Rolo de Pneus

January 18, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Treinameno de operação de Máquinas

 Prátcas de operação   Insruo Insruorr Técnico Rafael Canale Telefone 011-988-229-557

 

Coneúdo Programátco • • • • • • • • • • • • • •

 Simbol  Simb olog ogiia Bás Básic ica a Códi go de de Trâ Trâns nsit ito o Bras Brasil ilei eiro ro - CTB CTB Código Defnição do Equipamento Idenfcação das partes da máquina Componentes do Equipamento Idenf cação ção dos Com Compon ponen entes tes da Pla Plata tao orma rma de Ope Operaç ração ão Idenfca Controles do Equipamento Técnicas de Operação em Máquinas Técnicas Manutenção Normas de Segurança Legislação NR – 11, NR – 12 e NR – 18 da Portaria 3.214/78. Responsabilidade Responsabilidade Civil e Criminal  Importância do Check-Lis Check-List  t  Cuidados Básicos e analises em Pneus

 

OPERADOR DE MÁQUINAS   Objetvo do Treinameno Sensibilizar Sensibiliz ar os operadores de Máquinas quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a  possibilidade de provocar provocar acidentes.  Adoção de procedimentos procedimentos de rona pautadas  pelas normas de segurança. Efetuar as operações e a condução da Efetuar Máquinas. Preservando a sua integridade sica, a de seus companheiros e preservando o equipamento.

 

Código de Trânsio Brasileiro – CTB  Código de Trânsio Brasileiro Brasileiro – CTB – Ar. 143 lei nº 9.503/97   I – Categoria A – Condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral; II – Categoria B – Condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso brutal total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda oito lugares, excluído o do motorista; III – Categoria C – Condutor de veículo motorizado ulizado em transporte de cargas, cujo peso brutal total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda oito lugares, excluído o do motorista ;

 

Código de Trânsio Brasileiro – CTB • IV – Categoria D – Condutor de veículo motorizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista; • V – Categoria E – Condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B,C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque ou arculada, tenha seis mil quilogramas ou mais de peso bruto total ou cuja lotação exceda a oito lugares ou ainda seja enquadrado na categoria trailer .

 

Código de Trânsio Brasileiro – CTB • 2.3 – CTB – Art. 144 lei nº 9.503/97 

• “Trator de roda e de esteira, equipamento automotor desnado à movimentação de cargas, execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, construção de  pavimentação,  pavimenta ção, só podem ser conduzidos na via pública por condutor habilitado nas categorias C, D ou E.”

 

 Código de Trânsio Brasileiro – CTB Para conduzir em Via Pública o veículo também deverá estar licenciado pelo DETRAN e idencado (Art. 120 - CTB).

Para operar o equipamento o operador deverá receber um treinamento especíco que o qualicará e portar um cartão de idencação, com o nome e  fotograa em lugar visível .

 

Legislação Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1.978 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

NR 12 – Máquinas e Equipamentos. O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de garanr a saúde e a integridade fsica dos trabalhadores, e medidas med idas apropriadas sempre que houver pessoas pe ssoas com deciência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho PORTARIA PORT ARIA Nº 509, DE 29 DE ABRIL DE 2016 Publicada no DOU de 02/05/2016

 

Simbologia básica máquinas pesadas  As maquinas são fabricadas ponto do mundo e fabricadas em qualquer ponto  podem ser vendidas para qualquer país que tenha línguas diferentes, diferent es, por isso exist existee um padrão universal baseado na ISO (Internaonal Standarizaon Organizaon) ouespécie seja de Organização Internacional de Padronização, uma  ABNT mundial. Sendo assim, eles valem pra todas todas os  fabricantes que aderiram a esse padrão, a maioria maioria deles .

