Serviços jurídicos para Startups.docx

May 3, 2019 | Author: Livia Cristiny | Category: Comércio eletrônico, Startup Company, Copyright, Intellectual Property, Brand
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Serviços jurídicos para Startups 1. Aces Acesso sori riaa Jurí Jurídi dica ca 2. Ab Abert ertura ura de empr empresa esa CNPJ CNPJ Existe uma situação especial a vida de uma startup! o mometo em "ue ela deixa de ser uma ideia e tora#se um e$%cio. e$%cio. Como sabemos& sabemos& toda startup startup asce como uma Ideia& passado pela 'ase de Validação para& somete etão& buscar sua Escala. Existe um mometo correto para abrir  sua startup. ( a"ui "ue etra a relev)cia do registro de uma empresa. Sem estar re$istrada& a startup ão  poder* ser cosiderada um busiess. A'ial& uma empresa é formada por um “conjunto” de  pessoas& bes 'ísicos e itelectuais& co+ecimetos& co+ ecimetos& clietes c lietes etc. , re$istro r e$istro de uma empresa empr esa une todos esses elementos em um mesmo plajo -c+amado persoalidade jurídica/0. Somete com o re$istro da empresa  "ue uma startup alcança o status de empresa& estado  prota para cotratar empre$ados e receber ivestimetos. Somete ap%s ter um CNPJ  "ue a startup terá um valuation  pois todo a"uele cojuto& citado acima& 'ar* parte de uma mesma Pessoa Jurdica. Abrir uma startup& com a emissão de um CNPJ& evolve uma srie de burocracias. No etato& o  pricipal  o mometo do re$istro do !ontrato "ocial a Juta Comercial de seu Estado. Caso Caso te+a te+a ite iteres resse se em sa#er sa#er mais mais& 'al 'ale com com a $et $ete3 e3 4emos emos parcerias o cam campo da cotabilidade& para torar o processo de re$istro da sua startup o mais se$uro e r*pido possível. 5. 6odela 6odela$em $em jurídic jurídicaa de ovo ovoss e$%ci e$%cios os Acreditamos "ue o 6odelo de Ne$%cios ão  a 7ica parte importate de um e$%cio di$ital. Como toda empresa& a#rir uma startup a 'ar* assumir  assumir direitos direitos e deveres deveres o )mbito )mbito jurídico& jurídico& sedo essecial "ue exista uma “estrutura jurdica” mnima$ A %odelagem %odelagem Jurdica Jurdica busca busca um planejamento do e$% e$%ci cio& o& com com disc discus ussã sãoo de toda todass as  parcerias& riscos e relaç8es r elaç8es jurídicas relacioadas a uma startup. , objetivo  pesar o e$%cio de 'orma $lobal& colocado todos os aspectos juridicamete relevates em uma mesma “página” “página”. 9 partir da modela$em& todos os documetos e relaç8es da empresa deverão estar ali+ados& como um todo. :esta 'orma& $arate#se o míimo de segurança jurdica ; startup& 'avorecedo#se "ue todos os s&cios estejam de acordo com os objetivos $erais da empresa  $aratido mais proteção ;s relaç8es comerciais da startup etre os s%cios& com clietes e parceiros. m dos assutos "ue deixam os empreededores mais

 preocupados  a confidencialidade das informaç+esevolvidas em seu projeto. Cocordamos "ue essa  uma ação importate& mas nem toda informaçãomerece proteção -como o pr%prio 6odelo de Ne$%cio& "ue deve ser exposto ao m*ximo& para validação do mercado0. Cabe ; startup de'iir *uais informaç+es são cosideradas estrat$icas/ e realmete co'ideciais& as "uais serão prote$idas por um Cotrato de Co'idecialidade -ou 7on 9isclosure ,greemend : 79,0. Alm disso&  importate ser muito objetivo em relação a "ue i'ormaç8es são prote$idas. !ontrato

de

7ão

!oncorr8ncia

,corre "ue& a maioria dos casos& assinar apenas um Cotrato de Co'idecialidade ão parece medida su'iciete para prote$er as i'ormaç8es estrat$icas da startup. Por isso& idicamos tambm o !ontrato de 7ão !oncorr8ncia. 4ambm co+ecido como 7on !ompete0 este documeto determiar* um período de tempo -$eralmete etre 2 e < aos0 durate o "ual os assiates estarão proi#idos de integrar projetos *ue prestem concorr8ncia ao busiess/ da startup. 55$ !ontrato de 9esenvolvimento de "oft;are

