(RL) 03-20-National Geographic Latinoamérica
August 23, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Lóp ez.N úm er ero ode deC C ert erti cad o de R eser eserva va de derechos aluso exclusivo d elT ítulo N AT IO N A L G EO G R A P H IC : 0 4 -1 - 1 9 7 99 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 3 -1 0 2 d e f e c h a 2 1 d e
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20 1 9 a n t e e l In s ti t it u to t o N a c io io n a l d e l D e r e c h o d e A u to to r .
C erti cad o ode deLi Lici cit tud udde de Título N ° 1833 ,de fec ha 5 de m ar arzo zo d e 1999 ;C e rti cad o de Lici cit tud de C onteni ontenido N ° 108 7,de fe ch a5de m arz arzo o de 199 9,am bo s c on exp edi edient ente e N ° 1/43 2 78 /40 9,ant 9,ante e la la C o m isión C ali ca do ra d e Pu b lic a c io io n e s y R e v is is ta t a s Ilu s t ra ra d a s . D is tr t r ib u id o r e x c lu l u s iv iv o e n M é x ic i c o : D is tr t r ib u id o r a In t e rm rm e x d o m ic il ilio e n C a ll lle L u c io io B la n c o N ° 4 3 5 C o lo n ia i a S a n J u a n T lih u a c a
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C .P .06 350 .Tel.:5555-55-91 55-91-14-00 . Im p resa en G rupo Infa gon . A lc aice ría N o. 8 C ol. Zo na N orte, C entr entral de A b a s t o s . A lc a ld ía Iz t a p a la la p a a p a re c e
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Entrenamiento del gran maestro Aunque el ajedrez no sea un deporte extenuante, sus grandes maestros experimentan costos físicos a la par de atletas más activos. Debido a la respuesta del cuerpo humano al estrés durante una partida, los profesionales pueden quemar hasta 6 000 calorías diarias en los torneos, según un investigador de la Universidad de Stanford. ANNI EROTH
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¿Es esta la planta de los bersekers? La palabra inglesa (enloquecer) berserk (enloquecer) deriva de los berserkers, vikingos que, se dice, consumían algo que inducía la ira antes de una batalla. Los historiadores supusie-
La geóloga Milagros Carretero se sienta dentro de la geoda de Pulpí, una de las mayores del mundo.
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UNA GEODA GIGANTE CIENTÍFICOS TRABAJAN EN L A RECETA DE LOS ENORMES CRISTALES DE YESO EN ESTE SITIO ESPAÑOL. p e r o l a g e o d a d e P u l p í, d e s c u b i e rt r t a e n u n a m i n a e s p a ñ o l a a b a n d o n a d a ,l ,l le le v a e l a s o m b r o a u n a e s c al a l a d i f e re re n t e . E s u n a d e l as a s g e o d a s m á s g r an an d e s d e l m u n d o , c o n u n a c a v id i d a d d e a p r o xi x i m a d a m e n t e m e tr tr o s c ú b i c o s y c u y a s p a r e d e s s e e r i za za n c o n i m p o n e n t e s c r i st s t a l e s d e y e s o . A h o r a ,l ,l o s c i e n t ífi c o s e s p e r a n d e s c u b r i r c óm ó m o s e d e s a rr rr o l l a ro ro n e s to to s p r i s m a s c o l o s a l e s . P a re r e c e n h a b e r s i d o e l a b o r a d o s c o n u n a r e c e ta ta m u y e s p e c ífi ífi c a : u n s u m i n i s tr t r o d e m i l lo l o n e s d e a ñ o s d e l m i n e r a l an a n h i d r it i t a ,e ,e l C U A L Q U IE R
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c l im i m a p r o p i c i o p a r a la l a f o rm r m a c i ón ón d e c ri r i st s t a l e s, s ,y m u c h a a g u a y ti ti e m p o . E n l a s o p a q u ím ím i c a re r e s u l t a n te t e ,l ,l o s p r is i s m a s m á s g ra ra n d e s p u e d e n h a b e r c an a n i b a l i za za d o a l o s m á s p e q u e ñ o s p a r a a u m e n t a r s u p r o p i o t a m a ñ o ,m ,m i e n t ra r a s qu qu e v a ri r i a c i o n e s e n l a te t e m p e r a tu tu ra l o c a l p u d i e r o n a c e l e r ar a r aú a ú n m á s e l c re r e c i m i e n t o d e l o s c r is i s ta ta l e s . A u n q u e l o s c a p ít u l o s c l a v e s i g u e n i n c o m p l e t o s ,e ,e s te t e s i ti ti o a h o r a t i e n e u n a p o s i b l e h i s to to r i a so s o b r e s u o r i g e n . — R O B IN G E O R G E A N D R E W S
F O T O G R A F Í A S : J O R G E G U E R R E R O ,A F P / V Í A G E T T Y I M A G E S (G E O D A );B O G N Á R JÁ J Á N O S (B E L E Ñ O );A L A M Y S T O C K P H O T O
ron mucho tiempo que la Ama Amanita nita muscaria, un hongo alucinógeno, era la droga preferida de los berserkers. Pero ahora, el etnobotánico Karsten Fatur dice que los vikingos tomaban beleño negro (abajo) con mayor probabilidad. La planta es más común en Escandinavia que el hongo, según comenta, y tiene compuestos con mayores vínculos a la agresión. — A .R .
E X P L O R A
DECODI CODIF FI CA CADOR DOR
CULTIVARELARTE E l a g a r e v o lu c io n ó d e s e r u n i n g r e d i e n t e d e c o c in in a a u n m e d i o p a ra r a e l c u l t iv iv o d e b a c t e ri ria s e n la b o ra t o r i o . A h o r a e s e l lil i e n zo zo p a ra r a o b r a s d e a r te te h e c h a s c o n m i c ro ro o r g a n i s m o s . POR
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Kim imenc ont r ódos desuspig igment osal al ca ncedel amano: “Labacter iabl anc a, conpr obabil il idadSta phylococc phylococ cus epiderabac ter ia midis yl
amar il l a,pr obabl ementeStaphylococcus aureus , f uer onobtenii-
da sdemi pie iel ” , comenta.
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ARTE EN AGAR
Elconcur sodear teen a garmuest r aque l os cientf icospuedenser cr eativ ivos” , según Kather ineLont ok,de l aSociedadEs tadouniid n e d e M ic r o b ia io ol o -l ge a ,s p at r oc in a d o r d e a compet encia. Aqu, u, una muest r adel ospar ticipant esde209. 16
Est aesc enadeunacar pay ayuna f l ordel oto , quega nóelpr imer l ugarenl aca tegorapr of esio ional , usónuevemic ic r oor ganismos dif if er entespar ael abora r se.
NATION NATI ONAL AL GEOGRAPHI HIC C
Unr etr at odel aj uezaRuth BaderGinsbur gf uepin inta do sobr eunagarc onocid idocomo VRBG, porela cr ónim imodesus component esqum umic icos.
Est aesc enadeldesie ier tof ue hechaconpat ógenosqueca usa nin inf ecc ionesdeltr ac tour inar ioen“r “r egio ionesconesc asezde agua,comoelMedio ioOr ient e” .
CR ECER V ER D E
La bacteri bacteriaa amar amarill illaa S. a u r e us i y la azul E.col y se pued pueden en mez mezclarpara clarpara hacer ha cer ve verde rde.. Ki Kim m apr apreecia cómo estas estas“ “exis existen ten juntas jun tas para paracrear crear arte, ar te, muypareci muypareci-do a la lass mi mism smas as simbiosis marinas”.
C O L O R E .C O L I
Unasecuenciaa de reg Unasecuenci reguulación genética genéti ca se controla control quéé ta qu tan n az azul ules es ven a i. estas bacter bacterias ias E. col “Apro Apropiad piadame amente” nte”,, añade aña de Ki Kim, m, la secu secuenci enciaa proviene prov iene “de una bacteriaa mar teri marina ina asocia asociada da con las algas”.
Al extender suelo del jardín sobre agar para ver qué crecería, un artista terminó por obtener los tonos morados y amarillos para esta mariposa.
F O T O S
E N O R D E N
Para hacer este árbol con verdes y rojos luminosos c il l u ss u b t il is , se utilizó Ba que contenía genes de proteínas fluorescentes.
D E L E C T U R A ) : J A N IE K IM IM ; A R W
El volcán 3D es un montículo de agar inoculado a d o s p o r iu mc l a d o s p o r io id id e s con el moho Cl , que gotea lava de agar teñido. La arena son esporas de moho y los corales, microorganismos cultivados en un mar de agar teñido.
A H A D I D ; M IC H A E L T A V E IR IR N E ; M IC H A E L V. M A G A O G A O ; A L L IS O N W
E R N E R ; L E T IC IC I A L IM IM A A N G E L IN IN I; IS A B E L F R A N C O
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Paraa al alg gunos unos,, los pe perro rross detrine detrineo o so son n los at atle lettas Par con co n ma may yor re resis sisttencia en el mund mundo o, cria criad dos par araa pros pr ospe perar rar en el ent entor orno no nev nevad ado o y frío frío.. La may mayor oría ía de loscond los conducto uctore ress detrine detrineos osha ha entr ntreenad nado o a sus pe perro rross desd sdee que era ran n cach cacho orro rros. s. Aun as así, í, en una car carre rera ra tan larg larga, a,es esfre frecuent cuentee que uelos los de descalifique scalifiquen. n. Alg Algunas unas veces ve ces un pe perro rro se cansa, se lesio lesiona na o simpleme simplemente nte pare pa rece ce pe perd rdeer el int inteeré réss en cor corre rerr un año año,, un pe perro rro se enfe nfermó rmó po porr co come merselos rselos botine iness col colo or ne neó ón que proteg prot egen en sus pat patas) as).
D u r a n t e e l s e g u n d o d í a d e s u p r im e r v ia ia je je a l n o r t e , K a t ie ie O r lin s k y c o n o c e a lo s c o n t e n d ie n t e s e n la c a rr r r e r a d e p e r r o s d e t r in e o s Y u k o n Q u e s t 20 20 1 4 , e n D a w s o n C it y , C a n a d á .
amabilida amab ilidad d de desus sus due dueños ños.. Se Sent ntíí alg algo o que no exp xpeerimenta rime ntab ba des esd de hacía mucho. To Todo doeest star aría ía bie ien n
Cuand ndo o un quip uipo oculo de pedig rros rr os alcanz canza aese su ritmo rit mo,,las es unCua hermos he rmoso o eesp spe ectá ctáculo digno noal depr de pres enciar: pattas pa asg golp olpeetea ean n la niev nievee como comoun un corosuav corosuavee, las laspie pierrnasse nas semue muev ven al comp compás ásd de un rit ritmo mo sile silencioso ncioso,, sus alientos alient oscálidos cálidosde dejan januna una est estela eladevap devapor orquese quese ag agrurupa co como mo nub nubees en el ai airefrío refrío.. Así es se sencillo ncilloo olv lvid idaar que cad cadaa pe perro rro es dif difeere rente nte.. Obs bseerv rvar ar a los pe perro rross descalificado de scalificados, s,ap apart artad ados os,, en cost costale aless ni más másni ni meno menos, s, fueun fue un crudo crudore record cordat ator orio io deest deesto o. Pasélos sig siguient uientes esdía díass más enfo nfocadaen cadaen los lospe perro rross que ab aband ando onab naban an la carr carreera que en los po posib sible less ganado nad ore res. s. Quizá uizálo loss med medio ioss lo locale caless y lo loss oficiale ficialess de la carr carreera rame mettacha acharo ron n de lo loca. ca. Cre Creía ía que uemi mi fa fascinascinación ció n co con n lo loss perr rros os que uev viaj iajab aban an en avió ión n dent ntro rod de un cost costal al era bast astant antee ob obvia via.. Tra Trass re reflex flexiona ionarr al re ress-
siemprey mprey cuando cuand o tu tuvie viera ra mi cámara cámara.. Que uería ría vo volve lverr d pecto pe ,lificado tal vezos. tamb ambié ién me conte cont empléen perro pe asie tomar to mar fo foto tog grafías. ecto, scalificad sca Podí Po día anid ide ent ntificar ificarme me con los la id ide earros des He est estadoc adocubrie ubriendo ndoel elÁrt Ártico, ico, ent entre reot otros roslug lugare ares, s, tene nerr un ob obje jettiv ivo o po porr el cual hab había ía trab rabaj ajad ado o tod odaa la desdeento de sdeentonces. nces. Al Alaño añosig siguientereg uienteregreséal reséal nort nortee pa para ra vida, vida, pa para ra que al final suced sucedaa alg algo o inespe inesperad rado o que seg se guir la Yuko ukon n Que uest st de nue nuev vo, est staa vez po porr pa part rtee camb cambie ie tu curso curso.. El mal malttie iempolleg mpollegó ó y seinsta seinstaló lóeen Eag Eagle le,, po porr lo loq que de Nat io n a l G e o g r a p h ic ic . Re Recue cuerd rdo o que tra ranscurría nscurría más de la mit mitaddela addela car carre rera racuand cuando o tomé méun un avió ión n du dura rant ntee día díass se cance cancelar laro on lo loss vue uelo loss come comercia rciale les. s. Estuv ve a punt unto o depe deperd rdeerme rmeeel final dela car carre rera ra en hacia un pue puest sto o decontr decontrol olub ubicadoen icadoen Eag Eagle le,, Ala Alaska ska.. Estu Fairbank anks, s, en mi primera primeraas asig ignación naciónimpo import rtant antee pa para ra Una camione camioneta ta es espe perab rabaa pa para ra llev llevarme arme junt junto o con Fairb . Po Porr fo fort rtuna una pud udee ab abo ord rdar ar un otros ot ros pa pasaj sajero eros, s, la may mayoría oría de demed medios ios informat informativo ivoss Nat io n a l G e o g r a p h ic ic de Ala Alask skaa y vol olunta untario rioss en la carr carreera, ra,aa nue nuest stro rore refufu- vu vueelo lonoct nocturnoen urnoen un avió ión n pe peq que ueño ñolle lleno nod de pe perro rross gio tempo mpora rall para pas asar ar la no noche che:: el piso de una bi- descalificados. Despeegamo Desp amoss y re recuer cuerdo do so sonre nreír ír al tiemp iempo o que bliot lioteca ecaesco escolar lar local. Ant A ntees depa epart rtir ir no nottéla pre rese sencia nciad de dos veterina rinario rioss mira mirab ba por la vent ntaanilla el cielo cielo noct nocturno urno que se esp speecializ cializad ados os en carr carreera ras; s; se selos los ide identifica ntificab ba po porr el exp xpandía andíaant antee el pa paisajen isajeneegro e intenso intenso deAlaska deAlaska.. cinturón n deseg desegurida uridad d ab abrocha rochado do,, po port rtand ando o par arche cheeen sus suschamar chamarra rass ro roja jass gig igant antees; met metían ían en un Con mi cinturó peq pe queño ueñoaavió vión n lo que pa pare recían cían ser pe pesad sados os cost costale aless el ab abrig rigo o suntuo suntuoso so que ya yanunc nuncaa de devo volví lví y rode rodead adaa depapas. depap as. Desp Después ués vi que del delos os cost costale aless so sob bre resalía salían n de perros en costales, también también me sentí segura segura tranquila. nquila. j cabeezas cab zaspe peluda ludass con or orej ejas aspunt puntiag iaguda udas. s. De Deinmedia inmedia-- y tra to le lep pre reg guntéal chof chofeer si po podía díaeesp speerar rary y me ap apre resusu- K a t ie O rli n s ky réaa fo ré fottog ografia rafiarr la laesce escena. na.Los Los ve vetter erinarios inariosme mecont contaro aron n quee ueeso soss perr rro os ha hab bía ían n si sid dode odesc scaali lifica ficad dos desu equii po.. Las bolsa po olsass los mante mantendría ndrían n seguros seguros y tranq tranq quilos mientras mient rasvo volab laban an a casa.
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Número es Número esttim mado mad ma o de botine iness que cad cadaa conducto cond ductor t rd dettrineo de rineollev llevaa consig consigo o dura durante nte la carrera Yuko ukon n Quest pa para ra pro prote teg ger las pattas de pa delos los pe perros rros de su eq equipo uipo.. N G M M A PS
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NATI ONAL GEOGRAPHI C
VOL.
6 NÚM. 3
Elcam inohacia elfuturo
O S O S ,L A M IS IÓ N C IE N T Í F IC A M ÁS PA R A L A C O C R E A D O R A D E A M B IC IO S A D E L M U N D O SE R ÍA I N S PIR A R A L A H U M A N ID A D A A C T U A R .
