SIGAFIN Dicas e Truques Microsiga

January 5, 2017 | Author: Rafael Crux | Category: N/A
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César Motta Mussi Parâmetros : MV_BXCNAB

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Ele define se as baixas serão aglutinadas ou não para movimentação do SE5.

CNAB Modelo 2 permite vários detalhes,headers,etc. Modelo 1 é só header,detail,footer. O Siga trabalha com os dois.

1) Possuo um CNAB com retorno Ok e validado pelo banco, o problema é que quando vou fazer a baixa do arquivo retornado pelo banco ele baixa os titulos com a data invertida (da mesma forma que vem no arquivo do banco- por ex. 20031230). Respostas : Verifique se nas configurações de retorno (Parâmetros Banco – Arquivo SEE) existe o campo EE_TIPODAT, N, 1 e qual o conteúdo dele sendo que seu conteúdo deverá ser conforme a seguir: 1 2 3 4 5 6

para para para para para para

o formato ddmmaa mmddaa aammdd ddmmaaaa aaaammdd mmddaaaa

Com relação ao relatório retorno Cnab, verificou o parâmetro "sub-conta" ? Tem que estar igual a cadastrada no SEE. Aqui utilizo todas as sub-contas do SEE iguais, assim não precisa ficar mudando no parâmetro. Tem também o parâmetro "configuração cnab": Modelo 1 ou 2. Os outros parâmetros são óbvios (nome do arquivo, arquivo configuração,conta). Para o este relatório não importa o status do título no SE1, somente quando vai processar o retorno que é considerado o SE1. A particularidade que tem no retorno do B.Brasil é o campo espécie do arquivo de configuração e no SEE. O padrão do SEE é constar o campo "especie" com sendo tabela 17 e nesta tabela a especie de NF é igual a "01". Só que no arquivo retorno do B.Brasil a posição do campo espécie do arq. De conf. não contém o valor "01". Aqui mudei no SEE para outra tabela e nesta outra tabela configurei espécie da NF igual ao valor que vem no retorno do BB. Se não o título pago pelo cliente não é liquidado no Siga. Problema : Estou configurando um CNAB Retorno do Banco co Brasil em um cliente. > O cliente emite boleto laser, gravando no SE1 o nosso numero. > > 1. Os parametros do Banco (SEE) estao cadastrados > 2. O cadastro de ocorrencias esta atualizado > 3. O cadastro de bancos esta ok > > Ao emitir o relatorio de retorno, o sistema diz q nao ha dados para > imprimir, e manda verificar os parametros. > > Existe algum procedimento especial para isso?? O titulo tem de estar > em aberto? eu editei o arquivo texto do banco e lancei informacoes de > titulos em aberto e obtive o mesmo resultado. >

Datas com o ano em 4 digitos no CNAB Solução : Este problema acontece porque existe um campo no cadastro de parametros bancarios (SEE) nao lembro bem qual o campo mas é o tipo de data tem que habilitar este campo para o modulo financeiro, depois entre nos parametros

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bancarios e coloque como tipo 4 este campo. Problema : No retorno do CNAB modelo 2, o campo E5_DATA e E5_DTDISPO estão sendo gravados com o ano 2020, quando o certo seria 2004.

lista de variaveis utilizadas no retorno do cnab modelo 2 SEGMENTO OCORRENCIA NOSSONUMERO TITULO ESPECIE VALOR DATA SEGMENTO JUROS DESPESA OUTROSCREDITOS Diretórios de Arquivos A solução que eu implementei aqui e em outros clientes, foi alterar o tamanho do campo "Arquivo de Saida" manualmente no SX1 para 50 caracteres. Criei então duas pastas no servidor "REMESSA" e "RETORNO" a partir do diretório "AP_DATA" e compartilhei mapeando-as no equipamento do usuário. Então, quando o mesmo vai gerar o arquivo de saída, ele digita a sub-pasta do banco específico e o nome do arquivo: "\REMESSA\BRADESCO\CB13051.REM". O Protheus gera o arquivo PELO SERVER, e o usuário o envia pelo compartilhamento. As perguntas que devem ser alteradas são as seguintes: AFI150, AFI200, AFI420 e FIN650 .

Como devo fazer para gravar um valor no CNAB com casas decimais? Estou lendo um funcionário q tem valor de R$333,00, mas está gravando 333. No caso, você parece estar informando apenas o tamanho inteiro, sem definir os decimais. Basta acrescentar um parâmetro. Segue a sintaxe: StrZero(nValor,nTamanho,nDecimais)

Juros por um dia : R$ (este valor corresponde ao valor da duplicata x 0.33%) Exemplo : total da duplicata : 1.470,84 * 0.0033 = 4.85 Desta maneira, deverá sair assim : Juros de mora por um dia : R$ 4.85 Em baixo do juros de mora por um dia, é necessário sair impresso : Protestar após 5 dias de vencimento. DICA : Coloque no parametro MV_TXPER a taxa de juros no seu caso 0.0033 , o sistema vai colocar esse valor no campo E1_PORCJUR (Verifique a qtd de casa decimais) e calculará o valor correspondente no campo E1_VALJUR, esse campo deve ser informado no arquivo de remessa no respectivo campo do banco. Verifique no manual de cada banco onde é colocado juros taxa de juros e na segunda instrução coloque para protestar apos 5 dias. (utilizo assim no cnab do Bradesco e funciona belezinha).

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Data de Crédito Estou utilizando CNAB 400 posições para enviar / receber títulos bancários. Trabalhamos com dois bancos em nossa empresa : Brasil e Banespa. No caso do Banco do Brasil está funcioando corretamente, visto que o crédito é atualizado um dia após baixado o título; já no caso do Banespa, é necessário que o crédito seja atualizado no mesmo dia da baixa do título. Existe algum cadastro no sistema ou parâmetro em que podemos definir isso? Normalmente no arquivo de configuração de retorno existe um campo onde é a "data do crédito". Verifique se no arquivo "banespa.ret" (ou nome que deu ao arq.de cfg) este campo está de acordo com o lay-out do banco. Depois verifique manualmente na posição que consta no lay-out do banco como sendo a data do crédito se consta a data correta (no caso o dia do pagto - D0). Os dois estando coretos o Siga trata corretamente isto. Tenho aqui cobrança com D+1 (B.Brasil) e D+0 (Itaú) e ambos lançam corretamente no SE5.

