Saude Mental

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º  Trra b a lho do Sistema Fi  T Fina nanc nce eiro

Saúde Mental no Trabalho Ver Vera Lucia ucia Zaher [email protected]

La bor bo ra tóri ório de d e Inv Inves esttigaç ga ç ã o Méd M édiic a – LIM 01 01 da Fa c ulda ulda de de e c na na a C entr entro Univer niverssitá rio Sã o C a mil milo - C o ord ord enad ena d ora ora A d junt unta d o M es esttra d o em Bio étic étic a

 Tra b a lho  Tr z Risc o no tra b a lho z

z z z z

Saúde Do ença/agr ça/agravo avo s sa e Adoecimento Do enç enç a s O c up a c io na is

 Tra b a lho  Tr z Risc o no tra b a lho z

z z z z

Saúde Do ença/agr ça/agravo avo s sa e Adoecimento Do enç enç a s O c up a c io na is

Sa úd e Me M enta l z  T  Trra nst nsto rnos M enta nta is z

z

Nexo exo o c up a c o na em tra nsto rno s mentais

 Trabalhador – Homem – Ser Humano z z

Ser do conflito, do questionamento Reflete e tem dúvidas – deixa marcas (Diferenciação do animal) SUB ETIVIDADE – simbólico - re resenta ão HISTÓRIA DE VIDA

Pessoas

m en es

eren es

Empresas Peculiares Gestão Personalizada Mundo Globalizado

SINGULARIDADE

“Quando duas pessoas se encontram o m nimo que pode acontecer uma tempestade” (Bion)

z z z

Diferentes leituras para o mesmo fenômeno ros re erenc a s e rcos Várias áreas do saber

Diversos olhares da ciência z Positivismo z C iências sociais z Fenomenologia eoras o nconsc en e z – Medicina do Trabalho – construção positivista

CLASSIFICAÇ O 1.Psiquiatria – CID 10 e DSM-IV Ex: Transtornos de humor, ansiedade, alimentares, sono, ersonalidade, de controle de im ulsos, es uizofrenia, etc .

2. Psicodinâmicas Ex: neuróticos, psicóticos, perversos.

CAUSA

TRABALHADOR

ser biopsicossocial Doenças Mentais Doenças Psiquiátricas

Doença Menta •

Dia nóstico difícil em saúde ocu acional



Nexo complexo



Grande incidência na área

• •

qu pe mu

sc p na

DADOS EPIDEMIOLÓGICOS 1987 - NIOSH - Desordens psicológicas estão entre as 10 mais freqüentes categorias de doenças ocupacionais C ausas: organização do trabalho, o papel exercido dentro da organização e sua relação com ou ros pap s, re aç es n erpessoa s, estrutura, clima organizacional, inter-relação

DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OMS - 2001 - e o as as oenças e um pa s 18% necessitam de algum tipo de ajuda 30% algum tipo de desconforto 5 a 10% - transtornos graves Brasil Alcoolismo- 3º lugar em afastamento do trabalho

DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OMS - 2000 Inglaterra - 1 em cada 10 trabalhadores (depressão, ansiedade, estress e c ansaço) - incidência reva nc a - em casos

Finlândia - + de 50% algum sintoma (distúrbios do sono, ansiedade stress) esgotamento mental

-

e 7% cansaço grave com

epress o patologia comum e de

afastamento

eman a - Depress es respons veis por 7% das demissões

CONCEITOS EM SAÚDE MENTAL A maioria das doenças mentais é influenciada por com naç es e atores o g c os, psc o g c os e sociais. Possíveis situações problemáticas da vida, como , dificuldades financeiras ou condições inovadoras ue ossibilitem a era ão de incertezas odem ser exemplos de fatores sociais envolvidos na ocorrência de transtornos mentais

A ciência - psiquiatria A psiquiatria moderna basea-se em síndromes e trabalho A etiologia é secundária Sai da cura e assa a re ular o mal-esta

A ciência - psiquiatria “A leitura do mal-estar corporal assume uma direção . disso, as dimensões da história do enfermo e do tempo da doença se transformam em questões secundárias.”

 Joel Birman (1999)

Relatório da OMS sobre saúde mental no mundo “ desenvolvimento de determinado distúrbio mental se manifeste em essoas su eitas a certos estressores e que os transtornos mentais devem-se predominantemente à interação de múltiplos genes de risco com fatores ambientais.”

a ores psco g cos n v ua s que se re ac onam com a manifestação de transtornos mentais e que depressão, podem ocorrer em conseqüência da não ada ta ão a uma situa ão estressante.

