ROTEIRO - Matilda 2019

August 11, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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A PEQUENA MATILDA 1º ATO O Palco se ilumina, aparece uma longa mesa com a palavra "aniversário" estampada. estampada. As crianças começam a aparecer por trás da mesa. Eles estão com o fgurino de esta de aniversário e outros de super heróis. (Musica Milagre Parte 1) CENA 1- Sra. Wormwood e o Médico (Fernanda/Renata e Ana Flavia/Bia Moraes representando representando o médico) Entra um biombo com a palavras "5 anos atrás" pintado nele. É levado por DOIS ALUNOS PERSONAGENS em jalecos com suas antasias por baixo. MRS WORMWOO WORMWOOD D está por trás do biombo. Um médico entra. SRA. WORMWOOD:  WORMWOOD:  Vai demo demorar rar muit muito, o, douto doutor? r? Eu tenho que peg pegar ar um avião para o Campe Campeonat onato o Amador Internacional de Salsa. MÉDICO: Pretende MÉDICO:  Pretende viajar de avião, senhora Wormwood? SRA. WORMWOOD WORMWOOD::  É claro! desta vez, eu tenho uma arma se secreta, creta, Rodolpho! Ele é meio italiano italiano sabe, e é um bailarino incrível... MÉDICO: Acho MÉDICO:  Acho que devemos ter uma conversa. (Senhora Wormwood sai de trás da corna, grávida) SRA. WORMWOOD: WORMWOOD: Então! O que há de errado comigo? MÉDICO: Senhora MÉDICO:  Senhora Wormwood, você realmente não tem ideia? SRA. WORMWOOD: Gazes? WORMWOOD: Gazes? MÉDICO: Você MÉDICO:  Você está grávida! SRA. WORMWOOD: WORMWOOD: O quê?! SRA. WORMWOOD: WORMWOOD: Mas eu já tenho um bebê! Eu não quero outro. Não há algo que você possa azer? E meu campeonato de Salsa? MÉDICO: A sra. Está gravida de 9 meses... vai ter um flho... (soltar trilha sonora) O presente mais precioso MÉDICO: A que existe! SRA. WORMWOOD: Ahhh Inerno! (Senhora Wormwood caminha para trás da corna.) (Música Milagre - Parte 2) [O biombo sai e revela a Senhora Wormwood. A enermeira está segurando um bebê, que chora.]

 

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CENA 2 - (Senhor Wormwood entra fumando um cigarro) SR. WORMWOOD: Onde WORMWOOD: Onde ele está? Onde está meu flho? MÉDICO: Senhor MÉDICO:  Senhor Wormwood, apague esse cigarro! SR. WORMWOOD: É WORMWOOD: É claro. (Ele joga o cigarro para a plateia.) Essa ocasião pede um charuto! (E pega o bebe dos braços do médico.) Oh, Meu Deus, que coisinha mais eia. Ixi parece que tem alguma coisa errada! MÉDICO: Esta MÉDICO:  Esta é uma criança pereita! (Senhor Wormwood rera o cobertor do bebê.) SR. WORMWOOD: WORMWOOD: E onde está o seu “negócio”? (“coisa”) MÉDICO: Seu MÉDICO:  Seu o quê? SR. WORMWOOD: Seu WORMWOOD: Seu “negocinho” (“coisinha”). O que você ez com o “negocinho” (“coisinha”) dele? Olha o que você ez mulher estúpida. Este menino não tem o “negócio”. MÉDICO: Senhor MÉDICO:  Senhor Wormwood! Esta criança é uma menina. Uma linda menina. SENHOR WORMWOOD: (Ele WORMWOOD: (Ele pega um maço de dinheiro do bolso e começa a olheá-lo.) Olha, eu acho que poderia trocá-lo por um menino, pode ser? (O médico e as enermeiras saem uriosos com o senhor Wormwood). (Milagre - Parte 3) CENA 3 - (Sr. Wormwood atende o telefone. A cena muda para a sala de estar. Em cena está o Irmão da Malda, MICHAEL, deitado preguiçosamente preguiçosamente em uma poltrona. MATILDA senta-se de um lado, lendo um livro). SR. WORMWOOD: WORMWOOD: Sim, senhor. É isso mesmo, senhor. Cento e cinquenta e cinco carros novos e de luxo. Se eles são bons corredores? Claro que são!... Então, de quanto, exatamente estamos estamos alando senhor?. (SRA. WORMWOOD entra e grita.) SRA. WORMWOOD: Harry! WORMWOOD: Harry! (Sr. Wormwood ao teleone pede um minuto para seu cliente e tampa o one do teleone) SRA. WORMWOOD: (olha WORMWOOD: (olha pra Malda) Ela está lendo um livro. Isso não é normal para uma criança de cinco anos de idade. Eu acho que ela tem algum problema! MATILDA: Ouçam MATILDA:  Ouçam isto: "... Era o melhor dos tempos. Era o pior dos tempos. Era a idade da sabedoria..." (SRA. WORMWOOD grita novamente) SR. WORMWOOD: WORMWOOD: Pare já de assustar sua mãe com esse livro, menino.

 

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MATILDA: Eu MATILDA:  Eu sou uma menina! SRA. WORMWOOD: E WORMWOOD: E ela connua tentando me contar histórias, Harry. Histórias! Quem quer histórias? Esse comportamento comportamento não é normal para uma garota... SR. WORMWOOD: [ao WORMWOOD: [ao teleone] Eu retorno depois senhor! [Vira-se para a Sra. Wormwood] Por avor quer calar essa boca!! Estou tentando echar o melhor negócio da minha vida! SRA WORMWOOD: Vou WORMWOOD: Vou clarear as raízes (segura o cabelo) e não estou mais alando com você até a noite! SR. WORMWOOD: Mas WORMWOOD: Mas eu vou nos tornar ricos! Sra. WORMWOOD: Ricos? WORMWOOD: Ricos? Quão ricos? SR. WORMWOOD: WORMWOOD: Oh, muito ricos. Empresários russos estúpidos e seu marido é um gênio! Vou vender 155 carros velhos como se ossem carros de luxo novos. MATILDA: Mas MATILDA:  Mas isso não é justo! Os carros vão quebrar. E os clientes como fcam? SR. WORMWOOD: Ah WORMWOOD: Ah ouça esse garoto! MATILDA: Eu MATILDA:  Eu sou uma menina! SR. WORMWOOD:  WORMWOOD:  Agir com jusça nunca nos levou a lugar nenhum, você e seu cérebro pequeno deveriam saber disso! Graças a Deus Michael herdou o cérebro do pai, hen, Michael! MICHAEL: [responde MICHAEL:  [responde apenas] Michael! SRA. WOR WORMWOO MWOOD: D:   Bem, vou pegar o seu dinheiro e gasta-lo, mas eu não deveria pela maneira desprezível que você alou comigo! (Sra. Wormwood sai de cena brava). SR. WORMWOOD: WORMWOOD: [alando  [alando MATILDA] é culpa está na idade ir paraeaorte! escola.uma Eu conheci sua diretora, Agathapara Trunchbull. E euIsso disse tudo sua! sobreVocê vocêjáespernha! Ela de é grande mulher assustadora, ela levanta pesos nos jogos olímpicos imagine só o que ela vai azer com um garoto mirrado como você. (Enquanto o Sr. Wormwood vai alando o cenário atrás dele e da Malda vai se modifcando para o quarto de Malda) MATILDA: Eu sou uma menina! SR. WORMWOOD: Vá logo para sua cama, criança estupida! (SR. WORMWOOD sai enquanto MATILDA corre para seu quarto, bate à porta, e sobe para a sua estante. Ela abre um livro.) CENA (Mald ldaa se de deita ita e as luz luzes es apa apagam gam.. Cla Clarea reando ndo para rep repres resent entar ar que amanhece amanheceu. u. SR. CENA 4 - (Ma WORMWOOD com uma toalha enrolada sobre seu ombro, entra no banheiro com o Michael).

 

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SR. WORMWOOD WORMWOOD:: Nos negócios flho, o cabelo de um homem é o seu maior truno. Bom cabelo signifca um bom cérebro. Agora, o segredo do meu sucesso nos negócios é... MICHAEL: Segredos! MICHAEL:  Segredos! SR. WORMWOOD: Sim. WORMWOOD: Sim. Sim... O segredo do meu sucesso é isso! Creme capilar de óleo de violeta para homens Aaste-se, meu flho! Seu velho está indo para o trabalho. [Ele puxa a toalha sobre a cabeça e começa a massagear vigorosamente]. [Ele ra a toalha e revela seu cabelo verde] SR. WORMWOOD: Deixe-lhe WORMWOOD: Deixe-lhe dizer flho, nos negócios um homem não pode deixar de ser notado. MICHAEL: Segredos! MICHAEL:  Segredos! (SRA. WORMWOOD entra e grita). SRA. WORMWOOD: Seu WORMWOOD: Seu cabelo está verde! Meu deus Porque seu cabelo está verde? [MATILDA que estava deitada na sua cama sai pela porta do seu quarto e vem perto de seus pais] (Sra. WORMWOOD WORMWOOD ra um espelho da bolsa e mostra ao senhor WORMWO WORMWOOD OD que grita). SR. WORMWOOD: Oh! WORMWOOD: Oh! Meu cabelo está verde! SRA. WORMWOOD: Que WORMWOOD: Que diabos você ez? Por que você deixou seu cabelo verde? MATILDA: Talvez MATILDA:  Talvez você usou algum “peróxido de hidrogênio” por engano. SRA. WORMWOOD: Foi WORMWOOD: Foi o que você ez seu homem estupido? SR. WORMWOOD: Oh, WORMWOOD: Oh, meu cabelo! Eu tenho o meu negócio hoje com os russos. O que eu vou azer? (Sra. Wormwood sai de cena. MATILDA pega seus livros. A cena muda para a biblioteca. ) CENA 5 – (SENHORITA (SENHORITA MEL está olhando as estantes. Srta. PHELPS entra) SENHORITA PHELPS: Malda! PHELPS: Malda! Que prazer em vê-la. Aqui na biblioteca de novo! MATILDA: Sim. Quero dizer, minha mãe queria que eu fcasse em casa com ela. Ela odeia quando eu saio. E MATILDA: Sim. meu pai também. Mas eu acho que é bom para os adultos terem seu próprio espaço. SRTA. PHELPS: Seus PHELPS: Seus pais devem estar tão orgulhosos de ter uma menina tão inteligente como você. E você conta a eles muitas histórias como você az comigo? Eu amo suas histórias, Malda... SENHORITA MEL (Honey): MEL (Honey): Tchau senhorita Phelps. Até a próxima semana. MRS PHELPS: Tchau PHELPS: Tchau Senhorita Mel (Honey). E boa sorte com esse escritor.