Já alterei o layout na posição quanto a espécie pra verificar o conteúdo "01", e mesmo assim os títulos não são baixados automaticamente.Já verifiquei o cadastro de ocorrências, e esta correto (Ocorrência Banco X Ocorrência Sistema). O relatório de Retorno de CNAB mostra consistência do título OK, e ocorrência baixa simples e mesmo assim o título continua em aberto. Alguém teria mais alguma idéia sobre o que pode estar ocorrendo. Verifique o campo da tabela SEB EB_OCORR -> 2 CARACTERES. No meu caso estava com 3 caracteres e ao gerar o relatorio o sistema dava titulo OK Mas tambem não baixava os titulos automaticamente O sistema cria no diret?rio sigaadv arquivos com a extens?o vrf da seguinte forma : "TB"+ num. empresa + ".VRF" neste arquivo est? a rela??o de arquivos que j? foram recepcionados , vc deve editar este arquivo e retirar os arquivos que vc deseja recepcionar novamente para efetuar as baixas automaticas.

O problema da baixa na liquidação é com relação ao campo especie. Normalmente no SEB consta a tabela 17 como tabela da campo especie. No arquivo remessa ou é enviado "fixo" a posição especie como sendo "01" ou é transformado o campo E1_TIPO que é alfa pela tabela 17 para númerico, onde NF = 01. No arquivo de configuração de retorno o campo especie tem que estar configurado com duas posições do arquivo retorno do banco que constem "01" (no caso de NF, de acordo com o citado acima). O B.Brasil no campo especie nunca vem o "01" então pode-se "mudar" o conteúdo do campo especie no arq.de configuração para ele "ler" alguma posição que contenha o "01", ou então no SEE do B.Brasil citar outra tabela que não a 17 e nesta tabela criar a NF = "XX", onde "XX" seja o que o BB envie no arquivo retorno. Não sei se é difícil explicar ou sou eu que sou enrolado para explicar....

Situa??o: O sistema considera como a data da baixa dos t?tulos, os dados contidos no campo "data de ocorrencia" do arquivo de retorno do cnab a receber do Banco Bradesco. Mas, nos arquivos do Banco Bradesco, estes campos podem conter diferentes datas, ocasionando a baixa destes t?tulos no sistema, em datas incorretas. Eu tambem tive esse mesmo problema aqui com o BicBanco, pode ser que para o seu caso funcione, tem um campo no cadastro de banco chamado a6_retenca (dias de reten??o que o agente cobrador retem o valor cobrado) se n?o der certo que foi meu caso, a solu??o ? pegar o arquivo de retorno do banco e trata-lo PE (Ponto de Entrada) F200VAR, segue anexo, qualquer d?vida estamos a?.

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#include "rwmake.ch" User Function F200VAR() If Paramixb[1,08]0 dCred:=ctod(substr(Paramixb[1,16],293,2)+"/"+substr(Paramixb[1,16],295,2)+"/" +substr(Paramixb[1,16],297,2)) Else dCred:=ctod(substr(Paramixb[1,16],111,2)+"/"+substr(Paramixb[1,16],113,2)+"/" +substr(Paramixb[1,16],115,2)) Endif dDataCred:=dCred Return

Cobrança Registrada – Geração do “Nosso Numero” O cliente utiliza cobrança registrada, mas irá imprimir os boletos na própria empresa, sendo que para isso irá gerar o nosso número e gravá-lo no E1_NUMBCO, conforme faixa de valores fornecido pelo banco. Pergunta: qual o procedimento para que o sistema gere automaticamente essa numeração, gravando o próximo "nosso numero" no SE1 e controlando o número seguinte a ser gerado? Utilizamos (pelo menos no cliente onde estou implantando) o cadastro de parametros de bancos (SEE) para controlar esse sequencial. Lá controlamos pelos campos EE_FAXINI, EE_FAXFIM, EE_FAXATU DESPESAS BANCÁRIAS AO fazer o retorno CNAB (CTAS A RECEBER) (no nosso caso especificamente do Banco do Brasil) são gerados vários registros nas movimentações bancárias (SE5) com a Natureza "DESP BANC" e o valor igual a 0,01 O meu EE_DESPCRD (da conta e agência relacionada) está setado como "N". Já testei como "S" e continua o mesmo problema. Se vc não quiser que gere estes lançamentos, basta na configuração do CNAB, limpar a coluna inicial/final do valor das despesas bancárias

Uso de Variáveis no CNAB Mod 2 Eu uso em vez do incrementa() ou incremental(), o NTOTCNAB2. Imagine um Cnab ssim: Header arquivo Header lote a Header lote b Linha detalhe a NTOTCNAB2 Linha detalhe b - NTOTCNAB2 := NTOTCNAB2 + 1 Trailler lote a NTOTCNAB2+2 Trailler lote b NTOTCNAB2+2 Trailler arquivo - NTOTCNAB2 + 4

FLUXO DE CAIXA

DICAS PRÁTICAS PARA O FLUXO DE CAIXA por Marcio Bonagura - www.bonagura.com.br

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Os impactos financeiros são aqueles diretamente ligados ao “disponível” da empresa, ou seja, ao dinheiro que está no caixa ou no banco. Parece simples, mas não é, uma vez que, sobretudo em empresas maiores, o fluxo de caixa vira um imensao quebra-cabeças, com peças que se encaixam e desencaixam dia a dia, conforme a entrada e a saída de dinheiro, sem falar de prorrogações de pagamento, calotes e inadimplências. Por isso, o sistema de contro deve ser o mais simples possível.