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E R A U N A N O C H E L L U V I O S Ac u a n d oe l f ut ur os et r a n s -
f o r móe nunl u g a r q u es ep o da v is is it a r . Una g u a c e r o a l a t a r d e c e r n opo dad e s a n ima r al a s
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s o n a sr e un id id a sp a r ap r e s e n c ia ia rl ac e r e mo n iad ia e a p e r t u r ad el aEx p o s ic ió nGe n e r a l d eNue v a Yo r k d e . “El mun d od e l ma ñ a n a ”f uee l t e mad ee s t a t ie r r a p r o m e t id a . rtdéc r tdéco
Ha bat e l e v is o r e s ,c a l c u l a d o r a sme c á n ic ic a syun r o b o t . La sp e r s o n a sv ie ie r o np o r v e zp r ime r ae s t o s o b j e t o s q u ec a mb ia ia ra ns u sv id id a s .P e r oe s a n o c h eh a ba n a c u d id id o pa r a e s c u c h a r a l g e n ioc io ie n tfi c omá sg r a n d e d e s d e Is Is a a c Ne w t o n .A l b e r t Ein s t e ind a ra un a in in t r o d u c c ió nb r e v ep a r al u e g oa c t iv a r e l in in t e r r u p t o r q ue il u min a ra l a e x p o s ic ió n .E l e s p e c t á c u l op r o me ta s e r e l d e s t e l l omá sg r a n d ed el u za r t ifi c ia l e nl ah is is t o r ia d e l a t e c n o l o ga ,v is is ib l ed e s d e má sd e k il il ó me t r o s . I mp r e s io n a n t e ,p e r on ot a na s o mb r o s oc o mol a f u e n t e d ee s er e s p l a n d o r in in e s p e r a d oys inp in r e c e d e n t e s . Lo sc ie n t ic o sc a p t u r a ra nr a y o sc ó s mic o syl o s
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I I T A N C IA IA A R M X IK IK A A E 1 3 50 50 A Ñ M L U Z E L A T T IE R R A .; M T M D R A ; ÍA :N A A / E A (D .B A C M N (L .; R A T T A R E ( (Z . .L E V A Y ( (;. U K K E R V IZ 3 T T E A K ( T C I I
transmitirían al barrio de Queens, desde donde suministrarían la energía que transformaría la noche V e C o s m o s :m u n d o s po s ib l e s en día, inundando de luz cegadora un nuevo mundo A n n D ru ya yan n e scr cre e ad o rayp ro d u ct cto o rae je cu tiva va d e gracias a la ciencia. Co sm os os:: m und os po sib les es..E la stro strof físic o N e il d e G r asse Ty son so n t r an sp o r ta a l o s t e l e vid e n te s Einstein se encargó de explicar los rayos cósmicos. ye e le sp ac io co n an im ac io n e s, Era un verdadero creyente del deber del científico de p o re ltie m p o y h o lo g ram asyre cr cre e acio n e sú n icasd e d e scu- informar al público, así que aceptó. b rim ie n to tos sq u e alte ter ran e lp lan e ta.La se ser rie Einstein acababa de cumplir años y había disfru- se see e st str re n ae st sta ap rim ave ra. tado décadas de una celebridad icónica y atípica, cimentada en en sus sus descubrimi descu brimiento entoss de nuevas realidades realidades físicas en la mayor escala posible. Aquellas personas Como el amor, la ciencia es un medio para llegar a que se encontrabam ahí para oírlo eran solo una frac- esa trascendencia, a la experiencia inspiradora que supone la singularidad de estar plenamente vivo. El ción de quienes escucharon su discurso por la radio. “Si, como c omo el el arte, arte, la ciencia c iencia cumple c umple su misión m isión de amor nos exige superar nuestras esperanzas y miedos, forma verdadera y plena –comenzó–, sus logros deben aceptar la realidad del otro. Es justo así, la ciencia ama penetrar la conciencia de la gente no solo superficial- la naturaleza. La ausencia de un destino final, de una verd ve rdad ad ab abso solut luta, a, ha hace ce de la cie ciencia ncia una una me mettodolo log gía mente, sino con su significado oculto”. Cuando descubrí estas palabras de Einstein, rara tan valiosa en la venerable búsqueda de sentido. Es veez citad v citadas, as, encont ncontré ré el lema lema que que de definía finía años de una lección de humildad interminable. La enormidad mi trabajo. El mensaje siempre fue, y aún lo será, el del universo, y del amor, aquello que convierte la insueño de Co s m o s . Einstein nos instaba a derribar los mensidad en algo tolerable, está fuera del alcance del muros erigidos en torno a la ciencia, que han exclui- arrogante. La realidad debe ser más importante que do e intimidado a muchos de nosotros, y a traducir lo que deseamos creer. Pero, ¿cómo diferenciarla? Conozco una manera m anera de de difuminar la oscurida oscuri dad d el conocimiento científico del lenguaje técnico de su clero al lenguaje común y corriente que compartimos que nos impide experimentar la naturaleza en su todos, de manera que comprendiéramos este conocimi ci miento ento,, con c on las marav m aravill illas as que nos reve revela, la, y que la experiencia personal nos transformara. Cuando Carl Sagan y yo comenzamos a redactar el proyecto original de Cos m o s , junto con el astrónomo Steve Soter, desconocíamos esa cita de Einstein. Teníamos la ferviente necesidad de compartir el asombroso poder de la ciencia, transmitir la inspiración espiritual del universo que aquella revela y dar a conocer las advertencias que Carl, Steve y otros científicos expresaban sobre nuestro efecto en el planeta. dio voz a estas preocu preocupaciones, paciones, pero también también C o s m o s estabaa infu estab i nfundido ndido de esperanza. Cientos de millones de personas disfrutaron la seriee de televisi seri televisión ón y el lilibro bro de ,, ambos am bos premiapremi a-
totalidad. Estas son las reglas básicas en el camino hacia la ciencia. Someter a prueba las ideas mediante la experimentación y observación. Edificar sobre las ideas que pasaron la prueba. Rechazar las que no aprobaron. Seguir la evidencia hasta sus últimas consecuencias. secuenc ias. Cuest C uestionar ionar todo, todo, inc i ncluyendo luyendo la autoridad. autoridad. Si los peregrinajes emprendidos para comprender nuestras circunstancias en el universo, el origen de la vida y las leyes de la naturaleza no son misiones espirituales, entonces no sé qué podría serlo. No soy científica, tan solo una cazadora-recolectora de historias. Aquellas que atesoro más se centran en los investigadores que nos han ayudado a encontrar nuestra ruta en las profundidades de la incertidumbre y nos han dejado su luz de conocimiento como legado.
dos. Por loificada que, ap años después de larendí mndí muerte uerte y conPor con just justificada apre rehensió hensión, n, empre emp condeSte StCarl eve el proyecto Cosmos . Ahora, en mi tercera serie de viaje via jess a bor ordo do de la Navedel a Im Im a g in a c ió n , una vez más cuento con colaboradores brillantes y aún me preocupa no estar a la altura. No obstante, los tiempos me motivan. Todos sentimos el escalofrío que nuestro presente proyecta sobre nuestro futuro. En el fondo tenemos claro que debemos despertar y actuar, o condenar a nuestros hijos a peligros y dificultades que nunca hemos tenido que enfrentar. ¿Cómo despertamos para evitar ev itar caminar cami nar a cieg c iegas as hacia haci a una cat c atást ástrof rofee climácli mática o nuclear, que quizá no pueda revertirse, sin destruirnos antes junto con miles de especies? ¿Cómo
El usocivilización, indebido depero la ciencia pone en peligro nuestra la ciencia también tienea poderes redentores. Puede limpiar la atmósfera de un planeta sobresaturado de bióxido de carbono. Puede liberar vida para neutralizar las toxinas que hemos dispersado con tanta imprudencia. Nuestro predicamento actual demuestra su inigualable capacidad profética. Las palabras que pronunció Einstein aquella noche lluviosa podrían ser uno de sus legados más importantes. Si tomamos en cuenta y con seriedad lo que nos dicen los científicos, un público consciente y motivado puede devolverle la vida a este planeta. j
aprendemos a valorar esos deque que no podem pode mos prescin presc indir dir (air (aire, e, agua, agelementos ua, el tejido qlos ue da vida al planeta, el futuro)más de lo que valoramos el dinero y la conveniencia a corto plazo? Solo un despertar espiritual a escala global puede transformarnos.
cto o ra y p ro d u ct cto o ra,fu e A n n D ru y an an ,e ,e scrito ra,d ire ct la direct ector ora a cr creat eati iva delproyect delproyecto o V oyag erd e N A S A , q ue env ió son id os e im ág ene sales salesp p acio en d iscos
d e o ro ro . D ru y an an h a g a n a d o lo s p re re m io s E m m y y P eab od y p or sus contr contri ib ucion es a la cél céleb re seri ser ie d e telev isión d e N at ati io nalG eo g rap hic titulad a o
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“R O U S S A N O U . . . E S T Á C A S I R O D E A D O P O R L A S C U M B R E S M Á S A L T A S D E ME ME T E O R A , S OB R E U NA AF I L AD A C U C H I L L A D E R O C A I N C L I N A D A . E S T A N C OM OM P A C T O C O M O E L N I D O D E U N A G O L O N D R I N A ”. i. Via j e s p o r e l n o r t e d e G r e c ia — Pat Patrick rick Leigh Leigh Fermor, Fermor, Roumel
T R A Y E C TO S
A LTURA SSA G RA DA S L O S M O N A S T E R IO IO S d e M
e t e o r a , e n G r e c ia ia , s o n m a r a v il illa s d e la l a in in g e n ie r ía .
E n c a r a m a d o s e n la s c im a s d e a c a n t ila d o s d e a r e n is c a , c o n c e ld ld a s m o n á s t ic a s o c u lt a s , e s to t o s s a n t u a r io io s g r ie g o s o r t o d o x o s r e f le ja n la s o le d a d c o n t e m p la t iiv a q u e b u s c a b a n lo s m o n je s q u e lo s c o n s t r u y e r o n , e n t r e lo s s ig lo s X IV y X V IIII. E l m á s ín t im o , e l m o n a s te t e r io d e R o u s sa sa n o u
iz q .) , a h o r a e s e l h o g a r d e 1 6
m o n ja s y a lb lb e r g a r e li l iq u ia s d e s a n t a B á r b a r a , p o p u la r e s e n la é p o c a m e d ie v a l. l.
C ÓM O L L E G A R
L O Q U E V E R ÁS
D u r a n t e s ig i g lo s , la ú n ic a f o r -
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m a d e lle g a r a R o u s s a n o u y l o s o t ro r o s m o n a s t e r io io s
z a n t in in o s d e l s ig ig lo X V I l llle n a n la c a p illa d e R o u s s a n o u ,
A lr e d e d o r d e R o u s s a n o u h a y 1 6 c u e v a s h e r m é t ic ic a s
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e t e o r a , e n e l c e n t ro ro d e
E XP L O R A L A S C E R C A N ÍA S
d e s d e la l a s p a r e d e s h a s ta ta e l
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G r e c ia ia , e r a t re re p a r p o r e s c a -
t e c h o a b o v e d a d o , c o n ilu s -
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le r a s r e t rá r á c t il ile s o s e r iz iz a d o
t r a c io io n e s d e p la n e t a s , p a -
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c io io n e s s o b r e lo l o s a c a n t il ila -
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v o a lo l o s fi f ie le s a d e n t ro ro y a
m u e s t r a n c o m o s ím b o lo lo s
E l m o n a s t e r io io d e l G r a n
lo s in i n f ie le s a f u e r a . H o y ,
d e r e a le z a , r e s u r re r e c c ió ió n
M e t e o r o a lb lb e r g a lo lo s c r á -
n u e v o s t ú n e le l e s , c a m in o s
y c o n s e r v a c ió ió n .
n e o s d e lo l o s m o n je s q u e
e m p in a d o s y e s c a li lin a t a s
e m p a c a tu s b o -
d e lo lo s 24 o r ig ig in a l e s ). ).
v iv ie r o n a ll l lí, ju n t o c o n p in -
a b r e n la s ig i g le s ia ia s a c u a ll-
En ele xterio r:m ir a h a c ia ia
t u r a s v ív í v id id a s y u n h o r n o
q u ie i e r a q u e e s t é d is p u e s t o
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d e p a n d e l s ig lo X IV . L a m a -
a v ia ja j a r ju ju n t o a l a c a n t il ila d o .
p e q u e ñ o p u e n t e h a c ia ia
y o r ía ía d e la s ig i g le s ia ia s s e
S e r e c o m ie n d a n la s v is is it it a s
R o u s s a n o u p a r a v e r e l ja r -
d a ñ ó p o r o le le a d a s d e s a -
g u ia ia d a s p a r a c o m p r e n d e r
d ín p r iv a d o d e l m o n a s t e -
q u e o y g u e r r a s e n e l s ig ig lo
m e jo r la la s r ic ic a s h is t o r ia ia s
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d e lo s s it it io io s .
K o u r e lis , e x p e r t o e n v i a je je s
d a s d e s d e e n to n c e s.
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p o r G r e c ia ia . M ir a h a c ia i a a r r iib a p a r a v e r á g u ila s , h a lc lc o n e s y b u it re re s .
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T R A V E L E R
E n e lsen d e ro d e K o ko p e lli,d e 2 2 9 9ki kiló m e tro s,un g ru p o d e b ikep ckersco m p ite co n trae lcr cre e p ú sculo e n Po rcu p in e R im ,U tah.
BIKEPACKING EN EL OESTE A L O L AR G O D E TER REN O S PÚ BL ICO S EN L A M ESETA D E CO LO RA D O,EL SE N D E R O D E K O K O PE L LI A B R IÓ E L C A M IN O PA R A U N N U E V O D E PO R T E .
POR A A R O N
aceler eran an a d iar ari io a lo lar argo go de la car carr ret eter era a in ter erest estat atal,en al,en tre los in m en sos acan tiladosd el elM M onu m ent nto o N ac aci ional onalde de C olor orado ado y la fan tás ást tica p ied ra ar aren en isc sca a d e los p ar arqu qu es n acion ales A rch e s y C a n yo yo n la la n d s, s,e n U ta h ,E ,E sta d o s U n id id o s. s. E n co com m par parac aci ión con es esos os des dest tino s de ca cat tálogo, ogo,el el ter err ren o en tre ellos pare parece ce es est tér éri ily an ón im o (u n pai pai-saje abi abier ert to d e ar aren en a color canel canela a y en ebr ebros os d es esaaliñ ados).P er ero o h ay u n send er ero o ru ralocul alocult to par para a bici bi ciclet etas as d e m on tañ a:K ok op elli’s T rail, ki kil ló m etros de ca cañ ñ on esd e ranu ra, a,ac acant anti ilados y m es eseetas d es esér ért ticast castan an for orm m id abl ables es y sor orp p ren d en tes com o cualqu cual qu iero tra cosa los p ar arqu qu es es. . M
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“E s un paí país s gr grand and e y silves vest tre” e”,c ,com om ent enta a C h ris M uh r,v ,vi ice cepr pres esi iden te de la A sociac aci ión de S end er eros os para par a B icicletasd e M on taña de la M es eset eta de C olor orado, ado, elgr elg rup o qu e adm in istra el elKK okop ellides idesde de qu e se com pl plet etó en . .“ “C uan do losm uchachosh ablar aron on p or p rim er era a vez d e recor ecorr rer erl lo en bi bici ciclet eta,p a,p ar arecí ecía u n a lo cu ra.P ero es u n terr erri ito rio d ifícild e resistir” r”. . T am bi bién én est esti ier err ra de alto valor or. .C ada kilóm etro del send er ero o se encuen tra en pr propi opiedad edad pú blica ca; ;la O fi cin a de A dm in istrac aci ión de T ier err ras es est tadou ni niden den se m aneja u n m os osai aico de pastizales es, ,bosqu es n acion alesy el elÁ Á rea de C ons onser erva vac ción N ac aci ional onalM M cI nn isC anyo n s.V in cu lar tan to ter err ritorio p ú bl bli ico n o es tar area ea
NATI NATION ONAL AL GEOGRAPHI HIC C
FOTOGRAFÍA: LOGAN ATTS
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ácilen U tah, áci ah,un un es est tado con un m ovim ient ento o olítico que a og oga a por astrans ansf ferenc enci ias e tierras a pr pri iv izac zaci ión .E n añ os recient entes es, , os con fl ictos ort orter err reno s est es tat atal ales se in cr crem em en tar aron on en la es escena cena n acion alc alcon on e eito o r o s m o n u m en to s n ac acio n a es B ears E ars G ran S taircase- E sca an te te,am o s a su ro ro es este e K o ope i.E sas isput putas as, ,que enf nfr rent ntan an a cons onse erv ció n co n tra e esarro o a extracció n ,s ,so n u n m cro co sm o s e u n a u c a m a o r. “G ran es ex exten si sio n es es e zo zon as as su su esarro as en en
n l rr r n n m ll aestras en en o rm es u n as en en a a ren a. a.D u ra ran te to to o uest ues tro via e e tres ías as, ,so o ve ver ríam ost ostr resve ícu os x m edia doce docena na de ciclistas as. .A lconsider derarl arlasm u itu es q u e v isitan o s p ar arq u es es m o n u m en to to s ce ce ca n os os en ,m á s e u n tercio e u n m i ó n e p er erso n as as in gr gresaro n a M o n u m en to to N acio n a e C o ra ra o,m ien tr tras q u e . m i o n es es fu fu er ero n a A rc es an o n an s), a so so e a e sen ero ace qu q u e su su s vistasse sient entan an aún m ás exc u sivas vas. .
