Ritual Do Pentagram A
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INSTRUÇÕES SOBRE O RITUAL MENOR DO PENTAGRAMA PARA O GRAU DE NEÓFITO Publicado originalmente pela Ordem da Aurora Dourada Thelemica (Novus Ordo Aurora Aurea) Por David Cherubim (Frater Aurora Aureae) Copyright (c) 1992 e.v. “Faze o que tu queres, há de ser tudo da Lei!”
Existe um ritual da Hermetic Order of The Golden Dawn, muito empregado, que utiliza o símbolo do Pentagrama como um meio geral para banir (exorcizar) ou invocar as forças elementais. Este ritual é chamado “O Ritual Menor do Pentagrama”. Contudo, ele não deve ser considerado simplesmente como um mero esquema para banir ou invocar, pois ele é, na verdade, a Pedra do Sábio, e incorpora, dentro de sua estrutura, uma grande fórmula mágica de auto-iniciação. Ele é, para todos os intentos e propósitos, um Ritual de Auto-Iniciação. Este ritual é dado ao neófito da Nova Ordem da Aurora Dourada Thelemica Golden Dawn como um meio para ele/ela entrar em contato com as forças invisíveis da Natureza, e para aprender como direcionar estas forças elementares de acordo com a vontade dele/dela. O Ritual Menor do Pentagrama pode ser usado para abrir e fechar qualquer trabalho místico ou mágico, tais como a cerimônia de meditação; como uma forma menor de exorcismo; ou como uma abertura e fechamento para o dia. No último caso, você realiza o Ritual Menor do Pentagrama Invocador durante a Aurora ou após levantar-se, e o Ritual Menor do Pentagrama de Banimento durante o Por do sol, ou antes de ir dormir. Sugerimos ao estudante, realizar o Ritual Menor do Pentagrama no mínimo duas vezes ao dia. Pois ele auxilia o Mago a desenvolver envolta dele/dela uma Aura ou Círculo de Luz; ele purifica a Aura ou Esfera de Sensação de todas as influências elementais básicas, que estão caóticas na natureza, e consagra e fortifica o Mago com Luz Divina. Certamente que, na medida em que o Mago avança para o Adeptado, se torna menos necessário para ele/ela realizar o Ritual Menor do Pentagrama, exceto durante aqueles períodos em que ele é necessário para a abertura ou fechamento de algum trabalho místico ou mágico. Ele deve sempre ser executado pelo Mago no início e fim de cada cerimônia. Ao utilizar o Ritual Menor do Pentagrama, deve ser entendido pelo Neófito que invocar ou banir (exorcizar) nada mais é que uma harmonização ou desarmonização. Invocar é harmonizar, Banir é desarmonizar. Não podemos, realmente, invocar ou banir uma força elemental; ela é uma parte intrínseca de nossa natureza; tudo que podemos fazer é focalizar ou não focalizar a força elemental, que é tão parte de nossa natureza como o nariz em nossas faces, ou os dedos em nossas mãos. O Ritual Menor do Pentagrama pode ser usado pelo Neófito como uma forma prática de exorcismo, para eliminar pensamentos perturbadores ou obsessivos. Dessa forma, o Neófito deverá primeiro formular uma imagem mental do pensamento obsessivo ou perturbador, então ele/ela deverá projetar a imagem para fora da Aura dele/dela com o Sinal de Proteção (Sinal de Hórus), e quando a imagem estiver aproximadamente a três pés de distância, o Neófito deverá fazer o Sinal do Silêncio (Sinal de Harpócrates) para evitar que a imagem retorne para ele/ ela. Com a imagem do pensamento perturbador ou obsessor no Leste, o Neófito deverá então realizar o Ritual Menor do Pentagrama de Banimento (Exorcismo) para desintegrar a imagem, vendo-a, com o olho da mente dele/dela, dissolvendose no lado exterior do Círculo de Chamas que é formulado no Ritual do Pentagrama. O Ritual Menor do Pentagrama pode também ser usado como um simples exercício no desenvolvimento do poder de concentração. Neste, o Neófito deverá primeiro formular uma imagem mental de si mesmo/mesma e então, transferir a consciência dele/dela para esta imagem mental, de modo que ele/ela possa executar o ritual inteiramente dentro de sua consciência. Assim fazendo um certo número de vezes, o Neófito irá incrementar seus poderes de concentração e experimentar uma sensação gradual de estar obtendo um grau maior de centralização de sua mente consciente. O Ritual Menor do Pentagrama é composto de Quatro Partes: (1) A Cruz Qabalística, (2) O Desenho do Pentagrama, (3) A Invocação dos Arcanjos, e (4) A Cruz Cabalística final. Estas quatro partes relacionam-se aos Quatro Elementos, os quais o Ritual do Pentagrama pretende banir ou invocar. Na formulação da Cruz Qabalística você utiliza a Árvore das Vidas