1. O Fluxo de Caixa tem de estar integrado ao sistema de tesouraria da empresa (contas a pagar, receber, saldo bancário). Isso evita retrabalho, erros e esquecimentos no preenchimento. 2. Para que seu Fluxo de Caixa tenha validade, sua conciliação bancária deve ser feita diariamente. 3. Integre o Fluxo de Caixa com o Orçamento. Assim, você mapeia as despesas previstas com mais facilidade. 4. Na impossibilidade de integração com o seu orçamento, utilize os gastos e receitas reais do mês anterior como projeções de receitas e gastos para o mês futuro. Caso seu negócio tenha uma sazonalidade muito grande, projete, baseado em sua experiência, quais serão os gastos dos custos fixos e variáveis para o próximo mês. 5. Não existe nada pior que um Fluxo de Caixa sem projeções. Desse jeito ele não serve para praticamente nada. 6. Se você é iniciante, não trabalhe com projeções de períodos muitos longos. Treine com, no máximo, uma semana. Depois que ganhar confiança, é bom fazer projeções de 30 dias, usando o histórico do mês anterior para calcular impostos e custos fixos. 7. Não se esqueça de que estamos falando de saldos em caixa, e não em resultados. 8. Retiradas de lucro e investimentos também devem ser projetados em seu Fluxo de Caixa. 9. Praticamente toda empresa tem dinheiro aplicado. Não se esqueça de apontar no Fluxo de Caixa o que é dinheiro disponível e o que vai ser resgatado depois.

SPB

O que é o SPB?

A partir de 22 de abril de 2002, será implementado o novo SPB - Sistema de Pagamentos Brasileiro. Esse sistema é o responsável pelos procedimentos de transferência de valores (dinheiro, cheques, fundos e outros ativos) entre os bancos. O novo modelo diminuirá o risco que o sistema bancário possui, tornando-o mais seguro e alterando algumas regras existentes. As principais mudanças são: § Reserva bancária será conferida em tempo real, conferindo maior segurança ao mercado financeiro § Menos cheques e mais cartões de débito. A emissão de cheques se tornará mais cara, com cheques acima de R$ 5000,00 sofrendo tarifação. Isto visa desestimular o uso de cheques ou documentos de compensação. § Recursos bloqueados não serão contados. § DOCs terão três formas distintas: » DOC STR - através do Sistema de Transferência de Reservas » DOC CIP - através da Câmara Interbancária de Pagamentos » DOC COMPE - através da Câmara de Compensação § Tarifas serão diferenciadas visando uma maior utilização de transações eletrônicas § Poupança e empréstimos deverão manter-se da mesma forma

SPB

O Sistema de Pagamentos no Brasil e no mundo

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O Sistema de Pagamentos abrange desde os pagamentos feitos no mercado de varejo, no qual pessoas pagam por bens e serviços, às grandes transferências de valores realizadas entre instituições comerciais - empresas, entidades financeiras e governo. Os riscos inerentes a esse fluxo de ativos torna fundamental a existência de um sistema que busque minimizar o risco sistêmico e garantir a segurança de todas as partes. É por isso que, mesmo com as diferenças existentes entre cada país, o Sistema de Pagamentos tem adquirido crescente importância para o mercado e para os estudiosos do mercado financeiro.

SPB

Definições

STR ou TED

CIP

COMPE

Sistema de Transferência de Reservas é um sistema que permite a transferência de reservas entre duas instituições financeiras em tempo real. Os Clientes poderão utilizá-lo para realizar pagamentos e transferências de maneira instantânea, estando o valor disponível na conta corrente imediatamente.Câmara Interbancária de Pagamentos. Clearing que visa objetivar transferências entre instituições financeiras e clientes. Essas transferências funcionam como o atual DOC só que é creditado no decorrer do dia (D+0) Compensação de Cheques e DOCs. Mantém o mesmo período de compensação atual, estando disponíveis em D+n, sendo n o número de dias de compensação (geralmente 24 ou 48 horas para cheques e 24 hs para DOCs) SPB

Como o novo SPB deve mudar seu dia-a-dia

O novo Sistema de Pagamentos Brasileiro vai significar uma mudança na infra-estrutura que organiza o sistema financeiro nacional. A expectativa do Banco Central é diminuir o risco sistêmico que existe no processo de transferência de valores monetários que circulam no Brasil. Esse risco sistêmico existe na enorme quantidade de cheques, DOCs e cobranças que circulam no consumo diário de bens e serviços: as compras que você faz, o pagamento da escola das crianças, a transferência de dinheiro entre uma conta e outra. Só para ter uma idéia, no ano passado foram trocados, no Brasil, cerca de 2,6 bilhões de cheques, que movimentaram aproximadamente R$ 1,8 trilhão, segundo o BC. O novo SPB tem o objetivo de trazer mais segurança para todo esse fluxo de ativos (dinheiro, cheques, fundos etc), criando formas diferentes de transferência. Quanto maior a agilidade desse processo, também maior será a tarifa. O inverso será também verdadeiro. O novo sistema deverá reduzir o risco do mercado, aumentar a liqüidez e exigir dos clientes um maior controle

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sobre o seu "fluxo de caixa".

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Conheça os principais pontos do novo SPB

Reserva bancária será conferida em tempo real Quando uma instituição financeira for transferir qualquer valor será verificada a sua reserva bancária junto ao BC. Atualmente, o BC só sabe depois da compensação se uma instituição está em dívida com seus compromissos. Esta checagem em tempo real dará maior segurança ao fluxo de ativos no país. Menos cheques e mais cartões de débito A flexibilidade dos bancos em repassar cheques deve diminuir. Como a idéia é liqüidar compromissos somente contando com os recursos disponíveis, novos produtos terão sua importância aumentada: como os cartões de débito e de crédito. Isso deve acontecer pois a emissão de cheques deve ficar mais cara. Haverá um grande crescimento das transações via meios eletrônicos, aumentando a eficiência, segurança e credibilidade das operações. Recursos bloqueados não serão contados Do mesmo modo que para os bancos, as pessoas também deverão ter recursos disponíveis em conta para quitar suas obrigações. Não deverá haver mudanças em relação ao crédito ou aos cartões de crédito. No entanto, para cobertura do saldo devedor em conta corrente não mais serão aceitos recursos bloqueados. Em caso de pagamento em cheque, para valores acima de R$ 5 mil, será cobrada tarifa específica, a ser definida. DOCs terão três formas distintas Atualmente, a remessa de valores via DOC é efetuada através da Câmara de Compensação do Banco do Brasil (Compe), com disponibilização dos recursos ao favorecido ocorrendo apenas no dia seguinte (o chamado "D+1"). O DOC, como o atual, continuará existindo com o novo SPB, haverá novas modalidades para transferências de recursos com disponibilização do crédito ao favorecido no mesmo dia (D+0): Transferências via Clearing : serão realizadas por meio da Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP). Os recursos serão disponibilizados no mesmo dia, via DOC CIP. Transferências via STR: serão realizadas pelo Sistema de Transferências de Reservas, permitindo pagamentos instantâneos por meio da Conta Reserva Bancária(DOC STR). Os DOCs com valor superior a R$5 mil que transitarem via Compe serão restringidos pelo Banco Central, com a exigência de que o banco emissor realize um depósito prévio sobre os valores transferidos (pré-funding). Os bancos, por sua vez, deverão repassar ao cliente em forma de tarifas, o custo (total ou parcial) que passarão a ter com a realização deste depósito prévio. O objetivo é incentivar a migração de pagamentos de grandes valores para a CIP ou para o STR. Tarifas serão diferenciadas Com o surgimento dos serviços via CIP e STR, haverá mudanças na política de tarifação, que irá variar em função: § da modalidade escolhida (Compe, CIP ou STR) § do canal: agência, internet ou outro § do valor do documento. Se o valor for menor de R$5 mil, a tarifa STR será a mais alta. Se o valor for igual ou maior de R$5 mil, a tarifa Compe será a mais alta.

