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ROTEIRO DE PLANO DE NEGÓCIOS PARA IMPLANTAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE ATIVIDADES DE PECUÁRIA/AGRICULTURA/FLORESTA AQÜICULTURA E PESCA (Médios e Grandes produtores para projetos
ÍNDICE DO ROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS ASSUNTO
PÁGINA
PLANO DE NEGÓCIOS (CONCEITOS E FINALIDADES)
7
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS
7
1.
RESUMO DA PROPOSTA
8
2.
ENTIDADE (Empresa)
8
3.
DADOS CADASTRAIS
8
3.1. PROPONENTE (s):
8
3.1.1.
Pessoa Física
8
3.1.2.
Pessoa Jurídica
9
4.
HISTÓRICO DA ENTIDADE
10
5.
MERCADO E COMERCIALIZAÇÃO
10
5.1. FATORES LOCACIONAIS 6.
11
GERÊNCIA E ORGANIZAÇÃO
11
6.1. FORMA DE ADMINISTRAÇÃO
11
6.2. CAPACIDADE ADMINISTRATIVA
11
6.3. REPRESENTANTES LEGAIS
11
8.
INDICADORES ECONÔMICOS-FINANCEIROS
18
8.1. TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR):
18
8.2. PONTO DE NIVELAMENTO (PN):
18
8.3. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE:
19
9.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
19
10.
MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E ACOMPANHAMENTO TÉCNICO
19
X. ANEXOS COMPLEMENTARES ASSUNTO ANEXO 1 - DOCUMENTOS/INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADOS ANEXO 2 – INFORMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES
PÁGINA 22 22
1.
AGRICULTURA
23
2.
PECUÁRIA (DESCREVER):
23
3.
ATIVIDADES FLORESTAIS:
24
3.1. REFLORESTAMENTO
24
3.2. MANEJO FLORESTAL
25
3.3. SISTEMAS AGROFLORESTAIS
25
4. AQÜICULTURA ANEXO 3 - ORÇAMENTO DE APLICAÇÃO DO PLANO
25
ANEXO 4 - QUADRO DE RECEITAS (AGRÍCOLA/FLORESTAL)
27 28
ANEXO 5 - QUADRO DE RECEITAS PECUÁRIAS
29
ANEXO 6 - ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE PAGAMENTO
30
ANEXO 7 - EVOLUÇÃO DO REBANHO E UTILIZAÇÃO DO SUPORTE FORRAGEIRO
31
PLANO DE NEGÓCIOS Conceitos e Finalidades O plano de negócios é um procedimento para traçar e avaliar a abertura, expansão compra ou situação atual de um negócio e deve ser elaborado em base e premissas objetivas e realistas. É necessário para poder analisar financeira, ambiental, social e estrategicamente as etapas planejadas, bem como numa etapa posterior controlar e seguir o processo do mesmo. Este é um documento para apresentação, de maneira clara e concisa, das metas e métodos básicos do empreendimento, contendo informações gerenciais, plano sócio-ambiental e plano econômico-financeiro. Funciona como instrumento de gestão empresarial, como meio de obtenção de financiamento, empréstimos, convencimento de novos sócios, de controle interno de integração da equipe de trabalho e envolvimento dos empregados e colaboradores. A elaboração de um plano de negócios obriga o dono do negócio a examinar individual e detalhadamente cada elemento do negócio planejado.
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS Para facilitar a apreciação da proposta, deverão ser observadas as seguintes instruções: 1. Utilização da mesma nomenclatura adotada, devendo a proposta conter todos os esclarecimentos e ser acompanhada dos documentos necessários à análise. 2. Sempre que forem necessárias, poderão ser acrescentadas ao roteiro outras que sejam estrita e
1. RESUMO DA PROPOSTA É uma versão condensada do plano. Aqui deverão ser apresentadas as informações necessárias para dar ao leitor uma boa compreensão inicial, relativamente sólida, do que será apresentado em detalhes mais adiante. Deve cobrir as áreas funcionais relevantes, transmitindo as idéias básicas e destaques de cada uma. É o último a ser escrito.
2. ENTIDADE (Empresa/proponente) Objetiva descrever a entidade, sua natureza e atividades fundamentais. A situação atual da entidade deverá ser o foco principal nesta parte do Plano de Negócios.