 

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(SENHORITA MEL ri e sai descendo as escadas na rente do palco) SRTA. PHELPS: Como PHELPS: Como eu estava dizendo, Malda. Eu não estou insinuando, mas se você ver uma história pra contar... (Malda fca olhando Senhorita Mel sair) Ela é a senhorita Honey. Ela vai ser sua proessora. MATILDA: Aquela MATILDA:  Aquela senhora é a minha...  SRTA. PHELPS: Sim, PHELPS: Sim, sua proessora. Agora, você vai me contar uma história ou não? MATILDA: Era MATILDA:  Era uma vez... (SRTA. PHELPS grita e sai correndo e volta carregando dois blocos quadrados, um maior que o outro. Ela põe o bloco grande para MATILDA e usa o bloco menor para se sentar) MATILDA:  Era uma vez, um grande Mágico e uma acrobata muito amosos que se apaixonaram, e se MATILDA:  casaram. Eles fzeram alguns dos maiores truques já vistos. E pessoas de toda parte vinham mas não apenas para ver a suas habilidades, mas também para ver o amor entre eles. Mudaram-se para uma linda casa. Mas, mesmo eles se amando mesmo eles sendo amosos e adorados por todos, eles estavam tristes. Queriam muito ter um flho, mas não conseguiam. SRTA. PHELPS: Oh, PHELPS: Oh, Malda! MATILDA: E MATILDA:  E enquanto mais o tempo passava eles iam fcando velhos e sem flhos... SRTA. PHELPS: PHELPS: Oh, Malda, isso é muito triste! MATILDA: Você MATILDA:  Você quer que eu pare? SRTA. PHELPS: Não PHELPS: Não se atreva! MATILDA:  A tristeza abateu o casal que passou a viver em unção do trabalho para ugir da tragédia MATILDA:  inevitável de suas vidas! E oi assim que eles decidiram realizar a açanha mais perigosa já conhecida pelo homem! emhomem chamas, lançada pelogaiola. ar, com dinamites em seu cabelo, sobre objetos afados e tubarões,Aé Mulher pega pelo preso em uma SRTA. PHELPS: e PHELPS: e então o que acontece ?! MATILDA: Eu... MATILDA:  Eu... Eu não sei. Ainda não. SRTA. PHELPS: O PHELPS: O quê? Mas eu. . . Quero dizer. . . Bem, acho que você está na hora de ir pra sua escola, primeiro dia de aula que emoção. (MATILDA agarra seus livros e oge descendo pela escada da rente do palco) MATILDA: Tchau, MATILDA:  Tchau, senhorita Phelps! Até amanhã! SRTA. PHELPS: PHELPS: Até amanhã Malda e boa aula!

 

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(SRTA PHELPS sai quando uma sirene toca e a cena muda para entrada da escola. Um grande portão de erro eito de buracos quadrados de vários tamanhos entra no palco. Os colegas de MATILDA entram hesitantes da rente do palco) (Música: Canção Da Escola) 6   - (Entrada das carteiras pelos alunos durante Canção da escola. Saem as crianças grandes e CENA 6 Senhorita Honey entra) SRTA HONEY: Bom HONEY: Bom dia, crianças! Meu nome é senhorita Honey. E hoje é um dia muito especial: o seu primeiro dia de aula! Agora, algum de vocês sabe a tabuada do dois? [MATILDA levanta a mão.] SRTA HONEY: Maravilhoso! HONEY: Maravilhoso! Malda, não é? Por avor, fque de pé e aça o melhor que você puder. MATILDA: um vezes dois, dois. Duas vezes dois, quatro. Três vezes dois, seis. Quatro vezes dois, oito. Cinco MATILDA: um vezes dois, dez. Seis vezes dois, doze. Sete vezes dois, quatorze. Oito vezes dois, dezesseis. Nove vezes dois, dezoito. Dez vezes dois, vinte. Onze vezes dois, vinte e dois. Doze vezes dois, vinte e quatro... SRTA HONEY: Ora HONEY: Ora minha querida isso oi... MATILDA:  Treze vezes dois, vinte e seis. Quatorze vezes dois, vinte e oito. Quinze vezes dois, trinta. MATILDA:  Dezesseis vezes dois é trinta e dois. SRTA HONEY: HONEY: Pare. Pare! Meu Deus. Quão longe você pode ir? Você acha que poderia me dizer quanto é vinte e oito vezes dois? MATILDA: Cinquenta MATILDA:  Cinquenta e seis. SENHORITA HONEY: Sim! HONEY: Sim! Sim... E quanto a isso, é bem mais dicil então não se preocupe se não acertar. 487 vezes dois? Pode demorar... MATILDA:: Novecentos e setenta e quatro. MATILDA SENHORITA HONEY: Doze HONEY: Doze vezes sete? MATILDA: Oitenta MATILDA:  Oitenta e quatro. CRIANÇAS: [Eles CRIANÇAS:  [Eles começam a Falar todos ao mesmo tempo.] SRTA. HONEY: Vamos HONEY: Vamos deixar a matemáca de lado por um momento. . . e olhar para a leitura. Agora, alguém pode ler isto? [Ela sublinha a rase no quadro. ] [MATILDA, Lavanda, e ALICE levantam as mãos.] ALICE: Ooh, ALICE:  Ooh, me, me, me, senhorita! Eu posso! Eu, eu, eu, eu. SENHORITA HONNEY: Muito HONNEY: Muito bem Alice!

 

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[ALICE se inclina para rente na concentraç concentração ão e gemidos em várias vezes agonia. Ela grita e vira-se, desmaia senhorita Honey vem perto para ajudá-la] SENHORITA HONEY: Ok. HONEY: Ok. Sim, sim. Eu acho que é melhor deixar pra lá, Alice. Nós não queremos que estoure um vaso sanguíneo sanguíneo no seu primeiro dia de aula. aula. Lavanda? LAVANDA: A LAVANDA:  A primeira palavra é..."Tomate"? SRTA. HONEY: Não, HONEY: Não, Mas "Tomate" é uma palavra muito boa. LAVANDA: Yessss! LAVANDA:  Yessss! SRTA. HONEY: Malda? Você pode ler as palavras? MATILDA: Sim. Eu precisava aprender a ler palavras para que pudesse ler rases. Porque, basicamente, MATILDA: uma rase é apenas um grande monte de palavras. E se você não pode ler rases, você não tem chance de ler livros. (SENHORITA HONEY acena PARA MATILDA SE APROXIMAR.) SRTA. HONEY: É... HONEY: É... Você já leu um livro inteiro? De verdade Malda? MATILDA: Oh, MATILDA:  Oh, sim. Mais do que um. Eu amo livros. Na semana passada, eu li alguns. SRTA. HONEY: Alguns? HONEY: Alguns? Em uma semana! Quais livros você leu? MATILDA:  Oli MATILDA:  Olive verr Twis Twistt . . . O Senh Senhor or dos Ané Anéis. is... .. O Home Homem m Invis Invisíve ívell ... O Jardi Jardim m Sec Secret reto.. o.... Crime Crime e Casgo... e... Sonho de uma noite de verão! SRTA. HONEY: Malda, HONEY: Malda, mas esses livros são acima da sua idade! (A campainha toca na escola e todas as crianças marcham para ora. As mesas são reradas) CENA - [Escritório SRTA. TRUNCHBULL, completo ela em umaocadeira costas 7para a plateia)de SENHORITA HONEY de frente para acom plateia, levanta punho.]de espaldar alto (de SRTA. HONEY: Bata HONEY: Bata na porta, Jenny. Basta bater bater na porta. Não seja patéca! Ba Bata ta na porta, Jenny... Olhe para você! Do lado de ora do escritório da diretora como uma garonha boba. Você deveria estar envergonhada. Você não é uma menina.... Não seja ridícula! (SENHORITA HONEY bate três vezes e Estremece). SRTA. TRUNCHBULL: TRUNCHBULL: Entre! [SENHORITA HONEY se vira e vê a SENHORITA TRUNCHBULL assisndo TV. em várias telas ao mesmo tempo, seus jogos de atlesmo nas Olimpíadas, enquanto um locutor narra vagamente no undo. Srta. Honey fca paralisada de medo.] SRTA. TRUNCHBULL: TRUNCHBULL: Não fque aí parada como um tecido molhado. Vamos logo com isso!

