuta a seguinte afirmação: Quero, limpo (v.41).  importante  examinaro  que  

a) 

 

 

  

 

resistir a Ele, mas, o Senhor se opõe a  

todas  elas.

 

 

sobre  as   enfermidades. Elas  nã não o   podem  

so se aproxima de Jesus pedindo a cu a,

  

-9) Es -

domínio, a  autoridade, a  força de   Jesus  

lepro-VONT DE  (MC  40-45) Quando   um lepro

   

 

 

se s   dois  episódios  revelam  o  senhorio,  o 

É UMA  DE L R ÇÃO  D

UR

 

UMA DECL R ÇÃO D

u  irei,   e lh e   darei saúde .

 

 

 

uma   obra 

El Ele e disse  àquele homem.   Querer  (gr.   thelo),  Querer 

realizada por   Ele: "Eu  irei".  

é  pretender,  ter  na   mente,  estar resolvidoa  

"darei  saúde"  significa  realizar  o  serviço 

fazer,  gostar de fazer,  ter  prazer em realizar. 

de  restaurar a  saúde.  uma  especialida-

Que   nos  diz Jesus?   Que   curar  os  enfermos 

de  do   Senhor Jesus.

 

 

está  nos Seus planos, que  Ele El e tem prazer 

 

em sa a

 

 

 

 

os que estão debilitados. Nem 

   

 

 

 

 

sempre Ele cura, porque anda por cami-

b) 

Queres

 

    ficar

são?

   

expressão 

declaração 

    eu  tenho  saúde para  lhe  dar".  Não Não   saúde,   quer dizer: "se você quiser saúde,

nhos desconhecidosà  razão humana.  Mas, 

importa  o   tempo, a   circunstância, o  

quando  Ele   decide curar,  o faz  porque tem  

lugar.

poder e também disposição para operar  

soberano daquele qu que e te tem m todo o 

 

  

 

 

 

 

milagres. Ele  quer curar!   Glória  a   Deus.

v

v r

 

 

 

 

 

decisão de  curar é um ato  

 

 

 

 

 

poder.

nc

 

 

 

É 

   

 

 

            agradar a   De s (Hb  11.6).  O  j sto vive  pela fé  e não  po r vista (2  Co 5.7). Jes s   ma vida de fé. Sem ela, não podemos podemos   

os S e s  discíp los e  os 

sempre estim lo

M itos vinham ser 

os prodígios q e E le realizava. Os rela-

A Palavra de De s nos estim la a viver 

 

 

 

  MILAGRES

c rados  po r Jes s porq e o viam  sobre 

  

 

  FÉ   COMO  FRUTO   DO  OUVIR SO-

BRE BR E O S

M IL GRES.

ER

A

 

  

   

   

tos, os testem nhos  de  milagres levam 

  

   

   

o tros a crer e a receber o benefício   divino.

a)  A  mulher hemorrágica (Mc  5

    

 

 

7) Toco

   

o vintes  a  crerem  em  De s, em  Si  mesmo 

em Jes s pela fé, e foi c rada de ime -

e nas Escrit ras. A  fé  é  o  elemento  espiri-

diato, porq e cre

t al  q e imp lsiona o  milagre,  ainda q e, 

vi

porr po

 

 

 

     

ezes, Jes s opera até na a sência 

   

   

 

 

 

de fé, po porr ca sa da S a soberana mise-

 

 

 

nos relatos q e o -

a  respeito do Mestre. mulher  cananéia  (Mc   7

b ) 

   

 

 

5) Fo i ao  en -

   

contro de Jes s em b sca de socorro  

ricórdia. Devemos, no  entanto, alimentar 

para s a filha, porq e s a fé  fo i alimen alimen--

e  a mentar o gra

tada no  o vir de S e s  feitos.

 

 

 

da nossa fé  em Jes s, 

 

 

 

para q e haja prodígios entre nós (Mc  

 

   

 

9.24). Vejamos como a fé gerava os m ilagres q e Cristo opero

4

 

   

FÉ   GERADA  PELO  TESTEMUNHAR 

  3

OS

 

MILAGRES

 (JO   6

) M itos criam  em 

PREGAÇÃO   (MT  Jes s  porq e eram testem nhas oc la-

FÉ   COMO FRUTO   D 3; MC 3 1-5;

grito 

de fé  foi  res ltado do  o vir pela fé.

em  s a peregri peregri--

nação terrena.

 1

c)   0   cego  de  Jerico   (Mc 10 47) O  se

  LC 5 15,17)

 

Esses textos  

 

 

   

 

   

res dos sinais q e E le operava. O tes -

 

   

 

mostram episódios no  ministério  de Cristo  

tem nho pessoal é mais eficiente para 

onde  os milagres estavam atrelados ao o -

o  convencimento do q e os relatos  de 

El e  pregava. S e s  mi vir  a  mensagem  q e Ele

o tros. F o i assim q e Jes s responde

  

 

 

lagres corroboravam a S a pregação (Mc 

 

 

6.1,2). Q ando pregamos  sobre a onipo-

   

 

 

 

 

 

as indagações  de  João Batista (Lc 7.18- 

 

      s   operar   milagres,  voltaram  

22). Certamente, os dois discíp los ao 

 

verem Jes

tência, a  soberania e  os atos de poder de

 

 

  

 

   poder".  Cada 

 

nosso Senhor Jes s  Cristo, estim lamos a 

para relatar a João Batista: "Ele é o 

nossa  fé e a  de todos os q e nos o vem. 

Messias, nós vimos se

De  sorte  que  a  fé  é pelo   ouvir,

 

o   ouvir 

crente

pela   palavra  de   Deus (R m  10.17).

 

 

 

precisa

 

 te r    s as

experiências  experiências  

pessoais de  milagres.

 

dig s, ag ra,  prontos  para  uma  vida   nor-

 .

mal.  O   milagre  tem  a   capacidade  d e   con-

  EFEIT D A CURA EFETUADA P R  JE U .

duzir  o  homem  a  n vas   situações.