Exper nc as negatvas na v a e um n v uo po em determinar uma maior vulnerabilidade psicológica, de distúrbios psiquiátricos. Histórico de problemas familiares, equívocos cometidos ao longo da formação da pessoa, seja por , psicológicas como insegurança, extremo controle das emoções, excesso de determinação para atingir objetivos e perfecc ionismo podem gera dificuldades em lidar com erros, frustrações e decepções, sendo emocionais.

Saúde Mental

estar subjetivo, a autonomia, a competência, a auto-eficácia percebida, a auto-realização do po enc a n e ec ua e emoc ona a pessoa.

,

-

Anamnese Ocupacional

Ramazzini C omo você trabalha?

Anamnese Ocu acional

O que você sente no seu trabalho?

CONCEITOS EM SAÚDE MENTAL Não conhecemos todos os fatores que entram na . , psicológicos, sociais, bioquímicos, etc. Quantos mais haverá? (...) fatores espirituais?

,

• • •

(...) complicados os modos de construção e de transmissão das doenças (...) os modos de construção das moléstias da mente são ainda mais complexos, mais variados e mais cheios moléstias do corpo OSWALDO DI LORETTO (2004)

z

z

O trabalho tanto pode ser um mero ganha-pão como a parte mais significativa da vida interior de um . Seu valor encontra-se c ondicionado pelo significado que ele terá culturalmente bem como pela relação que se estabelec erá entre a organização do trabalho vigente e a subjetividade do trabalhador

CONCEITOS CONCE ITOS EM E M SAÚDE SAÚDE ME NTA NTALL

“ p o ssíve l te situa ç õ e s e stre ssa nte s e aut autoconf oconfianç anç a, pode pode haver aver o er errro e o indiv divíduo duo a p re n e c o m o e rro - p o e re c o me ç a . s d e sa fio s c o ntinua m e o stre ss a ume nta a . O o p o sto é ve rd a d e iro . Se fo r a c umula d o , conta.” Karasek (2001)

CONCEITOS CONCE ITOS EM E M SAÚDE SAÚDE ME NTA NTALL

“Se houv ouver aum aument ento do suport porte soc ociial há uma .” Karase

1

Como classificar? – , , , a leg ria , tr triste za , ca c a nsa nsa ç o , fa fa d iga , dep de p re ssã o ,

enfr nfrenta nta r o c o tid ia no d o tra b a lho e a s re p erc uss ussõ es na sa sa úde me nta nta l

Como realizar uma erícia/avalia ão ocupacional do trabalhador? Avaliar sintomas subjetivos C orrelacionar com o trabalho Diferenciar de patologias do cotidiano

Como separar o trabalhador do cidadão comum? Saber ue o sintoma a resentado foi desencadeado pelo trabalho Que o trabalhador possa estar ampliando os sintomas É real ou imaginário? É construído ou inerente ao trabalho?

Há sofrimento? Há simulação? Há simulação e sofrimento? Há concretude no simbólico? E o trabalhador tem podido simbolizar na concretude?

Como ficam as concausas em saúde mental? Como fechar nexo ocupacional? Perguntas difíceis Muito difíceis Tempos modernos Rela ões entre essoas e sociedade confusas

Transtornos mentais e do comportamento relacionados ao ra a o - or ara (Grupo V da CID 10)

¾ ¾ ¾ ¾

¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾

¾

Delirium  Transtorno cognitivo ranstorno org n co e persona a e  Transtorno mental orgânico ou sintomático não especificado coo smo cr n co reerente ao tra a o Episódios depressivos Estado de stress pós-traumático Neurastenia (inclui síndrome de fadiga) Outros transtornos neuróticos (neurose profissional)  Transtorno do c iclo vi ilia-sono dvido fatores não orgânicos Sensação de estar acabado (burnout, esgotamento profissional)

Patolo ias z

Síndromes Neuróticas , Industrial) “

z

Síndromes Pós-Traumáticas

z

Síndromes Paranóides

z z



Síndrome da Insensibilidade (Alexitimia ou Depressão Essencial) coo smo

Transtornos mentais

¾

Depressão Stress Burnout Assédio Moral Violência Ansiedade Fadi a Fobias

¾

Medos, temores

¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾

¾

Stress Pós-traumático

¾

Assédio Moral

¾

Drogadição

distúrbios não-psicóticos: Depressão e ansiedade, incluindo sintomas como insônia, fadiga, irritabilidade, dificuldade de memória, concentração e queixas somáticas Cheng, 1989; Goldberg & Huxley, 1992.