 

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SRTA HONEY: Há HONEY: Há na minha classe, uma garonha chamada Malda Wormwood. E... SRTA TRUNCHBULL: Filha TRUNCHBULL: Filha do Sr. Harry Wormwood que é dono da Wormwood Motors. Excelente homem. Disse-me para fcar de olho na pirralha, disse que ela é uma verdadeira verruga. SRTA HONEY: Eu HONEY: Eu não acho que Malda seja este po de criança. [SENHORITA TRUNCHBULL desliga as TVS com um controle remoto e se vira para a Srta. Honey segurando uma lupa.] SRTA TRUNCHBULL: Qual TRUNCHBULL: Qual é o lema dessa escola, senhorita Honey? SRTA. HONEY: "Bambinatum HONEY: "Bambinatum est magitum” SRTA TRUNCHBULL: "Bambinatum TRUNCHBULL: "Bambinatum est magitum." Crianças são vermes! Se oi ela que colocou a bomba edorenta debaixo da minha mesa esta manhã. Vou invesgar. Obrigada pela sugestão [Trunchbull liga as telas novamente. ] SRTA HONEY: Mas HONEY: Mas eu não...! Senhorita Trunchbull, Malda é um gênio! SRA TRUNCHBULL: Sua TRUNCHBULL: Sua sem noção! Acabei de alar que ela é uma criminosa. SRTA HONEY: Ela HONEY: Ela conhece todas as tabuadas. SRTA TRUNCHBULL: Então TRUNCHBULL: Então ela aprendeu alguns truques. SRTA HONEY: Mas HONEY: Mas ela pode ler! SRTA TRUNCHBULL: Eu TRUNCHBULL: Eu também sei! SRTA HONEY: HONEY: Eu tenho que lhe dizer, diretora, que em. . . em. . . minha opinião, essa menina deve ser colocada nas salas mais avançadas, com as crianças de onze anos! SRTA  TRUNCHBULL: SRTA  TRUNCHBULL:   O quê? [Ela desliga rapidamente as telas novamente.] Mas ela é uma rã. Um camarãozinho. Um girino. Não posso simplesmente colocá-la com os mais velhos. Que po de sociedade que seria essa? E quanto a regras, Sta. Honey? Regras! SRTA HONEY: Eu HONEY: Eu acredito que ela seja uma exceção... dessas regras. SRTA TRUNCHBULL: Uma TRUNCHBULL: Uma exceção para as regras na minha escola? Olhe para estes troéus. Como você acha que eu consegui consegui ser a Campeã de arremesso arremesso de Marte Martelo lo de 1969? Você ach achaa que naquele temp tempo, o, quando o meu grande momento chegou, que eu tratava as regras com desdém casual? [SENHORITA Trunchbull volta para sua mesa e se senta. Senhorita Honey sai desolada. CENA 8 - (A cena muda para a sala de estar do Wormwood. Sra. WORMWOOD e MICHAEL sentados nas poltronas. MATILDA sentada sentada no chão lendo um livro. SR. WORMWOOD anda pelo palco.)

 

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SR. WORMWOOD: Estúpido, WORMWOOD: Estúpido, desagradável, edorento, viscoso. . . Pergunnha, como eles se atrevem a alar assim comigo! Quem diabos eles pensam que são? Russos estúpidos! SRTA. WORMWOOD: Não WORMWOOD: Não me diga. Nós não estamos ricos. SR. WORMWOOD: É WORMWOOD: É a quilometragem. Eles deram uma olhada na quilometragem no primeiro carro e disseram que são carros usados. Eu disse a eles que a razão pela quilometragem ser tão alta é um simples erro de abricação. MATILDA: Isso MATILDA:  Isso é verdade, você menu! SR. WORMWOOD: É WORMWOOD: É claro que eu men! e eles não acreditara acreditaram m em mim porque eu tenho cabelo verde! MICHAEL:: Eu tenho cabelo. MICHAEL [SR. WORMWOOD pega o livro de Malda.] SR. WORMWOOD: O WORMWOOD: O que é isso? Outro livro sujo? (Rasga o Livro) O que há de errado com a TV? Olhe para TV como todos nós dessa amília! Tudo o que você precisa saber esta bem aqui! Na Televisão! (Durante a coreografa a amília permanece em cena. Fazendo a mimica de rar sarro da Malda e assisndo Tv) MATILDA: Temos MATILDA:  Temos alguma super cola? SR. WORMWOOD: No WORMWOOD: No armário. E, como você vai usar ela? Por que você não cola seu livrinho estúpido na sua cabeça estúpida! [Os Wormwoods riem. Sai o cenário da sala e entra um suporte com o chapéu do Sr. Wormwood, uma pasta de trabalho e um guarda chuva. MATILDA pega a super cola na coxia.] MATILDA: Só você que acha que a vida não é justa Pensando em só sorrir e ter que aguentar Nunca se acomode tem que encarar Se não nunca vai mudar [Ela coloca o livro no armário e corre para o cabide. Ela usa o guarda-chuva para derrubar o chapéu e passa a cola no chapéu. ] Não se engane pois você pode enrentar Não deixe que os problemas tomem o seu ar Vamos reagir você pode mudar Isso não tá certo não deixe se levar Vamos pensar E tem que encarar

[MATILDA esconde a cola atrás das costas quando Sr. WORMWOOD entra. Ela segura o chapéu para ele. Ele ra da mão de Malda e coloca frmemente em sua cabeça.] [Sr. WORMWOOD sai. Malda ra o Cabide do palco.]

 

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[Sinal da Escola] CENA 9 – [Alunos vão entrando, brincando, correndo, e de repente todos param menos THAMY que connua a saltar ao lado de Malda, que está lendo.] THAMY: Malda? THAMY:  Malda? Posso te azer uma pergunta? Todos esses cérebros em sua cabeça não azem ela doer? Quer dizer, todos eles ai apertados deve machucar! MATILDA: Não, MATILDA:  Não, está tudo bem. Acho que eles só... cabem. THAMY: Tá, mas é melhor eu fcar por aqui... só por segurança... Se eles começarem a espremer e a vazar THAMY: Tá, pelas suas orelhas, você vai precisar de ajuda. [Ela estende a mão para Malda] Eu sou Thamy, e eu acho que o melhor para nós é sermos amigas! Melhores amigas! [Hortênsia entra correndo e gritando]. HORTÊNSIA:  Me ajudem! HORTÊNSIA:  ajudem! Alguém derr derramou amou uma lata inteira inteira de melaço na cadeir cadeiraa da Trun Trunchbul chbull.l. Ela sentou, e quando se levantou. . . sua calça fcou presa no assento! Alguém disse pra ela que eu fz isso, mas não ui eu! E agora ela está atrás de mim! CAROLINA: Você CAROLINA:  Você está morta garota, já era! BRUCE:  Ontem, ela pegou o Julius comendo os bombons de chocolate dela durante a aula de ciência. Ela o BRUCE: Ontem, arou pela...   LAVANDA: janela! LAVANDA:  janela! HORTÊNSIA: Malda! HORTÊNSIA:  Malda! Eles dizem que ela vai me colocar NO SUFOCO! MATILDA: O MATILDA:  O que é suoco? ALICE:  É um armário em seu escritório que ela deixa as crianças de casgo! ALICE: É   THAMY: É o lugar que você VAI, SE não FOR bonzinho, THAMY: É LAVANDA:: E é eito de espinhos e madeira. LAVANDA AMANDA: E não dá nem pra sentar-se. CAROLINA: E CAROLINA:  E mesmo se você pudesse se sentar, há pregos e cacos de vidros no chão BRUCE: Quando BRUCE:  Quando a porta está echada, você não consegue enxergar nada! ERIC: Nem ERIC:  Nem a ponta do seu nariz. ALICE: E ALICE:  E quando você grita, você não sabe se o som saiu, ou se o grito da sua cabeça conseguiu chegar até a sua boca! Crianças: Auuurrrgh! Crianças:  Auuurrrgh!

 

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[MATILDA olha para o drama todo das crianças e ignora] MATILDA: Tudo MATILDA:  Tudo bem. [Vira se para Hortênsia] Quando isso aconteceu? HORTÊNSIA: Vinte HORTÊNSIA:  Vinte minutos atrás. Mas porquê? [De ora do palco, SENHORITA Trunchbul Trunchbulll sopra em seu apito. HORTÊNSIA:   Oh, não, ela está chegando! HORTÊNSIA: MATILDA: É MATILDA:  É melhor se esconder! Rápido, jaquetas! [Hortencia deita-se no chão. As crianças ram OS CASACOS e jogam em cima dela. Eles azem fla na parte [Hortencia  de trás do palco. SENHORITA Trunchbull ENTRA soprando em seu apito, e persegue A MENOR CRIANÇA ATÉ QUE É PUXADA PARA A FORMAÇÃO por UM ALUNO GRANDE.] SRTA. TRUNCHBULL: [PARA TRUNCHBULL: [PARA MATILDA] Você! Onde está aquela larva conhecida como HORTÊNSIA? MATILDA: Ele MATILDA:  Ele está ali, debaixo dos casacos. [As crianças AO FUNDO abaixam com orça as cabeças. SENHORITA Trunchbull caminha ortemente para os casacos]. MATILDA:: Onde ela esteve na úlma hora, na verdade. MATILDA SENHORITA TRUNCHBULL: O TRUNCHBULL: O quê? Uma hora? MATILDA: Hortênsia sore de um raro distúrbio do sono, uma doença crônica conhecida por narcolepsia. MATILDA: De repente cai no sono, muitas vezes sem saber. Veja hortênsia dormiu e colocamos os casacos sobre ela para protege-la. Não é? Não é ?! CRIANÇAS: Sim! CRIANÇAS:  Sim! [HORTÊNSIA senta, bocejando e se espreguiçando]. HORTÊNSIA: Já está na hora da escola mamãe? Olá! O que estou azendo aqui? Este não é o meu quarto! HORTÊNSIA: Já Oh, Olá, senhorita Trunchbull. (Irritada, SENHORITA Trunchbull olha para Hortênsia e para MATILDA.) SRTA. TRUNCHIBULL: TRUNCHIBULL: [a MATILDA] Você! Qual é o seu nome? MATILDA: Malda. MATILDA:  Malda. Malda Wormwood. SENHORITA TRUNCHBULL: Eu TRUNCHBULL: Eu devia saber. Bem, Malda Wormwood. Você acaba de cometer um erro muito grande. [Delicadamente, endireitar endireitar a gola da sua roupa e SENHORITA Trunchbul Trunchbulll sai de cena] [Crianças comemoram e SAEM] CENA – 10 [SR. WORMWOOD e MICHAEL entram e atravessam o palco]