 N%s 're"uetemete prestamos serviços para So'tare Kouses -empresas de so'tare0 ou para startups "ue decidem cotratar o desevolvimeto com terceiros. , !ontrato de 9esenvolvimento de "oft;are  extremamete relevate& cosiderado "ue a startup atuar* por  meio da solução tecol%$ica elaborada -plata'orma mobile ou eb0. Por esse motivo& tomamos muito cuidado na configuração deste !ontrato& tratado de "uest8es como! Escopo do Projeto Croo$rama Etre$*veis Aprovaç8es Pa$ametos Propriedade telectual Cl*usula de Não#CocorrLcia Hesposabilidades p%s#cotratuais -$aratia0 detre outros. Alm disso&  muito comum "ue se 'aça al$uma espcie de Parceria entre a startup e uma soft;are 3ouse& por meio da cessão de "uotas -e"uitM0 ; empresa desevolvedora do so'tare -o "ue pode dimiuir o custo de desevolvimeto da solução0. eralmete& 'a=emos isso por meio de um Cotrato de "toc< =ption ou e"uivalete. 12.

!ontrato de )icenciamento ou de !essão >marca0 soft;are0 direitos autorais etc$?

5@$ Aegistro de %arca >I7PI?

>m dos aspectos pricipais de "ual"uer empresa  a sua marca& o "ue evolve o seu nome e logo -seja da empresa/& seja de seus produtos/0. Caso esteja re$istrada& a 6arca passar* a ite$rar o cojuto de ativos/ da empresa  o "ue i'luecia o valuation -valor de mercado0 da startup. , Aegistro de %arca $arate exclusividade para uso de ome e de lo$o& impedido "ue terceiros a usem sem autori=ação. 4rata#se de um procedimeto reali=ado perate o Instituto 7acional de Propriedade Industrial -NP0. Apesar de demorar al$us aos -a maioria das ve=es0& a proteção j* existe desde o mometo em "ue  'eito o Pedido de He$istro da 6arca. 5B$ Aegistro de "oft;are >I7PI?

A maioria das startups possuem atuação o mudo di$ital& mas em todo e$%cio di$ital est* assetado sobre a "ualidade do c%di$o/. Caso os produtos ou serviços de uma empresa estejam assetados sob soft;ares e c&digos inovadores0 inéditos0 complexos e originais& idica#se "ue se proceda ao He$istro do So'tare o NP. , registro do soft;are não protege a ideia por tr*s da plata'orma. No etato& a medida impedir* "ue terceiros elaborem soluç8es baseadas em c%di$os i$uais ou parecidos com

a de sua solução. Alm disso& o re$istro do so'tare co'ere pu#licidade ; sua titularidade& o "ue  essecial para o )icenciamento eOou a !essão de direitos relacioados ao so'tare. 5C$ !ontrato de !onfidencialidade >non disclosure?

, Cotrato de Co'idecialidade& tambm co+ecido como No#:isclosure A$reemet -N:A0&  um istrumeto "ue busca dimiuir os riscos de vaDamento ou uso não'autoriDado de informaç+es cosideradas co'ideciais ou estrat$icas por uma empresa ou startup. 4rata#se de uma 'orma de proi#ir "ue terceiros& "ue evetualmete te+am cotato com i'ormaç8es sesíveis "uato ao seu e$%cio& projeto ou produto& utiliDem essas informaç+es para 'is estra+os ; ori$em da relação. , uso deste documeto  essecial o meio de inovação e tecnologia& mas deve ser utili=ado com cuidado e somete em contextos "ue realmete mereçam esse tipo de proteção. Iale lembrar& por 'im& para a proteção de simples  ideias& o documeto ão  muito bem visto  pelo ecossistema de iovação& devido ; oção de "ue a ideia deve ser exposta ao m*ximo&  para 'eedbac e validação. 5$ !ontrato de 7ão !oncorr8ncia >non compete?

, !ontrato de 7ão !oncorr8ncia& tambm co+ecido como No#Compete A$reemet&  um documeto "ue o'erece proteç8es di'eretes e mais pro'udas& em relação ao Cotrato de Co'idecialidade. ( lar$amete utili=ado o mercado de iovação e startups. , objetivo do Cotrato de Não CocorrLcia ão  prote$er i'ormaç8es& mas criar mecaismos de proteção comercial para um e$%cio& um produto ou uma *rea de atuação. 4rata#se de documeto extremamete relevate para cotextos de inovação em matria de modelo de neg&cio ou tecnologia. Alm disso&  tambm muito importate sua utili=ação os mometos iiciais de sociedades não formaliDadas& o 'ec+ameto de parcerias etc. Em resumo! idica#se "ue o documeto seja utili=ado sempre "ue +ouver o risco de "ue terceiros ve+am& por meio dos cotatos "ue te+a com o seu e$%cio& vir a estabelecer cocorrLcia ou se associar com cocorretes. 5F$ !ontrato de )icenciamento >marca0 soft;are0 direitos autorais etc$?