tierrase ses stata es,com o e K o ope i,son ca a vezm enos com un ese esen n e oes oest te –as –aseg egur ura a K ur urtR tR efsni er, irec ect tor ejecu tivo gru po po e efen sa sa cic ism o B i ep ac ac in g R oot oots s–. –.EE pr pri im erpas erpaso o par para a pr pres eser ervart varta est ester err renos es ogr og rarque a ge gent nte e osus osuse e y se invo uc ucr re A síq u e, e,si egas a reco rr rrer m ás e i ó m etro s e territor ori io inm ac acu u a o en es est tos ías as, ,no so o esuna expe xper riencia poc poco o com ún,e ún,est sta am ién un vo vot to por a conse onser rva vaci ción e a tierra. a.LL ogr ogré é ac acerj erjusto es eso o cua o p e a eé e K o o p e ia p ri rin ci cip io s e n ov o v iem re co n m icu ñ a o ,T rev o r W e S a im o s a ro ro ar es e e p u e o e F ru ita,en C o ra o, o,e en un a m añana vigorizante e viernes nes, ,so osen o s pr pro fu n o s ac acan ti ti a o s so so re e río C o o ra o.P ara ser p re reciso s, s,e K o o p e in o es so so o u n sen ero,sin o
K o op e isiem p re se se a tr trata o e gr gran es i eas. C u an an o su su rg rgió e co n ce cep to e sen ero a fi ne n es e o s añ os os oc o c en ta e sig o , ,e cic ism o e m o n tañ a era p o co co m s q u e u n o s c u an an to to s ex ex c n tr trico s q u e m ifi ca ca an icic eta s e ca e p ar ara u sa sa r a s a cam p o rav iesa.“S e p o pu pu ariza a en C reste B u tt tte M o a , penséq ue, ue,s sipu iér éram am osen cont ontr rarun a rut uta a par para a un ires resos os dos lugar ugaresd esd es esde de G rand J un ction ,tal alvez vez en ríam o s a go p o si sitivo en vez e so o esq u isto i u m in os oso ”, ecía T im m s F o w er,a q ui u ien M u r e cri e co m o e v isio n ar ario e sen ero E p ro ro ecto sen tó tó as a ses p ar ara o s se sen ero s sistem assu sec ecuen uen tesq ue convirtier eron on a región en u n sem i ero e cic ism o.H o ,e K o o p e ip arece ec o a a m e a pa p ara u n a e as ten en cias e es esta
un tapiz zur urc ci o porc porca am inosr nosrur ura a es e una so a vía e in c u so so u n p o co co e p av avim en to to q u e ap en en a s si sigu e e ío en tre L o m a,C o o ra o, M o a ,U ta .D esp u és és e cru za zar S a tC ree ,a u n p ar ar e o ras e n u es estra sa sa a, p e eam o se sen tre u n m ar e p ra ra eras qu qu e se se v o viero n o ra as a en tr trar e o to ñ o p as asam o s afl afl o ra ram ien to to s roc ocos ososque osque eran com o ac acor oraz aza a os e arenisca. a.LL uego e virar ac aci ia e sur ur, ,seg egui uim m osp orcue orcuencasenor ncasenorm m es
n ustria en cr crec eci im ient ento:e o:e os cic istasviajan con to o su equipo en av avent entur uras as e va var rios ías as. .“N o creo que tuvieran na a par para a pr pra a icar o en esto s ías si sin o u iéram o s co co m en za za o a m o n tar sen ero s co co m o e K o o p e i– afi rm rm a M u r– . F u e e p ri rim ero en su tip o c o ,q u e
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C in co m a n e ra sd e cel cele e b ra r la sflo re res sy lo sja rd in e s alr al re d e d o rd e lm u n d o e sta p rim aver avera. a.
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¿Có m o b rilla tu ja rd ín ?
D escú escúbrelo brelo en los jardines Br Brookgreen, ookgreen,en en Caroli Car olina na del Sur ur, ,del 8 de abr abril il al 12 de septiem iembre, bre,cua cuando ndo las instal alac aciones iones del ar artista Bruc Bruce e M unro iluminen ilu minen siete zona onas, s, incluido inc luido un arbor rboret eto. o. M un unrro tambié mbién n creó el rec recient iente “Campo de Luz uzen en Sensor ensorio io” ” arrib arri ba),en Calif Californ rnia. ia.
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d e l a e ro ro p u e rt r t o C h a n g i ,e ,e n S in in f o r m a l i t e r a l e l “v i a je v e rd e ”. D e n tr o f o rm r m a d e t e rr rr a ri ri o e n c u e n tr tra s m á s d e a r b u s to t o s ,a ,a d e m á s d e l a c a s á s a l ta d e l m u n d o .
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g a p u r,to m a d e d e l a c úp úp u l a e n á rb rb o l e s y c a d a i n t e ri ri o r m
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La flor d e la e str stre e lla so litaria
Ol eadasdea ea l tr a mucesdeTexa ssil il vestr esconvie ier tenelTexa sHil lCountr yenunmarazul adoynutr ena va r iases p p eciesdemar iposas, porl o generaldesdef inal esdemar zohas ta mediadosof ina l esdea br il .
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N U E V O L I B R
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C o n m o tivo e l2 50 an iv e rsario d e ln a tal tali icio d e A lexa n d ervo n H u b o ld t, e ln a tu tural ralistap ru rusi sia n o q u e cart carto o g rafió A m érica, H e rd e rp u b licae lp rim e r vo lu m e n d e su sus se scr scri itos.
FOT TOGRAFÍAS (EN SENTIDO HORARIO, DESDE ARRIBA A LA IZQ.): GEORGE LIN; COBRA LILY, DARL INGTONIA IACAL IF ORNIC ICA(DETALLE), 1886,
POR LYDIA SHACKLETON, CORTESÍA DE LOS JARDINES BOTÁNICOS NACIONALES, DUBLÍN; EM CAMPOS; MARK THIESSEN (NGM); LEENA ROBINSON, ALAMY STOCK PHOTO
G F C D GA BASU RA U n m u n d o s in d e s p e r d ic io s s e a n t o ja im p o s ib le . P e r o la v is ió n d e u n a e c o n o m ía c ir c u la r – e n la q u e
m oderam os eluso r e c ic la m o s m a t e r ia le s a a m b ie n t a lis t a s y e m ¿ P o d e m o s h a c e r la r e a d a r n o s e l lu jo d e n 9 R O B R T 9 ? 1
de recursos y s in c e s a r – in s p ir a p r e s a s p o r ig u a l. lid a d ¿ P o d e m o s o in t e n t a r lo
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N M DA Elsil d elnuev incinerad rd eC penhag enhagu ue tiene ne capac apaci id ad para m ásd e220 0 0 t nelad asd eb asura.Uninc nci inerad rd ec m b ustión lim piag en ener eraen ener erg ía, d em d q uelab asura tiene ne unf inalm uch m áspr v ech s q ue elv erted er .A unasí,el bj b jetiv d elaec n m ía circularesq ueac acab abe em sc nt d alab asura alev itarpr d ucirla. F O T O
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A p d ad C penh penhi ill,el inc ncine iner rad rd elacapital d ane anes sautiliz al ú ltim entecn l g íapara transf rm ar48 5 0 0 0 t ne nel lad asanu anual alesd e b asuraenene ner rg ía, parad arelectricid ad a 0 0 0 0 h g aresyca lentar72 0 0 0.Laplanta fr f recetam b iénunapist d ee,s us í abi t da ea lañ uqn eab ndieerrta par c rreryunm ur d e escalad ad e 5 m etr s, elm ásalt d elm und .
RAYOSXDE XDELLA ECON ONOMÍ OMÍAGL GLOB OBAL AL R ecur ecurs so s g lo b ales, es,20 20 15
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Casi t odosl osin ins umosdel aeconoma –84400mil il l onesde tonel a dasen205 05–son r ecur sosqueextr aemosdel aTier r a : ta nt o f init itosm smin iner a l es , meta l esycombust ibl es f ósil il esc omor enova bl esb sbio ioma sa.
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C ad a año p ro d ucim o s b ien es con con cer cerca ca de 93 0 0 0 m illo ne s d e to to ne lad as d e m at ater eriia p rim a.M e n o s de d e u n a cu ar artta p ar artte se u tiliza e n e d ificio s,au to m ó vi ville s y o tras cosas d ur urad ad er eras as,y ,y m eno s d e 10 % reg res esaa a la la econ om ía. a.Elm Elm ovi ovimm ient entoo d e la econ om ía circul cular ar b usca au m en tar la se se g u nd a cifra y red red uci ucirr la en o rm e can tid ad d e d e sech o s. P r o c e s a r
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PIEDRA
Al vertedero verte dero
Vivienda 40.6
C O N S T R U C C IÓ IÓ N
ARENA Y A R C IL IL L A
D o s ter erci cios d elm at ater eriial q ue en tra en la la econ o m ía –61 10 0 m illon es d e ton elad ase n 20 15– se vue lven contam inación (com o elb ióxid o d e car arbo bo no de los com b u st stiib le s fó sile s) s),o ,o se d isp er erssan o d esechan com o resid uo s.
P R O C E SA SA M IE N T O D E L M IN E R A L
PR O D U C T O S D E M ETA L M EN A
M Á Q U IN IN A S
P R O C E SA SA M IE N T O D E L M E T A L
Comunicación 2.5
V E H ÍC U L O S
Mobilidad 10.8 P ET ET R Ó L E O GAS NATURAL
P R O C E SA SA M IE N T O D E L C O M B U S T IB IB L E
T R A N S PO PO R T E
Salud
E L EC E C T R IC I C I D A D Y C A L E FA C C I Ó N
CARBÓN Y TURBA
M EN U D E O 3.6 Y C O M E R C IO IO
Servicios 5.5
M A D ER A
Consumibles 9.7
A N I M A L ES ES C U L T IV IV O S Y FIBRA
Arrojado en el medio ambiente como desecho irrecuperable 61.1
Material de larga duración como construcción e infraes-
Inventario global acumulado de material de larga duración 890
tructura 21.5
M A D E R A Y P A P EL PR O D U C T O S D E M A D ER A
Relleno sanitario 1.5 sanitario 1.5 Incineración 0.3 0.3 Incineración Nutrición 20.11 20.
P R O C E SA S A M I E N T O D E A L IM IM E N T O S
C om p ost ostaj aje 0.1 R eci ecicl clad o 1.4 A p licaci cacióó n e n la tie rra 1.6 B io g asi asiffica caci ció n 1.7 Tratam Trat am iento de lagua 3.6
Recursos reutilizados 8.4
N G M . F U E N T E :C :C I R C L E E C O N O M Y
c b a e ec eaacH a e a e c cd bada d e a a a d a a c . c d baH d abaH e a a adab b b b NNN e cd e a ad d.ac bad c c a cea a a aed b a a c MedMb., b H e a a Laa a d, bc cd bad - baa e ed dab A dca ca dbH aaada d c c c d d b ca a.ea ce cebb a.ea H e a dabda . , Mac aed c cH a- a ab C ebdaca Md Macab ac ba e e b a) a) c cH a E eae ae .e bb dMaD( k( k(( ( bb d baaM aa a aa Ma Ma bab daad edab daa a a ?aaab da L c MedMb.,b . cad aba bba ebH aca abba a H ceb ceb ca cab b da c - da ba a a a)a e M d b?dc ceab eca dac a a Ladeac, ca M ,c ba a a., bMa Ma ada K( K( bd dabb e , bac a ebd b, c ba , c c da ac c ,aúK( (( ( bb d baa da a caM, ac d d,b b adaa e d M ; .a ddc b a a a a.acbd,badacc, ada a Mb ab e ce e e ) e a ad d- ceab ea a d d,da daba M ca e c a ca c a e .ac e da ca eb a.M d b Mb a a M da- Ma ad ba ce b U dabae a Ma b a d Pc? e M ba Mbac, e c cHH b b aa a a a Mba da abH ae bca b bd E( E( a) ba b c ca da adab ee H acabac b b e c ca a e D( D(kE kE dc aH a ? e dbca b adab e da bba da C C aH ada bba abb dV d ca caa ca bb d b b a d d b (((a d ba a e a d?M - U b b a M dabda acad a a a a a H a dada a d M Mb b db aMb Mb LaMa Mae e ab?dca d,H aca cc d b e d bac ab ce ,c b dad ac cebaV d da a e debae c e a ec c ac . .ad e c ce e b ca .d- e d dadaabe ba a a e e dc b ab - e ce ed dbac c cba da a a d ae a . da baA a aa a a c ab ab eba ? ?e e c a ed aa e c I a ace ab e Mb a c e dMe eca ca Pca Pca ba ba c abMab a M dabL MaMb e dR aa dabc Lac acce ba bac a c b cH cbe b acaMac bcc d b ca M cb dc ca ba e a c dae e Md ca Mab eH ac c Me Med dMb Mb .,bbac e e d - a a ace abaa ac ba ade aba a a a e e a baad ,.a a d bcc d : a e c bM, caM e ce P d Vc c c M,a a A ebaa a ebMa P abadaa d k c a a e b a M d c e acbaae Pca ad eba d c ca dc cd a a a a a ecda d . da ecH aa aa aa a a dce ba e a a e c d d e ) aMe a a c ca ababa daa M M Mb Mba a c ca dc ce e La Mda d bb d e eH ac ac e ac aa a a G , e a d b bb bb a c baEa a a - ,b ,ba a dadad ab a a H a cada d U d c,baad . b ba- H cH b c b c b b daa a e a cH a e baaaMa dcce baaaK( K(( ( da a d c c dacH aa ea L ad cd aadabF : : M daMad b adab eH ce- H acabaB , a e Ma a dacc c ccbac - Ma Ma .bae dac cHH O c c cba da da aL ac.a caMa Ma S( ( L cea be e d) bac acce bb d baaa aú bd dab baa aMb Mb LaMcH cH ac ceba aVd) eU d G H M e ed?e e e e .acdM ba ba aa ecH b e e c baace)a D( D(k kScea - ce daMa H a da e e . b c , c e ab ab a edcd da e U bba c eH
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ec ec a b e c cb a b a a b c c eec; a cG b . Aca b a a dca ak b c ceb ccee b cb e cda cda b e a e b bb ce b c e a a a a a ca e ebb c cb cb e b a B.ea a c c c b c c c c ea ab a ea a cb eb e da dae b a c a D a eb c b c-O cca cae ebb cb c e c c a b ca a e da cce cceca ca b b ece c b e- Aa Aabb e Na a a ae b D b cb e b b eca e