 

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SR. WORMWOOD:  WORMWOOD:  Sim senhor, um grupo totalmen totalmente te dierente de carr carros. os. (Pausa). Cabelo verde verde??? ??? Ah sim era o... o... Dia nacional do cabelo verde. Para celebrar as coisas verdes no mundo! Como... Alace e .... Ranho. Amanhã as 13 horas. Tchauzinho senhor! Dos -vi – da –niya! (“do svidaniya”, adeus em russo) (Desliga o teleone e joga para p MICHAEL). E é assim que se az negócios. [Ele tenta rar o chapéu e não consegue, puxando-o várias vezes.] [MICHAEL TENTA AJUDAR O PAI] MICHAEL:   Chapéu! Seu cha MICHAEL: chapéu péu não sai pai! Sua cabeça ccresceu? resceu? SR. WORMWOOD: Parece WORMWOOD: Parece ser, er. . . [Ele pisa e se agacha no chão, puxando o chapéu e azendo sons de esorço. Ele se movimenta pelo palco.] Oh, minha cabeça! MICHAEL: Cabeça! MICHAEL:  Cabeça! Cabeça grande! [Ele fnalmente desiste se ajeita e disarça.] SR. WORMWOOD: WORMWOOD: Eu acho que eu vou deixar assim. Parece que vai chover. [MR WORMWOOD pega sua mala e sai junto com o MICHAEL.] CENA 11 – [A cena muda para a sala de estar dos Wormwood. SRA. WORMWOOD está com a perna levantada e Rodolpho está segurando-a. SENHORITA Honey entra e bate.] SRA. WORMWOOD: Quem WORMWOOD: Quem é? SENHORITA HONEY: Olá. HONEY: Olá. É A senhorita Honey. A proessora da Malda SRA. WORMWOOD: Estou WORMWOOD: Estou ocupada agora! SENHORITA HONEY: Só HONEY: Só vai levar uns minunhos. SRA. WORMWOOD: Está WORMWOOD: Está bem, entra então né! [SENHORITA HONEY entra e se ASSUSTA COM A CENA] SRA. WORMWOOD: Este WORMWOOD: Este é Rodolpho! Não é o que você está pensando. Ele é meu parceiro de dança. Estamos ensaiando. [Rudolpho caminha esloso e estende a mão para a senhorita Honey] RUDOLPHO: “Ciao”! RUDOLPHO:  “Ciao”! (Se pronuncia “Tchau”) SRTA HONEY: Ah HONEY: Ah bene, parla Italiano? Parlo un poco, come stai? RUDOLPHO:   Quem é essa ai, gata? Você sabe que inter RUDOLPHO:  interrupções rupções acabam com o meu uxo de energia. energia. [Ele se senta em uma posição zen. ] SRA. WORMWOOD: O WORMWOOD: O que você quer, senhorita Chutney?

 

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SRTA HONEY: É Senhorita Honey. Malda está na minha classe e as crianças dessa turma ainda não sabem ler... SRA. WORMWOOD: Bom WORMWOOD: Bom então pare com a leitura! Só Deus sabe como já tentei. [Rudolpho dança em volta do palco. ] RUDOLPHO:  eu estou na pronto, boneca! Eu posso senr isso em meus quadris. Não perca esta energia. RUDOLPHO: eu [Ele desliza para baixo azendo um espacate] SRA. WORMWOOD:  WORMWOOD:  Eu não sou a av avor or de me menin ninas as inte intelig ligent entes, es, sen senhor horita ita Hus Hussy sy.. Lo Looks oks são mais importantes do que os livros. Agora, olhe para você, e olhe para mim. Você escolheu livros. Eu escolhi looks! RUDOLPHO:   Querida eu estou pegando ogo aqui! Por Favor! [Ele dança e SRA. WORMWOOD segue RUDOLPHO:   junto. ] SRTA HONEY: Mas HONEY: Mas Malda pode calcular números complicados de cabeça e muito rápido!   RUDOLPHO: Calcule RUDOLPHO:  Calcule isso! [Ele az uma “cobrinha” e um espacate na rente da Srta. Honey] SRA. WORMWOOD: Fantásco! WORMWOOD: Fantásco! SRTA HONEY: HONEY: Sua mente é incrível. Com uma pequena ajuda... SRA. WORMWOOD: Mente? WORMWOOD: Mente? Sua mente? Você realmente não sabe de nada, não é? (Música: Você Tem Que Ser Mais)

CENA 12 - [Entram as estantes da biblioteca. Srta. PHELPS está sentando-se em um bloco e MATILDA está de pé sobre outro, MATILDA: MATILDA: E  E assim, oda, grande dia oi .] organizado - obata, [Elata, puxa o casaco sobre a tador cabeça simula sim ularr um cor corcun cunda, e peg pega a chegou! um liv livro roTudo gra grande nde.] - irm irmãã dapela Acr Acroba uma mul mulher her assus assusta dora, a, para que costumava ser da equipe de arremesso de martelo nas olímpica. Tudo estava correndo muito bem o Mestre de Cerimonia recebiam e animavam os convidados antes do show principal... E então apareceu o Grande magico e disse para a plateia... Senhoras e senhores! senhores! O truque oi. . . cancelado! SRTA. PHELPS: Não! PHELPS: Não! Malda: cancelado, Malda:  cancelado, porque minha esposa está... Grávida! SRTA. PHELPS: PHELPS: Oh, Malda! Então a história tem um fnal eliz! MATILDA: [Ela MATILDA:  [Ela puxa o casaco sobre a cabeça] –. Quando todos haviam parado de gritar, a irmã da Acrobata se levantou e citou [Voz da irmã da Acrobata de ora do palco – Srta. Trunchbull] "Um contrato eles assinaram para apresentar este truque, e é isso que devem azer”  

 

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SRTA. PHELPS: Não! PHELPS: Não! MATILDA e VOZ DA IRMÃ DA ACROBATA [ora ACROBATA [ora do palco]: Se or para devolver o dinheiro da muldão, não terei lucro! Um contrato é um contrato o truque será apresentado apresentado hoje, ou... Para a cadeia os dois irão” SRTA. PHELPS: Não! PHELPS: Não! Não! Bem, o que aconteceu depois? MATILDA: Eu MATILDA:  Eu não sei ainda. Até amanhã Senhorita Phelps. SRTA. PHELPS: PHELPS: O que ?! Eu não sei se meus nervos vão aguentar até amanhã. CENA 13 – [Os alunos personagens entram com as mesas. Eles se sentam e arrumam seus materiais escolares. SENHORITA HONEY entra.] SENHORITA HONEY: Malda? HONEY: Malda? Posso alar com você por um instante, por avor? Eu não tenho conseguido muito bem trabalhar com você as suas. . . habilidades. Assim, a parr de amanhã, vou trazer uma seleção de livros muito inteligentes que eu acho que vão desafar a sua mente. E você pode se sentar e ler enquanto eu ensinar os outros, e se você ver alguma dúvida, eu arei o meu melhor para respondê-las. O que acha disso? [MATILDA olha para ela durante vários segundos. Ela, então, abraça a SENHORITA HONEY frmemente.] SENHORITA HONEY:  HONEY:  Malda. . . Esse é o maior abraço do mundo. [Ela envolve as mãos ao redor MATILDA. ] SENHORITA TRUNCHBULL: Malda TRUNCHBULL: Malda Wormwood! Malda Wormwood! [Senhorita Honey se aasta de Malda quando Trunchbull entra] MATILDA: Sim, MATILDA:  Sim, senhorita Trunchbull. SRTA TRUNCHBULL:  TRUNCHBULL:  Esse verme repugnante não é nada mais senão um criminoso nojento! [Ela pega MATILDA pelo pulso e leva-a para a mesa de ERIC.] A deusa do submundo! Um membro da máfa! [Ela empurra ERIC para ora de seu assento de modo que MATILDA possa subir sobre a mesa. ] ERIC: Ah! ERIC:  Ah! SENHORITA TRUNCHBUL TRUNCHBULL: L: este  este verme rastejou até a cozinha como uma serpente e roubou um pedaço de meu bolo de chocolate. [Todos se congelam quando Trunchbull começa a escrever a palavra "culpado" na lousa. Há um holoote sobre BRUCE quando ele começa a alar.] BRUCE:  Ok! Olha, tudo bem. Eu roubei o bolo! E honestamente... eu estava quase admindo, só que... BRUCE: Ok! bem... Eu estava tendo uns problemas com a minha barriga. O bolo da Trunchbull estava tão bom que eu comi rápido demais. E agora ele está começando a sair... (seu estomago ronca) ops veja! [BRUCE se vira e a cena descongela. SENHORITA Trunchbull termina de escrever a palavra "culpado" na lousa.]