 

Simbologia básica máquinas pesadas  

 

Simbologia básica máquinas pesadas

 

Simbologia básica máquinas pesadas

 

Denição rolos compacador compacadores es Rolos compacadores esátcos A compactação obda por meio dos rolos estácos é devida ao seu seu peso próprio. próprio . Em alguns rolos compactadores este peso pode ser aumentado aumentado pela ulização de lastros, que consiste em pesos pesos adicionais inseridos dentro dos tambores. Três são os pos de rolos compactadores estácos: de pneus, em tandem liso e de três rodas liso. Com o rolo de pneus obtém-se um ajuste adicional pela possibilidade possibilidad e de variação variação da pressão dos pneus. Na Figura ab abai aixo, xo, são mostrados mostrados exemplos exe mplos de rolo de pneus e rolo tandem liso. lis o. Há vários abricantes e importadores no país.

 

Denição rolos compacador compacadores es Rolos compacadores vibraórios Os rolos vibratórios rolos são compostos por um oue dois tambores de aço comque, pesossomadas gira- tórios tórios. Estespeso pesospróprio, são os responsáveis pela vibração dos tambores criam orças dinâmicas ao .seu aumentam o esorço de compactação. Na Figura abaixo é mostrado um rolo vibratório; ressalta-se que existem outros abricantes ou importadores no país.

 

Identcação das pares da máquina

 

Identcação das pares da máquina

 

Componenes es da Máquina Componen

 

Identcação das pares da máquina

 

TECNICAS DE OPERAÇÃO Exemplo plo de rolo - vibraório Exem A compactação eciente eciente é obda a parr de uma correta escolha do padrão de rolagem rolagem a ser ulizado, conorme esquemazado na Figura abaixo. A gura apresenta a seqüência de rolagem (1 a 6) a parr de uma borda externa. Com Com isso é alcançada a uniormidade e a eciência necessárias para se obter a densidade e a suavidade suavidade supercial superci al de acordo com as especicações e com volume de produção adequado.

A escolha do padrão de rolagem adequada deve deve ser realizada através através da execução execução de uma pista-teste com monitoramento de densidade por meio de densímetros. Nesta pista- teste devem ser denidos quatro parâmetros: • número de passagens necessárias para uma cobertura da largura largu ra da aixa ou pista em exec execução; ução; • número de repeções necessárias para alcançar o grau de compactação de projeto; • velocidade de rolagem;

• aixa de temperatura correta de aplicação e rolagem.  

TECNICAS DE OPERAÇÃO Para determinar quantas passagens passagens são necessárias necessárias para cobrir a largura da pista pi sta uma vez, deve-se comparar comparar a largura do rolo de compactação a ser ulizado com a largura da pista, permindo-se uma sobreposição mínima de 150mm, 150 mm, conorme a Figura ab abai aixo, xo, até metade da largura do rolo rolo compactador. compactador.

Se exisr mudança de de inclinação transversal da pista no eixo eixo longitudinal, longitudi nal, o padrão mostrado na Figura 8.27 8.2 7 deverá ser modicado de orma a se ter o mesmo número de passage passagens ns em cada tramo inclinado, conorme desmost desm ostram ram as as Figuras Figuras ab abai aixo. xo.

 

TECNICAS DE OPERAÇÃO Se a camada a ser compactada é espessa e não há connamento lateral, para evitar o escorregamento lateral da mistura no limite limi te da camada, deve-se deve-se ajustar aj30 ustar as para passagens passage ns deconnamento, maneira que aconorme primeira seja realizada próxima dessa asálca extremidade, mas a aproximadamente 300mm 0mm conerir con namento, mostra a Figura 8. 30.. 8.30

Paraa obter-se Par obter-se uma compactação eciente é necessário que a largura da pista seja coberta pelos rolos compactadores tantas vezes vezes quantas orem necessárias para que o grau de compactação compactação desejado seja seja angido, sem que a temperatura da mistura asálca alcance valores valores abaixo do mínimo correspondente à aixa de trabalho. Para isto é necessário que os rolos compactadores trabalhem o mais próximo possível da vibro-acabadora.