  .4.  A   CURA   MUDA  A VIDA ESPIRITUAL  (LC  

  

  omo   n s   d iz   o  apóstolo  J ã , é impos-

1 .11-1 ).  A  limitação  física   da   mulher  era  

 

sível  mensurar  quantas  vidas   foram   alcan-

provocada por  um  espírito  de  enfermida-

çadas  pelo  poder sanador do Senh r Jesus 

de .   O   milagre operado por Jesus  a libertou 

(J

 

 

20.30; 21.25). Os   anônimos  que  Nele  

 

 

   

 

 

nass Suas vestes (Mt   tocaram (Mc 3.10), na

da   influência  maligna  e   provocou  dois  ma-

ravilh s s   efeit s:

14.36)   ou  receberam   a  Su Sua a  palavra   podeEl a   se  endireitou  (gr a)  Ela

r sa   (Mt   8.16)  s ã incontáveis.

 

 

orthoo).

 Significa 

que se   levantou,  deixou  de  ser se r  deforma-

 

 

  .1.  A CURA MUDA  A VIDA PESSOAL (LC 

a  d a   e foi   restaurada.  Já  não  estava   sob 

4. 8, 9).  A  s gra   de   Pedr

influência  do  reino  das da s  trevas,  mas,  pel

estava   acama-

da da,,  enferma e  impedida de  ter   uma  vida  

 

 

 

 

normal. Após  o milagre operado por  Je -

servir.   Assim   sus,  ela el a  levantou e começou  a 

fa fazz   Senh r,  Ele   muda  vidas   que  estavam   o 

 

 

 

detidas  através  d e uma ação milagr sa.

 

 

milagre,  liberta  para   viver  e m   paz.

 

   

 

pela   cura   recebida.  Esse  é   o  fito  do  miaquele  lagre:  Exaltar  que  fa fazz   o  milagre.

  .2.  A CURA MUDA A VIDA D A FAMÍLIA  (MT  8.2-4). Aqueles  homens  lepr s s   nã

 

 

 

 

 

podiam viver normalmente com suas fa-

 

mílias. V c ê   pode imaginar  a surpresa, a 

alegria   e 

 

 

alvoroço  quando   eles   voltaram 

 

 

 

 

para casa, curad s, limpos e aptos para  

  

magnificou, celebrou  e   honrou a Deus  

   

   

   

b )   E la glorificou (gr. dox zo). Ela louvou, 

C NCLU Ã

um a   vida   n rmal?   Deus  tem  milagres  para  

O  tempo   dos  milagres   de  cura  iniciado  

n ssas   famílias  também! as  

porr Jesus perdura até po at é   os  nossos  dias. 

 

 

        10.46; JO  9.8). Esses milagres   mudaram  a 

  . .  A CURA MUDA A VIDA SOCIAL (M C  

vida   s cial  daqueles   homens,  antes  men -

 

 

M PO D

ILAGR S

 

  OT ÇÕES

"Está  lguém   e fermo?...  F ç m   or ção  

p o r e/e..."(Tg  5.14).

 

SOBRE  ILAGRES  

 

ÇÃO ÇÃ O

  LAGRES  SOBRE  RE NO  DA DAS S

  EVAS VE SÍCULO  CHAVE:  JO  .8

 

DA5   TREVAS REINO  REINO  

"QUEM PRATICA  O  PECADO  É  DO   DIABO,  PORQUE  O  DIABO VIVE  PECANDO DESDE  O  PRINCÍPIO.  PARA  ISTO  O  FI HO  DE DEUS  SE MANIFESTOU:

PARA  DESFAZER AS   OBRAS DO DIABO."

 

 

EMPO D

MILAGRES

 

99

INT ODUÇÃO A  Palavra  de  Deus   n o s   revela   a   atuação 

  FL XÃO

O s  milagre

de  Jesus  

 vi am  promover  não  não

e petáculo,  ma ,  a  glória  de  Deu

e  o benefício  d e  

pe

nece

oa

itada .

99

d e   Cristo  sobre   o reino  das da s   trevas   no s  

 

 

Sua a encarnação.  Vidas   foram  dias  d a Su libertas  das da s   prisões   espirituais  e   do  ca -

tiveiro em  que se se   encontravam,  porque 

 

   

 

 

Jesus despedaçou as algemas que os os    detinham s o b o domínio d e Satanás: 

 

   

   

 

 

dois  endemoninhados  em Gadara (Mt  

      (Mtt  9.32-33),  endemoninhado  mudo  (M    

8.28-34; Mc 5.1-15; Lc 8.26-35), u m  

um  endemoninhado  cego  e   mudo  (Mt  

   

   

 

12.22; Lc 11.14), um jovem possesso possesso   

HINOS  SUG

IDOS:

137, 167E  2 2 5   (HC)

 

T

 

T O BAS :

LC 4.14-21

(Mtt  17.14-18;  Mc 9.17-29;  Lc  9.38-43),  (M

 endemoninhado em Cafarnaum 

um

(Mc   1.23-26;  Lc   4.33-35)  e   muitos   ou-

tros  endemoninhados  (Mt   8.16-17;  Mc 

   

 

 

1.32-34,39; Lc 4.40-41). Ainda hoje, 

 

        vidas   que  carecem   de  libertação  da dass    

este poder divino atua e m favor de  

   

   

influências ou possessões do inimigo. 

studaremos  esta  lição  baseada n a  re velaçã d e   João 3.8:  "O   ilho   de 

OBJ TIVOS:

>

 Ap

 

mani estou para des azer as obras 

s

 

do  diabo".

sobre  a   autoridade  de Jesus  sobre  o  reino da s  trevas. nd

us  

   

 

Mo trar que Jesus Jesus   veio ao  mundo  para  

libertar o  oss cativos  do diabo.

  ILAGRES  DAS DA S  TREVAS SOBRE  REINO 

 

 

 .