 

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MATILDA: Eu MATILDA:  Eu não sou culpada! Eu não fz nada! SRTA. TRUNCHBULL: TRUNCHBULL: Você é culpada. você é uma vigarista. Você é uma ladra!... [BRUCE vira e arrota por dez segundos. As crianças tremem em seus assentos. A cena congela novamente para BRUCE para alar.] BRUCE: Nossa! BRUCE:  Nossa! Foi o maior arroto que já dei! Foi como se o mundo todo se calasse para o arroto sair. [Um oco de luz roxo começa a azer o seu caminho de Bruce em toda a sala de aula.] BRUCE: Então, uma grande nuvem de gás de chocolate saiu da minha boca e passou pela sala, meu grande BRUCE: e lindo arroto de chocolate voou até a cara da Trunchbull. [A cen cenaa des descon conge gela. la. SEN SENHO HORIT RITA A TR TRUNC UNCHBU HBULL LL az car careta etass enq enquan uanto to os holoo holoote tess rox roxos os apaga apagam. m. As cria crianç nças as,, me meno noss BR BRUC UCE, E, e incl inclui uind ndo o Srta Srta.. Ho Hone ney, y, esco escond ndem em-s -see de deba baix ixo o da dass me mesa sas. s. SE SENH NHOR ORIT ITA A TRUNCHBULL areja e lambe o ar. Ela, então, areja o seu caminho através da sala, seguindo o ango caminho dos holootes. Ela para em triuno.] SRTA. TRUNCHBULL: TRUNCHBULL: Bruce Bogtroer. BRUCE: Sim, BRUCE:  Sim, senhorita? SENHORITA TRUNCHBULL: Você TRUNCHBULL: Você gostou do meu bolo, não é mesmo, Bruce? BRUCE: Sim, BRUCE:  Sim, senhorita Trunchbull! E eu estou muito triste SENHORITA TRUNCHBULL: Oh, TRUNCHBULL: Oh, não, não, não, não, não. Contanto que você tenha gostado do bolo. Essa é o mais importante. BRUCE: É BRUCE:  É mesmo? SRTA. TRUNCHBULL: Sim! TRUNCHBULL: Sim! Bogtroer, é. BRUCE: Eu BRUCE:  Eu gostei muito, obrigado SRTA. TRUN SRTA. TRUNCHBU CHBULL: LL:   Ma Mara ravi vilh lhos oso. o. Isso Isso me az az tão tão eli eliz. z. Isso Isso a azz até até me meu u esto estoma mago go ronc roncar ar.. Oh Oh,, cozinheeeeeira. cozinheeeee ira. . . [A cozinheira entra, segurando um enorme bolo de chocolate em uma bandeja, juntamente com uma colher de pau. Ela coloca-a sobre a mesa atrás do BRUCE. Ela sai, não antes de coçar o bumbum e limpar o nariz.] SRTA. TRUNCHBULL: Qual TRUNCHBULL: Qual é o problema, Bruce? Perdeu o seu apete? BRUCE: Bem, BRUCE:  Bem, sim. Estou cheio. SENHORITA TRUNCHBULL TRUNCHBULL:: Oh, não, você não está "cheio". Eu vou te dizer quando você estará cheio. E eu digo que criminosos como você não estão cheios até que tenha comido o bolo inteiro.

 

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BRUCE: Mas BRUCE:  Mas SRTA. TRUNCHBULL: Sem TRUNCHBULL: Sem "mas". Você não tem tempo para o "mas". Coma. BRUCE: Mas BRUCE:  Mas eu não posso comer tudo! SRTA. HONEY: Diretora, HONEY: Diretora, ele vai fcar doente! SRTA. TRUNCHBULL: TRUNCHBULL: Ele deveria ter pensado nisso antes de roubar o meu bolo! [A ala precisa estar em sintonia com a música do Bruce] SRTA. TRUNCHBULL: Coma! TRUNCHBULL: Coma! (Música Bruce) [CONTINUAÇÃO]] CENA 13 – [CONTINUAÇÃO CRIANÇAS E SENHORITA HONEY (comemoram!) SENHORITA TRUNCHBULL: [Olhando TRUNCHBULL: [Olhando irritada, ela az o seu caminho para o lado de BRUCE.] Muito bem Bogtroer. Bom show. [Ela vai saindo até que para] Bem, Venha, Bogtroer. BRUCE: O BRUCE:  O quê? Onde? SENHORITA TRUNCHBULL: Oh, TRUNCHBULL: Oh, eu não alei? Essa oi apenas a primeira parte da sua punição. A segunda parte é o Suoco! BRUCE: O BRUCE:  O que ?! SENHORITA HONEY: Não, HONEY: Não, senhorita Trunchbull. Por Favor. Você não pode. SENHORITA TRUNCHBULL: Sim TRUNCHBULL: Sim Trunchbull pode! Você acha que eu iria me permir ser derrotado por esses vermes, não é? Quem você acha que eu sou, senhorita Honey? Uma raca? Uma idiota? Uma tola? Você? [SENHORITA Trunchbull pega BRUCE pelo braço e o leva para ora do palco.] BRUCE: Eu BRUCE:  Eu comi o bolo! Por Favor! Não! Não, não há! Não me leve pro suoco! Por Favor! Não! Não! [Descer as balanças] 2º ATO CENA 14 - LAVANDA FALANDO COM A PLATÉIA [Lavanda entra olhando para ver se ninguém está vendo, se posiciona no proscênio ou apenas em um oco. Durante o texto da Lavanda, se não ver o intervalo, desce as balanças] LAVANDA:  Oi, eu sou Lavanda. E a próxima cena é toda sobre mim!!! Bom não exatamente sobre mim... LAVANDA: Oi, mas eu sou muito importante. Eu não vou alar muita coisa porque não quero dar Spoilers... (Lavanda vai

 

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saindo... e volta de repente) Tudo bem, preste atenção! Eu ui voluntaria para pegar a jarra de água da Trunchbull e no caminho de volta... Não!!!! Eu não vou alar mais nada, se não vou estragar tudo... (sai outra vez e volta) Bem, e no caminho de volta eu achei um tritão. Um tritão é po um lagarto muito eio que vive na agua e então... Não! Eu não vou contar mais nada! Eu coloquei o Tritão na jarra da Trunchbull! Vai ser Brilhante! [LAVANDA sai e as luzes do palco se iluminam por completo. Aparecem os quatro balanços penduradas. Dois alunos sentados em dois deles. Bruce está vesndo uma placa que diz "Esve no suoco." Conorme a canção vai acontecendo os personagens crianças e corpo de baile jazz vão entrando e revezando nos balanços] (Música Quando Eu Crescer) [Personagens e corpo de baile vão saindo] [Os balanços sobem e a cena muda lentamente para a biblioteca.] CENA 15 – Biblioteca, Malda e Srta. Phelps  Phelps   SRTA. PHELPS: Malda, PHELPS: Malda, que bom te ver! Você está gostando da escola? MATILDA: Sim. Bom na maior parte, pelo menos... Vim pegar este livro, eu adoro essa história. SRTA. PHELPS: Qual livro? João e Maria! Mas Malda você já leu ele um milhão de vezes CENA 15 – CONTINUAÇÃO MATILDA: Você MATILDA:  Você quer ouvir a próxima parte da minha história? SRTA. PHELPS História? PHELPS História? Malda! O que estamos esperando? [Atrás de MATILDA e Srta. PHELPS, descem os tecidos ou trapézio e entram a ACROBATA e MÁGICO, MATILDA: Devagar, muito devagar, a acrobata enrola seu branco e brilhante cachecol no pescoço do seu marido e diz: Para dar sorte meu amor, sorria! Já fzemos isso mais de mil vezes. E então eles se preparam para a açanha mais perigosa que já haviam eito. O Grande Magico nha que escapar da jaula, pegar sua esposa com uma mão, pegar o exntor de incêndio e apagar as chamas do seu vesdo em doze segundos, antes que o ogo alcança-se as dinamites e explodisse a cabeça da sua esposa!!! O truque começou bem. No momento em que o vesdo oi aceso a acrobata voou pelos sobre os tubarões e espinhos... Um segundo, dois segundos, eles olham para as chamas que cresciam no vesdo. Três segundos, quatro segundos, ela começou a escar o braço para a jaula. 5 segundo, 6 segundos, de repente o cadeado se abre e uma grande corrente cai. Sete segundos, oito segundos, o portão se abriu e o grande mágico escou o braço orte e musculoso para pegar sua esposa e o bebe. Nove segundos, dez segundos... Onze segundos, ele agarra a mão de sua esposa e de repente as chamas oram cobertas com espuma antes que eles explodissem!!! SRTA. PHELPS: Uhruuulll! Então a história acaba tendo um fnal eliz!!!! MATILDA: Não... o mágico usou muito o exntor de incêndio... e suas mãos fcaram escorregadias... e ela MATILDA: Não... caiu.