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Respostas às perguntas mais freqüentes

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1. A iniciativa dessas mudanças no sistema de pagamentos partiu do mercado financeiro, no sentido de possibilitar o aumento de suas receitas? Não, a iniciativa foi do Banco Central dentro das atribuições do Ministério da Fazenda. Toda a reestruturação está baseada na Lei Federal 10.214, aprovada pelo Congresso Nacional visando a redução do risco sistêmico do Sistema Financeiro Nacional. Não haverá aumento de receita para os bancos, uma vez que, os aumentos de tarifa aplicados pelas instituições bancárias serão, na verdade, repasse de tarifas cobradas pelas novas Câmaras de Liquidação (Clearings), Sistema de Transferência de Reservas (STR) e pré-depósitos da Câmara de Compensação (COMPE). 2. Os bancos irão remunerar os recursos disponíveis nas contas dos clientes em operações de curtíssimo prazo (algumas horas, alguns dias)? Não. Os bancos entendem que não haverá demanda por esses recursos, uma vez que o Banco Central disponibilizará ao mercado novos instrumentos para o aumento de liqüidez do sistema. 3. Os clientes poderão emprestar reserva para outros clientes e serem remunerados por isso? Sim, desde que haja um acordo comercial entre as partes, mas sempre considerando que haverá cobrança da CPMF na liberação e devolução dos recursos emprestados, o que poderá comprometer uma eventual rentabilidade. 4. Como serão liqüidadas as operações com títulos públicos? Todas as operações em estoque, contratadas antes da entrada do novo Sistema de Pagamentos, serão liqüidadas da forma como foram efetivadas: se em ADM, serão liqüidadas em ADM; se em reserva, serão liqüidadas em reserva. 5. Como ficam as operações de câmbio após o SPB? As operações com clientes continuarão sendo feitas da mesma maneira com a possibilidade de liquidação até D+2 dias úteis da contratação. Apenas as operações interbancárias transitarão pela "Clearing" de Câmbio da BM&F. É importante ressaltar que o padrão de precificação do mercado continuará sendo D+2/D+2, o que significa entrega de Reais e moeda estrangeira em D+2, porém a entrega dos Reais deverá ser sempre em reservas. Para operações nas quais a troca das moedas ocorra no mesmo dia, possivelmente será necessário avaliar a existência de limites de crédito. Qualquer outra forma de negociação que envolva pagamento dos reais em cheques ou DOCs, que transitem via compensação bancária, será ajustada na taxa de câmbio. 6. Qual será a possibilidade de endosso nos cheques após o SPB? A possibilidade de endosso continuará permitida da forma como é hoje. A questão a ser analisada é a comparação entre o benefício do endosso (1 CPMF) versus o custo do pré-depósito (para valores acima de R$ 5 mil). 7. Como funcionarão os cartões de débito e crédito? Não haverá mudança no funcionamento dos cartões de crédito e débito para o usuário. Porém, no caso dos cartões de crédito, os valores superiores a R$ 5 mil pagos com cheques de diferentes domicílios bancários, serão onerados pelo custo do pré-depósito. Para evitar o custo, os cartões de crédito deverão ser pagos no próprio banco. 8. Por que ocorrerá a cobrança do pré-depósito se eu tenho reservas disponíveis no banco? O Banco Central quer desestimular o uso da Câmara de Compensação (COMPE) feita através do Banco do Brasil, para minimizar o risco sistêmico. Para isso, os bancos serão obrigados a efetuar um pré-depósito para garantir a liqüidação das transferências. Caberá aos bancos desestimular, através da cobrança de tarifas de seus clientes, o uso de instrumentos financeiros ( cheques e DOCs acima de R$ 5 mil ), que transitem pela COMPE. 9. Como iremos acompanhar a capacidade financeira dos bancos ? Os clientes deverão buscar o máximo possível de informações de suas instituições diretamente com elas (através do seu relacionamento comercial), através de empresas especializadas (rating, avaliação de riscos) e também no site do Banco Central que divulga informações dos bancos. 10. Como este novo modelo foi desenvolvido ? Baseado em outros modelos já existentes? Onde? Este modelo foi desenvolvido baseando-se em uma série de estudos dos modelos e padrões internacionais (países de primeiro mundo como EUA e Europa); foi feito um ajuste para a realidade local. 11. Qual será o nível de segurança do sistema ? Como este novo sistema funcionará em termos de segurança e contingência (inclusive energia) ? O nível de segurança será muito alto. Todos os sistemas envolvidos terão vários níveis de back-up, inclusive em outras praças, para garantir o funcionamento em qualquer situação, inclusive blecautes. 12. Como os clientes irão verificar seus saldos dentro da Clearing ?

