Ritual Grau 15
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Ritual completo Grau 15...
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SUPREMO CONSELHO DO BRASIL PARA
O
RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
Instalado em 12 de novembro de 1832
RITUAL DO GRAU 15 CAV CAVALEIRO DO ORIENTE
Aprovado e adotado em 1925 A:. D:. Revisto em 1984 A.∙. D.∙.
CAM! D" #$! CRI#%!&$!' 114 RI! D" (A)"IR! * R( 198+
GRAU 15 DECORAÇAO DA CÂMARA
A C,mara do -ra 15 denomina/se C!)#"0! D" CA&A0"IR!# D! !RI")%". )as iniiaes representa m . lar a6astado' sob as r7nas do %emplo de (ersalm. ara a reepo neste -r.. a C,mara 6orrada de vermel;o< a ilminao 6eita por setenta l=es' dispostas em 1> rpos de sete' ino em 6orma 6 orma de trianlo e ino de ?adrado. A Mesa do -r.. -r.. Mestre do !riente est@ oberta om pano brano' tendo bordada o pintada' na 6rente' ma "strela de ino pontas' em vermel;o e verde' om a letra M no entro. #obre ela est@ o andelabro de sete &elas. CÂMARA DO GRAU 15
1 * -r.∙. Mestre 2 * 1 &iilante 3 * 2 &iilante 4 * #eret@rio 5 * !rador + * %esoreiro B * ospitaleiro 8 * Mestre de Cerimnias 9 * -arda da %orre 1> * 1 "perto 11 / 2 "perto 12 * Candelabro de B velas 13 * Altar dos (ramentos' om as -randes Constities e ma espada na. 14 * Mesa om almo6ada' 6ita e trol;a 15 * Assentos para os Cavaleiros do !riente 1+ * 1> Candelabros de B velas
Alns ritais' notadamente o do Ir.∙. Albert iEe' da (risdio #l dos "stados Fnidos da Amria do )orte' dividem a iniiao em trGs partes' passando/se a senda na Habilnia e representando a reepo de orobabel por Ciro. "sta parte' por ser mito ompliada' lona e alo despido de interesse' 6oi' entre nJs' spressa' deiando/se' tambm a ena da passaem da onte de -abara e do ombate ali travado para eposio oral a ser dada aos iniiandos.
ORDEM DOS TRABALHOS
1 / "ntrada do orteKo.
2 / Abertra dos %rabal;os.
3 / 0eitra da Ata e do "pediente. 4 / 0eitra de Atos' Deretos e Resoles.
5 / #ao de ropostas e In6ormaes. + / !rdem do dia: +.1 / Instro.
+.2 / Assntos "speiais.
+.3 / Iniiao. B * %rono de Hene6iGnia. 8 / alavra a bem da !rdem o do Rito.
9 / "nerramento. "nerramento. 1> * alavra semestral L?ando ;over neessidade. 11 * #a7da do CorteKo
1 - ENTRADA DO CORTEJO
! CorteKo orani=ado pelo M.∙. CC.∙.. em 2 alas' tendo N 6rente os IIr.∙. 1 e 2 ""p.∙.' ada m om a metade dos IIr.∙. sem aro o onvidados' seindo/se os !!6.∙. na ordem: osp.∙.' %es.∙.' #er.∙.' !rad.∙.' 2 &i.∙.' l &i.∙.' -r.∙. M.∙. e --r.∙. DDi.∙. .
Dentro da C,mara 6iam o M.∙. de arm.∙. e o -.∙. da %orre.
2. ABERTURA DOS TRABALHOS
-r.∙. M.∙. / LO * &en.∙. Ir:. 1 &i.∙.' estamos a obertoP 1&I-.. * IIr.∙. =elosos velam em torno de nJs. -r.∙. M.∙. / %odos os presentes so Cavaleiros do !rienteP 1 &I-:. LO / De p e N ordem' mes IIr.∙. 2 &I-.∙. LO / De p e N ordem' mes IIr.∙. L!s &&i.∙. &&i.∙. 6a=em a veri6iao' 6inda a ?al: 2 &I-.∙. * &en.∙. Ir.∙. 1 &i.∙.' respondo pelos IIr.∙. ?e esto no me lado. 1 &I-.∙./ Ir.∙. -r.∙. Mestre' todos os presentea so Cavaleiros do !riente. -r.∙. M.∙. /De ?em devemos deson6iar' &en.∙. Ir.∙. 1 &i.∙.P 1 &I-.∙. * De nossos inimios e de nossos IIr.∙. -r.∙. M.∙. / or ?e devemos deson6iar de nossos IIr..P 1 &I-.∙. / !s 6il;os de Israel esto no ativeiro. %rabal;amos por sa libertao mas podem no ompreender ompreender nossos propJsitos e impedir nossa tare6a. -r.∙. M.∙./ &en.. Ir.∙. 2 &i.∙.' sois Cavaleiro do !rienteP 2 &I-.. / #ei tra=er a trol;a em ma das mos e a espada na otra. -r.∙. M.∙.. / Qal a nossa tare6aP 2 &I-.. / A reonstro do %emplo. -r.∙. M.∙. / Qem o destriP 2 &I-.∙. / A inor,nia de ns e a 6ora brta de otros. -r.∙. M.∙. / Qais as armas ?e tendes ontra a inorniaP 2 &I-.. / A iGnia e min;a oraem. -r.∙. M.∙. / !nde enontrareis proteoP 2 &I-.∙. / "m min;a onsiGnia.