, somatoformes, comumente referidos como , apresentam uma elevada prevalência na diagnosticados em um terço ou mais das essoas ue rocuram atendimento em serviços primários de saúde. Coutinho, Almeida Filho e Mari (1999)

arac er zam-se por s n omas como: insônia, fadiga, irritabilidade, esquecimento, dificuldade de concentração e queixas somáticas Goldber e Huxle 1992

¾

Segundo Rosen ield 1989 , Wheaton 1980, 1983 e outros autores estaria correto afirmar que: a maior ocorrência de Morbidade Psiquiátrica Menor entre indivíduos do gênero feminino, so re u o ap s os anos, en re aque es e a xa escolaridade, sobretudo casados, decorreria do menor poder percebido de influenciar o seu , caracterizado pelo uso deficiente dos recursos de "enfrentamento" ara lidar com situa ões geradoras de estresse agudo (mudanças) ou crônico (demanda excessiva e persistente). Coutinho, Almeida Filho e Mari (1999)

 Transtorno De ressivo z

z

z

Caracteriza-se por humor triste, perda do interesse e , , atividade diminuída, sensação de cansaço. , auto-estima e auto-confiança, desesperança, culpabilidade, sensação de inutilidade, visões desoladas e pessimistas do futuro, idéias ou atos suicidas. Perturbações do sono e ansiedade estão comumente associadas. Psicomotricidade varia da lentidão à agitação.

Depressão z

z

epress o cons era a um transtorno do humor (OMS) Kaplan, 1997, como: “o estado uma pessoa.”

De ressão e Trabalho 9

9

Depressão  Tristeza ou

9

Decepção ou

9

ou

De ressão e Trabalho 9

Inconformismo ou

9

Insatisfação

9

Impotência ou

9

Insegurança ou

9

tress P s-traum t co

- TE PT

O

tra nsto rno d e e stre sse p ó s-tra umá tic o c ar arac actter eriizaa-sse pel pelo surgim giment ento de sintomas omas x u v traumático,

2)

esqu es quiiva a es esttímulos que que rel elem embr brem em o even eventto

3)

hip e re stimula ç ã o a uto nô mic a .

Histórico z z

z

Estudo ud o s c o meç a m co c o m so b reviventes viventes d e G uerr uerra Entra ntra na c la ssific fic a ç ã o d o DSM DSM III em 19 1980 , , tortu torturra s, es estu tup p ro s, exp exp e riê nci nc ia s d e c o mba mba te e d esa stre tre s naturais., inclui entre os estressores os que podem vir de , c rô nic nic o s, est estresse rela c io nad na d o a o tra b a lho e d e sa stres o c a sio nado nad o s p el elo o homem. homem. Incl nc lui vít vítima mass se c undár undá ria s indi nd ivíd víd uos uos ue o d em te r p res esenc enciia d o o u ouv o uviid o fa la r d e um e vento ento tra umá umá tic o  já  já é suf sufiic iente, ente, p a ra o des d esenc enca a d ea eam me nto nto do d o TE TEPT

Evolu ão do

z

z

uadro Clínico

Dar maior importância ao fenômeno, à reaç o o n v uo e a sua vu nera a e o que à gravidade do estressor. em o os que so rem gran es even os e graves desenvolvem o TEPT

Fatores de Risco 1) indivíduos do sexo feminino; 2) indivíduos com níveis elevados de neuroticismo, 3) separação precoc e; 4) ansiedade ou depressão preexistentes; 5) história familiar de ansiedade ou comportamento anti-social.

uadro Clínico z

z

z

um transtorno psqu trco req ente, mu tas vezes não diagnosticado, e com tendência à . Em sua forma crônica pode tornar-se tratamento. As comorbidades, de alta revalência, são depressão, tentativa de suicídio, abuso de substâncias, transtornos obsessivo-compulsivo e o p n co.