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Os clientes poderão acompanhar ao longo do dia os seus saldos em cada nível de disponibilidade, através dos meios eletrônicos. O saldo relativo às operações via Clearing será destacado e online. 13. Poderão ser feitas operações retroativas ? Não serão permitidas operações retroativas. 14. Que tipo de flexibilidade comercial existirá neste novo cenário ? A flexibilidade comercial deverá ser discutida caso a caso com os gerentes de relacionamento. 15. O que realmente muda na cobrança? Posso continuar pagando os boletos em cheque em qualquer domicílio bancário? Existirão três formas de pagamento dentro do novo sistema : § DOC STR - transferência de recursos online com troca de reservas imediatas § DOC CIP - transferência de recursos online com troca de reservas no final da tarde § DOC COMPE - transferência de recursos via emissão normal de ordens bancárias (Banco do Brasil) recursos disponíveis em D+1. Não muda nada na cobrança. Porém, após a implementação do SPB, o sacado não deverá efetuar o pagamento de boletos com cheques de outros bancos para evitar o custo da tarifa de cheques e DOCs via COMPE acima de R$5 mil. 16. Por que a cobrança não é um instrumento interbancário? A cobrança não é um instrumento para transferência de reservas de um banco para outro, ela serve para liqüidar obrigações. E, se o sacado e o cedente possuírem contas no mesmo banco, não haverá transferência bancária. 17. Chegou-se a discutir a possibilidade de criar cheques Clearings? Não. Será necessário avaliar esse tipo de instrumento para empresas que não utilizam meios eletrônicos, para possibilitar pagamentos no caixa p/ D0. 18. Como funciona o fundo garantidor das Clearings? É semelhante ao fundo do CDB? Não. O Fundo Garantidor das Clearings é um dos instrumentos utilizados pelas Clearings para assegurar a liqüidação financeira das operações. Trata-se de uma reserva de recursos que pode ser utilizada para garantir que todas as operações efetuadas na Clearing sejam concluídas com sucesso, mesmo que um ou mais participantes se tornem inadimplentes e não honrem seus pagamentos. 19. Como uma Clearing quebra? As Clearings são estruturadas para não quebrar. Ou seja, elas possuem instrumentos de proteção para garantir o bom funcionamento de sua estrutura mesmo em caso de inadimplência dos participantes, crises financeiras e catástrofes. Pode-se dizer que a chance de uma Clearing quebrar é baixíssima. 20. Qual será o parâmetro inicial na Câmara interbancária de Pagamentos (CIP) para calcular o pré-depósito? Dados da Câmara de Compensação (COMPE)? A CIP está solicitando, a todos os bancos, estatísticas dos cheques e DOCs acima de R$ 5 mil. 21. Já existe nomenclatura padrão para transferências interbancárias nos sistemas de pagamentos? Sim, eles são: DOC STR - através do Sistema de Transferência de Reservas DOC CIP - através da Câmara Interbancária de Pagamentos DOC COMPE - através da Câmara de Compensação 22 Como serão as negociações fora do banco? Que instrumentos utilizaremos? Utilizaremos documentos de ordens de pagamentos (DOCs) através da Câmara de Compensação, Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) e do Sistema de Transferência de Reserva(STR). Cada um destes instrumentos tem nomenclatura que os diferenciam.

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Entenda os principais termos do SPB

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ABECIP - Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, entidade que regula os rendimentos de diferentes modalidades de aplicação. Cetip - Central de Custódia e Liqüidação Financeira. É uma câmara de compensação, mas não é uma clearing porque não assume riscos das operações, nem é sua contraparte. Contudo, é a maior custódia de renda fixa da américa latina, com aproximadamente R$ 430 bilhões custodiados e giro diário, desses títulos, da ordem de R$ 11 bilhões. CIP - Câmara Interbancária de Pagamentos será a clearing de pagamentos onde poderão ser cursadas transferências de reservas através de ordens eletrônicas de débito e crédtio. Será o espelho da COMPE do BB, mas sempre de forma eletrônica e com troca de recursos em D+0. É uma câmara privada, composta por 44 bancos. Clearings - São as câmaras de compensação, liqüidação e custódia, que possuem mecanismos de garantia das operações financeiras que operarão com base na nova legislação (Lei. 10.214). Como exemplos, a CIP e a Central da Cetip. Compe - Câmara de compensação hospedada pelo Banco do Brasil e que é responsável pela compensação de cheques e DOCs. Conta Reserva Bancária - Conta corrente que as instituições financeiras com carteira comercial possuem junto ao Banco Central, onde são liqüidadas todas suas operações junto ao mercado. Representam o nível de solvência da instituição. Atualmente, a conta reserva pode ficar com saldo negativo em alguns momentos do dia - isso ocorre quando o número de liqüidações supera o de reservas. Caso essa instituição não consiga repor suas reservas ao longo do ia, o Banco Central pode intervir, utilizando recursos próprios para evitar prejuízo aos demais. Finality - A confirmação, dentro da clearing, de que a operação foi finalizada, o que garante a troca de reservas entre as instituições financeiras. Intradia - Operação realizada e liqüidada no mesmo dia. LBTR - Liqüidação Bruta em Tempo Real - Em inglês, Real Time Gross Settlement (RTGS). É a entidade encarregada de reduzir o risco de crédito do Banco Central. Vai monitorar o saldo das contas reservas bancárias, em tempo real, não admitindo saldo negativo. Além disso, ela impede que uma movimentação iniciada seja cancelada. LDL - Liqüidação Diferida Líquida - Vai reduzir os custos de crédito, de liqüidez e das transações devido à provável queda na demanda por reservas bancárias; o número de pagamentos entre as diferentes instituições financeiras, fazendo o sistema de pagamentos mais eficiente. Operações em ADM - Operações onde o impacto na conta reservas das instituições financeiras acontece em D+1. Significa entrada ou saída de caixa para o banco em D+1. Operações em Reserva - Operações nas quais o impacto na conta reserva das instituições financeiras acontece em D+0. Significa entrada ou saída de caixa para o banco. São os recursos disponíveis que compõem os saldos das contas reserva. PET - Programa de Empréstimo de Títulos ligado à clearing da Cetip Ranking - É a classificação internacional de um país, de acordo com o risco oferecido pelo seu sistema de pagamentos. Risco Sistêmico - Uma situação do mercado financeiro segundo a qual a possibilidade de fracasso de um banco em acertar suas contas com os demais pode provocar uma reação em cadeia, impedindo que outros bancos, na seqüência, acertem suas contas, com o risco de provocar uma crise no sistema financeiro como um todo. Selic - Administrado pelo Banco Central, esse Sistema Especial de Liqüidação e Custódia cuida do registro das operações com títulos do Tesouro Nacional; Banco Central; estados e municípios. Além de ser o emissor da taxa de juros básica para o mercado nacional.