 

Componenes da Máquina Cabines FOPS: A exemplo da “ROPS” a FOPS é uma abreviação do termo inglês Falling Objects Protecve Structure que signica Estrutura E strutura Com Proteção Contra Queda de Objetos. O principal objevo desta estrutura é fornecer proteção ao operador em caso de quedas de objetos, como pedras, galhos, troncos.

 

 Componenes da Máquina Cabines ROPS: ROPS é a abreviação do termo inglês Roll Over Protecve Structure que signica Estrutura Protetora Contra Capotamento.

 

Componenes Componen es da Máquina Existem dois níveis de cercação FOPS: o nível I, que suporta um objeto de 46 quilos qu ilos caindo de uma altura de 3 metros; e o nível II, que suporta 227 quilos em queda de 5,2 metros de altura As normas ISO 12.117 e 3.471 regulamentam a cercação ROPS para para equipamentos de construção, enquanto a FOPS é regulamentada pelas normas 3.449 e 10.262. A ISO exige, ainda, que uma plaqueta seja xada nas cabines cercadas. Diversas normas regulamentares, como a NR12 (Segurança em Máquinas), NR18 (Máquinas em Construção Civil), NR22 (Máquinas em Mineração) e NR31(Máquinas em Aplicação Apli cação Agroorestal), Agroorestal), determinam quais são os itens de segurança mandatórios em cada aplicação. Se o operador esver xo em seu assento através do cinto de segurança, os traumas decorrentes de um capotamento,, por exemplo, serão nulos ou mínimos. capotamento Caso o seu equipamento seja ango e não n ão possua essas cabines, lembre-se de d e redobrar a atenção e usar o cinto de segurança. Ao iniciar a operação durante o dia, sempre manter os aróis ligados por questão de segurança.

 

Segurança - durane a operação Inclinação declives 20° ou 36% EsteOângulo oi medidoFig. em Operação base planaem e dura, comMáx a máquina parada. ângulo da direção é zero, os pneus possuem uma pressão p ressão de ar normal e todos os depósitos estão cheios. Não se esqueça que piso instável, o dirigir da máquina, dierentes pressões nos pneus, a velocidade de uncionamento e um aumento do centro de gravidade podem azer com que a máquina se volte mesmo em inclinações com declives ineriores aos indicados aqui.

Segurança - durante a operação Evite que as pessoas entrem ou permaneçam pe rmaneçam na área de perigo, isto é, a uma distância de pelo menos 7 m (23 pés) em todas as direções a parr das máquinas máquin as em uncionamento.  O operador pode permir que uma pessoa permaneça na área de perigo, mas deve ter todo o cuidado ao ulizar u lizar a máquina, azendo-o apenas quando a pessoa está visível ou depois de lhe

ter dado instruções claras sobre s obre o local onde vai estar. estar.  

Segurança - durane a operação Evite sempre que possível conduzir transversalmente em declives. Quando em declives, opere de preerência para cima e para baixo. Condução junto a beiradas Fig. Posicionamento das rodas ao conduzir junto a beiradas. Ao operar com a máquina junto a buracos ou bermas, meio-o, assegure-se de que pelo menos 1/4 dos pneus externos assentam sobre material já compactado.

Caso ultrapasse o máximo recomendado o risco de tombamento e eminente.

 

Todo acidene é eviável! EVITÁVEL - É aquele em que, o operador deixou de azer tudo o que razoavelmente razoa velmente poderia ter eito para evitar o acidente. INEVITÁVEL - É aquele em que, apesar do operador azer INEVITÁVEL tudo para evitar o acidente, ele ocorre. EVITÁVEL POR QUEM?

Por todas as pessoas e endades, voltadas direta ou indiretamente, para a prevenção de acidentes. Na condução ou movimento do corpo em qualquer ambiente , seja no transito como condutor, condutor, operador ou andando andan do como pedestre, devemos respeitar as leis de transito e leis l eis trabalhistas e normas e leis da natureza.