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E R A S F F I S U R A S a ec c c a a. a ae b ccB ce cc - ba. a c c a a c ab da a ec a a e e bc ce c eAb VU- eb ca a b c ce ecb eea cea a c cA A a b D ea b b c b ecb a b e b a cb a a a a da da b c c a a .b ccb ca b Acb e e a cb - e c a a a a b c eb e .b e. a b e. b ecNb e a cAc cea b b a b C e b ecb eb e b e b a a eceb ea c c a c ce eee.b ca cabb ec a ca e b b b c c cx cb a b cC b cb e ea b cc ccbb eb e- a b c c-M b a b A.c c ca b e a a b eb ccb ec ccca c c b b b b D b e a a a ceca cae e c ccB cBe ea a b a a a da a Lb Gb eb Ba ce b ca b . AÁ AÁa a a aa b c O ) I c b Bcb eAc b cec b ABa b ee .b e b eeb b a cb ee .b e cd a b ca cabb e - a b e a a e C c c ec e e c b e b ecb a abb ekcBa a b c c cb Ea Eac a eb eb e a b e-P e cAa Aa a a a Ba ee e e ecb a b e b ea a Nea a ec b b b e b a e bb e c cb cc e- b c ca a a e a ec c ceb eb e( b a b .((- e c. .eb a abb b eb b e ca e e ea a c ca a b e b a edce- b ec bb ce b ca b c da da b a b a b b b cec ca aAc Ac cb eA Ae ece e e D e eb D b eb .e . ec eAc Ac eb a a aB - a b ce(a aa a da da b c b cc b a c c ec cea eb b a a b c ca Ka a a cAda dacBb .c c b cb da da b eú eúa a e e e b e e a ( a aAc Aca a eb a a e a e- a Á b b eAb cb da da eb ca a b b ce c b cb cb cN cNc ce e. c c b C a a b - b e .b eb cb ea a cb a c b bb e e a b b ABea e b e c a a b a ea A Ae e e b a a ee a a cb e b eedeecca .b O ca C cb a a a b eNc ce eca a b c-Eb c b a aca d AA Aa a da da Bea - Ea Eaec ca cb cb ae ee cb b c b ca cb c c ee F a a b c c-J e b c F Ea Ea D b cc b c a a e - b e cceb b b a c ea a ec- ca e e b b b ec c Eb cb b a b N c ca c c c ccc b c a c ca a C ea c ce b c ce eec ec AeL A S P P R I
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a varias mujeres que, con movimientos rápidos y muy pre precisos, cisos, retira retiran n ropa ropa de de las las cinta cin tass transtransportadoras, examinan el artículo brevemente y luego giran para soltarlo en alguna de casi bolsas. Mi anfitrión revela que cada empleada E L E M B L E M A D E la Fundación Ellen MacArthur, tres círculos anidados, estaba en la sudadera ver- clasifica cerca de tres toneladas diarias de ropa. de azulado de Dame Ellen cuando me recibió en L as clasifi c lasificadoras cadoras debe deben n te tener ner buen ojo para para la su sede, en la l a isla is la de Wight. En E n , cuan c uando do moda, en particular cuando se topan con buenas contaba años, MacArthur dio la vuelta al mun- piezas, ya que las mejores producen más ganando en un trimarán de metros, en un tiempo cias para la empresa, si bien solo representan récord de apenas días, y sola. Llevaba comida entre y y del total. total. L os artícul artíc ulos os más m ás cotizac otizapara días. Enfrentó tormentas en aguas antár- do doss en Rusi R usiaa y Europa E uropa oriental oriental –como –c omo ropa ropa inte in te-ticas y tuvo que arreglar un generador averiado. rior femenina– pueden alcanzar hasta cinco Vo V olvió a casa con una compr compreensió nsión n muy viscer visceral al euros por kilogramo. kilogramo. La L a may m ayor or parte parte del del material de la limitación lim itación de los recursos. de menor cal calidad idad se organiza organi za en pacas pac as de ki¿Por qué nadie habla de eso?, se cuestionó. De- logramos que se envían a África, donde las vencidió retirarse del velerismo deportivo para for- den en apenas centavos por kilogram ki logramo. o. mar una organización que ha hecho más que L a compañía ha empezad empezado o a reci recib bir much m uchaa más cualquier otra para para promove promoverr la l a economía circ c ircuu- ropa de la que puede reciclar, sobre todo en Alelar mediante median te un unaa jerarquía de de estrate estrateg gias con con-- man mania, ia, do donde nde se rescata hasta de los desech desechos os sulta su lta el dia diagram gramaa de la pág pá gi n a ). L a mejor m ejor de desd desdee que los gob gobiernos iernos muni m unici cipales pales entraron entraron en ellas es la más simple: desperdiciar menos cosas la jugada. Boer confiesa que no ha podido encon-
Ropa
al mantenerlas en uso. Esa estrategia repercute con mayor fuerza en nuestros nu estros arm armari arios. os. E ntre y , mien m ientras tras que la población mundial crecía , la produ produccción de ropa se duplicó a causa de la explosión de la llamada “moda rápida”. A decir del documento, la disponibilidad de tanta ropa barata condu jo a que el art artículo ículo de ve vest stir ir pro promed medio io se ut utiliza ilizara ra menos veces en , cua c uan ndo el mun mundo do descartó más m ás de millone ness de de dólar larees en en ro ropa. millo Jorik Boer se gana la vida rescatando algunas de esas prendas. Es director del Grupo Boer, empresa familiar surgida hace un siglo, cuando su
trar sufic trar s uficiente ientess emple emplead ados os califi c alificados. cados. La mayor inquietud de los Boer es la evolución de la ropa. En estos momentos, la empresa puede revender reve nder de lo que que recolecta. recol ecta. Las L as prendas que aún sirven son lo mejor para el planeta –ya que no es necesario reemplazar los materiales ni la energía invertidos en su confección–, y también para Boer, porque “nos permiten financiar todo el nego negoci cio” o”, exp explilica. ca. E l resta restante nte , la l a ropa que que nadie quiere, se recicla como trapos de limpieza, o bien la trituran para ofrecerla como aislante o relleno de colchones. Por supuesto, otra parte termina en incine-
bisabuelo un carrito las calles de rado radores. Lmayor a ropa ropade recic reciclada lada incluye inc luye una proporción prop orción Róterdamempujaba recolectando trapos,por metal y papel. cadares. vezLa prendas desgastadas y de mala Hoy día, la sede de la compañía, en Dordrecth, confección, por lo que la compañía pierde dinero administra cinco plantas que operan en los Países en casi todo eso. Boer indica que la moda rápida Bajos, Bélgica, Francia y Alemania. Entre todas, podría arruinar su negocio. esas instalaciones instalaci ones recolectan recolectan y clasifi c lasifican can (y tamCon todo, hay una variedad de reciclaje con la bién bié n ve venden nden para reutil reutilizaci ización ón o recicl reci claje aje)hast )hastaa que consigue pequeñas utilidades. Desde hace tone onelad ladas as dia diarias rias de ro rop pa dese desechad chada. a. décadas, la empresa ha enviado suéteres de lana Boer aclara que tenemos una idea equivocada y demás pre rend ndas as tejid jidaas a Pra Pratto, Ita Italia lia,, dond ndee otra rass de lo que sucede con la ropa cuando cae en un organizaciones separan la lana por medios mecácontenedor de donaciones. Muchos creen que se nicos que permiten rescatar largas fibras para entreg entre ga directamente direc tamente a las personas necesitadas. n ecesitadas. crear prendas nuevas. Ahora bien, este procediSin embargo, lo habitual es que empresas como miento no sirve para reciclar telas de algodón o la suya compren los artículos donados para cla- po poliliéste éster, r, pues las fibra fi brass obtenidas obtenidas son mu muy y cortas. t a r t -u p sdesarrollan sificarlos y revenderlos en todo el mundo. Por ello, media docena de s “Necesitas mucha experiencia para saber dón- tecnología para el reciclaje químico de dichas fide vender o reutilizar una prenda”, asegura Boer. bras. A fin de impulsar el desarrollo, Boer propone Detrás de él, una ventana me permite observar que la Unión Europea establezca el requisito de
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b eaaea a dHaed dMae e e a a a e ac d e e e b bb c k G a a c c aa Haa da ca adaa a c d c c d Be B eN ad d de c c e aR e Sa Ma a a e e d cB Ba a addc e e e - cddb B aeUMea. ,A,A- cd a da e d d a daFd d ac cd d d a, , N de d a ad d D De e dcde d cae a ca ee e d eedMece ce c cd eb c ce d e e a e ad add d cb e e a c aac c aca N e ad a cdH cdH cMac cd ddac dEa ca a e e ed d ce e - ee d ad ad cae ca cd de e b c ab c b d d a e eca-,d d a ad de ca aa a d ad a)a a)a- d B B d a e a a b ab c . ,A adL a d ca a a a) a)a a ace ade ea a d adB a aaB ea a de k d ca eHFee eHFeeE E a . a ea ae e a ae d d ca ca a ea M d e ed Me C dc dcde de a aa a a ed e e e aaa d a ac d e (de e D aH aHec ec e eD eD Ea E ce ca ca d ab c e dc: e ec ced ed aa c C aL aLa a e aa ad ad Hce e) ) c B Ba a eda da e e a d d a c ada a cd edH edHdc dc a a ada deB aCD aa a e e c c ad aea a--Aeaa a ca ae aa b ae aad aMda ca C C ca ca e a-Ae eaae e ccca c D B Ba a aca a C Hc c e b N Ne e cd a d e e e e e ed d ed edM Maa ab C b )e a d d a e eab c aa -, C deB a a c cda da a eC eC a Be e de de a aa a H Hd d b a b c cd cd d aC a eace ced d e e e - -ad ad ed e C ce ab aedHe e aHaed e-dda a d d d ce e d a eHcae-A e-A e C dc dce e ecd a aaaH Hc c al l ace ce c a dae ed d- d cc ce e ac d ace cLa cLa NN cda eae ce ce e ea ad a)a e k -V -V Hc Hc e d c e Cc C caada cL cL e a e aD aHe de ed d a- de de UaG aG a ad add ded e d cd cd V a eb acd d a ace ce c e B a ad ad ae a cc a D D B a a-- c a a Mca C e dc a aa aH c UL eb dac He a d a b e ee e d ce e d de a aaa aa ed ccee-D D ab a aHL N a a b c c a a cd cMdca a cGca cGca(,)- d ed d a Leda N ec N N aLa da C c ca Hc ecad ada a b B Ba a ce e aa aa H Hcc N A D I E S S E U E L E C C I C U L A R e e E ee c a e e a . cdde dde da C d a b da da La cdb a a ca ca-,da Ea c ce ced d e a a;e ;ed d b cd B a cd aae da ecd da dead c e e ad -B B a a aa deeMa d a ec ecda da O a aad ad a de e e a UaG a?cL ee cdd e a a cd cMd c e e dca d a aa e edD dD dc dca a ;ed d Ha a ae d a ad de ee cd cd ccMEaAe eM Ma a da e acd e ed d da a a e e e C ca,c cd d ce e (. ,A a aa HL b ecde ee e d a ae Ha HaE Ea da eMadcLa cLa c cd dde a a cH cHa aHaae e d da aa ea e d a e aMe d d e . cd c a a cdH dH cMac ce ed c e ad ad e de de da a c e acc ced eda a da cce cce ac d e e -. ,Ad a C a aa a e a da C e eMa aCC a- eC a a , D a c ca c Cd Cdca ca b a ce ed dab cd cGa a a a c cc ca (d a aBB a adc e cd e B Maa ad dd a a a aa ad d e a c cdM dM c d ce ad d cMa ) a a a ee e ca-BF BF edd a e ea ee cd- a a e e e e e e ;ed ;e d a Ma b ad ee eE a e e cd cd ee ed d dHea a U- a ca c aa a a a cd cMd cd B ad ce d a aa a aa aa a a D Da a cda da a a c a cc ce e ac d e -Md ad a dd d aa a a acMa a b aO O e ;ed d Vad ad e cLa a c e e a daa ada a a aa a - de ae cc Cdce ce cLa a e HeUe ebb c cde d a aad ad N ad ad eda da aa a e a ee e b ca ca e c d Á a d d ek a aad ad b ,Gda d a b de de ad ad e dc N Na a ae ae d a cce e ed ed e cda dacce e - dee d d e cca cca ae a ae d e d ac d e- e -e e e
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nosotros–p nosotros –prosig rosigue–. ue–.EE sos soslug lugare aress at atiende ienden n a perso pe rsonas nasq que uenece necesit sitan an come comer” r”.. Se Seg gún un info informe rme gube ubernamental, rnamental, de desde sde los holande holandeses ses han lograd log rado o re reducir ducir el de desp sper erdicio dicio de dealiment alimentos os en , mucho muc ho más que los británic británicos. os.
asiento en el comedo asiento comedorr va vací cío o, pe pero roag agrad radab ablemenlemente iluminad iluminado o, baj ajo o un le lettre rero rodem demad adeera que lle va la cu cuenta enta de la “comi comida da rescata rescatada da” ”: kilog kilo gramo ramos. s. Frek Frekee van Nimw eg egen en se ace acerca rca para compartir compa rtirsu su histo historia ria mientras mientras me sirven sirvenel el menú menú depreciofijo. A do doss años de eg egresa resarr de la escuela de neg negoocios, Van Nimw egen trab rabaj ajab abaa pa para ra Alb Albeert rtHeijn Heijn (la may mayo or cad cadena enadesupe desupermerca rmercado doss del delos osPaíse Paísess Bajos) Bajo s)cuand cuando o se pe percat rcató ó de dell pro rob blema de dell des es-perd pe rdici icio o de dealiment alimentos. os.Como Comoasist asistent entee de dell ger erenente de dela la tie tienda nda,, inte intentó ntóhacer hacer alg algo o al al respect respecto o. No pudo: los bancos de alimentos recibían algo de pan, pero ni ningún ngún producto ag agrí rícola. cola. E n uni unió ó fuerz fue rzas as con dos comp compañe añero ross de dettra rab baj ajo o y cons consiiguieron el apo apoyo yo de de la corporación corporación pa para ra fundar InSto InSt ock. El ne neg gocio se ha tra ransf nsfo orma rmad do de un simple p o p - u p a un re rest stau aura rant ntee en el que me encuentro)y de ahí a otros dos establecimientos, en Ut Utre recht chty y La Ha Hay ya. Pa Para ra Van Nim Nimw w egen, eso soss logros log ros no fue fueron ron más que el el inic i nicio io de alg algo o muy interesante.