, !ontrato de )icenciamento -ou Cotrato de Biceça0  o istrumeto utili=ado para "ue se permita/ "ue terceiros para utili=em marca& soft;are ou patente -detre outros0 de titularidade de seu autor ou detetor. 4rata#se de istrumeto cotratual muito utili=ado por empresas de so'tare e por startups cujo  produto seja& essecialmete& uma tecolo$ia. , documeto estabelece os limites do uso& as condiç+es para esta permissão/ e o praDo de vi$Lcia do documeto& detre outras "uest8es. Ao 'ial da vi$Lcia do documeto& a utili=ação 'icar* proibida. Para m*xima proteção  do autor ou detetor dos direitos de propriedade itelectual -marca& so'tare& patete etc.0&  idicado "ue se proceda ao respectivo registro no I7PI. :esta 'orma& ão restarão d7vidas "uato ao verdadeiro detetor dos direitos. Alm disso&  possível o ar*uivamento do !ontrato de )icença no I7PI& o "ue d* se$uraça ao liceciado para utili=ar a propriedade itelectual. 5G$ !ontrato de !essão >marca0 soft;are0 direitos autorais etc$?

, !ontrato de !essão  o istrumeto utili=ado para "ue o seu titular transfira a titularidade dos direitos patrimoiais/ a terceiro& em relação a marcas& so'tares& patetes etc. Por meio desta trasação& o titular ori$ial deixa de ter participação o bem& 'icado o Cedido -ovo titular0 absolutamete livre para utili=ar o bem itelectual a 'orma "ue mel+or eteder. Em $eral& a Cessão  'eita em relação a todos  os direitos re'eretes ao bem itelectual. No etato& ada impede "ue somete parte dos direitos sejam cedidos& matedo#se o detetor  ori$ial livre para se$uir utili=ado o bem. Su$ere#se "ue a titularidade do bem seja objeto de registro no I7PI& para "ue tore#se p7blica esta i'ormação& a'astado "ual"uer espcie de d7vida "uato ; verdadeira titularidade do bem. 52$ 7egociação de contratos0 parcerias e investimentos

,s momentos anteriores ao fec3amento de um Cotrato& Acordo ou Parceria são esseciais. ( este cotexto& ates da assiatura do documeto& em "ue serão definidas as "uest8es re'eretes ao e$%cio "ue se est* 'ec+ado.  No etato& em sempre o empreededor tem os con3ecimentos ecess*rios para a e$ociação de um bom cotrato. Seja por iexperiLcia& seja pelo teor tcico de al$us assutos& ter  um advogado especialista em startups  aumetar* as c+aces de "ue sua empresa ão saia  prejudicada.

Alm disso& comparecer com a compa+ia de um advo$ado a reui8es e e$ociaç8es elevar* o ível da discussão& co'erido mais transpar8ncia e segurança  aumetado tambm o respeito da outra parte em relação ; sua empresa. Por isso& os dispoibili=amos a participar das reuni+es e comuicaç8es re'eretes ; e$ociação de cotratos mais importates ou estrat$icos& 'icado ao lado do empreededor e das startups em seus mometos mais importates. H6$ Aesolução de !onflitos

4oda atividade empresarial est* sujeita a riscos& e ão  di'erete o caso dos e$%cios di$itais. Como toda empresa& a startup ou o empreededor podem se ver evolvidos em conflitos e desentendimentos  especialmete etre as pessoas "ue estejam diretamete evolvidas o e$%cio& como s%cios& clietes ou parceiros.  Neste mometo&  extremamete importate "ue todas as partes estejam dispostas a r esolver o conflito com a maior velocidade possvel. Guato mais tempo levar para se c+e$ar a um acordo& maiores serão os prejuDos. Alm disso& a ão resolução de co'litos aumeta as c+aces de processos judicias -"ue são muito caros0. Por esse motivo& a Inova)a; dispoibili=a#se a intermediar uma solução ao problemas e co'litos existetes  participado de e$ociaç8es& de 'orma presecial ou ão& e trabal+ado de 'orma compositiva& em busca de um acordo e"uilibrado e justo a todos.

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