-r.∙. M.∙./ &en.∙. Ir.∙. 1 &i.∙.' em ?e poa estamosP 1 &I-.∙. /)o 6im das de= semanas de anos' anniado orno trmino do ativeiro. -r.∙. M.∙. / Qe ;oras soP 1 &i-.∙. / A do raiar do dia. -r.∙. M.∙.. / Reomeemos pois' nossos trabal;os LO / De p e N ordem' mes IIr.∙. &en.∙.Ir.∙. M.∙. CC.∙.' aendei o andelabro de B velas e onvida7 o Ir.∙. !rad.∙. a abrir o 0.∙. #.∙. L! !rad:. abre em )e;emias 4/1B. -r.∙. M.∙. / A mim' 'mes IIr.∙.' pelo #inal' pela Hateria e pelo rito de alamao. / "sto abertos nossos trabal;os' trabal;os' sentemo/nos. 3 - LEITURA DA AT ATA E DO EXPEDIENTE EX PEDIENTE
-r.∙.M.∙. / Ir.∙. #er.∙.' proedei a leitra da Ata de nossos ltimos %trab.∙.. Llida e aprovada a Ata' see/se o "pediente. -r.∙.M.∙. * Ir.∙. #er.∙.' ;@ "pediente para ser lidoP L6inda a leitra' see 4 - LEITURA DE ATOS, DECRETOS E RESOLUÇÕES.
-r.∙. -r .∙. M.∙. * Ir.∙. !rad.∙. ;@ Ato' Dereto o Resoles do #pr.∙. Cons.∙. para serem lidosP L"m aso a6irmativo a6irmativo o -r.∙. M.∙. onvida os Irmos para 6iarem de p e N ordem e manda 6a=er a leitra. 5 - SACO DE PROPOSTAS E INORMAÇOES
-r.∙. M.∙. * IIr.∙. 1 e 2 &vi.∙.' anniai ?e vai irlar o #.∙. de .∙. e II.∙. L! M: CC: orre a saola' iriiiando pelo -r:. M:.' e annia o trmino da o leta. -r.∙. M.∙. * Ir.∙. M.∙. CC.∙.' tra=ei o #.∙. de .∙. e II.∙. para ser dei6rado. LSeita a veri6iao' o -r.∙. M.∙. annia o resltado e d@ os ompetentes despa;os.
! - ORDEM DO DIA
+.1 / Instro +.2 / Assntos "speiais. !.3 " INICIAÇ#O
-r.∙. M.∙.. * Ir.∙. #er.∙.' ?eira proeder a leitra dos nomes dos Candidatos ?e 6oram apro/ vados para serem iniiados. L! #er.∙. lGa relao. -r.∙. M.∙. / Mes Irmos' se alm dentre &T# tem ?al?er obKeo obKeo a 6a=er sobre a iniiao destes andidatos ?eira mani6estar/se. L#e no ;over obKees' o -r.∙. M.∙. manda aender os 1> rpos de B l=es e d@ in7io ao erimonial de iniiao. i niiao. -r.∙. M.∙. * &en.∙. Ir.∙. !rad.∙.' os trabal;os apresentados pelos andidatos so satis6atJriosP L! !rad.∙. limita/se a responder a6irmativamente -r.∙. M.∙. * &en.∙. Ir.∙. M.∙. CC.∙.' dinai/vos preparar os andidatos' a 6im de dar/l;es inresso no Consel;o. L! M.∙. CC.∙.. CC.∙.. sai' prepara os andidatos om os paramentos do -r.∙. 14 e bate N porta do Consel;o neste -r.∙.. -r.∙.. -.∙. da %.∙. / L"ntreabrindo a porta / Qem bateP M.. CC.∙. / Maons ?e aprenderam a ler na pedra bia. -.∙. da %.∙. / Qe deseKamP M.∙. de CC.∙. / Compreender. -.∙.da %.∙. / LDepois de 6e;ar a porta da C,mara * &en.∙. Ir.∙. 2 &i.∙.' o &en.∙. Ir.∙. M.∙. CC.∙. pede ?e seKam reebidos entre nJs os IIr.. IIr.. admitidos N iniiao.
L!s &vi.∙. 6a=em o annio -r.∙.M.∙. / #eKa/l;es 6ran?eado o inresso. LDepois de mprida a ordem * &en.∙. Ir.∙. M.∙. CC.∙.' ond=i os )eJ6itos ao Altar dos (ramentos.
L! M.∙.CC.∙. ond= os Candidatos ao Altar dos (ramentos
-r.∙. M.∙./ LAos )eJ6itos / "m vossa iniiao no -ra 4' disseram/vos ?e para ser bom Maom no ;avia neessidade de passar por todas as iniiaes' visto o M.∙. er6.∙. estar na plenitde dos direitos manios. C;eastes ao ltimo dos -ras ;amados Ine6@veis' 6im do sistema primitivo. As iniiaes seintes de nosso Rito so relativas N ;istJria. "mbora possam pareer m poo peris' elas eiem ?e o iniiado 6aa otros estdos. "ssa ordem de trabal;os pode no vos aradar o deles serdes impedidos por vossas opaes pro6anas. )este aso' a iniiao seria para vJs sem interesse e sem pra=er< sentir/v sentir/vos/6 os/6eis eis desontente desontentess por vos onsiderardes onsiderardes in6iis a Una promessa promessa Lpasa. Respondestes ?e' por livre vontade aeit@veis as presries de nosso Rito e ?e est@veis resolvidos a prosseir a instro dos -ras' onsarando/l;e o neess@rio tempo. ersistis nessa resoloP )eJ6itos / ........................... .................... .............. .......... ..... -r.∙. M.∙. / ! obKeto essenial da Maonaria ' na verdade' sa ao moral. ! arater prinipal do Maom ser livre e de bons ostmes. A 0iberdade' omo ompreendemos a?i' eie erta ltra inteletal' inteletal' sem a ?al a ra=o no saberia desbravar preoneitos preon eitos e so6ismas. As iniiaes seessivas 6a=em 6a=em o Maom elevar se pensamento aima dos interesses e das potestades para mel;or medir as etapas do proresso. As antia antiass iniia iniiae ess abran abraniam iam todos todos os on;ei on;eimen mentos tos ;mano ;manoss da poa poa e obriavam os iniiados a estdar no sJ as erimnias rital7stias e se simbolismo' omo omo tamb tambm m as iGn iGni ias as 67si 67sia ass e mora morais is e prin prini ipa palm lmen ente te a Mate Matem@ m@ti tia a e a Astronomia' nas ?ais os nmeros e as Jrbitas dois astros davam' por inteiro' a idia da &erdade inonteste e da 0ei. oKe' estando a iGnia mais 6ora ?e dentro do %emplo' a Maonaria tem por 6im apoderar/se apoderar/se da iGnia N medida ?e ela se revela' no importa onde' e sem preparar o proresso soial. soial. 1 &I-.∙./ A vlari=ao de verdades novas lenta e sa interao nos ostmes mais lenta ainda. A Maonaria 6a= ses iniiados e os trans6orma em apJstolos de verdades novas. Isentos de preoneitos' de 6ra?e=as e de leviandades de esp7rito' os Maons 6a=em m estdo srio dos 6enmenos ;istJrios da Reliio e da ol7tia' trabal;am para o advent adventoo de novas novas idia idias' s' sem temerid temeridade ade nem intole intoler,n r,nia ia'' mas om ener eneria ia e oraem' por ao alma e re6letida' ont7na e sem aitao 6ebril. Distrai/os por 6im' da absoro de sas opaes pessoais' despertando/l;es o interesse pelas oisas erais' para ativar e 6ortaleer sas onsiGnias e 6omentar sas idias morais. Isso dino de onsiderao. onsiderao.