uadro Clínico z

Necessário que o quadro sintomático esteja presente por mais de 1 mês e a perturbação esteja causando prejuízo no funcionamento social ocu acional ou em outras áreas importantes da

uadro Clínico z

z z

z

m sua orma cr n ca po e orna -se a amen e incapacitante e resistente ao tratamento. Os acientes dificilmente rocuram tratamento O diagnóstico prec oce é muito importante, pois caso não seja tratado, a tendência é a evolução para o TEPT , soc ial e ocupacional. Vários estudos demonstraram que um tratamento

uadro Clínico z

A dissociação peritraumática é o fator de risco mais estudado para o desenvolvimento desse transtorno C lassen et al. 1998 S ie el et al. 2000 Ozer et al., 2003) e também tem sido e de má resposta ao tratamento.

uadro Clínico z

m re aç o comor a e en re o e o a uso e dependência de álcool e drogas (ADAD), pesquisas revelam que 34,5% dos homens diagnosticados com  TEPT tiveram problemas relacionados ao ADAD quando comparados com 15,1% dos homens que não tiveram diagnóstico para TEPT. Na população feminina, 26,9% das mulheres diagnosticadas com TEPT apresentavam ADAD quando comparadas com 7,6% das mulheres que não tinham o transtorno (Kessler et al., 1995).

Tratamento Abordagem terapêutica mais eficaz é obtida quando o paciente é tratado concomitantemente com: z

psicoterapia, especialmente a cogn vo-compor amen a

Tratamento Farmacologia: z não existe até o momento um fármaco que seja igualmente eficaz z São utilizados antide ressivos ansiolíticos, anticonvulsivantes, antihi ertensivos e anti sicóticos, de acordo com a sintomatologia mais proeminente

Referências Biblio ráficas z

z

Maurat, AM; Fi ueira, I. Tratamento farmacoló ico do transtorno de estresse pós-traumático. Rev. Psiq. Clín. 28 (4):191-196, 2001 , . . . atuais com os fenômenos dissociativos do transtorno de estresse . . . , Dantas, H.S.; Andrade, A.G. Comorbidade entre transtorno de drogas: uma revisão da literatura Rev. Psiq. Clín 35, supl 1; 55-60, 2008

Assédio Moral Definições

Por assédio moral no local de trabalho entende-se um comportamento injustificado e continuado para com um trabalhador ou grupo de trabalhadores, susceptível de constituir um risco para a saúde e segurança. OSHA 2002 AgênciaEuropeiaparaaSegurançaeaSaúdenoTrabalho

Assédio Moral Definições "comportamento injustificado" significa o comportamento que, de acordo com o senso comum, atendendo às circunstâncias, considere susceptível de vitimizar , humilhar , ameaçar  ou comprometer a au o es ma e a au o con ança e uma pessoa; "comportamento " abrange todos os atos praticados por indivíduos ou por um grupo e n v uos. m s s ema e ra a o po e ser usa o como meio de vitimização, humilhação, ameaça ou diminuição da auto estima; AgênciaEuropeiaparaaSegurançaeaSaúdenoTrabalho

Assédio Moral Definições "risco para a saúde e segurança " abrange os riscos para a saúde mental ou física do trabalhador; O assédio moral envolve, frequentemente, o uso indevido ou o abuso de oder  em situa ões em ue as essoas visadas têm dificuldade em defender-se.

AgênciaEuropeiaparaaSegurançaeaSaúdenoTrabalho

Assédio Moral Definições

O assédio moral pode consistir em ataques verbais e s cos, em como em a os ma s su s como a desvalorização do trabalho de um colega ou o so amen o soc a . o e a ranger a v o nc a s ca e psicológica.

Assédio Moral 1998 Marie-France Hirigoyen

“Por assédio em um local de trabalho temos que manifestando-se sobretudo por comportamentos, alavras, atos, estos, escritos ue ossam trazer dano à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de uma pessoa, pôr em perigo o seu emprego ou degradar o ambiente de trabalho”.

Assédio Moral Dois aspectos que surgem no assédio moral: 1. Abuso de poder (geralmente as pessoas percebem mas não sabem como reagir) 2. Mani ula ão (a instala ão ocorre lentamente)

Assédio Moral

Cada país organiza-se jurídica e institucionalmente de alguma maneira Várias em resas na Escandinávia consideram como delito o assédio moral

Assédio Moral Características

Com ortamentos ofensivos reiterados direcionado à determinada pessoa ou a determinado ru o

Assédio Moral Características

Aniquilamento da pessoa, violência psíquica, um aç o, ou ras cn cas e eses a zaç o psíquica/moral como subentendidos, alusões ma vo as, men ras, e c.  A percepção da manipulação não é necessariamente fácil. 