 

QUANDO UM ACIDENTE NÃO É EVITAVEL? Em pesquisas realizadas em todo mundo, oram observadas as seguintes causas: • Problemas mecânicos - 30% • Problemas na via/causas naturais– 06% • Problemas com operador – 64% Dentre os principais com osubstancias; operador temos: Dirigir sob o eeito deproblemas álcool e outras Imprudência — velocidade inadequada; Imperícia — inexperiência ou alta de conhecimento do local; Negligência — alta de atenção, alha de observação. obser vação. Dentre os principais problemas mecânicos temos: Problemas decorrentes no equipamento sem aviso a manutenção. Excesso de operadores por equipamento. Não realização de inspeção antes de iniciar a operação. Manutenção mal realizada.

 

TECNICAS DE OPERAÇÃO São vários os atores atores que inuem na temperatura tempe ratura da mistura e determinam o tempo necessário de rolagem, conorme a Tabela 8.2.  FATORES QUE AFETAM O TEMPO DE ROLAGEM Princi Prin cipa pais is faor ores es qu que e af afeam o em empo po de rol olag agem em Espessura da camada em execução Temperatura da mistura em compactação Temperatura da superfcie da camada subjacente

Per erm mi ie e mai maiss em empo po Espessa Alta Alta

Perm rmiie men enos os em empo po Delgada Baixa Baixa

A rolagem rolagem de compactação compactação pode ser iniciada com rolos compactadores compactadores vibratórios ou rolos tandem lisos estácos e em seguida são são ulizados os rolos de pneus. Em algumas obras, inicia-se diretamente dire tamente com os rolos de pneus. O número de rolos a serem ulizados deve ser o necessário para a obtenção do grau grau de compactação desejado, com com a mistura asálca mantendo sua temperatura dentro da aixa aixa de trabalho. A rolagem de acabamen- to é executa executada da com rolos tandem lisos estácos. Na execução execução de camadas camadas com misturas asálcas com agregados agregados de granulometria desconnua, a rolagem é realizada somente com com o rolo tandem liso estáco, pois é un- damental evitar a segregaçã segregação o durante o processo e também manter a estrutu estrutura ra pétrea desejada na camada compactada. comp actada.

 

TECNICAS DE OPERAÇÃO Pressão de conao dos pneus

Tabela de pressão de conao

 

Pressão de conao dos pneus Pressão baixa 2,5 Kg/cm2 (35 psi)

Quanto menor or a pressão do pneu, menor é a pressão na área de contato, devido á maior superfcie de contato do pneu. Ulizar apenas em material muito solto.

Pressão normal dos pneus 5,5Kg/cm2 (70 psi)

Ulizado para passadas de desagregação

Pressão ala 8,5 Kg/cm2 (120 psi)

Quanto mais alta or a pressão do pneu, maior será a pressão de contato. Ulizado em camadas espessas e nas passadas de acabamento.

 

Cuidados básicos e análises em pneus e denição denição.. PNEUS FORA DE ESTRADA QUAIS SÃO AS MÁQUINAS DE TRABALHO?

CLASSIFICADAS EM 3 TIPOS : 

PÁ CARREGADEIRA



MOTO - NIVELADORAS



BULLDOZERS

 

TIPOS DE EQUIPAMENTOS Motoniveladora

Código serviço “G” •  Ciclode longo •  Velocidade de 40 Km/h •  Nivelamento

 G R       A       D       E       R     

Código de serviço “E” •  Ciclo longo •  Velocidade de 50 Km/h •  Transporte de Carga

 E       A       R       T       H       M       O       V       E       R     

Código de Serviço “IND” •  Aplicação industrial •  Movimentação de container  •  Velocidade de 10 Km/h

      NI       D       U       S       T       R        AI          

Motoscreiper  Caminhão (chassi rígido) Caminhão (articulado)

Movimentadora de container 

 L     

 

TIPOS DE EQUIPAMENTOS Dozers

Pá-carregadeira

Código de serviço “L” •  Carregamento •  Movimentação •  Velocidade de 10 Km/h •  Ciclos curtos •  Limpeza