)a Maonaria esta/se prear a Moral' por?e se est@ em m %emplo' em ma Ins / titio antia e sJlida onde a Dotrina e a #abedoria resltantes de es6oros selares nos dominam e nos diriem< por?e a lio Kamais est@ em ontradio om a nossa onsiGnia nem om o nosso bom senso' lsso leva/me a 6alar/vos' diretamente do Rito "soGs Antio e Aeito.
-r.∙. -r.∙. M.∙. / Qe o "soi "soismo smoPP Lpasa Lpasa / Fm sistema sistema de nmero nmerosos sos -ras -ras ond ondee o ensino ensino permanente' no pela palavra do residente e do !rador' mas prinipalmente pelo trabal;o do adepto. "sse trabal;o pessoal' ient76io' a ondio essenial sem a ?al o Rito seria ma in6antilidade. retende/se Ns ve=es ?e o "soismo seKa antidemorata e ontr@rio ao proresso. A verdade verdade porm otra. De 6ato' o poder poder no esoismo est@ est@ nas mos dos mais eperimen eperimentado tados' s' o ?e ma arantia neess@ria a ma Institio em ?e a 6ora de perseverana m poder ?e deve ser onservado onservado intato. 2 &I-.∙. / !s Cap7tlos tGm ialmente liberdade de ao e orani=am ses trabal;os internos om toda a independGnia. As 0oKas #imbJlias no tendo trabal;os 6ilosJ6ios' proram alimentar sa atividade K@ em obras de rereio e de bene6iGnia' Ka em ?estes soiais o mesmo mesmo politi politia as' s' Impoten Impotentes tes no prime primeiro iro aso' aso' elas elas esto esto epos epostas tas'' ?a ?ando ndo se intrometem em pol7tia' a se trans6ormar em lbes de ao e reao a merG das sedes dos pol7tios. ! "soismo' pairando aima dessas oitaes em ma es6era de serena rande=a' verdadeiramente demorata e proressista< pratia obriatoriamente a iGnia 6ilosJ6ia' por?e o proresso sJ pode ser onseido pela iGnia Lpasa * IIr.∙. )eJ6itos' ovi aora a ;istJria sinta dos avaleiros do !riente. !RAD!R / sendo o Haro de Vestenrode Larta itada por ;orW ' eistia no !riente ma seita 6ilosJ6 6ilosJ6ia ia ;amada ;amada X#oied X#oiedade ade de !rm=X !rm=X 6ndad 6ndadaa por Qrm= o Qrm=i Qrm=is' s' padre padre e7pio onvertido por #. Maros no ano 9+. #es adeptos pro6essavam m misto de dotrinas eipias e rists< denominavam/se X#@bio da 0=X e tra=iam omo emblema' ma r= vermel;a. Mais tarde< reniram/se a ma "sola ;amada XDa CiGnia de #alomoX de oriem essGnio/Kdaia' essGnio/Kdaia' de onde talve=. srisse a Maonaria. "m 1188 1188'' apJs a tomada de (ersalm por #aladino' os dis7plos dessa "sola 6ndaram na "ropa a !rdem dos Maons do !riente o dos Cavaleiros do !riente' onde ensinavam as altas iGnias. "nontram/se ses vest7ios em 119+. RaWmond 0lle a ela per tene e 6oi ?em in7io o 6il;o de enri?e III' rei da Inlaterra. A !rdem dos Cavaleiros do !riente' ?e aabo por se inlir na Maonaria' 6oi ma dessas instites Ka ;istJria ;istJria ?ase imposs7vel 6a=er/se por 6alta de domentos o talve= por 6alta de pes?isas. A ;istJria dos reis e dos povos' de ses ostmes e de ses atos' traa as randes evoles da manidade' das renas e a sitao eral. #o randes amin;os da ;istJria' por onde a mltido passa e Kos meandros preiso on;eer on;eer..
! ensino manio de nasimento desde mito a ma iGnia ?e no tomo nesses ltimos tempos' lar distinto na ;istJria a CiGnia das Reliies. Com e6eito' o -ra de Cavaleiro do !riente no mais do ?e o estdo das dotrinas de oroastro e de sa in6lGnia sobre as dotrinas Kdaias. Kdaias. Lasa. )as iniiaes anteriores vos mostramos iram' a InteliGnia morta pelo v7io' pela tirania e pela inor,nia da mltido. Mostramo/vos as ?alidades morais de ?e o !breiro neessita para a reonstro do %emplo. )os trGs -ras de "leitos "leitos vos ond=imos N lta. A tirania 6oi venida' a prin7pio pela violGnia' depois pela ao da (stia relar.