Microcósmica. Em outras palavras, enquanto forma a Cruz, você visualiza-se como se suas costas estivessem contra a Árvore das Vidas, ao mesmo tempo que você está encarando a Árvore das Vidas Macrocósmica, de forma que as Sephiroth chamadas Geburah e Gedulah estão localizadas à sua esquerda e direita respectivamente. Na Cruz Qabalística, contudo, nos tornamos a árvore da Vida, e assim é que Geburah e Gedulah estão localizadas à nossa direita ou esquerda respectivamente. Para propósitos mágicos em geral, somente o Pentagrama da Terra é usado pelo Neófito no Ritual Menor do Pentagrama. Em outras palavras, você invoca na direção e bane para além do ponto no qual o Elemento da Terra está atribuído no Pentagrama. Na Ordem da Aurora Dourada Thelemica, O Ritual Menor do Pentagrama é passado ao Neófito corno uma forma geral para ele/ela banir ou invocar as forças elementais da Natureza, mas somente através do uso do Pentagrama da Terra. Ele é passado ao Zelator pelo mesmo propósito, mas para uso através de todos os quatros Pentagramas do Fogo, Água, Ar e Terra. O Ritual Maior do Pentagrama, o qual incorpora os Pentagramas dos Espíritos, é passado ao Dominus Liminis. O Estudante precisará consultar a publicação da A:. A:. de Aleister Crowley, na Classe B, Liber O Vel Manus et Sagittae, Sub figura VI, para instruções apropriadas e ilustrações relativas ao método de traçar os vários Pentagramas Elementais. Ao traçar os Pentagramas no Ritual Menor, o Neófito deverá em uma chama branco/azulada. Para fins de traçar o Pentagrama, suas cinco pontas deverão coincidir com certas partes do corpo: as duas pontas mais baixas devem coincidir com as nádegas esquerda e direita; as duas pontas superiores com os ombros esquerdo e direito; e a ponta mais elevada com a testa. Ao traçar os Pentagramas, você deve exalar pelo nariz enquanto traça a primeira linha de qualquer Pentagrama, e inalar através do nariz ao traçar a segunda, mantendo este ritmo respiratório até a quinta linha, a qual será traçada sempre com a exalação da respiração. Desse modo, você pode inalar o Nome Divino antes de vibrá-lo, como em um ato de inspiração. Ao passar de um quadrante ao outro, deve-se conectar o centro de um Pentagrama completo à área que irá se tornar o centro do próximo Pentagrama, para traçar ao redor de si mesmo um Círculo de Proteção. Ao vibrar os Nomes Divinos, você pode fazer o Sinal de Hórus ou pode simplesmente mover seu pé direito à frente, colocando seu calcanhar no vazio do pé esquerdo. Porém, fazer o Sinal de Hórus auxilia a projetar os Nomes Divinos com força bem maior. Ao fazer o Sinal de Hórus, deve-se sempre responder com o Sinal do Silêncio. Você encara os Arcanjos atrás dos Pentagramas enquanto vibra seus Nomes. Os Arcanjos podem ser encarados aproximando-se ou afastando-se de você, dependendo de se você está invocando ou banindo. Raphael significa “Cura de Deus”; Gabriel significa “Força de Deus”; Michael significa “Semelhança de Deus”; e Uriel significa “Luz de Deus”. Ao dizer “Ao meu redor flameja o Pentagrama”, você deve ver os Pentagramas resplandecendo ao seu redor. Então, enquanto diz “na Coluna brilha a Estrela de Seis Raios”, deves ver um hexagrama sobre e sob você, e também a imagem de uma coluna. Isto representa a verdadeira natureza deste ritual, a qual é unir o Pentagrama e o Hexagrama, que são, o Microcosmo (o Homem) e o Macrocosmo (Deus). Este é o equilíbrio do Cinco e do Seis. A própria coluna é um símbolo do Pilar do Meio da Ámore da Vida. A Cruz Qabalística é repetida ao final do ritual também como forma de equilibrá-lo do início ao fim. A Cruz Qabalística é uma invocação da Luz Divina e um equilíbrio desta Luz nos quatro quadrantes do Universo. Ao terminar o ritual com a Cruz Cabalística você está selando o ritual com a Luz. É uma boa idéia, neste ponto final do ritual, aumentar o tamanho da Cruz, de tal forma que suas barras vertical e horizontal estendam-se para o interior do infinito. Após realizar a Cruz Qabalística você deve fazer o Sinal do Silêncio. Fazendo este Sinal, deves assumir a Forma Divina de Harpócrates, o Deus do Silêncio, vendo a si mesmo dentro do Ovo da Luz Azul. “Amor é a Lei, Amor sob a Vontade!”