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STR - Sistema de Transferência de Reservas - vai operacionalizar o envio ou recebimento de recursos online dentro do novo sistema de pagamentos, em tempo real.

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Conheça alguns sites de referência sobre o tema

www.bc.gov.br - Banco Central do Brasil Um dos melhores sites de referência sobre o tema, tem como diferencial uma grande quantidade de textos técnicos e estatísticas, dois vídeos de apresentação sobre SPB gravados pelo diretor do BC Luiz Fernando Figueiredo e um canal "faça sua pergunta". O link sobre SPB pode ser encontrado na página inicial do site. www.andima.com.br - Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto Apresenta materiais básicos sobre o SPB, além de textos da Andima, do BC e uma série de links úteis. Vale conferir os seminários sobre o impacto do SPB para as empresas. O link sobre SPB pode ser encontrado já na página inicial do site. www.cetip.com.br - Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos Informações básicas sobre SPB. www.cip-bancos.org.br - Câmara Interbancária de Pagamentos - Informações básicas www.febraban.org.br/spb.asp - Federação Brasileira dos Bancos Apresenta uma série de tópicos que descrevem o SPB. Tem como diferencial um egroup, que mantém a discussão sobre o tema. www.bmf.com.br - Bolsa de Mercadorias e Futuros O link SPB pode ser encontrado na página inicial do site. Além de informações básicas, tem uma seção de clipping com as principais notícias sobre SPB publicadas na mídia. www.cblc.com.br - Companhia Brasileira de Liqüidações e Custódia O link SPB não está na página inicial. O que pode ser visto é uma série de descrições e notícias sobre compensação, custódia e liqüidações.

SPB

O que muda no SIGAFIN

Abaixo demonstraremos as melhorias efetuadas, deixando o SIGAFIN em concordância com as novas normas do SPB. Cabe salientar que as modificações visam espelhar fatos já ocorridos, visto o sistema não ser on-line com os sistemas bancários. As decisões quanto a forma de pagamento, recebimento e controle bancário continuam sendo feitas junto ao banco pelo setor competente dentro da empresa, cabendo ao sistema apenas armazenar os dados para histórico de operações e demonstrá-las de forma diferenciada. Salientamos ainda, que, a possível existência de horário de agendamento para pagamentos não se aplica ao sistema, visto que o mesmo trabalha independente, atualizando os saldos bancários diariamente pelas modalidade informadas nos eventos em que se aplique. A programação poderá se aplicar a transmissão de arquivos, onde, se necessário, poderá ser enviado o horário do pagamento, valendo destacar que o sistema não controla o saldo por hora mas diariamente. Salientamos também que o sistema, sem a aplicação das alterações realizadas, continua atendendo plenamente as necessidades de gerenciamento de bancos e caixas. Portanto, a utilização do sistema

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com os controles de SPB, é opcional. -

Inclusão de títulos a receber Inclusão de títulos a pagar Baixa de Títulos a Receber Baixa de Títulos a Pagar Movimentação Financeira Manual Extrato Bancário Transferências de títulos a receber CNAB

Inclusão de títulos a receber § Ao se incluir títulos a receber haverá a possibilidade de se definir a modalidade de recebimento do titulo. § Ao se incluir títulos de adiantamento a receber (RA´s) a modalidade de recebimento será sempre STR (Saldo disponível), pois no RA sempre considero como recebimento a vista.

topo Inclusão de títulos a pagar § Ao se incluir títulos a pagar haverá a possibilidade de se definir a modalidade de pagamento do titulo. § Os títulos de adiantamento (PA) terão as modalidades de SPB validadas de acordo com a geração ou não do cheque para o mesmo. » Caso o parâmetro "Gera Cheque para Adiantamento" for igual a NÃO e não seja preenchido o número do cheque, as modalidades SPB permitidas serão STR ou CIP. » Caso seja preenchido o número do cheque, teremos a geração do cheque para o PA, independente do conteúdo do parâmetro. Com isso a modalidade SPB permitida será COMP » Caso o parâmetro "Gera Cheque para Adiantamento" for igual a SIM e seja ou não preenchido o número do cheque, a modalidade SPB permitida será COMP.

topo Baixa de Títulos a Receber § A cada baixa de título a receber, o programa deverá solicitar a modalidade de recebimento (herdada a da emissão do titulo e de possível alteração). § Baixas dos tipos STR ou CIP somente poderão ocorrer quando a data da baixa e a data do crédito forem idênticas. § Baixas do tipo COMP somente poderão ocorrer quando a data de credito for posterior a data da baixa, pois configura retenção. § As baixas de adiantamento (RA) serão sempre da modalidade STR. § As baixas automáticas e por lote terão sempre como modalidade de SPB a modalidade STR, considerando-se como crédito automático, visto ser gerado movimento totalizador. § Baixas realizadas via CNAB, serão consideradas como STR.

topo Baixa de Títulos a Pagar § A cada baixa de título a pagar, o programa deverá solicitar a modalidade de pagamento (herdada a da emissão do titulo e de possível alteração). § Baixas dos tipos STR ou CIP somente poderão ocorrer quando o motivo de baixa gerar movimento bancário mas não gerar cheques, semelhante a um débito em conta corrente. (DEBITO C/C)

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§ Baixas do tipo COMP somente poderão ocorrer quando o motivo da baixa gerar movimento bancário e gerar cheque (NORMAL). § As baixas de adiantamento (PA) terão o mesmo tratamento dos títulos normais. § As baixas por lote terão o mesmo tratamento das baixas manuais, visto serem considerados como baixas individuais. § As baixas automáticas terão como modalidade de SPB a modalidade indicada quando da inclusão do título. Quando for gerado movimento totalizador, o mesmo terá como modalidade SPB a modalidade STR. § Baixas realizadas via CNAB, serão consideradas como STR § No caso das baixas de C.Pagar, o saldo bancário será sempre atualizado na data da baixa, independente do motivo de baixa, visto que a saída de recursos da conta corrente é imediata, variando apenas, de acordo com a modalidade SPB utilizada, a data de crédito na conta do favorecido

topo Movimentação Financeira Manual § As movimentações financeiras manuais terão o seguinte critério: 1. Movimentos com moeda M1...M5, serão tratados como débito ou crédito instantâneos em conta corrente, aceitando apenas as modalidades STR ou CIP. 2. Movimentos com moeda C1...C5, serão tratados como débito ou crédito em conta corrente semelhantes a emissão de cheques, aceitando apenas a modalidade COMP..