A vitJria seria estril se no 6osse imediatamente seida do trabal;o de orani=ao' trabal;o ient76io @rdo e rioroso. Si=emo/vos -rande Ar?iteto' trabal;ando pela iGnia eata. ara loo' apresento/se N vossa ra=o o rande problema' 6ndamento da idia moral' e por esta' da idia soial. rorastes em vo a palavra na edra Hrta< Maom -rande "leito' enontrastes sobre a edra Cbia as letras ?e a ompem. A edra Hrta era a )atre=a' tal ?al ela 6eri os sentidos primitivos< a edra Cbia a )atre=a observada metodiamente. A observao ient76ia vos ond=i ao in6inito' em todas as
oisas. #ondastes #ondastes o espao espao e o tempo e sJ enontrastes ma noite sem 6im. rorastes a oriem da vida' perebestes a passaem da matria orani=ada orani=ada N matria matria viva< vistes as sessiva sessivass trans6orma trans6ormaes es dos oramsmos' oramsmos' desde as part7las in6initesimais ?e esapam a toda medida. "nto' diante do in6initamente pe?eno sentistes/vos to impotente omo em 6ae do in/ 6initamente rande' pois a massa da matria ilminada em vosso mirosJpio' tambm' ma massa. -r.∙. M.∙. / A inteliGnia ' para nJs' a mais per6eita mani6estao da vida. Dela enon tramos traos nos animais in6eriores. in6eriores. #e poder paree amentar nas espies speriores at o ;omem. )o rem/nasido' mal vemos traos dela' mas' no entanto' ela a7 est@ e se desenvolve. ! ;omem selvaem tem na pe?ena< o orindo de ma raa ?e penso mito tem/na em maior desenvolvimento' por?e todas as eraes amlam on;eimentos e se bene6iiam do ?e penso a erao preedente. preedente. At onde ser@ apa= de irP Qe ser@ a inteliGnia om o poder m mil;o de ve=es mais penetranteP ossir@ a dose spremaP Insensata pernta' tanto maios ?ando na natre=a inteira no eiste ma nia srie de oisas da ?al perebemos o ltimo termo. A proresso da inteliGnia' o amento de sa 6ora' perdem/se pois para nJs no In6inito' omo no in6initamente rande se perde o onKnto do mndo' omo ada m de ses @tomos se perde no in6initamente pe?eno Lasa. Mes IIr.∙.' temos neessidade de vos reordar estes ensinamentos. #o as letras ?e lestes sobre a edra Cbia e ompem o nome do -rande Ar?iteto do Fniverso. A6irmaram/ vos ?e saber7eis lG/1as ?ando 6sseis er6eito Maom Lasa.
&en.∙. Ir.∙. M.∙. CC.∙.' ond=i o primeiro andidato Knto N Ara. Lasa.
LAo Candidato Candidato / Me Ir:.' ?ando 6ostes iniiado er6.∙. Ma.∙. aprendestes a ler o no/ meP CA)DIDA%! / )en;m ;omem Kamais o le. -r.∙. M.∙. / Qe vos ensinaramP CA)DIDA%! / Disseram/me ?e Des eiste. -r.∙. M.∙. / !ndeP CA)DIDA%! / )o In6inito. -r.∙. M.∙. /Qe vos disseram sobre eleP CA)DIDA%! / )ada.
-r.∙. M.∙. / Qe vos disseram de vJs mesmosP CA)DID CA)DIDA A%! / Disser Disseram/ am/me: me: entre entre De Dess e a vossa vossa ra=o ra=o no permi permitai taiss ?e ninm ninm se interpon;a. -r.∙.M.∙./ Aresentaram mais: #ede sinero a vJs mesmo< de6endei vossa liberdade e nna ereeis a liberdade de otrem. Lasa. %al ' om e6eito' a ltima. palavra da sabedoria. Assim' a Maonaria termina o primeiro ilo ilo de ses ses ensina ensinamen mentas tas.. Ao Aora ra sJ dep depend endee de vJs vJs terde terdess o valor valor indivi individa dall em proporo ao vosso trabal;o trabal;o essoal. )ada sabereis' sabereis' nada ompreendereis ompreendereis a no ser N sta de vosso prJprio Klamento' de vossa prJpria vontade de enontrar a &erdade. )inm tem nada a vos revelar revelar sobre sobre essas essas ?este ?estess ?e em todos todos os tempos 6oram obKeto de dissso entre os ;omens. Lasa. LO * &en.∙. Ir.∙. M.∙.CC.∙. ond=i oandidato para entre os &iilantes. Lasa.
en.∙. Ir.∙. Ir.∙. 1 &i.∙ i.∙.' .' reve revela lamo moss a este este Ir.∙ Ir.∙.. todo todo o noss nossoo pens pensam amen ento to>> IIr.∙. na na maior parte nasidos nasidos no ativeiro. ativeiro. Fma nova vida omea para Israel e (d@O -r.∙. M.∙. / rinipe orobabel' on;eemos vossos nobres 6eitos. Depois de terdes por vossa prdGnia obtido nossa libertao' libertao' nos salvastes pela senda ve= por vosso valor. valor. A ponte ponte de -abara 6iar@ 6iar@ sendo o simbolo da passaem passaem da esravido esravido para a independGnia. independGnia. Reebemos' om orl;o' o -overnador da (dia. !R!H.∙. * Devemos nossas vitJrias N oraem de todos< devemos nossa liberdade ao mais Ksto dos Reis e mais s@bio dos ;omens. 0embrando/me dele' ravei nas pilastras da ponte as letras 0.∙.D.∙..∙. L0iberdade de ensar. "stai' mes IIr.∙.' o ?e a respeito ten;o a di=er/vos. -r.∙. -r.∙. M.∙. M.∙. / #entem #entemo/n o/nos' os' mes mes IIr.∙. IIr.∙. * &en.∙. en.∙. Ir.∙. Ir.∙. M.∙.CC M.∙.CC.∙. .∙.'' 6a=ei 6a=ei senta sentarr os andid andidato atoss ?e aompan;am orobabel. L!