 

   

TORID

DE

  E   JES

 

nhecer, reverenciar  alguém  superior,  

S.

se prostrar, suplicar. Q u e autoridade  

 

Ele  tem!

 

 

 

pode se r interpretado como reco-

 

 

 

  

Está claro: quem derrota Satanás e seus 

 

 

adeptos  é   a pessoa   bendita  de  nosso  Se -

 

 

 

   

7) . Ator"...não m e atormentes"   (v. 7). mentar (gr.  basanizo) é vexar,  moles-

  Deus   se   manifestou:  para  desfazer  as  

tar, afligir, lutar  com um  vento  con-

obras  do  diabo" 

e   o  repreende,  vence  a   luta  e  causa 

 

 

 

 

nhor  Jesus Cristo: "Para isto o   filho de  

 

trário. Jesus   v ai   ao  encontro  do   m al  

Jo   .8).

humilhação ao  inimigo.

  . . JESUS:   

FILHO  DE  DEUS.  A expressão  c) N ão   há   recursos  contra  as   hostes   infer  

 

na s   Escrituras,  indica a na"Filho de   Deus"  nas

nais exceto em  Jesus.  Não se  pode adquirir 

tureza   divina  de Jesus,  revela   que e le   pos-

poder sobre  as  obras  das da s  trevas,   ou seja,  a 

s ui   a mesma  essência e natureza do Pai. 

unção  que  promove   o  sobrenatural, atra-

 

 

   

 

   

 

Ele   é  o   que  tem  a  autoridade, o   domínio 

vé véss de dinheiro, influência ou qualquer 

e  a unção para repreender   as   obras da dass  

outro elemento humano.  O  poder está  e m  

trevas   (Mt  8.29;  At  2. 8).

Jesus  Jesus  (At 8.9-20; 19.11-16).

 

 

 

    

 

 

.2 . A ATUAÇÃO  DE JESUS. El Ele e  mostrou  a) Ele proclamou a Sua autoridade (Mc (M c    .2.  

.38,39). Jesus

  

 

afirmou que veio ao  

      

 

mundo pregar  (gr. kerusso), que  signi-

fica  proclamar,  ter   autoridade  para  se serr 

  

 

 

a os Seus discípulos como Ele atua a fa               vor do homem, que sofre pelas ações 

   

 

 

malignas.

 

ouvido e obedecido, publicar aberta-

 

 

 

mente  o que pode  se r   feito. Portanto, 

a) Su Suaa ação  é preventiva.  Ele   revelou   a  Pe -

Su Sua a vinda  ao mundo foi   uma  proclama-

dro   como  trabalha  a nosso  favor  n a luta  

çã o   de vitória  contra  as   obra satânicas  

(Lcc  22. 1, 2). Ele   impede  contra Satanás  (L

 

 

 

 

 

5

(Mt   12.28).

b)

que  nosso   inimigo  prevaleça  sobre  as   n os -

reino   da dass  trevas   reconhece  a  Su Suaa  a u

 

sas   debilidades.

 

(M c 5. -8).  Nessa  passagem   bí toridade (Mc

b) Sua  ação é  libertadora. Ele  andou  na  

 

        É o  S eu   trabalho, Su Sua a especialidade,  Seu   querer,  Se Seu u  propósito e Su Sua a  missão  (Mc

blica,  há   duas  afirmações que  merecem  

terra libertando o s oprimidos do diabo. 

atenção:

  "...quando  viu  Jesus a o  longe, correu  e 

adorou"  (v.6).  Adorar  (gr.  proskuneo) 

 

 

EMPO D

 

 

1. 8, 9).

MILAGRES

 

 

 

   

   

 

que vivia em trevas viu uma grande 

 

MANIF

ESUS

PAR A  VENCER O 

 

 

luz,   e  aos que viviam na região e  som  

TOU  

 

bra da  morte resplandeceu-lhes  a luz (Mt  4.15.16).

TR VA .

R INO D A

b)

 

 às   nossas vidas.  Pode -

 

Uma aplicação

mos assim  compreender:

Observemos   a   grande  declaração  contida 

>  Terra de Zebulom, terra de Naftali e a  

  Para  isto...se  manifestou

Galileia d o s  gentios. Podem   represen represen--

nesse texto:

Jo   3.8). A  palavra  manifestar  (gr.  pha- 

tar  lugares onde se  requer a   presença  

 

 

neroo) se   traduz por  tornar  visível, mos-

de  Jesus: nosso   bairro, nosso   estado estado   

trar-se, aparecer, tornar algo ou alguém 

ou  nosso   país.

 

 

 

 

 

identificado.   m   relação  a  Jesus,  Su Sua a vinda  ao  mundo  tornou  manifesta  a   prerrogati-

>

 

 

 

   

representar

 

Pode  

  nossas  famílias,  filhos, 

povo que vive em trevas.

 

 

 

va  que possui  para  destruir as  o ras de Sa -

lares, vizinhos, enfim, pessoas qu e  

tanás  e   revelou   à   humanidade  Se Seu u  poder 

necessitam

sobre   o  inferno.

presença d e Jesus certamente vai  

 de uma libertação. A 

   

 

 

mudar o  estado calamitoso que Sata   .1.

 

S U A  PRESENÇA  REPREENDE  OS  ESPÍ

ná náss   impôs  por  su sua a   natureza   maligna! 

 

RITOS MALIGNOS. No  episódio  e m   GadaGada-   

Aleluia!

(Mtt 8.28-34; Mc 5.1-15; Lc 8.26-35),  ra (M

 

 

 

 

           Lucas:  Quando Jesus  pisou  em  terra

h á um detalhe importante descrito por  (Lc   8.27 

 

 

NVI), o s   demônios  vieram ao 

 

 

 

 

Se u encontro, pedindo para não serem  

   

    8.31). Q u e 

mandados ao abismo (Lc

grande  autoridade!  A  presença   do  mara-

 . .