3. DADOS CADASTRAIS No caso de pessoa jurídica deverá ser fornecida a razão social; número do CNPJ e inscrição estadual; endereço completo (incluindo filiais, se for o caso); personalidade jurídica: caso seja com fins lucrativos, apresentar os nomes dos sócios, número de quotas/ações e % do capital; caso seja sem fins lucrativos, detalhar de onde se originam os recursos que mantêm a entidade, incluindo a forma de relacionamento jurídico entre o mantenedor e a entidade.
3.1. PROPONENTE (s): 3.1.1. Pessoa Física Titular (es) Principal (ais), Avalista (s) e/ou sócio (as) 1. 2. 3. 4.
Nome: Conhecido por (Apelido): Endereço Endereço p/ correspondência:
•
Se a empresa da qual o proponente participa for beneficiária de incentivos e/ou benefícios fiscais deverão ser apresentados certificados de regularidade junto ao FINAM e à UGEFIN e cópia da análise do projeto. Além das exigidas na observação “b”
3.1.2. Pessoa Jurídica 1. Razão Social: 2. Endereço: 3. CNPJ: 4. Fone: 5. Capital Social (R$ 1,00): 6. Data de Constituição: 7. Inscrição Estadual: 8. Ramo de Atividade: 9. A empresa é beneficiária de incentivos e/ou benefícios fiscais? Caso positivo apresentar certificado de regularidade junto ao FINAM e à UGEFIN e cópia da análise do projeto. 10. Regime de Tributação (informar impostos e/ou taxas a que está sujeita a empresa, indicando os seus respectivos percentuais e suas incidências).
3.1.2.1. AÇÕES Composição do Capital Social Registrado ou Aut. Subscrito
Quotas
Ordinárias
Preferenciais
TOTAL
3.1.2.4.
PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE EM OUTRAS EMPRESAS Em R$ 1,00 Nome e Endereço Ramo de Atividade Participação da Capital Integralizado Empresa
4. HISTÓRICO DA ENTIDADE Apresentar um breve histórico da entidade, com a evolução desde a sua fundação, incluindo os marcos históricos de crescimento. Caso seja um negócio formado apenas por pessoa física, aqui se pode apresentar um resumo de como surgiu o negócio ou a idéia, assim como a experiência da pessoa à frente do mesmo. OBS: Caso a empresa não tenha ainda sido constituída, deve ser apresentado um histórico de como surgiu a idéia da mesma.
5. MERCADO E COMERCIALIZAÇÃO O plano de negócios deve apresentar estudo detalhado das condições de demanda do produto em questão, enfatizando a insatisfação das necessidades de absorção do mercado. Devem-se também analisar as conjunturas regionais, nacionais e internacionais que irão influenciar nas expectativas de produção e comercialização, além de ressaltar a participação/ localização do produto ao longo de sua cadeia produtiva
Além disso, o projeto deve conter informações detalhadas sobre o mercado de insumos, principalmente se houver necessidade de aquisição em grandes quantidades e/ou em locais distantes da base do empreendimento.
5.1.
Fatores Locacionais
Informar se a localização é estratégica em termos de proximidade do mercado consumidor e/ou disponibilidade de insumos; condições infra-estruturais do local para o escoamento da produção (vias de acesso e de transporte); disponibilidade de energia elétrica e água, comunicação, etc.
6. GERÊNCIA E ORGANIZAÇÃO 6.1.
Forma de administração
Detalhar a forma de administração utilizada pela entidade (familiar, profissional, colegiada, entre outras).
6.2.
Capacidade Administrativa (Direta/Indireta)
Informar nomes do administrador e auxiliares, tempo de serviço no imóvel e de experiência na atividade proposta (anexar curriculum vitae), modelo de administração (participativo, hierárquico, burocrático, etc.) 6.2.1.
Informar freqüência com que o proponente visita o empreendimento
6.2.2.
Informar experiência, na atividade, do responsável pela administração.
Detalhar os benefícios que a entidade espera obter com a implantação do projeto, discriminando aspectos financeiros, ambientais, sociais e/ou de outro tipo. Obs.:Quando houver aquisição de máquinas, equipamentos e veículos, incluir justificativa consistente com a respectiva memória de cálculo de horas trabalhadas .