delaeconomíalineal y re reg gre resar sar a una inspira inspirada da en la nat naturale uraleza za hará falt fa ltaa un mont montó ón delo que lo loss psicó sicólo log gos llama llaman n “pensami pensamiento entodive diverg rgente ente” ”. Cu Cuando andovisi visité téCopenCopenhague hag ue,, me de dettuvea ad admirar mirar el elnuev nuevo o inci inciner nerad ador or municipal muni cipal do donde ndeq quema ueman n la basura asurapa para ra gene enerar rar electricida ele ctricidad. d.Y Y, ciert ciertame amente nte,, div diver erg ge del delaa norma norma:: en el techo ha hay y una pist istaa deesq deesquí uí que uep perma rmane ne-ce ab abiert iertaa tod odo o el año año.. No Noo obst stant antee, mi sig siguient uientee dest de stino ino er eraa el ve vecino cino pue puert rto o deKalundb deKalundbo org rg,, una suert sue rtee de icono iconod de la econo conomía mía circular circular.. All lle A lleg gar ar,, tomo moas asie ient nto o en una unasa sala lad de co confe nfere renn-
“Noes que ueso soñár ñáramo amoss co con n una cad cadeena de re resstaur aurant antes es–co –coment menta– a–.. Par Paraa nad nada. a. L o que que ueríaríamos era hacer alg algo o respe respecto cto al al desperd desperdici icio o de de alimentos”. Mi pla platto principal lleg llegó: ó: nuggets “Kentucky FriedGo Fried Goose ose”[d ”[dee ganso ansofrit frito] o].. “Te Ten n cuidad cuidado o, pue pue-de haber perdigones perdigones en la carne” carn e”, me me previn previno o la camarera. camare ra.V Van Nimw eg egen eneexp xplicó licó que ueeel ae aero rop pue uerrto deSc deSchipho hipholl emple mpleaa a caza cazado dore ress pa para ra cont contro rolar lar la població lación n de gans anso os silv silveest stre ress que ue,, de lo contra rario rio,, daña añarían rían los mot moto ore ress a re reacció acción. n. Ant Antees incinerab incinera ban las aves ab abat atida idas, s, pe pero roaho ahora ra las en vía v ían n a InSt InSto ock. ck.Los Los nuggetss me mere result sultar aro on un po poco co
ci as, abarrot cias, abarrotada ada con los admin administradore istradoress de delas las plant lantas as indus industtriale rialess de deun un grup rupo o de decomp compañía añíass que ha forj rjaado un víncul ínculo o por demás inus inusua ual: l: apro ap rove vechan chan los losde desp speerd rdicios icios delas de demás. más. E l pre re-sideent sid ntee de dell grup rupo o es Michae ichaell Hallg Hallgre ren, n, dir direecto ctorr de una plant lantaa de No Nov vo No Nord rdisk isk que pro rod duce la mitadde mit addell suminist suministrom romund undial ial de insulina insulinay y que ue,, el añ año o pasa sad do, ju junt nto o co con n la emp mpre resa sa he herma rmana na Novozy Nov ozymes, mes, dese desech chó ó to toneladas neladas de subproducto pro ductoss de delev levad adura. ura. E sa pa pasta sta se env envía ía a una planta bioenergética, donde utilizan microbios para araconv conveert rtirla irla en el biog iogás ássuficient suficientee para ara hogare hog ares, s, as asíí como comoeen fe fert rtilizant ilizantee pa para ra nutr nutrir ir casi
cor corre reo sos, aunque ue sab sabro roso s ynjenas sin perd pe nes, n tant anto ooqsos ue,eaunq l chutney y de deb bsos ere renje nas yrdig eigo l coones u lis, e de pimient imiento o ro rojo jome me par areeciero cieron n muy bue uenos nos.. Los che chefs fs de InSt InSto ock imp impro rov visa isan n co con n lo que recibe re ciben. n. Bue Buena na part artee de los alime aliment ntos os pro rov viene deAlb de Alber ertt Heijn, pe pero rota tambié mbién n trab rabaj ajan an con pr prooduct ucto ore ress ag agríco rícolas las.. “E s fá fácil cil culp culpar ar a lo loss sup supeermercado merca doss –a –adv dviert iertee Van Nimw eg egen– en–.. To Toda da la cadeena de suminist cad suministro ro,, incluidoel client clientee… Que ue-remos re mos exis xisttencias de todo. Esta Estamos mos muy malcriados, criado s, básicame ásicamente nte.. L as grand randes es emp empres resas as no pueden pued en neg negarse, arse, así que siempre tienen tienen demasiado de deto todo do” ”. E n , In InSto Stock ck comenzó a ent entreg regar ar ex excede cedenntes alime alimenta ntario rioss en ot otro ross re rest staur aurant antes es.. Hoy Hoy,, la prio riorid ridad ad de deV Van Nimw egen es cons conseeguir contra rattos para dar se serv rvicio icio en cafe cafetterías cor corpo pora ratti vas. “E l volum en es lo m ás im portante para
hectá hectáre reas asde det tierr ierra. a. Ydede esees apena ap enass(qeue l más recientede reciente de inte in tercam rcambios biosde desechos sechos in-in cluyen cl uyen ag agua, energía energía o materiales), los cu cuales ales forman fo rman pa parte rtede deKalundb Kalundbor org g Symb Symbiosis. iosis. Noes No es una socie socieda dad d pla planific nificad ada, a, aclara aclara Li Lisb sbet eth h Randeers, Rand rs,coo coord rdinad inado ora radelas delas ope peracio raciones nesdeSymdeSymbio iosis sis en la ciud ciudad ad.. Se Sefformó rmóaa lo lola larg rgo o de cua cuattro décad dé cadas, as,un un acue acuerd rdo o bilat ilateeral ralaa la ve vez. z.EE mpe mpezó zócon con una comp compañía añía de pane aneles les que se es esttab able leció ció en Kalundb Kalund bor org g, po porq rque ueeel gas asre residua siduall del delaa re refinería finería depetró depet róleo leopo podía díaut utilizarsec ilizarsecomo omofue fuentede ntedeene enerrgía bara aratta. Desp Después, ués, esa esaemp empre resa sa ap apro rov vechó los des eseechos chosdeuna deuna cent centra rall elé léctr ctrica ica lo local cal que ueo ope pera ra con carbó carbón, n, la cual filtra el bióxid bióxido o de deazuf azufre rede desus sus emisione misioness de humo par araa obtene nerr ye yeso so.. Na Nada dade de esto est o fue fuere resulta sultado dode deuna una acción eminent eminenteemente ambiental. Y, sin embargo, Randers asegura que Kalundborg Symbiosis reduce las emisiones de
A p e r t u r a s PA R A S A L I R D E L A T R A M PA
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La econ o m ía circularr arreq eq ue rirá un a g ran var variied ad d e es esttrat ateeg ias as.El .Elmm ov im ien to “cuna a cuna” est estab ab lece q ue ,al ,alffinal nal,, tod os los p rod uct uctos os se d es escom com p on en en “nut nutrrient entes es técnicos”( os”(qq ue se trans ansffor ormm an en p rod uct uctos os nuevo s)o b iol ológ óg icos (lo s cual cualee s reg resan a la tier errra) a).Sil .Sila n at atur ural aleza n o d e sp er erdd icia,c a,cual ualqq ui uier er d esecho sup o ne un d ef efect ectoo d e d iseñ o.
CERRAR EL CÍRCULO U sa r m e no s
is is e ñ a r c o n in t e li lig e n c ia ia
e r o d e s p e r d i c io io s
S u st stiitu ir lo s co m b u st stiib le s fó si-
M áqui áquinasy nasy ot otrros pr prod od uct uctos os
To d o s lo s nu trien tes flu-
les p o r en er ergg ía ren ov ab le;l e;las as em p resasd e alq ui uiller o int nter er-cam bi bioo dan ser ervi vicio a m ásp er er-sonas con con m eno s p rod uct uctos os..
se di disseñan p ar araa du rary rep arar arsse con facilid ad ,o p ar araa ser efíím er ef eros os y deg radar adarsse en sus com p on en tes esenciales.
yen en ciclos.Casi os.Casinad nad a se elim ina com o cont ontam am inante o en un vertedero.
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M ateriale s descom pu es est tos en nu trie ntes b ásico s
RECURSOS FIN INITO S
ENERGÍA RENOVABLE
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V u e la y co n d u ce ce m e n o s. s. Co ns nsum um e tod os los alim e n to to s q u e co m p re re s. s.U sa la rop a q ue tien es. es.Evi Evitta lo s p lást ástiico s d e uso ún ico.
C o m p ra ra m e n o s p ro ro d u c to to s, s, p e ro ro d e b u e n a ca lid a d , y rep ár áral alos cuando se averííen .D on a la rop a aver que no uses.
C o m p o st sta d e se se ch ch o s d e co m ida (o dás dásel elosa tu m as asccota) a).Re .Re cicla to d o lo p o sib le y p resio na a tus p o líticos p ar araa aum en tar elr elreci ecicl claje.
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EU RO PA ÁFRICA N IG ER IA OC ANO ATL AT L NTICO
CUANDOL OLASSACAROND NDEL DORMI TORI OAPUNTADEFUSI L sep par arar aro on al ab abo ord rdar ar un camió camión n dec decaj ajaa ab abie iert rta, a, pe pero roPaPaLas se tie ience nce pud udo o dist isting inguir uir la voz de E st sthe herr ent ntre re la mult multit itud ud de alumnas alumn as at aterra errada dass que pre preg guntab untaba: a: “¿Qué va a pa pasar?” sar?”. Alguien Alg uien salt saltó ó po porr un cost costad ado o y, depro depronto nto,, ot otras rasjó jóve venes nes comenzar menz aro on a pre recipit cipitars arsee hacia haciala la os oscurida curidad, d,disp dispue uest stas asaa cor corre rerr el rie riesg sgo o de re recib cibir ir un bal alaz azo o o perd rdeerseen la se selv lvaa co con n tal de escap scapar ar de sus cap capttore res. s. Pat Patie ience nce miró a su lad lado o. E st sthe herr es esttaba al fo fond ndo o del camió camión, n, as asíí que empe mpezó zóaa abrir rirse se paso ha hacia cia un fla flanco ncod del vehícu hículo loy y sa salt ltó ó si sin n su amig migaa. Desd Des de hacía cinco año años, s, la insurg insurgeencia re reb beld ldee que at ateerro rro-rizab riz abaa el nor noreest stee de Nig Nigeeria hab había ía oca ocasio sionad nado o el cier cierre re de centeenare cent naress deescuela deescuelas. s. Pes Pesee a ello llo,, en ab abril ril de , la Se Secuncundaria da riaGub Gubeername rnamenta ntall Feme Femenina nina en Chibo Chibok k re reab abrió riósus sus pu puer erttas par araa que las alu alumnas mnas pre rese sent ntar aran an sus exá xáme mene ness final finalees. En una reg re gió ión n duellas ond nde meno me nossres dsede lasafiab mitaabdan mit delala las s niña niñas s est stud udia ia la primara rimara, , aq aque llasees escola colare desafia conve conv ención social so cial que impe impera rab ba desd sdee mucho ant antees del conflict conflicto o. Y as así,í, ha hacia cia las p.m. de dell d dee ab abril, ril, los losmil milita itante ntess deB deBok oko o Haram –no –nommbre req que uese settrad raduce uce como como“ “pro rohibid hibidaa la educa ducación ción occide occidenta ntal” l”– – secuest se cuestra raro ron n a jó jóv venes nes,, irrump irrumpiend iendo o en los do dormito rmitorio rioss de la escue scuela la par araa fo forz rzar arla lass a ab abo ord rdar ar lo loss camio camione ness en que habrían hab rían detra detransp nspo ort rtar arlas las a su guar uarida ida,, en el bosq sque ue de Sa Sammbisa, re rese serv rvaa nat natura urall que el grup rupo o yiha yihad dist istaa hab había ía ocupa cupado do para pa ra libra librarr una guer uerra ra cont contra ra el gob obierno iernonig nigeeriano riano.. El at ataq aque ued des esat ató ó la camp campaña aña Br in g B a c k O ur G ir ir l s , unapr unapro otest staa int inteerna rnacio ciona nal.l. Aun cua cuand ndo o Chib Chibo ok no era más que una pob po blación ap apart artad adaa y casi de descono sconocida, cida, los secue secuest stro ross tr transansformaro fo rmaron n la localid localidad adeen símbo símbolo lode dealg algunos unos del delos ospr prob oblemas lemas más ap apre remiant miantees de Nig Nigeeria ria,, ent ntre re ello lloss la co corru rrup pción, inseg se gurid uridad ad e invisib invisibilida ilidad d de delos los po pob bre res. s. E l incident incidentee re recibió cibió ampliacob amplia cobert ertura uramed mediática: iática:las las víc víctimas timasq que ueescap escaparo aron n de dessde el inicio; inicio;eel calv calvar ario iod de las las muchacha muchachass que uetterminaro rminaron n en
En 20 16 ,un a p at atr rulla civild io co n A m ina A li q u e d e am am b u la b a p o r la Re R e ser serva va Fo re st stald ald e Sam b isa.A m ina fue fue la p rim e ra e st stu u d ian te re scat catad a.Es Ese e mniigsmeri oan año elgad o ba. ierno o , n e g o ció la lib e ració n d e 21 jóve ne s y,en 20 1 7,r ,re e scat scató ó a o tras 82.
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E st stas as jó ve n e s asist ste en a u n se rv icio re lig io so d o m in ic al al e n la A U N . A lf lfi in alizar cad a año acad aca d ém ico,elp as ast tor R a y m o n d O b in d u le s p id e q ue vuelvan en
elo to ño p ar ara a co ntinu ar su ed ucación . En e sa re g ió n n ig e rian a no es rar raro o q ue las ad o lesc escen en tes ab and o ne n su s e stud io s p ar ara a co n traer m at atr rim o ni nio. o.
no las encontraron. Mary K. tardó horas en regresar a casa y, cuando finalmente llegó, descubrió que la aldea estaba bajo ataque. Ensign y algunos miembros de su personal viaja via jaro ron n a Chib Chibo ok en do dos camio camione nettas y re reg gre resa saro ron n a la AUN con las supervivientes que deseaban continuar su educación. Dos docenas de estudiantes se instalaron en el campus, rodeadas por un muro elevado y protegidas por guardias vestidos con impecables uniformes rojos. Todas ingresaron en un programa llamado l lamado New New Foundation Schoo Sch ooll (NFS) (NFS),, a fin fin de prepararlas para su ingreso en la universidad. TRANSCURRIE IERON DOS A OS
sin que reaparecieran más m ás jóvenes jóvenes secuestradas. secuestradas. Fue F ue hasta mayo de que la l a estudiante estudi ante Amin Am inaa Ali emergió de la la selva con su bebé. Cinco meses después, el gobierno nigeriano negoció con Boko Haram; les ofreció dinero y prisioneros a cambio de cautivas. Gravemente desnutridas, las jóvenes fueron inte in ternadas rnadas en un u n hospita hospitall de Abuy Abuya, a, la capital del país, donde fueron sometidas a evaluaciones psiquiátricas y recibieron atención médica, fisioterapia y orientación religiosa y social. Las víctimas revelaro rev elaron n que los yihadistas les diero dieron n la opción de convertirse convertirse al islam i slam y desposarlos, desposarlos, o term termin inar ar como esclavas. Según informes mediáticos, la mayoría optó por la esclavitud. E n m ayo de , los l os mil m ilitan itantes tes liberaron li beraron a otras muchachas y el mundo entero presenció las conmovedoras reuniones familiares. Patience Bulus, para entonces radicada en Estados Unidos, observó atentamente la cobertura noticiosa, escudriñando los nombres de las alumnas rescatadas. Su corazón dio un vuelco al leer el de Esther Joshua. E n cuan c uanto to Pati Patienc encee supo que que las estudi estudianantes liberadas también ingresarían en la AUN, le envió un mensaje de texto a una amiga: “Cuando Esther llegue a Yola, dile que me llame”. E n septiembre s eptiembre de , la la poblac población ión estudi estudianti antill de la AUN aum au mentó de a a jóvenes resc rescatadas, atadas, quienes en breve se habituaron a una discreta rutina de estudios y oración.
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poco oco de lleg llegar ar,, Est E sther her recib recibió ió el el mensaje mensaje de de A p Patience y, cuando hablaron por teléfono, la jo ven ve n recién libe l iberad radaa le contó contó a su amiga amiga todo todo lo ocurrido en el bosque y le hizo jurar que guardaría su secreto. “No dejes que eso te detenga –le aconsejó Patience–. Este es el mejor momento para hacer algo bueno”. I NSTALADA EN UNA UNA HABI TACI CIÓN ÓN con cuatro ca-
mas, Esther ordenó sus libros en las repisas, guardó su ropa en el armario. Como era de esperar, las nuevas estudiantes tendían a mantenerse aisladas, comían en sus dormitorios y solo usaban el gimnasio los sábados por la mañana. Sin embargo, pronto acudieron a
cenar a la cafetería escolar y algunas incluso asistían a las lecciones impartidas en la biblioteca. Con todo, ninguna se había matriculado de manera oficial porque Boko Haram amenazó con matarlas si regresaban a la escuela. Por ello, sus dormi do rmito torios rios estaban estaban vig vi gililado adoss continuam c ontinuamente ente y un guardia las acompañaba a todas partes. Asimismo, la AUN implementó un sistema de apoyo permanente: el personal de los dormitorios incluía a “tiitas”encargadas de asuntos escolares, una enfermera y un equipo de psicólogos que brindaba asistencia las horas todos los días. Algunas muchachas conservaban balas y metralla en sus cuerpos. Una de ellas usaba una pierna protésica y otra caminaba con un bastón. La gran
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E l p a s a d o m a y o ,a ,a lu lu m n a s y p ro f e s o r e s s e re u n i e ro r o n p a ra r a m a rc rc a r e l a n i v e r s a ri r i o d e l a lil i b e r a c i ó n d e l a s jó v e n e s . E l a c to t o i n c lu lu y ó p o e m a s, d i s c u rs rs o s y u n a o b r a d e
t e a t ro ro s o b r e u n s e c u e s t ro r o f ic i c t i c io i o . A l c o n c l u i r, r, l a s m u c h a c h a s s o l t a ro ro n g lo b o s :1 1 2 d e e l lo s n e g ro s ,u n o p o r c a d a e s t u d i a n t e q u e s ig ig u e desaparecida.