 

S U A  PALAVRA  SUBJUGA   REINO  DA S  

TREVAS  (MT 8.16). A  palavra   de   Jesus  so soa a  como  ordem  para   os   mensageiros do  dia-

b o.  N a   sinagoga  em  Cafarnaum  e le   disse 

  (Mc  1.25).  m  Gadara,   ele el e  bradou:  sai   

ao  espírito  imundo: Cala-te, e   sai   dele

  um ciclo  de prisão,  loucura e  possessão 

deste homem,  espírito imundo (Mc  5.8). 

(Mc   5.2-5).

atormentava   um  jovem:  espírito  mudo  e  

 

 

 

vilhoso Cristo naquele lugar interrompe 

Ao p é do  monte ele el e  disse ao demônio que 

 

 

Uma profecia:  Terra de Zebulom, terra 

a)

 

 

 

surdo, eu  te  ordeno:  sai  dele, e   não   en 

  Jordão,  Galileia dos gentios! O   povo 

 

 

 

tres mais nele (Mc  9.25). Creiamos:

 

le 

  le  nã o  

ainda  emite  ordens  de  libertação,

 

de  Naftali, caminho  do   mar, além  do 

mudou  (H b   13.8).

  ILAGRES   SOBRE  SOBRE  

REINO DAS  T EV S

 

 

   

   

menino, e o entregou ao seu pai"   (Lc  

 

 

 

9.42). Sim, Jesus   Cristo  tem poder  para  

mudar  destinos   e  sentenças  de pessoas  

ESUS DESFAZ AS

 

OBRA   D O   DIABO. 

que  o  diabo  aprisionou.

O  sintetiza  objetivo  da  vinda  versículo  o 

 .   . EL ELE E  DESFEZ   DIAGNÓSTICO D A  MU -

 

  

 

 

 

do Cristo a este mundo: "desfazer a s  

   

 

 

obras do diabo"  (1 Jo   .8). O   que  sig-

 

 

 

(gr. luo): libertar  alguém  nifica desfazer 

   

 

 

 

preso ou atado, soltar alguém amarra-

 

 

   

 

 

 

 

-

do, livrar de laços, tirar de prisão, anu lar,  dissolver, demolir, destruir, derrubar.  

 

 

isso  faz  em  relação  as   obras  que Jesus 

 

 

 

 

LHER ENCURVADA  (LC (L C 1 .11). Esse fato 

 

 

 

 

 

 

descrito por Lucas nos mostra que até at é  

os  que  temem  a  Deus   podem  sofrer ata -

 

do   inimigo.  Jesus   ques  chama  a mulher   

 

 

 

 

  mãos

de "filha de Abraão", Ele impõe as sobre e la (nunca fazia com endemoni- 

   

 

 

 

 

nhados)  e  não  a  recrimina por   pecados. 

  

   

 

 

Ele a liberta d e uma paralisia causada  

do  tentador.

 

 

   

 

por um espírito de enfermidade (v.  11). 

 

 

   

  .1.  ELE DESFEZ  A LOUCURA D O GADA- 

tirou   Ele   mudou  a  su a   qualidade de vida, 

RENO  (MC  5.15). O   homem  violento,  que 

corpo  uma  a limitação  do  e  desfez  seta  

não  parava   de   andar dia  e  noite,  que  gri-

de  Satanás.

tava  pelas   ruas,  que  se   feria  com  pedras,  que  andava  nu  e  habitava  n o s  sepulcros, 

 

 

 

  

agora, estava assentado, vestido e em  

    a mente, a alma, o

 

perfeito  juízo. O poder  de  Jesus acalma  

 o

espírito,  

 

corpo, as  

 

emoções,   os  sentimentos,   o s  anseios...  O 

  CONCL

ÃO

que  você  precisar!  

 

   

 

  .2.  EL ELE E DESFEZ A PRISÃO ESPIRITUAL 

DO

 JOVEM

 LUNÁTICO (MC  9.14-27). 

  

     

 

 

Jesus

mudou a vida d e um jovem que sofria

 na  mira

desde  a  infância  (v.21)  e  esta a

 

 

de  destruição d e  Satanás  (v.22). Veja  o  

    

   

 

 

que diz a Bíblia: "..., porém, Jesus re  

 

preendeu o espírito  imundo, e  curou o  

 

 

MPO

MILAGR

S

 

  OT ÇÕES

diabo  pode levantar  prisões, 

construir obstáculos e aprisionar vidas  indefesas aos  seus ataques. Mas, então,   

 

 

 

o mais valente do qu que e  ele e  vencendo-o,   tira-lhe   toda a  armadura 

chega Jesus,

em   qu que e confiava   e reparte  os seus  despojos

(Lc (L c  11.22).

99

 

  LAGRES

A   SOB E  

  TUREZ

 

 

VERSÍC LO CH VE:

  E AQU L S HOM NS

 

 S

8.27

MARAVILHARAM,  

  QU HOM M  É  ST , Q U A TÉ   O S   V NTOS  O   M A R   L H OB D C M?

DIZENDO:

 

v u u

  U

u

 

 

INT ODUÇÃO

w

 

   

 

Jesus manifestou su a glória suplan 

  FL XÃO

   

   

   

tando o poder d a natureza. No Se Seu u 

 ntervir na natureza  é 

u m a  demonstração d o   poder irresistível de Jesus 

 todas os  âmbitos d a 

m

ecessidade  humana.