7.3.
O EMPREENDIMENTO
Descrever as atividades a serem desenvolvidas observando as informações pertinentes a cada seguimento (agricultura, pecuária, floresta, aqüicultura e/ou pesca), conforme informações detalhadas no Anexo 2.
7.3.1. ASPECTOS SOCIO-AMBIENTAIS DO EMPREENDIMENTO A empresa socialmente responsável é aquela que se preocupa em ouvir os interesses e necessidades da sociedade, colocando em prática ações de preservação ambiental, projetos de proteção à criança e educação de jovens e adolescentes, programas de incentivo à pratica desportiva, entre outros. Com o aumento da responsabilidade social das empresas, as pessoas têm avaliado e dado uma importância cada vez maior àquelas que se preocupam com a sociedade como um todo. E as empresas, por sua vez, têm buscado divulgar estas ações através de seus balanços sociais. Descrever que atitudes a empresa vem adotando em relação ao que menciona o item acima.
7.4. PLANO OPERACIONAL
Descrever a necessidade de assistência técnica e de capacitação para a implantação ou crescimento do projeto, assim como apresentar acordos de assistência técnica em operação na entidade ou previstos a partir da implantação do projeto. Identificação dos técnicos elaboradores e prestadores de orientação técnica Anexar comprovantes de experiência na atividade pleiteante a crédito (currículo, etc.)
7.5. INFRA-ESTRUTURA DO IMÓVEL Detalhar a infra-estrutura para a produção que a entidade possui, de maneira a permitir atingir padrões de qualidade competitivos no mercado e especificar eventuais deficiências e como se pretende mitigá-las.
7.5.1. PROPRIEDADE (s): a) IMÓVEL (eis) OBJETO (s) DO PLANO Denominação: Confrontações: Localização: Norte: Área Real: Sul: Área Legal: Leste: Situação Jurídica: Oeste: Município: Regime de Exploração: Estado: Vias de Acesso: Características Geográficas: Tipo de solo, vegetação, bacia hidrográfica, índices pluviométricos, etc.
Cobertura Vegetal (*) Área de pastagens Área Agrícola Área de reserva legal Área de preservação permanente 1.3 Benfeitorias 1.4 Máquinas, equip., aparelhos, etc. (**) 1.5 Veículos e Embarcações 1.6 Semoventes (**) 1.7 Culturas TOTAL (*) Especificar: área de Reserva Legal e/ou Preservação Permanente, conforme. Legislação vigente; Informar a idade de cada área de pastagem, variedade de forrageira que está sendo utilizada, se já houve reforma, adubação etc. (quantas vezes e há quanto tempo) Informar que áreas participam do processo produtivo da atividade pretendente a financiamento (informando inclusive as coordenadas geográficas). (**) Especificar: quantitativo de rebanho mestiço e rebanho de elite, conforme respectivas categorias zootécnicas. 1.2
• • • •
• •
•
•
b) INFORMAÇÕES DE OUTROS IMÓVEIS DO (AS) PROPONENTE (S): Valor Área (ha) Imóvel (R$) Localização Legal Real
(*) RBA (R$)
e) RESUMO DO PATRIMÔNIO AGROPECUÁRIO: Patrimônio Agropecuário Bruto Especificação Valor (R$)
Patrimônio Agropecuário Líquido Especificação Valor (R$)
Itens V.1 + V.2
Total
(Itens V.1 + V.2)– (Itens V.3 + V.4)
Total
7.6. CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DO (a) PRODUTOR (a) / EMPRESA: DEMONSTRATIVO DE ENQUADRAMENTO RABAP (*) R$ Mini ( ) Médio ( ) Pequeno ( ) Grande ( ) (*)
Receita Agropecuária Bruta Anual Prevista – RABAP:
Obs. 1: Consideram-se os resultados previstos ao final de primeira produção econômica (coincide com o término da carência), somados ao valor projetado das demais receitas agropecuárias de todas as propriedades do cliente (Informar separadamente as receitas de imóveis que não estejam participando do financiamento).