O Ritual do Pentagrama Tradução: Soror Coatlicue O Pentagrama é um símbolo poderoso que representa a operação do espírito Eterno e dos Quatro Elementos sob a divina Presidência das letras do Nome Yeheshua. No símbolo da Cruz dos elementos estão governados por YHVH, mas quando se acresce a letra Shin, que representa a Ruach Elohim ou Espírito Divino, o Nome deria em Yeheshuah ou Yehovashah – este último quando se coloca a letra do Tetragrammaton. Se pode considerar que de cada ângulo côncavo do Pentagrama brota um raio que representa uma radiação do Divino. Daí que se encontra chamado o Pentagrama Flamejante ou a Estrela da Grande Luz, como afirmação das forças da Luz Divina que nele se encontram. Quando se traça como um símbolo do bem, deve colocar-se com a ponta individual para cima, o qual representa o governo do Espírito Divino. Porque se o escreves com as duas pontas para cima, se converte em um símbolo do mal, afirmando o império da matéria sobre o do Espírito Divino que deveria regê-la. Portanto, não o faças assim. Mas, se surgisse uma necessidade absoluta de trabalhar ou conversar com um Espírito de natureza maligna, e para retê-lo diante de ti sem atormentar-te, tens de empregar o símbolo do Pentagrama invertido –(porque, saibas bem, não tens direito a injuriar, nem sequer ferir, aos espíritos do mal para gratificar tua curiosidade ou capricho)- nesse caso, manterás a prancha de tua espada mágica sobre a ponta individual inferior do Pentagrama até que lhes dê licensa para partir. Dito seja de passagem, não ultrajes aos espíritos do mal – lembra que, como disse São Judas, quando o Arcanjo Michael contendía com Satã, não ousou lançar uma acusação insultante contra ele, senão que simplesmente dizer “Que o Senhor te reprove” Agora bem, se desenhas o Pentagrama para usá-lo como símbolo, o farás com as cores já aprendidas sobre fundo negro. Estarão presentes os símbolos do Pentagrama, da Roda do Leão, da Águia, do Boi e do Homem, e cada um deles tem um ângulo assinado sob seu domínio. De aqui surge o Ritual Supremo do Pentagrama, segundo o ângulo desde a qual o mesmo é traçado. O círculo ou Roda, responde ao onipresente Espírito; o laborioso Boi é símbolo da Terra; o Leão é a veemência do Fogo, a Águia é a água fluindo para cima como se tivesse asas quando é vaporizada pela força do calor; o Homem é o Ar, sutil e pensativo, penetrando as coisas ocultas. Sempre e em toda ocasião complete o círculo do lugar antes de começar uma invocação. As correntes que levam do Fogo ao Ar e da Terra á Água são as do Espírito – a meditaçào dos elementos Ativos e Passivos respectivamente . Estes dois Pentagramas de Espírito devem preceder e fechar a toda invocação por ser o equilíbrio dos Elementos e para estabelecer a harmonía da influência dos mesmos. Para fechar, as correntes devem ser revestidas. Estão aqui os Pentagramas de invocação e banimento/exorcismo de Espírito; o Sigilo da Roda deve ser trazido no centro. No Pentagrama de invocação da Terra a corrente descende do Espírito a Terra. No Pentagrama de banimento/ exorcismo da corrente se inverte. O Sigilo do Boi ser trazido no centro. Estes dois pentagramas são os de uso corrente para invocação ou banimento/exorcismo e são explicados ao neófito da primeira Ordem da Aurora Dourada sob o título de Ritual Menor do Pentagrama. O Ritual Menor do Pentagrama só é usado em invocações gerais e pouco importantes. Se permite sua utilização na Ordem Externa para que os Neófitos possam proteger-se de forças opostas, e também para que