asinquie inquiettude udess dela AUN tr trascie asciende nden n la se seg guL as ridad: rida d:la la may mayo or pa part rtee delas es esttudia udiante ntess re reb basa asalos los año añoss y en es esaa re reg gión iónse seconsid consideera raeext xtrao raord rdinario inario que uesig sigan an est estudiand udiando o. E l ot otoño oñopa pasad sado o, ocho ochojó jóve ve-ness no ne nov volv lvie iero ron n a la laeescue scuela lay y, al alp par areece cerr, la lamit mitad ad deeellas cont de contraj rajo o mat matrimonio rimonio.. Ant A ntees de emp mpre rend ndeer el re reg gre reso soaa cas casa, a,un un pas asttor convocóa conv ocóa las lasalumna alumnass par araa un se sermó rmón n dominical. “Alg Algunas unas han pasa asadopor dopor cosa cosass terrib rribles, les, han estad ado o a la so sombr mbraa de la muert muertee”, de declaró claró.. “¡Amén ”, respondi respondieron eron toda todas. s. “Alg Algunas unas est están án a punt punto o de deviaja viajar. r.Alg Algunas unas tie tienen nen mied mi edo o –y –y,, ent entonces, onces, ag agreg regó ó con vo vozz reso resonante nante–. –. ¡No Note teman man Si vive viven n con mi mied edo o, at atraerá raerán n el elpe pelilig gro ro” ”. Grace Gr ace Do Dodo do,, una muchacha de gra ran n est stat atura ura que uecami camina na co con n la laaayud udaa de un bast stó ón, al alzóla zóla cabeza be za y exclamó: “¡E s ve verdad rdad ”. “Quie uiero ro que vayan a casa y re reg gre rese sen n par araa terminar su educació ucación” n”, concluy concluyó ó el pas asttor. Mient ientras rasEE st sther herJoshua Joshua pr preepa parab rabaa su eq equipaj uipajee par araa encont ncontra rarse rsecon con su fa familia, milia, Pa Pattie ience nce Bulus pasa sab ba el vera rano no muy le lejo joss de su ho hog gar, en el idílico camp campus us de Dickinso Dickinson n Colle Colleg ge, en Carlis Carlisle le,, Pensilvania. Pensilv ania. E n , Marg argee eeEE nsig nsign n –e –exx pre presisident ntaa de la AUN– imp imple leme ment ntó ó un pro rog gra rama ma de prepa pre paración raciónunive universita rsitaria riaen enDic Dickinson, kinson,do donde ndehoy hoy se des eseempe mpeña ña como pre resid sideent nta. a. Hast Hastaa aho ahora ra se han inscritocuat cuatro roiencesig supeesiguió sup rvivient rviv ientes deChibo de Chibok. k. Porinscrito Po r su pa part rte e, Pat Patience uió suseses est tudio udios s como una inte integ gra rant ntee más de dell cuer cuerpo po de es esttud udiant iantes es internacionales. inter nacionales. E n ab abril ril de de viaj viajó ó al Cap Capito itolio lio de E st stad ado os Unid Unido os, en Was ashing hingtton, D.C., par araa describ scribir ir la crisis de Nig Nigeeria ant antee un pane anell de le le-gislad islado ore res. s. Alg Algunos unos la ab abo ord rdan an par araa escuchar su historia, histo ria, que ueella ellaha ha de decidido cididore relat latar ar ab abiert iertame amennte.. ¿Y po te porr qué uéno nohacerlo hacerlo?? Desp Después uésde deto todo do,, quiere esttud es udiar iar ps psicolo icolog gía y hace hacerr una es espe pecialid cialidad adeen terap te rapia, ia, o tra trab bajar ajarcon con ref refug ugiado iados. s. “Aunque unqueemp empiez iezo o a fing fingir ir que lo he olv olvida idado do,, esalg es algo o que uesiempr siempree reco recorda rdaré ré–a –admite dmitePat Patience–. ience–. Teng Te ngo o que se seg guir ad adeelant lantee con mi vid vidaa”. j escri ito ra d e N in a S tro chl chli ic e s escr L a fo tó g raf afa a fran cesa B én éd icte K urz urzen en se e sp e cializa en d o cum en tarlo s con flict cto o s y cam b io s so cio eco nó m icos d e Á frica o cc cci id en taly elM ed io O rien te. N
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r o p a s d e m a c a c o s v iv iv e n a n a l n o rt rt e c o m o e n l a p e n ín su la de Sh im o kit a.
PARQUE N JOSHIN ’ TSU JOSHIN
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erritorio del macaco japo aponé néss M acaca acacaf fuscata KY
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C o n f i rm rm a d o P ro ro b a b l e sp e ci e d e m a ca co q u e a l guna z se h alló e n la isla d e Tan e g a S h i m a s e e xt xt i n g u i ó e n l o s a ñ o s cin cu e n ta de l siglo .
stra st ra me metta es ha hace cerr que la le ley y de b animal de Jap Japó ón se seap apliq lique ueaa tod odo os los losanimale animales: s: deg de granja, de dezoo zoológ lógic icos, os, de delabo laborat ratorio orio” ”. Japó Jap ón tieneuna larg largaa hist histo oria riadeuso deuso deanimalespa les para raentr entret etenim enimiento iento,, pe pero rolas lassusc suscep eptib tibili ilida dade dess haciauna hacia unatr trad adición ición cultura culturall no node deb ber erían ían ev evita itarr que los mono monoss art artista istass sea sean n pr prot oteegido idoss cont contra ra el maltrat tr ato o, indica in dica Yamaz Yamazak aki.i. “E “E s como el circ circo o. Cuando rev re visa isass la hist histo oria ria,, ves anima animale less que ueha han n sid sido o entre renad nado os con el uso usod de mét métod odo os muy ab abusiv usivos osy y el negocio neg ocio de los monos no es la excep excepci ción, ón, pe pero ro la cultura ev evoluciona, oluciona,no no est estáá escrita escritaen en pie piedra dra” ”. Las versio rsiones nes de dell sar u ma a s h i del sig siglo lo abarcan ab arcan de desde sde monos que hacen volt olter eret etas as en vesttido ves idoss de ho holane laness dura urant ntee lo loss fe fest stiv ivale aless calle calleje je-ross has ro hastta los losp pup upilos ilosp primat rimates esdeNikk deNikko o Sa Saru ru Gu Gunndan que uettocan el pianoen vid videeos en YouTub uTubee. En un re reco corr rrid ido o de nue nuev ve día íass por la cult cultur uraa sa r u m aa s h i, vi una gama de pro rod duccio uccione ness y visi isitté un bar en Ut Utsuno sunomiya miya,, al no nort rtee de To Tokio kio,, donde losmono los monoss sirve sirven n cerv cervez ezas as fría fríass y to toallas caliente calientess para las manos, y usan máscaras de papel maché. los macacos ja japo ponese neses, s, ta tammbié ién n lla llamad mado os mo mono noss de la nie niev ve, so son n cria criattura urass resist re sisteent ntes es.. Ning Ningún ún otro primat rimatee no humano E N L A N A T U R A L EZ A ,
200 m i 200 km
C hiem iS hiina,en tren ad o ra d e m o no n o s s r u m w s h i,se b a ñ a co n tres m ac acacos acos b eb és és,l ,los int nteg eg rant antes es m ás recien te s d e lg ru p o ar art tíst sti ico S e nn - zu z u N o S ar a ru m aw a shi.L o s en tren ad o res d e S e nn - zu zu a m e n u d o d uer uerm m en con las crías as, , lo q u e c re a la zo zo s c o n e l anim alm ien tras crecen p ara ser art arti ist stas. as.
docum entales, ales, de mono monoss cub cubie iert rto os de nie niev ve que document se re rela laja jan n en po pozo zoss de ag agua ua calie calient ntee cob cobra ran n vida antee multitud ant multitudes esdeturist deturistas asq que ueto toman man fo fottos osy y selfis. A pe pesa sarr desu ap apod odo o, los losmacaco macacoss ja japo ponese nesess se encue ncuent ntra ran n en cas casii todo el país aís,, incluy incluyeend ndo o lo loss bos osq que uess sub subttro rop picales icaleseen la part artee sur desu háb hábiitat. ta t.Son Son ve verda rdade deros rosomnívo omnívoros, ros,q que uecomen comen de desde sde planta pla ntass y frut frutos os hast hastaa insect insectos os,, cort corteeza zass y tier ierra. ra. E sa die dietta tan varia ariada dalos los ha pu puest esto o en la mira de algunos alg unos ag agric ricultore ultores. s. E l engai, el daño ñocau causa sad do por mo mono nos, s, cue cuest staa al año millone milloness de dedó dólar lares es en cose cosechas chas perd rdida idas, s, princi pr incipa palment lmentee defruta defrutass y ve veg get etale ales. s. L os oscampe campe--
viv vive e eM n ono lugar lug ares esttan sep se ptent ntrio nales. n el ros Parq Par qpo uer sinos usanentar bard ardas, espa es panta ntapá rosunosdist s y pir pirot otecnia ecnia para pa ra onos s Jigo Jigokud kudani, ani, arionale unos s.Emet metros por para pa raahuy ahuyent araaas, losmono los monos. s.pája E njaro algunos alg distrit ritos os,, encima del niv niveel del mar y tra rass un re reco corr rrid ido o de los ag agriculto ricultore ress pued uedeen pre rese senta ntarr que ueja jass ant antee tres horas y media en auto al noroeste de Tokio, ag agencias encias que ueadmini administra stran n pro prog gramas pa para raat atrap rapar ar todas to das esas esas im ág ágenes enes fami familiares, liares, en revistas y y mat matar ar anima animale less mole molest sto os. Como re result sultad ado o, más más
JO H N K A P P LE L E R (N G M ). FU FU E N T E S :C :C E N T R O JA P O N É S D E I N V E ST S T IG IG A C I Ó N S O B R E L A V I D A S IL IL V E S TR TR E ;
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M I N I S TE T E R IO IO D E L M E D I O A M B I E N T E ,G ,G O B IE IE R N O D E JA P Ó N .
de monos mueren cada año en Japón, se- encontraro encontraron n un u n hog h ogar ar con su hijo, h ijo, Kohei, que los gún el Ministerio del Medio Ambiente. Un sub- entrenaría para entretenimiento. producto de esos programas de erradicación son Murasaki, activista ac tivista por por los derechos humanos hu manos monos jóvenes huérfanos, que a veces son reco- y ex ex acto actor, r, fo forma parte parte de un peq pequeño grupo de gidos por ciudadanos preocupados que los entre- personas que revivieron el sar u m a w a s h i tradiciogan a los grupos de entretenimiento. nal cuando casi había desaparecido en los sesenUna tarde cerca de Yamaguchi, hice una cami- ta del siglo . Ahora está jubilado y le ha pasado nata por un sendero del bosque con Shuji Mura- su práctica de mantenerse fiel a las raíces espirisaki,, de años, saki años, quien se detuvo en en un u n campo c ampo y tuales del sar u m a w a s h i a Kohei. Los espectácuse dirigió hacia una jaula de metal grande y vacía, los que ofrecen aceptan las ideas orientales dell tamaño de unos cuatro de c uatro autobuses autobuses escolares. originales, explica Murasaki. “Los animales son Era una trampa diseñada para atraer con comida mediadores entre el público y Dios. No es solo un a los monos que mermaban las cosechas. espectáculo de monos, es una ceremonia”. La aldea había unos la semana previa, mecapturado contó Murasaki. No monos sabía qué les había pasado… pasado… Probab Probablem lemente ente les dispararon, aunque él deseaba que los hubieran mandado a un zoológico. Dos pequeños monos rescatados
E nruta l as creencias las japonesas, japonesas, cadafortuna, animal tiene una para proporcionar buena continúa, y en el sar u m a w a s h i tradicional, cada uno de los trucos de los monos tiene un significado. Cuando el entrenador hace dar vueltas al animal
¿C U L T U R A O M A L T R A T O ?
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colgado de sus brazos, se purifica el área de la representación. Cuando un mono salta a través de dos dos aros, distribuye di stribuye salud y larga vida. Que los monos caminen en zancos extiende deseos de bienestar y felicidad para los niños. No es fácil entrenar a los animales para que hagan rutinas tan complicadas, comenta Murasaki. Incluso los trucos s a r u m aa s h i básicos pueden llevarse hasta un año para aprenderlos. El primer paso es enseñarle al mono a sentarse en un banco, señala. El entrenador le enseña el banco, al que le da golpecitos para que el mono se siente. Si el mono lo hace, el entrenador lo retribuye con alabanzas y afecto en abundancia. Después sigue el andar bípedo. “Muy antinatural para los monos”, enfatiza Murasaki, y esa es la razón de que puedan pasar meses en los que al mono haya que llevarlo de la mano, hasta que empiece a hacerlo cuando se le ordene. Entrenador y mono trabajan gradualmente para lograr movimientos y acrobacias más elaborados. Primero se dominan los zancos pequeños, que luego se reemplazan con unos más altos. Murasaki y su hijo permiten que los monos sean los que lleven la rienda, apunta, porque la alternativa –gritarles o golpearlos– arruinaría la confianza. Sin embargo, los métodos de entrenamiento varían. v arían. En mi visit visitaa a Nikko Nikko Sar Saru u Gundan, Gundan, Tsu yoshi yo shi Oika Oikaw w a, entr entreenad nado or del del lugar lugar po por año años, s, me dijo que tradicionalmente los encargados de los animales usan el dominio para mostrarles que los humanos son superiores. Para establecer un orden jerárquico, a veces les gritan o les dan mordidas a los monos. Explicó que él usa reforzamiento positivo por medio del juego combinado con disciplina oral. “Los tratamos como si fueran nuestross niños. nuestro ni ños. Si da dan n un u n buen espectáculo, espectáculo, les deci de cimos mos ‘bien hecho’ h echo’,, pero si no, los l os regañam regañamos” os”. En todo el mundo, atracciones como las de Nikko Saru Gundan se enfrentan a una reacción negativa creciente por parte de quienes se oponen moralmente a mantener animales en cauti verio ve rio y explotarlos explotarlos para entretenim entretenim iento. “E “E l mundo está indignado por los espectáculos con animales, por eso muchos circos de animales cierra ci erran n sus puertas puertas y los l os países los prohíben prohíben –in–in dica Jason Baker, vicepresidente se n io io r de campañas internacionales de Personas por el Trato
L os es esp p ect ectácul áculos s ru ru m w s h i trad icio n ale s incluy e n a u n e ntre na d or q ue le en seña al m o no acto s acro b át áti icos. E lesce n ar ari io p rin cip al d e N ik ko S a ru G u n d an se e sp e cializa e n p rod uccion es con g uio n, con h as ast ta sei seis m o no s, escen ar ari io s elab o rad o s y m últip les cam b ios d e rop a.G lo b alm en te,este tip o d e atraccio ne s so n cad ca d a vez m ás cont contr rove rsiale s,g rac aci ias alin te rés p or elb iene stard e lo s an im ales.
monitorea condiciones ones de vida, vida, las sesiones monitorea las condici de entrenamiento entrenamiento previas previas a la l a produc producci ción, ón, la l a separación materna o lo que les suceda a los animales cuando ya no se usen en la industria del entretenimiento”. Sin Si n embargo, embargo, Oikawa Oikaw a dijo que que las personas que critican la ética de las atracciones con animales no entiende ent ienden n la cultura c ultura sar u m a w a s h i de Japón. “Amamos a los monos, estamos de su lado –afirma–. No usamos usam os mét m étodo odoss de entrenamiento entrenami ento abusi abusivos” vos”. era un entrenador que solía trabajar en espectáculos de monos antes de conS A TO S H I H A R A D A
Ético denos los Animales–. Lamentablemente, la vert ve rtirse irse en elcompañía directo direct or yde entre entr enad nador or animal prinprinhistoria ha demostrado que no podemos cipal de una monos llamada Sen-zu confiar en los gobiernos para proteger a los ani- No Sarum Sarumaw aw ashi, que monta espectáculos espectáculos en males, en pa particul rticular ar en países como Jap J apón, ón, donde festivales callejeros, escuelas y fiestas. Cuando lo
las leyes de bienestar animal son débiles. Nadie
conocí, en la oficina oficin a de la compañía en en Kaw asak asaki,i,
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dijo que quería evitar métodos de entrenamiento estresantes al enfocarse más en el reforzamiento positivo y el afecto, lo que incluía dormir con los animales cuando eran muy jóvenes. Entramos en el salón de prácticas de su compañía, donde Harada me presentó con sus colegas y sus co cola lab bora rad dore ress pelud ludo os en pa pañal ñalees, incluy incluyeendo cuatro bebés nuevos. Comentó que el grupo mantiene un horario de entrenamiento muy riguroso: dos horas en la mañana y dos en la tarde, except ex cepto o los días en que los monos m onos tienen tienen func fu nción. ión. Esa mañana, más temprano, me maravillé con las acrobaci acrobacias as de los animales anim ales durante un esp especec-
u en zancos que sobrepasaban a Harada. “¡Ankor ¡Ankor u ”,, gritaban ” gritaban los l os ni niños: “¡Otra ¡Otra ” De vuelta en la oficina de Sen-zu, los entrenadores les quitaron los pañales a los monos y los encerraron en jaulas metálicas rojas, donde viven cuando no tienen función. Luego los entrenadores se ocuparon ocuparon de las rutinas del del final fi nal del día: limpiar li mpiar las heces de las charolas de metal bajo las jaulas y preparar tazones con naranjas, manzanas y plátanos para la cena de los monos. Colocaron los tazones en fila en el suelo y, al unísono, les presentaron la comida a sus artistas. Eran las cinco de la tarde, hora de ir a casa. Estarían de regreso antes del de-
táculo para niños preescolares, sentados en sayuno uno pa para ra pr prep epara ararr el pr próx óximo imo esp espect ectáculo áculo.. j un gimnasio. La estrella del espectáculo era Po n - say bers sole e s c ri r ib e s o b r e a n im a le le s y c r ím e n e s z o , que vestía un chaleco amarillo y un overol R ene E ber sp e r D o e st st g a n ó e l p r e m io c o n t ra r a la v id a s il ilv e s t re re . J a sp negro. Los niños gritaban, deleitados con los F o t ó g r a f o d e l A ñ o d e la Vi V id a S ilv e s tr t r e , p a r a a r tí t íc u lo
trucos del mono, que caminaba por el auditorio
d e f o t o p e r io d is m o , p o r e s te te p ro y e c t o .