Detalhar a estrutura de custos prevista para a nova linha de produção, resultantes da implantação do projeto, discriminando os custos fixos e variáveis.
QUADRO DE CUSTOS OPERACIONAIS (R$ 1,00) Discriminação CUSTOS FIXOS I. 1. Retirada do empresário 2. Administrador/gerente 3. Tratorista 4. Encargos Sociais e Trabalhistas 5. I.T.R. 6. Manutenção, instalação, construções e máquinas 7. Depreciação 8. Manutenção da família II.CUSTOS VARIÁVEIS 1. Mão-de-obra com manejo do rebanho 2. Conservação pastagens 3. Funrural 4. I.C.M.S. 5. Combustível e lubrificante 6. Vacinas, medicamentos e sais minerais 7. Reposição do touro 8. Inseminação artificial/ Transferência de Embriões 9. Custeio agrícola 10. Adubação de manutenção (No caso de SPRI)
(*)
ANO
IMÓVEL OBJETO DO PLANO FONTE DE RECURSOS
NÍVEL DE PARTICIPAÇÃO Investimento (%)
Custeio (%)
Investimento Valor (R$)
Custeio Valor (R$)
FNO BNDES POUPANÇA AMAZÔNIA OUTRAS Recursos Próprios (*) TOTAL Obs.: (*) Projeto deverá informar a origem dos recursos próprios e comprovar sua disponibilidade. Observar a tipologia de classificação dos municípios da região Norte, cfe. Normativos do Banco.
7.7.5. PRAZOS (anos) (*) PROGRAMA
INVERSÓES Fixas Semifixas Engorda Agrícola Custeio Pecuário Reten. Cria Veículo
DE CARÊNCIA
DA OPERAÇÃO
8. INDICADORES ECONÔMICOS-FINANCEIROS 8.1. TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR): É a taxa que iguala o valor atual dos fluxos de custos de um projeto com o valor atual correspondente ao fluxo de benefícios. A taxa interna de retorno é calculada a partir dos próprios dados dos fluxos de fundos do projeto, sem necessidade de arbitrar-se uma taxa de desconto. Trata-se de é uma demonstração da rentabilidade do projeto, e quanto maior seu número, mais vantagem apresenta o projeto em termos atuais. Um projeto, para ser aceitável, deve ter como parâmetro uma taxa interna de retorno (TIR) superior ao custo de oportunidade/captação do recurso financeiro aplicado no projeto ou da “rentabilidade geral” possível na economia, ou seja, da taxa básica de juros estabelecida pelas autoridades monetárias (Banco Central do Brasil). A TIR pode ser calculada com auxílio de calculadoras financeiras, computadores e/ ou mediante um processo de tentativa e erro, quando os valores presentes líquidos das saídas de caixa (custo do investimento) e dos influxos de caixa (retorno do investimento) se igualam a zero, pode ser estimada a partir da seguinte formula:
TIR = F0 + F1/1 + r * + F2/(1+r *)2 +......+ Fn/(1+r *)n
=
0
Onde: r* corresponde a taxa interna de retorno desejada, e F 0, F1, F2, Fn aos fluxos de caixa do projeto.
Cálculo da TIR na calculadora 12C/HP:
Forma de abordagem na qual um modelo/projeção é outra vez examinado mudando-se uma de suas variáveis para ver o que aconteceria com o resultado final. Permite conhecer de que forma as variações dos principais fatores produtivos pode influir nos resultados esperados do projeto. Permite conhecer a importância de cada insumo e de cada variável sobre o desempenho d a unidade produtiva. A analise de sensibilidade permite definir a rentabilidade do projeto em função em função de cada uma das suas variáveis, e observar a variação que ocorrerá na rentabilidade para cada alteração nas variáveis. Assim, tendo como rentabilidade (r): (r) = R – C / I
Onde: R = receita, C = Custos e I = valor investido Com essa expressão pode-se determinar o que ocorre com a rentabilidade a cada variação em algumas das variáveis. Noutras palavras, pode-se determinar qual é a sensibilidade do projeto (da rentabilidade) a cada variável.