 

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SRTA. PHELPS: Não! PHELPS: Não! Ela... fcou bem? Ela sobreviveu? MATILDA: Ela quebrou todos os ossos do corpo, com exceção daqueles que fcam na ponta dos dedos. Mas MATILDA: Ela ela conseguiu sobreviver tempo sufciente para dar à luz ao bebe. O médico disse que havia sido um absoluto milagre ela ter conseguido aguentar. [O grande mágico carrega a ACROBATA até a rente do palco. MATILDA: Ame MATILDA:  Ame nossa garonha, disse ela, e então... ela morreu. (SRTA. PHELPS caminha até um carrinho de livros, assoando o nariz em um lenço.) MATILDA: Depois disso, as coisas pioraram. O Grande Mágico não culpou a irmã da acrobata pelo o que MATILDA: Depois aconteceu. Na verdade, ele pediu para ela ajudar a cuidar de sua flha. Ela era rude com a menina, azendoa de empregada, e batendo-lhe se ela fzesse alguma coisa errada. Mas sempre escondido, para que o Mágico nunca suspeitasse de nada. E assim, a pobre menina cresceu com a mais cruel e horrível a que você pode imaginar! SRTA. PHELPS: Vamos PHELPS: Vamos chamar a polícia !! MATILDA:: Srta. Phelps! É apenas uma história. MATILDA SRTA. PHELPS: O PHELPS: O quê? Oh. Oh, sim. Claro. Malda... MATILDA: Esta MATILDA:  Esta tarde é melhor eu ir. Tchau Srta. Phelps (SRTA PHELPS sai e as prateleira prateleirass de livros também. A cena muda para a sala de estar dos Wormwood) CENA 16 - Sr. WORMWOOD entra, entra, dançando. Michael e Sra. Wormwood na sala SR. WORMWOOD: [cantando] WORMWOOD: [cantando] Eu sou tão inteligente, eu sou tão inteligente. [Vira-se para a Sra. WORMWOOD] WORMWOO D] Eu quero a minha amília reunida para comparlhar o meu triuno. Menos você, menino MATILDA: Eu MATILDA:  Eu sou uma menina! SR. WORMWOOD: Eu WORMWOOD: Eu nha 155 carros velhos na minha mão, todos polidos, mas o velocímetro mostrava a verdade: que cada um deles já era usado e velho. Agora como eu poderia azer o milagre de voltar esses quilômetros? MICHAEL: Quilômetros!! MICHAEL:  Quilômetros!! SR. WORMWOOD: Quando, WORMWOOD: Quando, de repente, eu ve a ideia mais genial do mundo. Eu corri para o deposito e comprei uma broca. E usando a minha mente genial eu fxei a broca no velocímetro de um dos carros e liguei ela ao contrário. MICHAEL: ao MICHAEL:  ao contrário! (SR. WORMWOOD e Michael comemoram com um bater de mãos)

 

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SR. WORMWOOD: Isso, WORMWOOD: Isso, garoto! Ao contrário! Exatamente. Bem a broca roda ao contrario mil vezes por segundo. E em minutos eu já nha reduzido a quilometragem do carro velho para pracamente nada!! nada!! MICHAEL: Nada! MICHAEL:  Nada! SR. WORMWOOD: Pare WORMWOOD: Pare de alar agora, querido. Pra ser um bom menino. MR WORMWOOD: Fiz WORMWOOD: Fiz isso com todos os carros, e dez minutos depois os russos apareceram. Grandes e poderosos em ternos caros e óculos escuros MATILDA: Mas você os enganou! Eles confaram em você, e você os traiu. SR. WORMWOOD: Você WORMWOOD: Você sabe o que eu vou azer amanhã? Vou até aquela biblioteca dizer para aquela velha que você nunca mais vai poder ir lá! MATILDA: O MATILDA:  O quê? Não! Por avor, não! SR. WORMWOOD: E WORMWOOD: E se ela deixar você entrar, eu vou azer com que ela seja demida! Você nunca mais vai ler outro livro! [Enquanto começa a próxima coreografa ele puxa a Malda para ora do palco] CENA 16 – CONTINUAÇÃO [No fnal da coreografa entra o cenário do quarto. O Sr. Wormwood arrasta MATILDA pelo pulso e joga-a através da porta de seu quarto em sua cama.] SR. WORMWOOD: Agora, WORMWOOD: Agora, fque ai sua criaturinha nojenta! (SR. Wormwood bate à porta e vai embora.) CENA 17 – Malda deitada na sua casa volta a narrar a história [MATILDA deitada] MATILDA: À noite, a flha do Grande Mágico chorou até dormir sozinha em seu quarto. Ela nunca disse MATILDA: À uma única palavra sobre a maldade da a porque ela não queria causar dor ao pai. E assim ela soreu em silêncio. Mas um dia o Grande Mágico resolveu vir para casa mais cedo. E quando ele ouviu o som do choro da sua flha ele percebeu tudo. E prometeu que a parr daquele dia iria tomar conta de tudo e que nunca mais a abandonaria. Mas quando a garonha adormeceu, o Grande Mágico começou a pensar na a malvada e na sua traição e oi rar sasação com ela... Essa oi a úlma vez que a menina viu seu pai. Porque ele nunca mais voltou pra casa, nunca mais! CENA 18 – Educação Física [SENHORITA HONEY entra segurando segurando uma pilha de livros amarrados. A CENA MUDA. Luzes mais claras mudam o clima da cena] SENHORITA HONEY: Malda, HONEY: Malda, estou com aqueles livros sobre os quais conversamos, você pode se sentar e ler?

 

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MATILDA: Obrigada MATILDA:  Obrigada Srta. Honey SRTA. HONEY: Mas Malda eu Gostaria que você começasse pelas histórias das Camponesas, você vai adorar. É o meu predileto. CENA 18 – Educação Física - Connuação [Senhorita Trunchbull começa a soprar o apito ainda ora do palco, então corre em direção a senhorita Honey e Malda. Ela está usando seu fgurino de educação sica. BRUCE entra atrás dela, carregando carregando uma cadeira, vesndo seu uniorme de educação sica e com uma placa no pescoço escrito “Eu esve no Suoco”. SENHORITA Trunchbull apita no rosto da senhorita Honey.] SRTA TRUNCHBULL: Tornou-se TRUNCHBULL: Tornou-se claro para mim, senhorita Honey, que você não tem ideia do que está azendo. (ra o livro da mão da proessora e Malda e joga ora) Você acredita na bondade, genleza, além de livros e histórias... (vai buscar a cadeira com o Bruce) Isto não é ensinar! Para ensinar uma criança, primeiro temos que quebrar a criança. [Ela sopra o apito e os alunos entram, com seus uniormes de educação sica, Em “trote” entram no palco e ormam uma linha com as mãos sobre suas cabeças.] SRTA TRUNCHBULL: Quieto, TRUNCHBULL: Quieto, você vermes! SRTA. HONEY: Mas HONEY: Mas ninguém estava alando, senhorita Trunchbull. SRTA. TRUNCHBULL: Senhorita TRUNCHBULL: Senhorita Honey, Querida, por avor, entenda que quando eu digo "Quieto, seus vermes", você está inteiramente incluída nessa declaração. Onde está o meu jarro de água? [LAVANDA começa a pular] LAVANDA: Eu, LAVANDA:  Eu, eu, eu, eu, eu! Eu vou buscar, senhorita Trunchbull! [Ela corre para a rente do palco, az “joia” com os dois polegares para a plateia e depois sai de cena. MATILDA, entra com uniorme de educação sica e, junta-se aos outros em linha. ] SRTA TRUNCHBULL: Menina TRUNCHBULL: Menina estúpida. Está na hora de vocês se endurecerem com um pouco de educação sica [Ela sopra o apito e as crianças correm para organizar esteiras de ginásca no chão] (Musica Educação Física - O ODOR DA REVOLTA)  CENA 19 – Connuação cena Ed. Física - Parte do tritão [LAVANDA volta para o palco com um jarro de água, um copo, e uma salamandra (Tritão (Tritão). ). Enquanto isso Trunchbull vai para o undo do palco colocar seu agasalho, os alunos ormão uma coluna na lateral do palco com as mãos na cabeça] THAMY: [Cutuca os colegas e ala também com a plateia] Olha! Ela conseguiu! Vocês podem ver? É um THAMY: [Cutuca tritão mesmo! Ela pegou um tritão! Ela vai... SRTA. TRUNCHBULL: Silencio!

 

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[Lavanda deixa o tritão cair dentro da água.] SRTA. HONEY: Eu HONEY: Eu não acho que isto seja ensinar! Eu acho que é crueldade... [SRTA TRUNCHBULL TRUNCHBULL pega o jarro e copo de lavanda.] SRTA TRUNCHBULL: Isso TRUNCHBULL: Isso é porque você, Senhorita Honey, é patéca. [Ela toma um copo de água.] Você é mole. Você é raca. [Ela toma outra bebida.] Você é um rato... é um pequeno tritão – [Trunchbull com nojo e assustada] SRTA TRUNCHBULL: Um TRUNCHBULL: Um tritão! Um tritão dentro da minha agua! [Trunchbull coloca o copo e jarro na plataorma e sai correndo. As crianças, com exceção de ERIC, se reúnem ao redor, conversando animadamente.] SRTA. TRUNCHBULL: TRUNCHBULL: Há um Tritão dentro da minha (Crianças fazem bagunça) SRTA. HONEY: Calma HONEY: Calma crianças, por avor! Silencio! SRTA. TRUNCHBULL: [para TRUNCHBULL: [para Carolina] Você! SRTA. TRUNCHBULL: Você TRUNCHBULL: Você ez isso, você criaturinha repugnante, repugnante, [Ela pega Carolina por um ouvido e arrasta-o para um lado. ] ALICE: Deixe ALICE:  Deixe ela em paz! Sua grande e gorda opressora! [Todos olham assustados para Alice] SRTA TRUNCHBULL: Quem TRUNCHBULL: Quem disse isso? [Malda dá um passo e se apresenta deendend deendendo o Alice] SRTA. TRUNCHBULL: Como TRUNCHBULL: Como você se atreve. Você não serve para essa escola. Você deveria estar na prisão! Na mais escura e prounda prisão! Eu vou te amarrar em um carrinho com uma ocinheira na boca! [SENHORITA Trunchbull começa a reclamar e gritar com as crianças. MATILDA fca na rente do palco, olhando angusada. As Palavras de Trunchbull vão desaparecendo no undo, embora ela connue a brigar em silêncio com as crianças e com a Honey, que se escondem na parte de trás do palco. Malda está em um bloco do palco, que sobe lentamente. Soltar umaça e trabalhar na iluminação para ter um eeito “especial”] MATILDA: o MATILDA:  o que signifca essa raiva que vai crescendo dentro de mim? Porque eu sou tão dierente dos meus amigos? E essas histórias que aparecem sempre do nada? O que está acontecendo comigo? Porque eu sinto tanta raiva? Toda a raiva concentrada é transormada em um “silencio” poderoso, que eu sinto que até posso-