M.∙. CC.∙. eeta a ordem' reebendo as lanas e al;ardetes.
!R!H.∙. / LContinando em p / Qando 6i levado N presena de Ciro' estava ele er ado ado de toda a maKestade de sa orte. Xr7nipe dos ebres' disse/me' admiti/vos neste Consel;o por?e direito a isto vos assiste. ativo por in6ortnio' em nada e por isso diministes. %endes a rande=a da iGnia' a nia Ksta. #ois iniiado do %emplo de #alomo' sois dos ?e onservam em nosso pa7s as tradies da ra=o' to di6ieis de de6ender ontra a inor,nia da mltido e ontra os ata?es dos ?e espelam om a inor,niaX.
-r.. M.∙. / or ?e no di=eis ?e ele props a liberdade dos Kdes se onsent7esseis em dar/l;e a ;ave dos mistrios e a palavra sarada do Delta' ao ?e l;e respondestes ?e' mesmo pela liberdade de vosso' no violarieis vosso KramentoP !R!H. !R!H.∙./ ∙./ "ra ma eperiGn eperiGnia ia.. Ciro Ciro on on;e ;eia ia a palav palavra ra do Delta' Delta' sem ter neess neessida idade de da indisrio de ninm. &ossos mistrios disse/me ele' so revelados pelo prJprio Des' a ?em onsltar a ra=o. !vi' aora' o ?e ele' em seredo' me enarreo de di=er/vos: ^&ossos s@bios on;eeram m Des nio' libertado da mitoloia rosseira' onde otros deses so ;erJis' mas' aos ?ais atrib7am a Jlera' o ime e almNs ve=es' a inKstia e a reldade' ?e sJ podem ser paies ;manasX. X!s s@bios do me pa7s proram analisar o ?e se enontra na noo de Des' omo asa prim@ria. #as onepes pareem/me mais pro6ndas ?e as vossas. )o do' porm min;a opinio' pois no me Klo om atoridade para imp/la aos otros. %odos os vossos iniiados no 6iaram em (ersalm. Mitos deles eistem a?i' onde enontraram enontraram mais liberdade ?e ?e entre os ?e ?e pensam omo eles`. ^deram estdar nossos mistrios' de onde tiraram' espero' saltares ensinamentos. Di=ei/ Di=ei/l;e l;ess ?e' ?e' se a sabedo sabedoria ria dos iniiad iniiados os Kdes Kdes ia iall N dos persas' eiste' entretanto m ponto em ?e os persas so speriores< ?e os persas adoram m Des' ai omm de todas as naes' e 6oo eterno ?e ialmente anima a todos os ;omens. Ide reedi6iar o %emplo< ?e ele seKa o %emplo da 0iberdade para todas as opinies e da toler,nia' ?e o aliere da SraternidadeX. Ciro disse/me tambm' ?e no eiste povo sobre a terra ?e no se imaine eleito de Des. -r.∙. M.∙. / Mes IIr.∙.' bem sabeis ?e entre os os nossos' 6iados entre as rmas do primeiro %emplo' v@rios visitaram a 7ndia' o "ito "i to e os pa7ses do oidente. )o nos troeram eles o mesmo pensar' ial ao ?e ;oKe nos vem da rsiaP ! orl;o de ter para si m Des partilar no ma idolatriaP "ssa idolatria no ond=i mitos povos N sperstio' ao torpor de esp7rito' N orrpo e 6inalmente N esravidoP "is o ?e est@ esrito: XFm pro6eta poss7a m anel' ao ?al se atrib7a o dom da pro6eia. Cada m de ses trGs 6il;os pedi/l;e o anel. Depois de mandar 6a=er trs anis iais' lano o verdadeiro ao mar' distribindo os otros por ses 6il;os di=endo reservadamente a ada m'?e a?ele era o verdadeiro. !s 6il;os areditaram no pai ese 6i=eram pro6etas' a todos onvenendo de ?e de 6ato o eramX. %al ' om e6eito' ma onvio sinera. ossa o povo da (dia no mais dar eemplos de intoler,nia< possa Kamais ser v7tima. da intoler,nia dos otros. )Js ?e pela senda ve= temos de onstrir o %emplo da &erdade' &erdade' onsaremo/lo N independGnia pol7tia de ada povo' N independGnia 6ilosJ6ia de ada indiv7do.
Lasa.
Ir.∙. orobabe1' revelaste/nos m novo elemento de sabedoria' e om ele novos deve/ res. Cavaleiro do !riente' vosso nome 6iar@ liado em nossos mistrios ao novo ensi/ namento. Cmprindo vossos deveres perdestes o Colar' ins7nia de ;onras pro6anas< ele ser@ sbstitido pelas ins7nias de vossas obriaes' aeitas' livremente' entre nJs. &en.∙. &en.∙. Ir.∙. M.∙. CC.∙.' ond=i o neJ6ito para entre os &vi.∙..
L! M.∙. CC.∙. mpre a ordem e depois oloa na entro do Consel;o' ma mesa om ma almo6ada' sobre a ?al esto a 6ita e a trol;a. !s &&i.. aproimam/se da mesa. -r.∙. M.∙. * &en.∙. Ir.∙. 1 &i.∙.' dinai/vos inir o andidato om a 6ita de Cavaleiro da Aia' em lembrana do son;o de Ciro e do 6im do ativeiro.
L! 1 &i.∙. eeta Ir.∙. orobabel' desembain;ai vossa espada ?e salvo o pa7s. "la ser@ a lJria dos Cavaleiros da "spada.
L! andidato mpre a ordem &en.∙. Ir.∙. 2 &i.∙.' entreai ao neJ6ito a %rol;a de Cavaleiro do !riente' s7mbolo da onstro do sendo %emplo.
LCmprida ordem' os &vi.∙. voltam para os ses lares e a mesa retirada' 6iando de p' no entro do Consel;o. o andidato de p' -r.∙. M.∙. / LAo andidato / Aproimai/vos.