 L       O       A       D       E       R     

Código de serviço “L” •   Carregamento/Transporte •  Velocidade de 10 Km/h

 L       O       A       D       E       R     

Retroescavadeira

Mineração Subterrânea

Rolo Compactador 

Código de serviço “C” •  Compactação de solo •  Velocidade de 10 Km/h

 C       O      M      P      A       C      T       A      D       O      R     

 

IDENTIFICAÇÃO DO PNEU 1. Nome do fabricante

1

2. Tipo com ou sem câmara

8

3. Medida do pneu

5

3 4

4. Código de serviço

6

6. Tipo de composto

2 7 9

5. Desenho Goodyear 

7. Capacidade de carga / lonas 8. Série do pneu 9. Dados de fabricação

 

IDENTIFICAÇÃO DO PNEU 14.00-24 G2 SGG-2A 12PR 14.00 - Largura nominal da secção (pol). ( - ) - Indica construção diagonal. 24 - Diâmetro nominal do aro (pol). ( pol). G-2  - Código de aplicação (motoniveladora) profundidade da banda de rodagem nível 100 Desenho Tração.

SGG-2A - Desenho Goodyear Goodyear.. 12PR - Capacidade de carga (ply rating).

 

ANTES DE COMEÇAR A OPERAÇÃO

 

Manuenção   Manuenção •  A manutenção do rolo de pneus é de fundamenta fundamentall importância para sua vida vida úl. • Falhas mecânicas e elétricas, eventuais quebras,  podem originar paradas com grandes prejuízos para a empresa. • Para reduzir tempos de paradas e os altos custos de manutenção geralmente se estabelece um

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA.

 

Manuenção Manuenção   PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA: Manuenção Preditva; Baseada Preditva; Baseada nas condições da peça (adiga); Manuenção Preventva; Baseada Preventva; Baseada no tempo de uso da máquina e equipamento; Manuenção Proatva; Baseada Proatva; Baseada na busca da causa raiz do problema (por que quebrou); Manuenção Corretva; Conserta Corretva; Conserta quando quebra;

 

 Manuenção   • Este programa tem por objevo a antecipada observação de problemas sérios. • Em qualquer programa de manutenção prevenva, a colaboração dos operadores é de fundamental importância, pois é ele quem diariamente antes de iniciar e ao deixar a operação da Moto Niveladora, executa uma inspeção geral dos componentes básicos; • Para que esta inspeção seja bem feita o operador deve contar com um roteiro a ser preenchido ao deixar e ao receber o equipament equipamento. o. (CHECK LIST)

 

 Manuenção

O operador só deve iniciar a jornada após ter realizado o CHECK-LIST e ter a aprovação do supervis supervisor or..

 

Manuenção

 

Normas de regulamenador regulamenadoras as Visando enriquecer os conhecimentos dos operadores de pneus e aumentar cada vez mais a prevenção de acidentes, seguem as normas de segurança da publicação das Normas Regulamentadoras Regulamentadoras NR -11, NR 12 e NR 18 - portaria nº 3.214/78.

NR –1 –11 – “ Transporte , movimentação, armazenagem e manuseio de materiais’ NR – 18 – “ Condições e meio ambiente na Industria da Construção” NR – 12 – “Norma Regulamentadora de Segurança S egurança no trabalho em maquinas e equipamentos’’ É de responsabilidades do trabalhador o uso de EPI conorme quando esver no canteiro de obras. (Alterado pela SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) 6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao usoPortaria EPI: SIT a) usar usar,, ulizando-o ulizando-o apenas apenas para para a nalida nalidade de a que se desna desna;; b) respo responsabili nsabilizar zar-se -se pela pela guarda guarda e conserva conservação; ção; c) comu comunicar nicar ao ao empregado empregadorr qualquer altera alteração ção que que o torne imprópri impróprio o para uso; uso; e, d) cumpri cumprirr as determina determinações ções do empreg empregador ador sobre sobre o uso uso adequado. adequado.