 

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[Do outro lado do palco, MATILDA oca sua atenção no copo de água que a senhorita Trunchbull está de pé perto. MATILDA: Vamos MATILDA:  Vamos lá, vire, vire, você consegue! [O Copo cai na direção da Trunchbull. Quando ela se vira, você pode ver que há um tritão (salamandra) grudado na Trunchbull] SRTA TRUNCHBULL: O TRUNCHBULL: O que é isso? O que é isso? Há algo em mim. Tire isso de cima de mim! Ele está indo para o norte! [Ela az uma pausa em horror.] Eu tenho uma salamandra na minha calcinha! Eu tenho uma salamandra na minha calcinha! [Ela corre para ora do palco.] (Pausa) SRTA HONEY: Bem... HONEY: Bem... Isso oi interessant interessante... e... Acho que devemos todos ir para casa... enquanto ainda podemos. CRIANÇAS: Yesss, CRIANÇAS:  Yesss, Isso [As crianças comemoram e saem correndo] SRTA. HONEY: Malda? HONEY: Malda? MATILDA: Olhe. MATILDA:  Olhe. Por Favor. [MATILDA arruma o copo novamente e concentra sua atenção sobre ele. Ele balança de um lado para o outro e, em seguida, cai.] MATILDA: Eu movi ele com meus olhos. Eu sou estranha?  MATILDA: Eu estranha? O que você acha que é? Essa coisa com os meus olhos. [SENHORITA HONEY coloca o blazer da escola em Malda muito lentamente, o cenário da casa da proessora começa a entrar na parte de trás do palco.] CENA 20 - Malda e Srta. Honey na casa da Srta. Honey Honey SRTA. HONEY: Bem, HONEY: Bem, eu não vou fngir que eu sei o que é, Malda. Eu acho que é algo bom, você certamente é uma menina especial. Eu... Conheci sua mãe. Ela é... Incomum. E o seu pai? Ele se orgulha de ter uma flha assim, tão inteligente como você? MATILDA: Oh, sim. Ele é muito orgulhoso. Ele é muito, muito, muito orgulhoso. [Ela az uma pausa e olha MATILDA: Oh, para a proessora] Isso não é verdade, Senhorita Honey. Ele não tem orgulho de mim. Ele me chama de menrosa e trapaceira, e também de criaturinha nojenta. SRTA. HONEY: Entendo. HONEY: Entendo. Aqui estam estamos. os. Lar doce LLar. ar. [MATILDA olha em volta.] MATILDA:: Você é pobre? MATILDA

 

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SRTA. HONEY: Sim. HONEY: Sim. Sim eu sou. Muito! Antes eu morava com minha a. Mas um dia eu cruzei com este barraco abandonado. Eu fquei apaixonada por ele... MATILDA: Mas MATILDA:  Mas você não pode viver assim! SRTA. HONEY: Eu HONEY: Eu não sou orte como você, Malda. Meu pai morreu quando eu era jovem. Magnus era o seu nome. Ele oi muito genl. Foi ele que me deu essa boneca. Não é linda? Ela é muito especial para mim. CENA 21 – Contnuação

SRTA. HONEY: HONEY: Quando meu pai morreu, minha a se tornou minha guardiã legalmente. Ela era horrível comigo. E quando eu consegui meu emprego de proessora, ela exigiu que eu pagasse a ela por ter cuidado de mim todos aqueles anos. E ela me ez assinar um contrato para paga-la de volta cada centavo e também um documento que dizia que o meu pai nha dado toda a casa a ela. MATILDA: Mas MATILDA:  Mas ele, Magnus ez isso mesmo? Deu a casa a ela? SRTA. HONEY: Eu HONEY: Eu não sei. Mas acho dicil de acreditar. Assim como eu não posso acreditar que ele tenha se matado. Que é o que ela disse que aconteceu. [MATILDA suspira. SENHORITA HONEY abre uma caixa e ra, um lenço branco brilhante.] [MATILDA olha para o lenço que ela pega.] MATILDA: Senhorita MATILDA:  Senhorita Honey, este lenço era do seu pai? SRTA HONEY: Sim. HONEY: Sim. Minha mãe deu a ele antes de morrer. Você acredita que ela era uma – MATILDA: Uma MATILDA:  Uma acrobata. SRTA HONEY: Sim! HONEY: Sim! ela era. E meu pai era MATILDA: Um MATILDA:  Um Grande Mágico. SRTA HONEY: Malda, HONEY: Malda, como é que você sabe disso? MATILDA: Então. MATILDA:  Então. . . Então, eles eram seus pais! SRTA. HONEY: O HONEY: O quê? Quem? MATILDA:: As pessoas da minha história! MATILDA SRTA HONEY: Que HONEY: Que história? MATILDA: A história! Eu esve contando uma história, e eu pensei que eu estava inventando, mas é real! É MATILDA: A a sua vida! Eu vi a sua vida. Ela o matou! Vamos para a polícia! [Ela pega as mãos da proessora e puxa. ] SRTA. HONEY: Não! HONEY: Não! Não, não podemos! Nós não temos provas! Não vai uncionar, Malda!

 

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MATILDA: Senhorita Honey, sua a é uma assassina. Ela matou seu pai, Magnus. Quem é ela Senhorita MATILDA: Honey? Qual é o nome da sua Tia? VOZ DA SRTA. TRUNCHBULL: TRUNCHBULL: Um  Um contrato é um contrato! é um contrato! MATILDA: Srta... Senhorita Trunchbull! MATILDA: Srta... CENA 22 – Sala de aula. Todos os alunos, aula da Srta. Trunchbull [Trunchbull entra marchando ortemente ortemente Com uma mesa e sobe nela. As crianças entram com suas mesas. SENHORITA Trunchbull começa a lecionar para as crianças.] SRTA. TRUNCHBULL: Essa TRUNCHBULL: Essa classe vai ter um teste de ortografa muito especial. Qualquer criança que der uma única resposta errada vai para o Suoco. [PARA BRUCE] Você! deixe-me ver. Soletre “TRITÃO”. [BRUCE se vira e sobe em sua cadeira]. BRUCE: Tritão. T – R – I – T – A – O - ~ . Tritão! SRTA. TRUNCHBULL: O quê? BRUCE:  Senhorita Honey nos ensinou. Ela é muito boa proessora. BRUCE: Senhorita SRTA TRUNCHBULL: Nunca. TRUNCHBULL: Nunca. Senhorita Honey é muito suave e genl para ser boa em alguma coisa. Qualquer idiota pode ver isso. [Para Thamy] Você, soletre a única coisa que todos vocês são. "Revoltantes." [THAMY se levanta e se vira para o público.] THAMY:   Revoltante THAMY: Revoltantes. s. R - E - V - O - L - T - A - N – T – E - S. revoltantes. SRTA TRUNCHBULL: Suas TRUNCHBULL: Suas pequenas parculas de poeira não podem ser inteligentes. Vocês são vermes! HORTENSIA:: A Proessora Honey nos ensinou tudo isso! HORTENSIA CAROLINA: Ensinou CAROLINA:  Ensinou com bondade, Paciência, e respeito! SRTA TRUNCHBULL: Como TRUNCHBULL: Como você ousa trazer essas palavras em minha sala de aula [para srta. Honey] Você não sabe nada sobre ensinar, e eu vou provar isso. [para Lavanda] Você, seu ranho de nariz, soletre: "Amchella-kamaneal-sepca "Amchella-ka maneal-sepcanis-mosis"! nis-mosis"! SRTA. HONEY: O HONEY: O quê? Isso não é uma palavra! Você acabou de inventar! SRTA TRUNCHBULL: Soletre TRUNCHBULL: Soletre ou vai para o suoco! LAVANDA:   A. . . M. . . C - H. . . E. . . L. . . L. . . Uma. . . [Ela hesitante começa a contar nos de LAVANDA: dedos. dos. ] SRTA TRUNCHBULL: Oh TRUNCHBULL: Oh queridinha LAVANDA: K! LAVANDA:  K!