99

el e  muda o processo   primeiro milagre ele

 

  

   

natural e transforma água em vinho 

(Jo  2.1-11). Já pres es  a subir a os  céus,  Ele   age no mar e  promove uma grande 

pesca  (Jo  21.1  -11). Ao fazer assim, de  monstrou possuir  todo o poder na  ter 

ra, ra , intervindo nas na s  leis  naturais, criadas  

 

por  Ele  próprio, manifestando a  glória  do se u  poder. Jesus acalmou uma tem  

 

 

pestade (M (Mtt 8.23-27; Mc  .37- 1; Lc 

HINOS   SUG

 

 

   

 

8.22-25), andou sobre as águas (Mt  

T XTO   BAS :

        fez  a   figueira  secar   (M (Mtt  21.18-22;  Mc 1.12-1 ,20-25)  e   ordenou  u m a     grande  pesca   (Lc   5. -11).  Há   outros 

JO  6.16-21

milagres que podem entrar nessa ca 

 

 

  67, 526

IDOS:

578 (HC)

1 .25-33; Mc 6. 8-51; Jo 6.19-21), 

 

 

 

 

 

tegoria, mas, eles  já foram abordados 

    ção desse estudo,  pense  n a  grandeza   

 

em outras lições. Durante a ministra- 

de  Cristo diante dos problemas que te 

OBJ TIVOS:

 

afligem, e  lembre-se da s  palavras  que 

Ele  pronunciou diante do  mar  agitado: 

  atuar na na ureza.

> E te der o propósito de  Jesus ao  

 

ala-te, aquieta-te (Mc   .39).

 

 

Compree der que os  milagres revelam   a onipotência  de Cris o.

 

 

a) Acalmando  a tempestade  (Mc  4 35-4 )

ordem  d e  Jesus  aquietou  o vento  e 

 

SUS MANIF STA 

 

        um detalhe do texto:  mar. Observem s ...  o  vento  s aquietou (v.39).   quietar   (gr.  kopazo)  é   cansar,  fatigar,  cessar 

A ONIPOTÊNCIA.

 

 

 

 

 

  o  dar  ordens  ao vento  e   ao  mar,  ao  an-

a fúria. Como podemos interpretar

dar sobre águas,   ao  mudar a  estrutura  d e  

texto? Jesus  cans u   o vento,  o  elemen-

   

 

  

elementos naturais, ao controlar a cria-

to  to  causava  cansaç a s  discípul s.  U m a  

Seu u   poder s bre  todas  çã ,  Jesus  revela  o Se

ordem de Jesus Jesus   mudou o quadro de pe-

 

 

 

 

as c isas (M (Mtt 28.18).

  

odo o poder

        cia, governo, regência, ordens e maes        

significa ter força, autoridade, influên -

rigo  e m   grande  bonança.

 

b ) 

é

 

 

temor do s discípulos (v 4 )

 

 

 

   

 

st , que até o vento

Quem 

o ma marr  lhe 

 

        individual ou coletiva.  O  poder d e  criar, 

obedece? .  Obedecer  (gr.  hupakouo)  é 

manter,

submeter-se. Os discípul s se maravi-

curar, ferir, dar   a vida, matar, exaltar  u  

lharam ao constatar que todas as  c isas  

abater.  O   poder de  controlar  tempo,  as  

se   submetem  à   voz  d e   comando  de Je -

estações,   as  h ras,   s  minutos,  s  segun-

sus su s Crist .

 

tria sobre qualquer c isa, de  todo tipo, 

 pr ver,  saber, revelar,  eci ir,  

 

uvir, escutar  uma ordem, obedecer  e 

   

   

  

dos (décimos, centésimos e milésim s),  s), 

a natureza,

s governantes, as nações, 

          a  história,  s  homens,   s  demônios, 



 2

PODER D E JESUS MANIFESTO N

    

 

  

S E U  QUERER S em ordens  audíveis, se m  

 

anj s,  o  passad ,  o  presente,  o  futuro,  a 

palavras, muitas vezes  Jesus   opera  silen-

eternidade,  o  conhecido  e  as   c isas   d e s -

Sua a  ciosamente, apenas executando a Su

conhecidas,  o  que já   está   criado  e  o  que 

vontade.

 

 

 

ainda não  existe, o  visível  e   o  invisível,

 

 

  

 

 

   

a)  A água em vinho (Jo 2

natural  e   o  espiritual.

 

os  se r-

6- 0)

   

 

ventes, Jesus deu ordens expressas, 

   

 

 

tão  somente direcionou  o Se Seu u  querer.

S ua   palavra  é   poderosa 

SUAS  ORDENS

 

para  controlar  todas  as   coisas (Hb 1.3)

 

  

 

 

  Andando sobre o mar (Mc 6 b) b) 

 

e   para   alterar  as   configurações  originais 

d a   criação.  Suas   ordens  sã

 

mas, para  a  água naquelas  talhas, Ele 

 

PODER D E JESUS REVELADO N A S  

 

 

48-5 )

 

 

 

Ele simplesmente quis andar s bre as 

 

águas,  e  andou poderosamente s bre  bre  

irrevogáveis  

 

a   superfície  líquida  do  mar.

(SI 119.91).

 

 

2.2. 

IÇÕES D E UM ( c   5.1-11).  

MI AGRE 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ensinamento    um ensinamento

 

 

peran-

          aquilo  que   foi   proferido  po porr viva  voz,  o 

lista Lucas traz ensinos maravilhosos à 

 

sagem  maravilhosa.  Sob (gr.  i), 

 

 

nossa vida espiritual.

Traduza  as   palavras e   receberás  uma   me men n-

te, através, diante. Palavra (gr. rh ma)

  pesca milagrosa narrada pelo evange-

 

MAS,  SO B  A  TUA  PALAVRA... (V.  5B). 

 

 

 

 

 

 

que alguém falou, sentença, declaração  

 

 

 

da mente  de   alguém através  de palavras. 

 

 

 

 

 

Pedro estava dizendo   a Jesus: "eu confio confio   

 

 

  u creio nas tuas declara-

de como devemos nos portar diante de 

no que dizes,

Jesus, quando enfrentamos nossas im- 

ções,  diante da tua   palavra eu jamais  duvi duvi--

possibilidades.

darei". Portanto, devemos  confiar  no   que  

2.1. 

 

 

 

 HAVENDO       NADA   MESTRE,

NOITE,

TODA A

 

Ele falou, pela pregação da Palavra,

TRABALHADO 

APANHAMOS...