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E n el el sigl glo o ,m u ch o an tesd eco con nvert ve rtirseen lam áx áxi im aex exp p lo rad rado orad esu ép o ca ca, ,alo so ch o añ o sH arrietC h al alm m ersatrav rave esó só lasierra erra N evad aaca cab b allo en co m p añ ía d esu su p ad re.A lo s ,se casó ca só co con n F ran k lin P ierceA d am sy p artiero eron n aA m érica ca L atin a, a, d o n d ereco rri rr ieron k iló m etro etros saca cab b allo,en can o a ,tr tre en y a p ie.A su reg res reso o ,ca si si tresañ o sd esp u és,im p art arti ió u n aco con nferen ciaen N atio n al al G eo grap h icy co con n ell el lo in ici ció ó u n aca carr rrera era d e añ o sco m o colab col ab orado ra. A d am ssep rop u sov isitarca cad d ap aí aís s q u eh ab íasid o u n aco col lo n iaesp añ o lay reco rec o rrió laru rut taq u etraz razó ó C rist stó ó b alC o ló n d eE u ro p aaA m érica. ca. C ruz ruzó ó A sia y a sistió a la co ro ron n a ción d eH a ileS e lassieco m o em p erad o rd eE tio p ía. D u ran telaP rim eraG u err erra aM u n d ial al fu elap rim era era m u jerp erio d ist sta aaq u ien lep erm itiero eron n fo to gra grafi fi arlastrin ch eras eras fran cesas,d o n d ep erm an eci eció ód u ran tem eses. E scrib ió artícu lo sq u ed etal etall laron sus su sh aza azañ ñ asp araN ati nalG eo graph aphi i m u ch o sm ásd elo sq u ecu al alq q u iero tra m u jerp u b licó en larev revi ist sta ad u ran tela p rim eram itad d el el sigl glo o p asa asad d o. o. E n esto stos stex texto tos scriticab alasin ju sticiasd e lasq u eh ab íasid o testigo.“¿Q u éb en efi cios cio strajo laci civ v iliza zación ción eu ro rop p eaq u e n o h ay aya a n ten id o an tes?– esc escri rib ió tras u n av isitaaP erú – .L o q u en o h an su sufrid o en n o m b red elacru cruz”. z”. A d am sn otu vo vo form ació n p rof ofesi esio n al al co com m o g eó grafan iestu estud d io su n iv ersitario s,p ero ro grac raci iasasu sd iap o sitivas aco lo ry estilo av en tu rero rero lello v iero ron n in v itac aci io n esp araim p art arti irco n feren cia ci a sen to d o el el m u n d o, o, co con n frecu en ci cia a en in st sti itu ci cio o n esq u en u n cah ab ían in v itad o am u jeres.F u ela terc ercera era estad ou n id en sem iem b rod elaR eal eal So cied ci ed ad G eo g ráf ráfi ica ca d eIn gl glaterr aterra. a. N o o b st sta a n te, e, el el E x p lo rersC lu b ,co n sed e en N u eva Y ork, ork, n u n caco con n tem p ló la m em bres bresí íad eu n gr gru u p od ep rom in en tesex exp p lo rad rado o ras,in clu id aA d am s. L osh om bres bres “s “si iem p reh an tem id o q u eu n asim p lem u jerin va vad d asu sus ssan tu ario sp rivad o sd ed eb ate;n isiq u iera lesp erm iten la en trad a ala sm u jere eres s asu sus sclu b es,m u ch o m en o slesp erm iten p art rti ici cip p aren su sd eb ate s,lo q u e p o d ríab en efi ciaraam b o s” s”, ,d ecl eclaró. aró. D eci ecid d ióco con n fo rm arsu su p ro p io clu b co n va riasex p lo rad o ras.E n se fu n d ólaSo cied ad d eM u jeresG eó eógrafas, grafas, d elaq u efu ep resid en tah ast sta aq u e, e, en ,sem u d ó aF ran cia,d o n d em u rió
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E n ,l ,l o s e xp xp l o r a d o r e s s u b m a r in in o s W i lll l ia i a m B e e b e y O t i s B a rt r t o n s e su s u m e rr g i e ro n e n e l o c éa n o A tl á n ti c o ,c e rc a d e l as a s B e rm r m u d a s, s ,e n u n a d i m i n u t a e s fe f e ra ra d e a c e r o . E n l a s u p e rfi r fi c i e ,u ,u n g r u p o d e c i e n t ífi c a s s e a s e g u r ó d e q u e e s te te n u e v o y a r ri ri e s g a d o a p a r a to to l l a m a d o b a t i s fe fe r a f u n c i o n a ra r a a l a p e r fe f e c c i ó n . S e t ra r a ta ta b a d e l a p r i m e r a in i n c u r s i ón ón s e ri r i a e n l a e xxp l o r a c ió i ón s u b m a ri r i n a t ri ri p u l a d a y p r o n t o
CELYNCRA N E JO G RIFFIN 9 0 9 -9 9 8
A sist sti ió en u n a e xp lo ració n a b o rd o d e u na b at ati isfer era; a; fu e est estu u d io sa d e lo lo s can g re jo s v io lin ist sta a s.
l l e g ó a l a s n o t ic i c i a s i n t e rn rn a c i o n a l e s . D e s d e l a c u b i e r ta ta d e l b a r c o ,l ,l a a s is is te te n t e d e l a b o r a to to r io i o Jo Jo c e l y n C r a n e G r i ffi n a y u d ó a id i d e n t i fi c ar a r la l a v i d a m a ri ri n a . A l t e l éf éf o n o ,e ,e n c o n t a c to to c o n l a t ri ri p u l a c i ón ón d e l a b a t i sf s f e ra r a ,G ,G l o r ia i a H o l l i st st e r A n a b l e , t éc éc n i c a a d ju n t a e n je f e d e l D e p a r ta ta m e n t o d e I n v e s ti ti g a c i ó n T r o p i c a l ,h ,h o y S o c i e d a d p a r a la l a C o n s e rv r v a c i ón ón d e l a V i d a S i l v e s tr t r e ,q ,q u e fi n a n c i ó la l a m i s i ón ón . E s ta ta c o n e xi xi ón ón t e l e fó f ó n i c a ,p ,p o r m e d i o d e u n c a b l e d e l a e s f e r a a l b a r c o ,e ,e r a l a ún ún i c a d e B e e b e c o n e l m u n d o e xt xt e ri r i o r. r. A n a b le le t ra ra n s c r ib i b ía ía l a s o b s e r v a c i o n e s d e B e e b e m i e n t ra ra s e s te te o b s e r v ab ab a l a v i d a d e l e s p a c i o a b i s a l ;l ;l e tr tr a n s m i t ía i n f o r m a c i ó n
ELSE BO STELM A N N 8 8 2 -9
P in tó la v id a q u e se d esc escub ub rió en ellecho m ar ari ino .
G LO R IR IA AH O L L IL SE T E A N A B 9 0 0 -9 8 8
Estab leció u n récord m u n d ial Estab al: : la m uj ujer er q ue alcan zó la la m ayo r p ro fun d id ad d e inm er ers sió n.
r e l a ti ti v a a l a p r o f u n d i d a d ,e , e l ti ti e m p o y l a s c o n d i c i o n e s m e te t e o r o l óg óg i c a s . S e e n t r e tu t u v i e ro ro n m u t u a m e n te t e . E ll l l a y G r iffi iffi n s e tu t u r n a r o n p a r a a b o r d a r la l a b a t i sf sf e r a . C u a n d o d e s c e n d i ó m e t ro ro s ,A ,A n a b l e r o m p i ó e l ré réc o r d d e i n m e rs r s i ón ón f e m e n i l . T r a s c a d a i n m e r si si ón ón ,l o s b o c e t o s y l a s t r a n s c ri r i p c i o n e s d e B e e b e s e e n v i ab ab a n a u n l ab a b o r a to to r io i o e n l a s B e r m u d a s, s ,d o n d e E l s e B o s t e lm l m a n n l a s t r a n s f o rm rm a b a e n p i n t u r a s d r a m á ti t i c a s. s . A c o s tu tu m b r a b a p o n e rs r s e u n a e s c a f a n d r a ,a ,a m a rr rra b a s u s b r o c h a s a u n a p a l e ta ta d e p i n t u r a s d e a c e i t e y s e s u m e r g ía c o n s u l i e n zo e n e l a g u a p a r a p i n t a r e in i n s p i ra r a rs r s e . Su Su s d i b u jo s d e u n a v i d a m a r in i n a f a n t á s ti ti c a –p –p e c e s c o n c o l m i lll l o s e n o r m e s ,c ,c r u s tá tá c e o s
A un k ilóm etro b ajo la la sup sup er er-ficie m ar ari ina ,W illiam B ee b e d escr escri ib ió p o r tel eléf éfo o no lo q ue ve ía a G lo ria H o llist ste er A na b le (arr (arrib a a la d er.,e n la se d e d e la b atisfera e n las B er erm m ud as as) ).E n la em b ar arcac caci ión , J o celyn C ran e G riffin (alcen (alcen tro )a yu d ó a id id en tificar la v id a m ar ari ina.M ásta ástar rde ,E lse B ostel elm m ann (la m ás cer cercana cana a la p ue rta)real ta)reali izó d ib u jo s fan tástico s (izq .) d e las criatu ras.
3
J O H N
T E E - VA N
B O S T EL M A N N
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A R R I B A ); E L S E I Z Q ., A M
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e c d c b dn dnccdsigaPn l Aa ila il as a b r dl dla a c c c Ha a b ac H B , , c P P ( c c c d a G e - p h d c n r n a dnil dn ildc dc sia dnjj dn jjS S d Al dgr n Bd B ddd d r d f did d r l as Al l n n- ial n a a dAl a l a sr b al n aob b b . Mb , b a A H b - C c b a b dLrr A. dL iéll b n d ié a b sPn , B sid- b ac ab a l dai is sd B dd ddd: d: s ar al sd b r nb an n sgr P r sil ila an Aal a a t i o n a l G e o g ra p h i o n ad d l gP r n a dAd- a, - ac . b Haa e Pn dn ifia a Lr d h o ds G r oan a. H b a c a c c b b - M s a dan id, G l ffi n l gP dsian ds B Bd ddd dd ds slPr lan id sr dAd Pn d n cdsigaPn dn da d al d o asr b P dn s añs ild l dn ia. . b d Aal dP as-
d al g g d d ldi ill ad dAal iab dn dni i . c c c b ab , b ac 9 1 4
R R R T GRA ( 1 ( 4 2 - (4
1 3 a a l r i r a i 3 j r n a r a a a c i a d i o n p D n a i a l m G r a n C a ] m n j3 j3 n p o c o n , 3 , l o , o B r a d fo r d W a , ; b 3 r n -
PN M E I IN Q U IE A A E R A R IM IM E R A M U J E R E N U N A E X E I5 I I N F R M A E N A A K A . Ú N I5 Q U E M M E IM R A A E E R A Q U E ( (5 M A Ú N I5 A M U J E R ( ( E N ÍA Q U E A R E E A N 5 , ”.
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M d e k M b M e E n n d e i t M d e d i e b t M d e M a n k c e k nM b e t M i e E A e M E , c M a n e N c nk e d S M t c b : e p 8 M n: . ( d 7 7 i e k , A M d e t ftft M e
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Ce Md i eM iEt , te t b, d t ed .t Ne ci e nik t t e d f e d t n i e d t e n t n d d a e i b E i k e n M k n M p e c A M k M n t d k n n e i t n a e M M a f d k n M e i AA d e e n c M i t t M d i E e n e i . 4 e i k i d p e n i e M E , M d t n t A M E M i i t e d t e t d b c f M d M A A 0 n e 2 e e e d M d e e d i e e E , n n A e d d k n M b e t M n 9 E k e n e n e e p e M e I d M .
Mp eeI d b M M d M n n fb A d e k e i e M n t e t e n n e i t n e i e e i t t , d e i k d M . S c k A t e i ii e i k i t e t A d i e n i d e i k e e e e c e n e f 5 5 e n A N c n k E I i e d t e . ( d d d d A A 2 e e e d d M ne n e b A e d i c k A t e i ii i e , n AA e i e p e d b e d M E d A e i e E e n e i 5. 5. F e n M i e e t n i e i M d n k M b , d i i M d i MM d e i . ( i t t a n e t e d N e n n M d p e d A A M E d
: MAn iE e t nM neM i ie6 i e e ) t e d e M M n a M e i k e n e e t e n ne ne i t ne ne . e d M k M n t d d e d p d e d c i tM t M n e E d M k e n M i M , ne t M M k n n d E e e n e d M M i M i n e d t 5 5 e i n n , A . (M e d e ie k , A e E k N c n k b 2 e e e d a d nM n M d E e 2 , , n n E I ) E E i t d A A d e M t M n a t M d e M a n k c M i M M a n M i e d p e d d p e i t t a -
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1 3 a l l r ia ia 3 j n n i r a l c d o p D d im im j a r G j da d a r p d im j C lD c r ] , ir np o l r a B D o ir B a f a W ; r a b a i D l a r j o iD a lD lD r D d 3 c o j 3 a r a r a lD lD r D r r a j a 3 j .
E p aeaB rep Weg eL eu ilL a lrab ace ceB B vB cid e d q u alm u l l aB m álp ac aci iB rl p cp riva val lq u elh e m b l,p e eq u ap e W arl W v B lci ciB B rj. ca cal lp aaq u v iv iaB B relgaB d llim ie lC e B . B aB ciam iB red N ar ari ieB aG e eg gap ap h ic,m eB rW lraci cie e B ld iB vlrigac aci iW B p aa aa q u JaB G e e d alr lru u d iaaaelch im p aB cHlB aB aB ia,D iaB F e llvi vivi via a ceB elge ial al d m eB ra aB R u aB d a iurHG ad i ale b lvaae aB gu raB lB allva lval ld e B Be e, ,B IB d e B lia L alrlm u l,a q u iB ll l alap e d W im ar arl, l,a ai iaeB iB v vllriga gaci cie e B lv ve e u uci cie e B aial C u aB d eG adi adia al l gW gW p ep im a a vaaR lvaN ar aru u ad aB u B g P u riB g ,B é é, ,l l cjaq u a a d iAjci lru lr u d iaaeleaB gu raB lD am b u ab aB B e eB B alk kr rB lalB ralce cep p al d e el láb be e lP e e, ,B b v v, ,G ad di i al el e lav avi ilrW B lu lu lrad e B aru arua aiB cu le le la c ccW cW p a aiB ra acru crua ace B e l aB lAe m W lu lu calaB “u B h e ga d raB lici ciW W B ”p aa aa e el laB im a al lq u ib ab aB d ca cau u rivie ciab aae el lh u HAaB e lce cem m e alu lul lp ep ie lh ie l,ce cem m e e e arW arW B rk kr re d p e rad ad u B a d ici ciW WB d Uéí Uéí d N a tion a lG eogr eogra a p h ic.
G ad ia laiW W d lcu b im iB re l iB B e va vad d e lleb ele aB gu raB lB lu lu B re B Be e B aru a:u B ió d ralle leb lu lu aim B rac aci iW B ,p are B ld v ia aci acie e B lY e e m álim p e raB r,l aWq u ad f fe elraci aciW W B lr lrab ab aac acab ab aB d e ceB ce B lu lu h áb irard Ae m aac acad ad a C ali ali ( a e ld lp u Hl, Hl, G ad i alligu lr lru u d iaB d e e aB gu raB l;lu rab a e lu B e d e el llru lrud d ie lce B riB u e l d u B alea lea lp ci ci m álk kr rB le lel lq u lh a aaB aB ai aiza zad d e e
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Particip ó en exp ed iPart cio ne s q ue red ef efi ini nieeron los con ocim ien tos so b re la h isto ria d e M e so so a m é r ri ica .
E n u n a f o t o g r a f ía q u e s e t o m ó d u r an an t e u n a e x p e d i c ió ió n e n P a n a m á , e n 1 94 9 4 8 ,M a r io io n S t ir i r l in in g o b s e rv rv a u n c o lla r e l a b o r a d o c o n c e rc rc a d e 80 0 d ie n t e s h u m a n o s q u e a c a b a d e d e s c u b r i r. Si Si n d u d a ,s ,s u v id id a c a m b ió a p a rt r t ir i r d e 1 9 31 3 1 ,c ,c u a n d o c o m e n zó z ó a t ra r a b a ja r e n W a sh s h in i n g t o n ,D ,D . C . c o m o s e c re r e t a ri r i a d e M a tt tt h e w S t ir ir lili n g ,d i r e c t o r d e l a O f ic ic in i n a d e E t n o l o g ía E st s t a d o u n i d e n s e d e l In s t it it u t o S m i t h s o n i a n o .