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
10. MINUTA DE CONTATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E ACOMPANHAMENTO TÉCNICO.
CLÁUSULA SEGUNDA – Após a aprovação e contratação do financiamento pelo Banco, a CONTRATADA obriga-se a acompanhar a execução (ou implantação) do projeto, efetuando visitas de orientação e assessoria técnica (citar a periodicidade se: mensal, quadrimestral, semestral ou anual, de no mínimo “X”); Parágrafo Único – Obriga-se ainda a CONTRATADA apresentar ao (à) CONTRATANTE e ao Banco, cópias dos relatórios de Orientação e Assessoria Técnica de cada visita, contendo informações sobre a situação técnica e a perspectiva de receita do empreendimento; CLÁUSULA TERCEIRA – O (a) CONTRATANTE se obriga a pagar a CONTRATADA, pelos serviços prestados, como remuneração, o valor equivalente ao percentual de x% incidente sobre o montante do orçamento do Projeto, creditando na conta corrente da CONTRATADA o percentual de “x%” no ato da abertura do crédito e o restante ao longo da implantação do mesmo (essa cláusula pode ser ajustada, conforme o acordado entre as partes). CLÁUSULA QUARTA – As despesas com visitas para subsidiar a elaboração do projeto devem ser acordadas entre as partes. CLÁUSULA QUINTA – O presente contrato é outorgado entre as partes contratantes por si, seus herdeiros e/ou sucessores, que se obrigam a mantê-lo sempre bom, firme e valioso; CLÁUSULA SEXTA – Fica eleito desde logo, o Foro Jurídico da cidade Tal, capital do Estado Tal, em detrimento a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas que porventura ocorram no presente contrato. CLÁUSULA SÉTIMA – O presente instrumento entrará em vigor na data da sua assinatura;
X. ANEXOS COMPLEMENTARES ANEXO 1 - DOCUMENTOS/INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADOS 1. Documentos contábeis: 1.1. Contrato Social e Alterações Contratuais, Cópia do Estatuto Social, Atas das Assembléias Gerais e Demonstrativo de Subscrição e Integralização do Capital Social (Pessoa Jurídica - Sociedade Anônima ) 1.2. No caso de empresa em funcionamento, cópia dos 3 últimos Balanços Patrimoniais e Demonstrativos de Resultados, Mutação do Patrimônio Líquido e DOAR. Caso já tenha decorrido mais de 60 dias da data do último Balanço, apresentar também, Balancete Demonstrativos; 1.3. No caso de empresa recém instalada, Balanço de Abertura; 1.4. DIPJ - Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica, Declaração do Imposto de Renda - Pessoa Física do último exercício, inclusive Cédula G, em se tratando de caso de produtor rural; 1.5. DCTF, DACON, Nos casos, em que a Legislação obrigue. Apresentar as declarações de acordo com a documentação contábil apresentada. 1.6. No caso da empresa estar compensando impostos, apresentar a PERDCOM, que demonstre a origem do crédito; 1.7. Nas peças contábeis, deverão constar a DHP do profissional responsável pela elaboração das mesmas; 1.8. Quando o Proponente participar do Capital Social de Cooperativas, deverá apresentar declaração emitida pela Cooperativa contendo o percentual de participação; 1.9. O valor do capital social integralizado deve ser, no mínimo, 30% do valor financiado, observado que: 1.10.No caso de haver participação de recursos próprios no projeto, em valor compatível com a
15. No caso de aquisição de touros (reprodutores) deverá ser apresentado, previamente à liberação da parcela referente a esse item, atestado do médico veterinário referente ao comportamento sexual (libido positivo e capacidade de serviço).
ANEXO 2 – INFORMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES 1. AGRICULTURA (Descrever): •
Observar peculiaridades de cada cultura
2. PECUÁRIA (Descrever): •
Observar a legislação vigente (Doenças de vacinação obrigatória)
•
O calendário de vacinação do rebanho deverá ser anexado.
ÍNDICES PECUÁRIOS (Padrão) (*) Índices Ano I Ano II Ano III I. Relação Touro V 25 25 25 II. Taxa de Natalidade 70% 70% 70% III. Descarte de Vaca 15% 15% 15% 33% IV. Descarte de Touro 10% 10% V. Taxa de Mortalidade
Ano IV 25 70% 15% 33%
acentuados, em função de variáveis exógenas como patógenos, clima etc. que viriam a acarretar problemas em situações adversas.