§ As transferências entre contas utilizarão o seguinte critério 1. As transferências em Cheque (CH ou TB) utilizarão a modalidade COMP 2. As transferências em DOC poderão utilizar qualquer uma das modalidades, pois o mercado possuirá, após a implantação do SPB, os DOCs tipo STR, CIP e COMP. 3. As transferências em dinheiro somente utilizarão modalidade STR ou CIP.

topo Extrato Bancário § O Extrato bancário demonstrará movimentos bancários bloqueados (com data de disponibilidade maior que a data limite solicitada no relatório), destacando no final da linha do movimento, qual a modalidade SPB do mesmo. § Todos os movimentos bancários anteriores a implantação desta melhoria, serão considerados como STR. § O Extrato bancário demonstrará, o saldo sisponível e os saldos bloqueados em cada modalidade. § O saldo a ser considerado na data será o Saldo Disponível, que corresponde ao saldo bancário existente no arquivo SE8

topo Transferências de títulos a receber § As movimentações bancárias decorrentes da transferência de títulos a receber para a carteira Descontada ou Descontada Caucionada, serão considerados como modalidade STR, com crédito imediato.

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CNAB § As transações efetuadas via CNAB serão consideradas, a princípio, como STR. Esta posição poderá ser alterada em conformidade às alterações apresentadas pelos bancos e pelo mercado, devido a uma série de indefinições existentes.

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Apêndice Técnico

Alterações Necessárias para Implantação do SPB Campos a serem criados para implantação do SPB CAMPO TIPO DESCRIÇÃO OBSERVAÇÃO Validação SX3 E1_MODSPB C-1 Modalidade do recebimento previsto Valores possíveis: 1 = STR 2 = CIP 3 = COMP pertence("123") .and. SpbTipo("SE1") E2_MODSPB C-1 Modalidade do pagamento previsto Valores possíveis: 1 = STR 2 = CIP 3 = COMP pertence("123") .and. SpbTipo("SE2") E5_MODSPB C-1 Modalidade da operação Valores possíveis: 1 = STR 2 = CIP 3 = COMP pertence("123") .and. SpbTipo("SE5")

Parâmetro a ser criado PARÂMETRO DESCRIÇÃO CONTEÚDO DEFAULT MV_USASPB Identificador de controle do uso do SPB. Valores possíveis:S = Sim, utiliza SPB ouN = Não utiliza SPB N Funções específicas SpbInUse() Verifica a existência dos campos e parâmetros necessários para utilização do controle de SPB, bem como se o sistema utiliza efetivamente este controle. Retorna .T. (True) caso seja verificada a existência dos campos e parâmetros específicos e se o sistema utiliza este controle (MV_USASPB)

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SpbTipo(ExpC1, ExpC2, ExpC3, ExpC4) ExpC1 = Alias do arquivo. Valores possíveis são SE1, SE2 ou SE5 ExpC2 = Modalidade do SPB. Valores possíveis "1" = STR, "2"= CIP, "3"=COMP ExpC3 = Tipo do titulo utilizado no movimento. No caso de C.Receber/Pagar, passa-se o tipo do titulo que está sendo Incluído/Baixado. No caso de Mov. Bancária Manual, a moeda de movimentação (C1...C5 ou M1...M5) ExpC4 = Tipo do movimento bancário utilizado. Quando se tratar de validação de transferência Bancária intercontas, este parâmetro deverá receber "TR". Em outros casos não é necessário informar este parâmetro. Esta função valida o tipo de modalidade do SPB utilizada numa baixa, inclusão ou transferência bancária. Retorna .T. (True) caso seja verificada a validade da modalidade de SPB Fontes alterados Os fontes abaixo relacionados compõem o conjunto de patchs a ser atualizado para que as melhorias relacionadas ao SPB funcionem plenamente. A não atualização de um dos fontes compromete o correto funcionamento da melhoria. § § § § § § § § § § § § § § § §

FINA040 - Inclusão de Contas a Receber FINA050 - Inclusão de Contas a Pagar FINA060 - Transferências de Títulos a Receber FINA070 - Baixa de Contas a Receber FINA080 - Baixa de Contas a Pagar FINA090 - Baixa de Contas a Pagar Automática FINA100 - Movimentações Bancárias Manuais FINA110 - Baixa de Contas a Receber Automática FINA190 - Geração de Cheques FINA200 - Retorno Cnab a Receber FINA390 - Geração de Cheques Sobre Títulos FINA430 - Retorno Cnab a Pagar FINR470 - Extrato Bancário FINR480 - Impressão de Cheques FINXFUN - Funções Genéricas do Financeiro FINXATU - Funções Genéricas do Financeiro

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DESCRIÇÃO DO E5_TIPODOC E5_TIPODOC

Descrição

AP BA

Aplicação Financeira Baixa Automática ou Baixa que não tenha movimentação bancária