M a ri ri o n y M a tt tt h e w s e c a s a r o n u n o s a ño ño s d e s p u é s ,y ,y e l l a c o m e n zó zó a t o m a r c l a s e s d e a n t ro ro p o l o g ía y g e o l o g ía . E n 1 9 3 8, 8,d e v i a je f a m i lili a r e n M é x i c o ,M , M a tt tt h e w a c u d i ó a v e r u n a e s c u llt u ra ra d e p i e d r a q u e s e h a b ía d e s c u b i e r t o h a c ía d é c a d a s . S e t r a t a -
M a ri r i o n s u p e r v is is a b a e l c a m p a m e n to t o i n fe f e s ta ta d o d e e s c o r p i o n e s ,m ,m i e n t ra ra s l i m p i a b a y c a ta t a lo lo g a b a s u s d e s c u b rim ie n t o s . E s c o a u t o r a d e d i s ti t in t o s a rt r t íc u l o s c o n M a t th th e w y ,e ,e n 1 93 9 3 9, 9,e s t im im ó q u e u n c a le l e n d a ri r i o t a llll a d o e n u n m o n u m e n to o lm e c a d a ta b a d e l año 3 1
b a d e u n a g i g a n te te s c a c a b e za o l m e c a . M a tt t t h e w c o n s ig ig u i ó fi fin a n c i a m i e n t o d e l In In s t iit u to t o S m i th th s o n i an o y d e N a t io n a l G e o g ra p h ic p a ra r a h a c e r u n a e xc a v a c i ón ó n e n l a zo zo n a . E n e l c u rs rs o d e m á s d e u n a d o c e n a d e e xp e d i c io io n e s a l s u r d e M é xi c o (M a ri r i o n s e p e rd i ó d e u n a p o r d a r a lu lu z a s u h i ja ), ),l a p a r e ja r e e s c r i b i ó l a h i st s t o r ia ia m e s o a m e r i c a n a . E xh xh u m a ro ro n c a b e za s d e p i e d r a y o t ro ro s r e s t o s d e l a n ti tig u o im p e r io io o l m e c a ,l ,l o q u e l o s l l e v ó a c o n c l u ir ir q u e s e t ra ra t ó d e l a p r i m e r a g r a n c i v i lili za c i ó n d e l a re r e g i ón ón .
a . C . ,e ,e n t o n c e s la la f e c h a m á s a n t ig u a d e l a q u e s e t e n ía re re g i s tr tro en el N uevo M undo. P o s t e r io io r m e n t e ,l o s S ti t i r l i n g d e s c u b r i e ro n ja d e p r e c o l o m b i n o e n M é x i c o ,e s fe fe ra s d e g ra n i t o e n C o s ta t a R ic ic a y m o n t íc u l o s c o n s t ru ru i d o s e n y a c im i m i e n t o s d e a lld e a s p a n a m e ñ a s. s. M a ri r i o n f u e p r e s id id e n t a d e l a So c ie d a d d e M u je r e s G e ó g r a fa fa s e n d o s o c a s io i o n e s . E n 1 97 9 75 r e c i b i ó la l a m e d a lll l a d e o r o q u e o t o r g a la la S o c ie i e d a d p o r su s u s c o n t ri ri b u c i o n e s p i o n e r a s a la la a rq r q u e o l o g ía d e M é x i c o y C e n t ro ro a m é r i c a .
M ario n S tirlin g (izq .) y su e sp sp o s o M a tt tth e w e x h u m a ro n p iez as q u e ree scrib iero n la h istoria m esoam er eri icana d ur urant ante e sus exp ed icione s en M éxico en tre los año s treinta y cuar cuaren en ta.A q uíap lica una capa d e b ar arni niz z a un cr cráne áne o p ar ara a e vitar q u e se d e sm sm o ro ro n e . R IC IC H A R D
H . S T EW
A R T
A n n e M o rr rro w L in d b e rg rg h y su esp oso C harles (ar arr rib a) a),en ,en cam ino a rom rom per elrécord d e vu el elo o tran scon tine ntal,p o san en un cam p o d e aviación e n C alifo rnia,en 1930 .L o s recién casad cas ad os at aterr errizaron en N uev a Y ork 14 h oras,23 m inu tos y 32 segundosdespués. B E T T M A N N / G E T T Y IM A G E S
1 0 2
N A T I O N A L G E O G R A P H I C
E A RR O L D BERGH 1 9 0 2
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P I O N E R A S 1 3
No había suficiente potencia de fuego para apartar a Dickey Chapelle de la zona de guerra. En esta foto suya abajo),, tomada abajo) tomad a durante la guerra de Vietnam, el fuego expulsa a soldados del Vietcong de una cabaña en el delta del Mekong. Chapelle cubrió decenas de conflictos. Murió de las heridas que sufrió durante un patrullaje con in e sen Vietnam. los mar G E O R G E F. F. M O B L E Y (A R R I B A ); ); D I C K E Y C H A P EL EL L E
E n , ,DD ickey C h apel apell le se se prepar preparó ó p ar ara a sal saltar d e un a torr orre.L e.L a corr correspo n salde gu er err ra p ion er era a acom pañ aba a la D ivi visi sión d e las fu er erzas zas aer aerot otr ran sp ortad as d elejér érci cito estad ou n id en se en K ent entucky ucky y,a y,a su su s año s,se lanzó en p ar aracaí acaíd as p or p rim er era a vez en la la vid a. E staba ater aterr rad ada. a.PP er ero o a C h ap elle elm elm ied o n o le le d u ra ra b a m u c h o . M á s ta rd rd e afi rm ó q u e sal saltaren para paracaí caídas er era a una d e “las exper experi ien cias m ás im p res esi ion an tes p o sib les” es”. . P ar ara a en ton ces ces,C ,C h ap elle ya hab ía docum ent entado ado dece decen n as de con fl ictos os, , in clu ida la la S egun da G u er err ra M u n d ial.
en los cin cuen ta,per a,pero,despu o,despu és d e seseparar par ars se,D ickey h izo am bas cos cosas as. . S e avent aventu u ró en zon as don de otr otros rep orter eros os n o se atr atreví evían an .T itu ló su au to b io graf grafí ía W h a t’ t ’s a W o m a n o in in g p or u n a can can taleta qu e escuch escuch ó en n um eros osasoca asocas sionesen el elca cam m po d e batal b atalla. “N o queda ni ningun ngun a duda”de que la gu er err ra n o es lu garp ar ara a u n a m u jer er, , d eclar aró ó C h ap elle en u n a en trevi evist sta. “L a zon zon a de guerr guerra tam tam po co es es par para a otr ot ra especi espe cie en la T ier err ra:elh om b re” e”. . E n ,C h ap elle se con virtió en la segu segu n d a m u jer qu e reci recibi bió ó elP re-
Eell stevan u vo ptam res esa aien y en io enytfu to hai úsnlam garo gar foudeulr aan p rtiem er era a p er eri iod ista a q u ien acr acred ed itar aron on los reb ebel eld es ar argel gelin os.F id elC astro la d es escr cri ibi bió ó com o “la p equ eñ a est estad ou n id en se, se,cort cortés p er ero o con san sangr gre e d e ti tigr gre e en las ven as as” ”.D es esp p u és d e en tren ar ar,s ,se e volvi vol vió la p rim er era a m u jer d e esa esa ép oca au torizad a p ara saltar ju n to con los p ar aracai acaid istas m ilitar ares es en V iet etn n am . E lnom br bre e de solter era a de D icke ckey y C hap elle era era G eorgette M eyer eyer,per ,pero o ad op tó elde D ickey po rsu h ér éroe oe y explor explorado ado r d elÁ rtico,e co,elal lalm iran te R ichard B yr yrd d. S oñ aba con se ser r p ilot oto o o in gen ier era a aeroe oespaci spacial.A los añ os ven d ió su p ri-
m eorge eor P olmk M ori m áxi m i aodGist inge ción iliem taror q uial e, oltaorga el C lub de P er eri iod istas de E stados U n id os en elE xt xtr ran jer ero.P o.P resenci esenció ó los co m b at ates en V ietn a m m á s ti tiem p o qu e cual cualqu qu ier ot otr ro es est tad ou n id en se: op er erat ati ivo s en tot otal al.P er ero o su s b at ataallas ter erm m in aron ah í. E l de n oviem br bre e de , ,CC h apelle se en con traba en u n a m isión con la m ar ari in a cerca cerca de d e la ciu d ad coster era a de C h u L ai.A lreded ord e las a.m .,la un id ad d e p at atr ru llaje p isó u n a tr tram p a q u e d et eton on ó un a gran gran ada.L a m et etr ralla le d io a C h ap elle en elcu ello.F u e la p rim er era a cor corr res esp p on sales alest tad ou n id en -
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E lla A l- S h a m a h ih a c c a v a c io n s p p a ra r a n c o n t ra ra r r fó s il il s d d n a n d r t a l s n I ra ra k, k , Y m n y o t ro ro s p p a í s s . La p p a l o a n t ro ro p ó lo g a y c o m d ia n t d d i N N 8p u d r s p o n d r c o n h h u m o r c u a n d o la g g n t s s s o r p r n d d q u u u n a c i n t íf ífic a t t ra ra b a j n zo n a s d c o n flic t o , p ro l p r o c u p a q q u ld s q u ilib ri rioo d s o s n s u c a rr r r r a d is u a d a a a l la s n iñ a s d s t u d ia r la .“S o y c c o n s c i n t d q u c c o n fo rm o u n a m m in o r ía .S o y c o n s c i n t d d q u m i d b r s r r p r s n t a r la . A v v c s s u u n a c c a rg r g a , p ro s u u n h o n o r c a rrg a r c c o n lla ”. ”.
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m is m o t i m p o , lc o n tro lc r a ti tiv v o ”,c u n ta . A r b u g a va va p p a s a m s s o o a ñ o s a a b s o rt a n la vi vidd a d la tu n d ra.Su s
a aa A la ep epm pa dc dcaa lge el elc cdd e ella , ier errra .E p pe eDD la e eaa k q eperCCa frCc per cDD a ra q e e vi vier eraa a g a k kep ep h ip o tét étiico, co,p ero erolla eg egrresa d a d el elC en tro d e eAA prcf cfCCpia a rva rd - ib pc ia estuu d ia la in form a ción recop ila d a con est elepc elepcDD ic peg epD era d e ebb a lla rlc. A la la pe peri ric eg ev evaa Y Y c r el elepp a cio onn o ollein ter eresa esa ba m u ch cho odd en iñ a . P er ero, o,cu a n d o oer eraa a d ol olescen escen te,ob ser servó vó la P Ca L m mea ea D crD ri er eraa ve vee e v ia Ne eeepc pclla re elq e evvipi pi elO perva torio a cion a ld eK ittP ea k,en A rizon a . A h ora ,la sa tm ósf ósfer eraa sd elosexop la n et etaa s pcg p pfa pig pig a iOg iOg a a d S ia .
d lplÁ ic romr uo smo .“nDt o sd r imr t ic id n t if ifiq u é n la f fo t o g raf rafíía u n p o t n c ia lin fin it o p a r a c c a p t u r a r y y c o n t a r h h is t o r ia ia s ;la b ll za d d la i in m r s ió ió n t o t a l n lm o m n t o y,a l
pc iu ianlc lun y lnÁsruti iruo dya dc tno asti tic o . “E n s ta t a p p r o f s ió ió n m p r g u n t o :¿l h d d ic a d o m im á im o s fu r zo zo ?P ro ro c u r o ll g a r a s ta t a r r s a ti t is f c h a c c o n m i s fu fu r zo zo ”,d ic .
T itu la rs rse enn o fu e effáci ácill.“L “Loo co comm ú n es perla ú ia Ner per ere pa l lle c deaa pr c cp de cp.. c c c ba pve veep ep soymm ip eo soy eorrcr críítica ,d eb o ottra b a ja rm u bCppi c bC cDa Da ra de cp cpra r e eq q epcy a Da y yq q e e er ere ec cded ded ia r e eaa la a p prrc g c Ca –.
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G u ti tiérr érr z.C o n tri tribu bu yó a fu n d a r u u n a o o rg a n iza c ió n q u in v i rt n la r r s t a u ra c ió n d la s p s q u ría s n M é ic ic o ya h o ra t t ra ra b a ja c o n lid r sa s spp ara p ro t g r lm a r y yfo r ta ta l c r l lo s p p u b lo s c c o s t ro s .“C o m p r n d n l vínn c u lo n tr lo s ví snn iño s,la
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MICHAELASKOVRAN RANOV OVA
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C o m o fo to p erio d ista rad icad a en A ust ustr ralia,S kovranov a se e sp ec ializa e n h isto rias hu m an as y elm edi edio o am bi bient ente. e. D Ó N D E
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C ám ara O ly m p u s E - M 5 M ark I I y un lent ente e d e 9- 18 m m ,dent ,dentr ro d e u na carcasa carcasa sum er erg g ib le
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Puedee hab haber er mag magia ia en fo foto tog grafiar mujer mujeres es.. Sko Skovra vra-Pued nova, nov a, quie uien n cola colab bora en la cue cuenta nta de Insta Instag gra ram m , afirmaest afirmaestar areencant ncantad adaa con conla la comb combinació inación n n a t g e o defuerza,, jug defuerza juguet ueteoy eoy camarad camarader ería ía que veen las mu jeres je res;; es una químic uímicaa que sue suele le pr prod oducir ucir fo foto toss cálidass e inspirado da inspiradoras. ras. Como fo fotó tóg grafa ambie ambientalist ntalistaa esp speecializ cializad adaa en esce scenas nas sub subacuá acuátticas y a quie uien n le gust ustaa el buceoli uceolib bre es de decir, cir, sin usar un ap apara aratto de respiración) resp iración), Sko Skovra vranov novaa nadab nadabaa un día en la pla playa ya Shelly She lly,, en Síd Sídne ney y obse serv rvó ó a un grup rupo o de muje mujere ress jóv jó vene ness za zamb mbullirsecon ullirsecon ale aleg gría ríab baj ajo o las laso olas lasmient mientra rass reían re ían y re rettoz ozab aban an junt juntas. as. “Sie Siento ntoq que es estte est stímu ímulo lo suav sua ve y jug jugue uete teo o son una pa part rtee her hermosa mosadela dela femifeminidad ni dad” ”, com comenta. enta.
E sta pág ina p resent esenta a im áge nes d e las cuent cuentas as d e N at ati ionalG eo g raph ic en In stagr agram am . S om os la m arca m ás po p ularen la plat ataf afor orm m a,c a,con on m ás d e 127 127 m illone s d e seguid seguid or ores; es; ún ete a ello s en in s t a g ra m .c o m /n a t g e o e i n s t a g r a m .c o m /n a t g e o l a t a m .
10 8 N A T I O N A L
G E O G R A PH I C
E D A T R O F E I E N T O M L A N Z A L I B R O 1 Las hi hist stor or as y los per erso sona naje jess más popul ular ares es de La gra ranj njaa de Zen enón ón se reú eúne nen n en un unaa esp esplé lénd ndid idaa colecció col ección n de li lib bro ross y fig figur uras, as, con una un caja coleccionadora y un play y a todo color.
¡20 ENT ENTREGA REGASS IM IMPE PERDIB RDIBLES RDIBL LES LES COMPLETALACOLECCIÓN TÍT ÍTUL ULOS OS + FIGUR FIGURA AS Las picardías de Bartolito El cumpleaños de Zenón
Tito, es hora de bañarse Tito, bañars e Miranda tiene un plan
Lamejor vaca Lola tiene razón El día de Percherón ¡Hay que llegar lle gar al baile ba ile Una gallina no tan turuleca ¡Todo a su s u tiempo tie mpo,, Pepe Pe pe
Mirón tiene una El concierto de lasorpresa rana Las aventuras del pollito Lito ¡Oh, mi trac tr actor tor La oveja quiere ser grande
T O A R T O L I B A R F I G U R A I O N A D O C C E L O C A J A C 0
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SÍG ÍGUENOS
Le ade rM usic S .A .A .© 202 0 L upp a S o lutions S .L
El equipo de Doña Pancha Cuidado con el lobo Beto El día de Bataraza
Gatita, ¿dónde ¿dónde estás? estás ? Las delicias de María María ¡Hay que salvar s alvar el molino
B a jo l i c e n c i a de L e a de r M u si c S .A .A ©2 0 2 0 . To To d o s l o s d e re c h o s re se rv a do s. L a G ra n ja de Ze n ón e s m a rc a re re g i st ra ra da d e L e a d e r M u si c S . A.
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