L! andidato vai at a 6rente do Altar de (ramentos' tendo a trol;a na mo direita e a espada na es?erda.. -r.∙. M.∙. / Qereis Krar ?e nos aKdareis a reonstrir e' se neess@rio' a de6ender o %emplo da IndependGnia e da %oler,niaP
CA)DIDA%! CA)DIDA%! / ........................ ................. ........... ......
-r.∙. M.∙. LO / De p e N ordem' mes IIr.Z. Lasa Lasa * &em.∙. Ir.∙. !rador' tende a bondade de ler a 6Jrmla do Kramento.
!RAD!R / or min;a ;onra delaro' ?e soliitando min;a iniiao nos --r.∙. da Ma/ onaria' so levado pelo deseKo de me instrir e no pelo de tirar proveitos para min;a pro6isso pro6ana' nem om ambio de empreos pblios. Sarei os estdos presritos' na medida medida de min;as 6aldades. 6aldades. "mprearei os meios de ?e dispser dispser para eslareer min;a ra=o e ad?irir' em matria reliiosa e 6ilosJ6ia onvies pessoais e re6letidas. Resistirei a toda violGnia ?e' por arti67ios de linaem' por intimidao o por baKlao aos mes interesses interesses a isso se opon;a. opo n;a. #e otrem me pareer em erro' esla/ reG/lo/ei se pder' mas respeitando sa opinio' sa vontade em todas as oisas em ?e a independGnia de sas onvies estiver em Koo. "mprearei todos os mes es6oros para impedir' no seio da Maonaria' ?al?er medida ?e seKa m ato de intoler,nia e ?e violar o prin7pio 6ndamental do Rito "soGs Antio e Aeito. )o omniarei a ne n;m pro6ano o Maom' os mistrios do Consel;o de avaleiros do !riente' nem o ?e 6or tratado em sas sesses.
Aeito e prometo obediGnia ao #oberano #premo Consel;o do Hrasil para o Rit.∙. "s.∙. Ant.∙. e A.∙. e aos Relamentos deste #blime ap7tlo R.∙. C.∙. de ?e dependerei. Assim Assim o Kro e prometo. -r.. M.∙. / LAo andidato andidato / #e aeitais este Kramento' Kramento' estendei a mo direita para a 6rente e di=ei: "F ! (FR!. L! andidato 6a= o Kramento -r.∙. M.∙. * &en.∙. Ir.∙. M.∙. CC.∙.' oloai os otros andidatos em 6ae do Altar. Cada m deles ao ser ;amado' estender@ a mo direita para a 6rente e dir@: "F ! (FR!< e vJs' &en.∙.:. &en.∙.:. Ir I r.∙. ort.∙. "sp.∙. oloai/vos Knto ao reipiend@rio. LDepois de todos os andidatos oloados em 6ae do Altar dos (ramentos' o -r.∙. M.∙. dele se aproima * &en.∙. Ir.∙. #er.∙.' 6a=ei a ;amada dos andidatos -r.∙. M.∙.. / "M )!M" " #!H !# AF#ICI!# D! #!H"RA)! #FR"M! C!)#"0! D! HRA#I0 ARA ! RI%! "#C!C# A)%I-! " AC"I%! " "M &IR%FD" D!# !D"R"# QF" M" S!RAM C!)S"RID!# "0! #FH0IM" CA%F0! R.∙. C.∙.' "F &!# D"C0AR!' ARM! " R!C0AM! CA&A0"IR!# D! !RI")%"' DA "#ADA " DA A-FIA' ")&I#%!/&!# DA# R"RR!-A%I/ &A# D! -r.∙. 15 D" )!##! RI%! ARA QF" A# F#"I# "M %!DA# A# !SICI)A# R"-F0ARM")%" C!)#%I%FcDA#.
ort.∙. "sp:. oloa a espada sobre a abea de ada iniiando' e o -r.∙. M.∙. d@ a bateria do -ra. L!
&en.∙. Ir.∙. 1 &i.∙. lede a 6Jrmla espeial do ompromisso ?e os Cavaleiros do !riente mtamente ontraem. 1 &I-.∙. / L0endo / )Js prometemos a ada ada m de nossos IIr.∙. IIr.∙. aKd@r/lo a eslareer eslareer sa ra=o' respeitar a independGn independGnia ia de sas onvies e o direito de de por elas elas patar sa ondta< ondta< impedir todo e ?al?er atentado ontra essa independGnia em sa vida mania e pro6ana.
%!D!# * L"stendendo a mo direita para 6rente / "F ! (FR!. -r.∙. M.∙. / #entemo/nos' mes IIr.∙.
LMsia -r.∙.M.∙. * &en.∙. Ir.∙. 2 &i.∙.. da7 aos neJ6itos as intres do -ra.
L! 2 &i.∙. aproimando/se dos )eJ6itos' d@/l;es as Instres' 6indas as ?ais' di=: 2A
&I-.∙. * Ir.∙. -r.∙. M.∙. ' as instres ompletas 6oram ministradas aos novos Cavaleiros do !riente. L&olta para se lar.