BD

Bordero em cobrança descontada

BL

Baixa Aplicação Longo Prazo

C2

Correção Monetária na cobrança descontada

CB

Cancelamento Bordero em Cobrança Descontada

CD

Cheque Pré-Datado

CH

Cheque

CM

Correção Monetária

CP

Compensação

CX

Movimentação do Caixa

D2

Desconto na cobrança descontada

DB

Despesas Bancárias

DC

Desconto

DV

Devolução - Sigaloja

EP

Empréstimo

ES

Estorno de movimentação

IB

Impostos Bancários

J2

Juro na cobrança descontada

JR

Juro

LJ

Entrada Dinheiro pelo Caixa - Sigaloja

M2

Multa na cobrança descontada

MT

Multa

NCC

Nota de Credito Cliente

NDF

Nota de Débito Fornecedor

PA

Pagamento Antecipado

PE

Pagamento Empréstimo

RA

Recebimento Antecipado

RF

Resgate de Aplicação Financeira

R$

Entrada em dinheiro - Sigaloja

SG

Sangria do Caixa - Sigaloja

TC

Entrada de Troco - Sigaloja

TE

Transferencia Estornada

TL

Valor de "Tolerância" Recebido sobre o título

TR

Transferência

VL

Movimentação Bancária ou Baixas que movimentem banco

V2

Movimentação Bancária na Cobrança Descontada

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Pág 17/18 Geração de Títulos a Pagar de Comissões

1) No cadastro do vendedor, informar que gera ctas a pagar e a % de comissão (pode ser tbm pelo produto ou cliente) 2) No pedido de vendas informar o vendedor 3) No meu caso utilizo gerar pela baixa, então qdo duplicata no ctas a receber é baixada, o sistema gera um lançamento de comissão (\SIGAFAT\Atualizações\diversos\manutenção de comissões) 4) Neste momento ainda é possível alterar a % da comissão 5) Em (\SIGAFAT\Atualizações\diversos\Atual. pagto comissões) preencher os parâmetros conforme sua necessidade e dar Ok. Neste momento, a duplicata a pagar (que é a comissão), é gerada. 6) Os parâmetros MV_3DUPREF="COM" e MV_FORNCOM="VENDER" respectivamente, são o prefixo e o fornecedor padrão do título. Estou começando a utilizar agora estas rotinas e ainda não descobri de onde o sistema tira o número da duplicata a pagar e pq eu consigo deletar uma comissão (manutenção de comissões) mesmo com o título já gerado.

Controle do Caixinha o caixinha tem por finalidade controlar as pequenas despesas da empresa, sem a utilizaçao do cadastro de bancos, até então utilizado, podendo emitir inclusive recibos das suas movimentações. Detalhe após realizar o aporte de dinheiro, somente são efetuadas retiradas deste caixinha (no padrão), podendo ser customizado para realizar recebimentos também. o relacionamento com o financeiro se dâ através do aporte de dinheiro, momento em que se transfere numerário do banco para o caixinha e no momento do fechamento do caixinha, devolvendo o dinheiro ao banco.

Desdobramento até 62 parcelas possivel gerar desdobramento de titulo a pagar com máximo de 62 parcelas. Para isso deve-se: - Definir MV_1DUP com valor 0 (zero). Este parâmetro determina a parcela inicial. Caso se inicie com 1 (um) a quantidade de parcelas possiveis cai para 61 e assim sucessivamente. - Retirar, no SX3, a picture do campo E2_PARCELA. Com isso o sistema passa a considerar como parcela todo o alfabeto maíusculo, minùsculo e os numeros de 0 a 9 Quando vc recebe um arquivo CNAB o nome dele fica registrado em um arquivo .VFR no SIGAADV, para não ser importado novamente.

Compensação de NCC´s Acesse a rotina no contas a receber, pressione F12, tem uma pergunta, (Gera Cheque) basta vc informar q sim.Baixa o título, e informe o número do cheque

CONTABILIZAÇÃO FINANCEIRO Segunda Dica: Na rotina inclusão de contas a pagar para obter a gravação do rateio por centro de custo é necessário o uso do lançamento padrão 511, caso contrário o sistema NÃO GRAVA os lançamentos de rateio que fica no arquivo "CV4" e com registro no arquivo "SE2" no campo "E2_ARQRAT".

DIRF Gera os dados na SRL. Por padrão vc irá vizualizar no GPE.

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BAIXA CONTAS A RECEBER – FINA070 Variáveis da Rotina AUTMOTBX AUTBANCO AUTAGENCIA AUTCONTA AUTDTBAIXA AUTDTCREDITO AUTHIST AUTDESCONT AUTDECRESC AUTACRESC AUTMULTA AUTJUROS AUTVALREC AUTTXMOEDA Exemplo de Rotina MsExecAuto Aadd(_aCabec, {"E1_PREFIXO" Aadd(_aCabec, {"E1_NUM" Aadd(_aCabec, {"E1_PARCELA" Aadd(_aCabec, {"E1_TIPO" Aadd(_aCabec, {"AUTMOTBX" Aadd(_aCabec, {"AUTDTBAIXA" Aadd(_aCabec, {"AUTDTCREDITO" Aadd(_aCabec, {"AUTHIST" Aadd(_aCabec, {"AUTVALREC" // 'AUTDESCONT' // 'AUTDECRESC' // 'AUTACRESC' // 'AUTMULTA' // 'AUTJUROS'

, , , , , , , , ,

SE1->E1_PREFIXO SE1->E1_NUM SE1->E1_PARCELA SE1->E1_TIPO "NOR" dDataBase dDataBase 'BAIXA AUTOMATICA' SE1->E1_VALOR

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nil}) nil}) nil}) nil}) nil}) nil}) nil}) nil}) nil})

Desconto de Títulos



desconto de títulos a receber (tipo NF), quando transfiro o título para a carteira descontada o sistema faz a baixa desse título e não apresenta no Fluxo de Caixa o crédito desse desconto. Para que aparecesse esse crédito na data que o banco fez o desconto e que o titulo ficasse em aberto para que eu controle quando o cliente fez a quitação do débito, altere o parâmetro BAIXAR TIT.DESCONT ? para NÃO (esse parâmetro é alterado no F12). Reconciliação Bancária

Comentários CAMPOS E1_PARCELA

Quando alteramos o campo E1_PARCELA para mais que 01 caracter, no retorno de QQ banco o sistema ignora E1_PREFIXO+E1_NUM+E1_PARCELA, pois este conterá mais de 10 caracteres, e VALIDA AUTOMATICAMENTE, com o campo E1_IDCNAB. Ou seja, se vc enviou E1_PREFIXO+E1_NUM+E1_PARCELA, ele não fará diferença nenhuma, e irá procurar esta chave no campo E1_IDCNAB, que é sequencial e gerado a partir da geração do borderô, gerando a informação que o titulo e especie não existem.

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