se façam uma idéia sobre como atrair e como entrar em comunicação com as coisas espirituais e invisíveis. O Pentagrama de banimento/exorcismo da Terra também servirá de proteção se for traçado no Ar entre si mesmo e qualquer força Astral oponente. Sempre que for traçado um Pentagrama deve ser fechado cuidadosamente o ângulo no ponto final. O Pentagrama de invocação do Ar começa a ser traçado desde a Água, e da Água desde o Ângulo do Ar. Os de Fogo e Terra começam desde o Ângulo do Espírito. O signo Kerúbico do Elemento deve ser traçado no centro. Os Signos de anulação são os das correntes inversas. Mas antes de tudo, complete o círculo do lugar onde trabalhas, que isto é a chave do resto. Amenos que desejes limitar ou confinar a força não faças um círculo ao redor dos Pentagramas a menos que somente traça-los seja a intenção. Quando se concentra, a força sobre um símbolo
ou talismã, então sim deves fazer sobre ele o círculo com o Pentagrama, como para conservar a força unida a ele. REGRA: Invocar até o ponto ao que se atribui o Elemento em questão. Banir a partir dele. Para o Ar se tem um símbolo aquático
k
porque é o contedor da chuva
e a umidade. Para o Fogo se tem a forma do Leão-Serpente
?
e
Para a Água se tem
b
a Águia alquímica da destilação Para a Terra se tem o laborioso O do Espírito se produz pelo Um operando em todas as coisas. Os elementos vibram entre os Pontos Cardeais porque não tem uma morada fixa neles, ainda que nas invocações das cerimônias da Primeira ordem se associam aos Quatro Quadrantes. Esta atribuição se deriva da natureza dos diferentes ventos. Porque o vento do Leste é mais especificamente da Natureza do Ar. O vento do Sul põe em ação a natureza do Fogo. Os ventos do Oeste trazem consigo a úmidade e a chuva. Os ventos do Norte são frios e secos como a Terra. O vento do Sudoeste é violento e explosivo, a mistura dos elementos contrários de Fogo e Água. Os ventos de Nordeste e Sudeste são mais harmoniosos, unindo as influências dos elementos ativos e dos dois passivos. Mas a posição natural dos elementos no Zodíaco é Fogo no Leste, Terra no Sul, Ar no Oeste e Água no Norte. Em consequência, vibram da seguinte forma: Ar entre o Oeste e o Leste. Fogo entre o Leste e o Sul. Água entre o Norte e o Oeste. Terra entre o Sul e o Norte. O Espírito também vibra entre o Alto e o Profundo. Assim que, para invocar aos elementos é melhor olhar para a posição dos ventos, já que a Terra, sempre rodando sobre seus polos, está mais sujeita a sua influência. Mas se autotraslada-se na Visão Espiritual a sua morada, é melhor tomar a posição dos mesmos no zodíaco. O Ar e a Água tem muito em comum e, devido ao fato de um ser o contedor do outro, seus símbolos tem sido sempre tranferidos de um ao outro, sendo a Águia ligada ao Ar e Aquário a Água. Assim, é melhor que sejam usadas as atribuições que se estabeleceram antes. Pela razão precedente é pelo que o signo de invocação próprio e o da banimento/exorcismo do outro coincidem no Pentagrama. Quando se opera com o pentagrama de Espírito, se deve fazer o signo de saudação do grau 5=6, para a Terra o signo de Zelator, para o Ar o de Teóricus, para a Água o de Praticus e para o fogo o de Philosophus. Se se usa o Pentagrama para invocar ou proscrever forças zodiacais, se deve usar o Pentagrama do Elemento ao qual o Signo é atribuído e traçar no centro o Sigilo ordinário do Signo em questão, da seguinte maneira. Sempre que se trace um Sigilo de qualquer natureza, se deve começar pela esquerda do Sigilo ou do símbolo