-r.∙. M.∙. * &en.∙. Ir.∙. M.∙. CC.∙.' apaai os 1> rpos de B l=es ?e ilminam nosso Consel;o e di=ei aos neJ6itos ?e se alm deles deseKar sar a palavra' ela ser/l;e/@ onedida. LReinando silGnio' os neJ6itos assinam o livro de resena e em seida vo sentar/se nas Reies. !RAD!R/ ! sendo %emplo' obKeto do -ra 15' onsarado N independGnia. pol7tia dos
povos e N independGnia independGnia reliiosa do do indiv7do. indiv7do. )o mndo politio' politio' o Maom 6il;o de iram' ?e no 6oi demolidor' demolidor' mas onstrtor. onstrtor. )o de temer' portanto' ?e omprometa a serana do edi67io soial. Qando po rm se onvener onvener de ?e ma limitao limitao ?al?er ?al?er deio de ser neess@ neess@ria ria N liberdade' se dever aKdar a a6astar esse entrave. S@/lo' porm om a trol;a' por?e sa espada sJ servir@ para de6ender o trabal;o reali=ado. #a obra pois a %oler,nia' %oler,nia' ontr@ria' a toda a violGnia 67sia o moral< sa ao to essenialmente moderada. Qando m Maom' abandonando a rande estrada da relar evolo soial' se pe ao lado de aventreiros da politia' observareis sempre' ?e ele desden;a a Maonaria e a abandona. #e sa 0oKa see o mesmo amin;o' vG/la/eis abater Colnas' omo onse?_Gnia 6atal das ltas pol7tias. )a vida interna do %emplo' a obriao ainda mais imperiosa' pois a7 inteiramente apliado o dplo prin7pio: #bmisso aos "stattos e liberdade ara tdo ?e os "stattos no pro7bem. "is a 6ora de nossa Sraternidade. 1 &I-.∙. * A loKa ' para o Maom o asilo sarado da inviolabilidade de sa onsiGnia e de se
ste o pensamento. )o sJ os pensamentos omo as aes l;e pertenem. ratiando este a?ele a? ele lto lto'' votan votando do om este o a? a?ele ele partid partidoo pol7ti pol7tio o o abste abstendo ndo/se /se de votar< votar< 6nion@rio pblio' idado' pai de 6amilia' ele se prJprio sen;or. Desde ?e no viole as leis do pa7s' os preeitos preeitos da ;onra ;onra e os os relamentos relamentos da !rdem' !rdem' o Maom no no tem de de prestar ontas a ninm. ninm.
[ assim ?e os Maons entendem a dinidade ;mana. De6endereis tambm a inde/ pendGnia de vossos IIr.∙. I Ir.∙... #e aonteer ?e diante vJs' ?eiram impor o impedir a m Ir.∙. m ato reliioso' m ato ?al?er dependente elsivamente da liberdade indi vidal' de6endereis a !rdem inteira ontra o ato de intoler,nia om ?e se prora desonr@/ la. 2 &I-.. / Qando orobabel levo para a Habilnia novas orrentes de idias e os prin7pios de toler,nia' obteve' sobre os adeptos dos %emplos' todas as vantaens' mas 6oi impo impote tent ntee sobr sobree a mass massaa da na nao' o' Ko Koss dese desend nden ente tess aind aindaa paa paam m aro aro as onse?_Gn onse?_Gnias ias de se elsiv elsivismo ismo.. oKe vG/se vG/se protestante protestantess e rabinos rabinos ensinarem ensinarem dotrinas idGntias' ?e mal os separam de nJs e ?e almas ve=es os tornam Maons onvitos. [ verdade ?e para mitos esp7ritos bons' a obra de nosso tempo onsiste na spresso de toda idia reliiosa. "stes perdem de vista ?e a ?esto no saber se ma rena verdadeira o 6alsa' mas sim' saber se o sentimento reliioso o no m 6ato real. -r.∙. M.∙. / %al a lio deste -ra' tal o ar@ter do Maom. #a onservao o dever spremo dos ?e aeitam as responsabilidades de ma 6no em 0oKa o na !rdem. !s Cavaleiros do !riente tGm parte nestas responsabilidades. responsabilidades. !trora eles onstit7am Cap7tlos independentes e eeriam Krisdio o viil,nia sobre as 0oKas in6eriores por eles 6ndadas. Qando m Cava leiro do!nente se apresentava em ma 0oKa #imbJlia' a rera mandava ?e o &ener@vel l;e edesse o mal;ete. "sta pr@tia K@ 6oi abandonada' em virtde do t@ito aordo entre os #premos Consel;os do Rito e os Altos Corpos #imbJlios' estiplando ?e os Maons portadores de altos -ras no podem pretender prerroativas prerroativas nas 0oKas #imbJlias. #imbJlias.
Qando no slo slo &III 6oram onebidos os s sistemas ?e niram todas as antias Ins/ tities em ma sJ ;ierar?ia' todos os Ritos adotaram o -ra de Cavaleiro do !riente' tambm ;amado Cavaleiro da "spada o da Aia. !s ritais tGm variado on6orme os tempos e os lares' mas baseiam/se invariavelmente invariavelmente no mesmo tema: / A lenda de orobabel' a onstro do sendo %emplo' o estdo da 6iloso6ia persa' a independGnia pol7tia e reliiosa' e omo ensino moral' a toler,nia. [ assim ?e a Maonaria pratia se lorioso e antio sistema' iosa de onservar as vel;as 6Jrmlas' 6 Jrmlas' 6iel a se prinipio' prinipio' sempre o mesmo / o roresso. Lasa.
$ " TRONCO DE SOLIDARIEDADE SOLIDARIEDADE
-r.∙. M.∙. * Ir.∙. osp.∙.' 6a=ei irlar o %r.∙. de #ol.∙. L! osp.∙. 6a= a oleta' iniiando pelo -r.∙. M.∙.' ao trmino entrea ao Ir.∙.' !rad.∙. para ser on6erida. on6erida. % - PALA&RA ALA&RA A BEM DA D A ORDEM OU DO RITO RI TO
-r.∙. M.∙. * IIr.∙.. &vi.∙. tendes alma oisa a di=er em bem da Maonaria em eral' e do R.∙. ".∙. A.∙. A.∙.' em partilarP 1 &i-.∙. / Lse tiver alo a di=er toma a palavra' em aso ontr@rio' di=: )ada Ir.∙. -r.∙.M.∙. 2 &I-.∙. &I-.∙. / Lproede da mesma 6orma. -r.∙. M.∙. * &ven.∙. IIr.∙. IIr.∙. &&i.∙.' anniai aos IIr.∙.' ?e se tiverem alma onsiderao a 6a=er a bem da Ma.∙. em eral e do R.∙.".∙.A.∙.A.∙.' em partilar' e l;es onederei a palavra. Lreinando silGnio' see o "nerramento.. '. ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS
-r.∙. M.∙. / &en.∙. Ir.∙. 1 &i.∙.' de onde viestesP 1 &I-.∙. / Do !riente. -r.∙. M.∙. / Qe aprendestes l@P 1 &I-.∙. / Iniiados ?e e no on;eia' ensinaram/me iGnias novas. Aprendi ?e os indiv7dos e as naes so solid@rios. -r.∙. M.∙. / Qal a nossa obra' de ora avanteP 1 &I-.∙. / A onstro do sendo %emplo. -r.∙. M.∙. / &en.∙. Ir.∙. 2 &i.∙.' omo 6oi destr7do o primeiro%emploP 2 &I-.. / resos os matadores de iram' os oper@rios oper@rios paralisando paralisando o trabal;o orromperam/se e' ento' eritos estraneiros vieram demolir o %emplo e ativar os !breiros.