Importante: A venda de novilhas excedentes deve ocorrer para estabilizar o suporte forrageiro. Deve-se ter o cuidado para não se projetar uma involução do rebanho.
Tipo e Espécie
SUPORTE FORRAGEIRO (Padrão) (*) Ano I UA/HA
I. Pastagem Artificiais 1.1. Formadas 1.1.1 Mecanizada Sistema Rotacionado 1.1.2 Mecanizada tradicional 1.1.3 Não mecanizada ou em toco 1.1.4 Capineira 1.2 Em formação 1.2 1 Mecanizada Sistema Rotacionado 1.2 2 Mecanizada tradicional 1.2 3 Não mecanizada ou em toco 1.2.4 Capineira II. Nativas Tipo 1 (1:3) Tipo 2 (1:4) Tipo 3 (1:5) (*) De acordo com a técnica de manejo da região
Ano II UA/HA
2,00:1 1,00:1 0,80:1 5,00:1
2,50 1,00 0,80 8,00
1,50:1 0,50:1 0,50:1 2,50:1
2,00 1,00 0,80 5,00
0,33 0,25 0,20
0,33 0,25 0,20
3.2. MANEJO FLORESTAL a)
anexar o Plano de Manejo Florestal aprovado pelo órgão ambiental competente;
b)
enviar cópias das autorizações de extração de produtos florestais emitidas pelo órgão ambiental competente
3.3. SISTEMAS AGROFLORESTAIS a)
Apresentar comprovação pela pesquisa da viabilidade técnica dos sistemas objeto de financiamento;
4. AQÜICULTURA (descrever): Como em qualquer outra atividade zootécnica, a maneira de tratar os animais em aquicultura é realizada considerando a biologia das espécies criadas (hábitos reprodutivo, alimentar, fases de vida, etc.), bem como o sistema de produção possível de ser praticado no local, conforme as características mercadológicas de cada região. Descrever: a)
Espécie indicada para cultivo
b)
Insumos Básicos
c)
Período de Aquisição
d)
Aclimatação
e)
Escolha da Área
j)
Despesca
k)
Mercado consumidor e Formas de Comercialização (descrever) 9
10.1 Caracterização como fonte de proteína para o mercado consumidor:
9
10.2 Caracterização como fonte de alimento seguro:
l)
Logística
m)
Sustentabilidade Ecológica
O sistema de criação aquícola não deverá esgotar os recursos naturais de que depende. O que for usado deve ser replantado para dar conta de futuras necessidades. A utilização de recursos naturais renováveis, que são repostos após um certo tempo, pode garantir uma produção constante permanente n)
Impactos Sócio-Econômicos
o)
Aspectos legais
Observar os requisitos previstos para na legislação através dos órgãos competentes (Ex: SECTAM, IBAMA, etc.)
CONTROLE DA PRODUÇÃO Tabela 1 VIVEIROS Nº
ESTOCAGEM Área
Data
Qtd
Peso Unitário
Densidade (*)
Data
Qtd. Inicial
Peso Unitário
25
Anexo 3
Planilha Orçamento
PROPONENTE:
AGÊNCIA/MUNICÍPIO: ORÇAMENTO DE APLICAÇÃO DO PLANO Valor em R$
Especificação
Unid
Qtd.
unit
Total
Fontes de Financiamento Rec. Banco Próprios (**) (**)
Cronograma de Liberações Época da liberação
Valor a liberar (R$) / Ano I
II
III
IV
V
I - Inversões Fixas (*) II - Inversões Semi-Fixas (*) II - Custeio Pecuário (*) IV - Subtotal V- Elab.Projeto/ASTEC (1,5%)
TOTAL Obs.: (*) Especificar para qual imóvel será destinada cada inversão; (**) Observar a tipologia de classificação dos municípios da região norte, cfe. normativos do Banco.