(V.5A).   o reconhecimento   de  que   h á   situações onde  nada  podemos  fazer.  ssim  estavam  os discípulos  naquele  momento, 

 

  

limitados, frustrados e cansados.

 

ssim 

 

 

   

 

 

ela el a  

profecia,  pela  revelação,  pelo pelo   sentir no  co ração,  pela  promessa.

    (V.5C).  Eles   já   haviam  trabalhado  a   noite  inteira  e   não   haviam  logrado êxito  na  esca.  Jesus  os  

2.3. 

LANÇAREI A REDE

tatarmos que nossos recursos são insu-

          barco, com   as   mesmas  redes, e  l s  obe -

ficientes.

decem! O milagre, então, acontece. Que 

 

nos  encontramos  muitas  v z s, ao   cons-

 

 

 

 

 

manda voltar  ao mesmo mar, no mesmo 

   

 

 

 

aprendemos nesse  episódio?

 

a)   Os  barcos. Representam   nossos  recur-

 

 

 

sos, onde nos apoiamos: bens, profissão,  formação,  sustento,  etc.

a) 

V á   para   onde  Jesus  mandar:  mar  alto

faze-te ao  

(v.   4a).  Ele El e  é  Senhor  e   nós so-

 

mos  servos. Navegar  em  águas  profun-

b )  As  redes.  S ão   as   nossas  habilidades,  capacidades,  talentos,  etc.

 

 

 

das  é   um   convite de  Jesus   para  maiores 

 

c)   0 conhecimento  sobre pesca. Eles sa-

experiências,  para a   busca dos milagres.

b)   Faça o  q ue  Jesus manda:  Lançai as  vossas  redes para pescar (v. 4b).  fazer de novo, 

biam sobre marés, lugares, ciclo lunar, 

          pilotagem  de  barco. Mas,  apesar  de  to  

 

  

dos   os recursos à disposição, sofreram 

outra vez,  ersistir.  Siga   pedindo,  orando,  

um  grande  revés.  O que  eles  precisavam 

crendo, jejuando,   consagrando,   sempre e 

era  um   milagre!

s e m  desanimar.  O  milagre acontecerá!

  LACiKtb

 

UUKt 

l \ A UK t £ A

 

 

timulou  a   fé  d l s   a   buscar  coisas  maio-

 

 

r s   n a  vida (v.21), a  crer mais  em D us us   

 

MUD OPER D NÇPEL MIL GRE .

  

 

 

anterior, os   milagr s   de  J sus   sobr

 

a  n a -

tur za  não  sã o   espetáculo, pirotecnia o u  

 

 

 

 

 

 

minhada  espiritual.

   

 

demonstrações inúteis d

 

que J sus   quer  nos ensinar em  nossa   ca-

Lembrando o que aprendemos n a lição  lição  

 

 

(Mc 11.22)  motivou-os a  crer no poder  da oração (Mc 11.24). Sã São o ssas lições 

 

pod r. El s vi-

 

 

 

MILAGRE A ARGA A NOSSA  VISÃO  

 

 

SOBRE JESUS

sobr

 

 

o ver  o Mestre  caminhar 

 

as  águas, os  discípulos

 

xclamam:  

  verdadeiramente o filho  de Deus" 

sa m beneficiar  p ssoas, famílias, lugar s, 

“ és

povos, naçõ s....  você!

(Mtt 14.33). Marcos d iz que s us  coraçõ s   (M      

 

 1

 

stavam MILAGRE MUDA UM  DESTINO TRÁ-

 

   

GICO "Senhor, salva-nos, que perece perece  

mos"  (Mt  8.25).  No meio d a  tempestade,  

 

  

 

 

 

   6.52), mas, 

endurecidos (Mc

diante do  milagr ,  ficaram  assombrados  maravilhados  (Mc  6.51).  João   diz:

 “Então 

s   de  bo boa a  mente  o  receberam   no  bar bar  

o s  discípulos recorrem a J sus dizendo 

co"" (Jo  6.21).  El s  stavam  conscientes d co

que  estavam

quem  El

  m  perigo  de morte. P r cer  (gr.  apollumi)  significa  destruir, colo-

ra  

o   r c b ram   com  al gria.

c a r  um  fim,  declarar que alguém   deve s r 

  ra  mais,  no conceito d l s,  um   (Mtt  14.26),   ra   o  S nhor,  o   "fantasma"   (M

entregue à  morte.  Mas,  ao contrário  d s -

filho de  D us,   o Todo   Pod roso.

s final,  J sus   "repreendeu  o s   ventos 

 

Já não



  seguiu-se  uma  grande bonança"   (Mtt 8.26;  Mc 4.39). O   milagre  operado  (M por   J sus  permitiu que a  navegação s -

mar,

99

guiss ,  até  que  l s   ch gass m   do  outro 

   

 

 

 

 

lado, no destino almejado (Mc 5.1; v r  

  esus qu

107.23-30).

 2

 

MILAGRE MUDA

 

 

 A  NOSSA  PERS -

 

PECTIVA ESPIRITUAL (MT (M T 21 18-22)



fazer a  figueira  s car,  J sus   não s ó   mara-

vilhou  o s   S us   discípulos   (v.20),   mas,  s -

 

 

MPO

MILAGR

CONCLU ÃO

S

 

  OT ÇÕES

op ra sobre a 

natureza s im rá sobre as   nossas debilidades  necessidades,  

 

revelando o  S u grande pod r.

99

 

 

  LAGRES

 

P

O E

 

L A(jrtt3

Jt

 

J

 

 

 

VERSÍCULO CHAVE:

L S,   T

 

C 16.20

  PARTIDO, 

NDO

PR GARAM P O R  TODAS AS  PART S,    COOP RANDO  C O M   L S   O   S NHOR

   PALAVRA  C O M   S GUIRAM.  AMÉM!