 

Seg urança Normas de Segurança

• Somente Somente Operadores treinados e qualicados devem operar o rolo compactador de pneus; • Não permita que pessoas não habilitadas operem o equipament equipamento; o; •  Antes de iniciar os serviços com a maquina efetua as inspeções diárias; • Para a vericação dos níveis de óleos

deixarr a máquina em lugar plano; deixa  

Normas de Segurança

• Encher o tanque de combusvel sempre antes de iniciar o serviço; • Não fumar enquanto esver na direção, operando o equipamento ou abastecendo; • Não opere o equipamento sob efeito de medicamento forte ou bebida alcoólica ou quando esver muito cansado;

 

Normas de Segurança

• Não permir brincadeiras em volta da máquina; • Tenha atenção total em relação a Pedestres; Outros veículos; e Obstáculos; • Comunicar imediatamen imediatamente te ao supervisor

os defeitos vericados na máquina; • Não faça "gambiarras" no equipamento, equipamento, só opere se o mesmo esver em boas

condições de funcionamento;  

Segurança para Operadores de rolo compactador . Dicas de Segurança Quando movimentar as cargas, mantenha-a o mais próximo do chão. Somente Operadores treinados e qualifcados devem operar as devidas maquinas.  Antes de iniciar iniciar o serviço serviço com as maquinas maquinas deve ser eita uma uma inspeção diária diária ou check-list. check-list. Não trabalhe próximo a barrancos ou valas proundas, muita atenção em terrenos inclinados. O levantamento de pessoas só é permido se orem plataormas construídas para este fm. Nunca deixe pessoas passarem debaixo da carga e ao redor da maquina em operação, se possível isole a área. Observar cuidadosamente o espaço livre e movimentar suavemente o equipamento até seu desno. Cuidados especiais com cargas instáveis e/ou trabalhos sujeitos à queda. Não umar ou alar ao celular enquanto esver operando ou abastecendo, causa distração na operação e risco de explosão no abastecimento. abastecimento .

 

Normas de Segurança Verifcar sempre o po de material a ser movimentado, seu peso e volume da carga.  Ao operar mantenha mantenha uma distância distância segura segura das linhas linhas elétricas. elétricas.  Antes de elevar elevar a carga verifcar o nível da maquina maquina e os apoios apoios das sapatas. sapatas. Nunca colocar ou deixar a maquina em movimento estando ora dela  Ao sair da maquina, maquina, desligue desligue o motor, motor, deixe engatada, baixe baixe a carga, carga, acione o reio reio de mão e calce as rodas.  Ao dirigir deve deve respeitar respeitar a distância distância de segurança segurança do do veículo veículo da rente rente e de paredes. Evite movimentos bruscos que possam prejudicar a instabilidade da maquina. Nunca operar com as mãos molhadas ou sujas de graxa, causa instabilidade ao volante. Use sempre os EPI's, tais como: botas de segurança, protetores audivos, entre outros de uso especifco exigido pela Empresa. O MELHOR OPERADOR É AQUELE QUE RESPEITA CUIDADOSAMENTE AS NORMAS DE SEGURANÇA.

 

Normas de Segurança

• Durante a manutenção, não permita que

pessoas sem autorização quem perto do máquina; • Coloque um sinal de advertência no comparmento do operador (por exemplo “não arranque” ou “em manutenção”). Isto irá evitar que alguém arranque o motor ou mova o veículo por

engano;  

Normas de Seguranç Segurançaa • É extremamente perigoso tentar vericar a

tensão da correia do venlador durante o uncionamento do motor;

• Não dirigir com as mãos molhadas ou sujas de

graxa; • Ao trabalhar em lugares escuros, ulize ulize sempre os aróis de serviço; • Quando esver operando a máquina, observar o painel de instrumentos;

 

 Normas de Segurança • Não deixar estopas, panos com resíduos de

óleo ou graxa em cima da Moto Niveladora; • Sempre que or operar a Moto Niveladora, usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs); • Numa tempestade com queda de raios o operador não deve; • - Descer da maquina • - Subir na maquina;