25
26
Anexo 4 PROPONENTE:
Quadro de Receitas (Atividade Agrícola/Florestal) AGÊNCIA/MUNICÍPIO:
QUADRO DE RECEITAS RESUMIDO (Para atividades Agrícolas/Pecuárias e Florestais) ANO ANO ANO ANO ANO ANO ANO RECEITAS I II III IV V VI VII
QUADRO DE RECEITAS (Atividade Agrícola/Florestal) ANO II ANO III Safra: ___/___ Safra: ___/___
ANO I Safra: ___/___ Cultura/ Essência Florestal
Rend. Por ha
Área Plantad a (ha)
ANO VIII
Valor Total
Cultura/ Essência Florestal
Rend. Por ha
Área Plantada (ha)
Valor Total
Cultura/ Essência Florestal
Rend. Por ha
Área Plantada (ha)
ANO IX
ANO X
ANO XI
ANO XII
ANO IV Safra: ___/___ Valor Total
Cultura/ Essência Florestal
Rend. Por ha
Área Plantada (ha)
Valor Total
TOTAL
26
27
Obs 1: No caso de Projetos de Reflorestamento: a) Informar a origem e disponibilidade de receitas de outras atividades do cliente para fazer face aos custos e despesas que ocorrerão durante o período de maturação das espécies florestais (carência) b) Apresentar a prognose de produtividade, baseada no incremento médio anual (IMA) em diâmetro e altura, ou seja, estes valores deverão constar no memorial de cálculo da equação de volume e no cálculo da receita.
Obs 2: No caso de Projetos de Agricultura e Reflorestamento: a) Anexar memória de cálculo e informar período de maior volume de receitas. b) Preços acima dos valores do RIT da Agência devem ser justificados de forma consistente.
27
28
Anexo 5 Proponente
Receitas Pecuárias Agência/Município
QUADRO DE RECEITAS PECUÁRIAS (R$ 1,00) Ano I Produtos/ Subprod.
Ano II
Ano III
Unid Valor Unit.
Qtd
Valor Total
Valor Unit.
Qtd
Valor Total
Valor Unit.
Qtd
TOTAL Obs 1: a) Anexar memória de cálculo b) Anexar memória de cálculo e informar período de maior volume de receitas. c) Preços acima dos valores do RIT da Agência devem ser justificados de forma consistente.
Valor Total
29
Anexo 6
Estimativa da Capacidade de Pagamento
PROPONENTE:
AGÊNCIA/MUNICÍPIO:
ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE PAGAMENTO – R$ 1,00 DISCRIMINAÇÃO: ANO I
ANO II
ANO III
01.RECEITA OPERACIONAL 02. (-) CUSTOS 03. (+) DEPRECIAÇÃO 04. (=) FLUXO OPERACIONAL 05. (-) INVERSÕES PROJETADAS 06. (=) FLUXO DO PROJETO 07. (+) FINANCIAMENTO - REC. PRÓPRIOS (*) - INST. FINANCEIRA - REINV. DE LUCRO . (=) FLUXO BRUTO 09. (-) ENC. FINANCEIROS 4. (=) LUCRO TRIBUTÁVEL (**) 5. (=) FLUXO LÍQUIDO 6. (-) AMORTIZAÇÃO 7. (-) AMORT. OUTROS CONTRATOS 9. (=) DISPONIB. LÍQUIDA Obs.: (*) Conforme tipologias de classificação dos municípios da região Norte (**) Incluir somente quando se tratar de projeto de pessoa jurídica
ANO IV
ANO V
ANO VI
ANO VII
ANO VIII
ANO IX
ANO X
ANO XI
ANO XII
30
Anexo 7
Evolução do Rebanho e Utilização do Suporte Forrageiro
PROPONENTE:
AGÊNCIA/MUNICÍPIO: EVOLUÇÃO DO REBANHO E UTILIZAÇÃO DO SUPORTE FORRAGEIRO REBANHO DE CRIA
ANO T
Estoque inicial Aquisição Nascimentos Mortalidades Descarte Venda Estoque Final Estoq. Méd. Cab. Estoq. Méd. U.A.
OUTROS REBANHOS
24-36m
24-12m
Até 12m
M
M
M
V F
F
F
Total Recria (a) M F
Engorda
M
F
Animais Serviço M F
Total em U.A (b)
TOTAL GERAL EM U.A. (A) =(a)+(b)
SUPORTE. FORR. EM U.A. (B)
% DE USO DO SUP. (A/Bx100)
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