CONFIRMANDO A

 

  QU

OS SINAIS

S

 

  TRODUÇÃO

 

N a  conclusão   dessas  aulas  sobre mila mila--

REFLEXÃO

  esus Cristo  n ã o  mudou.  É t mpo d crer,  buscar 

e viv r milagr

 

   

   

gres, nossa fé certamente foi avivada 

      da  para  esperar,  buscar

  ver  e   receber 

e nossa perspectiva espiritual amplia amplia--

s.

sinais e prodígios operados po porr Jesus.  

 

Sim, cremos, porque Ele é o mesmo, 

    

 

 

          

Su a  misericórdia e  poder permanecem 

 

imutáveis. Antes  de  retornar  aos  Céus, 

 

   

 

 

Cristo delegou aos Seus discípulos a 

   

   

 

tarefa de pregar o Evangelho, capaci-

 

 

 

 

 

tando-os pelo Espírito Santo para, em 

H

OS  SUGER DOS:

 

 

  Essa   autoridade   está   sobre  a   Igreja  e  

S e u nome, operar sinais e maravilhas. 

 8,,  65E4 5(HC)  8

cada  crente, particularmente. Mais que  

  EX

va, cura, batiza  co com m   o Espirito  Santo  e 

BASE:

M C   6. 5-20

 

 

crer, precisamos  proclamar  que   El Ele e   sal-

 

 

 

 

leva  o   homem   para  o  Céu. Essa  mensa-

gem  nunca envelhece,  nunca  perde su a   eficácia,   porque   aquele  que   nos  enviou 

 

nos   respalda  com   o   se u   poder. Bendito 

   

  

seja o nosso Senhor e Salvador  Jesus  Cristo, que  confirma a Su a palavra com  

      os  Seus Seus   incontestáveis   milagres.

  >  Mostrar 

 

 

OBJET VOS: > Estimular a   busca  pelos  milagres. pela  Bíblia  que   os  milagres 

são  para  os  nossos dias.

 

  ILAGRES  PARA HOJE  

   

   

 

testemunhas de todas a s coisas que 

 

 

 

fez, tanto   na terra  da  Judeia  como  em  

ID E POR TODO  IDE MUNDO, PREGAI....

  

povo   e  testificar..."

Mc   15.15a).

1.3. 

      er   olvidada  ou  postergada  pela   Igreja,  el ela a   preci a   er    

  a ordem não deve

   

obedecida. O

 

para o

 

vangelho  é   a única

  

 

 

 

aída 

  

REM

 

OS SINAIS SEGUIRÃO AOS  QUE C

 

 

MC 15.17). Sinais

 

  gr.  semeion) 

    cendem   o  curso  normal  da  natureza,

são ocorrências incomuns que trans-

e, consequentemente, a 

parakoloutheo) é acompanhar alguém 

 

              panhar alguém a   qualquer parte,  estar 

 

de modo a estar sempre perto, acom-

sobrenaturais.

presente.   Que  podemos  entender  de

OS   ILAGRES  ACOMPANHAM A  PR PRE E-

GAÇÃO   D O  EVANGELHO O trín eco

 

à pregação da

 

inai

boa

nova

de  

   proclamação  do

 

vangelho,  acontecem   milagre 13 ;  At  8.5-8).  prome



promessa  de Je u ?

ão   in-

alvação. Quando há

 

(Mc 6 7

a   do  Senhor,  é  o  

Se Seu u  compromisso  com  a  Igreja.

a)   Sinais  acontecem   na  vida  particular do 

JESUS   N O S   MANDOU A CANÇAR AS  

 Paulo  iniciou 

 

crente. Quando

ua  ca-

minhada  espiritual,  começou  com   um 

milagre (At 9.17,18).   Je u o  curou  de  

 

 

 

 

ua temporária cegueira pela impo-

 

sição da 1.2. 

 

milagres  e   prodígios  divinos.  Seguir (gr. 

    porta  que leva   o   homem a   viver  coi a

1.1. 

-

perdidos, o caminho para a fé  

em Cristo Je u

 

 

 

Jerusalém... e nos mandou pregar ao 

 

 

 

mãos  de  Ananias. Mais do 

 

 

 

que ouvir sobre milagres, devemos 

 

   

PESSOAS

Quando e le di

 

buscar

e: " de po porr  

   mando  que,  em   relação  aos  milagres,  todo o mundo...", também  estava  afir-

devemos

    falar,

 

testemunhar,

publicar e mostrar à

   

 

 

   

pe

oa

 

 

proclamado, haverá

 

 

 

   

   

  

MPO MP O  D

inai , cura , ope-

    

  

    eu   fundador  tem  um 

 

pois o

 

 

compromisso com o

   

do o bem e curando .... e   nós  somos 

 

 

vangelho for  

deixará de operar milagres e   prodígios, 

to  e   com   virtude; o  qual  andou  fazen 

   

 

 

a Boa

ério  

 

que proclamam 

Nova .

MILAGR S

 

2.

    que e   ainda não   foram   alcan Aqueles  qu

O S MILAGRES 

çados

 

 

interpretação  das línguas (1 Co 12.10). 

  PROMETIDOS.

-

          Santo anelar Espírito    devem    e  buscar pela

promessa do

batismo

no   

le s  qu que e creem  em  Jesus?   le   mesmo  pro -

       24.49).  la   é   real  e  contemporânea   (At  2.39).  Os  que   já  alcançaram   a   benção 

meteu e garantiu os milagres, po porr isso, 

   

do  batismo  co com m  fogo   (M t 3.11), devem 

cremos e oramos como os apóstolos: 

preservar acesa

incessantemente a promessa divina (L (Lcc 

 

 

 

Que tipos de  sinais  acompanham aque -

 

 

 

         Agora,  pois,  ó  Senhor,  olha   para     

   

 

 

    

 

 

 

 a chama do Espírito Santo,  falando  em línguas,  buscando  

   

suas ameaças e concede aos teus ser   que e  falem com toda a ousadia a  vos qu

 

 

  dons espirituais  e  experiências com  

os

o   Senhor.

tu a  palavra, enquanto   estendes   a   m ão  

    para   qu que e   se façam  sinais    prodígios  pelo  nome  do   teu   santo 

para   curar, e

e

Filho  Jesus (At   4.  29,30).