 

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SRTA TRUNCHBULL: Não, TRUNCHBULL: Não, eu sinto muito; era um silencioso Z! Você vai para o Suoco! [SRTA TRUNCHBULL TRUNCHBULL leva LAVANDA pelo pulso e arrasta-a descer as escadas ora do palco. Antes de chegar muito longe, Eric levantam-se em sua mesa. ERIC: Gato! ERIC:  Gato! G - A – F - O! Gato! Eu errei! Você tem que me colocar no Suoco também. SRTA TRUNCHBULL: O TRUNCHBULL: O quê? AMANDA: Mesa. AMANDA:  Mesa. M – E – X – A. Eu também errei! Tem que me casgar também. também. THAMY:: Você não pode colocar todos nós no Suoco! THAMY SRTA TRUNCHBULL: SILENCIO TRUNCHBULL: SILENCIO SEUS VERMES! SENTADOS CAROLINA: O CAROLINA:  O giz! Olha, o giz! SRTA TRUNCHBULL: O TRUNCHBULL: O quê? THAMY:   Ele está se move THAMY: movendo ndo e está escre escrevendo vendo alguma coisa. SRTA TRUNCHBULL: Que TRUNCHBULL: Que diabo? Quem? Quem? BRUCE: Ninguém. BRUCE:  Ninguém. Ninguém está azendo nada. [O giz começa a escrever e as crianças vão lendo]. ERIC: Ag ERIC:  Ag - a - tha. Agatha. HORTENSIA: Aqui HORTENSIA:  Aqui - é - Magnus. [SRTA HONEY olha para MATILDA.] ALICE:   Dê minha casa de volta a Je ALICE: Jenny. nny. LAVANDA: Depois LAVANDA:  Depois vá embora! SRTA. TRUNCHBULL: Não, TRUNCHBULL: Não, não, não, não, não. CRIANÇAS JUNTAS: Ou JUNTAS: Ou eu vou pegar você CRIANÇAS E SRTA. TRUNCHBULL: Assim TRUNCHBULL:  Assim como você me pegou! CRIANÇAS E SRTA. HONEY: Corra! CORRA! [etc.] [Trunchbull az como se quisesse apagar as letras, mas é inmidado pelas crianças e corre para ora do palco. As crianças gritam em triuno] (Música Crianças em Revolta)

 

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CENA 23 – Biblioteca, Srta. Phelps, Srta. Honey, Malda, Família Wormwoods, Maosos e Rudolpho [Cena muda para a biblioteca. MATILDA está em pé de rente para os livros, com uma coleção de livros em sua mão. Srta. Honey concentrada lendo um pedaço de papel, e Srta. PHELPS fca em um pequeno bloco.] SRTA. PHELPS: Poucos PHELPS: Poucos dias depois, a flha da acrobata e do Grande Mágico recebeu uma carta de um procurador que dizia que o testament testamento o de seus pais nha misteriosament misteriosamentee aparecido e agora ela era dona da linda casa que nha, até aquele momento sido da a malvada, também conhecida como Agatha Trunchbull. SRTA. HONEY: E HONEY: E quanto a senhorita Trunchbull, ela nunca mais oi vista. Os suocos oram imediatamente destruídos, e uma nova diretora assumiu a escola. SRTA. PHELPS: E PHELPS: E o nome dela era. . . [Ela aponta alegremente] senhorita Honey. Honey. E oi dito mais tarde que aquela era a melhor escola de toda a cidade. SRTA. HONEY:  HONEY:  E mais uma coisa, Malda nu nunca nca mais oi capaz de mover ob objetos jetos com os olhos. Eu pense penseii que era porque sua mente estava sendo desafada, mas ela disse que era porque ela não precisava mais de superpoderes. Às vezes eu olhava para ela. . . A menininha que ez tanto para ajudar os outros, mas estava presa com pais que eram cruéis e maus. [Malda se vira e caminha para rente do palco] SRTA. PHELPS: Então, PHELPS: Então, este é o fm. E eu queria tanto dizer a vocês que esta história teve um fnal eliz. Eu gostaria muito em poder dizer que Malda teve o amor que ela merecia. Mas, talvez, a verdade é. . . que nem todas as histórias têm fnais elizes. [Há uma pausa. SR. WORMWO WORMWOOD, OD, SRA. WORMWOOD, MICHAEL, e Rudolpho entram pela rente do palco MICHAEL está vesndo um sombreiro e Rudolpho carrega um jacaré inável.] SR.WORMWOOD: Não SR.WORMWOOD:  Não fque aí parado menina! Nós estamos indo para a Espanha! MATILDA: Espanha? MATILDA:  Espanha? Mas porquê? SRA. WORMWOOD: Porque WORMWOOD: Porque este idiota, este cérebro de ca de galinha, achava que era uma boa ideia vender 155 carros velhos. . . para a máfa russa! [SR. WORMWOOD começa a arrastar MATILDA para ora do palco. SENHORITA HONEY corre para fcar em seu caminho impedindo]. SRTA HONEY: Deixe HONEY: Deixe Malda fcar aqui! Comigo. SR. WORMWOOD: Como WORMWOOD: Como é? SRTA. HONEY: Sr. HONEY: Sr. Wormwood, eu adoraria cuidar da Malda. Se ela quiser fcar comigo é claro. Eu cuidaria dela com muito amor e pagaria tudo, Você gostaria disso Malda? SR. WORMWOOD: Você WORMWOOD: Você quer dizer. . . Quer dizer, deixar a nossa flha aqui com você? MATILDA: Papai? MATILDA:  Papai? Você me chamou de sua flha.

 

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[Os russos entram. Os Wormwoods e Rudolpho se escondem. Vários capangas em ternos escuros caminham pelo palco. Eles estão carregando armas, incluindo um bastão de beisebol e um pé de cabra. SERGEI, o chee. Puxa um pirulito rosa de sua boca.] SERGEI: [para SERGEI:  [para MATILDA] Você é flha dos Wormwoods? MATILDA: Sim. MATILDA:  Sim. SERGEI: Onde está o seu pai? Wormwood é um homem estúpido. E, por ser estúpido, ele achava que eu SERGEI: Onde era estúpido também. MATILDA: Meu MATILDA:  Meu pai é muito, muito estupido mesmo SERGEI: Você SERGEI:  Você sabe disso? Pelo menos há alguém inteligente na amília. [Os capangas riem. SERGEI interrompe as risadas com um gesto.] SERGEI: Qual SERGEI:  Qual é o seu nome, menina? MATILDA: Malda. MATILDA:  Malda. SERGEI: Eu gostei de você, Malda. Você é esperta. No meu trabalho não costumo lidar com muita gente SERGEI: Eu esperta. A Maioria das pessoas costumam pensar tudo ao contrário. MICHAEL: Ao MICHAEL:  Ao contrário! [Os capangas saem a procura dos Wormwoods]. SERGEI: É realmente uma honra conhecê-la, Malda Wormwood. Malda, seu pai oi estúpido e rude para SERGEI: É nós dois, não é? Eu poderia lhe ensinar boas maneiras. E um dia, quando ele saísse do hospital, ele ainda até poderia connuar estupido, mas não tão rude, tenho certeza. O que você diz? Quer este presente? [MATILDA segura SERGEI pela mão e puxa-o para o lado.] MATILDA: Sr. Sergei, esta é uma oerta muito tentadora. MATILDA: tentadora. Mas ele é o meu pai, e eu sou sua flha. Eu acho que eu já ve o sufciente de vingança. SERGEI: [a MATILDA] Seu pai é muito, muito estúpido. Mas ele também é muito, muito, muito. . . sortudo SERGEI: [a em ter você como sua flha. Embora, se eu vê-lo por aqui novamente e ainda tentando azer negócios com qualquer um que seja... ele não vai ter tanta sorte. [SERGEI e os capangas saem, se posicionam para a coreografa.] Rudolph, Srta. Honey, Malda, Srta. Phelps Phelps   CENA 24 - Cena Final – Família Wormwood, Rudolph, SRA. WORMWOOD: Rápido! WORMWOOD: Rápido! Vamos sair daqui antes que eles mudem de ideia! SR. WORMWOOD: Espere, WORMWOOD: Espere, e sobre a menina? [SRA. WORMWOOD az um som de nojo enquanto ela corre para longe.]

 

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SR. WORMWOOD: [a WORMWOOD: [a MATILDA] Você - quer - fcar aqui, com a senhorita Honey?? MATILDA: Eu MATILDA:  Eu quero! SR. WORMWOOD: [a WORMWOOD: [a Honey] E você quer cuidar dela? SRTA. HONEY: Eu HONEY: Eu quero! SR. WORMWOOD: Bem. WORMWOOD: Bem. Estamos em um quarto apertado mesmo, então tudo bem. MATILDA: Obrigada. MATILDA:  Obrigada. [MATILDA estende a mão a seu pai. Ele cuidadosamente corresponde. corresponde. Ele az uma pausa, e sai descendo as escadas. MATILDA corre para SRTA. HONEY]. SRTA. PHELPS: E PHELPS: E eles quase não notaram como os Wormwoods – RUDOLPHO: Rudolpho RUDOLPHO:  Rudolpho [grita de ora do palco] SRTA. PHELPS: E PHELPS: E Rudolpho! Desapareceram rapidamente [PHELPS sai, empurrando um carrinho de livros. MATILDA e Srta. HONEY só têm olhos uma para a outra.] SRTA. HONEY: Porque elas se encontrara encontraram! m! MATILDA: Sim. MATILDA:  Sim. Elas se encontraram. [MATILDA e SRTA HONEY de mãos dadas caminham juntas para o undo do palco. Após alguns passos, soltam as mãos e comemoram com uma “estrela”. Luzes se apagam. E quando acendem novamente as crianças dançam com panete (Musica Quando Eu Crescer - Reprise) [O palco fca escuro. Apenas um holoote sobre MATILDA. Ela az sua pose caracterísca, punhos em seus quadris, a cabeça inclinada alta e para a direita.] [Luzes se apagam. Quando volta a luz entra todo o elenco para o Grand Final] GRAND FINALE

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