e seguir o sentido do Sol. Sempre que se invoque as forças dos signos do Zodíaco, como distintas às dos elementos, se deve erigir um esquema astrológico dos céus para a hora de trabalho, de forma que se saiba para que quadrante ou direção encarar durante o mesmo. Porque o mesmo Signo pode aparecer no Leste a certa hora do dia e no Oeste a outra. Como preparação para antes de qualquer trabalho ou operação mágica, será sempre aconselhável limpar e consagrar o lugar efetuando o Ritual Menor de banimento/exorcismo do Pentagrama. Em certos casos, especialmente ao trabalhar com as Forças dos Planetas, será prudente também usar o Ritual Menor de banimento/exorcismo do Hexagrama. Para que uma força, uma corrente, uma cor e um som possam unir-se no mesmo símbolo, se associam a cada ângulo do pentagrama certos Nomes Divinos em Hebraico e outros Nomes das Tábuas Angélicas. Tais Nomes se devem pronunciar com os Pentagramas de Invocação e banimento/exorcismo como pode ser visto nos diagramas precedentes. As atribuições dos ângulos do Pentagrama são a chave de seu Ritual. Nele, durante as invocações ordinárias e o uso das Tábuas dos Elementos, se deve pronunciar o Nome Divino Al com o Pentagrama da Água, Elohim com o do Fogo, etc. Mas se trabalha-se especificamente com as Tábuas Elementais ou enokianas, devem ser usados os Nomes Divinos na língua angélica que delas se deriva. Para a Terra, Emor Dial Hectega, etc. E para o Espírito as quatro palavras: Exarp no Leste; Hcoma no Oeste; Nanta no Norte; Bitom no Sul. Para pronunciar todos estes nomes, se deve fazer uma inspiração profunda e vibrá-los internamente com a expiração tanto quanto seja possível; não necessariamente gritando, mas sim de forma vibrante, da seguinte maneira: A-a-a-el-l-l. Ou Em-or-r. Di-a-l-l. Hec-te-e-g-ah. Se quer, pode-se também traçar as letras ou
Sigilos destes Nomes no Ar. Para invocar ao mesmo tempo as Forças dos Quatro Elementos nos Quatro Quadrantes, se começa pelo Leste e se traçam aí o Pentagrama equilibrador dos Elementos Ativos, o Pentagrama de invocação do Ar e se pronunciam os Nomes apropriados. Logo se leva a ponta da Vara em círculo até o Sul e se traçam ali o Pentagrama Equilibrador dos elementos Ativos e o Pentagrama de invocação do Fogo e se pronunciam os Nomes apropriados. Daí, se passa ao Oeste, traçando o Pentagrama Equilibrador dos Elementos Passivos e o Pentagrama de Invocação da Água e pronunciando os Nomes apropriados; e daí ao Norte, traçando o Pentagrama de Invocação da Terra, pronunciando os Nomes apropriados, e completando a continuação o círculo do lugar. De modo semelhante para proscrever, a menos que se deseje reter algumas das Forças durante certo tempo. Todas as invocações se abrirão e fecharão com o Signo Cabalista da Cruz. Em certos casos, outros Nomes, tais como os dos Anjos e Espíritos, se podem pronunciar em direção aos quadrantes apropriados, traçando no Ar seus Nomes e Sigilos. Se não se trabalha mais que com um único elemento, se farão unicamente (se é um elemento ativo como o Fogo e o Ar) o pentagrama Equilibrador dos Elementos Ativos e o próprio Pentagrama de invocação do Elemento, e não os dos demais Elementos. Se é um elemento Passivo – Terra ou Água - se farão somente o Pentagrama Equilibrador dos Passivos e logo o de invocação deste Elemento nos Quatro Quadrantes. Ao fechar e proscrever se segue a mesma lei. É importante assegurar-se de que se pronunciam os Nomes corretos com os Pentagramas apropriados.
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