-r.∙. M.∙. / Qal ser@ o aliere do sendo %emploP 2 &I-.. / A liberdade. -r.∙. M.∙. / Qe sini6ia a ponte de -abara' por onde passastes ombatendoP 2 &I-.∙. / A passaem da esravido para a liberdade. -r.∙. -r.∙. M.∙. / Qe sini6iam as letras ?e ravastes nas pilastras nas pilastras da ponteP ponteP 2 &I-.∙. / 0iberdade de ensar. "ssa no esta N merG dos tiranos' por?e se o esravo dela se tili=ar passar@ a ponte. -r.∙. M.∙. / &en.∙. Ir.∙. 1 &i.∙.' por ?em 6oi on?istada a liberdadeP 1 &I-.∙. / elos Cavaleiros do !riente. -r.. -r.. M.∙.' / Qe m avaleiro do !rienteP 1 &I-.. / Fm Maom instrido e tolerante. -r.∙. -r.∙. M.∙. / or ?e a liberdade eie instroP 1 &I-.∙. / or?e' sem a instro o ;omem no pode se ond=ira si prJpriJ e' portanto se tili=ar da liberdade. -r.∙. -r.∙. M.∙. / or ?e a liberdade eie toler,niaP 1 &I-.∙. / or?e o ;omem no pode o=ar a liberdade se otros no respeitarem o Ksto so ?e dela 6i=er. -r.∙. M.∙. / A liberdade tem limitesP 1 &I-.∙. / "m mitas matrias ela limitada pela ra=o omm' omm' mas ma eiste em ?e ela sJ pode ser limitada pela pela ra=o do indiv7do. indiv7do. -r.∙. -r.∙. M.∙./ M.∙./ Qe matria essaP 1 &I-.∙. / A reliio' a 6iloso6ia e o direito de patar sa ondta de aordo om sa prJpria onvio. -r.∙. M.∙./ &en.∙. Ir.∙. 2 &i.∙. ?ais so as armas dos Cavaleiros do !rienteP 2 &I-.∙. / A %rol;a e a "spada. -r.∙. M.∙. / or ?eP
2 &I-.∙. / or?e os inimios nos srpreenderam drante o trabal;o. -r.∙. M.∙. * &en.∙. Ir.∙. 1 &i.∙.' ?e idade tendesP 1 &I-.∙. / De= semanas de anos. -r.∙. M.∙. * &en.∙. Ir.∙. 2 &i.∙.' a ?e ;oras os Cavaleiros do oriente enerram ses trabal;osP 2 &I-.∙. / )na.
-r.∙. M.∙./ #eparemo/nos' pois' om a %rol;a e a "spada. LO De p e N ordem' mes IIr.∙. Lasa. &en.. Ir.∙.M.∙.CC.∙.' onvidai o &en.∙. &en.∙. Ir.∙. Qrad.∙. a enerrar o 0.∙. #.∙. e etini o andelabro an delabro de B velas. / A mim pelo sinal' pela bateria' e pelo rito de alamao. LDepois de eetada a ordem: Antes de nos separarmos' separarmos' Kremos absolto siilo sobre sobre o ?e a?i se passo. L! -r.∙. M.∙. CC.∙.' desembain;a a espada e a estende ;or=ontalmente para a 6rente. 6ren te. %odos %odos estendendo o brao direito para o trono' di=em: "F ! (FR!O -r.∙. M.∙. / "sto sspensos nossos trabal;os' Ide em pa= e viiai.
1( - PALA&RA
SEMESTRAL
LQando ;over neessidade o -r.∙. M.∙. manda 6a=er a Cadeia de Fnio e d@ a al.. om as 6ormalidades estabeleidas para esse ato.
11 - CORTEJO DE SA)DA
! M.∙. de CC.∙. orani=a o orteKo ?e dever@ ser na ordem inversa N da entrada' isto 8' o -r.. M.∙.' Ddi.∙.' et.
COBRIDOR DO GRAU
! residente representa Ciro' Rei da rsia e da Mdia' s a etro. !s &vi.∙. so 1 e 2 -enerais de Ciro' sam etros. ! Iniiado orobabel.
S*+* 1/ 0 ORDEM ORDEM 0evar a mo direita ao ombro es?erdo * 2/ 0 S,0,34 estand estandoo N
ordem' deser a mo' serpenteando para a oa direita' imitando a ondlao dos rios< depois desembain;a/se a espada levando/a N 6rente' omo para ombater. ombater. TO6UE %omar mtamente. as mos es?erdas om os braos estendidos e levantados omo para repelir m ata?e' en?anto as mos direitas a6etam abrir ma passaem< depois levar reiproa reiproamente mente as pontas pontas das espadas espadas sobre sobre o orao' orao' di=endo o primeiro: primeiro: JUD.7.' e o sendo: BENJ.7.. .∙. ##.∙. / )!D!AR' A0AC#' IHA.
.∙..∙. / F!R!HAA(' MIAMMA' .D.0. MARCHA Avanar destemidamente por 5 randes passos om a espada levantada. BATERIA IIIII * II L5 2 IDADE B> anos.
GRITO DE ACLAMAÇ#O -lJria a Des e ao #oberanoO
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