 

Normas de Segurança • Caso esteja no banco de operação de

permanecer sentado ate que a tempestade se acalme; • Se esver no chão aas aaste-se te-se do equipamento; • Nunca deixar a Retroescavadeira em movimento estando ora dela;

 

Prossional habiliado

É o prossional que recebeu o treinamento operacional para operação operação de rolo compactador e que, no decorrer do treinamento treinamento,, demonstrou conhecimento e habilidade para executar tareas decompetente orma segura. Este trabalha sob responsabilidade de um as prossional e/ou qualicado. Após parcipar do treinamento de operação de rolos compactadores de pneus e aprovado na avaliação avaliação teórica e medica, o prossional estará habilitado para executar as tareas em questão e recebera idencação especica

 

Prossional habiliado

 

PROFISSIONAL COMPETENTE

  É o prossional designado, capaz de idencar riscos e condições perigosas, podendo, assim, supervisionar a operação dos equipamentos.

  PROFISSIONAL QUALIFICADO   É o prossional com curso superior reconhecido e/ou com registro prossional, mas também com conhecimento e experiência no assunto em questão e que é capacitado a projetar, analisar, avaliar e planejar a orma mas segura antes de adentrar ao canteiro de obras.

 

  Doenças ou condições sicas que:  

IMPEDEM O INICIO DA OPERAÇÃO

  Doenças Cardíacas Hipertensão Arterial Epilepsia Labirinte Crônica Diabetes Doenças da Coluna Vertebral Doenças Psiquiátricas ( tranquilizantes ou ante depressivos) Deciências Visuais e Audivas Qualquer doença que possibilite a perda de consciência repenna repenna ou desequilíbrio

 

Doenças ou condições sicas que:

 DESACONSELHAM O INICIO DA OPERAÇÃO

Gripes e resriados ortes Febre de qualquer qualq uer natureza Indisposições gástricas (diarreias, vômitos) Tonturas Dores de cabeça Falta de alimentação adequada Indisposições Indisposiçõ es fsicas Stress Procurar o écnico de segurança do rabalho caso o operador apresene esses

sinomas.  

SERVIÇO MÉDICO E DE SAÚDE OCUPACIONAL Em cumprimento à Legislação NR-7 do Ministério do Trabalho, deverão ser providenciados exames médicos,(ASO – Atestado de Saúde Ocupacional), e outros exames complementares, requisitados pelo médico do trabalho, atestando sua apdão para trabalho em Altura, conorme anexo. Para trabalhos em altura considerados crícos, deverá ser prevista, antes do início dos trabalhos, uma avaliação clínica •

diária do trabalhador.

 

Normas de Segurança •

 Ao estacionar em ruas, não bloqueie o tráego. Deixe espaços para a passagem e coloquem sinais de advertência; e



abaixada a ao solo e debaixo da  Ao fnal do trabalho, assegure-se de que a lamina está abaixad máquina para reduzir o espaço e aumentar a segurança;



O melhor Operador é aquele que respeita cuidadosamente as normas de segurança.

 

Responsabilidade Criminal e Civil • Argo 132 do Código Penal Brasileiro • ¨Perigo para vida ou saúde de outrem¨ • Argo 132 – Expor a vida ou saúde de outrem a

perigo direto ou iminente: • Pena de detenção de três meses a um ano, se caso o ato não constui crime mais grave¨ (A aplicação deste argo constui verdadeira medida práca visando prevenir a ocorrência de acidentes de trabalho).

 

Normas de Segurança As normas constan constantes tes deste manual oram preparada para orientar os operadores de rolos compactadores, estabelecendo procedimentos necessários no desenvolvimento de um trabalho correto e seguro. O seu cumprimento contribuirá contribuirá para prevenção de acidentes nesta avidade, e é obrigatório para todos os operadores de rolo compactador.

Lembre-se sempre, segurança é responsabili responsabilidade dade de todos!! !

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