2. . 

 

 

M M U NOM

D MÔNIOS

(MC (M C

 

2.3.  P GARÃO  NAS   S RP NT S; 

 

 

 

 

(MC

 

6. 8A). 

Sã o   os  livramentos  que  Jesus  promete aos  S 

   

6. 7A). Já estudamos 

 

            ca  é   demais  lembrar  da  Sua  promessa   sobre o reino das trevas. Porém, nu nun n-

 

B - 

 

 

  

 

  as  portas do   inferno  nã não o

 

 

  

que anunciam o Evangelho e creem no 

Se u   nome.

na  lição   05  a respeito   do   poder  de Jesus  

à Igreja:

S

B R M  ALGUMA  COISA MORTÍF RA, NÃO   LH S FARÁ DANO ALGUM

XPULSARÃO

At 

ração de maravilhas. A igreja jamais 

a   Jesus de Nazaré com o Espírito San 

 

  o 

le 

 

guns  destaques  do   texto": "Deus ungiu 

 

 

2.43; 3.1-9). Onde

 



b)   Sinais acontecem na vida da Igreja 

pregar, 

o que

 

 

manifestações em no

ua

trajetória   de fé.

pode fazer (At 10.37-42). Observe al-

   

 

 

 

a)  As serpentes.

 

 

 

ambém representam as  

   

   

astutas ciladas do maligno ( f 6.11). 

 

S ã o  as  perseguições  filosóficas, gover-

 

 

 

Jesus nos promete vitória na luta co n-

  bélicas  contra  a   Igreja. 

tra   as   forças  do   mal  qu que e  nos   atacam   (Lc (L c  

são visíveis,   ainda que  ardilosos e  camu-

10.17-19).

flados. Jesus nos garante vitória sobre 

prevalecerão contra ela

 

 

 

2.2.  FALARÃO

 

   

 

 NOVAS LÍNGUAS

 

 

 

     

 

 

        perigos  que  não  vemos,  não  percebe mos,  mas,  que  são  repreendidos  pelo 

 

(Lcc   10.18;  22.31). Senhor Jesus  (L

 

      manifestação dos   dons   de  variedades  de   línguas  e

 

 

invisíveis  do inimigo, as armadilhas, os  

guas  estranhas pelo batismo no   Espírito  Santo, como também a

 

 

sses ataques 

b)As coisas mortíferas. S ã o os ataques 

(MC  

  a  promessa do  falar em  lín  

 

  (2   Co 10.5).

l s

6. 7B).

 

 

namentais, ideológicas, acadêmicas e 

(M t 16.18). 

 

  ILAGRES   PARA  HOJE  

2.4.

 

E  PORÃO  AS  MÃOS  SOBRE  OS  ENFER

MOS,  E  OS  CURARÃO (M C  16.19B). 

 

g -

 

   

   

3.2. O RELATO DE OUTROS. Os testemu 

      

 

 

 

nhos de fé e mil gres que ouvimos de  

r nti d e   que  cur s  divin s se m nifest m    n Igrej , pel preg ção  do  Ev ngelho,  

(A t 4.20). Assim  como  Deus  operou em  di-

imposição d s mãos e pel

ferentes   situ ções e pesso s, cert mente 

 

   

  

 

unção com 

zeite   (Tg (T g   5.14,15).

outros reforç m e   crescent m

 

 

fé fé   

noss

 

  

v i  oper r em   titi..

3.

 

 

   

3.3. 0 RELATO PESSOAL DE M LAGRES.    

 

 

Você pode  testemunh r  que Deus   ope -

COM M    COOPERANDO  CO

rou  de  form

em  se u   viver. Há  

   

vid , prov s d e  

sin is de Deus em su

CONFIRMANDO A 

cois s sobren tur is. Rel te

     

PALAVRA  COM   O S  

m neir de  concluirmos   ess   série   de  estudos,  com   promess de   Que bel

   

 

  

   

 

 

 

   

de

 t "  (Mc   5.19).

 

operar (gr. sunergeo) é tr b lh r junto,  jud r no tr b lho, junt r s forç s. 

   

 

 

   

Confirmar  (gr. bebaioo)  signific ssegur r,

prov r,

 

fund ment r.

com -

P or or--

t nto, os mil gres  dizem que  Jesus   está   está 

Deus   com  su

 

 

 

outros e 

históri

de mil -

fe fez z   e   como  teve misericórdia  enhor  te 

cooper ção e confir-

preg ção do Ev ngelho. Co

m ção n

 

 

  gres. "Vai para tua tu a  casa, para  os teus,  e  anuncia-lhes quão grandes coisas o   honre 

SINAIS (Mc  16.20).

que Jesus dá Su

 

mil gros

ELES   O  SENHOR E  

 

 

 

3

   

 

  

conosco e m nosso tr b lho e confirm

Su

entre  nós  oper ndo  pro -

presenç

dígios  e   m r vilh s.

CONCLUSÃO   Há, porém, ainda muitas outras coisas  

que  Jesus  fez; e ,  s e  cada uma das  quais 

3.1. O RELATO BÍBL CO  CONF RMA  OS M  

 

LAGRES. Crei

 

n

Bíbli ,  el

é 

P l vr

 

de  

Deus,   inspir d ,  fidedign e  incontestável.  Seus  rel tos   sobre   os   mil gres   sã o   dignos 

d

 

noss confi nç

   

MPO DE MILAGR

(Jo   20.31).

S

 

  OT ÇÕES

fosse escrita, cuido que  nem ainda o  

mundo  todo podería conter o s  livros   s e  escrevessem. Amém! que  que

(Jo  21.25).

 

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