Assédio Moral “O

assédio se instala quando o diálogo é impossível e a palavra daquele que agredido não consegue fazer-se ouvir. Prevenir-se é, , comunicação verdadeira”.

Assédio Moral “A prevenção passa também pela educa ão dos res onsáveis ensinando-os a levar em conta a essoa humana, tanto uanto a produtividade”.

Assédio Moral mag naç o umana m a a quando se trata de matar no outro a boa magem que e e em e s mesmo; mascaram-se, assim, as próprias raquezas e po e-se assum r uma posição de superioridade”. Marie-France Hirigoyen 1998

Sentimentos comuns no ambiente de trabalho z

Depressão ou

z

z

 Tristeza Decepção ou

z

Medo ou

z

z

ncon ormsmo ou

z

Insatisfação

z

Impotência u

z

Insegurança ou

z

Reavalia ão da vida

z

sse a o ou

z

Defensivo

z

Receoso u

z

Acomodado ou

z

Desli ado

Trabalho z z z z z z

Alegria Praze Responsabilidade ro ss ona smo Satisfação Empreendedorismo -

Na prática da Medicina do Trabalho Qual o papel do Médico do Trabalho?

E o ocupacional? ... Encaminha todos os casos? Só os mais graves?

Na prática da Medicina do Trabalho uma comor

a e

Qual o peso na clínica ocupacional? Nexo ocupacional oncausa

esa ios e uestionamentos O trabalho poderá desencadear ou piorar quadro ps qu r cos ps co g cos menores conhecimento sobre a influência do trabalho na gênese dos transtornos mentais? Qual preparo que os médicos do trabalho precisam para o atendimento dos trabalhadores com queixas psiquiátricas ou psicológicas?

 Trabalhadores Devemos considerá-los inaptos para quais atividades? Devemos impor restrições?

Sistematização das ações DIAGNÓSTICO Institucional – demanda, diagnóstico – ,



PREVENÇÃO Análise Institucional – diversas formas (sensibilização das hierarquias superiores, entrevistas com , .



 Trabalhador – individual ou grupal – o trabalhador co-partícipe de suas ações no trabalho (controle)

Perícia

ns uc ona – eman a, agn s co  Trabalhador – presença de sintomas, grupo

Há incapacidade ou não ao trabalho? Volta a mesma função? Os sinto as desa arece se a causa? Modificação da cultura organizacional

Ferramentas de Trabalho

Entrevistas Questionários e inventários , os de personalidade

Anamnese ¾

Correlacionar:

Situação atual de vida ¾

aspec os ex ra- ra a o; condições de vida/ lazer/ moradia/ trajeto e suas

¾

história ocupacional;

¾

¾

.

Algumas soluções z z z z z z

Conversar Conversa Conhecer Conversa Investigar Estar com o outro

Sentir o trabalhador e tentar confirmar no nexo

C omo artici o da melhora do meu ambiente de trabalho e dos trabalho?

Como funciona a gestão do Quem são os gestores e os l r r ? omo

a cu ura e os va ores a minha empresa?

ons eraç es na s 1. A clínica do cotidiano dos profissionais da saúde do tra a a or necessta e novas orentaç es e sistematizações em saúde mental – critérios que auxiliem na sistematização das ações 2. A noção de nexo oc upacional (causa-efeito) fica prejudicada frente aos componentes da subjetividade e aos sintomas a resentados 3. O modelo atual de classificação é limitado e exige uma transformação para receber outras formas do pensar a • •

Não dá conta de todos os fatores relacionados às doenças que o modelo c ontempla

. s amos v ven o num novo mun o, sem prev s o de futuro, com muitas incertezas, assustados. . transformações onde a carga psíquica está aumentando consideravelmente. . s con tos exstem e azem parte a exst nc a humana. . diferenças (inclusão das diferenças). 5. A vida humana está muito desvalorizada e os abusos da convivênc ia profissional tem aumentado

“ saúde mental ode es uecer as certezas”

“O avanço é paulatino, mesmo com alguns retrocessos. Deve ser lento estrutura mundial e do planeta, v s ve en e er ur a o.” Joel Birman (1999)

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